poções segundistas
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A arte das poções, passada de forma honrosa pela Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts In Brasil.facebook.com/groups/hogwartsinbrasilTRANSCRIPT
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PoesO Conhecer Para Se Adaptar.
*Livro pertencente a biblioteca da Hogwarts InBrasil:WWW.facebook.com/groups/hogwartsinbrasil
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Apresentao:
Se saber conjurar um feitio uma arte ent!o" logicamente" o
preparo de poes
tambm uma arte# Incrivelmente as poes sobrevivemat $oje na sociedade bru%a" e eu l$espergunto" necessidade ou obriga!o&' necessidade das poes as torna muito obrigat(rias" a sociedade bru%a astrata como objeto de valor" justamente por precisarem delas" ao contr)rio asdescartariam" julgandoas in+teis" dispens)veis# , bom entendimento daarte das poes sempre satisfat(rio" veja bem# ' c$amada -.u/mica0rou%a- " na verdade" apenas a liga!o de bases da arte contemplada emnosso mundo# 1esumidamente" este ano pretendo l$esensinar e introdu2ir aesse mundo 3ue nos fascina constantemente seja em casos e%tremos ou at
nos mais simpl(rios#
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CAPTULO 1:Histria das Poes
's poes t4m seus ind/cios desde a era pr$ist(rica" onde para sepreparar uma era necess)ria o uso de magia 5icca" 3ue era manuseadaapenas" em sua maioria" por bru%os das trevas# , objetivo desses bru%osera levar a magia mais adiante com seus interesses pr(prios"tentando seapoderar do con$ecimento m)gico na poca" 3ue era restrito a todos#
6a poca pr$ist(rica o efeito n!o era instant7neo" isso s( veio aocorrer na poca medieval" onde as poes desencadearam uma grandeimport7ncia para a $umanidade eformaram novos al3u/micos 8em alus!oa como as poes eram tratadas" al3uimia# 9 como regor; Smarm;"
criador do
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muitas sobreviveram as repugnantes punies da era eudal" formando asociedadecon$ecida $oje em dia#
6!o s( por salvarem alguns 3ue n!o matem outros" apesar decontrovrsias $avia sim poes malignas" em um todo elas tin$am o
objetivo de ani3uilar a v/tima em tempo r)pido" sem dar c$ances#'creditome 3ue foi por efeito da malevol4ncia destas poes 3ue foicriada a -monstruosa era das bru%as-" onde os trou%as eram o lado dara2!o e tin$am de matar e ani3uilar todos a3ueles 3ue julgavam serbru%as#
CAPTULO 3:Poes no dia-a-dia
Desde os tempos pr$ist(ricos as poes eram apreciadas porapenas soltarem umafumaa esverdeada" por coisas simples do g4nero#'ssim" a evolu!o das poes foi de grandeavano na comple%ibilidade emseu preparo# 's poes receberam mais um pouco deevolu!o ao tereminvestimentos de bru%os ricos para a cria!o de novos e3uipamentos
moderni2ados" como o caldeir!o autorrevoltante" ideali2ado por aspardS$ingleton" 3uetrou%e muito essencialidade ao preparo" mesmo n!o sendoacess/vel por seu alto preo#
6ovas tcnicas se formaram no preparo de poes e trou%eram aevolu!o dos efeitos destas" como as lover Hipwort$ e Laverne deContmorenc;" con$ecidos por seus feitos na arte das poes" introdu2indonovos tcnicas antes n!o vistas" visando mel$orar os resultados obtidos#
'gora iremos tocar em outro ponto" voc4 j) reparou 3uantas ve2esutili2a uma po!o em seu diaadia&
Sem citar" s!o variadas Es ve2es em 3ue utili2amos as poes
cotidianamente" Hospitais como o St# Cungus salvam vidas diariamentecom o uso da fabulosa arte das poes" podem at mesmo curar simplesmac$ucados com o mesmo au%/lio# ' po!o um bem bom e bem mal" poisse ela pode curar pessoas e at ressuscitar vidas ela pode tambm tirarvidas de pessoas inocentes ou fa2er com 3ue suas vidas virem umdesastre# Famoso =l(sofo da era eudal" 'dericG# >omentando a frasedeste grande =l(sofo"de fato" as poes j) salvaram civili2aes antigas"fa2endo com 3ue cada fara(" cada rei"evolua mais a arte das poes em
sua vida" fa2endo de toda a arte maravil$osa das poes se
torne umaimportante pea cultural em seu povo" sendo ideali2ada a cada gera!o#
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0odos n(s sabemos 3ue em todas as escolas bru%as tradicionais aspoes n!o s!o apreciadas por todos os alunos" mas toda sua maioria obrigada a aprender" pois Es ve2es s( as poes podem voltar atr)s3uando tarde demais" ou at mesmo ir E frente 3uando j) n!o temos mais
esperanas do aman$!# 1epito de modo conciliador" n!o basta s( estudar opreparo das poes" tem de se utili2ar suas tcnicas" buscar sua fascina!oe sua arte#
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CAPTULO 4:Conhecendo as poes
Po!o um l/3uido precioso de c$eiro gosto e colora!o
variada# 's classi=caes de po!o s!o:
>ura total 1emdio ?nfeitiamento ?nvenenamento#
6o dicion)rio trou%a" po!o signi=ca: produto farmac4utico 3uecontmmedicamento envolvido por uma suspen!o via oral#
6o nosso dicion)rio n!o muito diferente# 's diferenas s!o 3uenossas poes possuem muito mais funes# Sem contar 3ue nossosingredientes s!o m)gicos 3uando preparados corretamente#
,s princ/pios das poes s!o:
0isanaInfus!o>o2in$arSuco de ?rvasPastas#
'lguns desses conceitos apenas modi=cam os ingredientes# Casoutros 3uando n!o feitos podem estragar a po!o#
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CAPTULO 5:Princpios Bsico
' infus!o um mtodo simples e b)sico no preparo de poes consiste emdespejar)gua fervendo em cima dos ingredientes separados e dei%armornar em torno de de2 minutos apro%imadamente# ?ste mtodo s( recomend)vel a variantes e generali2ados de fol$as eJores" talos e ra/2esdevem ser picados em =nos pedaos e deitar em repouso antes do preparo"depois deve se colocar a )gua fervente e repousar de vinte a trinta minutos#
Passo-a-
passo:
Primeiro pegue o copograduado e o enc$a com K ml e%atos de)gua# Pi3ue a fol$aMJorMrai2Mtalo# Pegue o material recipiente e colo3ue afol$aMJorMrai2Mtalo em seu fundo# 'rranje uma panela e despeje o l/3uido#'cenda fogo na panela com o feitio Inc4ndio# 1etirea panela do fogo edespeje a )gua da panela no recipiente com ingredientes" em seguida otampe e aguarde N minutos e%atos# Destampe o recipiente e pegue umfrasco va2io" pon$a um funil em sua boca e o enc$a com a conc$a"tampe o frasco e faa o resto da infus!o desaparecer com o feitio
?vanesco#
isana: ' tisana um mtodo b)sico" caracteri2ada poren3uanto a )gua estiver fervendo acrescentar os ingredientes#Seguidamente cobrese o caldeir!o e dei%a ferver pormais cinco minutos#0ire do fogo no tempo re3uisitado e dei%e repousar por mais algunsminutos" de modo 3ue os ingredientes =3uem cobertos# Depois se coa eest) pronto o mtodo tisana#
Passo-a-passo:
?nc$a o material copograduado com K# ml de )gua#
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das ervas s!o aproveitados" por isso um mtodo muito bem visto nasociedade bru%a em 3ue vivemos#
Passo-a-passo:
>om um copograduado em m!os" enc$ao com Kml de )gua#
Pese OKg do ingrediente 3ue ir) usar e o pi3ue em seguida" seguindoas recomendaes indicadas# >om o material recipiente" pon$a oingrediente em seu fundo eenc$a com )gua# 'guarde o tempo necess)riode acordo com a classi=ca!o de seuingrediente 8?%: oe tudo depois do tempo necess)rio# 'rranje um frasco eposicione um funil em seu bocal# ?m seguida despeje o l/3uido do caldeir!oat o frasco enc$er e o tampe com a rol$a" de resto se desfaa da po!o
com o feitio ?vanesco# ?st) feita a macera!o#
!ecoc"#o:
' decoc!o um mtodo no 3ual os ingredientes s!o postos nofundo do caldeir!o e cobertos por )gua fria em seguida# ' dura!o doco2imento pode variar entre cinco e trinta minutos# 6o caso de partesduras" s!o elas cascas" talos e ra/2es" o co2imento varia de 3uin2ea trintaminutos# Dei%ase repousar algum tempo a mais em um recipientecoberto e coasedepois#
Passo-a-passo:
?nc$a o copograduado com K ml de )gua# Pese e%atas OKg doingrediente 3ue ir) usar e o pi3ue# >olo3ue os ingredientes no fundo docaldeir!o# Derrame o conte+do do copo graduado no caldeir!o# >om ofeitio Inc4ndio" acenda o fogo do caldeir!o#
'guarde K minutos e dentre esse tempo arranje um recipiente# 'p(s otempo passado" derrame a po!o no recipiente e cubra com algumacoisa# ?spere O minutos e pegue outro recipiente e coe a decoc!odentro dele# Pegue um frasco e pon$a um funil em sua boca# Derrame ol/3uido pelo funil com a conc$a e enc$a o frasco" desfaase do resto dapo!o com o feitio ?vanesco# Limpe a panela com 0ergeo" para sugarsali4ncias l/3uidas ou o feitio Limpar#
Sucos:
,s sucos s!o os c$)s crus das ervas" elas podem ser facilmentetrituradas em um pil!o 86o caso utili2aria de um maior esforo f/sico#9
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ou uma m)3uina de moer 8,bjeto com o 3ual iremos triturar as ervasno passoapasso descrito abai%o#9# Q sempre bom lembrar 3ue as ervastendem a ser frescas para uma boa 3ualidade de seu suco" infeli2mentenem sempre isso poss/vel por causa das estaes do ano ou o lugar em
3ue colocamos para mornar#
Passo-a-passo:
Pegue o instrumento de moer# Pese Kg dessa erva 3ue ir) usar e acolo3ue na m)3uina de moer em seguida# Posicione um copo debai%o dam)3uina" local onde o suco ir) escorrer# ire o brao no instrumento para aerva ser mo/da#
>oe esse suco ad3uirido dentro de outro recipiente e arranje um frascocom um funil no bocal# Derrame o suco no frasco com a conc$a at enc$er
e depois o tampe com uma rol$a#
>o2imento:, co2imento se baseia em co2er alguma planta" parte de animal ou
animal de porte mediano em um l/3uido fervente por tempo prdeterminado#
Passo-a-passo:
?nc$a um copograduado com K ml do l/3uido 3ue ir) usar 8?m suamaioria" )gua#9#Pi3ue o ingrediente em pedaos pe3uenos e pese OKg dessa
subst7ncia picada# ?nc$a a panela com o l/3uido e acenda o fogo com ofeitio Inc4ndio e despeje o ingrediente picado no caldeir!o# 'guardeco2er# 'p(s o tempo passado retire do fogo e arranje um frasco com umfunil no bocal# >om a conc$a enc$a o frasco e o tampe com uma rol$a# Sedesfaa do resto elimpe o caldeir!o#
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Pastas:
's pastas s!o feitas a partir do muco de algum animal acrescentado aoutras subst7ncias em p(# Pese o muco para ferver e acrescenta asoutras subst7ncias em p(" dei%eco2ir por mais O minutos" me%endo# ?star)
feita a pasta ao terminar o tempo de dois minutos#
Passo-a-passo:
?nc$a um copograduado com Kml de )gua e depois redu2a a p("utili2ando o pil!o"as subst7ncias 3ue ir) usar# Despeje o muco no caldeir!oe acenda o fogo com o feitio Incendio# 'guarde um minuto e despeje assubst7ncias redu2idas a p(" me%endo por mais dois minutos# Pare de me%ere retire do fogo ap(s passados os dois minutos# Pegue um frasco eposicione um funil em seu bocal" em seguida com a conc$a enc$a o
mesmo# Desfaa o resto da po!o e limpe o caldeir!o#
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CAPTULO 6:Tipos de Poes
Como toda causa tem uma consequncia devemos tomar cuidado com a arte das poes, ao
tempo em que ela te cura ela pode te envenenar e vice-versa. Eu digo que as poes so umcaminho de rosas, so muito favorveis, mas contm espinhos fatais. Classificaruma poo algo til
para sa!er quais so seus efeitos e a possi!ilidade de eles o atingirem. "or isso citei logo a!ai#o ostipos de poes e os mtodos usados.
Ingeridas:
$s poes ingeridas so aquela em que o seu efeito %ativado% ap&s o alvo ingeriresta por
meios orais. 'o as mais comuns.(s mtodos de preparo para este tipo so sete) ch, tisana, infuso, macerao,decoco,
co*imento e suco.
Passadas:
$s poes passadas tem o efeito %ativado% ao entrar em contato com a pele e#posta, ela reage
quimicamente e seus efeitos em alguns casos so irrevers+veis. a maioria das ve*esso utili*adas
como pomadas. (s mtodos de preparo para este tipo so trs) infuso, tisana eco*imento.
Inaladas:
$s poes inaladas so efetivas ao percorrerem as vias nasais, alterando o meta!olismo. uitas
ve*es pode causar doenas fatais por ser ministrada como uma droga. (s mtodos de preparo para
este tipo so quatro) co*imento, macerao, decoco e infuso.
Ritualsticas:
$s poes ritual+sticas so caracteri*adas por serem preparadas a partir de rituais com
sim!ologia e magia para que o efeito deseado sea concreti*ado. / semelhante ao tipo alqu+mico mas
so tipos diferentes. $s formas de preparar uma poo ritual so trs) tisana,infuso e co*imento.$gora que est ciente dos tipos de poes iremos di*er como elas so feitas, ou sea,
indicaremos sua classificao final, logo a!ai#o.
Pasta:
$s poes classificadas como pasta quando queremos utili*ar os ingredientes em sua forma
mais f+sica poss+vel, de te#tura pastosa e serve para ser passada na pele ustamente por no sertotalmente l+quida. 'eus efeitos so, logicamente, variantes de acordo com os ingredientes.
Essncias:
$s poes classificadas como essncias so ditas assim por nos focarmos no ingrediente
principal e tentar ma#imi*ar seu efeito e mold-lo ao nosso gosto. 0m e#emplo desse tipo a Essnciade urtisco, onde o ingrediente principal tem seu efeito ma#imi*ado no preparo, no caso os tentculos
de murtisco.Elixires:
$s poes classificadas como eli#ires so assim por no dissolverem totalmente um
ingrediente, criando um meio-termo que iremos chamar de %ingredientes no ponto.%. $lguns
ingredientes perdem o efeito ao serem totalmente dissolvidos, assim diminuem a potncia da poo. $o
dei#-lo %no ponto% fa* com que a poo tem seu efeito triplicado ou at mesmo mantido, e talve*isso nos responda por que os eli#ires so considerados os tipos de poes mais potentes.
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Solues:
/ praticamente a forma de poes opostas aos eli#ires, ou meio opostas, pois nestecaso osingredientes devem ser totalmente dissolvidos para no haver variaes em seu efeito e gosto,
dependente dos ingredientes usados.
Poes:
$s poes so nada mais nada menos do que uma com!inao de efeitos individuais dos
elementos aplicados na poo que formam um efeito novo e mais potente, criando a possi!ilidadede diversificao no preparo de uma nica poo.
CAPTULO 7:Conceitos Avanados
$ terceira lei de 1olpalott concreti*a que o ant+doto para uma mistura venenosa ser maior do que asoma dos ant+dotos para cada um de seus elementos.
'e a lei for verdadeira, supondo que tenham identificados os ingredientes com o 2evelecanto de
'carpin, o o!etivo primrio no simples seleo de ant+dotos para cada um dos ingredientes, mas
encontrar o componente adicional que, por um processo quasealqu+mico transformar esses elementosd+spares.
Revelecanto de Scarpin:
2evelecanto de 'carpin um feitio especiali*ado em desco!rir ingredientes de umapoo ou
encantamentos de um o!eto, muito til em situaes onde no se sa!e ao certo seavanar um passo
correto ou no.
Rocio Lunar:
/ na noite de lua cheia que os lo!isomens se li!ertam do corpo humano e atacamv+timas
despreparadas. as nem tudo na noite de lua cheia motivo de horror que as poes tem seu
efeito ma#imi*ado em fases da lua, iremos entrar agora no comple#o estudo do 2ocio lunar e seus
efeitos no preparo de poes, onde algumas poes so melhoradas deacordo com seu preparo, seus
efeitos ficam mais eficientes e pr&speros, dando chance ao preparador de uma seleta colet3nea de
poes dependendo da fase da lua, !rilhante. 4ogo a!ai#o citei as fases da lua e como elas audam emodificam o preparo das poes.
Lua Cheia:
$ lua cheia perfeita para variados tipos de poes, dentre elas as poes do amor, defertilidade e o!teno de lu* sero ainda mais ma#imi*adas, tendo seus efeitos de umapotencialidade
imensa.
Lua Minguante: $ lua minguante &tima para poes que tem como finalidade matar,finali*ar, aca!ar e variantes do gnero, ou sea, toda poo que tenha o caminho para o fimser &timaem tempos de lua minguante, geralmente so poes malignas e no !enficas a sociedade.
Lua Crescente:$ lua crescente !oa para poes que significam o crescimento de algo que est porvir, o
in+cio de uma nova coisa, e que sugere novas ideias de crescimento pr&prio e coletivo.
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Lua ova:
$ lua nova perfeita para poes que tenham um estudo comple#o, que necessitem de umaprvia meditao, de crescimento, e#panso interior, de autoconhecimento individual, tudo isso
perfeito em noites de lua nova.
( !om estudante ligaria os fatores dados com um fen5meno conhecido da mar, em
que a luafa* as chamadas %mars altas% e %mars !ai#as%. a verdade, a 4ua no produ* esseefeito so*inho. (smovimentos de su!ida e descida do n+vel do mar - as chamadas mars - tam!m sofrem influncia do
'ol, dependendo da intensidade da fora de atrao dele e da 4ua so!re o nosso planeta. $ssim como a6erra atrai a 4ua, fa*endo-a girar ao seu redor, a 4ua tam!m atrai a 6erra, s& que de um eito mais
sutil.
( pu#o gravitacional de nosso satlite tem pouco efeito so!re os continentes, que so s&lidos,
mas afeta consideravelmente a superf+cie dos oceanos devido 7 fluide*, com grande li!erdade demovimento, da gua. $ cada dia, a influncia lunar provoca correntes mar+timasque geram duas mars
altas 8quando o oceano est de frente para a 4ua e em oposio a ela9 e duas !ai#as 8nos intervalos entre
as altas9. ( 'ol, mesmo estando :;< ve*es mais distante da 6erra que a 4ua, tam!m influi nocomportamento das mars - em!ora a atrao solar corresponda a apenas =>? da lunar. "ara
informaes mais detalhadas consulte algumastr5nomo ou seu professor de astronomia.
CAPTULO 8:Materiais
este Capitulo iremos estudar os nomes e as funes de cada o!eto do @it de poes. (s
o!etos so muito importantes para o preparo de poes. "or e#emplo) $onde iriamos aquecer e
misturar ingredientes se no houvesse CaldeiroACaldeir!o:
6o quanto importante o caldeiro, reali*ado para a mistura dos ingredientesgeralmente
acompanhados com uma !oa quantidade de gua, alm dessa funo tam!m utili*ado
como !ase para as tcnicas de preparo. 0m caldeiro um suporte de ferro ou chum!o no qual
colocamos os ingredientes para aquecermos eBou misturarmos os mesmos.
" #dagas) $s adagas so facas muito utili*adas no preparo de poes. 0tili*amos as
mesmas para cortar ou amassar ingredientes s&lidos. $s adagas podem ser feitas de) erro,arfim,(uro, "rata ou Dron*e. 'o especialmente afiadas. Com simplicidade temos a faca,usada para cortar e
picar os ingredientes de maneira correta ao seu uso nas poes.
Pil!o:6am!m temos o pilo, para redu*ir os ingredientes a p&. Consiste em um potemdio com umpedao grosso de madeira para amassar os ingredientes com perfeio. / como um ca!o !em pequeno.Ele pode ser feito de madeira ou ferro 8depende do $lfomatri*9. Com ele n&s socamos os ingredientesdentro da $lfomatri*.
$alana de Lat!o) $ !alana de lato usada para medir os ingredientes compreciso e#trema, muitocuidado ao manusear este material, pois uma grama a!ai#o do pedido pode ser um erro vital na suapoo. $ !alana feita de uma mistura de (uro eDron*e. Ela tem duas funes) "esar e edir osingredientes.
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Colher:$ colher usada para me#er ingredientes de forma correta, em um caldeiro ou em umrecipiente, no requer cuidados especiais ao utili*ar este material. / uma colher deao, madeira oualum+nio usada para misturar os ingredientes dentro do caldeiro enquanto se aquecem.
Conta %otas: Com e#trema import3ncia temos o conta-gotas, que serve para acrescentar ingredientesl+quidos com e#trema preciso, muito importante no preparo depoes. / um frasco pequenoutili*ado para adicionar ingredientes l+quidos com alt+ssima
preciso.
Concha:$ concha leva os l+quidos at os funis, que escoam o l+quido at os frascos. / feita de ao,madeira ou alum+nio !astante utili*ada para pegar uma quantidade de poo ou ingrediente liquido emalgum frasco ou recipiente.
&rasco:( frasco usado no trmino das poes, tem a sutile*a de guard-las earma*en-las,geralmente tem o funil para escoar o l+quido para o frasco, de e#trema import3ncia. 0tili*ado paraarma*enar pequenas quantidades de poo. Dem til para guardar4osnas ou pastas.
#l'o(atri): / !em parecido com um pote. Ele pode ser feito de madeira ou ferro.
Copo %raduado) Com uma tarefa equiparvel ao conta-gotas vem o copo-graduado,usado para mediringredientes l+quidos com igual preciso dos demais. Com ele n&s medimos a quantidade e#ata deingredientes l+quidos. Ele possui as marcaes necessrias) il+metros.
&unil:Com no tanta import3ncia, mas sendo de o!rigao vem o funil, serve para separar su!st3nciasou retirar impure*as. 0sado para colocar algum liquido no frasco ou recipiente pequeno. Colocamos na!oca do recipiente e despeamos a poo sem fa*er sueira.
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$ecipiente: Q um copo de vidro normalmente utili2ado para colocar apo!o e logo beber a mesma# ? por =m temos o recipiente 3ue usadopara misturar os ingredientes antesde colocar no caldeir!o" ele arma2enaos ingredientes de modo 3ue uma col$er mistureos#