Jornal da Escola Secundária de Matias AiresAno 13 | Nº 56 | 1º Período 2008/2009 | 1 Euro

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Ponto Final

O Homem não resistia aosespelhos. Sempre que via umespelho, sacava do pente epenteava-se durante três ouquatro minutos. Era matemático.Preferia sempre os espelhos desenhora e com frequência, nosrestaurantes e cafés, entravanas casas de banho delas. Cercade 40% do seu tempo, o nossohomem ocupava-o à frente deum espelho. Às vezes nemespelho era necessário pois emqualquer regato, ribeiro, lago,rio e por aí, o homem sepenteava, qual Narciso dos tem-pos modernos. O nosso homemtinha como que um problema deauto-estima: não tinha a certezase era feio ou bonito e isso àsvezes incomodava algunsespelhos mais sensíveis edelicados. O homem amava o seupente como quem amafanaticamente um qualquerdeus. A religião do homem

O Homem,o Espelho e o Pente

chama-se Espelho Revelado do7º Dia e rivaliza com tudo oque é regato, lago, rio e por aífora. Um dia o homem penteou--se numa casa de banho paratravestis e o espelho desselugar, astuto e provocante,perguntou-lhe: não estarásenganado (?!): isto aqui é paratravestis e tu não me parecesum, por isso, vai mas é pentearmacacos! O homem ficouirritado com o que lhe disse o

Espelho-Falante e... espe-tou-lhe um murro tão bru-tal que este ficou partidoem vários pontos. Anosdepois, alguns bocados deespelho cresceram,desenvolveram-se etornaram-se belos espelhostambém para he-terossexuais.

prof. Ângelo Rodrigues

* Entrevista ao P.C.E. - professor Paulo André* Um Elogio à Crítica Autêntica

* Eco-Escola* O GESS Responde...* Visitas de Estudo...* A Indisciplina na Sala de Aula ...E muito mais....

* Tricking* Actividades dos PIEF* Cursos Profissionais* Percursos Alternativos* Como Ler e Porquê* Os Rostos do Amor* The Page* Objectivamente, na Subjectividade

* Miguel d´Hera Expôs na ESMA

* Feira do Livro

* Árvores de NatalNesta Edição colaboraram directamente: dezoito professores, trinta e dois alunos e uma funcionáriaadministrativa. É um facto de que o ATITUDES se orgulha. Agradecemos desde já a partilha eiremos continuar a dar-vos voz. Esta é uma excelente forma de comemorar os 20 anos da ESMA.

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A EsplanadaA EsplanadaA EsplanadaA EsplanadaA EsplanadaFabrico PróprioFabrico PróprioFabrico PróprioFabrico PróprioFabrico Próprio

Pastelaria, Padaria,Pastelaria, Padaria,Pastelaria, Padaria,Pastelaria, Padaria,Pastelaria, Padaria,Restaurante...Restaurante...Restaurante...Restaurante...Restaurante...Agualva-Cacém

Junto à ESMA

FICHA TÉCNICA:

COORDENAÇÃO: Madalena Silva e Paula Silva | PAGINAÇÃO: Paula Silva e Madalena Silva, em PageMaker 7.0 | PLANIFICAÇÃO E CORRECÇÃO: Paula Silva , Madalena Silva, Maria da Luz Godinho,Maria José Marchão, Natividade Ferrão, Conceição Guerreiro. | COLABORAÇÃO - Alunos: Porrazões de espaço, desta vez não podemos transcrever todos os nomes de alunos participantes porserem 32, sim, trinta e dois. Estão, no entanto, identificados nos respectivos artigos /páginas. -Professores: Por razões de espaço também não é possível transcrever todos os nomes de professorescolaboradores, que foram 18 - dezoito. Estão, no entanto, identificados nos respectivos artigos /páginas. | OUTROS: Cristina Consolato (Administrativa). | PRODUÇÃO: Escola Secundária de MatiasAires - Av. dos Bombeiros Voluntários, 2735 Agualva | TELEFONES: 21 4338380/85 | FAX: 214338387/8 | IMPRESSÃO: Mediateca Escolar da ESMA - Sandra Baião. | TIRAGEM: 200exemplares. | LOCAIS DE DISTRIBUIÇÃO/VENDA - ESMA: Mediateca, Papelaria e Portaria.

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Editorial LabMat

Objectivamente, na Subjectividade

A ESMA participou, pelaprimeira vez este ano, nasVigésimas SétimasOlimpíadas Portuguesas deMatemática (27ª OPM),categoria A, destinada aalunos do 8º e 9º anos deescolaridade. Estacompetição consiste naresolução de problemasmatemáticos que apelam aoraciocínio lógico-dedutivo ea um bom domínio dosconteúdos leccionados emMatemática. A primeiraeliminatória teve lugar nodia 12 de Novembro e anossa escola foirepresentada por vinte etrês alunos, distribuídospelos oitavos e nonos anosde escolaridade. Este grupode alunos durante os mesesde Outubro e Novembro

não faltou às sessões depreparação que decorre-ram no Laboratório deMatemática. O resultadodo seu esforço repercutiu-se nas classificaçõesobtidas que permitiramuma boa classificação, anível nacional, da ESMA,no decurso da primeirafase das OPM. Aspontuações totais dasprovas podem serconsultadas, na sala virtualdo Laboratório deMatemática.A Patrícia Gonçalves, do 9º1,que faz parte do clube dosalunos empenhados da ESMA,ultrapassou com louvor edistinção a primeira eliminatóriada 27ª OPM, tendo obtido 32pontos, num total de 40 pontos,na primeira prova. No dia 14 de

A ESMA nas 27ª Olimpíadas daMatemática…

A grande final do 5ºCampeonato Nacional deJogos Matemáticosocorreu na Covilhã e aESMA preparou-se paraestar representada, pelaterceira vez consecutivanesta competição nacional.Os alunos inscritosparticiparam regularmentenas sessões de treinorealizadas no Laboratóriode Matemática, todas asquintas-feiras entre as11h45m e as 12h30m e en-

tre as 13h30 e as 14h15m. Foramseleccionados os concorrentes(ao nível de escola), que no dia13 de Março representaram aESMA na grande final. Os jogosmatemáticos em que a ESMA sefez representar foram: o Ouri,o Hex e o Rastros. Para saberesmais acerca destes jogos podesconsultar o site oficial doCampeonato nacional de JogosMatemáticos emwww.ludicum.org.

5º Campeonato Nacional de Jogos MatemáticosProf. Graça Castanheira

Janeiro de 2009, a Patríciaesteve presente na segundaeliminatória das Olimpíadas, queocorreu no colégio D. Afonso Vem Mem Martins. Temos acerteza que deu o seu melhor,uma vez mais, nesta segunda e,penúltima, eliminatória das OPM.Parabéns Patrícia!!!

Trabalhamos e vivemos, numa escola,com pessoas e para pessoas. Não somosuma empresa com fins lucrativos, nãosomos uma fábrica de tijolos, nãopretendemos "formatar" jovens, oufabricar números para finsestatísticos, talvez por esta razãotodos os factos objectivos que aqui se(re)tratam sejam tão subjectivos. Sãoexperiências vividas, impossíveis demedir, quantificar, ou objectivar.Tem sido um período lectivo farto deemoções, surpresas, desilusões,expectativas. Tempo de partilha, oraangustiante, ora revigorada pelos laçosque se criam, num espaço como umaescola viva.Não há ordem nos factos, mas talveznos sentimentos. Com desalento,quantas vezes nos questionamos,perante a pequenez da nossaexistência, quando nos vemosconfrontados com situaçõesdramáticas, que nos tocam o âmago - aalma.Como reagir quando tomamosconhecimento que alguém que tem umsorriso doce, é inteligente, tem umcomportamento irreprovável, até mesmomeritório, tentou por fim à sua própriavida??? Uma pessoa sensível,carinhosa, estimada... Ficamosdevastados... E surgem as mais variadasevidências de solidariedade, provas deamizade, de amor, carinho, que nãopodem mostrar-se cientificamente,apenas se sentem, no silênciorespeitoso da intimidade, ou naspalavras confidenciais.Como ficamos quando sabemos que umaluno perde a sua mãe, com pouco maisde 40 anos?? O que dizer a esse jovem,no abraço forte, sentido e meigo,depois desta tragédia incon-tornável??? Estar presente, é o mínimo.

Partilhar algumas palavras deconforto, disponibilizar ajuda... masquem pode ajudar??? Tudo soa a frasefeita e de circunstância, ainda que aslágrimas teimem em soltar-se, mais umavez nos assalta o questionamento sobrea nossa existência, sente-se o vazio,recordam-se outras perdas, aimpotência... vence o peso do silêncioconselheiro.Como gerir os afectos, quando sabemosque a felicidade de alguém passa peloafastamento, pela ausênciaanunciada??? Uma transferência, nãoé abandono escolar, não, umanecessária transferência de uma alunadoce, carinhosa, que nos abraça e beijacom toda a pureza da adolescência porviver... criaram-se laços... como vamosdizer adeus???Um dia destes veio à nossa escola,propositadamente, um ex-aluno, agorajovem trabalhador no activo, porquetinha saudades de alguns dos seusprofessores, da escola, dos conselhos,até dos conteúdos de algumasdisciplinas (confidenciou-me), imagine--se!... e esta é uma situação recorrente,acreditem... são tantos os alunos queficam com saudades e voltam para nosdar um abraço de estima econsideração...E outros que nos reconhecem em locaisonde nem imaginaríamos e dizem: “Foiminha professora, lembra-se? Agora éque eu vejo como me portava naqueletempo... agora é que eu precisava ouviro que me ensivava...”Nada disto é mensurável, se podeprovar, ou objectivar numa simplesgrelha - apenas se sente e vive.Eu vou ter um objectivo mais explícito,no futuro (porque implícito já o é hámuito): que nenhum aluno se esqueçade mim, que me recorde, porque o

chamei à atenção, porque oincentivei, porque o corrigi,porque o aconselhei, porque omarquei... porque lhe disse o quenão queria ouvir, mas precisavaser dito, porque o elogiei, porqueo fiz trabalhar, porque não oignorei... Não poderei mostrarevidências, mas é disto que setrata, nestas relações bilaterais,de anos e anos de convívio, orapacífico, ora orientador... trata--se de emoções, de preocupações,de sentidos, de caminhoscruzados...Objectivamente não me recordodos nomes, das classificações,mas recordo-me dos rostos, dasatitudes, dos conflitos, dosconsensos... subjectivamentesinto cada aluno como pessoa, àespera de encontrar o sentidodos seus passos, às vezesperdidos, outras orientados... masnada disto se mede, égenuinamente subjectivo e jamaisserá objectivável.

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VIPMatMat

Ricardo Neves - Comoé que chegou apresidente do ConselhoExecutivo da ESMA?Prof. Paulo André -Cheguei a Presidentedo C. E. da ESMA emcircunstâncias umbocadinho fora do nor-mal. Eu era vice-presidente do CE, oPresidente era o prof.José Amores queinfelizmente, noprimeiro ano demandato faleceu, e,portanto, tivemos queabrir um processo eleitoral.No seu decurso eu acabeipor me candidatar mais unscolegas, uma delas já eraminha colega no C.E. ante-rior, a professora ElsaSantos.Desafiámos a professoraGina Rodrigues a entrarnesta aventura, formámosuma lista apoiada pelo pro-fessor Acácio... Decorreu oacto eleitoral e a Escolavotou e fomos eleitos, porum mandato de três anos.Depois disso voltou a havereleições e agora estou aterminar o meu segundomandato, já com uma outraequipa mas o procedimentofoi o mesmo.

RN-Teve alguma difi-culdade em integrar-se nocargo de Presidente?PPA - Senti dificuldades econtinuo a senti-las, este éum processo em que a pessoa

está sempre a aprender. Para alémda experiência profissionalnoutros cargos do ConselhoExecutivo, eu também tenhoformação especializada na áreade Gestão e AdministraçãoEscolar. A maior dificuldade queposso apontar, e sempre assumicomo tal, é a nível de gestão derecursos humanos, nomeadamenteo relacionamento inter-pessoal. Ésempre uma área muito complexae onde tenho as minhasdificuldades e as minhasfragilidades.

RN - Como é que reagiu àaplicação do "Novo Estatuto doAluno"?PPA - Bom, por um lado comomuitos outros Diplomas que têmsurgido nos últimos tempos,considero que apareceu numa máaltura, na medida em queestávamos no decurso de um anolectivo e houve ali um período emque as Escolas não sabiam muitobem como fazer, o que fazer, e

como se adaptar perante asituação, ou seja, foi maisum daqueles Diplomas quesurgem e “agora aplica”!Estávamos a meio de umano lectivo e a tentaraplicar as novas regras.Penso que acabou porexistir algum bom sensotendo sido dada aoportunidade de asEscolas efectivamentecomeçarem a aplicar o novoEstatuto neste ano lectivo.Relativamente às novi-dades do novo Estatuto,por um lado vejo maior

preocupação com as questões daassiduidade e, portanto, há umatentativa de responsabilizar maisos alunos e as famílias. Mais queresponsabilizar é chamar aatenção para o problema daassiduidade e para a suaimportância. No entanto, julgo queentrou em alguns exageros, criou--se alguma injustiça face asituações em que os alunos faltampor extrema necessidade,doenças prolongadas, etc. edigamos, que numa primeiraleitura, o novo estatuto dá aentender que isso obriga a examese a situações que, no fundo, sãoinjustas, porque se o aluno estavadoente, não era por querer! Mas,quem diz esta, diz outrassituações, como em tudo, e aquitem que funcionar um bocadinhoa autonomia das Escolas e a formacomo elas põem em prática essesDiplomas, penso que as Escolasestão, assim, a tentar comple-mentar algumas delas.Uma das grandes dificuldades é

Repórter CEFEntrevista ao prof. Paulo André, P.C.E.No âmbito da disciplina de Cidadania e Mundo Actual, os alunos da turma de Cerâmica do Curso deEducação e Formação conceberam e realizaram um conjunto de entrevistas com o objectivo dedesenvolverem competências na área da comunicação. Como ponto de partida teriam que definir um temaque se enquadrasse na problemática da actual sociedade, ainda que a um nível próximo da sua própriarealidade. Este é o trabalho do Ricardo Neves, que escolheu como tema "O Novo Estatuto do Aluno" eentrevistou o Presidente do Conselho Executivo, Prof. Paulo André. (prof. Natividade Ferrão)

Neste ano lectivo, especialmenteeste Natal foi “visto” pelosalunos do 8º1 e do 8º4 de umaforma diferente… No decursodas aulas de EstudoAcompanhado que sãopartilhadas pelas docentes deMatemática e de Língua Inglesa,realizou-se o projecto"Matemática, Inglês e o Natal".O objectivo principal destaactividade foi ainterdisciplinaridade entreestas duas disciplinasconsistindo na elaboração depostais de Natal com figuras

geométricas do plano e doespaço, e com mensagensnatalícias escritas em inglês. Oprojecto culminou numa árvorede Natal decoradamatematicamente e com votos deboas festas em Inglês. A árvoreesteve exposta, durante a épocanatalícia, no pavilhão D, junto àsala do Laboratório deMatemática.Parabéns a ambas as turmas, 8º1e 8º4, pelo empenhodemonstrado na concretizaçãodo projecto!

A Matemática, o Inglês e o NatalAqui fica mais um pequenodesafio para quem gosta de“puxar” pela cabeça.

Reflexões e Pensamentos

“O Cálculo é a maior ajudade que dispomos para aaplicação da verdadefísica ao mundo no seusentido mais vasto.”

W. F. Osgood

Wosgood, foi um matemáticoamericano nascido em Boston.Viveu na segunda metade do séc.XIX e na primeira do séx. XX,para além da Matemática eletambém se interessava por Físicae foi nessa área que escreveusobre a teoria do giroscópio.

Quebra- Cabeças

Profs. Carlota Dias eMadalena Garcia

Prof. Carlota Dias

Descobre qual é o próximonúmero de cada uma dassequências seguintes:

2, 10, 12, 16, 17, 18, 19,...

1, 2, 6, 16, 44, 120, ...

É fácil! Não desistas...

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VIP Em Formacomo operacionalizar, sobretudo,a questão da assiduidade, ou,neste caso, a implementação detudo aquilo que está definido.Conheço vários modelos deEscolas que enveredaram porsituações diferentes mas, todaselas, numa perspectiva de, por umlado, simplificar o mais possível oprocesso, por outro lado, nãodescurar aquilo que tem na suaessência, que é a afirmação que,de facto, os alunos não queremestudar mas é algo que tem que sevalorizar e dar importância. Quemnão vai às aulas, quem não segueas matérias, obviamente temmenos condições para passar doque os outros alunos.No que diz respeito à acçãodisciplinar, se por um lado agilizaalguns procedimentos, nomea-damente no que diz respeito àaplicação de medidas correctivas,acho que está muito mais fácil oprocedimento e, sobretudo, se asEscolas os quiserem assumir nosseus Regulamentos Internos. Porum lado, no que diz respeito àaplicação de medidas sancio-natórias, vai trazer alguma"burocracia", mais do que"burocracia" vai trazer umconjunto de procedimentos quetornam a sua aplicação menoscélere do que era anteriormente,porque anteriormente existia apossibilidade de o Presidente doCE aplicar entre 1 a 5 dias desuspensão com processosimplificado e agora, embora fiquea cargo do Presidente do CE aaplicação de pena até 10 dias, oprocesso passa sempre por umprocedimento disciplinar que temuma fase que faz demorar maistempo o processo. Depois, e sópara terminar, este "Estatuto"está a dizer claramente às Escolasque os alunos, sobretudo no EnsinoBásico é para estarem na Escola,independentemente da suapostura, independentemente dascondições que a Escola tenha ounão para os manter. Os alunos sãopara estar na Escola, portanto,

aquela figura de reprovar, ficarexcluído por excesso de faltas, noEnsino Básico, desaparece; con-tinua a figura de retenção mastêm que permanecer na Escola atéao final do ano. De um ponto devista pedagógico, a filosofia defundo, é discutível mascompreende-se; dum ponto devista prático, operacional, Escolasque têm determinados públicos-alvo, como é o nosso, podedificultar a prática pedagógica,porque ter dentro de uma sala deaula alunos que não queremaprender é complicado e vai criardestabilização e de alguma formapôr em causa práticas quepoderiam levar os outros alunos aaproveitarem melhor. Claro que,também aqui, temos que ver esteaspecto pelo lado do desafio. Odesafio é arranjar mecanismosque impeçam que estes alunosponham em causa o bom ambientede aprendizagem dos colegas e aía opção, em muitos casos, o"menino" ser convidado a sair dasala de aula para um espaçopróprio onde desenvolva outrotipo de actividades. Mas acho quehá um pressuposto que é umadificuldade, o pressuposto é umainteracção com a família e, dealguma forma, termos um trabalhode conjunto em que se a Escolaactua, por um lado, a família, por

outro, desenvolve o seu papele as suas funções. Narealidade aquilo que se passaé que muitas das vezes nãotemos o feedback da própriafamília, as dificuldades emcontactar os Encarregadosde Educação, os pais, asmães. Não é por maldade,muitas vezes é porquetrabalham o dia inteiro,trabalham até tarde e,portanto, têm extremasdificuldades em sedeslocarem à Escola e issodificulta a articulaçãocorrecta entre Escola/Família.

RN - Quais foram asdificuldades da ESMA aointegrar o novo Estatuto?PPA - Eu acho que ainda é umbocadinho cedo parafazermos um balanço. Aprimeira dificuldade foiprecisamente digerir odocumento e pensar naforma de o operacionalizar.Chegou-se a um modelo que éo que está expresso no RI.Agora temos que dar espaçopara que ele seja aplicado eque se avalie para se poderemfazer correcções, caso sejanecessário.Portanto, seria um bocadinhoprematuro estar a avaliaruma coisa que está a dar osprimeiros passos. É muitocedo para o avaliar. Noentanto, e mais uma vez,correndo o risco de estar afazer um balanço prematuro,notam-se algumas diferençasna própria postura dosalunos e sobretudo face àsfaltas, face à assiduidade.RN - Obrigado pela suaatenção e disponibilidade.

O Gabinete de CondiçãoFísica está a implementar oProjecto Fitnessgram. Oprojecto consiste numconjunto de testes físicosque avaliam a aptidão físicados nossos alunos eapresenta estratégias paramelhorar a aptidão física e asaúde. Esta inicíativa surgiuda necessidade de promoverhábitos de vida saudável,nomeadamente através daactividade física e de estilosde vida mais activos. Porenquanto, as responsáveis dogabinete (prof. Carla Mendese prof. Chantal Silva) estãoa organizar a base de dadosdo software Fitnessgram,onde serão introduzidos osresultados dos testes deaptidão física e queproduzirá os respectivosrelatórios. Pretende-se,assim, que sejamos todosconsumidores informados deactividade física!A avaliação da AptidãoFísica é realizada através deum conjunto de testes queavaliam as quatrocomponentes da aptidãofísica:Aptidão Aeróbia:* VaivémForça e ResistênciaMuscular:* Extensões de braços;* Abdominais;* Extensão do troncoComposição Corporal* IMC;* Percentagem de massagorda;* Perímetro da cinturaFlexibilidade* Senta e alcança alternado;*Flexibilidade de ombros. Os relatórios apresentados

pelo Fitnessgram são daresponsabilidade do " The CooperInstitut of Aerobics Research".Um dos princípios fundamentaisdo Fitnessgram consiste empermitir a aquisição de hábitos deactividade física e de um bomnível de aptidão física quepermaneça ao longo da vida.Mesmo que o nível actual deaptidão física do jovem esteja deacordo com os padrões para asaúde, devemos encorajá-lo amanter o bom desempenho du-rante toda a vida.Apresentamos a informaçãopersonalizada a cada jovem,relativa ao seu nível de aptidãofísica e aos tipos de actividadefísica, que contribuirão paramelhorar a sua saúde.Um bom estado de saúde e umaauto-estima positiva determinam

O Gabinete de Avaliação da Condição Física da ESMA...Começou a Funcionar!

frequentemente o futuro bem-estar e o sucesso dos jovens. Arealização de actividade físicaregular, na infância eadolescência:- Melhora a força e a resistência;- Ajuda a desenvolver ossos emúsculos saudáveis;- Ajuda a controlar o peso;- Reduz a ansiedade e o stress eaumenta a auto-estima;- Melhora a pressão arterial e osníveis de colesterol."As pessoas que não praticamqualquer tipo de actividade físicacorrem um maior risco de morrerde doenças do coração e dodesenvolvimento de diabetes,cancro de cólon e pressão arte-rial elevada".

Fig.1 - Teste de Aptidão Aeróbia: Vaivém

Fig.2 - Teste de Flexibilidade: Senta e Alcança alternado

REPÓRTER CEFRicardo Neves

Prof. Carla Mendes eChantal Silva

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Em Forma Nós Por Cá

Sob o lema “TU PODES DAR!” a ESMA uniu--se, mais uma vez, para ajudar famílias emsituação difícil, da freguesia de Agualva,angariando alimentos que foram entregues naParóquia. Os alunos da turma 1 do PIEFelaboraram sacos de retalhos para recolheros bens angariados na comunidade, tornandoa nossa oferta mais bonita, útil epersonalizada.O resultado do empenho e dedicação de todostraduziu-se em 42 sacos, uma resposta muitosolidária.Um grande bem-haja a todos os quecontribuíram para aumentar o sorriso destasfamílias.

Talvez o Melhor Enfeite de NATAL Seja...UM SORRISO!!NATAL SOLIDÁRIO

Como não podia deixar deser, realizou-se mais umaexposição colorida depostais de Natal na nossaárvore Plurilingue. Desta vezo lema era a realização demensagens para o ano de9009 que se avizinhava.Houve uma participaçãobastante activa da glo-balidade dos alunos doensino básico e secundário.Surgiram mensagens de paz,amor, esperança e pros-peridade, em português,francês e inglês. Junto acada uma das mensagensdestacaram-se várias ilus-trações alusivas ao tema,tornando o postal maisbonito e colorido. Resta-medizer "até para o ano".

Árvore de NatalPlurilingue

No dia 15 de Dezembro,as Turmas do Curso Profissional de Técnicode Apoio à Infância e a Turma de Animação Socio Cultural,receberam, na nossa escola, as crianças do Jardim de Infância “Tocae Fica”, brindando-as com música, actividades de expressãodramática e plástica, sempre numa dinâmica interactiva.No Refeitório as crianças, antes do início das actividades, apreciaramas exposições:“Floresta de Natal” e “Brinquedos Recicláveis”.O encontro agradou a miúdos e graúdos, num clima de entretenimentoe boa disposição.No final os aplausos foram calorosos e os sorrisos abertos eenternecedores das crianças, desafiaram-nos para novos convívios.

Cursos Profissionaisderam Prenda de Natal Especial...

“Toca e Fica” na ESMA: Um Natal com os MaisPequenos

Ana Rita, 8º 1

Horários dos Treinos:2ªf das 13h30 às 15h

5ªf das 11h45 às 12h30

Núcleo de Basquetebol Masculino(ESMA)

N.º Local Data Hora Quadro Competitivo

1 Salesianos Estoril 06/12 Ainda por

definir Torneio de Abertura

2 Esc. Sec. Matias

Aires 10/01

Ainda por definir 1ª Jornada concentrada

3 Ainda por definir 24/01 Ainda por

definir 2ª Jornada concentrada

4 Esc. Sec. Matias

Aires 21/02

Ainda por definir

3ª Jornada concentrada

5 Ainda por definir 28/02 Ainda por

definir 4ª Jornada concentrada

6 S. Julião Carcavelos 09/05 Ainda por

definir Torneio de

Encerramento

Calendário de Jogos:

Curiosidades/Balanço dosJogos:Apesar das derrotas a equipaempenhou-se do início ao fim. NoTorneio de Abertura, realizadona Escola Salesiana do Estoril, dia6 de Dezembro de 2008, pelo factode só terem estado presentes 5dos nossos alunos, foi um jogomuito duro, pois foram realizadostrês jogos. Foi muito emocionantee lutámos até ao fim.O segundo jogo foi realizado nanossa escola, dia 10 de Janeiro de2009 pelas 9h. Tínhamos algumpúblico a torcer por nós! Oprimeiro jogo não correu muitobem, pois estávamos um poucodesconcentrados. No segundojogo, apareceu o Eduardo que nosdeu uma mãozinha e quase queganhávamos.Estamos a Melhorar....

Professoras Responsáveis:Cláudia Martins e Ana Sofia André

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Teve inicio às 10h:30 e terminou às12h, do dia 10 de Janeiro, noPavilhão Desportivo da EscolaBásica Visconde Jorumenha, nasMercês, uma acção de Hóquei emLinha, no âmbito do CursoTecnológico de Desporto da nossaescola.Com organização e participaçãodos alunos do 11º6, acompanhadospelos professores Pedro Palma eChantal Silva, foi orientada pelosformadores Pedro Rocha eRicardo, este dois últimos,treinadores do “OK Mania”, emSintra.A actividade constou de umaformação teórica e uma parteprática na qual foram utilizados

materiais fornecidos pelosprofessores do OK Mania.A sessão foi muito interessante eproveitosa, pois a turmapraticamente desconhecia ahistória e as particularidades damodalidade, e revelava grandesdificuldades na movimentação empatins, tendo ganho muito com esta

Hóquei em Linha

acção, que em termosdidácticos e pedagógicos foimuito bem coordenada edinamizada pelos treina-dores / formadores.

prof. Pedro Palma

prof. Anabela Santos

(PAA)

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Nós Por Lá Nós Por Cá

No dia 21 de Janeiro, foi realizadauma visita de estudo à empresaVodafone, situada no Parque dasNações, com a presença dos cursosAssistente Administrativo eOperador de Informática.À chegada, foi-nos apresentadoum PowerPoint através do qual nosforam explicados os proce-dimentos e normas da empresa.Nessa apresentação, frisaram quea Área de ProcessosAdministrativos é composta porcanais de resolução, processos,procedimentos e suportesinformáticos. Salientaram que osuporte de papel não era utilizadopara a execução do trabalho, ouseja, recorriam apenas a suportesinformáticos, tais como: o Citrix,que serve para aceder aosprogramas do servidor e permitenão ter qualquer programainstalado nas máquinas daempresa; o Microsoft Outlook,usado para comunicar via e-mailcom os clientes, fornecedores,outras empresas, etc.; e o Siebel,um programa de base de dados,onde as informações dos clientespodem ser actualizadas emqualquer altura.Foi-nos também explicada aoportunidade que dão aosempregados de exercerem as suasfunções em casa, através doteletrabalho. Esta possibilidadeexige muita disponibilidade porparte do funcionário, visto ter deestar sempre ligado à empresaatravés da internet para poderser contactado em qualquer altura.Após a apresentação, fizemos um“coffee break” oferecido pelaempresa. Seguidamente, fomosdivididos em dois grupos.Nós, os assistentes adminis-trativos, fomos conduzidos pelaresponsável de loja à “megastore”,onde o espaço estava dividido ematendimento empresarial eatendimento particular. Nessesespaços a cor das fardas e daprópria decoração diferia.Posteriormente, fomos à área de

processos administrativos, ondeexistiam grupos de trabalhodiferentes, “ilhas”, consoante aespecialização destes.Nós, os operadores deinformática, deslocámo-nosprimeiramente à sala dos processosadministrativos, onde observámosvárias “ilhas”, organizadas porsecções e funções específicas,havendo em cada uma umsupervisor. O espaço albergava 150trabalhadores, sendo algunscontratados em part-time. Foi-nosdito que, nas instalações emAlfragide, havia mais 50empregados da mesma área.Seguidamente, dirigimo-nos à“megastore”, acompanhados pelaresponsável do local, e vimos que oespaço estava dividido em 3 áreas:atendimento empresarial,decorado de forma maisconfortável; atendimento aclientes particulares, decorado demodo prático e menos confortávelpara maior rapidez; e assistênciatécnica, onde possuem serviço debar para satisfazer os clientes.Havia ainda uma zona destinada a

atendimento por marcaçãopara resolução de problemasinformáticos.No final reencontrámo-nosno auditório, onde iniciáramosa visita, onde nos deramalguns brindes, tendoterminado a visita de estudo.Alguns olhares:“Gostei muito da visita, poissuperou as minhasexpectativas, salientando-seas “ilhas” na área dosprocessos administrativos”(César, Judson, Jéssica,Tiago, turma C02; Ighor,João, Milton, turma C12);“Todas as pessoas eramsimpáticas e atenciosas,mostrando disponibilidadepara esclarecer dúvidas”(Igor e Jéssica, turma C02;Maycon e Waldir, turma C12).

Texto colectivo produzido pelasturmas C02 e C12, a LínguaPortuguesa - prof. MicaelaTeixeira.

Um Destino… Diferentes Olhares!

Há pouco menos de um anoatrás, e prevendo-se umataxa de insucesso “generosa”nas turmas de 7.º ano, decidiuo Conselho Pedagógico daESMA pela proposta deabertura de uma nova apostade formação no 3.º ciclo doensino básico: assim nasceu oPercurso Curricular Alter-nativo , vulgo currículoalternativo.Entre a sua criação, a nívelde escola enquanto ofertaformativa, e a aprovaçãofinal pela tutela, do planocurricular e dos respectivosconteúdos programáticos,passaram-se vários meses;mas, no final do ano lectivo2007/08, a ESMA – com apreciosa colaboração dosDirectores de Turma – estavaem condições de sinalizar osalunos com menos de 15 anos,que teriam de repetir o 7.ºano e de obter as respectivasautorizações de frequênciajunto dos Encarregados deEducação.Assim nasceu o actual 7.º 7;um grupo-turma constituídopor treze alunos, onze dosquais oriundos do ensinoregular da ESMA, que mereceda parte do conselho de turma– formado por onzeprofessores – umacompanhamento muitoespecial e empenhado: porquea motivação redobra quandosentimos que alguém nos ouve,quando a frase que dissemosfaz o jovem pensar, quandodeparamos com aquelebrilhozinho nos olhos de quemfinalmente entendeu…O plano curricular da turmafoi pensado de forma apermitir o prosseguimento deestudos, pelo que as cargashorárias de Matemática e deLíngua Portuguesa pressu-põem a preparação para os

exames finais de 9.º ano. Para alémdas disciplinas habituais (Inglês,Francês, Ciências Naturais,Ciências Físico-Químicas, Área deProjecto e Educação Física), foramfeitas adaptações que resultaram,em siglas estranhas mas, também –e sobretudo – em conteúdosinteressantes: IVA, não é imposto,mas Inserção na Vida Activa; EVA,não é nome feminino, mas EducaçãoVisual e Artística, PMA, não é umnovo partido da cena política, masPassado e Mundo Actual e,finalmente, OTA, não é lugar deaeroporto que já não vai ser, masOficina de Têxteis e Artesanato.Ao longo do primeiro período,foram-se criando laços,construindo pontes que nospermitirão – assim queremos –caminhar das competênciasbásicas (assiduidade,pontualidade, apresentação dematerial e realização dos trabalhosde casa), para outros horizontes:o saber estar, o respeito pelooutro, os conteúdos programáticosde cada uma das disciplinas. Note-se que neste sétimo ano osconteúdos programáticos surgemem modestíssimo lugar dedestaque: não podemos ensinaralunos que não venham à escola;não podem aprender alunos que,estando na escola se esquecem deir às aulas; não há capacidadeintelectual que resista ao tumultoe ao conflito constantes dentrodo espaço da aula. E porqueestamos bem cientes destasverdades, preferimos umaevolução lenta, mas segura –quando os jovens tivereminteriorizado que não podemchegar atrasados às aulas, entãotodo o conselho de turma estarápronto para substituir esta poroutra competência. E assim pordiante…E a família? O Encarregado deEducação?...Porque os consideramos factor de-cisivo, tem-se procurado manter

um canal de comunicaçãoconstante; num primeiro momento,ainda em Setembro, realizou-seuma reunião conjunta de todos ospais e encarregados de educaçãocom todos os professores doconselho de turma; a partir daí,tem havido a preocupação mútuade contactar – sempre que umaluno falta, sempre que existe umaocorrência disciplinar, sempre quehá actividades que o justifiquem,sempre que um aluno o solicite(porque a mãe não acredita,porque o pai tem dúvidas, porque opróprio não sabe bem…). E porqueesta prática se foi transformandoem hábito, a mãe também aprendeua telefonar, o pai passou ainformar, o encarregado deeducação habituou-se a serparceiro e a sugerir.E todas as semanas os meninosperguntam: “quando vai ser apróxima sessão com a psicóloga?”E em todas as aulas com a directorade turma os meninos se queixam:“não estávamos habituados a tantocontrolo!”E em muitas aulas os meninosreclamam: “vou perder pontos sóporque não trouxe o lápis?”E em todas as reuniões do conselhode turma – quinzenais – osprofessores afinam estratégias,limam arestas, definemprioridades: vamos ajudá-los acrescer, a serem cidadãos cons-cientes e solidários, a respeitarem--se e a respeitarem os outros…Vamos transmitir valores,primeiro, e conteúdos, depois…Vamos fazer aquilo de quegostamos (ensinar), para alunosque, daqui por uns tempos, vãogostar de aprender (emborapensem que não)!...

Palmira Gomes, DT e professora deFrancês do 7.º 7

Um Caminho Diferente, Rumo ao 9.º ano

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Vários Nós Por Cá

UniversidadeCatólicaPortuguesa naESMANo dia 17 de Abril de 2008,estiveram presentes naEscola Secundária comTerceiro Ciclo do EnsinoBásico de Matias Aires, umprofessor e um aluno, daFaculdade de CiênciasEconómicas e Empresariais,da Universidade CatólicaPortuguesa, convidados pelaprofessora de Economia A,Maria Teresa Neves, com oobjectivo de divulgar auniversidade em causa.Deram uma noção do seufuncionamento, cursosexistentes e saídasprofissionais dos alunosformados na mesma.A apresentação serviu paraajudar os alunos na opção aseguir no futuro e nelaestiveram presentes osalunos das turmas do 11.º edo 12.º anos do Curso deCiências Socioeconómicas.

Carlos AlvarengaNádia Fortes

12.º 3.ª

… é o nome informal de umdesporto relativamente novo;movimento alternativo quecombina artes marciais, ginástica,break dance e outras actividadesdestinadas a criar uma “chutos epiruetas”. Tricking incorpora umavariedade de movimentos a partirde diferentes artes, como oBackflip de ginástica, 540 kick deTaekwondo, butterfly twist deWushu e double leg de Capoeira.Triking é reconhecível peloschutos e piruetas, e os seusmovimentos altamente estilizadosque o diferenciam de outras artes.Tricking é uma ligação de todasas artes marciais numa só, ligando

os movimentos dessas varias artesde forma a fazer os chamados“combos” que são a mistura depontapés e piruetas. Uma pessoaque pratica tricking énormalmente referido como um“trickster ou tricker”.Estedesporto é praticado apenas porpessoas que sabem o que querem.Devido ao seu elevado grau deexigência todos podem começar apraticar mas nem todosconseguem continuar.

Tricking...

Igor Pires, CEFAdministração

O problema da violência e daindisciplina em contextoescolar, assim como osfenómenos de bullyng têmmerecido, em vários países,uma atenção muito especial.Procurar conhecer as causassociais, políticas e eco-nómicas que levam ao seuaparecimento ou, pelo menos,à sua maior incidência emdeterminados períodos ouem determinas escolas é daresponsabilidade dasfamílias e da administraçãoeducativa e é uma tarefainadiável. É, assim, muitopreocupante a forma como asociedade é levada a encarara própria escola, desva-lorizando-a.Como prevenir com-portamentos indesejáveisnuma aula?No início do ano escolar osdesconhecidos encontram--se com apreensão. Quer oprofessor quer os alunosfazem avaliações mútuas. Oprofessor utiliza es-tratégias mais ou menosadequadas, de modo aprevenir comportamentosindesejáveis. Define as re-gras comportamentais, de

modo explícito ou não,dependendo se a turma se mostraindisciplinada. Estas regras vãosendo reforçadas ou tornam-seflexíveis ao longo do ano, tudodepende da atitude dos alunos. Oprofessor é um líder. Para osalunos o professor é a imagem deum ideal (positivo ou negativo)queira-se ou não. O objectivo doprofessor é favorecer umdeterminado modelo de conduta:favorecer o desenvolvimento decomportamentos correctos e umaforma de estar na vida.Algumas regras que o professorassume no início:* Mostra-se sério nas primeiras

aulas, não tendo um sorriso fácil;* Dispõe os alunos em lugaresfixos de modo a favorecer acooperação e a concentração.É muito importante a fase inicialdo ano. Torna-se convenienteevitar o mais possível o recursoa castigos e a críticas. Oprofessor deve assumir a atitudede quem detém o poder, mas nãose sabe bem quanto nem quando ovai usar.A seguir apresentam-se algumasestratégias que o professor podeadoptar para prevenircomportamentos indisciplinados:* Reflectir sobre as atitudes efunções do professor;* Fomentar o respeito mútuoentre os alunos e entre os alunose o professor;* Discutir com os alunos oregulamento de uma turma,respeitando-o e fazendo-orespeitar.

Trabalho realizado em Área deProjecto, pela Turma 7.5, com aprofessora Carla Pedro.

Grupo de trabalho:Edelise Gomes, Fábio Santos, MarcoBaptista, Paula Andrade e William

Lopes

Indisciplina na Sala de AulaA Reflexão da Turma 5 do 7º ano

PUB RosiflorFLORES E PLANTASTodos os trabalhos em:FLORES NATURAIS

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Av. dos Bombeiros Voluntários, 59-B, Tel. 214312728Abelheira - Agualva (Junto à ESMA)

O Gabinete de Educação para aSaúde e Sexualidade vai iniciardurante este segundo período assessões de Educação para aSexualidade, em colaboraçãocom os Directores de Turma dosoitavos e nonos anos. Estassessões que serão dinamizadasnas aulas de Formação Cívicavão incidir sobre váriastemáticas relacionadas com asexualidade, de acordo com asnecessidades / interesses dospróprios alunos.Também se prevê a conclusão doProjecto “Os meus não dãoproblemas”, com a dinamizaçãoda última sessão para osprofessores que leccionam todasas disciplinas do nono ano; deduas sessões para osfuncionários da escola; e dasessão destinada a professorese alunos das turmas dois equatro, do nono ano; e aos seusadultos de referência.Serão ainda calendarizadassessões dinamizadas pelaempresa Ausónia para as turmasdos oitavos e nonos anos, apropósito das transformaçõesfísicas e psicológicas queocorrem na Adolescência.Entretanto, a coordenadora doG.E.S.S. vai continuar a darresposta às dúvidas dos alunosque forem colocadas na caixa dequestões do Pavilhão F. Eis aquialgumas das questões colocadase respectivas respostas quetambém se encontram afixadasno placard, à entrada dessepavilhão:

Que métodos contraceptivosexistem? Serão totalmenteviáveis? Quais as suas taxas

de sucesso?

Existem muitostipos de métodoscontra-ceptivos comtaxas de sucesso variáveis.Os mais eficazes são, sem dúvida,os hormonais (dos quais, o maisconhecido é a pílulacontraceptiva), os cirúrgicos(quando se faz laqueação detrompas ou uma vasectomia), aabstinência (ausência de relaçõessexuais) e o preservativo (quequando correctamente utilizadoé muito eficaz e evita o contágiodas doenças sexualmentetransmissíveis como a sida, agonorreia, a hepatite B, etc.).Destes quatro tipos, os queapresentam uma eficácia de 100%são os cirúrgicos e a abstinência.Os hormonais e o preservativotambém apresentam taxas deeficácia muito elevada (rondamos 99%). A escolha de um destesmétodos deverá ser feita pelopaciente, em conjunto com omédico de planeamento familiar.

A Sida também se transmitepelo beijo?

O Vírus da Sida (VIH)transmite-se só de trêsmaneiras: 1º - entre utilizadoresde drogas injectáveis, uma vezque o vírus circula no sangue eatravés do uso de seringaspartilhadas penetradirectamente na circulaçãosanguínea; 2º - durante agravidez, de mãe para filho, poiso VIH poderá passar do sangueda mãe para o feto através daplacenta; 3º - através derelações sexuais não protegidas

com um parceiro que sejaportador do vírus, desdeque haja penetração(vaginal ou anal), uma vezque este vírus se encontrapresente nas secreçõesvaginais, no esperma e nosangue menstrual. Assim, aSida não se poderátransmitir através do beijopois o vírus da sida nãoexiste na saliva.

O que é a pélvis?

É a designação que se dá àcavidade óssea da bacia.

Eu ejaculo todos os dias.Será que isso me faz mal?

A ejaculação pode serconsequência do acto damasturbação, isto é, doacto de dar prazer a simesmo (este acto é, semdúvida, uma parteimportante da expressãosexual) ou surgir comoresultado de uma relaçãosexual. Quer num caso, quernoutro, não se conhecemefeitos prejudiciais àsaúde, ou seja, não seencontraram nenhunsproblemas médicospotenciais associados àgrande frequência daejaculação.

GESS - Actividadese Respostas...

A Coordenadora prof.Maria joão Jacinto

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Nós Por Cá Nós Por Cá

Enquanto alunos da EscolaSecundária com 3.º Ciclo doEnsino Básico de MatiasAires, participámos noconcurso nacional daPrevenção RodoviáriaPortuguesa que decorreu nosmeses de Março e Abril de2008, cujo tema foi a“velocidade”.A partir desta temáticaelaborámos um trabalho deinvestigação que passou porvárias fases, a saber: parteteórica, feita a partir dedocumentos fornecidos peloIMTT (Instituto daMobilidade e dosTransportes Terrestres);iniciou-se depois um trabalhoprático, com especial enfoquepara a velocidade dosveículos frente a

estabelecimentos escolares; paraalém deste trabalho forammedidas as distâncias efectivasde abrandamento da velocidadedos carros em relação àspassadeiras e lombas, o quepermitiu realizar um trabalhoestatístico. Após a elaboraçãodeste estudo retirámosconclusões e fizemos algumassugestões que podem ter efeitos,nomeadamente na prevenção deacidentes nas passadeiras depeões.Assim, surgem recomendaçõesúteis para a prevenção:-colocação de lombas antes daspassadeiras;-mais policiamento;-coimas mais elevadas para odesrespeito das leis estabelecidas;-campanhas de publicidadeagressivas em relação ao tema.

Alunos do 12.º ano participam no concurso P.R.P.

Concluindo, foi de uma grandeeficácia a participação nesteconcurso porque nos deu uma maiorconsciência dos acidentes eperigos provocados por excessode velocidade, pressupondo umamudança relativa à atitude cívicados cidadãos, bem comoautoridades mais actuantes, demodo a que Portugal não esteja nofim da Europa nesta matéria, masavance para os primeiros lugaresda prevenção rodoviária.

Ivo Coelho, 12.º 3.ªe Patrícia Monteiro 12.º 1.ª

Visita de um Gestor e de um Economista à ESMANo dia 16 de Maio de 2008, por volta das 9 horas, tivemos no auditório da ESMA a visita de um economistae de um gestor.Nessa sessão, tanto um como outro começaram por falar nos obstáculos que tiveram que ultrapassar anível escolar, na procura de emprego e, depois, a dificuldade que passaram para desempenhar as suasfunções profissionais.Também responderam a questões colocadas por alguns alunos, referentes a salários, cursos e faculdadescom mais saídas profissionais e médias de acesso ao ensino superior.Deram algumas sugestões sobre a elaboração de um currículo, formas de actuar nas várias áreasprofissionais e outros conselhos que poderão ser úteis no nosso futuro, porque nos informam e alertampara a vida universitária e profissional.

Diogo Coutinho12.º 3.ª

Prémio Católica – Prof. Xavier PintadoNo segundo período do passado ano lectivo, a professora de Economia A, Maria Teresa Neves, divulgou oconcurso “Prémio Católica – Professor Xavier Pintado”, no qual tivemos o prazer de participar.Aquele concurso consistiu na realização de um ensaio, tendo como base um vídeo escolhido no YouTube,

com o objectivo de explorar o seu conteúdo económico.Alguns alunos da turma do Curso de Ciências Sócio-económicasparticiparam com dois ensaios, intitulados “A Nike” e “Cofidis, o Créditosem Porquês”, realizados pelas equipas Borges & Pereira e Marmitas,respectivamente.Este evento foi do nosso agrado e, apesar de não sermos os vencedores,esperamos poder participar no presente ano lectivo.

Inês RamosJoão PereiraZilma Borges

12.º 3.ª

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Nós Por Cá Nós Por Cá

O desafio era grande.Explorar a mais linda vila dePortugal. Estariam os nossosjovens preparados? Mil e umrecantos, semeados de verdee mistério, ajudaram afortalecer as pernas paracalcorrear caminhos eazinhagas. Não fora otestemunho de váriosescritores internacionais enacionais (tais como HansChristian Andersen, LordByron, Ferreira de Castro) edir-se-ia que Sintra estavaselvagem, à espera de nós.Enchemos de palavras depoetas e de click defotografias o espaço que erasó nosso. Assim queríamosque fosse. A sempre pedrabruta disposta a serdelapidada por qualquerviajante resiste sempre,imponente e majestosa às mil

e uma tentativas de quem chega eparte, depois, vencido pelo belo einantingível que ambicionámospossuir. Sintra não pertence aninguém, só a ela própria. Édemasiado grandiosa para ceder aquem passa. As lendas que a povoamservem de mote à imaginação dequem quiser saborear o mágico esaboroso mundo da fantasia.Os nossos jovens subiram a serra,percorrendo fases lúdicas eculturais para aligeirar a tarefaextenuante. Tudo valeu a penaperante as cores inebriantes doPalácio e o olhar de fogo do tritão.O interior do Palácio fez-nos, por

Descobrir Sintra…PIEF

momentos, imaginar qual princípese princesas, rodeados de luxo ebom-gosto. Era fácil percebercomo tinha sido criada o enredode Uma Aventura no Palácio daPena. Mas o melhor estava para vir.Falámos com o vento na Cruz Alta,de onde os nossos olhos voaramaté centenas de quilómetros emredor. Julgámo-nos os reis domundo.Mas havia que descer. Esperavam--nos as delícias da Piriquita e asmagníficas luzes a lembrar que éNatal. O nosso melhor tesouro é,agora, a memória de um dia em quetanto partilhámos e recebemos.

E nem foi necessário irmuito longe. Aqui tão perto,em Belém, muito nosesperava. Uma viagem notempo a bordo da arte e dahistória. Os jovens do PIEFconseguiram num só diapercorrer milénios daherança que tanto lhesensinou, em vez de páginase páginas de livros.Treinaram o olhar no CentroCultural de Belém,admiraram conquistas nosJerónimos, respeitaram aFé na Igreja do Mosteiro,viajaram no Museu deArqueologia e sur-preenderam o palato nosPastéis de Belém. E ficou avontade de saber mais.

Entre o dia 18 de Fevereiro e o dia14 de Março de 2008, alunos demuitas escolas do paísparticiparam no “Jogo doInvestimento”, inclusivé a EscolaSecundária com 3.º Ciclo do EnsinoBásico de Matias Aires, iniciativalançada pela Business School doISCTE.Este jogo consistiu em investir ummilhão de euros (valor inicial e igualpara todas as equipas) em índicescomo o PSI-20, o Dow Jones EuroStoxx 50, o Dow Jones IndustrialAverage, o Footsie e o Nikkei, ouinvestir em depósitos em euros ouem moeda estrangeira (libras,dólares americanos e ienes). Comestas apostas a curto prazo e comuma crise financeira a marcar aactualidade, alguns alunos aindaconseguiram resultados positivos

durante as quatro semanas dejogo.Duas turmas da nossa escoladeslocaram-se às instalações daBusiness School do ISCTE a meiode Fevereiro, para participaremno briefing inicial e ficaram comuma ideia do que seria o jogo em si,muito embora quatro das seisequipas da nossa escola (12.º ano)fossem já «repetentes» nestamatéria, revelando já algumaexperiência no mesmo jogo,adquirida em 2007.Contudo, foi uma das equipas de11.º ano que arrebatou o primeirolugar das equipas da nossa escolae o 27.º lugar de todas as queparticiparam no desafio; a equipa“Marmitas”, composta pelos alunosRui Duarte, Inês Ramos e VanessaFernandes, sob a tutoria da

Alunos da Matias Aires participam no Jogo do Investimentoprofessora Maria TeresaNeves.Foi uma equipa da EscolaSecundária Júlio Dantas quearrecadou o primeiro lugar,obtendo uma rentabilidadefinal de 3,43%, tendoacabado o jogo com • 1034,32 ou seja mais• 34,32 que o valor investidoinicialmente.Com a promessa de voltar atentar a participação em2009, os alunos da MatiasAires conseguiram, com estejogo, entender melhor ofuncionamento da Bolsa e dosMercados.

André RodriguesClaúdio Antunes

Maurílio TavaresRui Duarte

12.º 3.ª

No dia 24 de Abril de 2008, osalunos do Curso de CiênciasSocioeconómicas dos 11.º e 12.ºanos foram à Baixa Lisboeta, paraconhecerem os pontos históricosque ficaram marcados pelo 25 deAbril de 1974.À chegada a Lisboa, os alunosfizeram uma visita ao café“Martinho da Arcada”, onde foramrecebidos pelo proprietário,senhor António Barbosa. Este caféfoi frequentado pelo ilustre poetaFernando Pessoa.De seguida, encontrámo-nos como guia (um dos responsáveis pelaempresa Lisbon Walker). Esteinformou-nos sobre osantecedentes do 25 de Abril;explicou-nos que o 25 de Abril de1974 foi uma revolução quederrubou num só dia o regimepolítico que vigorava em Portugaldesde 1928 e que era comandadopor Salazar o qual, devido a umacidente, foi substituído porMarcelo Caetano, em 1968.O último local visitado por nós foio Largo do Carmo, onde se deu a

Visita de Estudo à Baixa LisboetaPalestra na ESMA Sobre aBolsa

No dia 28 de Fevereiro de 2008, pelas10 horas, realizou-se uma palestrasobre a Bolsa, no auditório da ESMA,proferida pelo professor de EconomiaA do 10.º ano, o professor MiguelRodrigues. Nessa palestra estiverampresentes as terceiras turmas do 10.º e11.º anos.A palestra sobre a Bolsa teve comoobjectivo orientar ou aconselhar osalunos que estavam a participar noconcurso “Jogo do Investimento”,organizado pelo ISCTE.O professor Miguel Rodrigues mostrouaos alunos como deveriam jogar; deualgumas «dicas» a respeito de comopoderiam investir o dinheiro que lhestinha sido facultado para a realizaçãodo jogo; recomendou que os alunosdeveriam ter em conta como as bolsasestavam a variar, ou seja, deveriamprever se a bolsa iria melhorar ou não;e, avaliar os resultados ao investirnuma empresa, ponderando possíveislucros e/ou perdas.A palestra foi interessante e muito útil,pois permitiu aos alunos conheceralgumas empresas e ter uma melhorpercepção sobre a Bolsa.

Leslie Tavares11.º 2.ª

rendição do Prof. MarceloCaetano, mas antes disso eleexigiu que os soldadosencontrassem uma pessoacom uma patente elevadapara assumir o poder, poisnão queria que este «caíssena rua»; Assim, os soldadospediram ao General Antóniode Spínola para aceitar ocargo.Esta visita foi muitogratificante para nós porquepudemos aprofundar osnossos conhecimentos sobreeste importanteacontecimento histórico.

Carlos PintoUrsula Sardinha

12.º 3.ª

Tanto Para ConquistarE Aqui Bem Perto!

Prof. Anabela Santos

Education should be a universal right but there are people that don't have access to school. In thefirst place, school is important because we learn how to read and write. Secondly, because we candevelop our skills, and finally, it's important because we can end with poverty, injustice andignorance. (Ânia Esteves, 10º 4)

Education is very important for everyone. It is never too late to learn. I feel sorry for the peoplethat want to learn, to have an education, but who can't. There are many old people that still go toschool because they want to learn more. Education is never too much. (Carla Octávio, 10º 4)

Teenagers are nowadays really obsessed with their appearance. They feel they have to look goodall the time, even when they just need to go to the grocery store. What if a friend from schoolshows up there? It's peer pressure!Teenagers also feel a high pressure to be physically perfect, not just to attract the opposite sexbut to overall succeed in life. The media only get this obsession worse by showing all the timebeautiful and perfect people as role models. (Sara Oliveira, 10º 2)

Teenagers, mostly girls, try sometimes to imitate the models and actresses they see in magazinesand on TV, which isn't healthy at all. On the other hand, plastic surgery has become very importantto young people, especially in countries such as South Korea or Japan.In my opinion, all this obsession of teens about their looks has to do with making friends, withfitting in a group … (Andreia Santos, 10º 4)

Son: Dad, can you give some money to get a tongue piercing?Dad: Of course not! Are you crazy or what?Son: Calm down, dad, it's just a piercing.Dad: It's too dangerous, and it's too expensive anyway. In my time …Son: Your time WAS yesterday, dad, now we are in the present, every person has a piercing, everysingle one…Dad: Me and your mum don't! That can hurt your body, you know…Son: It's my body, don't worry, I can do everything I want with it.Dad: Okay, but it's my money, son, and I'll do what I want - with it! (Milton Cardoso, 10º 2)

Sophie: Can I have a lip piercing, dad?Dad: Sophie, have you lost your mind? Of course not, you are too young to do that! I will let you doit when you turn 18.Sophie: But dad, I want it now, all my friends have a piercing. Why can't I have one too?Dad: You are beautiful the way you are, and when you get older you won't have a hole in yourpretty face.Sophie: Maybe you're right, dad, I think I can wait until I am eighteen. (Rosa Simões, 10º 4)

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Penso Eu The PageHello, everybody! Here we are again, this time with some ex-cerpts from 10th year students' written texts on the topic TheTeenage World - views on the importance of school / educa-tion, teens' body image and dialogues illustrating the genera-tion gap. WE HOPE YOU ENJOY THE READING!

Recolha da prof. Manuela Ramalho

A questão não é nova, já a colocouesse grande crítico da literaturaque foi Harold Bloom. Daí que asua actualidade nos leve a abri-la ao debate. Porque devemos leras grandes obras? Porquepermitem os clássicos semprenovas leituras? A respostaprende-se com o facto de só elespermitirem renovadas epermanentes releituras. Ao quenós acrescentaríamos, feitas deaventura pessoal que reforça aconfiança nesses livros únicos,nos quais nos apoiamos sematitudes de beatitude peranteeles, mas para os usarmos comoponto de apoio com vista a umdiálogo crítico com o presente.Na verdade, o que torna as obrasautênticos clássicos é a suacapacidade de releitura ereinterpretações sem fim. É oencontro permanente com vozesantigas, mas que se nos afiguramactuais.Trata-se de uma viagem repletade mistério e nela o leitorconfronta-se com vozesdistantes, sombras de um passado

importante, que falampara nós de formaamistosa. A viagem nemsempre é fácil, mas vale oesforço, só é necessárioprocurar um guia amávele de confiança, para nosacompanhar no percurso,tal como Dante se deixouacompanhar de Virgílio,na sua viagem infernal.Em troca, damos o nosso tempo ea nossa imaginação para essediálogo com mentes ressuscitadas,através da leitura.O caminho é seguro, podemosafiançá-lo, porque é em direcçãoà sabedoria e faz-se com essasleituras que são também caminhosde reconhecimento de nós mesmose também do mundo.Ler os clássicos é tarefadiferente da leitura apressadade um jornal diário ou de umbest-seller. Contrariamente aestes voltamos a relê-los, maistarde, porque têm uma fantásticacapacidade de suscitar o diálogo.Também porque cada leitura éuma nova leitura, como tão

Como Ler e Porquê

sabiamente Ítalo Calvino osoube dizer “um clássico éum livro que nunca terminade dizer o que tem a dizer”.Um jornal lê-se uma vez, umtexto literário permitirá,quanto muito, duas leituras,mas os grandes textosadmitem reencontros semfim. Da experiência da suaárdua e longa leituraregressamos como de umaaventura, tal como Ulisses aÍtaca, mais sábios esobretudo enriquecidos. Leré empreender este tipo deviagem.

prof. Mª da Luz Godinho

Atitudes na Página Web da EscolaO Atitudes já está na páginaWeb da ESMA, na plataformamoodle, com algumas ediçõesantigas, divulgações várias e umfórum, para quem quiserparticipar.Vamos continuar a enriquecer oespaço com mais artigos,documentos e outras iniciativas.Basta entrar em:http://www.esmaonline.eu,depois clicar na plataformamoodle e entrar em JornalAtitudes. Qualquer utilizador

pode acedercomo visi-tante, não énecessár iap a l a v r apasse.Esperamos pela vossa visita,deixem sugestões, críticas,proponham temas para discussãoou edição.Brevemente contamos ainda tera nossa própria página web, comum link à página da Escola, masesse é um projecto a longo prazo.

Para já, não se esqueçam quepodem comunicar connoscotambém através do mailatitudes.esma@gmail.com,para nos fazerem chegar osvossos textos e imagenspara editar no jornal empapel.

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Penso Eu Penso Eu

Passo a passo caminhamos pelarua de mãos dadas. Olharesparados, um no outro, cruzam-se, cintilam, enternecem-se. En-tre o bulício tudo é silêncioporque só tu existes, só tuinteressas. A chuva faz-se solquando apareces e em miltormentos vivo quando num SMSnão dás sinal. A tua ausênciacheia de ti magoa. Sem ti o fu-turo é insípido, inodoro e incolor.O futuro torna-se frágil edesaparece, o presente de tãovazio quase não se sente.Esta espécie de dor inebriante,de que a paixão se faz, sentiram-na Heloísa e Abelardo, Tristãoe Isolda, Pedro e Inês. Estarapaixonado, amar são tãointemporais que muito da poesiadeles se faz.Mas tal como do lixo brotamflores, também o que há de maispuro se pode tornar indignoquando, paradoxalmente, seconfunde violência com amor. Asestatísticas são assustadoras. Aviolência doméstica não só nãodiminui como alastra entre as

camadas mais jovens. De acordocom os dados da APAV, 2008 foium ano negro em termos deviolência entre casais maisjovens. Entre Janeiro eNovembro de 2008 morreram43 mulheres vítimas de violênciade género, nas relações deintimidade. Na sua tese demestrado sobre o fenómeno daviolência doméstica, que tevecomo base uma amostra de 925adolescentes de duas faixasetárias: dos 12 aos 14 anos e dos15 aos 17 anos, a psicólogaSusana Lucas concluiu que aagressividade física e verbalentre namorados adolescentes éum comportamento "aceite" eaté "justificável" entre muitosjovens. Um número crescente dejovens raparigas afirma ter sidojá vítima de actos de violência,

por parte dos namorados,e, o que é mais grave,considera-os dentro danormalidade. Os resultadosda tese divulgados em 2004tiveram por base uma amos-tra de 925 adolescentes deduas faixas etárias: dos 12aos 14 anos e dos 15 aos 17anos.É fundamental que osjovens percebam que oamor pode ter muitasformas, assumir muitosrostos, mas nunca deveagredir. O "quanto mais mebates, mais gosto de ti" épatologia, não é amor.

Natália Rodrigues, 12. 2

Os Rostos do Amor...É fundamental que os jovenspercebam que o amor podeter muitas formas, assumirmuitos rostos, mas nunca deveagredir.

Do grego Krínein (julgar,examinar, separar, limitar),a palavra crítica deve sertomada no sentido deexame e explicitação depressupostos, valores ecrenças subjacentes asaberes e práticas sociais.Nesta linha de pensamentosituam-se Gilles Deleuze eMichel Foucault. Esteúltimo, numa entrevistaconcedida a Didier Éribon,intitulada "É importantepensar?", defende que averdadeira função dacrítica não é a deconstituir-se em nega-tividade pura e simples,mas em instrumento deanálise da mentalidadeinstituída, sob a qualrepousam práticasindividuais e sociais. Noseu entender urgeproceder a umadessacralização do socialcomo única dimensão darealidade, outorgando aopensamento a suaverdadeira importância,quer enquanto elementodesocultador de hábitos epreconceitos, querenquanto instânciaessencial da existência.Infelizmente é frequenteconfundir a crítica com amaledicência, com alamúria, a vingança, a carafeia, o "porquê eu", com umeuísmo disfarçado de so-licitude. Diz-se que nãopode ser, que é indecente,injusto, uma pouca-vergonha. Mas as soluçõessão exíguas ou mesmo

inexistentes. Os especi-alistasdo erro estão por toda a parte,em tudo descobrem defeito, àexcepção de si próprios, nadaescapa ao seu olharperscrutador. Os elogios surgemà boca pequena, e no bemprocuram encontrar as maisperversas intenções. Em passosapressados, que de atarefadosnada têm, fazem projectos,traçam estratégias, concebemplanos de acção, que alguém teráde cumprir. Alguém judicioso,alguém que dê a cara, alguémsuficientemente inteligente ousuficientemente trouxa quearrepie caminho, pois é maisfácil destruir que construir.No meio de tudo isto averdadeira crítica sucumbe,sendo frequente confundi-la coma cobardia do maldizer. Cede-se ao conforto da palmadinha nascostas, do sorriso circunstancial,das confidências universalmenteconhecidas, que de segredo sótêm o facto de quem as ouvedesconhecer que todos asconhecem. Como diz Harold

Um Elogio à Crítica Autêntica…

Pinter quando olhamos umespelho, pensamos que a imagemà nossa frente é exacta. Masbasta movermo-nos um milímetropara a imagem se alterar. O queestamos, realmente, a ver é umagama infindável de reflexos. Àsvezes é preciso quebrar oespelho - porque é do outro ladodo espelho que a verdade nosencara. Como reconhecê-la? -Perguntamos. Respondemosparafraseando Goethe: "overdadeiro é simples, sempreidêntico a si mesmo, seja qual fora forma sob a qual ocorre. Pelocontrário, a mentira é de umaextrema diversidade, em luta nãoapenas contra o verdadeiro e obom, mas também consigomesma".Cabe-nos fazer a escolha: "oconforto da hipocrisia ou odesconforto da críticaautêntica…"

No passado dia 18 de Novembro,durante a tarde as turmas P22 eP23 efectuaram uma visita deestudo aos satélites da PT/Comunicações, em Alfouvar,Concelho de Sintra, no âmbito dasdisciplinas de Comunicação deDados (C.D.) e de SistemasDigitais e Arquitectura deComputadores (S.D.A.C).Esta visita foi feita com oobjectivo de os alunos ficarem aconhecer, de perto, como é feitaa transmissão televisiva paraoutros continentes, maispropriamente o continenteAfricano.

No início da visita, as turmasforam para um pequeno auditórioonde foi apresentado um conjuntode "slides" com informação acercados satélites em terra e em órbita.De seguida o grupo foi separado;a turma P22 foi levada à "sala cen-tral" onde os canais sãocontrolados e transmitidos. Aturma P23, na qual eu meencontrava, foi levada a um dossatélites que fazia a transmissãopara um país Africano.Na parte final da visita, reunimo-nos na "sala central" para umaexplicação mais detalhada sobrea transmissão dos canais para os

clientes privados. Por voltadas 17:00 H regressámos àescola, o espaço do concretoe do real. Os satélites, a altatecnologia e os segredos doespaço, esses ficaram emAlfouvar, à espera de novasvisitas de estudo.

Visita ao Mundo dos Satélites…P22 e P23 em Visita de

Estudo

Rúben Guedes, P22

Nós Por Lá

prof. Mª José Marchão

O que é afinal criticar?

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Mediateca EcoEscola

Na sequência do trabalho járealizado no âmbito do projectoEco-Escola, do qual resultou aconquista da "bandeira verde",orgulhosamente hasteada àentrada da escola e a certificara ESMA como uma escola compreocupações ambientais,continuamos a trabalhar para amelhoria contínua, esperandoprolongar a posse da bandeiraverde.Circularam recentementeinquéritos para avaliar oscomportamentos e conhecimentosambientais, apurar a situaçãoactual, comparar com osresultados anteriores e pensar emsoluções para resolver lacunasainda existentes. É um dos passosobrigatórios no projecto Eco-Escolas. Verificou-se que muitohá ainda por fazer,nomeadamente na separação dosresíduos. A separação maiscomum, como o papel, asembalagens e o vidro, ainda temalgumas dificuldades (ou algumamandriice...). Isto para não falarde separar resíduos menosusuais, como os medicamentos,radiografias, pilhas e pequenoselectrodomésticos, cujaseparação continua a não termuita expressão. Várias pessoassugeriram o melhoramento dosespaços exteriores e a ESMA,sempre atenta às sugestões, jáestá a trabalhar nesse sentido,com a colaboração do CECD de

Mira-Sintra.Claro que tudo isto só é possívelcom o apoio de toda acomunidade escolar, a qual por

sua vez estenderá as suas boaspráticas ambientais para fora daescola, continuando o trabalho em casa.Para tal, apelamos a todos que estejamatentos às diversas actividades noâmbito dos comportamentos amigos doambiente e que participem nas váriasiniciativas que estão e ou vão decorrer,motivando outros mais resistentes aaderirem também.Estão a acontecer neste momento:

Projecto Escola ElectrãoO objectivo é incentivar a reciclageme valorização dos pequenosequipamentos eléctricos e electrónicos(EEE) em fim de vida. A ESMAinscreveu-se e irá ter um PontoElectrão para a recolha destesresíduos, a funcionar no Pavilhão D,no período de 27 de Fevereiro a 6 deMarço. A escola que mais recolher (acontagem é feita em quilogramas) seráa vencedora. Há muitos prémios emjogo, todos em equipamentosdestinados à escola.Comecem já a juntar os vossos EEE's.Se quiserem saber mais vão awww.escolaelectrao.pt.

Concurso Rolha a Rolha... (umprojecto dos alunos do 7º 7)A finalidade é juntar o maior númerode rolhas possível (tampas de plástico),a serem entregues aoCECD e convertidas emcadeiras de rodas paracrianças deficientes.Será vencedora a turmaque, entre Fevereiro eMaio, juntar o maiornúmero de rolhas (emquilogramas). Os alunosdo 7º 7, comprometem-se a fazer um relatórioquinzenal. Nele far-zeáo balanço daparticipação decadaturma. O prémio serásurpresa.

EcopontosEncontram-se espalhados por todos ospavilhões ecopontos para que possamosseparar os lixos mais comuns, como opapel e as embalagens. Alguns foramconstruidos por alunos que acreditamque é preciso motivar para agir. Nãocusta nada e são os pequenos gestosjuntos que fazem a diferença.

Programa TinteirinhoA não esquecer que se encontra naMediateca a recolha dos tinteiros etoners vazios de impressoras e faxes.Os tinteiros recolhidos são convertidosem pontos que poderão ser trocadospor prémios para a escola. Comecem jáa juntar todos os tinteiros vazios(também contam os dos vizinhos,amigos e os da loja ou café do lado)para encherem o ponto de recolha naMediateca.

Blog sobre as Alterações ClimáticasContinua em funcionamento o blog(http://turmadeztres.blogs.sapo.pt)sobre Alterações Climáticas. Dêem umaespreitadela se quiserem estarinformados sobre um tema que está hojena ordem do dia. Não ficarãodesapontados.Temos muito por onde escolher. É sóarregaçar as mangas e meter mãos àobra.

Notíciasda Eco-Escola

A Associação de Teatro Miscelânea, levou à cena, nopassado dia 4 de Dezembro, a peça de TeatroVirtualismo Insensato, do dramaturgo cabo-verdianoArmindo Martins Tavares, representada pelos actoresamadores: Carlos Monteiro, Gaspar João e GeovaniLourenço. A representação foi antecedida pela leiturade excertos da peça de teatro "As Aventuras de NhuLobo", do mesmo autor; livro este, que é o primeiro deuma série, em que Armindo Tavares se propõe fazer arecolha dos contos tradicionais de Cabo Verde,contados de pais para filhos, ao longo da gerações.A peça, Virtualismo Insensato, brinca com um conceitomuito actual, o conceito de mundo virtual, utilizando-ocomo pretexto para abordar questões mais sérias. Os actores conseguiram, com muita criatividade eprofissionalismo, prender a atenção do público, constituído por duas turmas de sétimo e uma turma deCEF, levando-os, de uma forma subtil, a reflectir sobre algumas das questões sociais do nosso tempo.

A Mediateca Escolar teve oprazer de apresentar, entre osdias 20 e 30 de Janeiro, aexposição individual "Da Terra aoCéu" do artista Miguel d´Hera,mais conhecido, entre nós, porprofessor Ângelo Rodrigues.Esta exposição vem na linha deoutras iniciativas da ME,nomeadamente "Castanhas comLivros", cujo objectivo é dar aconhecer à Comunidade Educativaa produção artística das “Gentesda Nossa Casa”. Produçãoartística de grande qualidade, foivisitada por professores, alunos efuncionários, alguns dos quaisquiseram deixar o seu testemunho.Segundo a Professora Alice Tomé,da Universidade da Beira Interior:“(…) Tentar compreender a veiaartística de Miguel d'Hera éenfrentar a tempestade que abrebrechas na terra, vales e céus;arrasa, queima, destrói, e, depoisilumina e acalma, envolvendo ouniverso de multicores no arco-írisque abraça a vida, tudorenovando!”.Miguel d’Hera retrata-se a simesmo como uma eterna criança”,facto que transparece nocarácter pueril deliberado da suaarte. Numa entrevista aoSemanário Euronotícias o pintor

O Teatro Veio à Esma

diz também: “que definir o seu trabalho é uma tarefa quaseimpossível de realizar e que quando o conseguir deixará de serartista, até pelo facto de não conseguir arrumar a arte emdefinições e categorias (…)".

O Pintor Miguel d`Hera Expõe na ESMA

Feira do livro 2008Realizou-se, mais uma vez, entre osdias 24 de Novembro e 5 de Dezembro,no espaço da Mediateca Escolar, atradicional Feira do Livro. Este ano umpouco mais pobre, já que por razõeslogísticas, algumas das editorashabitualmente representadas, como aCaminho e a Texto, estiveram ausentes.Apesar deste pequeno contratempo, aFeira do Livro foi muito visitada pelosdiferentes elementos da ComunidadeEducativa, nomeadamente pelosEncarregados de Educação, a quemdedicámos o dia 28 de Novembro,

sexta-feira, com um horário maisalargado, que se estendeu pelanoite.No presente ano lectivo, àsemelhança do que aconteceu emanteriores edições, associámos àFeira do Livro, outras iniciativas,nomeadamente "Castanhas comLivros", da qual demos conta noúltimo número deste jornal, e aapresentação da peça de Teatro"Virtualismo Insensato",apresentado pela Associação deTeatro Miscelânea.

Os professores abrem a porta,mas tens de entrar sozinho.

Provérbio Chinês

prof. Gina Rodrigues

Cristina Consolato