portfolio arquitetura

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PORTFÓLIO Bhakta Krpa

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Page 1: Portfolio arquitetura

PORTFÓLIOBhakta Krpa

Page 2: Portfolio arquitetura
Page 3: Portfolio arquitetura

currículo resumido

formação acadêmica

Bacharelado em Artes Plásticas - UNESP [incompleto]

Arquitetura e Urbanismo FAU USP

atividades acadêmicas

participação na oficina ETH Zurich | FAU USP, Seminário Espaços da FAU http://projetofau2009.jimdo.com/oficina-ethfau/ [equipe 09]

monitoria na disciplina AUP146 - orientação do Prof. Dr. Antônio C. Barossi

iniciação científica 'Cinema como arte do espaço' - orientação do Prof. Dr. Silvio Melcer Dworecki

monitoria na disciplina AUP148 - orientação do Prof. Dr. Milton L. A. Braga

atividades extra-acadêmicas

''Ateliê' coletivo de estudos de arquitetura e assistência técnica àmovimentos sociais.

atributos práticos

Autocad© (intermediário); Archicad (básico); Illustrator© (intermediário); Photoshop© (intermediário); InDesign© (avançado); Sketchup© (avançado); Vray© (básico); desenho a mão livre; maquetes em madeira e papel;

Bhakta Krpa Das Santos

nasc 25.05.1984T60 FAU USP 2007

[email protected]

2002-2004

2007-atual

2009

2009

2009-atual

2010-atual

2009-atual

Page 4: Portfolio arquitetura
Page 5: Portfolio arquitetura

AUP148 [2008]TRANSPOSIÇÃO DO RIO PINHEIROSbhakta krpa juliano machadoleonardo klisluis tavaresmarinho velloso

orientação de alexandre delijaicov

Rio Pinheiros.Um articulador humano, delineador da cidade. Seu desenho configura os limites de duas cidades: universitária e paulistana. Uma barreira. Em cada margem, desfigurada, duas cidades diferentes. Sobre o reto rio sem mais margens, edifica-se sua terceira, erguida para transpor as necessidades. Como um laço imaginário, une, perpendicular, os dois contextos. O que é uma margem: local de sossego, espaço para o pouso, acampamento após o desembarque, pausa para o itinerário, espaço de convívio, terra firme. A terceira margem surge suspensa, parte das cabeceiras, multiplicadas às duas cidades risca no céu e configura um novo eixo: as cidades não tem mais limites.A antiga ponte cidade universitária, obcecada pelo automóvel é esquecida, tanto pelo seu desgaste quanto pelo seu projeto inadequado. A prioridade foi dada ao transeunte que deseja fazer a ligação, além dos aspectos construtivos e qualitativos. Para isso, a nova transposição forma um novo plano, contínuo em nível, a 40m de distância da ponte já existente. Saindo da Cidade Universitária, passando pela estação da CPTM, pelo novo edifício criado no projeto e atinge a rua que vai até a praça panamericana. A passarela criada, com 8m de largura, é a margem maior, de onde se estruturam os outros usos. Ela, em si, abriga o percurso de pedestres e ciclistas, num passeio que aproveita as qualidadesda paisagem e relaciona os dois lados de modo contínuo, não deixando de ser um espaço de convívio. Neste, haverá espaço para o acampamento: restaurante, banhos e SAMU, a terra firme proporcionada pela nova praça de convívio na antiga alça fechada. Além do ecoponto, que por estar em uma escala humana adquire papel educador. No outro extremo, na USP, há a Guarda Civil, banheiros e comércio. Na sobreposição da ponte com o o rio surge o ecoporto, em dois níveis: na própria ponte há a área de descarga de caminhões, dentro do caráter sistêmico do transporte de cargas, para o nível do rio, onde fica o equipamento de triagem e transbordo para as barcaças. Onde as três margens se cruzam.

[texto de Luis F. Z.Tavares]

Page 6: Portfolio arquitetura

AUP148 TRANSPOSIÇÃO DO RIO PINHEIROSMODELO ELETRÔNICO

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TRANSPOSIÇÃO DO RIO PINHEIROS AUP148 MODELO ELETRÔNICO - AS DUAS CABEÇEIRAS E O ECOPORTO

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1

2

3

4

5

7

6

8

A

A

B

B

0 5 10 50

5

ECOPORTO

6

CABECEIRA PRACA/ BANHO PUBLICO

1

PRACA CABECEIRA: ELIMINCAO DA ALCA

2

SAMU / BANHOS / RESTAURANTE

7

GUARDA CIVIL

8

CIRCULAR

3 ECOPONTO

4

CPTM

AUP48 TRANSPOSIÇÃO DO RIO PINHEIROS IMPLANTAÇÃO E CORTE LONGITUDINAL

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0 10 25

CORTE BB

CORTE AA

TRANSPOSIÇÃO DO RIO PINHEIROS AUP148 CORTES TRANSVERSAIS

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AUP150 [2009]HABITAÇÃO SOCIAL URBANA NA LUZbhakta krpa marinho vellosothiago lee

orientação de álvaro puntoni

Através do corte este projeto separa gradativamente o público do privado, buscando organizar o uso misto típico da região. Desacelera-se o ritmo acelerado das dinâmicas ruas comerciais locais até terraços que permitam a vista desimpedida do outro lado da linha férrea. Organiza-se deste modo,três lâminas: uma comercial e de serviços, horizontal, e duas de habitação, vertical. O bloco comercial segue os alinhamentos da quadra, emboraconstrua uma calçada alargada, coberta, que em continuidade a uma galeria vizinha adentra o interior da quadra para formaro espaço interno de sua própria galeria, fazendo ligação com outra rua adjacente, espaço que recebe também a circulação vertical para o segundo nível. Neste patamar ocorre a chegada da transposição proposta pelo estúdio dois, além de sobrelojas mais resguardadas. Acima deste nível, no topo da lâmina hori-zontal, encontra-se o espaço condominial. Destacado deste bloco horizontal, através de pilotis para liberar a vista, erguem se as lâminas de habitação, já protegidas do fervilhar das galerias comerciais. Estas lâminas encontram-se suficientemente separadas, para garantir condições de iluminação e ventilação não só para suas unidades mas para os usos públicos junto ao solo. As unidades, dispostas em barra, possuem ventilação cruzadae boa faixa de iluminação, entretanto esta solução proporciona longos corredores. Por este motivo, explorando novas possibilidades espaciais, as unidades se configuram como duplex, como forma de diminuir a circulação e ao mesmo tempo resguardar o andar superior da proximidade com o corredor. Este é de dimensões generosas funcionando como uma varanda para os apartamentos, marcada pelo elemento vazado que protege afachada norte.

[texto de Marinho Velloso]

Page 12: Portfolio arquitetura

AUP150 HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO MODELO FÍSICO

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C

D

D

C

734.3

C

D

D

C

PLANTA PAVIMENTO TÉRREO PLANTA PAVIMENTO TIPO0 5,5 11 m

HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO AUP150 PLANTAS

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AUP150 HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO CORTE PERSPECTIVO DA ÁREA COMERCIAL

0 2,5 5 10 m

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HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO AUP150 CORTE PERSPECTIVO DO CONJUNTO

0 5 10 20 m

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733.4

739

743

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761.5

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751.5

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776.5

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734.6734

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734.6

734733

745

BLOCO C

BLOCO C

BLOCO B

0 5,5 11 m

AUP150 HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO CORTE

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733.4

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734.6

734733

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BLOCO C

BLOCO C

BLOCO B

0 5,5 11 m

HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO AUP150 CORTE DD

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CORTE BBCORTE AA

PAVIMENTO SUPERIOR PAVIMENTO INFERIOR

AUP150 HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO UNIDADE DE 60m²

Page 19: Portfolio arquitetura

PAVIMENTO SUPERIOR

CORTE CC CORTE DD

PAVIMENTO INFERIOR

HABITAÇÃO SOCIAL NO CENTRO AUP150 UNIDADE DE 75m²

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SEMINÁRIO DE PROJETOS ESPAÇOS DA FAU [2009]

bhakta krpa leonardo klisluis tavaresmarcela ferreiranatália tanakamarinho velloso

O edifício FAUUSP de Vilanova Artigas, símbolo da arquitetura moderna e da escola paulista, hoje já não comporta todas as atividades acadêmicas além de encontrarse em péssimo estado de conservação. Assim, o principal objetivo do grupo foi valorizar o próprio edifício e dotá-lo de mais infra-estrutura para responder às demandas atuais e futuras. Para isso, propomos reorganizar o espaço interno, onde hoje os usos não são compatíveis com as características básicas do projeto de transparência e fluidez. Desse modo, o projeto conserva no edifício as atividades acadêmicas e prevê o crescimento de infra-estrutura necessária para a FAU. De modo geral, o projeto trabalha com duas ampliações: uma relacionada à biblioteca e a outra aos laboratórios de pesquisa, ambas subterrâneas para preservar as visuais da FAU e são a ela conectadas através do piso do auditório. A primeira ampliação comporta um museu de arquitetura e os acervos técnico e de projeto da biblioteca, usos que se voltam não só aos alunos e professores da FAU,mas para o público em geral. Por isso, apesar de subterrâneo, o museu se eleva até o pavimento térreo por uma leve cobertura para evidenciar seu caráter público e ao mesmo tempo se volta para a FAU. A segunda ampliação abriga os laboratórios de pesquisa em duas barras, compondo uma praça central rebaixada de passagem e permanência. Sobre ela há uma passagem no nível do térreo, que cria uma área coberta na praça, também utilizada como "platéia" do anfiteatro formado pelas escadas-arquibancadas. Essa praça também conecta a FAU ao anexo já existente, que passa a abrigar a gráfica e o canteiro experimental, e por isso pode ser utilizada como área de exposição dos modelos dos alunos.A ampliação também respeita o sistema de circulação do edifício da FAU, uma vez que se encontra meio nível abaixo do piso das oficinas, onde estão o laboratório de maquetes e os estúdios de fotografia e vídeo.

Os trabalhos da oficina foram acompanhados pelos três professores da ETH - Annette Spiro, Udo Thöennissen, Axel

Humpert; pelos professores Angelo Bucci e Milton Braga, das disciplinas de projeto de edificações da FAU, e pelos

monitores de pós-graduação Catherine Otondo, José Paulo Gouvêa, João Sodré, Juliana Braga e Silvio Oksman.

Page 22: Portfolio arquitetura

SEMINÁRIO DE PROJETOS ESPAÇOS DA FAUMODELO FÍSICO

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SEMINÁRIO DE PROJETOS ESPAÇOS DA FAU MODELO ELETRÔNICO

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B

B

A

A

719

722

72201

723.9

02

03

04

03

01 MUSEU DE ARQUITETURA / ACERVO

02 LAME

03 LABORATÓRIOS DE PESQUISA

04 EXPOSIÇÃO DO CANTEIRO

PLANTA NIVEL 722

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CORTE DD 1:500CORTE CC 1:500 CORTE BB 1:500

CORTE DD 1:500CORTE CC 1:500 CORTE BB 1:500

CORTE TRANSVERSAL BB0 5,5 11 22

CORTE TRANSVERSAL AA

SEMINÁRIO DE PROJETOS ESPAÇOS DA FAU CORTES TRANSVERSAIS

Page 26: Portfolio arquitetura

SEMINÁRIO DE PROJETOS ESPAÇOS DA FAUMODELO ELETRÔNICO

Page 27: Portfolio arquitetura

SEMINÁRIO DE PROJETOS ESPAÇOS DA FAU MODELO ELETRÔNICO

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Page 29: Portfolio arquitetura

AUP152 [2009]HABITAÇÃO NO BOM RETIRO

bhakta krpa luísa Fecchiomarcela ferreiramarinho velloso

orientação de alexandre delijaicov

O projeto caracteriza-se pelo uso misto, próprio das áreas centrais urbanas — integra-se habitação, comércio e equipamento público, configurando o conjunto em três volumes distintos, respectivos a cada programa. De sua implantação em uma esquina, local de encontro por excelência, configura-se o remanso como expansão do espaço público. Abre-se para este o comércio, como alterna-tiva ao alinhamento, mas procurando manter-se no nível dos pedestres, conformando-se horizontalmente. A laje superior do comércio foi concebida como um espaço aberto — dois terraços de usos distintos, público para a biblioteca e privado para a habitação. Na direção vertical, determinam-se os outros usos, devido à exigüidade do lote: uma biblioteca pública e um edifício de habitação social. A proposta de uma biblioteca é sug-erida pela proximidade com a escola, mas seu objetivo é servir também à vizinhança. Seu programa permite que esta ocupe uma porção pequena do lote, uma faixa junto à empena cega voltada para o terreno, o desenho mínimo determinado pelo programa da biblioteca. O edifício habitacional, por sua vez, assume uma forma estreita e distante do edifício vizinho, buscando, deste modo, iluminação natural e ventilação cruzada em todos os cômodos da unidade. Sua estrutura constitui-se por duas colunas, próximas a cada extremidade e por um bloco estrutural ao centro, correspondente à caixa de circulação vertical, distribuindo o restante dos esforços e realizando o contraventamento da lâmina.

A opção pela distribuição do esforço estrutural com o menor número de apoios, traduz-se na procura pela mínima intervenção da edificação no espaço público e, mais que isso, na tentativa de conferir identidade à esquina.

Page 30: Portfolio arquitetura

AUP152 HABITAÇÃO NO BOM RETIROMODELO FÍSICO

Page 31: Portfolio arquitetura

AUP152 HABITAÇÃO NO BOM RETIRO MODELO ELETRÔNICO

Page 32: Portfolio arquitetura

RUA SÃO DOMIN

GOS

RUA MAJOR DIOGO

AUP152 HABITAÇÃO NO BOM RETIROPLANTAS - SUBSOLO | TÉRREO

0 5 10 m

Page 33: Portfolio arquitetura

0 5 10 m

AUP152 HABITAÇÃO NO BOM RETIRO PLANTAS - TERRAÇO DA BIBLIOTECA | PAVIMENTO TIPO

Page 34: Portfolio arquitetura

AUP152 HABITAÇÃO NO BOM RETIROCORTE CC

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0 5 10 20 m

AUP152 HABITAÇÃO NO BOM RETIRO ELEVAÇÃO RUA SÃO DOMINGOS

Page 36: Portfolio arquitetura
Page 37: Portfolio arquitetura

AUP154 | ESTÚDIO VERTICAL* [2010]PRAÇA DE EQUIPAMENTOSCULTURA E ESPORTESbhakta krpa marcela ferreirastela da dalt

orientação de eduardo de jesus rodrigues

A característica mais determinante deste projeto vem de um esforço em garantir que as relações espaciais e sociais, se dessem pelo térreo, tanto entre os diferentes volumes que compõe a praça de equipamentos, quanto do projeto com a cidade. O eixo que cria-mos, paralelo à Vital Brazil, configura o que podemos chamar de uma segunda calçada que segue pelos os projetos dos três estúdios (II - infraestrutura /arquitetura do lugar; III - habitação/arquitetura da construção; IV - equipamentos públicos/arquitetura do programa) funcionando como elemento organizador e oferecendo novas possibilidades de percurso para o pedestre e para o ciclista, lembrando que o estúdio II tem como escopo um bicicletário de 2000 vagas. O edifício principal, que abriga a biblioteca, restaurante, piscinas, salas multiuso e administração foi concebido em forma de barra ao longo da Vital Brazil propicionando uma escala urbana mais próxima ao pedestre e, como volume, configurando a própria rua, ao mesmo tempo que passa ser uma referência para quem passa pela Vital. Do mesmo modo, mas na escala do bairro, a torre da caixa d'agua, dentro de um conjunto de edificios baixos e de um amplo espaço livre, torna-se uma referência.O teatro, semi-enterrado, abre sua sala de ensaios para praça do metrô (estúdio II). As atividades da biblioteca também são visíveis da calçada e, assim como o ginásio, não se fecha visualmente para o pedestre - tentativa de tornar explicito o caráter público do projeto e potencializar o seu uso cotidiano.

*colaboração:

estúdio II - infraestrutura /arquitetura do lugar

rayssa oliveira | júlia marques | eloise martins | maria beatrice trujillo | nina giglio

orientação de milton braga

estúdio III - habitação/arquitetura da construção

bernardo loureiro | flávio barossi | guilherme "yabu" tamura

orientação de orestes bortolli

Page 38: Portfolio arquitetura

AUP154 PRAÇA DE EQUIPAMENTOS MODELO FÍSICO

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AUP154 PRAÇA DE EQUIPAMENTOS CROQUI DO CONJUNTO

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AUP154 PRAÇA DE EQUIPAMENTOSPLANTAS

B

BA

A

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DD

DD

DD

B

BA

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0

5

1

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17,

5

3

5 m

PLANTA COTA 724.9

VITA

L BR

AZIL

VITA

L BR

AZIL

PLANTA COTA 728.2

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AUP154 PRAÇA DE EQUIPAMENTOS PLANTA SUBSOLO E CROQUIS

B

A

D

D

D

D

B

A

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AUP154 PRAÇA DE EQUIPAMENTOSCORTES LONGITUDINAIS

0 2,5 5 10 17,5 35 m

CORTE AA

CORTE BB

Page 43: Portfolio arquitetura

AUP154 PRAÇA DE EQUIPAMENTOS CORTES TRANSVERSAIS

0 2,5 5 10 17,5 35 m

CORTE CC

CORTE DD

Page 44: Portfolio arquitetura

AUP154 PRAÇA DE EQUIPAMENTOSMAQUETE FÍSICA + PHOTOSHOP

Page 45: Portfolio arquitetura