português 10º - manual do aluno
DESCRIPTION
Autores: Ana Luísa Oliveira, Fernanda Reigota, Margarida Silva, Teresa Ferreira. / Conceção e elaboração: Universidade de Aveiro. / Coordenação geral do Projeto: Isabel P. Martins e Ângelo Ferreira. / Cooperação entre o Ministério da Educação de Timor-Leste, o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Universidade de Aveiro. / Financiamento do Fundo da Língua Portuguesa.TRANSCRIPT
-
Repblica Democrtica de Timor-LesteMinistrio da Educao
Manual do AlunoPORTUGUS10.o ano de escolaridade
-
DWKZdh'h^
WZ^'d>
Dd>/W&'h&&>W
.
-
Este manual do aluno propriedade do Ministrio da Educao da Repblica Democrtica de Timor-Leste, estando proibida a sua utilizao para fins comerciais.
-
ndice
hd
Subtema 1 | Lnguas em Timor-Leste'>/dhZ Torre de Babel
'>/dhZ WdZ'&&>^&>
'>/dhZ A Lngua Ttum&>
'KZ>/>/dhZ Cspita>&>WKZ>/:
'^Z/d
W>Subtema 2 | O mundo lusfono'>/dhZ O que a Lusofonia, :W et al&>Z
'>/dhZ Um moambicano no Rio de JaneiroD&>WKZ>/Z:Cidade Maravilhosa e Aquele Abrao)
'>/dhZ Vinhas do Douro:^&>W^Z/dK
'>/dhZ frica, Z; Para a Tnia, ^; Florindo Eternamente^^Z/dE
W>
110
121416
1719
202025
26
2628
3033
3336
38
404344
45
4749
3
.
-
hd
sd>Subtema 1 | Vivncias familiares'>/dhZ Beatriz>&>E^Z/d&>s
'>/dhZ Dirio de Anne Frank&&>&
'KZ>/ Mudana de estadoZ
'>/dhZ O aniversrio de Rose/>
W>Subtema 2 | Dinmicas em comunidade'>/dhZ &ZKZ>/W
'>/dhZ Os Putos:^&>^
'>/dhZ Jogos Tradicionais&>W
268727376
7781
82
8487
9294
9597
98100
1 Subtema 3 | Lnguas globais'>/dhZ Que lngua dominar o mundo?W&>&
'KZ>/ Ol heibja
'>/dhZ Idioma Ingls: a extrema importncia de as crianas o dominarem^Z/d&>KKZ>/
W>
5255
57
58
61626364
4
.
-
hd
^^'KZ>/ O que eu quero ser quando for granded&>&
'>/dhZ Entre o campo e a cidade&>
'KZ>/ Orientar a juventude para as necessidades do mercado de trabalho
'>/dhZ h&>&^Z/d
W>
3124125
126128
129
131133134135
2 'KZ>/ Conceito de lazer^Z/dW>
Subtema 3 | Meios rurais e urbanos'>/dhZ O mundo rural em Timor-Leste. Hoje e Amanh>/dhZ Mundo rural:&KZ>/ Campo e cidade&>
'KZ>/ Previses do crescimento populacional>/dhZ Um olhar breve sobre Dli
'>/dhZ Barcelona&>KZ>/ Sagrada Famlia
'^Z/dY&>&
W>
102103104
106107109109
110111
113115
116
117118119
5
.
-
3 ^K'>/dhZ'>/dhZ&>Z
'>/dhZ Curriculum Vitae&>&
'^Z/d>/dhZ&>&KZ>/
W>
138
140144
144148
148149150151152
6
.
-
S S I F O
RecomeaSe puderes,Sem angstia e sem pressa.E os passos que deres,Nesse caminho duroDo futuro,D-os em liberdade.Enquanto no alcancesNo descanses.De nenhum fruto queiras s metade.
E, nunca saciado,Vai colhendoIluses sucessivas no pomar.Sempre a sonharE vendo,Acordado,O logro da aventura.s homem, no te esqueas!S tua a loucuraOnde, com lucidez, te reconheas
Miguel Torga, Dirio XIII
.
-
Uma lngua um lugar donde se v o mundo e em que se traam os limites do nosso pensar e sentir. Da minha lngua v-se o mar. Da minha lngua ouve-se o
Verglio Ferreira, Espao do Invisvel (V), Bertrand
.
-
Unidade Temtica 1Conviver em vrias lnguas
Lnguas em Timor-LesteO mundo lusfonoLnguas globais
.
-
Subtema 1 | Lnguas em Timor-Leste
10
'>/dhZ>
Torre de Babel
d' Y K - ^ -- dd Y^d
/W
Vocabulrio
ambiciosasSinarD/ orgulho.
Sobre o textoddd
Z
1
5
10
15
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 11
Para alm do texto>,d
A primeira impresso de quem percorrer o territrio e tentar comunicar com os seus habitantes estar perante
uma bablica imagem de Timor Lorosae.>Sabia queAs :^/WY&K'Z'ddD,d
> sete maravilhas do mundo moderno
/DZ/ZDWWDZW:dD1
(a)
(d)
(b)
(e)
(c)
(f) (g)
.
-
12 | Conviver em vrias lnguas
'>/dhZ>
Wd Babel Lorosae- > & d d> - ', d,d>
Notas1,2KdWZd>dWE&dWW3^hEdd W
1
5
10
15
20
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 13
Vocabulrio YZtranscrito do Dicionrio da Lngua PortuguesaW
KPalavras ensaio sustentar
W^
Ed>d:
Sobre o textoKdWd>>&dd>d>d>d>dW
Entrada Lexical
Provenincia da palavra
Sinnimos
ver, v.tr.intr.W ver estrelas ao meio-dia: a meu verfazer vers
/
.
-
14 | Conviver em vrias lnguas
Z1.>papua
2.> 3.>
4.> 5.>
E
km 500
MambaeBaiqueno
MdikiBnak
EFatalku
Ttum
Galli
Ttum tericKmakTocodede
UaimoaMakasai
Outros
MacalereOecssi
Baucau
Ataro
Dli
d>/
&hE/KEDEdK>1E'hSigla e acrnimoW,sigla e o acrnimo.Zd>Zd>
KacrnimoKEhKEhhEddhEdd
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 15
ExercciosW>W &Z>/DK/EdZWK>EdKKK>W KD^KWW W>KW ^/hE/&
&d
Para alm do texto Z >arribarambero de civilizaes desvanecer tnicosmeridionalmesclaram
raizremotosveiculados
>Z (a) (b) h (c) (d)
(e) (f) as caracte-KE' (g) W (h) D (i) (j)
(k)
ZUm Cancioneiro para TimorW/ d excerto.
Z
1
5
10
.
-
16 | Conviver em vrias lnguas
h Y
/ WdZ'&
&hE/KEDEdK>1E'hnomeverboadvrbiointerjeiodeterminanteconjuno.
Classe abertanomeverboadvrbio e a interjeio
Classe fechadadeterminante e a conjuno
E
d a terra os^epara alta
'
Ytoda Determinanteos WparaNometerra Conjunoe PronomeVerbo Interjeio alta
Exerccios
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 17
'>/dhZ>
>d >dddddWKddd>d/>DdW- dW K'DD/d>WWd
Wd> Domnios de Lingu@gem Revista Eletrnica >
Vocabulrio
se instalaramgeradosdigno de nota itens via
1
5
10
15
20
.
-
18 | Conviver em vrias lnguas
1.> a)
2.> b)s3. c)4. d)>-
5. e) >
>D6. f)>>W-
Sobre o texto/ s &dKdW>Wd>Kh>WK>Wd
Para alm do textodWdekoljikuecolgicos
Dd>,W''DDd>
WWd>KW d/WW''DDd>-/WZ:&:
',d>/>Wd>/>WDE/
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 19
K
Uma lngua comparvel a uma velha cidade. Um emaranhado de ruelas, travessas e pracetas, -centos de diversas pocas; tudo isto rodeado por uma srie de subrbios modernos, de avenidas geomtricas, com prdios todos iguais.
,:,:W>Palavra puxa '/
>W
&hE/KEDEdK>1E'hWK
>W
Lngua de origem & Italiano / Malaio Indiano :
dWd>W
ExercciosWlcoolblusacanoaiatemensagemnauviagemzero.
.
-
20 | Conviver em vrias lnguas
'KZ>/K,:zd
K
>/dhZ>
^-- ^,h-E-^&D-W E^K&WWh W K-Dh^
1
5
10
15
20
25
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 21
:E-h D-WY D W > > ^ W>^ >hWs&:DW, WY- , :ZEEY - D- dcspita
>dWD
30
35
40
45
50
55
60
.
-
22 | Conviver em vrias lnguas
Vocabulrio
escribas motardtorre de Pisa/Ben-Hur:,DK,ColiseuZ,gladiadoraudvel
Ereligio.&W 1. catequese a)^&^
2. b)3. c)4.missionrios d)
j5.arrependimento e)6.catecismo f)/7.oraes; rcitas g)8.Deus h)/9. i)10.missa; celebrao j)11.sacerdote; padre k)
12.responsal da missa l)13.papas m)14.devotos n)15.salesiano o)16.catecmenos 17.ajudar missa q)18.paraso r) 19.rplicas s)20.prdicas t)21.cristos u)
Sobre o textoE//
^As primeiras palavras que eu terei dito foram certamente em tetun
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 23
KdKdKdA lngua de cada um deveria ser aquela com que se disse as primeiras palavras.K>DK>DK >D
Um dia quando eles conversavam julgando estarem longe dos ouvidos alheios, os surpreendi a falarem uma outra lngua E | Curiosidade |||/|^|^|d
^3.1.
S mais tarde e muito mais tarde pude compreender quo sbios foram eles.>Dd/
W h exclusividade deles KK
^ no termos por baixo do cho que pisvamos as palavras seguras do tetun. Eles falavam o fataluco, donos do cho que eles pisavam.EZ
.
-
24 | Conviver em vrias lnguas
K:/
:d/ que sim, que sim, que sim
como ele nada compreendia das minhas rplicas sendo que eu tambm no lhe compreendia as prdicas s tantas^^ cspita
hd
Wum diaS mais tarde, muito mais tarde&
Para alm do textoLngua MaternaLngua Segunda e Lngua Estrangeira.
Lngua Materna (LM) Lngua Segunda (L2 ou LS) Lngua Estrangeira (LE)a)b)c)d)e)f)g)h)
a)hb)>c)d) >D
a)>b)>
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 25
>
&hE/KEDEdK>1E'hWWdLembro-me daquela primeira quinta-feira.K:
WdEW
Para onde depois se e escondiam os seus segredos.
Um dia quando eles conversavam julgando estarem longe dos ouvidos alheios, os surpreendi a falarem uma outra lngua...
WdQuando ele comeou com as primeiras palavras em fataluco respondi-lhe que no
Exerccios
^mais tarde, quando recebemos a visita dos parentes da minha me e me disseram que eram de Fahinihan e Dlhes cobrar uma resposta sria, porque ento me ensinaram apenas o tetun? Porque ento me excluram das suas razes?
Vindo da misso de Fuiloro l aparecia o padre Jlio, salesiano, italiano, motard, por esta ordem. Montado na sua lambreta vermelha, inclinava-se nas curvas como a torre de Pisa e chegava com o seu ar herico de Ben-Hur, depois de ter domado os lees no Coliseu dando-lhes em troca a sua bendita pasta pela vida dos W-lhe que sim.
/
/
.
-
26 | Conviver em vrias lnguas
KZ>/Entrevista a Jacira
K :
Ks&:W&&:>'KY: (a) .K (b) .& (c) .: (d) (e) .:>D
K
'^Z/dWZ/W
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 27
1 =D| 2 = Mal | 3 =Z| 4 =| 5 =D
> 1 2 3 4 5
^ |||| rica || interessante ||||||| pouco interessante
/>D/
TextualizaoW
As lnguas que falo/ domino/ conheo so
Aprendi como lngua estrangeira, na escola.
Ando/ estou a aprender
ETenho algumas noes de
dA lngua em que me sinto mais -vontade para comunicar
embora tambm me expresse razoavelmente em...
A lngua de que gosto mais/ menos
WGostava muito de aprender outras lnguas, tais como
.
-
28 | Conviver em vrias lnguas
W>s
d>possui (a) cerca de (b) a (c) (d) realidaded> (e) aparentaa>We>d (f) >/>D sua-riedade (g) (h) entre si (i) denacionalidades (j)
Wd> Domnios de Lingu@gem Revista Eletrnica >
/
W
WW>
desenrolou e alisoupenteoualisoupente- e para
^DKA rvore>&
desenrolou lustrososchinsquimonosedafranjalimiar
1
5
1
5
.
-
Lnguas em Timor-Leste | 29
Z
>
, : :Y KW
DO Rapaz de Louredo'
consola-teequilibrar-medei umas voltasoitos seixocouroganchetacerdeirafungou
d Z /
1
5
.
-
Subtema 2 | O mundo lusfono
30
'>/dhZ>
O que a Lusofonia
&d W>W W>WW>W d>WW>KW s'D^dWW>KWW>KW ,d^W&-DEWZD^dW s'd W W'EW,D-,E'EW
1
5
10
15
20
25
30
.
-
O mundo lusfono | 31
:Wet alO que a Lusofonia: Gente, Culturas, Terras/ Sada maka luzofonia. Ema, kultura, rain/
Vocabulrio
congregaindgenasintertnicamourosE
Sobre o texto>W>W
^WW>D// />WW>WEWD^dWs'WW>W W>DW>KW>W Wd>W>WWW>W
E>W./
35
.
-
32 | Conviver em vrias lnguas
/d
A lusofonia um tema de que ouvimos falar muitas vezes nos dias que correm. Frequentemente c em Timor o pblico pensa que [ (a) ] a mesma coisa que CPLP, mas isso no bem exacto. (b) ] tem lnguas maternas como o umbundo, quimbundo, chokwe, kiholo, kikongo, cuanhama, luvale, nsongo, etc.A situao da Guin-Bissau bastante semelhante [ (c) ] de Timor: os diferentes grupos tnicos falam lnguas locais como o papel, balanta, beafada, manjaco, mandinga, fula, nalu, felupe, mancanha,
soninqu .:
Eimigrantesemigrantes
Para alm do texto>W>W ^
25'(0352*5(662
(a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)191 milhes
hab.500 mil hab. 1,5 milhes
hab.10,5 milhes
hab.157 mil hab. 18,5 milhes
hab.20 milhes
hab.1 milho
hab.
.
-
O mundo lusfono | 33
&hE/KEDEdK>1E'hZE>W
homonmiahomofonia
EZ K ' Som cerca Kcerca H ainda, noutros pases Vo domnio de rotas drotas. diferentes grupos tnicos /. parecida parecido
Exerccios/comunidades de imigrantes que existem em ambos os pasese em comunidades de emigrantes dos pases lusfonos espalhadas pelo mundo.a quase totalidade da populao fala portugus como lngua maternacomo
/
'>/dhZ>
Um moambicano no Rio de Janeiro
K Eu te amo, cidade maravilhosa Z
1
.
-
34 | Conviver em vrias lnguas
Z:DZd DZd K'KZ:. , KZ:^ W KK K>E-s,t-shirtscamisetesshopping center. sE DKE K - h. K: WW
DK Pensageiro Frequente
Vocabulrio
desmedidos clarascalorosamorrosbordou ecoavaclausurasensualidadetrejeitosLeblonZ:convocadosvalem-se defugazgracejarelo-qunciaingeriCalado
5
10
15
20
25
30
.
-
O mundo lusfono | 35
Sobre o textoKZ:/
KdZ :
d
E/Z No me interessa o que se vende mas a prpria arte de vender. /
K/essa lngua que nossa
KWdE WW&coluna B
B1.Eu te amo a)2.vinha descendo b)3. c)4.acaba virando5.que me est sucedendo
/W
.
-
36 | Conviver em vrias lnguas
D O cidado acaba virando cliente por rendio o vendedor vence-nos por distraco KWPor ali passa um povo que assumiu a rua como parte da sua prpria casa.d Z :
&hE/KEDEdK>1E'hWPronome,Eu teKnossaToda a cidade bela usa um espelho que feito de gua.KZ:[Todos] somos convocados por preges, pelas cores e at pelos cheiros. Determinante,Tem o mar, um mar que se bordou em praias e areias brancas.O meuminha viagemA cidade do Rio de Janeiro merece aquela calorosa paixo.KZ:cujaKZ:outrasiQueZ:
Y,existenciaisJ ingeri uns tantos litros
.
-
O mundo lusfono | 37
universaisToda a cidade bela usa um espelho que feito de gua.numeraisj bebi um coqueiro inteiro.QuantasK
ExercciosLeia com ateno o seguinte excerto de uma entrevista a Mia Couto.
1
5
10
EntKD
Mia Couto coisa eu esse nossa D d D
In Revista Bula - Literatura e Jornalismo Cultural
D/a) d)b) e)c) f)
W/isso b)mim c)isso/
/todo b)o c)meu d)sua
dYDWDDK
.
-
38 | Conviver em vrias lnguas
KZ>/Rio de Janeiro
EZ:-D &-Z:
K
Cidade Maravilhosa
EZ:K aos da coluna B
B1.Z: a)2.
b)c)
3.&Z: d)4.EZ :
e)Z:f) esperanas.5.KZ:
6.K
K
.
-
O mundo lusfono | 39
DZ:KZ: ''>E''Z:-
KKZ:KZ:KZ:
Z&
dZ:d
dWd/
(1) (2) (3) Y (4) sou (5) W (6)
Z:d
YZt
K
Vocabulrio
BrasRealengoZ:''torcida Bras Flamengo&&ChacrinhaterreiroW^D^ seu (Chacrinha)Bras-dfavelaZ:Portela /Bahia E''
Z:/''
.
-
40 | Conviver em vrias lnguas
^ Z:/''/W
//
/
'>/dhZ>
Vinhas do Douro
K : - Dd WWZK s-Eds
1
5
10
15
20
.
-
O mundo lusfono | 41
sZWZ s>^
:^Viagem a Portugal
Vocabulrio
DouroWsWsobejadelitosolarPeso da RguaEWdevaneiosermos-xistoeriadasdesterro esfarelassemalhoalvioVila RealEWarteescorar aluiulajefez dealavanca->As Viagens de Gulliver :^
&1.encostas a)2.socalcos b)3.vinhas c)4.vindimadores d)5.cacho de uvas e)6.mosto f)7.lagares g)8. h)
^
25
30
2.1. a) b) c)
2.2. a) b) c) o contorno.
2.3.em prosa de correr a) b) c)
2.4.condizem com a) b) c)
2.5.varridas de a) b) c)
2.6.a suma a) b) c)
.
-
42 | Conviver em vrias lnguas
Sobre o textoViagem a PortugalW
Kgrave delito/grave delitoK grave delito O mundo no est bem organizadod^ZO mundo no est bem organizadoZ:complicada histriagrave delitoformidvel impresso/
K/Z um quadro que ningum poder pintar, uma sinfonia, uma pera, o inexprimvel.
aceitando ou pedindo um cacho de uvas, cheirando o mosto dos lagares, E// metfora
dassustadoras e eriadas massas, recozendo ao sol de Vero, ou varridas de cataratas de gua nos grandes temporais, imensas
solides minerais que nem para desterro serviriam.^d,,teriam sido
.
-
O mundo lusfono | 43
KDepois veio o homem e ps-se a fabricar terradestruir e depois construir.&/
/dEK
ZKanesgigantes
gigantesanesZ
a) f)b) g)c) h)d) i)e) j)s
&hE/KEDEdK>1E'hWA
&aodonanumquelenestedessecomigodalgumdalgumadvrbiosda
.
-
44 | Conviver em vrias lnguas
>Vai a estrada em seu sossego de curva e contracurva, ora desce, ora sobe, e na [em+a] encosta de l vem-se melhor as casas, at elas condizem com Ed em que estas montanhas de xisto teriam sido assustadoras e eriadas massas, recozendo ao [a+o] sol de Vero, ou varridas de cataratas de gua nos [em+os] grandes temporais, imensas solides minerais que nem para desterro serviriam.
:^Viagem a Portugal
Exerccioss///
^Z/dO viajante na minha terra
Z:EW/^Z
W^ Zs
Textualizao
Z
.
-
O mundo lusfono | 45
Reviso
'>/dhZ>
Vocabulrio
WKD batuque masmorras
WKDmorna sedentos ergo bno rota inteireza dejectos glria
Poema 1
&Z/KEEEK>
Z'W'/
Poema 2
WZdE/E^W^WWdWsWD
^^dW
.
-
46 | Conviver em vrias lnguas
Sobre o textoWver com a evocao e a invocao dame-ptria daterra grande
Z^Z
Florindo Eternamente
ddd
E
EEEE
hdKZ
&&
^
.
-
O mundo lusfono | 47
^Z/dE>D:^
Mia Couto>-D W E ->DD hD&
Terra SonmbulaWE&D-yy&> Ws& W>Dd>&'Kjs& hD >W
Jos Saramago ' W > WWE ^-W W>WE>
Os Poemas Possveis Os Apontamentos Don Giovanni ou O Dissoluto AbsolvidoW^ O Ouvido Memorial do ConventoEvangelho Segundo JesusEnsaio sobre a CegueiraA Viagem do ElefanteCaime O Caderno -Memorial do ConventoBlimunda&DEnsaio sobre a Cegueira&Objecto QuaseEmbargo
.
-
48 | Conviver em vrias lnguas
s& K
>
E >ELocal / data de nascimento dFormao acadmica ^&^
>^/^>WWW
Cargos relevantes assumidos ZWEZD &
Wd>W
Obra literria mais relevante Crnica de uma travessia A poca do ai-dik-funamOlhos de Coruja olhos de Gato Bravo^Requiem para o navegador solitrio
Prmios W&^^>WCrnica de uma Travessia
.
-
O mundo lusfono | 49
W>
>Um moambicano no Rio de Janeiro
&:EKnas no passeio ondeKZ:isso>/ D- E E eu-/Inhaca ^D^D Kos nossosZ na-AsoWosas suastoda cultura e oo outro lado nosso outrada nossa
DK Pensageiro Frequente
extensosertanejasCearZEurbesdamasindividualismohierarquizadacelebraoLeblon, /Z:degradandomagiaerguidasamuralhado cimento sobrevivido foram ganhas deestranhezanojentomal-entendidolodosolnguas bantu
1
5
10
15
20
.
-
50 | Conviver em vrias lnguas
sK (a) YZ: (b) (c) //K (d) >WD
W KEssavisvel nas cidades sertanejas do interior
EaY
entre Leblon, Ipanema e Copacabana.
Entre
Mas h uma magia que resiste Vais As casas imensas poderiam no ter sido erguidas ali Ycasas>cariocas era o nome que os ndios davam s casas dos brancos.
A hera
como-quela Amrica?
como
reparei numa certa estranheza por parte de quem me es-cutava.
^
reparei numa certa estranheza por parte de quem me es-cutava
As lnguas bantu j haviam emigrado para o portugus de Portugal.
Kimigradod>
^K Z:K ,K//E Z:D
.
-
O mundo lusfono | 51
a)b)c)d)e)
f)g)h)i)j)
W//
^As casas imensas poderiam no ter sido erguidas alicariocas era o nome que os ndios davam s casas dos brancosMas o mal-entendido talvez esconda uma outra viagem.
d
^resultou de um namoro a diversas mos.
W>/
W/
.
-
Subtema 3 | Lnguas Globais
52
'>/dhZ>
4XHOtQJXDGRPLQDUiRPXQGR"&RPRQRVLUHPRVHQWHQGHU"2,QJOrVPDQWHUVHiDOtQJXDGRPLQDQWH"2XSRGHRHVSDQKRODVSLUDUDROXJDU"&LQFROLQJXLVWDVGmRSLVWDVSDUDRSX]]OHOLQJXtVWLFRGRIXWXUR
A guerra ingls-espanhol
32 | INTERNACIONAL
TEXTOS |WINFOGRAFIA |:&
D
2LQJOrVVHUiDOtQJXDGRPLQDQWHGRVSUy[LPRVDQRV$ SUHYLVmR GH FLQFR UHFRQKHFLGRV OLQJXLVWDVIXQGDVHQD VXSUHPDFLDGRV(VWDGRV8QLGRVDQtYHOLQWHUQDFLRQDO 1RV ~OWLPRV DQRV RV LPSpULRVEULWkQLFR H QRUWHDPHULFDQR DOLFHUoDUDP QR SRGHUFXOWXUDODVVXDVHVWUDWpJLDVGHFRORQL]DomR$PDUFD0DGHLQ86$OLGHUDHPWRGRVRVGRPtQLRVGDFXOWXUDjHFRQRPLDHSROtWLFDPXQGLDLV2V(8$H[SRUWDPSDUDRVFLQFRFRQWLQHQWHVRFLQHPDGH+ROO\ZRRGVpULHVWHOHYLVLYDV GH VXFHVVR H D P~VLFD GH 0DGRQQD RX%H\RQFp SURQXQFLDQGR R LQJOrV DOpPIURQWHLUDV 2Q~PHURGHIDODQWHVQDWLYRVXOWUDSDVVDRVPLOK}HVPDVQRPXQGRLQWHLURDPLOPLOK}HVGHSHVVRDVFRQVHJXHPH[SULPLUVHHPLQJOrVVHJXQGRRVGDGRVPDLVUHFHQWHVGDRUJDQL]DomRDPHULFDQD(WKQRORJXH(VWDWHQGrQFLDLUiPDQWHUVHQRIXWXUR"IRLDTXHVWmRFRORFDGDSHOR([SUHVVRDREULWkQLFR'DYLG&U\VWDODRVHVSDQKyLV )UDQFLVFR0RUHQR H ,JQDFLR %RVTXH DRODWLQRDPHULFDQR,ODQ6WDYDQVHjSRUWXJXHVD0DUJDULWD&RUUHLD TXH QmR TXLVHUDP DUULVFDU WUDoDU R PDSDOLQJXtVWLFR GDV SUy[LPDV JHUDo}HV PDV GHL[DUDPDOJXPDVSLVWDV$V OtQJXDV VmR XP PHFDQLVPR GH DILUPDomR GDVREHUDQLDGHXPSRYRGL]&U\VWDO&DVRR,VOmRDPSOLHRVHXSRGHUKDYHUiPDLVLQWHUHVVHHPDSUHQGHUiUDEH6HDVSUHYLV}HVGHXPERRPHFRQyPLFRQD$PpULFDGR6XO VH FRQFUHWL]DUHP H D FUHVFHQWH H[SDQVmR GDHFRQRPLDFKLQHVDHOHYDURSDtVDRSDWDPDUGRJLJDQWHHFRQyPLFRPXQGLDORHQVLQRGRHVSDQKROHGRFKLQrVLUiGLVSDUDU2VFKLQHVHVGLUmRVHTXHUHPFRPSUDURVQRVVRV SURGXWRV WrPGH DSUHQGHU D QRVVD OtQJXDSURIHWL]DREULWkQLFR0RUHQRSHORFRQWUiULRDFUHGLWDTXH R XVR GR FKLQrV VH UHVWULQJLUi DR DPELHQWHDVLiWLFR2 VLVWHPD GH HVFULWD H D LQFDSDFLGDGH GD&KLQDHPVHLPSRUFXOWXUDOPHQWHQRPXQGRVmRGXDVGDVUD]}HVDSRQWDGDV0DVRTXHDFRQWHFHXDRSUHGRPtQLRIUDQFyIRQRGRVVpFXORV;9,,H;9,,,"$)UDQoDFRORQL]RXJUDQGHSDUWHGD$PpULFD GR1RUWH H QRV GRLV VpFXORV VHJXLQWHV
1
5
15
25
35
45
55
65
DODUJRXRLPSpULRDIULFD6XGRHVWH$VLiWLFRHLOKDVGR3DFtILFR(QTXDQWRRIUDQFrVVHHVSDOKDYDSHORPXQGRHRV SRYRV FRORQL]DGRV R H[SUHVVDYDP GH GLIHUHQWHVPDQHLUDVQRSDtVFULWLFDYDVHRIUDQFrVPDFDUUyQLFRGDVFROyQLDVH[SOLFD&U\VWDO2LQJOrVSRUVHXODGRH[SDQGLXVHDWpDRFRQWLQHQWHDPHULFDQRHIRLFUHVFHQGROLYUHPHQWH FRPQRYDV YDULDQWHV VHPR FRQWURORGD*Um%UHWDQKD $R WHQWDUPRV FRQWURODU XPD OtQJXDLPSHGLPRVTXHHODFUHVoDHSRUHVWHPRWLYRRIUDQFrVSHUGHXLQIOXrQFLDQRPXQGRJDUDQWHROLQJXLVWD)UDQFLVFR0RUHQRYDLPDLVORQJH2HVSDQKROMiVXSHURXRIUDQFrVFRPROtQJXDGHXVRLQWHUQDFLRQDO6HJXQGRR$WODVGD/tQJXD(VSDQKRODQR0XQGRGHRVDOXQRVTXHVHGHVORFDPD(VSDQKDSDUDDSUHQGHURLGLRPDURQGDPRVPLOSRUDQR1RV(8$IRLHOHLWRFRPROtQJXDHVWUDQJHLUDSRUGRVHVWXGDQWHVVHJXLGRGRIUDQFrVHGRDOHPmR1LQJXpPSRGHDILDQoDUVHRHVSDQKROFRQTXLVWDUiRSULPHLUROXJDUGRSyGLRPDVpSURYiYHOTXHVHFRQYHUWDQXP PHLR GH FRPXQLFDomR SDQDPHULFDQR 2KLVSDQRDPHULFDQR,ODQ6WDYDQVYDWLFLQDTXHRLGLRPDWHUiGHVRIUHUPXWDo}HVVHTXLVHUVREUHYLYHUQRV(8$( R SRUWXJXrV" SHUJXQWiPRV0DUJDULWD &RUUHLDSURIHVVRUDDX[LOLDUGD)DFXOGDGHGH/HWUDVGH/LVERDHLQYHVWLJDGRUD GR ,QVWLWXWR GH /LQJXtVWLFD 7HyULFD H&RPSXWDFLRQDO DVVHJXUDTXH FRQWLQXDUi D VHU XPDOtQJXD LQWHUQDFLRQDO H LPSRUWDQWH FXMR SURJUHVVRGHSHQGHUiGDDWHQomRTXHPHUHFHUGDVDXWRULGDGHVGRVRLWRSDtVHVGD&3/3HGRUHOHYRTXHHVVHVSDtVHVYHQKDPDDVVXPLUQDFHQDLQWHUQDFLRQDO$QJRODH%UDVLOSRGHPWRUQDUVH R PRWRU GHVVH GHVHQYROYLPHQWR GHYLGR jH[SDQVmRHFRQyPLFDTXHDWUDYHVVDP3DUD)UDQFLVFR0RUHQR D XQLILFDomR GD RUWRJUDILD QRYR DFRUGRRUWRJUiILFR HQWUH 3RUWXJDO H %UDVLO SURMHFWDUi XPDLPDJHPGHPDLRUVROLGH]HSRWrQFLDGRSRUWXJXrV
Idiomas dominantes
E
/ ,
W Z : &
FONTES | Ethnologue e Courrier International
WExpressoD
.
-
Lnguas Globais | 53
Vocabulrio
aliceraramEthnologue-traar boom Inglselevarmacarrnicolinguista -mutaes
/
Sobre o textoW^^K^h>K^ys//ys///DYhWZKD/EsK&ZE^/EW
FACTO 1expanso do Francs
FACTO 1expanso do Ingls
AO(c)
AO(a)
CONSEQUNCIA(b)
CONSEQUNCIA(d)
CONCLUSO(e)
d/d
Kdd
.
-
54 | Conviver em vrias lnguas
WZ^Edj>d/DK^EK^DYhdDWZKD/EKK/E'>^//h^WZ//
E/&D//
&hdhZK,/WMd^^^KZYh>1E'hKD/EZKDhEKd
As lnguas so um mecanismo de /W
HIPTESE 2(c)
CONDIO(d)
CONDIO(f)
CONDIO(b)
HIPTESE 1(a)
Que lngua dominar o mundo?
HIPTESE 3(e)
/dd&DWD
.
-
Lnguas Globais | 55
O uso do chins restringir-se-
RAZO 1(a)
+RAZO 2
(b)
d/Dd
DWa ser uma lngua internacional e importante/:
Para alm do textoEOs EUA exportam para os cinema de Hollywood, sries televisivas de sucesso e a msica de Madonna ou Beyonc, pronunciando
o ingls alm-fronteirasY YY
&hE/KEDEdK>1E'h&Coordenao e subordinao
Oraoauxiliares.
orao.O ingls ser
orao.Se as previses de um econmico na Amrica do Sul se e a crescente expanso da
economia chinesa elevar o pas ao patamar do gigante econmico mundial, o ensino do espanhol e do
chins ir disparar
orao 1 orao 2
orao 3
.
-
56 | Conviver em vrias lnguas
Ecoordenao* Frana colonizou grande parte da Amrica do Norte e, nos dois sculos seguintes, alargou o imprio a
^W
*K
subordinaosubordinada- subordinante).Caso o Islo amplie o seu poder, haver mais interesse em aprender rabe
EKd^W&E,/
Exerccios
/frases ou frases .Dh^As lnguas so um mecanismo de soberania de um povo Knovas variantes, sem o controlo da Gr-Bretanha K/^nos EUA.Angola e Brasil podem tornar-se o motor desse desenvolvimento, devido expanso econmica que atravessam.W&DWprojectar uma imagem de maior solidez e potncia do portugus
dfrases frases Esta tendncia ir manter-se no futuro?O espanhol j superou o francs como lngua de uso internacional.
dfrase frases .Kpessoas conseguem exprimir-se em ingls, segundo os dados mais recentes da organizao americana Ethnologue./relao de coordenao ou subordinao
orao 1 orao 2
orao 1 orao 2
.
-
Lnguas Globais | 57
'KZ>/Kcartoon.
Ol heibja
cartoon>K As pessoas que no procurarem ser ao menos bilingues sero os analfabetos do futuro.
cartoon
'>/dhZ Kbloguehweblogblog/links para outros sites/ bloguesh
>
.
-
58 | Conviver em vrias lnguas
KK/K/K/
>
//KD/E'>^ydZD/DWKZdE/^Z/E^KKD/EZD/^
K /- ' K/&-W' ^ ->> K/ ^/E/ /E'>^ E//^W /W^D ^/-/- -///
1
5
10
15
20
25
.
-
Lnguas Globais | 59
Deixe um comentrio
E t
^
Vocabulrio
enunciadoGlobalizao&--Ludwik Lejzer Zamenhofvingouunnime-consubstanciado
Coluna B.
B1.actualmente a)2. b)3.formalmente c)4.invariavelmente d)5. e)6.geralmente f)7.primeiramente g)8.esmagadoramente h)9.fortemente i)
^o Portugus 'KWK'K'W
Z d D
.
-
60 | Conviver em vrias lnguas
Sobre o texto/s&,K&/,/EW'World Wide Web
W/'/W / W / //
/ //d
K/ /
h e do dZ.
.
-
Lnguas Globais | 61
qualquer um, em qualquer parte do mundoqualquer populaonuncaquase unnimetoda a populao mundialgeralmentea grande fonte de informaoesmagadoramente
h.dActualmente, de uma importncia extrema o domnio escrito e falado da lngua inglesa ^/o no domnio do Ingls uma grave desvantagem com que o aluno se pode depararE////
h1. pessoa do plural.dZd/
^Z/dZpost W^ Sobre a formaYYY
Y s
.
-
62 | Conviver em vrias lnguas
&hE/KEDEdK>1E'hOraes coordenadas As oraes coordenadas
As conjunes ou locues conjuncionaisK/eKK/ou'conclusivasE//E/pois
NotaK/
Exerccios
no entanto//portantoE/
>&/K&ys//ys///K&/W
.
-
Lnguas Globais | 63
KZ>/ >W /
^
W/ introduo desenvolvimento concluso
.
-
64 | Conviver em vrias lnguas
W>&> hd> -^&D&E- K
&d>WWh,'>
nacionalistas-militantesrecenseamentoinquritosnomeadas
/
d
> hContudo -eE'
1
5
10
1
.
-
Lnguas Globais | 65
:^K, Currculo sem Fronteiras
decisivoatenuarmal-entendidosameaarerradicao
/
K h h d
5
.
-
Lembra os dias antigosEm que cantavas a purezaNa nudez dos teus passos e gestosOu danavas na inocente vaidadeAo som dos babadok.Relembra as trevas da tua inquietaoE o silncio das tuas expectativas,As chuvas, as memrias hericas,Os milagres telricos,Os fantasmas e os temores.Tenta lembrar a herana milenar dos teus avsTraduzida em sabedoria
E verdade de todos.Recorda a festa das colheitas,A harmonia dos teus Ritos,A lio antiga da liberdade,Filha da natureza.Recorda a tua f guerreira,A lealdade,E a ternura do teu lar sem limites,Nos caminhos do inesperadoOu no improviso da partilha Lembra pela ltima vezQue a histria da tua ancestralidade a histria da tua Terra Me...
Crisdio T. Arajo, http://www.jornaldepoesia.jor.br/cta02.html
P O E M A A N C E S T R A L
.
-
Unidade Temtica 2Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Vivncias familiaresDinmicas em comunidadeMeios rurais e urbanos
.
-
Subtema 1 | Vivncias familiares
68
'>/dhZ>
Beatriz
Ed dD-Y --D DdDD&^betel e Kdahu-nainK^ E-DD- W
>Olhos de Coruja olhos de Gato BravoY
1
5
10
15
20
25
30
.
-
Vivncias familiares | 69
Vocabulrio
fugazconformadosamuletos-mau-olhado-normageraesrasgoesbanjavamcontavam mais dese rejubiloucurvilneoadensando
Sobre o texto:^
dKDDKK
ZDD//& aos da coluna B
B1. a)2. b)3.& c)4.K d)5. K e)
/o meu pai
.
-
70 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
/
dK
Para alm do texto E me e av h D
K' dda casa dele. W h'para ela.
sTrisav de Pistola Cinta
,/My Heritage
.
-
Vivncias familiares | 71
K reais dos seus parentes.
BISAV
AV
PAI
TIOS e TIAS (irmos e irms do pai) TIOS e TIAS (irmos e irms da me)
IRMOS IRMS EU
BISAV BISAV BISAV
BISAVBISAV
AV AVAV
ME
BISAV BISAV
K
descendentes diretos do casalmeio-irmo/ meia-irm enteado/ enteada neto/ neta bisneto/ bisneta trineto/ trineta sobrinho/ sobrinha sobrinho-neto/ sobrinha-neta sogro/ sogra genro/ nora cunhado/ cunhada
.
-
72 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
&hE/KEDEdK>1E'hE&>yKD'EZK
Wmasculino e feminino.Ealuna).
E-o o rfo a orf oao leo a leoa onao aldrabo a aldrabona)
o ao jornalista a jornalistao ao doente a doente.
o cnjuge a criana a
o paia meo boia vacao carneiroa ovelhao bodea cabrao cavaloa guaEE
&>yKDEjDZK
Ysingular e . -so alunoos alunos -esa raizas razeso rapazos rapazes).
EK -oso irmoos irmos -eso poos pes -eso coraoos coraes).
K-l -al -aiso animalos animais -el -iso anelos anis -il -iso barrilos barris) -ol -iso farolos faris -ul -uiso azulos azuis)
K a obra-primaas obras-primaso bicho-da-sedaos bichos-da-sedao guarda-chuvaos guarda-chuvasEKdculo e culosfria e frias,arredoresccegasparabns).
.
-
Vivncias familiares | 73
ExercciosBeatriz reparao pai.
ZsK'bois e os carneiros e as cabras lhe deixam livre, anda muito ocupado a fazer a rvore genealgica da famlia. Trabalho feito mesmo a srio./d
. Y.Kco,caador.
^Z/dCarta informal
-
A carta-etc. K K - s-
.
-
74 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Y
>,K local e data
KZWKZd concluso
&,K W ^post-scriptum
K: D hY> hD s KW
W
.
-
Vivncias familiares | 75
/:>
CABEALHOa
b
c
d
e
f
g
h
CORPO DE TEXTO
FECHO
Sydney, 12 de maro de 20__
(Exemplo: Querida Maria),
Ento, como ests? H tanto tempo que no me escreves! E eu tambm no, bem sei Mas tenho andado to ocupado que nem me apercebo dos meses a passarem! Meses? Se calhar, j passaram anos desde a ltima vez que nos escrevemos! Eu ainda no tinha acabado o curso, acho eu! Por aqui est tudo bem. O estgio est a correr s mil maravilhas e o meu supervisor diz que na empresa todos tm gostado do meu trabalho. Se tudo correr bem, so capazes de me fazer um contrato depois deste estgio! No era bom? Quando vim para aqui tirar o curso tive dificuldade em adaptar-me a esta nova realidade, era tudo novo, tudo diferente daquilo a que estava habituado Mas agora j conheo bem a cidade, j me adaptei lngua, j fiz boas amizades Confesso que me ia custar sair daqui. J criei algumas razes difceis de cortar. Por outro lado, tenho tantas saudades vossas! E da minha terra! Como que esto todos? O que fazem agora, o que que mudou, o que que continua na mesma? Conta-me tudo! Quero sentir o cheiro de Timor na tua resposta! Estou a precisar disso. Claro que matar saudades tem de ser ao vivo e a cores, mas isso ainda vai demorar conto ir a ainda este ano, l para outubro, mas ainda no certo. Bem, fico a aguardar a tua resposta, e prometo que vou comear a escrever com mais frequncia (espero que faas o mesmo!). D cumprimen-tos meus a toda a gente!
Um abrao forte, com muitas saudades, deste primo que nunca vos esquece,
Jos Cndido
P.S.: No contes a ningum aquilo do possvel contrato. Tudo aponta nesse sentido, mas ainda no garantido.
/
/
.
-
76 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Z:
WZ
Textualizao
Z
Reviso
Z
&hE/KEDEdK>1E'hsK
na empresa todos tm gostado do meu trabalho.Na empresa todos gostam do meu trabalho.)
K
No incio tudo era novoKNota
Kverbo auxiliar Eu ainda no acabado o cursoEsta carta foi escrita Confesso que me ia custar sair daqui O estgio est a correr s mil maravilhas Claro que matar saudades tem de ser ao vivo e a coresEKdEprometo que vou comear a escrever com mais frequncia..
.
-
Vivncias familiares | 77
ExercciosW (2) (3) (4) K (5) a (6) (7) (8) ele (9 )
sssshss
'>/dhZ>
&^'hE&/ZD/K
Y
-
78 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
, WDD'-W>DW DKDhors doeuvres Dschnapps^Dd, D E- dW ^D^--K
&Dirio de Anne Frank>
Vocabulrio
Frankfurt am Main valsas vida burguesa Margot&D&hors doeuvresFrancsschnappsAlemoEsquadro de HomicdiosWKWW
20
25
30
35
40
.
-
Vivncias familiares | 79
/
d
mas estava ainda assim bastante bem na vida e ns costumamos ouvir de boca abertaMiep deixou-nos de gua na bocaEstvamos todos de gua na boca. estvamos .
Sobre o texto/s&K&&W''&K&&quando, pela primeira vez nos seus cinquenta e cinco anos de vida, rapou a frigideira mesa.dabastado&
&D&ns, queespinafres, espinafres e mais espinafresE D/K
.
-
80 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Para alm do texto>&
&E^'D&-,s-
K&E&-K&
EW
:hE,K
^K:hE,K
K -d E &W
E&^
/grande fonte de conforto e apoio.
.
-
Vivncias familiares | 81
d
^dirio|| datao |||||
K (a) (b) Wsd (c) e dos (d) (e) ^ (f) (g) & (h)
&hE/KEDEdK>1E'h&sK ningum acreditar que uma rapariga de treze anos esteja completamente sozinha no mundo.
Kterei lido o Dirio de Anne FrankEKdKDtero morrido
Kverbos auxiliares hei de ler&. e vou chamar
-
82 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Exerccios>Dirio de Anne Frank.
'K^dK,DK>^s DKW para o an- dou
&Dirio de Anne Frank>
ZY ^DD .Z dou
'KZ>/>
Mudana de estado
W
Y
E
Y
DD
E
^
Aluso ao receio tradicional de que
numa estrangeira se oculte um lobisomem.
O no pagamento das arras famlia
da mulher sujeita o marido a uma
dependncia, por vezes exclusiva,
dos familiares matrilaterais.
Arras por foro de Timor, no contrato
matrimonial patrilocal
impropriamente denominado barlaque.
Aluso ao dever preferencial, em certos
casos obrigatrio, de casamento com a prima
cruzada matrilateral, no contrato dito
de barlaque. O
representante da casa dadora de mulheres.
53
54
51
52
.
-
Vivncias familiares | 83
Contrato matrimonial
matrilinear: no se exigem dotes, nem
arras. O sobrinho
Espcies de dotes e arras por foro de
Timor. O colar de coralina, conhecido
adereo mais valioso para os Timorenses.
A folha de Piper btle, L. um dos
ingredientes de mascar, to apreciada
pelos Timorenses. Incio da vida conjugal.
DEE
W
WD
d
Y
^
E
K
d
K
sE
D
d
D
DKE
d^
ZUm Cancioneiro para TimorW
A diviso do trabalho, mulher quanto
sementeira.
conjugal.
A morte do cnjuge.
55
56
57
58
59
60
61
62
63
.
-
84 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
'>/dhZ>
O aniversrio de Rose
^ E' - 'dZ EKD Y / Y W
/>O Mundo em que vivi
Vocabulrio
cristalizadasdizia bemausterosair aazul-marinho
Sobre o texto^Z
1
5
10
15
20
.
-
Vivncias familiares | 85
YKZKZ
/Zd
Z preposio.
Ansiosa, olhei para a cara rugosa da av, mas no descobri l mais nada do que o sorriso para a vizinha.E, no seu tom austero, rematou:
Ests a sair ao teu av, pena.tristeza/ alegria.
.
-
86 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
ZSempre que o av ou eu fazamos anos, a av cozia um bolo amarelo com passas e cerejas1-2).ZY
Para alm do texto Eamareloazul-marinho
s
/d
WDZ>K
h>
sZ
K..^.E.
.
-
Vivncias familiares | 87
W>E s> sEKsK >s DDsYKs. Eapareciad DD Ds por ela. D sKE- E para ela e E
sWW Trisav de Pistola Cinta
rodeadaarco-ris--conseguiasafanesarranjar maneiraembaladabuscagotasendoideceu murmuravaarrastando-se
EKs/& s (a) E (b) (c) E (d) s (e) EK.
1
5
10
15
.
-
88 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
K&plural a cor (a) (b) (c) (d) (e)& plural
(f)
(i)
(g)
(j)
(h)
(k)
/o ou a./
Kd
s Verbo auxiliar
> d>W/ & W-KZE K-E
sdd^
1
5
10
.
-
Vivncias familiares | 89
evidnciadistamilhas- tomar formamarinheiros
WO mestre da embarcao contornou a ilha.
WFrases s ss (a) (b), (c) (d)^.
K s s s
comeou a mostrar (a) (b) (c) (d) (e) (f)comeou a tomar (g) (h) (i)^ ou
W
KserK
O mar calmo.estava
reduzida. linda.
W outras realidades.
.
-
90 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
ssinf&> YZ& D -Z - E Z
Z>&O Prenncio das guas
casa de banhocubculo-essencialmantasestanteentremeeiingnuosdesembocar comadres-tagarelar
o que me obrigava a atravessar auxiliar modalobrigao.Z ter de &
>W&ds
1
5
10
.
-
Vivncias familiares | 91
&d
Zum pouco de mimYZ^/ e acrescentei-lhe.
ZWZ^
.
-
Subtema 2 | Dinmicas em comunidade
92
'>/dhZWa)b)c)d)e)
&Z
K ' W Z & Z Z & d> K,&
^^DDDKdDKdDd/Dd/^KW^KWD/D/D^D^^:Zdd>WEd>&&d>
WZK'ZDQuarta-feira, 27 de outubro
/ZZdistritos
&Z/
Quinta-feira, 28 de outubro
/Sexta-feira, 29 de outubro
/Sesso de encerramento
1
5
10
.
-
Dinmicas em comunidade | 93
Vocabulrio
alojamentoinfraestruturasfacultar
/
Sobre o textoWZ
/
KZdd>WEd>&&d>/
Wse iro realizar//Z
KZ
KK
.
-
94 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
KK 's
Para alm do textoWDZZ
KZ>/WWZW
KW
.
-
Dinmicas em comunidade | 95
'>/dhZ>
Os Putos
hhE arcoK
hh
WK^KDs^^
As caricassalta ao eixoh^
hhpiohW
:^
.
-
96 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Vocabulrio
Putos charco traquina ladeira astuto chui bruto bandos ndios ternura abafado abafa
^EKK:KK
Sobre o texto&hh preposio.esperana conotao (a) (b) (c) no (d) hdenotaoh (e)
WKos putosd
.
-
Dinmicas em comunidade | 97
K:/Z
E/Um puto que diz que no/ Se a porrada vier no deixo Zd/
arcomarcoputoresoluto
&hE/KEDEdK>1E'hSituaes habituais ou frequentes
Existem vrias formas de referir situaes habituais ou frequentes, algumas das quais j foram abordadas
o Mas quando a tarde cai/ Vai-se a revolta/ Sentam-se ao colo do pai/ a ternura que volta
o -se ao colo dos pais.
o K
costumarKExercciosQuando (a) (b) E (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) , (j) (k) (l) (m) (n) (o) h
.
-
98 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
'>/dhZ>
Jogos Tradicionais
d -- K:dE W-:D ''WD * Cultura& * D * ^K * &
Y^:d
Texto B
WZ-d '-:d:dW E/&^K-:d:d K:d
1
5
10
15
1
5
10
.
-
Dinmicas em comunidade | 99
E
Vocabulrio
dJogos Tradicionaismgico-religiosacondicionalismos-denominaoevocafolcloreconvviodescontraco labuta
Texto Bcienteconclavesintegranteslanamentosalvaguardadifuso-omentaisautarquias
Sobre o textoAtente no texto A./ZK:dconforme os condicionalismos de cada regio
,:dh:dh:d,:d&
d:dE^
15
.
-
100 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
&hE/KEDEdK>1E'hW,W As crianas sonhamcomKaconselham-secomEdesiste da sua cultura.dacreditam emK Quase todos discordaram da
ExercciosW (a) K (b) K (c) K (d) K (e) K (f) Y (g)
Para alm do textoK>
.
-
Dinmicas em comunidade | 101
: - E
Jogo da macaca EK ^-^ EZ ^ -^
Jogo da corda EKE
: ^WK -h^ Y
Jogo do feijo KK
.
-
102 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
^ Y
Jogo do saco d'
K:^W^
'KZ>/Conceito de lazer
K
K
Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3
.
-
Dinmicas em comunidade | 103
^Z/dE
WWs
:&
Textualizao
Z
Fig. 4
Fig. 7
Fig. 5
Fig. 8
Fig. 6
Fig. 9
.
-
104 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
W>WW> saiuZdZDDWabriu KchamoufoiKaterrouE ^hE
>jD^Y
rogavadorsointeno-turbulncia luxuosos
ERogava para que o avio no fosse contra uma montanhafosse.
>Kcontra a parede.contra essa proposta.contra^
K (a) (b) no passado.
(a) (b) no passado.
/fosse
1
5
.
-
Dinmicas em comunidade | 105
K Z (a) (b) Aceitar) a sua condio (c) estar (d) malae (e) ser
>jD^YW
ssinf> dEWd ,EE Y- EWW&
intensamentedinmicasconceito alargadocelebram lares
KdZK
W costume oferecerem^principal seja oferecer.
Z
Wquando era criana.
WEDcerimniastrajes e convvio).W ir
1
5
.
-
Subtema 3 | Meios rurais e urbanos
106
'>/dhZ>
Kd>, dd> K- K -dd>-K d>Zs'--d>
Wd> ^ ^W^W^W
1
5
10
15
20
25
.
-
Meios rurais e urbanos | 107
Vocabulrio
infra-estruturassazonalauto-
Sobre o texto& coluna B
B1.agricultura de subsistncia a)2.populao rural dispersa b)3.perto da linha da pobreza c)4.em reas rurais d)5.fontes estveis ou previsveis de rendimentos e)6. f)7.O sector da agricultura g)
Z/
Z,dd
>/dhZEmundo rural.
, -
:&^
.
-
108 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Sobre o textos&KKK
W rural urbano camponesarural d (a) urbano (b) camponesa K (c) camponesa (d)
K K (a) . (b) E (c) .agricultura (d) .Kleite (e) K (f) (g) e os (h) .
K&Coluna B.
B1. a)/2. b)W3. c)4. d)5. e)W6. f)W
.
-
Meios rurais e urbanos | 109
KZ>/
W
&hE/KEDEdK>1E'hKgrau normaldura. e o .
Kto agradvel comode superioridademais calma do que a vida na cidade.menos saudvel do que
K pode ser ou . KH comboios muito confortveis.H comboios confortabilssimos.
Kgraude superioridadeO avio o (de todos).o (de todos).
.
-
110 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Exerccios'
as infra-estruturas tm sido fracas/ZZ
EAs colheitas mais elevado.^K
EO sector da agricultura notavelmente promissorZ/Z
'KZ>/
Previses do crescimento populacional
01950 20302000 2050
1
2
3
K
K d>h,>
&
K
.
-
Meios rurais e urbanos | 111
>/dhZ>
Um olhar breve sobre Dli
hEW s- ,-Dd>-D K KDKEh sKd>D
1
5
10
15
20
25
30
.
-
112 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
Vocabulrio
num abrir e fechar de olhosao deus-darostensivasaloiaestritoexortarem a-se aglomeramcoabitao
Sobre o textoEausncia, falta de, privao.d/
Wenumerao/
/
Kexortar a/
^no h que ser intransigente O trnsito quase no conhece horas mortas
.
-
Meios rurais e urbanos | 113
'>/dhZ>
Barcelona
W D d - K WE/--, - K- KZ
1
5
10
15
20
25
.
-
114 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
^ K-
Vocabulrio
:Kboa mesavis-lumbrar mobilidademetrocintura urbana
Sobre o texto^
K
K
d
KSabia queK:K'&/sDDW:Ks>:Z:
30
.
-
Meios rurais e urbanos | 115
Para alm do texto:KK&W,'sites da /K
EW / casas de cultura.
K
D>& MW&
&hE/KEDEdK>1E'hOraes subordinadas adverbiaisYsubordinadas adverbiais.
:K.
&.Desde que se realizaram os Jogos K
.
-
116 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
embora
Se , o autocarro uma
o seu preocomo nas restantes cidades espanholas elevado
a cidade mudou tanto nos
Exerccios
uma vez que. Desde que^&Quando:KComo gosto muito de andar de bicicleta'ainda que os hotis sejam caros.do que.&toque.
KZ>/>
Sagrada Famlia
^& (a) (b) K' (c) (d) 'K^ & (e) EW' (f) construo).
W (g)
^K
.
-
Meios rurais e urbanos | 117
'^Z/dZ W
'^ E ^
Z
&
B. Elaborao de uma carta aberta carta aberta/
.
-
118 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
WK
Z ^^^^^
Z
&hE/KEDEdK>1E'hFormas de tratamentoAs formas de tratamentoKtusvocssKKo senhora senhoraK^^W^D^WssDsDss^W
EKdW
.
-
Meios rurais e urbanos | 119
W>sOraes subordinadas adverbiais
> KK-d^&K DKDD- (1) D (2)
(3) (4) (5) E (6) -K ED^^KK
1
5
10
.
-
120 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste
W
dWse.Z
sOraes subordinadas adverbiais
> K>dolorosodpenalextensa planta- e pesados> e esposa. 'secretaDdescasso no tra-ado casas :altas
>jD^Y
1
5
10
15
.
-
Meios rurais e urbanos | 121
transferidodoloroso vrzeasraiva octogenrioancioescassoarquitectnico-
//
a) e)b) f)c) g)d) h)
graua) b) c) d) e) f) g) h)
d
>>>>EEK
.
-
Eles no sabem que o sonho uma constante da vida como outra coisa qualquer, como esta pedra cinzenta em que me sento e descanso, como este ribeiro manso em serenos sobressaltos, como estes pinheiros altos que em verde e oiro se agitam, como estas aves que gritam em bebedeiras de azul.
()
Eles no sabem, nem sonham, que o sonho comanda a vida. Que sempre que um homem sonha o mundo pula e avana como bola colorida entre as mos de uma criana.
Antnio Gedeo, in Movimento Perptuo, http://www.citador.pt/poemas.
P E D R A F I L O S O F A L
.
-
Unidade Temtica 3Sonhar e construir futuros
Oferta e procura de emprego
.
-
124
'KZ>/O que eu quero ser quando for grande
K D^ Zsd
Vocabulrio
sulcarvaguear-atolambadozelosolouvoresvalores
Y (1) E (2) (3) (4) (5) (6) (7) K (8) (9) (10) (11) (12) (13)
dQuero ser um marinheiro, sulcar o azul do mar/ vaguear de porto em porto at um dia me cansar um
.
-
K
Z^ Yd>WW
&hE/KEDEdK>1E'h&K
^
Quando Yocupar
K
Y
E ^^ele respondeu
Exerccios&/
Eselecionado.YE^E^^,Y
.
-
126 | Sonhar e construir futuros
'>/dhZ>
,E- K ^ E W^-WE-Kh E d>
Vocabulrio
delinquncia-condenadavrzeassustento
1
5
10
15
20
25
.
-
Sobre o textoWK
Kprocuram emprego como funcionrios.//
.
-
128 | Sonhar e construir futuros
&hE/KEDEdK>1E'h
A meninosradicalmeninos).A meninice ice) ou outro(s) radical(ais) Timor-Leste).KderivacionaisK
W
derivao e a .
A derivao converso
Processo derivacional W recargas
^ telefnicasW
EKdinfeliz e felizmente.
Parassntese
envelhecidasEKdEenvelho velhecidas.
procuram emprego como funcion-rios
Converso
No querem trabalhar na agricultu-rano
A
radical a outro radical ou Z^ associao de .
.
-
..Exerccios
/Dli o centro do comrcio e dos servios pblicosacabam o Ensino Secundrioem busca de uma vida melhorpara ganharem algum dinheiro e conseguirem sobreviver.h muitos perigos espreitaum trabalho que funciona atualmenterecebe trs dlares por esse dia de trabalho grande potencial de desenvolvimentoem Timor-Leste
a)b) c)
1)2)3)
//
/ ou por
'KZ>/>
KYD ^&W^&KWK/dK/d:&''Dd K^ &W
1
5
.
-
130 | Sonhar e construir futuros
& K^:-&^ s K'^&KW
Z'WYW
Para alm do texto&W Local de trabalho Tarefasa) 1. b) 2. B.c): 3.& C.d): 4., D.e)D 5.> E.f)D 6.K F.Wg)K 7.Z G.Wh)W 8.d H.Zi)W 9.d I.s
Wpedreirotransportes.)
10
15
.
-
'>/dhZ>
hY^sD
Y---
Y E>/&>>WWW-YWW^d>>W
Y^/ddd^D
YWdK-Y ^-hY
1
5
10
15
20
25
30
.
-
132 | Sonhar e construir futuros
Edh,-ED
Vocabulrio
assessoraslidaregredir contrariedade-mais-valiaafortunadasolicitaes
E/Z
/atender a.
&
d
/
35
40
45
.
-
Sobre o texto s & E^sDhWWh
Curiosamente, o que na altura foi uma grande contrariedade acabou por se revelar uma mais-valia
^
&hE/KEDEdK>1E'h&sujeito e .
SUJEITOKSujeitoorao. Para mim, a principal vantagem estar a fazer uma coisa de que gosto Curiosamente, o que na altura foi uma grande contrariedade acabou por se revelar uma mais-valiaK Eu sou de Soibada, no distrito de Manatuto Para mim, isto Sujeito
os meus conhecimentos de Portugus eram muito reduzidos
sD
Sujeitonulo
subentendido
Sei um pouco de Indonsio
indeterminado
.
-
134 | Sonhar e construir futuros
WZ/KKPredicadoh ou e pelos ou por ele selecionados.As pessoas com quem trabalho
DK/&/KZ&Z^KD/KEm primeiro lugar, necessrio ter uma licenciatura numa rea relevante para o setor
sKd/sKKs^ K EDExercciosdomino o Ttum e o dialeto da minha terra.d
/Outra vantagem o ambiente de trabalho entre colegas. As pessoas com quem trabalho so muito Quando tenho alguma dvida ou preciso de alguma informao, esto sempre disponveis para me ajudar
^Z/dZ
WZ Y Y Y Y
.
-
W>
>Wd>
Desenvolvimento ruralKKWYZWWZWD-ZDZDWWW-dOECUSSIWZ&/WK d
-
136 | Sonhar e construir futuros
QuinquenalW-hbridasadubos
s
W WK
||| escola || criao de peixes
rural |||| aldeias | escola
a) h)b) i)c) j)d) k)e) l)f) m)g)
//
cinco engenheiros e outros dois portugueses/
.
-
&
> Y /:
.estar a funcionar.ser escolhido e terminar.
&
KKWYZTornou ainda possvel a aquisio de cinco mquinas de despolpa de cafd/
KKWYZCombater a pobreza atravs do desenvolvimento rural, preservando o Meio Ambiente, a chave do Programa Presidencial /
.
-
Subtema 2 | Oferta e procura de emprego
138
'>/dhZ| candidatura ||| Contrato |||||||||||| Procura-se |Y| recrutar ||||^|^||| turnos |h|
>
ZWj>/DKZd/d/DKZ>^dD/E/^dZ/KhK
dZDK^Z&ZE/Z ^&W'WD/ydWdW/EW///'>d'DDD/ K (1) 'D Kworkshops (2) & W (3) ' (4) K/ K (5) /
(6) D (7) (8) D (9) d>Wd (10) (11) Z (12) EE (13) D
Ministro Interino
.
-
Oferta e procura de emprego | 139
Sobre o texto
d //
a) b) c)
WZ/^^D& Espao Verde,,,, (19) (20) (21) K
(22)
(27) DWZ'K>KD^KDyWZ/E/) para Po Quente&,^ (28) W (29) contactar 73435707.
Flamapex (23) vendedor ou vendedorasD (24) . Mais
(25) (26)
Zona Categoria ^d Eventsegur^W^d dData Referncia
(14) pretende (15) ^ (16)W (17) (18) .
.
-
140 | Sonhar e construir futuros
hlocal:/d:Ka)
b) c)
d)
W seu contacto.
/ candidatura.
'>/dhZCarta e e-mail de candidatura
D
.
-
Oferta e procura de emprego | 141
D&D^ZW&: D Zss
dW/E///'
^ D/
sdW / E /// ' ^&W'WD/yWcurriculum vitae W&W^hEd> EE dd E EWd// vides
D&D^
Sobre o textodestrutura externa.
.
-
142 | Sonhar e construir futuros
A
B
C D E
F
G
H I
WW .
/ sdW
/E///'B ^&W'WD/yC WD curriculum vitae
E W&W^h-
Ed>F EE
ddG
E
H I EWd/
/J vides
.
-
Oferta e procura de emprego | 143
^D&DeD&^Para Cc Bcc
WDeD&^ParaDZ, Datad ^&W'WD/y
Z (1) Z (2) d curriculum vitae (3) Anexar os (4) curriculum vitae (5) Procurar interpelar o (6) - (7) / (8)
Es/Z
.
-
144 | Sonhar e construir futuros
&hE/KEDEdK>1E'hRegistos de lngua
Kregistos de lnguaKlngua-informalgriasincluir-se o caloregionalismoslinguagem familiar
Yformallinguagem cuidadalinguagem tcnicalinguagem literria
ExercciosZ
'>/dhZCurriculum Vitae
curriculum vitae D & W s||&|>|/|/-soal ||&
.
-
Oferta e procura de emprego | 145
CURRICULUM VITAE
/ (1)NomeD&D^Data de nascimentoLocal de nascimento'NacionalidadedTelefoneEndereo eletrnico
// (2)ddddEE
/// (3)^W& ddD^W dd E W d
/s (4) W & W ^ hEd>^'^WD'
s (5)>DDd&W//
s/ (6)&/Competncias Bsicas em Tecnologias da Informao.
s// (7)Z
s/// (8)
D&^
.
-
146 | Sonhar e construir futuros
D&ss&D&D'^KD&ED&
Para alm do texto>
Ks Kcurriculum vitae s Ks hConcentre-se no essencial s
Adapte o seu CV em funo do posto a que se candidata s
Siga uma estrutura lgica
Seja claro e conciso
Zs
.
-
Oferta e procura de emprego | 147
E D/j^h>^negrito.
Faa a reviso do seu CV s s
h/
&s/Wd
curricula
Excerto I
Formao acadmica
:>WUniversidade Nacional Timor Lorosae^'^,Escola ^ 's
Excerto II
W^>/>
Excerto III
&1991 -^W1996 -Z2007 -&>&
.
-
148 | Sonhar e construir futuros
&hE/KEDEdK>1E'h&K*Cala-tedVaiWs
h
&/ZDd/s E'd/s Come! Ecomas Ecoma Ecomamos Comei! Ecomais Ecomam
*W^WE
Exerccios
Ksd/ZEdo seu CV
'^Z/dZds
.
-
Oferta e procura de emprego | 149
>/dhZ Y/hhd^Z^WDDDMostrar-se atento e interessado.D/
/Y:WWyzWK
.
-
150 | Sonhar e construir futuros
YYYYYYYd
&hE/KEDEdK>1E'hFormas de cortesiaimperfeito de cortesia).modo condicional.se faz favor
sEnviava-me o seu CV por e-mail, por favor? Pode enviar-me o seu CV por e-mail, por favor? Podia enviar-me o seu CV por e-mail, por favor? Poderia enviar-me o seu CV por e-mail, por favor? Importa-se de me enviar o seu CV por e-mail, por favor? Importava-se de me enviar o seu CV por e-mail, por favor? No se importa de me enviar o seu CV por e-mail, por favor? No se importava de me enviar o seu CV por e-mail, por favor?
.
-
Oferta e procura de emprego | 151
KZ>/
WsWEntrevistador Entrevistado
Execuo
^/
.
-
152 | Sonhar e construir futuros
W>
> d Ed- -DdE s - Y E/
DZGaivota
vadiagembiscatesmascarra
s
/
TRABALHO
ATIVIDADESLOCAIS DETRABALHO
PROFISSESDESIGNAESDE TRABALHO
VESTURIODE TRABALHO
Z
d
1
5
10
.
-
Oferta e procura de emprego | 153
W
/Y d^WKd)
&
WEK//:
&
/
quero E queroDiga-me ensine-med
.
-
.
-
Apndice
Conjugao verbalPronomesDeterminantes4XDQWLFDGRUHV3UHSRVLo}HVHORFXo}HVSUHSRVLWLYDV&RQMXQo}HVHORFXo}HVFRQMXQFLRQDLV,QWHUMHLo}HVHORFXo}HVLQWHUMHWLYDV)LJXUDVGHUHWyULFD
.
-
156 | Apndice
KE:h'KsZ>sZK^Z'h>Z^
DKK/E/d/sKdDWK^^/DW>^1 conjugao 2 conjugao 3 conjugao 1 conjugao 2 conjugao 3 conjugao
Presente Weu tu eleeles
partopartesparte
W Weu tu eleeles
&eu tu eleeles
DKK/E/d/sKdDWK^KDWK^dK^W W
eu tu eleeles
tenstendes
&eu tu eleeles
tereitereistero
.
-
Apndice | 157
DKKKE//KE> DKKKE//KE>
eu tu eleeles
teriateriasteria
MODO CONJUNTIVO MODO CONJUNTIVO
d dPresente W
eu tu eleeles
partapartas partapartais
W Weu tu eleeles
& &eu tu eleeles
DKK/DWZd/sK
ds
parte
&KZD^sZ/^EK&/E/d^/ ' W
.
-
158 | Apndice
sZK^/ZZ'h>Z^
dar
dizer
estar
haver
ir
querer
saber
ser
ter
.
-
Apndice | 159
vir
PRONOMES
variveis
variveis
variveis invariveis
variveis invariveis
variveisinvariveis
variveis invariveis
.
-
160 | Apndice
dZD/EEd^
YhEd/&/KZ^
universal cada
existencial
numeral
.
-
Apndice | 161
WZWK^/O^>KhO^WZWK^/d/s^
KE:hEO^>KhO^KE:hE/KE/^KKZEd/s^subclasses conjunes locues conjuncionais ou
pois conclusivas
^hKZ/Ed/s^subclasses conjunes locues conjuncionais causais condicionais integrantes concessivas
.
-
162 | Apndice
/EdZ:/O^>KhO^/EdZ:d/s^
> ^ DChamamento WsKKDesejo KDor hEncorajamento &s KWIndignao EOrdem ^Z^& K&h^ Ky
&/'hZ^ZdMZ/
sorte e pelo que contavam mais do azar e da morte
>Olhos de Coruja olhos de Gato BravoY
Z o penteado puxado para cima como crista de galo
> dWD
KNasci tarde. [Nasci] Tarde demais.
>Olhos de Coruja olhos de Gato BravoY
.
-
Apndice | 163
Enumerao
carne assada, pezinhos com queijo, bolos
&Dirio de Anne Frank>
,Salpicando de sombras as estradas
^Wd ^dW
, J ingeri uns tantos litros, j bebi um coqueiro inteiro.
DK Pensageiro Frequente
Metfora
&
^& d>
WEu estendo os meus braos sedentos/ Para a nossa me frica
^Wd ^dW
.
-
&>d&
.
-
Cooperao entre o Instituto Portugus de Apoio ao Desenvolvimento, a Fundao Calouste Gulbenkian, a Universidade de Aveiro e o Ministrio da Educao de Timor-Leste