português 10º - manual do aluno

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Autores: Ana Luísa Oliveira, Fernanda Reigota, Margarida Silva, Teresa Ferreira. / Conceção e elaboração: Universidade de Aveiro. / Coordenação geral do Projeto: Isabel P. Martins e Ângelo Ferreira. / Cooperação entre o Ministério da Educação de Timor-Leste, o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Universidade de Aveiro. / Financiamento do Fundo da Língua Portuguesa.

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  • Repblica Democrtica de Timor-LesteMinistrio da Educao

    Manual do AlunoPORTUGUS10.o ano de escolaridade

  • DWKZdh'h^

    WZ^'d>

    Dd>/W&'h&&>W

    .

  • Este manual do aluno propriedade do Ministrio da Educao da Repblica Democrtica de Timor-Leste, estando proibida a sua utilizao para fins comerciais.

  • ndice

    hd

    Subtema 1 | Lnguas em Timor-Leste'>/dhZ Torre de Babel

    '>/dhZ WdZ'&&>^&>

    '>/dhZ A Lngua Ttum&>

    'KZ>/>/dhZ Cspita>&>WKZ>/:

    '^Z/d

    W>Subtema 2 | O mundo lusfono'>/dhZ O que a Lusofonia, :W et al&>Z

    '>/dhZ Um moambicano no Rio de JaneiroD&>WKZ>/Z:Cidade Maravilhosa e Aquele Abrao)

    '>/dhZ Vinhas do Douro:^&>W^Z/dK

    '>/dhZ frica, Z; Para a Tnia, ^; Florindo Eternamente^^Z/dE

    W>

    110

    121416

    1719

    202025

    26

    2628

    3033

    3336

    38

    404344

    45

    4749

    3

    .

  • hd

    sd>Subtema 1 | Vivncias familiares'>/dhZ Beatriz>&>E^Z/d&>s

    '>/dhZ Dirio de Anne Frank&&>&

    'KZ>/ Mudana de estadoZ

    '>/dhZ O aniversrio de Rose/>

    W>Subtema 2 | Dinmicas em comunidade'>/dhZ &ZKZ>/W

    '>/dhZ Os Putos:^&>^

    '>/dhZ Jogos Tradicionais&>W

    268727376

    7781

    82

    8487

    9294

    9597

    98100

    1 Subtema 3 | Lnguas globais'>/dhZ Que lngua dominar o mundo?W&>&

    'KZ>/ Ol heibja

    '>/dhZ Idioma Ingls: a extrema importncia de as crianas o dominarem^Z/d&>KKZ>/

    W>

    5255

    57

    58

    61626364

    4

    .

  • hd

    ^^'KZ>/ O que eu quero ser quando for granded&>&

    '>/dhZ Entre o campo e a cidade&>

    'KZ>/ Orientar a juventude para as necessidades do mercado de trabalho

    '>/dhZ h&>&^Z/d

    W>

    3124125

    126128

    129

    131133134135

    2 'KZ>/ Conceito de lazer^Z/dW>

    Subtema 3 | Meios rurais e urbanos'>/dhZ O mundo rural em Timor-Leste. Hoje e Amanh>/dhZ Mundo rural:&KZ>/ Campo e cidade&>

    'KZ>/ Previses do crescimento populacional>/dhZ Um olhar breve sobre Dli

    '>/dhZ Barcelona&>KZ>/ Sagrada Famlia

    '^Z/dY&>&

    W>

    102103104

    106107109109

    110111

    113115

    116

    117118119

    5

    .

  • 3 ^K'>/dhZ'>/dhZ&>Z

    '>/dhZ Curriculum Vitae&>&

    '^Z/d>/dhZ&>&KZ>/

    W>

    138

    140144

    144148

    148149150151152

    6

    .

  • S S I F O

    RecomeaSe puderes,Sem angstia e sem pressa.E os passos que deres,Nesse caminho duroDo futuro,D-os em liberdade.Enquanto no alcancesNo descanses.De nenhum fruto queiras s metade.

    E, nunca saciado,Vai colhendoIluses sucessivas no pomar.Sempre a sonharE vendo,Acordado,O logro da aventura.s homem, no te esqueas!S tua a loucuraOnde, com lucidez, te reconheas

    Miguel Torga, Dirio XIII

    .

  • Uma lngua um lugar donde se v o mundo e em que se traam os limites do nosso pensar e sentir. Da minha lngua v-se o mar. Da minha lngua ouve-se o

    Verglio Ferreira, Espao do Invisvel (V), Bertrand

    .

  • Unidade Temtica 1Conviver em vrias lnguas

    Lnguas em Timor-LesteO mundo lusfonoLnguas globais

    .

  • Subtema 1 | Lnguas em Timor-Leste

    10

    '>/dhZ>

    Torre de Babel

    d' Y K - ^ -- dd Y^d

    /W

    Vocabulrio

    ambiciosasSinarD/ orgulho.

    Sobre o textoddd

    Z

    1

    5

    10

    15

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 11

    Para alm do texto>,d

    A primeira impresso de quem percorrer o territrio e tentar comunicar com os seus habitantes estar perante

    uma bablica imagem de Timor Lorosae.>Sabia queAs :^/WY&K'Z'ddD,d

    > sete maravilhas do mundo moderno

    /DZ/ZDWWDZW:dD1

    (a)

    (d)

    (b)

    (e)

    (c)

    (f) (g)

    .

  • 12 | Conviver em vrias lnguas

    '>/dhZ>

    Wd Babel Lorosae- > & d d> - ', d,d>

    Notas1,2KdWZd>dWE&dWW3^hEdd W

    1

    5

    10

    15

    20

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 13

    Vocabulrio YZtranscrito do Dicionrio da Lngua PortuguesaW

    KPalavras ensaio sustentar

    W^

    Ed>d:

    Sobre o textoKdWd>>&dd>d>d>d>dW

    Entrada Lexical

    Provenincia da palavra

    Sinnimos

    ver, v.tr.intr.W ver estrelas ao meio-dia: a meu verfazer vers

    /

    .

  • 14 | Conviver em vrias lnguas

    Z1.>papua

    2.> 3.>

    4.> 5.>

    E

    km 500

    MambaeBaiqueno

    MdikiBnak

    EFatalku

    Ttum

    Galli

    Ttum tericKmakTocodede

    UaimoaMakasai

    Outros

    MacalereOecssi

    Baucau

    Ataro

    Dli

    d>/

    &hE/KEDEdK>1E'hSigla e acrnimoW,sigla e o acrnimo.Zd>Zd>

    KacrnimoKEhKEhhEddhEdd

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 15

    ExercciosW>W &Z>/DK/EdZWK>EdKKK>W KD^KWW W>KW ^/hE/&

    &d

    Para alm do texto Z >arribarambero de civilizaes desvanecer tnicosmeridionalmesclaram

    raizremotosveiculados

    >Z (a) (b) h (c) (d)

    (e) (f) as caracte-KE' (g) W (h) D (i) (j)

    (k)

    ZUm Cancioneiro para TimorW/ d excerto.

    Z

    1

    5

    10

    .

  • 16 | Conviver em vrias lnguas

    h Y

    / WdZ'&

    &hE/KEDEdK>1E'hnomeverboadvrbiointerjeiodeterminanteconjuno.

    Classe abertanomeverboadvrbio e a interjeio

    Classe fechadadeterminante e a conjuno

    E

    d a terra os^epara alta

    '

    Ytoda Determinanteos WparaNometerra Conjunoe PronomeVerbo Interjeio alta

    Exerccios

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 17

    '>/dhZ>

    >d >dddddWKddd>d/>DdW- dW K'DD/d>WWd

    Wd> Domnios de Lingu@gem Revista Eletrnica >

    Vocabulrio

    se instalaramgeradosdigno de nota itens via

    1

    5

    10

    15

    20

    .

  • 18 | Conviver em vrias lnguas

    1.> a)

    2.> b)s3. c)4. d)>-

    5. e) >

    >D6. f)>>W-

    Sobre o texto/ s &dKdW>Wd>Kh>WK>Wd

    Para alm do textodWdekoljikuecolgicos

    Dd>,W''DDd>

    WWd>KW d/WW''DDd>-/WZ:&:

    ',d>/>Wd>/>WDE/

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 19

    K

    Uma lngua comparvel a uma velha cidade. Um emaranhado de ruelas, travessas e pracetas, -centos de diversas pocas; tudo isto rodeado por uma srie de subrbios modernos, de avenidas geomtricas, com prdios todos iguais.

    ,:,:W>Palavra puxa '/

    >W

    &hE/KEDEdK>1E'hWK

    >W

    Lngua de origem & Italiano / Malaio Indiano :

    dWd>W

    ExercciosWlcoolblusacanoaiatemensagemnauviagemzero.

    .

  • 20 | Conviver em vrias lnguas

    'KZ>/K,:zd

    K

    >/dhZ>

    ^-- ^,h-E-^&D-W E^K&WWh W K-Dh^

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 21

    :E-h D-WY D W > > ^ W>^ >hWs&:DW, WY- , :ZEEY - D- dcspita

    >dWD

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    .

  • 22 | Conviver em vrias lnguas

    Vocabulrio

    escribas motardtorre de Pisa/Ben-Hur:,DK,ColiseuZ,gladiadoraudvel

    Ereligio.&W 1. catequese a)^&^

    2. b)3. c)4.missionrios d)

    j5.arrependimento e)6.catecismo f)/7.oraes; rcitas g)8.Deus h)/9. i)10.missa; celebrao j)11.sacerdote; padre k)

    12.responsal da missa l)13.papas m)14.devotos n)15.salesiano o)16.catecmenos 17.ajudar missa q)18.paraso r) 19.rplicas s)20.prdicas t)21.cristos u)

    Sobre o textoE//

    ^As primeiras palavras que eu terei dito foram certamente em tetun

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 23

    KdKdKdA lngua de cada um deveria ser aquela com que se disse as primeiras palavras.K>DK>DK >D

    Um dia quando eles conversavam julgando estarem longe dos ouvidos alheios, os surpreendi a falarem uma outra lngua E | Curiosidade |||/|^|^|d

    ^3.1.

    S mais tarde e muito mais tarde pude compreender quo sbios foram eles.>Dd/

    W h exclusividade deles KK

    ^ no termos por baixo do cho que pisvamos as palavras seguras do tetun. Eles falavam o fataluco, donos do cho que eles pisavam.EZ

    .

  • 24 | Conviver em vrias lnguas

    K:/

    :d/ que sim, que sim, que sim

    como ele nada compreendia das minhas rplicas sendo que eu tambm no lhe compreendia as prdicas s tantas^^ cspita

    hd

    Wum diaS mais tarde, muito mais tarde&

    Para alm do textoLngua MaternaLngua Segunda e Lngua Estrangeira.

    Lngua Materna (LM) Lngua Segunda (L2 ou LS) Lngua Estrangeira (LE)a)b)c)d)e)f)g)h)

    a)hb)>c)d) >D

    a)>b)>

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 25

    >

    &hE/KEDEdK>1E'hWWdLembro-me daquela primeira quinta-feira.K:

    WdEW

    Para onde depois se e escondiam os seus segredos.

    Um dia quando eles conversavam julgando estarem longe dos ouvidos alheios, os surpreendi a falarem uma outra lngua...

    WdQuando ele comeou com as primeiras palavras em fataluco respondi-lhe que no

    Exerccios

    ^mais tarde, quando recebemos a visita dos parentes da minha me e me disseram que eram de Fahinihan e Dlhes cobrar uma resposta sria, porque ento me ensinaram apenas o tetun? Porque ento me excluram das suas razes?

    Vindo da misso de Fuiloro l aparecia o padre Jlio, salesiano, italiano, motard, por esta ordem. Montado na sua lambreta vermelha, inclinava-se nas curvas como a torre de Pisa e chegava com o seu ar herico de Ben-Hur, depois de ter domado os lees no Coliseu dando-lhes em troca a sua bendita pasta pela vida dos W-lhe que sim.

    /

    /

    .

  • 26 | Conviver em vrias lnguas

    KZ>/Entrevista a Jacira

    K :

    Ks&:W&&:>'KY: (a) .K (b) .& (c) .: (d) (e) .:>D

    K

    '^Z/dWZ/W

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 27

    1 =D| 2 = Mal | 3 =Z| 4 =| 5 =D

    > 1 2 3 4 5

    ^ |||| rica || interessante ||||||| pouco interessante

    />D/

    TextualizaoW

    As lnguas que falo/ domino/ conheo so

    Aprendi como lngua estrangeira, na escola.

    Ando/ estou a aprender

    ETenho algumas noes de

    dA lngua em que me sinto mais -vontade para comunicar

    embora tambm me expresse razoavelmente em...

    A lngua de que gosto mais/ menos

    WGostava muito de aprender outras lnguas, tais como

    .

  • 28 | Conviver em vrias lnguas

    W>s

    d>possui (a) cerca de (b) a (c) (d) realidaded> (e) aparentaa>We>d (f) >/>D sua-riedade (g) (h) entre si (i) denacionalidades (j)

    Wd> Domnios de Lingu@gem Revista Eletrnica >

    /

    W

    WW>

    desenrolou e alisoupenteoualisoupente- e para

    ^DKA rvore>&

    desenrolou lustrososchinsquimonosedafranjalimiar

    1

    5

    1

    5

    .

  • Lnguas em Timor-Leste | 29

    Z

    >

    , : :Y KW

    DO Rapaz de Louredo'

    consola-teequilibrar-medei umas voltasoitos seixocouroganchetacerdeirafungou

    d Z /

    1

    5

    .

  • Subtema 2 | O mundo lusfono

    30

    '>/dhZ>

    O que a Lusofonia

    &d W>W W>WW>W d>WW>KW s'D^dWW>KWW>KW ,d^W&-DEWZD^dW s'd W W'EW,D-,E'EW

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    .

  • O mundo lusfono | 31

    :Wet alO que a Lusofonia: Gente, Culturas, Terras/ Sada maka luzofonia. Ema, kultura, rain/

    Vocabulrio

    congregaindgenasintertnicamourosE

    Sobre o texto>W>W

    ^WW>D// />WW>WEWD^dWs'WW>W W>DW>KW>W Wd>W>WWW>W

    E>W./

    35

    .

  • 32 | Conviver em vrias lnguas

    /d

    A lusofonia um tema de que ouvimos falar muitas vezes nos dias que correm. Frequentemente c em Timor o pblico pensa que [ (a) ] a mesma coisa que CPLP, mas isso no bem exacto. (b) ] tem lnguas maternas como o umbundo, quimbundo, chokwe, kiholo, kikongo, cuanhama, luvale, nsongo, etc.A situao da Guin-Bissau bastante semelhante [ (c) ] de Timor: os diferentes grupos tnicos falam lnguas locais como o papel, balanta, beafada, manjaco, mandinga, fula, nalu, felupe, mancanha,

    soninqu .:

    Eimigrantesemigrantes

    Para alm do texto>W>W ^

    25'(0352*5(662

    (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h)191 milhes

    hab.500 mil hab. 1,5 milhes

    hab.10,5 milhes

    hab.157 mil hab. 18,5 milhes

    hab.20 milhes

    hab.1 milho

    hab.

    .

  • O mundo lusfono | 33

    &hE/KEDEdK>1E'hZE>W

    homonmiahomofonia

    EZ K ' Som cerca Kcerca H ainda, noutros pases Vo domnio de rotas drotas. diferentes grupos tnicos /. parecida parecido

    Exerccios/comunidades de imigrantes que existem em ambos os pasese em comunidades de emigrantes dos pases lusfonos espalhadas pelo mundo.a quase totalidade da populao fala portugus como lngua maternacomo

    /

    '>/dhZ>

    Um moambicano no Rio de Janeiro

    K Eu te amo, cidade maravilhosa Z

    1

    .

  • 34 | Conviver em vrias lnguas

    Z:DZd DZd K'KZ:. , KZ:^ W KK K>E-s,t-shirtscamisetesshopping center. sE DKE K - h. K: WW

    DK Pensageiro Frequente

    Vocabulrio

    desmedidos clarascalorosamorrosbordou ecoavaclausurasensualidadetrejeitosLeblonZ:convocadosvalem-se defugazgracejarelo-qunciaingeriCalado

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    .

  • O mundo lusfono | 35

    Sobre o textoKZ:/

    KdZ :

    d

    E/Z No me interessa o que se vende mas a prpria arte de vender. /

    K/essa lngua que nossa

    KWdE WW&coluna B

    B1.Eu te amo a)2.vinha descendo b)3. c)4.acaba virando5.que me est sucedendo

    /W

    .

  • 36 | Conviver em vrias lnguas

    D O cidado acaba virando cliente por rendio o vendedor vence-nos por distraco KWPor ali passa um povo que assumiu a rua como parte da sua prpria casa.d Z :

    &hE/KEDEdK>1E'hWPronome,Eu teKnossaToda a cidade bela usa um espelho que feito de gua.KZ:[Todos] somos convocados por preges, pelas cores e at pelos cheiros. Determinante,Tem o mar, um mar que se bordou em praias e areias brancas.O meuminha viagemA cidade do Rio de Janeiro merece aquela calorosa paixo.KZ:cujaKZ:outrasiQueZ:

    Y,existenciaisJ ingeri uns tantos litros

    .

  • O mundo lusfono | 37

    universaisToda a cidade bela usa um espelho que feito de gua.numeraisj bebi um coqueiro inteiro.QuantasK

    ExercciosLeia com ateno o seguinte excerto de uma entrevista a Mia Couto.

    1

    5

    10

    EntKD

    Mia Couto coisa eu esse nossa D d D

    In Revista Bula - Literatura e Jornalismo Cultural

    D/a) d)b) e)c) f)

    W/isso b)mim c)isso/

    /todo b)o c)meu d)sua

    dYDWDDK

    .

  • 38 | Conviver em vrias lnguas

    KZ>/Rio de Janeiro

    EZ:-D &-Z:

    K

    Cidade Maravilhosa

    EZ:K aos da coluna B

    B1.Z: a)2.

    b)c)

    3.&Z: d)4.EZ :

    e)Z:f) esperanas.5.KZ:

    6.K

    K

    .

  • O mundo lusfono | 39

    DZ:KZ: ''>E''Z:-

    KKZ:KZ:KZ:

    Z&

    dZ:d

    dWd/

    (1) (2) (3) Y (4) sou (5) W (6)

    Z:d

    YZt

    K

    Vocabulrio

    BrasRealengoZ:''torcida Bras Flamengo&&ChacrinhaterreiroW^D^ seu (Chacrinha)Bras-dfavelaZ:Portela /Bahia E''

    Z:/''

    .

  • 40 | Conviver em vrias lnguas

    ^ Z:/''/W

    //

    /

    '>/dhZ>

    Vinhas do Douro

    K : - Dd WWZK s-Eds

    1

    5

    10

    15

    20

    .

  • O mundo lusfono | 41

    sZWZ s>^

    :^Viagem a Portugal

    Vocabulrio

    DouroWsWsobejadelitosolarPeso da RguaEWdevaneiosermos-xistoeriadasdesterro esfarelassemalhoalvioVila RealEWarteescorar aluiulajefez dealavanca->As Viagens de Gulliver :^

    &1.encostas a)2.socalcos b)3.vinhas c)4.vindimadores d)5.cacho de uvas e)6.mosto f)7.lagares g)8. h)

    ^

    25

    30

    2.1. a) b) c)

    2.2. a) b) c) o contorno.

    2.3.em prosa de correr a) b) c)

    2.4.condizem com a) b) c)

    2.5.varridas de a) b) c)

    2.6.a suma a) b) c)

    .

  • 42 | Conviver em vrias lnguas

    Sobre o textoViagem a PortugalW

    Kgrave delito/grave delitoK grave delito O mundo no est bem organizadod^ZO mundo no est bem organizadoZ:complicada histriagrave delitoformidvel impresso/

    K/Z um quadro que ningum poder pintar, uma sinfonia, uma pera, o inexprimvel.

    aceitando ou pedindo um cacho de uvas, cheirando o mosto dos lagares, E// metfora

    dassustadoras e eriadas massas, recozendo ao sol de Vero, ou varridas de cataratas de gua nos grandes temporais, imensas

    solides minerais que nem para desterro serviriam.^d,,teriam sido

    .

  • O mundo lusfono | 43

    KDepois veio o homem e ps-se a fabricar terradestruir e depois construir.&/

    /dEK

    ZKanesgigantes

    gigantesanesZ

    a) f)b) g)c) h)d) i)e) j)s

    &hE/KEDEdK>1E'hWA

    &aodonanumquelenestedessecomigodalgumdalgumadvrbiosda

    .

  • 44 | Conviver em vrias lnguas

    >Vai a estrada em seu sossego de curva e contracurva, ora desce, ora sobe, e na [em+a] encosta de l vem-se melhor as casas, at elas condizem com Ed em que estas montanhas de xisto teriam sido assustadoras e eriadas massas, recozendo ao [a+o] sol de Vero, ou varridas de cataratas de gua nos [em+os] grandes temporais, imensas solides minerais que nem para desterro serviriam.

    :^Viagem a Portugal

    Exerccioss///

    ^Z/dO viajante na minha terra

    Z:EW/^Z

    W^ Zs

    Textualizao

    Z

    .

  • O mundo lusfono | 45

    Reviso

    '>/dhZ>

    Vocabulrio

    WKD batuque masmorras

    WKDmorna sedentos ergo bno rota inteireza dejectos glria

    Poema 1

    &Z/KEEEK>

    Z'W'/

    Poema 2

    WZdE/E^W^WWdWsWD

    ^^dW

    .

  • 46 | Conviver em vrias lnguas

    Sobre o textoWver com a evocao e a invocao dame-ptria daterra grande

    Z^Z

    Florindo Eternamente

    ddd

    E

    EEEE

    hdKZ

    &&

    ^

    .

  • O mundo lusfono | 47

    ^Z/dE>D:^

    Mia Couto>-D W E ->DD hD&

    Terra SonmbulaWE&D-yy&> Ws& W>Dd>&'Kjs& hD >W

    Jos Saramago ' W > WWE ^-W W>WE>

    Os Poemas Possveis Os Apontamentos Don Giovanni ou O Dissoluto AbsolvidoW^ O Ouvido Memorial do ConventoEvangelho Segundo JesusEnsaio sobre a CegueiraA Viagem do ElefanteCaime O Caderno -Memorial do ConventoBlimunda&DEnsaio sobre a Cegueira&Objecto QuaseEmbargo

    .

  • 48 | Conviver em vrias lnguas

    s& K

    >

    E >ELocal / data de nascimento dFormao acadmica ^&^

    >^/^>WWW

    Cargos relevantes assumidos ZWEZD &

    Wd>W

    Obra literria mais relevante Crnica de uma travessia A poca do ai-dik-funamOlhos de Coruja olhos de Gato Bravo^Requiem para o navegador solitrio

    Prmios W&^^>WCrnica de uma Travessia

    .

  • O mundo lusfono | 49

    W>

    >Um moambicano no Rio de Janeiro

    &:EKnas no passeio ondeKZ:isso>/ D- E E eu-/Inhaca ^D^D Kos nossosZ na-AsoWosas suastoda cultura e oo outro lado nosso outrada nossa

    DK Pensageiro Frequente

    extensosertanejasCearZEurbesdamasindividualismohierarquizadacelebraoLeblon, /Z:degradandomagiaerguidasamuralhado cimento sobrevivido foram ganhas deestranhezanojentomal-entendidolodosolnguas bantu

    1

    5

    10

    15

    20

    .

  • 50 | Conviver em vrias lnguas

    sK (a) YZ: (b) (c) //K (d) >WD

    W KEssavisvel nas cidades sertanejas do interior

    EaY

    entre Leblon, Ipanema e Copacabana.

    Entre

    Mas h uma magia que resiste Vais As casas imensas poderiam no ter sido erguidas ali Ycasas>cariocas era o nome que os ndios davam s casas dos brancos.

    A hera

    como-quela Amrica?

    como

    reparei numa certa estranheza por parte de quem me es-cutava.

    ^

    reparei numa certa estranheza por parte de quem me es-cutava

    As lnguas bantu j haviam emigrado para o portugus de Portugal.

    Kimigradod>

    ^K Z:K ,K//E Z:D

    .

  • O mundo lusfono | 51

    a)b)c)d)e)

    f)g)h)i)j)

    W//

    ^As casas imensas poderiam no ter sido erguidas alicariocas era o nome que os ndios davam s casas dos brancosMas o mal-entendido talvez esconda uma outra viagem.

    d

    ^resultou de um namoro a diversas mos.

    W>/

    W/

    .

  • Subtema 3 | Lnguas Globais

    52

    '>/dhZ>

    4XHOtQJXDGRPLQDUiRPXQGR"&RPRQRVLUHPRVHQWHQGHU"2,QJOrVPDQWHUVHiDOtQJXDGRPLQDQWH"2XSRGHRHVSDQKRODVSLUDUDROXJDU"&LQFROLQJXLVWDVGmRSLVWDVSDUDRSX]]OHOLQJXtVWLFRGRIXWXUR

    A guerra ingls-espanhol

    32 | INTERNACIONAL

    TEXTOS |WINFOGRAFIA |:&

    D

    2LQJOrVVHUiDOtQJXDGRPLQDQWHGRVSUy[LPRVDQRV$ SUHYLVmR GH FLQFR UHFRQKHFLGRV OLQJXLVWDVIXQGDVHQD VXSUHPDFLDGRV(VWDGRV8QLGRVDQtYHOLQWHUQDFLRQDO 1RV ~OWLPRV DQRV RV LPSpULRVEULWkQLFR H QRUWHDPHULFDQR DOLFHUoDUDP QR SRGHUFXOWXUDODVVXDVHVWUDWpJLDVGHFRORQL]DomR$PDUFD0DGHLQ86$OLGHUDHPWRGRVRVGRPtQLRVGDFXOWXUDjHFRQRPLDHSROtWLFDPXQGLDLV2V(8$H[SRUWDPSDUDRVFLQFRFRQWLQHQWHVRFLQHPDGH+ROO\ZRRGVpULHVWHOHYLVLYDV GH VXFHVVR H D P~VLFD GH 0DGRQQD RX%H\RQFp SURQXQFLDQGR R LQJOrV DOpPIURQWHLUDV 2Q~PHURGHIDODQWHVQDWLYRVXOWUDSDVVDRVPLOK}HVPDVQRPXQGRLQWHLURDPLOPLOK}HVGHSHVVRDVFRQVHJXHPH[SULPLUVHHPLQJOrVVHJXQGRRVGDGRVPDLVUHFHQWHVGDRUJDQL]DomRDPHULFDQD(WKQRORJXH(VWDWHQGrQFLDLUiPDQWHUVHQRIXWXUR"IRLDTXHVWmRFRORFDGDSHOR([SUHVVRDREULWkQLFR'DYLG&U\VWDODRVHVSDQKyLV )UDQFLVFR0RUHQR H ,JQDFLR %RVTXH DRODWLQRDPHULFDQR,ODQ6WDYDQVHjSRUWXJXHVD0DUJDULWD&RUUHLD TXH QmR TXLVHUDP DUULVFDU WUDoDU R PDSDOLQJXtVWLFR GDV SUy[LPDV JHUDo}HV PDV GHL[DUDPDOJXPDVSLVWDV$V OtQJXDV VmR XP PHFDQLVPR GH DILUPDomR GDVREHUDQLDGHXPSRYRGL]&U\VWDO&DVRR,VOmRDPSOLHRVHXSRGHUKDYHUiPDLVLQWHUHVVHHPDSUHQGHUiUDEH6HDVSUHYLV}HVGHXPERRPHFRQyPLFRQD$PpULFDGR6XO VH FRQFUHWL]DUHP H D FUHVFHQWH H[SDQVmR GDHFRQRPLDFKLQHVDHOHYDURSDtVDRSDWDPDUGRJLJDQWHHFRQyPLFRPXQGLDORHQVLQRGRHVSDQKROHGRFKLQrVLUiGLVSDUDU2VFKLQHVHVGLUmRVHTXHUHPFRPSUDURVQRVVRV SURGXWRV WrPGH DSUHQGHU D QRVVD OtQJXDSURIHWL]DREULWkQLFR0RUHQRSHORFRQWUiULRDFUHGLWDTXH R XVR GR FKLQrV VH UHVWULQJLUi DR DPELHQWHDVLiWLFR2 VLVWHPD GH HVFULWD H D LQFDSDFLGDGH GD&KLQDHPVHLPSRUFXOWXUDOPHQWHQRPXQGRVmRGXDVGDVUD]}HVDSRQWDGDV0DVRTXHDFRQWHFHXDRSUHGRPtQLRIUDQFyIRQRGRVVpFXORV;9,,H;9,,,"$)UDQoDFRORQL]RXJUDQGHSDUWHGD$PpULFD GR1RUWH H QRV GRLV VpFXORV VHJXLQWHV

    1

    5

    15

    25

    35

    45

    55

    65

    DODUJRXRLPSpULRDIULFD6XGRHVWH$VLiWLFRHLOKDVGR3DFtILFR(QTXDQWRRIUDQFrVVHHVSDOKDYDSHORPXQGRHRV SRYRV FRORQL]DGRV R H[SUHVVDYDP GH GLIHUHQWHVPDQHLUDVQRSDtVFULWLFDYDVHRIUDQFrVPDFDUUyQLFRGDVFROyQLDVH[SOLFD&U\VWDO2LQJOrVSRUVHXODGRH[SDQGLXVHDWpDRFRQWLQHQWHDPHULFDQRHIRLFUHVFHQGROLYUHPHQWH FRPQRYDV YDULDQWHV VHPR FRQWURORGD*Um%UHWDQKD $R WHQWDUPRV FRQWURODU XPD OtQJXDLPSHGLPRVTXHHODFUHVoDHSRUHVWHPRWLYRRIUDQFrVSHUGHXLQIOXrQFLDQRPXQGRJDUDQWHROLQJXLVWD)UDQFLVFR0RUHQRYDLPDLVORQJH2HVSDQKROMiVXSHURXRIUDQFrVFRPROtQJXDGHXVRLQWHUQDFLRQDO6HJXQGRR$WODVGD/tQJXD(VSDQKRODQR0XQGRGHRVDOXQRVTXHVHGHVORFDPD(VSDQKDSDUDDSUHQGHURLGLRPDURQGDPRVPLOSRUDQR1RV(8$IRLHOHLWRFRPROtQJXDHVWUDQJHLUDSRUGRVHVWXGDQWHVVHJXLGRGRIUDQFrVHGRDOHPmR1LQJXpPSRGHDILDQoDUVHRHVSDQKROFRQTXLVWDUiRSULPHLUROXJDUGRSyGLRPDVpSURYiYHOTXHVHFRQYHUWDQXP PHLR GH FRPXQLFDomR SDQDPHULFDQR 2KLVSDQRDPHULFDQR,ODQ6WDYDQVYDWLFLQDTXHRLGLRPDWHUiGHVRIUHUPXWDo}HVVHTXLVHUVREUHYLYHUQRV(8$( R SRUWXJXrV" SHUJXQWiPRV0DUJDULWD &RUUHLDSURIHVVRUDDX[LOLDUGD)DFXOGDGHGH/HWUDVGH/LVERDHLQYHVWLJDGRUD GR ,QVWLWXWR GH /LQJXtVWLFD 7HyULFD H&RPSXWDFLRQDO DVVHJXUDTXH FRQWLQXDUi D VHU XPDOtQJXD LQWHUQDFLRQDO H LPSRUWDQWH FXMR SURJUHVVRGHSHQGHUiGDDWHQomRTXHPHUHFHUGDVDXWRULGDGHVGRVRLWRSDtVHVGD&3/3HGRUHOHYRTXHHVVHVSDtVHVYHQKDPDDVVXPLUQDFHQDLQWHUQDFLRQDO$QJRODH%UDVLOSRGHPWRUQDUVH R PRWRU GHVVH GHVHQYROYLPHQWR GHYLGR jH[SDQVmRHFRQyPLFDTXHDWUDYHVVDP3DUD)UDQFLVFR0RUHQR D XQLILFDomR GD RUWRJUDILD QRYR DFRUGRRUWRJUiILFR HQWUH 3RUWXJDO H %UDVLO SURMHFWDUi XPDLPDJHPGHPDLRUVROLGH]HSRWrQFLDGRSRUWXJXrV

    Idiomas dominantes

    E

    / ,

    W Z : &

    FONTES | Ethnologue e Courrier International

    WExpressoD

    .

  • Lnguas Globais | 53

    Vocabulrio

    aliceraramEthnologue-traar boom Inglselevarmacarrnicolinguista -mutaes

    /

    Sobre o textoW^^K^h>K^ys//ys///DYhWZKD/EsK&ZE^/EW

    FACTO 1expanso do Francs

    FACTO 1expanso do Ingls

    AO(c)

    AO(a)

    CONSEQUNCIA(b)

    CONSEQUNCIA(d)

    CONCLUSO(e)

    d/d

    Kdd

    .

  • 54 | Conviver em vrias lnguas

    WZ^Edj>d/DK^EK^DYhdDWZKD/EKK/E'>^//h^WZ//

    E/&D//

    &hdhZK,/WMd^^^KZYh>1E'hKD/EZKDhEKd

    As lnguas so um mecanismo de /W

    HIPTESE 2(c)

    CONDIO(d)

    CONDIO(f)

    CONDIO(b)

    HIPTESE 1(a)

    Que lngua dominar o mundo?

    HIPTESE 3(e)

    /dd&DWD

    .

  • Lnguas Globais | 55

    O uso do chins restringir-se-

    RAZO 1(a)

    +RAZO 2

    (b)

    d/Dd

    DWa ser uma lngua internacional e importante/:

    Para alm do textoEOs EUA exportam para os cinema de Hollywood, sries televisivas de sucesso e a msica de Madonna ou Beyonc, pronunciando

    o ingls alm-fronteirasY YY

    &hE/KEDEdK>1E'h&Coordenao e subordinao

    Oraoauxiliares.

    orao.O ingls ser

    orao.Se as previses de um econmico na Amrica do Sul se e a crescente expanso da

    economia chinesa elevar o pas ao patamar do gigante econmico mundial, o ensino do espanhol e do

    chins ir disparar

    orao 1 orao 2

    orao 3

    .

  • 56 | Conviver em vrias lnguas

    Ecoordenao* Frana colonizou grande parte da Amrica do Norte e, nos dois sculos seguintes, alargou o imprio a

    ^W

    *K

    subordinaosubordinada- subordinante).Caso o Islo amplie o seu poder, haver mais interesse em aprender rabe

    EKd^W&E,/

    Exerccios

    /frases ou frases .Dh^As lnguas so um mecanismo de soberania de um povo Knovas variantes, sem o controlo da Gr-Bretanha K/^nos EUA.Angola e Brasil podem tornar-se o motor desse desenvolvimento, devido expanso econmica que atravessam.W&DWprojectar uma imagem de maior solidez e potncia do portugus

    dfrases frases Esta tendncia ir manter-se no futuro?O espanhol j superou o francs como lngua de uso internacional.

    dfrase frases .Kpessoas conseguem exprimir-se em ingls, segundo os dados mais recentes da organizao americana Ethnologue./relao de coordenao ou subordinao

    orao 1 orao 2

    orao 1 orao 2

    .

  • Lnguas Globais | 57

    'KZ>/Kcartoon.

    Ol heibja

    cartoon>K As pessoas que no procurarem ser ao menos bilingues sero os analfabetos do futuro.

    cartoon

    '>/dhZ Kbloguehweblogblog/links para outros sites/ bloguesh

    >

    .

  • 58 | Conviver em vrias lnguas

    KK/K/K/

    >

    //KD/E'>^ydZD/DWKZdE/^Z/E^KKD/EZD/^

    K /- ' K/&-W' ^ ->> K/ ^/E/ /E'>^ E//^W /W^D ^/-/- -///

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    .

  • Lnguas Globais | 59

    Deixe um comentrio

    E t

    ^

    Vocabulrio

    enunciadoGlobalizao&--Ludwik Lejzer Zamenhofvingouunnime-consubstanciado

    Coluna B.

    B1.actualmente a)2. b)3.formalmente c)4.invariavelmente d)5. e)6.geralmente f)7.primeiramente g)8.esmagadoramente h)9.fortemente i)

    ^o Portugus 'KWK'K'W

    Z d D

    .

  • 60 | Conviver em vrias lnguas

    Sobre o texto/s&,K&/,/EW'World Wide Web

    W/'/W / W / //

    / //d

    K/ /

    h e do dZ.

    .

  • Lnguas Globais | 61

    qualquer um, em qualquer parte do mundoqualquer populaonuncaquase unnimetoda a populao mundialgeralmentea grande fonte de informaoesmagadoramente

    h.dActualmente, de uma importncia extrema o domnio escrito e falado da lngua inglesa ^/o no domnio do Ingls uma grave desvantagem com que o aluno se pode depararE////

    h1. pessoa do plural.dZd/

    ^Z/dZpost W^ Sobre a formaYYY

    Y s

    .

  • 62 | Conviver em vrias lnguas

    &hE/KEDEdK>1E'hOraes coordenadas As oraes coordenadas

    As conjunes ou locues conjuncionaisK/eKK/ou'conclusivasE//E/pois

    NotaK/

    Exerccios

    no entanto//portantoE/

    >&/K&ys//ys///K&/W

    .

  • Lnguas Globais | 63

    KZ>/ >W /

    ^

    W/ introduo desenvolvimento concluso

    .

  • 64 | Conviver em vrias lnguas

    W>&> hd> -^&D&E- K

    &d>WWh,'>

    nacionalistas-militantesrecenseamentoinquritosnomeadas

    /

    d

    > hContudo -eE'

    1

    5

    10

    1

    .

  • Lnguas Globais | 65

    :^K, Currculo sem Fronteiras

    decisivoatenuarmal-entendidosameaarerradicao

    /

    K h h d

    5

    .

  • Lembra os dias antigosEm que cantavas a purezaNa nudez dos teus passos e gestosOu danavas na inocente vaidadeAo som dos babadok.Relembra as trevas da tua inquietaoE o silncio das tuas expectativas,As chuvas, as memrias hericas,Os milagres telricos,Os fantasmas e os temores.Tenta lembrar a herana milenar dos teus avsTraduzida em sabedoria

    E verdade de todos.Recorda a festa das colheitas,A harmonia dos teus Ritos,A lio antiga da liberdade,Filha da natureza.Recorda a tua f guerreira,A lealdade,E a ternura do teu lar sem limites,Nos caminhos do inesperadoOu no improviso da partilha Lembra pela ltima vezQue a histria da tua ancestralidade a histria da tua Terra Me...

    Crisdio T. Arajo, http://www.jornaldepoesia.jor.br/cta02.html

    P O E M A A N C E S T R A L

    .

  • Unidade Temtica 2Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Vivncias familiaresDinmicas em comunidadeMeios rurais e urbanos

    .

  • Subtema 1 | Vivncias familiares

    68

    '>/dhZ>

    Beatriz

    Ed dD-Y --D DdDD&^betel e Kdahu-nainK^ E-DD- W

    >Olhos de Coruja olhos de Gato BravoY

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    .

  • Vivncias familiares | 69

    Vocabulrio

    fugazconformadosamuletos-mau-olhado-normageraesrasgoesbanjavamcontavam mais dese rejubiloucurvilneoadensando

    Sobre o texto:^

    dKDDKK

    ZDD//& aos da coluna B

    B1. a)2. b)3.& c)4.K d)5. K e)

    /o meu pai

    .

  • 70 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    /

    dK

    Para alm do texto E me e av h D

    K' dda casa dele. W h'para ela.

    sTrisav de Pistola Cinta

    ,/My Heritage

    .

  • Vivncias familiares | 71

    K reais dos seus parentes.

    BISAV

    AV

    PAI

    TIOS e TIAS (irmos e irms do pai) TIOS e TIAS (irmos e irms da me)

    IRMOS IRMS EU

    BISAV BISAV BISAV

    BISAVBISAV

    AV AVAV

    ME

    BISAV BISAV

    K

    descendentes diretos do casalmeio-irmo/ meia-irm enteado/ enteada neto/ neta bisneto/ bisneta trineto/ trineta sobrinho/ sobrinha sobrinho-neto/ sobrinha-neta sogro/ sogra genro/ nora cunhado/ cunhada

    .

  • 72 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    &hE/KEDEdK>1E'hE&>yKD'EZK

    Wmasculino e feminino.Ealuna).

    E-o o rfo a orf oao leo a leoa onao aldrabo a aldrabona)

    o ao jornalista a jornalistao ao doente a doente.

    o cnjuge a criana a

    o paia meo boia vacao carneiroa ovelhao bodea cabrao cavaloa guaEE

    &>yKDEjDZK

    Ysingular e . -so alunoos alunos -esa raizas razeso rapazos rapazes).

    EK -oso irmoos irmos -eso poos pes -eso coraoos coraes).

    K-l -al -aiso animalos animais -el -iso anelos anis -il -iso barrilos barris) -ol -iso farolos faris -ul -uiso azulos azuis)

    K a obra-primaas obras-primaso bicho-da-sedaos bichos-da-sedao guarda-chuvaos guarda-chuvasEKdculo e culosfria e frias,arredoresccegasparabns).

    .

  • Vivncias familiares | 73

    ExercciosBeatriz reparao pai.

    ZsK'bois e os carneiros e as cabras lhe deixam livre, anda muito ocupado a fazer a rvore genealgica da famlia. Trabalho feito mesmo a srio./d

    . Y.Kco,caador.

    ^Z/dCarta informal

    -

    A carta-etc. K K - s-

    .

  • 74 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Y

    >,K local e data

    KZWKZd concluso

    &,K W ^post-scriptum

    K: D hY> hD s KW

    W

    .

  • Vivncias familiares | 75

    /:>

    CABEALHOa

    b

    c

    d

    e

    f

    g

    h

    CORPO DE TEXTO

    FECHO

    Sydney, 12 de maro de 20__

    (Exemplo: Querida Maria),

    Ento, como ests? H tanto tempo que no me escreves! E eu tambm no, bem sei Mas tenho andado to ocupado que nem me apercebo dos meses a passarem! Meses? Se calhar, j passaram anos desde a ltima vez que nos escrevemos! Eu ainda no tinha acabado o curso, acho eu! Por aqui est tudo bem. O estgio est a correr s mil maravilhas e o meu supervisor diz que na empresa todos tm gostado do meu trabalho. Se tudo correr bem, so capazes de me fazer um contrato depois deste estgio! No era bom? Quando vim para aqui tirar o curso tive dificuldade em adaptar-me a esta nova realidade, era tudo novo, tudo diferente daquilo a que estava habituado Mas agora j conheo bem a cidade, j me adaptei lngua, j fiz boas amizades Confesso que me ia custar sair daqui. J criei algumas razes difceis de cortar. Por outro lado, tenho tantas saudades vossas! E da minha terra! Como que esto todos? O que fazem agora, o que que mudou, o que que continua na mesma? Conta-me tudo! Quero sentir o cheiro de Timor na tua resposta! Estou a precisar disso. Claro que matar saudades tem de ser ao vivo e a cores, mas isso ainda vai demorar conto ir a ainda este ano, l para outubro, mas ainda no certo. Bem, fico a aguardar a tua resposta, e prometo que vou comear a escrever com mais frequncia (espero que faas o mesmo!). D cumprimen-tos meus a toda a gente!

    Um abrao forte, com muitas saudades, deste primo que nunca vos esquece,

    Jos Cndido

    P.S.: No contes a ningum aquilo do possvel contrato. Tudo aponta nesse sentido, mas ainda no garantido.

    /

    /

    .

  • 76 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Z:

    WZ

    Textualizao

    Z

    Reviso

    Z

    &hE/KEDEdK>1E'hsK

    na empresa todos tm gostado do meu trabalho.Na empresa todos gostam do meu trabalho.)

    K

    No incio tudo era novoKNota

    Kverbo auxiliar Eu ainda no acabado o cursoEsta carta foi escrita Confesso que me ia custar sair daqui O estgio est a correr s mil maravilhas Claro que matar saudades tem de ser ao vivo e a coresEKdEprometo que vou comear a escrever com mais frequncia..

    .

  • Vivncias familiares | 77

    ExercciosW (2) (3) (4) K (5) a (6) (7) (8) ele (9 )

    sssshss

    '>/dhZ>

    &^'hE&/ZD/K

    Y

  • 78 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    , WDD'-W>DW DKDhors doeuvres Dschnapps^Dd, D E- dW ^D^--K

    &Dirio de Anne Frank>

    Vocabulrio

    Frankfurt am Main valsas vida burguesa Margot&D&hors doeuvresFrancsschnappsAlemoEsquadro de HomicdiosWKWW

    20

    25

    30

    35

    40

    .

  • Vivncias familiares | 79

    /

    d

    mas estava ainda assim bastante bem na vida e ns costumamos ouvir de boca abertaMiep deixou-nos de gua na bocaEstvamos todos de gua na boca. estvamos .

    Sobre o texto/s&K&&W''&K&&quando, pela primeira vez nos seus cinquenta e cinco anos de vida, rapou a frigideira mesa.dabastado&

    &D&ns, queespinafres, espinafres e mais espinafresE D/K

    .

  • 80 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Para alm do texto>&

    &E^'D&-,s-

    K&E&-K&

    EW

    :hE,K

    ^K:hE,K

    K -d E &W

    E&^

    /grande fonte de conforto e apoio.

    .

  • Vivncias familiares | 81

    d

    ^dirio|| datao |||||

    K (a) (b) Wsd (c) e dos (d) (e) ^ (f) (g) & (h)

    &hE/KEDEdK>1E'h&sK ningum acreditar que uma rapariga de treze anos esteja completamente sozinha no mundo.

    Kterei lido o Dirio de Anne FrankEKdKDtero morrido

    Kverbos auxiliares hei de ler&. e vou chamar

  • 82 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Exerccios>Dirio de Anne Frank.

    'K^dK,DK>^s DKW para o an- dou

    &Dirio de Anne Frank>

    ZY ^DD .Z dou

    'KZ>/>

    Mudana de estado

    W

    Y

    E

    Y

    DD

    E

    ^

    Aluso ao receio tradicional de que

    numa estrangeira se oculte um lobisomem.

    O no pagamento das arras famlia

    da mulher sujeita o marido a uma

    dependncia, por vezes exclusiva,

    dos familiares matrilaterais.

    Arras por foro de Timor, no contrato

    matrimonial patrilocal

    impropriamente denominado barlaque.

    Aluso ao dever preferencial, em certos

    casos obrigatrio, de casamento com a prima

    cruzada matrilateral, no contrato dito

    de barlaque. O

    representante da casa dadora de mulheres.

    53

    54

    51

    52

    .

  • Vivncias familiares | 83

    Contrato matrimonial

    matrilinear: no se exigem dotes, nem

    arras. O sobrinho

    Espcies de dotes e arras por foro de

    Timor. O colar de coralina, conhecido

    adereo mais valioso para os Timorenses.

    A folha de Piper btle, L. um dos

    ingredientes de mascar, to apreciada

    pelos Timorenses. Incio da vida conjugal.

    DEE

    W

    WD

    d

    Y

    ^

    E

    K

    d

    K

    sE

    D

    d

    D

    DKE

    d^

    ZUm Cancioneiro para TimorW

    A diviso do trabalho, mulher quanto

    sementeira.

    conjugal.

    A morte do cnjuge.

    55

    56

    57

    58

    59

    60

    61

    62

    63

    .

  • 84 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    '>/dhZ>

    O aniversrio de Rose

    ^ E' - 'dZ EKD Y / Y W

    />O Mundo em que vivi

    Vocabulrio

    cristalizadasdizia bemausterosair aazul-marinho

    Sobre o texto^Z

    1

    5

    10

    15

    20

    .

  • Vivncias familiares | 85

    YKZKZ

    /Zd

    Z preposio.

    Ansiosa, olhei para a cara rugosa da av, mas no descobri l mais nada do que o sorriso para a vizinha.E, no seu tom austero, rematou:

    Ests a sair ao teu av, pena.tristeza/ alegria.

    .

  • 86 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    ZSempre que o av ou eu fazamos anos, a av cozia um bolo amarelo com passas e cerejas1-2).ZY

    Para alm do texto Eamareloazul-marinho

    s

    /d

    WDZ>K

    h>

    sZ

    K..^.E.

    .

  • Vivncias familiares | 87

    W>E s> sEKsK >s DDsYKs. Eapareciad DD Ds por ela. D sKE- E para ela e E

    sWW Trisav de Pistola Cinta

    rodeadaarco-ris--conseguiasafanesarranjar maneiraembaladabuscagotasendoideceu murmuravaarrastando-se

    EKs/& s (a) E (b) (c) E (d) s (e) EK.

    1

    5

    10

    15

    .

  • 88 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    K&plural a cor (a) (b) (c) (d) (e)& plural

    (f)

    (i)

    (g)

    (j)

    (h)

    (k)

    /o ou a./

    Kd

    s Verbo auxiliar

    > d>W/ & W-KZE K-E

    sdd^

    1

    5

    10

    .

  • Vivncias familiares | 89

    evidnciadistamilhas- tomar formamarinheiros

    WO mestre da embarcao contornou a ilha.

    WFrases s ss (a) (b), (c) (d)^.

    K s s s

    comeou a mostrar (a) (b) (c) (d) (e) (f)comeou a tomar (g) (h) (i)^ ou

    W

    KserK

    O mar calmo.estava

    reduzida. linda.

    W outras realidades.

    .

  • 90 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    ssinf&> YZ& D -Z - E Z

    Z>&O Prenncio das guas

    casa de banhocubculo-essencialmantasestanteentremeeiingnuosdesembocar comadres-tagarelar

    o que me obrigava a atravessar auxiliar modalobrigao.Z ter de &

    >W&ds

    1

    5

    10

    .

  • Vivncias familiares | 91

    &d

    Zum pouco de mimYZ^/ e acrescentei-lhe.

    ZWZ^

    .

  • Subtema 2 | Dinmicas em comunidade

    92

    '>/dhZWa)b)c)d)e)

    &Z

    K ' W Z & Z Z & d> K,&

    ^^DDDKdDKdDd/Dd/^KW^KWD/D/D^D^^:Zdd>WEd>&&d>

    WZK'ZDQuarta-feira, 27 de outubro

    /ZZdistritos

    &Z/

    Quinta-feira, 28 de outubro

    /Sexta-feira, 29 de outubro

    /Sesso de encerramento

    1

    5

    10

    .

  • Dinmicas em comunidade | 93

    Vocabulrio

    alojamentoinfraestruturasfacultar

    /

    Sobre o textoWZ

    /

    KZdd>WEd>&&d>/

    Wse iro realizar//Z

    KZ

    KK

    .

  • 94 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    KK 's

    Para alm do textoWDZZ

    KZ>/WWZW

    KW

    .

  • Dinmicas em comunidade | 95

    '>/dhZ>

    Os Putos

    hhE arcoK

    hh

    WK^KDs^^

    As caricassalta ao eixoh^

    hhpiohW

    :^

    .

  • 96 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Vocabulrio

    Putos charco traquina ladeira astuto chui bruto bandos ndios ternura abafado abafa

    ^EKK:KK

    Sobre o texto&hh preposio.esperana conotao (a) (b) (c) no (d) hdenotaoh (e)

    WKos putosd

    .

  • Dinmicas em comunidade | 97

    K:/Z

    E/Um puto que diz que no/ Se a porrada vier no deixo Zd/

    arcomarcoputoresoluto

    &hE/KEDEdK>1E'hSituaes habituais ou frequentes

    Existem vrias formas de referir situaes habituais ou frequentes, algumas das quais j foram abordadas

    o Mas quando a tarde cai/ Vai-se a revolta/ Sentam-se ao colo do pai/ a ternura que volta

    o -se ao colo dos pais.

    o K

    costumarKExercciosQuando (a) (b) E (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) , (j) (k) (l) (m) (n) (o) h

    .

  • 98 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    '>/dhZ>

    Jogos Tradicionais

    d -- K:dE W-:D ''WD * Cultura& * D * ^K * &

    Y^:d

    Texto B

    WZ-d '-:d:dW E/&^K-:d:d K:d

    1

    5

    10

    15

    1

    5

    10

    .

  • Dinmicas em comunidade | 99

    E

    Vocabulrio

    dJogos Tradicionaismgico-religiosacondicionalismos-denominaoevocafolcloreconvviodescontraco labuta

    Texto Bcienteconclavesintegranteslanamentosalvaguardadifuso-omentaisautarquias

    Sobre o textoAtente no texto A./ZK:dconforme os condicionalismos de cada regio

    ,:dh:dh:d,:d&

    d:dE^

    15

    .

  • 100 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    &hE/KEDEdK>1E'hW,W As crianas sonhamcomKaconselham-secomEdesiste da sua cultura.dacreditam emK Quase todos discordaram da

    ExercciosW (a) K (b) K (c) K (d) K (e) K (f) Y (g)

    Para alm do textoK>

    .

  • Dinmicas em comunidade | 101

    : - E

    Jogo da macaca EK ^-^ EZ ^ -^

    Jogo da corda EKE

    : ^WK -h^ Y

    Jogo do feijo KK

    .

  • 102 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    ^ Y

    Jogo do saco d'

    K:^W^

    'KZ>/Conceito de lazer

    K

    K

    Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3

    .

  • Dinmicas em comunidade | 103

    ^Z/dE

    WWs

    :&

    Textualizao

    Z

    Fig. 4

    Fig. 7

    Fig. 5

    Fig. 8

    Fig. 6

    Fig. 9

    .

  • 104 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    W>WW> saiuZdZDDWabriu KchamoufoiKaterrouE ^hE

    >jD^Y

    rogavadorsointeno-turbulncia luxuosos

    ERogava para que o avio no fosse contra uma montanhafosse.

    >Kcontra a parede.contra essa proposta.contra^

    K (a) (b) no passado.

    (a) (b) no passado.

    /fosse

    1

    5

    .

  • Dinmicas em comunidade | 105

    K Z (a) (b) Aceitar) a sua condio (c) estar (d) malae (e) ser

    >jD^YW

    ssinf> dEWd ,EE Y- EWW&

    intensamentedinmicasconceito alargadocelebram lares

    KdZK

    W costume oferecerem^principal seja oferecer.

    Z

    Wquando era criana.

    WEDcerimniastrajes e convvio).W ir

    1

    5

    .

  • Subtema 3 | Meios rurais e urbanos

    106

    '>/dhZ>

    Kd>, dd> K- K -dd>-K d>Zs'--d>

    Wd> ^ ^W^W^W

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    .

  • Meios rurais e urbanos | 107

    Vocabulrio

    infra-estruturassazonalauto-

    Sobre o texto& coluna B

    B1.agricultura de subsistncia a)2.populao rural dispersa b)3.perto da linha da pobreza c)4.em reas rurais d)5.fontes estveis ou previsveis de rendimentos e)6. f)7.O sector da agricultura g)

    Z/

    Z,dd

    >/dhZEmundo rural.

    , -

    :&^

    .

  • 108 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Sobre o textos&KKK

    W rural urbano camponesarural d (a) urbano (b) camponesa K (c) camponesa (d)

    K K (a) . (b) E (c) .agricultura (d) .Kleite (e) K (f) (g) e os (h) .

    K&Coluna B.

    B1. a)/2. b)W3. c)4. d)5. e)W6. f)W

    .

  • Meios rurais e urbanos | 109

    KZ>/

    W

    &hE/KEDEdK>1E'hKgrau normaldura. e o .

    Kto agradvel comode superioridademais calma do que a vida na cidade.menos saudvel do que

    K pode ser ou . KH comboios muito confortveis.H comboios confortabilssimos.

    Kgraude superioridadeO avio o (de todos).o (de todos).

    .

  • 110 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Exerccios'

    as infra-estruturas tm sido fracas/ZZ

    EAs colheitas mais elevado.^K

    EO sector da agricultura notavelmente promissorZ/Z

    'KZ>/

    Previses do crescimento populacional

    01950 20302000 2050

    1

    2

    3

    K

    K d>h,>

    &

    K

    .

  • Meios rurais e urbanos | 111

    >/dhZ>

    Um olhar breve sobre Dli

    hEW s- ,-Dd>-D K KDKEh sKd>D

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    .

  • 112 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    Vocabulrio

    num abrir e fechar de olhosao deus-darostensivasaloiaestritoexortarem a-se aglomeramcoabitao

    Sobre o textoEausncia, falta de, privao.d/

    Wenumerao/

    /

    Kexortar a/

    ^no h que ser intransigente O trnsito quase no conhece horas mortas

    .

  • Meios rurais e urbanos | 113

    '>/dhZ>

    Barcelona

    W D d - K WE/--, - K- KZ

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    .

  • 114 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    ^ K-

    Vocabulrio

    :Kboa mesavis-lumbrar mobilidademetrocintura urbana

    Sobre o texto^

    K

    K

    d

    KSabia queK:K'&/sDDW:Ks>:Z:

    30

    .

  • Meios rurais e urbanos | 115

    Para alm do texto:KK&W,'sites da /K

    EW / casas de cultura.

    K

    D>& MW&

    &hE/KEDEdK>1E'hOraes subordinadas adverbiaisYsubordinadas adverbiais.

    :K.

    &.Desde que se realizaram os Jogos K

    .

  • 116 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    embora

    Se , o autocarro uma

    o seu preocomo nas restantes cidades espanholas elevado

    a cidade mudou tanto nos

    Exerccios

    uma vez que. Desde que^&Quando:KComo gosto muito de andar de bicicleta'ainda que os hotis sejam caros.do que.&toque.

    KZ>/>

    Sagrada Famlia

    ^& (a) (b) K' (c) (d) 'K^ & (e) EW' (f) construo).

    W (g)

    ^K

    .

  • Meios rurais e urbanos | 117

    '^Z/dZ W

    '^ E ^

    Z

    &

    B. Elaborao de uma carta aberta carta aberta/

    .

  • 118 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    WK

    Z ^^^^^

    Z

    &hE/KEDEdK>1E'hFormas de tratamentoAs formas de tratamentoKtusvocssKKo senhora senhoraK^^W^D^WssDsDss^W

    EKdW

    .

  • Meios rurais e urbanos | 119

    W>sOraes subordinadas adverbiais

    > KK-d^&K DKDD- (1) D (2)

    (3) (4) (5) E (6) -K ED^^KK

    1

    5

    10

    .

  • 120 | Viver a tradio e a mudana em Timor-Leste

    W

    dWse.Z

    sOraes subordinadas adverbiais

    > K>dolorosodpenalextensa planta- e pesados> e esposa. 'secretaDdescasso no tra-ado casas :altas

    >jD^Y

    1

    5

    10

    15

    .

  • Meios rurais e urbanos | 121

    transferidodoloroso vrzeasraiva octogenrioancioescassoarquitectnico-

    //

    a) e)b) f)c) g)d) h)

    graua) b) c) d) e) f) g) h)

    d

    >>>>EEK

    .

  • Eles no sabem que o sonho uma constante da vida como outra coisa qualquer, como esta pedra cinzenta em que me sento e descanso, como este ribeiro manso em serenos sobressaltos, como estes pinheiros altos que em verde e oiro se agitam, como estas aves que gritam em bebedeiras de azul.

    ()

    Eles no sabem, nem sonham, que o sonho comanda a vida. Que sempre que um homem sonha o mundo pula e avana como bola colorida entre as mos de uma criana.

    Antnio Gedeo, in Movimento Perptuo, http://www.citador.pt/poemas.

    P E D R A F I L O S O F A L

    .

  • Unidade Temtica 3Sonhar e construir futuros

    Oferta e procura de emprego

    .

  • 124

    'KZ>/O que eu quero ser quando for grande

    K D^ Zsd

    Vocabulrio

    sulcarvaguear-atolambadozelosolouvoresvalores

    Y (1) E (2) (3) (4) (5) (6) (7) K (8) (9) (10) (11) (12) (13)

    dQuero ser um marinheiro, sulcar o azul do mar/ vaguear de porto em porto at um dia me cansar um

    .

  • K

    Z^ Yd>WW

    &hE/KEDEdK>1E'h&K

    ^

    Quando Yocupar

    K

    Y

    E ^^ele respondeu

    Exerccios&/

    Eselecionado.YE^E^^,Y

    .

  • 126 | Sonhar e construir futuros

    '>/dhZ>

    ,E- K ^ E W^-WE-Kh E d>

    Vocabulrio

    delinquncia-condenadavrzeassustento

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    .

  • Sobre o textoWK

    Kprocuram emprego como funcionrios.//

    .

  • 128 | Sonhar e construir futuros

    &hE/KEDEdK>1E'h

    A meninosradicalmeninos).A meninice ice) ou outro(s) radical(ais) Timor-Leste).KderivacionaisK

    W

    derivao e a .

    A derivao converso

    Processo derivacional W recargas

    ^ telefnicasW

    EKdinfeliz e felizmente.

    Parassntese

    envelhecidasEKdEenvelho velhecidas.

    procuram emprego como funcion-rios

    Converso

    No querem trabalhar na agricultu-rano

    A

    radical a outro radical ou Z^ associao de .

    .

  • ..Exerccios

    /Dli o centro do comrcio e dos servios pblicosacabam o Ensino Secundrioem busca de uma vida melhorpara ganharem algum dinheiro e conseguirem sobreviver.h muitos perigos espreitaum trabalho que funciona atualmenterecebe trs dlares por esse dia de trabalho grande potencial de desenvolvimentoem Timor-Leste

    a)b) c)

    1)2)3)

    //

    / ou por

    'KZ>/>

    KYD ^&W^&KWK/dK/d:&''Dd K^ &W

    1

    5

    .

  • 130 | Sonhar e construir futuros

    & K^:-&^ s K'^&KW

    Z'WYW

    Para alm do texto&W Local de trabalho Tarefasa) 1. b) 2. B.c): 3.& C.d): 4., D.e)D 5.> E.f)D 6.K F.Wg)K 7.Z G.Wh)W 8.d H.Zi)W 9.d I.s

    Wpedreirotransportes.)

    10

    15

    .

  • '>/dhZ>

    hY^sD

    Y---

    Y E>/&>>WWW-YWW^d>>W

    Y^/ddd^D

    YWdK-Y ^-hY

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    .

  • 132 | Sonhar e construir futuros

    Edh,-ED

    Vocabulrio

    assessoraslidaregredir contrariedade-mais-valiaafortunadasolicitaes

    E/Z

    /atender a.

    &

    d

    /

    35

    40

    45

    .

  • Sobre o texto s & E^sDhWWh

    Curiosamente, o que na altura foi uma grande contrariedade acabou por se revelar uma mais-valia

    ^

    &hE/KEDEdK>1E'h&sujeito e .

    SUJEITOKSujeitoorao. Para mim, a principal vantagem estar a fazer uma coisa de que gosto Curiosamente, o que na altura foi uma grande contrariedade acabou por se revelar uma mais-valiaK Eu sou de Soibada, no distrito de Manatuto Para mim, isto Sujeito

    os meus conhecimentos de Portugus eram muito reduzidos

    sD

    Sujeitonulo

    subentendido

    Sei um pouco de Indonsio

    indeterminado

    .

  • 134 | Sonhar e construir futuros

    WZ/KKPredicadoh ou e pelos ou por ele selecionados.As pessoas com quem trabalho

    DK/&/KZ&Z^KD/KEm primeiro lugar, necessrio ter uma licenciatura numa rea relevante para o setor

    sKd/sKKs^ K EDExercciosdomino o Ttum e o dialeto da minha terra.d

    /Outra vantagem o ambiente de trabalho entre colegas. As pessoas com quem trabalho so muito Quando tenho alguma dvida ou preciso de alguma informao, esto sempre disponveis para me ajudar

    ^Z/dZ

    WZ Y Y Y Y

    .

  • W>

    >Wd>

    Desenvolvimento ruralKKWYZWWZWD-ZDZDWWW-dOECUSSIWZ&/WK d

  • 136 | Sonhar e construir futuros

    QuinquenalW-hbridasadubos

    s

    W WK

    ||| escola || criao de peixes

    rural |||| aldeias | escola

    a) h)b) i)c) j)d) k)e) l)f) m)g)

    //

    cinco engenheiros e outros dois portugueses/

    .

  • &

    > Y /:

    .estar a funcionar.ser escolhido e terminar.

    &

    KKWYZTornou ainda possvel a aquisio de cinco mquinas de despolpa de cafd/

    KKWYZCombater a pobreza atravs do desenvolvimento rural, preservando o Meio Ambiente, a chave do Programa Presidencial /

    .

  • Subtema 2 | Oferta e procura de emprego

    138

    '>/dhZ| candidatura ||| Contrato |||||||||||| Procura-se |Y| recrutar ||||^|^||| turnos |h|

    >

    ZWj>/DKZd/d/DKZ>^dD/E/^dZ/KhK

    dZDK^Z&ZE/Z ^&W'WD/ydWdW/EW///'>d'DDD/ K (1) 'D Kworkshops (2) & W (3) ' (4) K/ K (5) /

    (6) D (7) (8) D (9) d>Wd (10) (11) Z (12) EE (13) D

    Ministro Interino

    .

  • Oferta e procura de emprego | 139

    Sobre o texto

    d //

    a) b) c)

    WZ/^^D& Espao Verde,,,, (19) (20) (21) K

    (22)

    (27) DWZ'K>KD^KDyWZ/E/) para Po Quente&,^ (28) W (29) contactar 73435707.

    Flamapex (23) vendedor ou vendedorasD (24) . Mais

    (25) (26)

    Zona Categoria ^d Eventsegur^W^d dData Referncia

    (14) pretende (15) ^ (16)W (17) (18) .

    .

  • 140 | Sonhar e construir futuros

    hlocal:/d:Ka)

    b) c)

    d)

    W seu contacto.

    / candidatura.

    '>/dhZCarta e e-mail de candidatura

    D

    .

  • Oferta e procura de emprego | 141

    D&D^ZW&: D Zss

    dW/E///'

    ^ D/

    sdW / E /// ' ^&W'WD/yWcurriculum vitae W&W^hEd> EE dd E EWd// vides

    D&D^

    Sobre o textodestrutura externa.

    .

  • 142 | Sonhar e construir futuros

    A

    B

    C D E

    F

    G

    H I

    WW .

    / sdW

    /E///'B ^&W'WD/yC WD curriculum vitae

    E W&W^h-

    Ed>F EE

    ddG

    E

    H I EWd/

    /J vides

    .

  • Oferta e procura de emprego | 143

    ^D&DeD&^Para Cc Bcc

    WDeD&^ParaDZ, Datad ^&W'WD/y

    Z (1) Z (2) d curriculum vitae (3) Anexar os (4) curriculum vitae (5) Procurar interpelar o (6) - (7) / (8)

    Es/Z

    .

  • 144 | Sonhar e construir futuros

    &hE/KEDEdK>1E'hRegistos de lngua

    Kregistos de lnguaKlngua-informalgriasincluir-se o caloregionalismoslinguagem familiar

    Yformallinguagem cuidadalinguagem tcnicalinguagem literria

    ExercciosZ

    '>/dhZCurriculum Vitae

    curriculum vitae D & W s||&|>|/|/-soal ||&

    .

  • Oferta e procura de emprego | 145

    CURRICULUM VITAE

    / (1)NomeD&D^Data de nascimentoLocal de nascimento'NacionalidadedTelefoneEndereo eletrnico

    // (2)ddddEE

    /// (3)^W& ddD^W dd E W d

    /s (4) W & W ^ hEd>^'^WD'

    s (5)>DDd&W//

    s/ (6)&/Competncias Bsicas em Tecnologias da Informao.

    s// (7)Z

    s/// (8)

    D&^

    .

  • 146 | Sonhar e construir futuros

    D&ss&D&D'^KD&ED&

    Para alm do texto>

    Ks Kcurriculum vitae s Ks hConcentre-se no essencial s

    Adapte o seu CV em funo do posto a que se candidata s

    Siga uma estrutura lgica

    Seja claro e conciso

    Zs

    .

  • Oferta e procura de emprego | 147

    E D/j^h>^negrito.

    Faa a reviso do seu CV s s

    h/

    &s/Wd

    curricula

    Excerto I

    Formao acadmica

    :>WUniversidade Nacional Timor Lorosae^'^,Escola ^ 's

    Excerto II

    W^>/>

    Excerto III

    &1991 -^W1996 -Z2007 -&>&

    .

  • 148 | Sonhar e construir futuros

    &hE/KEDEdK>1E'h&K*Cala-tedVaiWs

    h

    &/ZDd/s E'd/s Come! Ecomas Ecoma Ecomamos Comei! Ecomais Ecomam

    *W^WE

    Exerccios

    Ksd/ZEdo seu CV

    '^Z/dZds

    .

  • Oferta e procura de emprego | 149

    >/dhZ Y/hhd^Z^WDDDMostrar-se atento e interessado.D/

    /Y:WWyzWK

    .

  • 150 | Sonhar e construir futuros

    YYYYYYYd

    &hE/KEDEdK>1E'hFormas de cortesiaimperfeito de cortesia).modo condicional.se faz favor

    sEnviava-me o seu CV por e-mail, por favor? Pode enviar-me o seu CV por e-mail, por favor? Podia enviar-me o seu CV por e-mail, por favor? Poderia enviar-me o seu CV por e-mail, por favor? Importa-se de me enviar o seu CV por e-mail, por favor? Importava-se de me enviar o seu CV por e-mail, por favor? No se importa de me enviar o seu CV por e-mail, por favor? No se importava de me enviar o seu CV por e-mail, por favor?

    .

  • Oferta e procura de emprego | 151

    KZ>/

    WsWEntrevistador Entrevistado

    Execuo

    ^/

    .

  • 152 | Sonhar e construir futuros

    W>

    > d Ed- -DdE s - Y E/

    DZGaivota

    vadiagembiscatesmascarra

    s

    /

    TRABALHO

    ATIVIDADESLOCAIS DETRABALHO

    PROFISSESDESIGNAESDE TRABALHO

    VESTURIODE TRABALHO

    Z

    d

    1

    5

    10

    .

  • Oferta e procura de emprego | 153

    W

    /Y d^WKd)

    &

    WEK//:

    &

    /

    quero E queroDiga-me ensine-med

    .

  • .

  • Apndice

    Conjugao verbalPronomesDeterminantes4XDQWLFDGRUHV3UHSRVLo}HVHORFXo}HVSUHSRVLWLYDV&RQMXQo}HVHORFXo}HVFRQMXQFLRQDLV,QWHUMHLo}HVHORFXo}HVLQWHUMHWLYDV)LJXUDVGHUHWyULFD

    .

  • 156 | Apndice

    KE:h'KsZ>sZK^Z'h>Z^

    DKK/E/d/sKdDWK^^/DW>^1 conjugao 2 conjugao 3 conjugao 1 conjugao 2 conjugao 3 conjugao

    Presente Weu tu eleeles

    partopartesparte

    W Weu tu eleeles

    &eu tu eleeles

    DKK/E/d/sKdDWK^KDWK^dK^W W

    eu tu eleeles

    tenstendes

    &eu tu eleeles

    tereitereistero

    .

  • Apndice | 157

    DKKKE//KE> DKKKE//KE>

    eu tu eleeles

    teriateriasteria

    MODO CONJUNTIVO MODO CONJUNTIVO

    d dPresente W

    eu tu eleeles

    partapartas partapartais

    W Weu tu eleeles

    & &eu tu eleeles

    DKK/DWZd/sK

    ds

    parte

    &KZD^sZ/^EK&/E/d^/ ' W

    .

  • 158 | Apndice

    sZK^/ZZ'h>Z^

    dar

    dizer

    estar

    haver

    ir

    querer

    saber

    ser

    ter

    .

  • Apndice | 159

    vir

    PRONOMES

    variveis

    variveis

    variveis invariveis

    variveis invariveis

    variveisinvariveis

    variveis invariveis

    .

  • 160 | Apndice

    dZD/EEd^

    YhEd/&/KZ^

    universal cada

    existencial

    numeral

    .

  • Apndice | 161

    WZWK^/O^>KhO^WZWK^/d/s^

    KE:hEO^>KhO^KE:hE/KE/^KKZEd/s^subclasses conjunes locues conjuncionais ou

    pois conclusivas

    ^hKZ/Ed/s^subclasses conjunes locues conjuncionais causais condicionais integrantes concessivas

    .

  • 162 | Apndice

    /EdZ:/O^>KhO^/EdZ:d/s^

    > ^ DChamamento WsKKDesejo KDor hEncorajamento &s KWIndignao EOrdem ^Z^& K&h^ Ky

    &/'hZ^ZdMZ/

    sorte e pelo que contavam mais do azar e da morte

    >Olhos de Coruja olhos de Gato BravoY

    Z o penteado puxado para cima como crista de galo

    > dWD

    KNasci tarde. [Nasci] Tarde demais.

    >Olhos de Coruja olhos de Gato BravoY

    .

  • Apndice | 163

    Enumerao

    carne assada, pezinhos com queijo, bolos

    &Dirio de Anne Frank>

    ,Salpicando de sombras as estradas

    ^Wd ^dW

    , J ingeri uns tantos litros, j bebi um coqueiro inteiro.

    DK Pensageiro Frequente

    Metfora

    &

    ^& d>

    WEu estendo os meus braos sedentos/ Para a nossa me frica

    ^Wd ^dW

    .

  • &>d&

    .

  • Cooperao entre o Instituto Portugus de Apoio ao Desenvolvimento, a Fundao Calouste Gulbenkian, a Universidade de Aveiro e o Ministrio da Educao de Timor-Leste