pp-ee josÉ bonifÁcio
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Projeto Político-Pedagógico
EE JOSÉ BONIFÁCIO
PPP 2012
1 - Identificação
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
GOVERNADOR: André Pucinelli
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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO: Maria Nilene Badeca da Costa
DIREÇÃO: MÁRCIA MARTINS DE MOURA
DIRETORA ADJUNTA: NILZA CATALINA SILVA
SECRETARIO: CARLOS ANTONIO ROMERO CASACURTA
GESTOR DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS: VADEMIR SOUZA DUARTE.
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: Suely Areco de OliveiraCOORDENADOR DE ÁREA DE LINGUA PORTUGUESA: Adriana Aparecida Souza Nascimento.
COORDENADOR DE ÁREA DE MATEMÁTICA: Acelino Soares
PROGRAMA ALÉM DAS PALAVRAS -COORDENADOR DE ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA: Paula Gonçalves Mongeloz
MATEMÁTICA: Acelino Soares
GERENCIADOR STE E RECURSOS MIDIÁTICOS: Éder Jefferson Espínola
SUPERVISÂO DE GESTÃO ESCOLAR: Claida de Mello Leite
NOME: ESCOLA ESTADUAL JOSÉ BONIFÁCIO
CÓDIGO DO INEP: 50000799
MUNICÍPIO: PORTO MURTINHO – MS
ENDEREÇO: RUA 13 DE MAIO, 1010
TELEFONE: (67) 3287 1149
TIPOLOGIA: C
NÍVEL E MODALIDADE DE ENSINO OFERECIDO: ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E EJA – ENSINO MÉDIO
QUANTIDADE DE PROFESSORES EM EXERCÍCIO:
EFETIVOS: 13 Professores
CONVOCADOS: 22 Professores
QUANTIDADE DE PROFESSORES EM OUTRAS ATIVIDADES: 03 Professores
QUANTIDADE DE PROFESSORES CEDIDOS: 02 Professores
QUANTIDADE DE PROFESSOR PERMUTADO: 01 Professor
QUANTIDADE DE SERVIDORES ADMINISTRATIVOS:
AUXILIAR DE SECRETARIA: 06 Servidores
AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS: 07 Servidores
AUXILIAR DE COPA E COZINHA: 03 Servidores
SERVIÇO TERCERIZADO: 01 Servidor
TOTAL DE SALAS: 25 Salas
TOTAL DE SALAS DE AULA: 11 Salas
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ÁREA TOTAL: 2435,80 m² construídos
2 - Apresentação do PPP
“A escola, em cada momento histórico, constitui
uma expressão e uma resposta à sociedade na
qual está inserida”. (GASPARIN)
O Projeto Político-Pedagógico é um documento vivo que faz parte da realidade escolar, ele é necessário e possível estando sempre em
constante transformação. É fruto da interação entre objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade, se propõe a ser o documento que
estabelece através da reflexão, as ações dos agentes responsáveis pela sua elaboração: professores funcionários, pais, mães ou responsáveis,
alunos e toda comunidade inserida, com subsídios através dos teóricos (mencionados) e a legislação pertinente. Aberto a discussão dos
problemas da Escola, é o plano global da instituição, a sistematização constantemente em transformação de um processo de planejamento
participativo, aperfeiçoando e concretizando a ação educativa que se quer realizar.
O Projeto Político-Pedagógico proporciona também a oportunidade da participação democrática, necessária a todos os membros da
comunidade escolar para o exercício da cidadania. Sendo processo democrático da tomada de decisões, o Projeto Político-Pedagógico
preocupa-se em construir e mudar a realidade quando necessário. É preciso promover a escola como espaço público, lugar de debates, do
diálogo fundado na reflexão coletiva. Quanto mais ampla a participação de diferentes agentes no processo da construção deste, mais ampla
pode tornar-se essa autonomia.
Ao longo da história, a escola vem transformando as suas relações com seus seguimentos e com a comunidade local. Estas transformações
emergem das dificuldades encontradas para prosseguir a sua finalidade básica que é ensinar os conhecimentos científicos que a sociedade
acumulou durante toda a sua existência.
Segundo Paulo Freire, “o Projeto Político Pedagógico deve contemplar a educação como forma de transformação social, sendo o aluno o
agente desse processo”.
O Projeto Político – Pedagógico da Escola Estadual José Bonifácio é concebido como um instrumento teórico – metodológico elaborado
coletivamente, que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola de uma forma sistematizada, consciente, científica e participativa,
com a finalidade de apontar a direção e o caminho que a escola vai percorrer para realizar, da melhor maneira possível, sua função educativa.
Este, representa o compromisso da comunidade educativa: Núcleo Gestor, professores, pais, alunos, funcionários e demais membros da
comunidade, visando assegurar, acima de tudo, o sucesso dos alunos e melhorar a qualidade dos serviços que presta à comunidade.
O Projeto pretende enfocar o pensamento da coletividade da Escola, portanto, deve ser concreto, executável e democrático, passivo de
mudanças que vise ao bem-estar de todos. Quando todos compreendem de forma clara qual é o foco de trabalho da instituição viram
verdadeiros parceiros da gestão. Enfim, o Projeto Pedagógico como um todo deve ser compreendido numa perspectiva dinâmica, em constante
reformulação. Isso possibilita à escola inovar sua prática pedagógica e encontrar novos caminhos para as situações que precisam ser
modificadas.
“O problema sobre se é possível atribuir ao
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pensamento humano uma verdade objetiva não é
um problema teórico, mas sim prático. É na prática
que o homem deve demonstrar a verdade, isto é,
a realidade e o poder do seu pensamento”.
(K.Marx)
3 - Missão
Assegurar um ensino de qualidade garantindo o acesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos competentes e habilidosos para a vida,
o mercado de trabalho e convivência social e solidária, visando à construção de uma sociedade mais justa, fraterna e feliz.
4 - Visão
Ser uma escola de referencia para a qualidade em educação, buscando reduzir a evasão e a repetência elevando o nível de aprendizagem dos
nossos alunos, valorizando e capacitando os nossos profissionais.
5 - Valores
- Compromisso com o processo ensino aprendizagem;
- Ética;
- Respeito à diversidade;
- Relacionamento humano;
- Afetividade;
- Harmonia;
- Pluralismo de ideias;
- Criticidade e criatividade;
- Inovação;
- Sabedoria;
- Educação para a democracia.
6 - Diagnóstico
6.1 - Situação socioeconômica e educacional da comunidade
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Atualmente a clientela escolar matriculada é oriunda das diversas camadas sociais, provém dos mais variados pontos do município, e
alguns alunos utilizam transporte escolar. Para sintetizarmos o trabalho que fizemos com os alunos, no primeiro momento, questionamos que
tipo de aluno ele se considera e qual o significado da escola. Em resposta eles sentem-se responsável e elemento participativo do processo, além
da formação escolar a escola deve possibilitar o desenvolvimento de mais projetos para que os alunos possam usufruir atividades culturais e
esportivas, e que a escola é lugar de compromisso da formação e informação, onde a aprendizagem deve necessariamente favorecer o convívio
social, a inserção do aluno no dia-a-dia da sociedade e que os professores não sejam mais aqueles que expõem os conteúdos aos alunos, mas
aquele que fornece as informações necessárias, agindo como mediador estimulando a cooperação.
6.2 - Histórico da escola
Foi criada pelo decreto nº 1882/63 de 24/09/1963 como Escola Técnica de Comécio José Bonifácio. e foi autorizada a funcionar em caráter
Excepcional pela Resolução nº 48.167 com o Curso Técnico em Contabilidade que funcionava anexo a Escola Estadual Rui Barbosa.
Originando-se o nome JOSÉ BONIFÁCIO em homenagem José Bonifácio de Andrade Silva, homem cuja inteligência era rara, estudou línguas
e as Literaturas Clássicas e também Filosofia, culto e patriota, participou ativamente da vida política do Brasil por ocasião do 1º e 2º Império.
Foi figura importante na Independência valendo a alcunha de “Patriarca da Independência”. Inspirado neste homem de luta e coragem as
pessoas da comunidade foram buscar o nome da Escola.
A Escola 31 de Março foi inaugurada no dia 21 de abril de 1.972, com resultado do esforço integrado na época do então Comandante da 9ª
Região Militar, General de Divisão RAIMUNDO FERREIRA DE SOUZA e do Ministério de Educação Cultura e Esporte, Secretaria de Estado
de Ed5ucação e Prefeitura Municipal de Porto Murtinho – MT. O nome da Escola 31 de março em homenagem a Revolução de 1.964 o Marco
Histórico, época em que foi implantado o Regime Militar com duas Diretrizes a Autoritarismo.
Na Escola 31 de março funcionava no período diurno de 1ª à 4ª Série. Foi autorizada a funcionar em caráter excepcional pela Resolução
nº50/77. E pela Deliberação CEE/MS nº 575 de 24/11/83 foi autorizada o funcionamento de 1ª `8ª Série, com implantação gradativa da 5ª à 8ª
Série e validados os estudos realizados na escola nos anos de 1.979 à 1.981. Reconhecida pela Deliberação nº 1.797 /87.
A Resolução CEE/MT/72 de 07 de julho de 1.977 autorizou o funcionamento da Escola Estadual de 2º Grau José Bonifácio com Habilitação
para o Magistério de 1º Grau 1ª à 4ª Série,
Foi integrada a Escola Estadual de 1º e 2º Graus José Bonifácio pelo Decreto Governamental nº 1.224/81 de 09 de setembro de 1.981, e
autorizada a inclusão do termo Pré-Escolar pelo Decreto Governamental nº 6.093/91 de 10 de setembro de 1.991, com a denominação: Escola
Estadual de Pré-Escolar 1º e 2º Graus José Bonifácio.
O Governador do Estado de Mato Grosso do Sul e Secretaria de Estado de Educação, através do Decreto nº 9104 de 12 de maio de 1.998,
adequou a denominação das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino passando a denominar-se: Escola Estadual José Bonifácio.
O Decreto nº 5868 de 17 de abril de 1.991 e alterado pelo Decreto nº 8273 de 07 de junho de 1.995 e Resolução SED de 04 de abril de 1.991,
deu total autonomia às Escolas Estaduais para a constituição do Colegiado escolar, Órgão de Natureza Deliberativa, Consultiva e Avaliativa nos
assuntos referentes à Gestão Pedagógica, Administrativa e Financeira da Unidade Escolar, respeitando às normas legais vigentes: Deliberação e
Pareceres emanados do Conselho Estadual de Educação com seus membros representantes de Pais, Alunos, Professores, Coordenadores e
Funcionários Administrativos. O Diretor Escolar atua como Secretário Executivo.
A Escola Estadual José Bonifácio tem a Diretoria da Caixa de Assistência e manutenção das Escolas da Rede Estadual de Ensino, onde em
Assembleia Geral do dia 02 de março de 1.997 constituiu-se a Caixa de Assistência e Manutenção da Escola, em substituição a A.P.M.
(Associação de Pais e Mestres), com diretoria e Regimento próprio.
Embasados na Lei e Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96, foi desativada gradativamente os cursos profissionalizantes: Habilitação
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Magistério de Pré-Escola e de 1ª à 4ª Série do Ensino Fundamental e Curso Técnico em Contabilidade.
A Escola Estadual José Bonifácio, funciona em regime de externato com três períodos: Matutina - Educação Básica Ensino Médio, Vespertino –
Ensino Fundamental de 1º ao 9º Ano e Noturno – Ensino Médio regular e EJA – Ensino Médio.
Através da Resolução ”P” /SED nº 1685 de 05 de janeiro de 2004, a Escola foi autorizada o funcionamento Ensino Fundamental a partir de
2004.
Através da Resolução/SED nº 2093 de 05 de março de 2007, foi autorizada o funcionamento do Ensino Médio a partir de 2007 por 03 (três)
anos.
Através da Resolução/SED nº 2.145 de 19 de dezembro de 2.007, autoriza o funcionamento do Ensino Fundamental a partir de 2008 por 05
(cinco) anos.
Através da Resolução/SED nº 2.336 de 29 de março de 2.010, autoriza o funcionamento do Ensino Médio a contar de 2.010 pelo prazo de 03
(Três) anos.
Atualmente foi autorizada a abertura das extensões: através da Resolução/SED nº 2538/2012, com sede na Colônia Cachoeira, localizada na BR
267- 35 km e 55 km estrada vicinal, Resolução/SED nº. 2539/2012, com sede no na Aldeia Tomásia, localizada na BR. 267, 45 km e 280 km
de estrada Vicinal, Resolução/SED 2540/2012, localizada na Fazenda Santa Otília em funcionamento na Sala Santa Maria, com sede na Escola
Municipal Rural Bonifácio Gomes- Pólo e extensão nos dia 10 de Abril de 2012 no Município de Porto Murtinho, onde funciona o Ensino
Médio período noturno.
6.3 - Situação física da escola
Ela se localiza em uma construção de dois pavimentos divididos em blocos de alvenaria. A área do terreno é de 2.851,20m2,
ocupados por construção de +ou - 2.435,80m2, sendo inferior + ou -1.290 m2; superior + ou - 445,80 m2 e quadra coberta 700 m2 A escola
conta com 11 salas de aulas permanentes com funcionamento nos três períodos: 11 salas de aulas no período matutino no Ensino Médio; 11
salas no período vespertino do Ensino Fundamental e 07 salas no período noturno sendo 4 Ensino Médio Regular e 3 salas de Educação de
Jovens e Adultos modalidade Ensino Médio; 1 sala de tecnologia; 1 sala de Vídeo; 1 sala de Laboratório de Ciência; 1 sala de professores no
qual utilizam para troca de informações e organização de horas atividades; 1 sala para Supervisão Escolar; 1 sala de coordenação pedagógica; 1
sala de direção; 1 sala de biblioteca; 1 sala de secretária; 1 sala de deposito de material esportivo; 1 sala de arquivo inativo; 1 sala de
almoxarifado; 1 cozinha com deposito em anexo; 1 cantina com depósito hoje terceirizada; 7 banheiros sendo dois deles para deficientes; 1
quadra coberta; 1 área coberta servindo como refeitório e também utilizado para realização de atividades culturais, apresentação de trabalhos
desenvolvidos pelos alunos e demais atividades extra classe. Possui apenas dois bebedouros para atender uma grande demanda de alunos.
6.4 - Corpo docente / pedagógico / técnico / administrativo
Nº NOME FUNÇÃO DE ATUAÇÃO
01 Adilson Gomes Netto Professor Leigo
02 Adma Estela Lemes Soares Professora Lingua Portuguesa e Literatura
03 Aurora da Silva Pereira Professora de História e Filosofia
04 Carlos Alberto Heyn Professor Cedido
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05 Centora Helena Delvalle Valmaceda Professora de Lingua Portuguesa e Arte
06 Daniel Gomes Sandim Abdo Professor de Educação Física e Treinamento
07 Doracy Mallorquim da Silva Professora de Geografia e L.E.M Espanhol
08 Isabel Delgado Professora Readaptada
09 Luiz Carlos Corrêa Baptista Professor de Educação Física e Produção Interativa eTreinamento
10 Lucilene Botelo da Silva Hermenegildo Professora Readaptada
11 Manoel Jorge da Silva Professor de Língua Portuguesa
12 Maria de Lurdes Dionisio Capriata Professora Regente
13 Maria Célia Fróes Acosta Professora Regente
14 Mariza Fátima dos Santos Gonçalves Professora Regente
15 Nádia Simone D. M. Delevatte Professora Permutada
16 Sonia Maria Cordoniz Costa Professora Cedida
17 Sonia Aparecida Silva de Souza Professora Readaptada
18 Pedro Silva Pereira Professor de Filosofia, Sociologia, Ciências e História
19 Valdeci Gazarini Professor de Física e Matemática
20 Zunilda Lopes Pereira Professora Regente
21 Arlindo Raul Rodrigues Professor Regente
22 Délcio Alex Mesa Professor História e Sociologia
23 Edson Domingo Farias Professor de Matemática
24 Elizabeth Ovelar Ayub Nantes Professora de L.E.M Espanhol
25 Eliane Rios de Almeida Professora de L.E.M Inglês e Espanhol
26 Everson de Pádua Melo Professor de Física e Ciências
27 Fânia Miranda Maldonado Professora de Arte
28 Fernando Furlan Professor de Biologia
29 Jayme Evandro Sanches Professor de Matemática
30 Jerry Adriani Rodrigues Professor Regente
31 Luciano Aguilera Barbier Professor de Geografia
32 Julio Cesar Torres Junior Professor de Química e Biologia
33 Rodrigo Perreira da Silva Professor de Geografia
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34 Stela Gouveia Villela Professora de L.E.M. Inglês
35 Sandra Alves de Oliveira Professora de Produção Interativa, Lingua Portuguesa eL.E.M. Espanhol
36 Sirlene Heyn Professora de Arte e Produção Interativa
37 Vanieli Pena da Silva Professsora Regente
38 Anderson Bazachi Dias Professor de Química, Biologia , Matemática e Física daExtensão Sala Santa Maria
39 Paulina Gomes de Oliveira Professora de Geografia, Historia, Filosofia, Socilogia eArte da Extensão Sala Santa Maria
40 Livanildo F. Da Silva Professor de Língua Portuguesa, Literatura, EducaçãoFísica, L.E.M. Inglês e Espanhol da Extensão Sala SantaMaria
41 Claudia Ramona Gamarra Professora de Arte
42 Adair Rodrigues Belmonte Professor de Matemática e Química
43 Renata Maia de Souza Professora de Língua Portuguesa
44 Roger Gustavo Lopez Professor de Matemática e Física
45 Joicylainne Acunha Oliveira Professora Regente Substituta
46 Adelcy José da Silva Professor Regente Substituto
47 Eliane Coimbra da Silva Batista Ribeiro Professora Regente
48 Terezinha Soares de Souza Professora de Biologia
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
Nº NOME FUNÇÃO DE ATUAÇÃO
01 Márcia Martins de Moura Diretora
02 Nilza Catalina Silva Diretora Adjunta
03 Vademir de Souza Duarte Gestor de Atividade Educacional
04 Carlos Antonio Romero Casacurta Secretário de Escola
05 Acelino Soares Coordenador de Área Matemática
06 Adela Medina Conceição Agente de Limpeza
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07 Adriana Aparecida de Souza Nascimernto Coordenar de Área Língua Portuguesa
08 Amélia Avalos Alves Auxiliar de Merenda
09 Ana Cristina Nunes Villamaior Agente de Merenda
10 Cleunildes Pinheiro de Oliveira Auxiliar de Limpeza
11 Dulcina Dionisio Capriata Assistente de Ativ. Educacionais
12 Pedro Ramirez Assistente de Ativ. Educacionais
13 Éder Jefferson Espínola Gerenciador STE
14 Francisca Alves Auxiliar de Limpeza
15 Gisele Valkiria Contrera Benites Agente de Atividades Educacionais
17 Luzimar Lopes de Oliveira Auxiliar de Cozinha
18 Manoela Medina Alderete Auxiliar de Limpeza
19 Maria Cleofa Vasquez Alderete Agente de Limpeza
20 Miguela da Silva Gavilan Agente de Limpeza
21 Nicanora Sá e Silva de Campos Agente de Limpeza
22 Paula Gonçalves Mongeloz Coord. Área Ling. Portuguesa - Além Palavras
23 Paulo Sérgio Barrios Assistente de Inspeção de Alunos
24 Rosely Rodrigues Mascarenhas Agente de Merenda
27 Suely Aréco de Oliveira Coordenadora Pegagógica
6.5 - Recursos materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis,equipamentos e material didático.
1 impressora, mod.FS-20000d, Marca Kyocera
2 impressoras, mod ML-2851ND, Marca Sansung
1 Scaner, Mod 3670scanjet, Marca HP
1 camera fotográfica, Mod w-180, Marca Sony
1 Camera Filmadora, Mod. DCR SX20, Marca Sony
1 Data Show, Mod H430A, Marca Epson
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1 Caixa Amplificada, Marca Envolive
1 Microfone, Marca Philips
2 Microsystens, Mod 7052 MU, Marca Toshiba
1 Microsysten, Marca Megastar
17 Gabinetes, Positivo Pregão FNDE 83/2008, Marca Positivo
29 Monitores, Positivo Pregão FNDE 83/2008, Marca Positivo
8 Gabinetes, Promed
12 Monitores, Promed
2 Mimiografos, marca Faciliti
2 Retroprojetores
2 Projetores Interativo Multimídia do Proinfo Pregão FNDE 42/2010
34 Mesas
41 Cadeiras
Biblioteca
1 Computador
3 Mesas
12 Cadeiras
Sala de Video
1 Data Show
1 Computador
1 Caixa Amplificada
50 Cadeiras
50 Mesas
6.6 - Existência de sala de recursos multifuncional.As salas de recursos multifuncionais são espaços da escola onde se realiza o atendimento educacional especializado para alunos comnecessidades educacionais especiais, por meio do desenvolvimento de estratégias de aprendizagem, centradas em um novo fazer pedagógicoque favoreça a construção de conhecimentos pelos alunos, subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar. Adenominação sala de recursos multifuncionais se refere ao entendimento de que esse espaço pode ser utilizado para o atendimento das diversasnecessidades educacionais especiais e para desenvolvimento das diferentes complementações ou suplementações curriculares. Uma mesma salade recursos, organizada com diferentes equipamentos e materiais, pode atender, conforme cronograma e horários, alunos com deficiência, altas habilidades/superdotação, dislexia, hiperatividade, déficit de atenção ou outras necessidades educacionais especiais.Para atender alunos cegos, por exemplo, deve dispor de professores com formação e recursos necessários para seu atendimento educacionalespecializado. Para atender alunos surdos, deve se estruturar com profissionais e materiais bilíngües.Portanto, essa sala de recursos é multifuncional em virtude de a sua constituição ser flexível para promover os diversos tipos de acessibilidade
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ao currículo, de acordo com as necessidades de cada contexto educacional.A escola deve articular junto à gestão da sua rede de ensino, as condições necessárias para a implementação das salas de recursosmultifuncionais, bem como a definição de procedimentos pedagógicos e a participação dos pais ou responsáveis.No momento esta sala encontra-se destivada porém em 2013 pretende-se ativá-la para atendimento aos alunos com necessidades educacionaisespeciais.
7 - Organização da escola
7.1 - Gestão escolar
A Gestão Escolar tem por finalidade exercer a coordenação geral das atividades pedagógicas e administrativas e financeiras, e será
constituída de Diretor e Diretor Adjunto. As funções do Diretor e Diretor Adjunto devem ser exercidas por profissionais de Educação Básica
com graduação em Pedagogia ou em nível de graduação na área educacional, eleitos e designados pelo Secretario de Estado de Educação.
Coordenação Pedagógica
A Coordenação Pedagógica tem por finalidade o planejamento, controle e coordenação das atividades pedagógicas desta Escola em
articulação com a Direção e Corpo Docente.
A função de Coordenador Pedagógico estará a cargo de um profissional, com graduação em Pedagogia com habilitação em
Supervisão Escolar ou Orientação Educacional ou em nível de graduação na área educacional, podendo ser designado um Professor
Coordenador, nos termos da legislação específica.
Coordenadores De Área de Língua Portuguesa e Matemática O Projeto de Coordenação de Área para os componentes
curriculares/disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática tem por objetivo:
I. Melhorar a qualidade do ensino e aprendizagem dos estudantes.
II. Melhorar o rendimento escolar dos estudantes.
III. Subsidiar e acompanhar a prática docente, por meio de capacitação e assessoramento aos professores.
IV. Sistematizar e consolidar o processo de ensino e de aprendizagem.
V. Contribuir para o desenvolvimento das habilidades e competências definidas no Referencial Curricular da Rede Estadual de Ensino no que
tange aos componentes curriculares/disciplinas nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, no Programa Além das Palavras e nos demais
programas e projetos afins definidos no Projeto Político-Pedagógico de cada unidade escolar.
VI. Promover a melhoria da aprendizagem dos estudantes em todos os componentes curriculares/disciplinas por meio de ações pedagógicas
interdisciplinares que possibilitem o acesso ao conhecimento, à cultura, à ciência, à tecnologia e ao mundo do trabalho.
VII. Estimular a promoção e execução de situações inovadoras que contribuam para a efetividade do processo de ensino e aprendizagem dos
estudantes.
VIII. Promover o enriquecimento do currículo proposto para a Rede Estadual de Ensino, com vistas ao atendimento às especificidades de cada
unidade escolar.
IX. Fomentar, no âmbito das unidades escolares, o desenvolvimento de projetos de leitura e produção textual e Educação Financeira.
X. Contribuir para redução da evasão escolar e para o aumento da audiência na educação básica e suas modalidades, possibilitando o acesso ao
conhecimento e à cultura.
XI. Monitorar o desempenho acadêmico dos estudantes.
A seleção de profissionais para atuar na coordenação de área para os componentes curriculares/disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática
dar-se-á por meio das seguintes etapas:
I. análise de currículo;
II. entrevista.
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A seleção que se trata será de responsabilidade do diretor e diretor adjunto da unidade escolar conforme o disposto na resolução nº 2518 de
20/01/2012 SED MS.
Na seleção para atuar no Projeto Especial de Coordenação de Área para os componentes curriculares/disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática poderão participar os professores:
I. com licenciatura plena em Matemática ou em Letras, com habilitação em Língua Portuguesa;
II. não efetivos, por tratar-se de um projeto especial da Secretaria de Estado de Educação;
III. com perfil para trabalhar na Educação Básica e suas modalidades quando ofertadas pela unidade escolar;
IV. com disponibilidade para realizar pesquisas, estudos e participar de formações continuadas;
V. que contribuam para formação continuada de professores na escola;
VI. com disponibilidade para atuar nos períodos de funcionamento da unidade escolar;
VII. com conhecimentos em tecnologias de informação e comunicação (TICs).
Após seleção, o profissional deverá elaborar projeto pedagógico, atendendo às atribuições previstas nesta resolução.
O projeto deverá ser referendado pelo colegiado e direção da unidade escolar.
O professor será lotado conforme vaga disponível na unidade escolar.
A carga horária para lotação do professor do projeto em referência respeitará o quantitativo previsto em instrução própria.
O candidato selecionado será convocado para cada semestre letivo e ficará disponível durante a vigência da convocação para cumprimento de
suas atribuições.
Na ausência do Coordenador de Área do Projeto, por licença médica, o coordenador pedagógico e a direção escolar reponsabilizar-se-ão pelas
atividades, respeitando orientações da SED.
O professor na função de Coordenador do Projeto em questão deverá ser substituído:
I. pelo não cumprimento às atribuições constantes no Art. 19 da Resolução nº 2518 de 20/01/2012 SED MS;
II. pelo não comparecimento nas formações continuadas ministradas pela SED.
As unidades escolares deverão comunicar previamente à SUPED/SED quando houver a necessidade de substituição do Coordenador de área
do Projeto.
A substituição do Coordenador de Área do projeto será feita mediante relatório escrito anexado ao processo de convocação do substituto e
autorização da SUPED/SED.
Compete à unidade escolar instruir o processo de convocação e encaminhá-lo à Superintendência de Políticas de Educação/SED, para análise,
parecer e deferimento.
Somente após deferimento pela SUPED/SED, poderá o professor iniciar suas atividades, não havendo contratação retroativa.
Coordenadores de Área do Projeto Além das Palavras O Programa Além das Palavras tem por objetivos:
a) melhorar a qualidade do ensino e a aprendizagem dos estudantes;
b) melhorar o rendimento escolar dos estudantes;
c) subsidiar a prática docente, por meio de capacitação e assessoramento aos professores;
d) sistematizar e consolidar o processo de aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental com metodologia e materiais específicos;
e) desenvolver habilidades e competências definidas nos Referenciais Curriculares da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, na parte
correspondente aos anos iniciais do ensino fundamental, no que tange às áreas de Língua Portuguesa e Matemática;
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f) monitorar a prática docente e o desempenho acadêmico dos estudantes.
Do Corpo Docente
O Corpo Docente é constituído pelos Professores regularmente lotados na Unidade Escolar consoante as etapas da Educação
Básica oferecidas e quadros curriculares operacionalizados.
Assessoramento Escolar
A Direção Escolar será assessorada pelo Supervisor de Gestão Escolar, que deverá orientar, acompanhar, verificar e avaliar a gestão
escolar.
Da Secretaria
A Secretaria da Unidade Escolar é o órgão responsável pelo arquivo e pela escrituração dos fatos relativos à vida escolar dos alunos,
à vida funcional dos Corpos Docente e Técnico Administrativo e pela expedição de documentos e pela correspondência oficial da Unidade
Escolar.
A função de Secretário será exercida por profissional com formação em nível Superior ou Médio, escolhido pelo Colegiado Escolar
e designado através de ato da Secretaria de Estado de Educação.
Durante seus afastamentos legais e eventuais, o Secretário será substituído por um funcionário, escolhido pela Direção, aprovado
pelo Colegiado Escolar, e designado através de ato da Secretaria de Estado de Educação.
Dos Serviços de Apoio Técnico Operacional
Os Serviços de Apoio Técnico Operacional compreendem o conjunto de servidores administrativos, destinados a oferecer suporte
operacional às atividades desta Unidade Escolar e será executado pelo Grupo de Apoio Técnico Operacional:
I – Gestor de Atividades Educacionais;
II – Assistente de Atividades Educacionais;
III – Agente de Atividades Educacionais;
IV – Auxiliar de Atividades Educacionais;
V – Agente de limpeza,
VI- Auxiliar de Limpeza;.
VII- Agente de Merenda;
VIII- Auxiliar de Merenda.
Da Organização da Unidade Escolar
a) Colegiado Escolar: o Colegiado Escolar é o órgão colegiado de caráter deliberativo executivo consultivo e avaliativo, nos
assuntos referentes às gestão pedagógica, administrativa e financeira da Unidade Escolar, respeitadas as normas legais vigentes.
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b) Caixa de Assistência e Manutenção da Escola – Entidade civil, com personalidade jurídica sem fins lucrativos, regida por
estatuto próprio.
c) Conselho de Classe: É um órgão colegiado que visa analisar o processo educativo como um todo, para assim identificar os
problemas e as causas dos mesmos, a fim de agir estrategicamente sobre eles.
O Conselho de Classe deve não apenas identificar as falhas no ou do aluno/turma, mas sobretudo, propor medidas para superar
essas falhas que interferem na aprendizagem em tempo hábil. Portanto, todo aluno/turma que não estão indo bem, tem direito a intervenções
especiais por parte da equipe pedagógica e professores. A equipe pedagógica deverá levantar as dificuldades, apontá-las, dar as devidas
orientações e possíveis encaminhamentos para a Sala de Apoio, Sala de Recursos se necessário ou orientar os professores de acordo com a
dificuldade diagnosticada. E este momento de crítica e tomada de consciência no âmbito do processo avaliativo, não refere-se somente ao
aluno, mas aos docentes e demais envolvidos nas diferentes ações pedagógicas, possibilitando a reflexão quanto ao objetivo principal do
Conselho Escolar, a Avaliação, que não é um processo isolado e sim inerente aos objetivos da escola.
São Integrantes do Conselho de Classe
_ Diretor
_ Coordenador Pedagógico e de Áreas
_ Professores do ano escolar/turma
_ Alunos representantes de salas (Pré-Conselho).
É da responsabilidade da equipe pedagógica organizar as informações e dados coletados a serem analisados no Conselho de Classe. A
convocação, pela direção, das reuniões do Conselho, deve ser divulgada em edital, com antecedência de 24 (Vinte e Quatro) horas. Deve-se
reunir de acordo com datas previstas em calendário escolar e, extraordinariamente, sempre que se fizer necessário.
Atribuições do Conselho de Classe
1. Oportunizar a cada professor a visão global da aprendizagem do aluno através do confronto das diversas avaliações colhidas bem
como de outras informações;
2. Traçar um perfil da turma, indicando alunos com dificuldades específicas,
analisando as causas do seu rendimento e encaminhando-os à recuperação de conteúdo ou habilidades;
3. Tomar decisões visando atender às necessidades do ano escolar e de cada aluno;
4. Registrar sistematicamente os dados analisados;
5. Avaliar o desempenho docente em relação ao desempenho discente;
6. Redimensionar, se necessário, procedimentos pedagógicos a partir da análise dos planos de trabalho;
7. Buscar a coerência com o Projeto Político-Pedagógico da Escola;
8. Opinar, refletir e decidir sobre a avaliação final do aluno;
9. Registrar, em ata própria, todas as decisões do Conselho de Classe bem como contactar com a família para que esta tome
conhecimento destas decisões.
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10. Avaliar o trabalho da equipe pedagógica que, ao fazer uma análise da sua atuação e sobre as reais condições de trabalho que a
escola oferece, busca ajudar os professores a superar as dificuldades apresentadas, reorganizando o trabalho pedagógico.
11. Analisar não só questões de indisciplina e desinteresse do aluno, como também fatores que influenciam a aprendizagem como:
contexto de vida (inclusão) metodologia usada pelo professor, instrumentos de avaliação, relações estabelecidas em sala de aula.
12. Estabelecer mecanismos de recuperação de estudos, concomitantes ao processo de aprendizagem, que atenda às reais
necessidades dos alunos, em consonância com a Proposta Pedagógica.
13. Atentar-se pela frequência de todos os alunos engajando-os aos processos pedagógicos significativos e fazendo-os compreender
a necessidade da frequência para que haja aprendizagem efetiva. Em caso de faltas excessivas de alunos a família será responsabilizada e caso o
problema não seja solucionado cabe solicitação de ajuda ao conselho tutelar e Ministério Público.
d) Grêmio Estudantil: Entidade representativa dos interesses dos estudantes, com finalidades educacionais, culturais, cívicas,
desportivas e socials, consoante o disposto na Lei 7398, de 04 de Novembro de 1985. O Grêmio Estudantil é uma forma de alto organização
dos estudantes, com autonomia e liberdade próprias, que deve se constituir num instrumento a mais de educação politica da juventude, voltada
para a cidadania plena.
e) Biblioteca: A Biblioteca é o órgão destinado a selecionar e disponibilizar informações, incentivar o gosto pela leitura e auxiliar na
realização das pesquisas escolares.
A Biblioteca terá regulamento próprio, em que serão explicitados: sua organização, funcionamento e atribuições do seu responsável.
O regulamento da Biblioteca será elaborado pelo seu responsável, sob a orientação do Coordenador Pedagógico e aprovado pelo
Diretor da Unidade Escolar.
7.2 - Organização do tempo e espaço
A Escola manterá, mediante autorização expedida pelo Órgão competente, a Educação Básica, nas etapas do Ensino Fundamental,
Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA) Ensino Médio em regime de anos anuais para o Ensino Fundamental e Ensino Médio e
fases para a EJA, oferecendo aulas no turno Vespertino para o Ensino Fundamental, Matutino e Noturno para o Ensino Médio e Noturno para a
EJA com a carga horária mínima anual de 800 horas, distribuídas por um mínimo de 200 dias letivos e tendo:
I - o Ensino Fundamental com duração de nove anos;
II - o Ensino Médio com duração de três anos.
III – a Educação de Jovens e Adultos com duração de 02 anos.
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8 - Relações entre a escola e a comunidade
Reunião de acompanhamento.
A proposta para articulação da família com a escola é através de reuniões no inicio de cada ano letivo e durante os bimestres, convocadas pela
direção do estabelecimento, e extraordinariamente, sempre que um fato justificar para conversas sobre o processo de aprendizagem, onde os
professores ficam à disposição dos pais para falar sobre o desempenho dos alunos. A escola deixa claro para os pais que está disponível em
qualquer horário para que o pai (ou responsável) possa vir para dialogar sobre seus filhos. Também são realizadas atividades festivas, como o
dia das mães, dos pais em que fazem homenagens, entrega de presentes, apresentações artísticas e culturais para que estes compareçam com
mais frequência e possam conhecer o trabalho que está sendo desenvolvido e reconhecer a sua importância na vida de seu(sua) filho(a) e uma
maior interação com a comunidade.
A formação das crianças e dos jovens não cabe apenas à escola. No entanto é nela que se trabalha sistematicamente com o conhecimento. Nós,
educadores, visto como agentes condutores do processo do programa elaborado, não devemos estar desvinculados de um conjunto de ações e
resultados. Em nossa política educacional tudo o que tem sido feito tem como objetivo criar as condições para essas atividades sejam bem
sucedidas, de modo que os alunos se apropriem satisfatoriamente dos conteúdos, integrem-no às suas vivências, reelaborem-no, numa visão
mais crítica do mundo físico e social. A ação educacional tem sido o resultado do envolvimento de professores, alunos, equipe pedagógica e
família, com temas significativos que atendem às necessidades detectadas privilegiando sempre interdisciplinaridade reforçando assim um
trabalho coletivo.
Implantação do Projeto "A Família e a Escola".
9 - Concepções teóricas
EDUCAÇÃO
É um ato institucional que tem como meta a formação de mão de obra para desenvolvimento do cidadão. A educação escolar deve estar
comprometida com os instrumentos de socialização dos estudantes em seu oferecimento, no desenvolvimento de competência para a vida em
sociedade no atendimento à diversidade e à igualdade de direito na participação e acesso aos bens culturais.
Segundo MARTINS [...Qualquer que seja o quadro delineado pela Filosofia da Educação, ele tem como o ponto referencial o homem, isto
é, as necessidades e as espectativas constadas são relativas ao homem a ser educado. Em outras palavras o fim da educação e satisfazer as
necessidades e as espctativas do homem...]
ESCOLA
É um espaço de socialização e produção de conhecimento, que atua sobre o educando, no aspecto sociológico, filosófico e de sua organização
formal, destacando-se: estrutura material física; estrutura funcional, recursos humanos, currículo e atividades docentes; a clientela escolas
considerada nos aspectos socieconômico e cultural, e quando a suas necessidades e aspirações; compreensão das relações comunitários, que
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incluem os fatores que interferem na estrutura social da escola, como relações: professor-professor, professor-aluno, direção-professor-
funcionários, alunos-alunos.
CURRÍCULO
É um instrumento que dimensiona o trabalho pedagógico a ser compreendido e desenvolvido por todos aqueles que fazem parte do processo de
ensino e de aprendizagem parte do processo de ensino e de aprendizagem, na intenção de organizar e efetivar o processo educativo, conforme
as etapas e modalidades de educação básica. Com base nessa definição visão ampla de currículo: currículo é o que ensina, a quem, quando,
como, onde e para quê.
De acordo com Kilpatrick (1984:33) “Currículo é uma sucessão de experiência escolares adequadas a produzir, de forma satisfatória, a contínua
reconstrução da experiência”.
ENSINO E APRENDIZAGEM
O fim político da ação educativa é o acesso e permanência do aluno na escola. Porém, isso não basta ao processo de democratização social. É
preciso propor um currículo que garanta aprendizagem satisfatória e significativa dos conteúdos científicos e culturais.
A criança tem hoje um acesso facilitado aos meios de comunicação e de informação, bem como aos recursos tecnológicos. O aluno quando
chega à escola, já tem uma leitura de mundo a sua volta. A escola, para esse aluno, representa uma forma de ampliar seus conhecimentos,
agregando-lhe novas aprendizagens.
A escola não pode permanecer alheia à leitura do aluno. A sociedade solicita que a escola possibilite que a criança desenvolva uma
aprendizagem que amplie seus conhecimentos e lhe fundamente para a vida pública e para o mundo do trabalho. Nesse contexto, não há lugar
para um modelo de escola reprodutora, na qual a aprendizagem ocorra de maneira mecânica e passiva. É preciso inserir a criança no curso de
sua aprendizagem de forma ativa. É preciso um ensino ativo, no qual o aluno participe, busque, pesquise, deseje aprender e aprenda a
aprender.
A aprendizagem ativa é construída na interação do educando com os conteúdos socioculturais. Um ensino que proporcione uma aprendizagem
significativa necessita envolver ao aluno em ações, nas quais ele participa ativamente, construindo seu conhecimento e compreendendo a
realidade.O aluno aprende nas relações que desenvolve com o conhecimento.O professor auxilia o aluno a aprender, mas não transfere a
aprendizagem a ele. O que faz, é posicionar-se ante a criança, buscando modificar as condições de sua aprendizagem, é propiciar situações para
que esta ocorra, é ajudar no desenvolvimento desse processo.
10 - Critérios e formas de avaliação de aprendizagem
O professor exerce papel central e deve compreender que avaliar é um dos itens do processo de ensinar e aprender, que não se
resume apenas na realização de provas e testes, na atribuição de notas ou conceitos, considerados apenas como parte do todo e sim
como atividade orientada para o futuro.[...] a avaliação sendo parte de um processo maior deve ser usada tanto no sentido de um
acompanhamento do desenvolvimento do estudante, como no sentido de uma apreciação final sobre o que este estudante pôde
obter em um determinado período, sempre com vistas a planejar ações futuras[...][ERNANDES, 2006, p.115]
Sendo a Avaliação da Aprendizagem parte integrante do processo educativo ela visa:
I - determinar o alcance dos objetivos educacionais;
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II - fornecer as bases para o planejamento;
III - apurar o rendimento escolar do aluno, com vistas a sua promoção e continuidade de estudos;
IV - aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem.
A Avaliação da Aprendizagem será realizada de forma contínua, sistemática e integral, ao longo de todo processo ensino-
aprendizagem observando-se o comportamento do aluno nos domínios afetivo, cognitivo e psicomotor através de diferentes técnicas e
instrumentos.
CRITÉRIOS E FORMAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Na observação sistemática e constante do desempenho do educando considerar-se-á além do conhecimento, atenção, o interesse, as
habilidades, a responsabilidade, a participação, a pontualidade e a assiduidade na realização de atividades e organização nos trabalhos escolares.
Na Avaliação da Aprendizagem deverão preponderar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Como expressão do resultado da avaliação do rendimento escolar, será adotado o sistema de números inteiros, na escala de 0 (zero)
a 10 (dez), permitindo-se o decimal 5 (cinco), observando os seguintes critérios para o arredondamento das notas:
I - os decimais 1 e 2 serão arredondados para o número inteiro imediatamente inferior;
II - os decimais 3, 4, 6 e 7 serão substituídos pelo decimal 5;
III- os decimais 8 e 9 serão arredondados para o número inteiro imediatamente superior.
Caso o aluno, por motivos justificados, não comparecer às avaliações previstas, poderá realizá-las em uma nova oportunidade
desde que apresente no prazo máximo de 03 (três) dias úteis atestado médico ou justificativa por escrito e assinado pelos pais ou responsáveis
se menor de idade.
O sistema de avaliação desta Unidade Escolar terá a seguinte estrutura:
Os professores deverão aplicar 01 prova por bimestre, a qual deverá contemplar os conteúdos ministrados até a data da mesma,
podendo ter a denominação de P1 com valor máximo de 6,0 (seis) pontos;
O aluno terá uma segunda nota que podemos chamar de Nota/Atividade onde ele será avaliado através de toda a sua produção durante
o bimestre ( atividades presenciais, atividades não presenciais, disciplina, uso do material didático, compromisso, trabalhos escritos,
projetos, etc,). Esta nota valerá de 0 a 4, cada item terá o valor estipulado pelo professor, de acordo com a importância da mesma,
porém no final terá que somar 4,0 (quatro) pontos.
No final do bimestre a média será composta por P1 + NA
Este sistema de avaliação deverá ser executado pelos três turnos, exceto no primeiro ano do ensino fundamental, onde os alunos tem
uma ficha avaliativa que o professor avalia toda e qualquer atividade realizada pelo aluno em sala de aula.
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11 - Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem
ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
PLANEJAMENTO DOCENTE
O ato de planejar acompanha o homem desde os primórdios da evolução humana. Todas as pessoas planejam suas ações desde as mais simples
até as mais complexas, na tentativa de transformar e melhorar suas vidas ou as das pessoas que as rodeiam. Mas não é só na vida pessoal que
as pessoas planejam suas ações, o planejamento atinge vários setores da vida social e não poderia ser diferente na Educação.
Planejamento “É um instrumento direcional de todo o processo educacional, pois estabelece e determina as grandes urgências, indica as
prioridades básicas, ordena e determina todos os recursos e meios necessários para a consecução de grandes finalidades, metas e objetivos da
educação.” (MENEGOLLA & SANT’ANNA, 2001, p.40).
A Secretaria de Estado de Educação disponibiliza aos seus docentes o Sistema de Gestão Pedagógica Planejamento On-line / Off-line, onde os
usuários docentes postam seus planejamentos quinzenais e/ou mensais, referentes às aulas que serão ministradas, as quais deverão ser
analisadas e aprovadas pelos coordenadores de área e pedagógico e posteriormente serem trabalhados em sala de aula.
Abordagem Teórica
Proposta Curricular – Ensino Fundamental – Anos Iniciais.
LÍNGUA PORTUGUESA
Concepção da Disciplina
A Língua Portuguesa está presente no dia-a-dia das pessoas e em todas suas ações cotidianas. Surgiu como uma necessidade social,
inerente à atividade humana. Pela linguagem, o ser humano organiza o pensamento e se comunica. O domínio da linguagem possibilita a
compreensão da língua e seus usos.
A língua deve ser encarada como uma atividade comunicativa, com a qual a criança atua sobre seus semelhantes, bem como a atividade
representativa e cognitiva, através da qual lê e representa o mundo.
A língua não pode ser trabalhada como um código que se aprende a
decodificar através de métodos e técnicas, mas deve ser uma atividade cognitiva do ser humano que vai sendo construída e tecida de forma
viva, dinâmica na escola e fora dela.
Aprender a ler e a escrever para que a criança incorpore sua língua materna enquanto leitor e escritor competente. Na aprendizagem da
língua, é preciso que o indivíduo reconstrua a língua para si mesmo, estando exposta e interagindo com ela. Um trabalho que possibilite a
leitura, oferece o meio necessário para essa reconstrução.
O propósito do ensino da leitura na escola é o de formar cidadãos capazes de ler o mundo, produzir discursos orais e escritos, adequados
a diferentes situações enunciativas, compreendendo o que está escrito e o que está subentendido, selecionar conteúdos da leitura, compreender
as mensagens, inferir interpretações e antecipar significados nos mais variados gêneros de textos. É formar aquele mobilizando tudo o que sabe
sobre a língua: o sistema da escrita, as características do gênero, o suporte ou portador do texto, o assunto ou tópico, o contexto, o autor e sua
época etc., para buscar entender o que está escrito e se comunicar.
Assim, aprender a ler, subentende aprender a escrever, pois leitura e
escrita são atividades complementares e intimamente ligadas. A escola tem a função de colocar a criança em contato com a língua padrão,
auxiliando o desenvolvimento de sua linguagem. Nos anos iniciais, no ensino da língua deve prevalecer à aquisição da leitura e da escrita, bem
como organização do uso da linguagem oral, primando pela comunicação.
Objetivos
Dominar o uso correta da língua padrão na escrita e na oralidade.
Organizar o pensamento, fala e escrita, expressando corretamente as ideias.
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Desenvolver a expressão oral no sentido da adequação da linguagem ao assunto, ao objetivo e aos interlocutores.
Produzir textos com sequência lógica, clareza fazendo a correspondência entre o pensamento e a escrita.
Conhecer os usos e funções sociais da escrita e da oralidade.
Conhecer os usos da escrita na cultura escolar.
Diferenciar e comparar a escrita com outros símbolos.
Compreender a escrita como representação da fala.
Ler, interpretar, textos diversificados.
Analisar, sintetizar e interpretar fatos e situações contidas nos diversos
Narrar fatos, histórias e opiniões de forma sequencial.
Ordenar palavras, formando frases e histórias.
Usar corretamente a pontuação nos textos escritos.
Ler, interpretar e contar o que leu com as próprias palavras ou com outra forma de expressão, tais como desenho, pintura, modelagem
mímica, teatro ou outra
Desenvolver a capacidade de observação.
Expressar-se oralmente utilizando a língua padrão.
Compreensão do sistema da escrita.
Usos e funções sociais da escrita.
Alfabeto: as letras, nome próprio, tipos de letra (de imprensa e cursiva).
Pontuação.
Produção de textos variados, individuais e coletivos.
Literatura infantil: contos, histórias em quadrinhos, fábulas, piadas, trava-línguas, adivinhações, cantigas de roda, poesias e parlendas.
Metodologia
Trabalho com jornais, revistas, livros, livros de literatura infantil e textos variados.
Atividades orais e escritas.
Atividades com o apoio de vídeos e toca CD.
Leitura, compreensão e interpretação de textos orais e escritos.
Jogos.
Ditado.
Dramatização.
Leitura oral e silenciosa.
ARTE
Concepção da disciplina
A disciplina de arte através do conhecimento estético e da produção artística amplia os conhecimentos e experiências do aluno
aproximando-o das diversas representações artísticas do universo cultural historicamente constituído pela humanidade. Pretende-se que os
alunos adquiram conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e da produção artística,para expandir sua capacidade de criar e desenvolver
o pensamento crítico, através de uma produção pedagógica que articula as quatro áreas de arte: artes visuais, música, teatro e dança.
A ARTE nasceu com o homem e deu a ela a consciência de uma capacidade criadora, da possibilidade de interpretar e imaginar. A
necessidade de manifestações artísticas acompanha a evolução humana desde a pré-história. A partir de então o homem constantemente vem se
utilizando a arte para se manifestar expressivamente e para registrar sua vida.
Diante de tantas mudanças ocorridas na educação, hoje vemos a arte
de uma forma contextualizada, com objetivos e conteúdos próprios pertinentes a cada uma das linguagens, propondo assim uma expressão de
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forma criativa.
A arte está presente em tudo e em todos, enriquecendo os sentidos, dando brilho à vida, animando o nosso entendimento e nos pondo no
centro da compreensão da história. Ela envolve um conjunto de diferentes tipos de conhecimentos, que visam a criação,exercitando
fundamentalmente a constante possibilidade de transformação do ser humano. Além disso, encarar a arte como produção de significações, que
se transformaram no tempo e no espaço, permite contextualizar a época em que vive na sua relação com as demais.
As manifestações artísticas são exemplos vivos da diversidade cultural
dos povos e expressam a riqueza criadora dos artistas de todos os tempos e lugares. Em contato com essas produções o educando podendo
exercitar suas capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e imaginarias, organizadas em torno da aprendizagem artística e estética. Enfim,
sabemos que a educação artística estará ajudando o educando em disciplinas correlatas, e a finalidade destes temas é fazer com que sintam que
a ARTE não nasce por acaso, mas é fruto de um sistema social, político, histórico, econômico e cultural.
Objetivos
Compreender a Arte como forma de expressão da cultura.
Apreciar e expressar-se por meio do trabalho artístico, nas diversas formas de
expressão.
Experimentar e explorar as possibilidades das linguagens artísticas.
Apropriar-se de informações sobre a Arte, a variedade de produtos artísticos e concepções estéticas, presentes na história das diferentes
culturas.
Valorizar, respeitar e posicionar-se criticamente diante das produções artísticas individuais e coletivas.
Desenvolver a percepção, a sensibilidade, a criatividade e a habilidade artísticas.
Participar de atividades artísticas e culturais, promovidas pela escola ou pela comunidade.
Metodologia
Exposição de conteúdos.
Leitura e análise de obras de arte, imagens e outros materiais visuais e sonoros.
Leitura de trabalhos produzidos pelos alunos.
Manipulação de objetos, seguida de discussões e análises.
Atividades práticas variadas de exploração das formas, contornos, linhas, desenhos, gravuras.
Recorte e colagem.
Dobradura.
Pintura de várias formas.
Dramatização e encenação de textos diversos.
Declamação.
Atividades com gestos e mímicas.
Criação e produção de desenhos, pinturas e outras formas d expressão artística.
Audição, reconhecimento, produção e análise de sons.
Confecção de instrumentos musicais com sucatas e outros.
Jogos e brincadeiras, envolvendo elementos visuais, sonoros, gestos e exploração do corpo.
Confecção de textos e personagens para apresentação de vários tipos de teatro.
Apresentação de teatros.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Concepção da Disciplina
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O ensino da Educação Física tem como propósito trabalhar como corpo em movimento, considerando que o movimento humano é a
expressão da consciência corporal.
Entendemos que a Educação Física na escola deve fazer parte no processo educacional como vivência de uma unidade que incida entre a
atividade mental e ação material do sujeito entrecruzando com prática social: considera-las uma internalização das relações nas quais a criança
enquanto sujeito participe ativamente da construção do conhecimento.
Objetivos
Reconhecer as partes do corpo e compreender o corpo como um todo
Desenvolver a coordenação motora, visomotora e a criatividade.
Aprimorar as habilidades físicas.
Desenvolver a motricidade, agilidade e a força.
Aprimorar a capacidade neuromotora, destreza, concentração, memória e
seriação.
Desenvolver a lateralidade, iniciativa e coragem.
Socializar-se e cooperar.
Conhecer o funcionamento e as regras dos jogos.
Praticar o espírito esportivo.
Participar das atividades práticas, danças folclóricas e outras atividades.
Participar de atividades promovidas esportivas e culturais promovidas pela escola ou pela comunidade.
Metodologia
Atividades práticas.
Dramatização.
Teatro.
Atividades com música.
Jogos e brincadeiras.
Gincana cultural e esportiva.
Campeonatos.
PRODUÇÕES INTERATIVAS
Concepções da Disciplina
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental Produções Interativas passou a integrar o currículo, como um componente curricular da parte
diversificada, cujo objetivo é proporcionar leitura, interpretação e produção de textos em ambientes lúdicos e estimuladores com diferenciadas
formas e linguagens.
Este componente curricular visa favorecer as capacidades de o estudante ler, interpretar, evoluir, em seus registros, e produzir textos
coesos e coerentes, além de experimentar, socializar e descobrir seus talentos de interação, fundamentais para o desenvolvimento das
competências comunicativas. Em razão da multiplicidade de textos inseridos na esfera social, considera-se indiscutível que o
prazer de ler dá-se com o acesso a diferentes leituras, que servem para entreter, informar, argumentar, persuadir, surpreender, divertir, refletir,
anunciar dentre outros propósitos.
Aqui se enfatiza a importância do trabalho, em sala de aula, com diversidade de gêneros, tipos de textos e, ainda, saber como usá-los,
reconhecer sua função e os modelos sociais que incluem: o conteúdo, o formato, as características do texto, os recursos linguísticos e os
procedimentos específicos de leitura para cada um dos gêneros. A leitura é o caminho não só para o conhecimento, mas igualmente, para o
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crescimento moral e estético do indivíduo.
É importante que o professor ressalte e reconheça as características dos diferentes textos, ao apresentá-los aos seus educandos. Isso se
deve proceder com leitura, escrita, reescrita, reflexão, enfim, numa prática contínua. Entretanto, considera-se importante que o professor
apresente-se aos seus estudantes como usuário habitual e desejoso da leitura e da escrita. Alinhado com as atuais concepções de linguagem,
estas aulas propõem aos estudantes pôr em prática a linguagem, formando cidadãos leitores e escritores de uma cultura em que a escrita seja
predominante.
Metodologia
Para efetivar-se, qualquer processo interativo de aprendizagem é preciso que o professor leve em conta a intencionalidade do processo
educativo, pois uma metodologia ativa e diversificada não significa um fazer espontâneo e informal. Intencionalidade é traçar, programar e,
sobretudo, ter objetivos claros com as atividades desenvolvidas pelos estudantes em que estes, por sua vez, são ativos no processo,
percebem-se e descobrem-se como sujeitos nas situações de aprendizagem, constatam suas dificuldades, mas, ao mesmo tempo, percebem-se
com possibilidades de superação, por alternativas para corrigir e acertar.
Dessa forma, desenvolver atividades diferenciadas e que façam interface com todas as outras áreas do conhecimento, representa o desafio
para o planejamento das aulas de Produções Interativas.
- Temáticas de Interesse dos Estudantes e Conhecimentos Gerais: o professor pode criar um caderno de textos escritos, copiados ou de recortes
trazidos pelos estudantes. Cada dia um educando fica responsável e, no início da aula, lê, em voz alta, para toda a turma. Estimula-se a
discussão e a troca de opiniões sobre o texto lido. As temáticas podem ser das diversas áreas do conhecimento: Ciências, História, Geografia,
Matemática e outras.
- Hora da Conversa e Oralidade: em duplas, trios ou grupos pequenos, organizar os estudantes para contarem piadas de salão ou pequenas
histórias que conheçam. Elegem a mais engraçada ou interessante, depois vão até a frente da turma para contar aquela que elegeram como a
melhor do grupo. Ao final, a turma escolhe “a melhor de todas” e, com a ajuda do professor, elaboram a escrita da história ou piada com
reflexão sobre a escrita do texto.
- Cantar e Produzir Arte: utilizar letras de música, apresentando o texto com lacunas para que o estudante consiga ouvir a música com atenção e
preencher os espaços, ajuda a desenvolver a escuta ativa, alegra a atmosfera de trabalho e, ainda, o professor pode escolher as dificuldades
ortográficas a serem revistas na seleção da letra musical. Ampliar esta atividade, ilustrando, com desenho, pintura e colagens. Também, é
prudente apresentar o compositor, o cantor, o ritmo e montar pequenas
coreografias com o apoio do professor de Arte ou Educação Física, podendo enriquecer e ampliar a atividade, que se iniciou na aula de
Produções Interativas com culminância em outros espaços organizados pelo professor de Arte ou pelo professor de Educação Física. Resgatar
atividades como: coro falado, coro cantado, jogral, brinquedos cantados são ótimas oportunidades para fazer uma aula
- Roda de Leitura e Língua Portuguesa: trabalhar com jornais, revistas, gibis, enciclopédias e demais portadores textuais abre um leque de
alternativas didáticas ao planejamento do professor e aos estudantes a exploração de diferentes textos. Perspectivas de consolidação da
alfabetização e de letramento estão presentes neste contexto. Criar situações de partilha do que foi lido, de re-escrita do que mais gostou, de
montagem de cartazes, murais e pequenos textos são possibilidades, entre tantas outras, que podem ser criadas pelos professores e
desenvolvidas pelos estudantes.
- Projetos: Trabalhar com Projeto pode ser a forma que mais se adapte ao tempo destinado ao componente de Produções Interativas. O Projeto
Didático compreende uma sequência de atividades interdisciplinares, permitindo aos educandos trabalhem de diversas formas: lendo,
escrevendo, criando, ouvindo e assistindo, enfim, interagindo nas mais diversas possibilidades e, finalmente, construindo, como resultante desta
diversidade de situações, um produto final. O ideal é que a temática escolhida, como fio condutor do projeto, seja uma opção dos estudantes. O
envolvimento, com certeza, será maior. Alguns resultados possíveis – o produto final:
- Criar um livro de histórias, com diversos estudantes-autores para a biblioteca da escola;
- montar um mural de notícias sobre a comunidade escolar no pátio da escola;
- criar um jornal da turma;
- realizar um campeonato de soletração;
- realizar uma mostra cultural;
- montar e encenar uma peça teatral;
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- montar uma coletânea de problemas matemáticos, elaborados pelos estudantes, a partir do uso de tabloides, classificados e situações
cotidianas da escola;
- montar uma coletânea de jogos e brincadeiras, criados pelos discentes para as aulas de educação física ou para recreios dirigidos.
- Oficinas: As oficinas são formas de organizar as situações de aprendizagem, enfatizando as diversas habilidades dos estudantes: o saber e o
fazer. Praticar várias vezes e, de várias formas, levam os estudantes a organizar ideias com eficiência. Por isso, apresentamos a seguir algumas
sugestões:
1. Oficina de organização de ideias
a) Narrativas de histórias, passeios, viagens etc.
b) Apreciação de gravuras (enumeração de elementos, descrição, histórias sugeridas pelas gravuras entre outras).
c) Excursões planejadas (aproveitamento de todas as situações que levem o estudante a expressar suas ideias).
d) Formação de sentenças:
- com palavras apresentadas pelo professor;
- com palavras escolhidas pelo estudante;
- referente a uma história lida ou ouvida;
- referente a uma gravura.
-Produções interativas
-Interativa e produtiva.
e) Cópias de trechos escolhidos pelas crianças (em prosa e verso).
f) Leituras interpretativas.
g) Poesias e quadrinhas (recitativa – explicação do conteúdo pelo estudante).
h) Relato de experiências realizadas nas aulas de estudos naturais (germinação, gravidade e outras).
i) Preparação de notícias para o jornal de classe.
j) Avisos, recados e outros.
k) Jogos específicos.
2. Oficina de pontuação
a) Trechos para pontuação.
b) Leituras (de histórias, de trechos interessantes escolhidos ora pelo professor, ora pelos estudantes).
c) Apresentação de cartazes ilustrados e com sentenças ou contos, devidamente, pontuados.
d) Formação de sentenças.
e) Redação de avisos e ordens.
f) Notícias para serem afixadas no quadro de avisos da classe.
3. Oficina de ortografia
a) Autoditado.
b) Leitura com observância das palavras, cuja grafia a criança deve fixar.
c) Jogos específicos, caça palavras, cruzadinhas e outros.
d) Organização de cartazes com a relação das palavras, cuja grafia esteja sendo objeto de estudo. Emprego dessas palavras em sentenças e
ditados.
4. Oficina de produções textuais
a) Redigir pequenos textos orientados pelo professor.
b) Apresentação de textos prontos para o professor (na visão do estudante).
c) Refactura textual (até o professor considerar que o texto possua boa qualidade).
d) Produção coletiva, tendo o professor como escriba.
e) Refactura coletiva, tendo o professor como escriba.
f) Produção de texto, a partir da leitura de gravuras, fotos e outros.
Essas sugestões são orientações básicas, porém, dependendo da criatividade e iniciativa do
professor, muitas outras situações didáticas poderão ser acrescentadas.
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CIÊNCIAS
Concepção da Disciplina
O ensino de Ciências visa a compreender as necessidades histórica que levaram o homem conhecer e apropriar-se das leis da natureza, ou
seja das leis que movimentam, produzem e regem os fenômenos naturais.
As interferências e as mudanças que o homem promove na sociedade são realizadas pelo trabalho. Por meio do labor, o homem altera
natureza e a modifica, em função das suas necessidades. O trabalho humaniza identifica e caracteriza sua sociedade.
O ensino de Ciências visa a proporcionar a compreensão da relações do homem com a natureza e consigo mesmo, bem como
conhecimento sobre como o homem atua e modifica a natureza.
Assim, o ensino de Ciências necessita considerar e partir de conhecimento que o aluno já possui, superando a prática mecanicista que somente
exercita a memorização. Deve conceber uma prática de ensino voltado à observação e associações realizadas a partir de sua própria percepção.
Deve permitir que, por meio de atividades práticas, a criança vivencie o processo de reconstrução do conhecimento e elabore um pensamento
científico criado e sistematizado por meio de um processo investigativo.
O Ensino Fundamental necessita promover a aproximação aconhecimento científico de forma gradual. No primeiro ciclo, o trabalho deve
ser voltado para à construção de repertórios de imagens, fatos e noções. O
estabelecimento efetivo do conhecimento científico acontece nos ciclos finais. Nesse contexto, cabe ao professor, promover o avanço intelectual
do aluno, na sua construção como um ser social.
Os procedimentos fundamentais devem envolver a investigação, comunicação e o debate de fatos e ideias, com o intuito de promover
aprendizagem.
Objetivos
Comparar diferentes ambientes.
Conhecer a importância de um ambiente natural para garantir sua preservação?
Conhecer a diversidade do ambiente.
Identificar diferentes atividades sobre a ação da luz e do calor.
Identificar diferenças entre o dia e a noite.
Identificar o sol como fonte de luz e calor.
Ampliar os conhecimentos sobre os fenômenos que ocorrem na natureza.
Reconhecer e compreender fenômenos que ocorrem na natureza.
Preservar o ambiente e valorizar a vida.
Reconhecer as características da água potável e sua importância para os seres vivos.
Reconhecer as características do ar e a necessidade de oxigênio no processo respiratório dos seres vivos.
Identificar hábitos de higiene para a saúde do corpo.
Reconhecer a importância de uma alimentação variada para a saúde.
Identificar os órgãos de sentido.
Caracterizar animais vertebrados e invertebrados.
Classificar os animais, a partir de suas características.
Compreender o ciclo vital dos seres vivos.
Reconhecer as partes do corpo humano e suas funções.
Reconhecer os tipos de solo e sua função e importância para a natureza.
Metodologia
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Atividades orais e escritas.
Pesquisa bibliográfica e em outras fontes.
Atividades envolvendo o uso de vídeos e músicas.
Atividades com sucar,resolver e formular problemas matemáticos, compreendendo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Reconhecer que diferentes problemas matemáticos podem ser resolvidos por uma única operação e que, diferentes operações podem resolver
um mesmo problema.
Resolver operações, sempre que situações cotidianas exigirem.
Ler, escrever e comparar notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decimal.
Reconhecer quantidades.
Compor e decompor números.
Identificar números pares, ímpares e ordinais.
Armar e resolver operações.
Interpretar problemas e resolvê-los, utilizando os conhecimentos matemáticos.
Compreender a necessidade e importância das medidas no cotidiano.
Reconhecer as formas e instrumentos de medidas de tempo, cumprimento, massa e volume.
Ler a medida de tempo (horas) em relógios com ponteiros ou digital.
Desenvolver o raciocínio lógico matemático.
Compreender como é organizado o sistema monetário brasileiro.
Reconhecer e utilizar corretamente a moeda brasileira.
Reconhecer formas geométricas e associá-las aos elementos da natureza.
MATEMÁTICA
Concepção da Disciplina
A Matemática está presente na vida cotidiana das pessoas. Diariamente, utiliza-se a Matemática nas mais variadas situações. Durante
anos, no ensino da Matemática, a escola ignorou os conhecimentos prévios do aluno. Porém, hoje tem havido mudanças na forma de conceber
e ensinar matemática, prevalecendo um ensino voltado à aprendizagem significativa e ao uso da Matemática na vida cotidiana.
O ensino da Matemática ultrapassa o simples manejar fórmulas, saber contar, calcular ou marcar respostas corretas. Aprender Matemática
é interpretar, criar significados, construir seus próprios significados, construir seus próprios instrumentos para resolver problemas, desenvolver o
raciocínio lógico e utilizar os conhecimentos matemáticos para participar e interferir na sociedade que vive.
Objetivos
Organizar agrupamentos para facilitar a contagem e compreensão entre coleções.
Compreender e ordenar coleções pela quantidade de elementos, associando quantidade a números.
Observar critérios que definem a classificação de números e quantidades e de regras usadas em seriações.
Utilizar diferentes estratégias para identificar números em situações que envolvam contagem e medidas.
Ler, escrever, ordenar e comparar números.
Dominar, empregar utilizar corretamente as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Analisar, interpretar,resolver e formular problemas matemáticos, compreendendo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.
Reconhecer que diferentes problemas matemáticos podem ser resolvidos por uma única operação e que, diferentes operações podem resolver
um mesmo problema.
Resolver operações, sempre que situações cotidianas exigirem.
Ler, escrever e comparar notações numéricas pela compreensão das características do sistema de numeração decimal.
Reconhecer quantidades.
Compor e decompor números.
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Identificar números pares, ímpares e ordinais.
Armar e resolver operações.
Interpretar problemas e resolvê-los, utilizando os conhecimentos matemáticos.
Compreender a necessidade e importância das medidas no cotidiano.
Reconhecer as formas e instrumentos de medidas de tempo, cumprimento, massa e volume.
Ler a medida de tempo (horas) em relógios com ponteiros ou digital.
Desenvolver o raciocínio lógico matemático.
Compreender como é organizado o sistema monetário brasileiro.
Reconhecer e utilizar corretamente a moeda brasileira.
Reconhecer formas geométricas e associá-las aos elementos da natureza.
Metodologia
Leitura e escrita de numerais.
Desenhos, pinturas e recortes.
Cálculos orais e escritos das operações.
Atividades diversificadas, envolvendo exercícios.
Atividades com uso de materiais concretos e sucatas.
Uso de material dourado.
Dramatização.
Atividades envolvendo situações-problema e raciocínio lógico.
Jogos matemáticos e brincadeiras, dentro e fora da sala.
HISTÓRIA
Concepção da Disciplina
Uma concepção renovada da História pressupõe entender a “forma” da
História, isto é, aprender de modo crítico, os princípios que possibilitam a construção da História com ciência, os quais são:Entender a História
como o dever do homem A História é produto da prática concreta do homem.
A História é um processo. É fundamental também enfatizar a relevância da relação conteúdo/forma da socialização do saber,
possibilitando ao aluno a reelaboração da sua vida no mundo, assegurando-lhe o questionamento e o domínio da realidade contemporânea. Para
tanto o aluno deve compreender que:
* Existem diferentes formas e relações de trabalho que dão origem a diferentes grupos de sociedades;
Que os grupos e sociedades têm diferentes formas de expressar seu imaginário, cotidiano, de se organizar, e que existe unidade e diversidade
entre as sociedades.
Objetivos
Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais,
econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças.
Identificar os diferentes tipos de organizações urbanas, rurais, limites, distritos, localização e municípios.
Identificar e conhecer a importância das datas comemorativas, cívicas da família, da escola, da comunidade, cidades, estado e país.
Identificar os grupos indígenas da região, compreendendo e respeitando seu modo de vida social, econômica, cultural, político, religioso e
artístico.
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Identificar as colônias colonizadoras do estado do Paraná e sua influência no modo de vida atual.
Conhecer o funcionamento da energia elétrica do Paraná.
Conhecer os meios de comunicação e transporte.
Metodologia
Os conteúdos serão ministrados da forma mais flexível e diversificados possíveis, procurando-se atender a necessidades essenciais ao
desenvolvimento das crianças enquanto seres em formação, despertando-lhes interesse.
GEOGRAFIA
Concepção da Disciplina
A Geografia se ocupa da análise histórica da formação das diversas configurações espaciais e distingue – se dos demais ramos de
conhecimento na medida em que se preocupa com localizações, estruturas espaciais ( a localização dos elementos uns em relação aos outros) e
dos processos espaciais. Trata, portanto, da população e da organização do espaço geográfico, a partir das relações sociais de produção,
historicamente determinada.
Opta-se pelo ensino de uma Geografia crítica, que desvele a realidade,
uma Geografia que conceba espaço geográfico como sendo um espaço social, produzido reproduzido pela sociedade humana, com vistas a nele
se realizar e se produzir. No tratamento da Geografia crítica se propõe a não separação da parte física e humana, uma vez que a apropriação da
natureza é um ato social e o seu estudo deve se dar de maneira inter-relacionada com a sociedade.
O professor deve ter como concepção orientadora o conhecimento de
como os homens, em suas relações com os outros homens e com a natureza, pensam, produzem e organizam o espaço ao alongo de uma
acumulação desigual de tempo. É necessário, portanto, que trabalhemos com os educandos o processo de formação e transformação da
natureza, de seus elementos, de seu conjunto, deixando claras as múltiplas relações entre os elementos envolvidos (solo, clima, relevo,
hidrografia, etc.). Partindo do que tem significado resgata-se a totalidade no ensino da Geografia e contribui-se para transformações da
sociedade em que vivemos
Objetivos
Ter como referência o saber que o aluno adquire no seu cotidiano e propiciar o estabelecimento de relações entre esse saber e o que vai ser
ensinado;
Conduzir uma aprendizagem significativa, que só é possível quando o aluno se defronta com situações que exijam investigação e trabalho;
Tornar a apropriação do conhecimento um processo dinâmico a ser construído na interação entre sujeitos e destes com o objeto de estudo;
Trabalhar com base na observação: o aluno como agente do seu processo de aprendizagem, e o professor como mediador, articulador. O
professor não deve sobrepor a sua observação à do aluno, mas conduzi-lo a uma observação seletiva, a partir da qual serão trabalhados os
conceitos fundamentais da área;
Apresentar aos alunos diferentes aspectos da mesma realidade, em diferentes momentos da sua trajetória escolar, para que possam construir
noções mais complexas a respeito dessa realidade;
Sistematizar os conteúdos com base nas observações dos alunos;
A partir do 4º ano do Ensino Fundamental, a abordagem contempla conteúdos referentes à construção da Geografia de Mato Grosso do Sul.
Metodologia
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Os conteúdos são ministrados da forma mais flexível e diversificada possível, procurando atender às necessidades essenciais ao
desenvolvimento das crianças enquanto em seres em formação, despertando-lhes interesse.
Proposta Curricular – Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano
LÍNGUA PORTUGUESA
Concepção da Disciplina
O ensino da leitura na escola visa a formar cidadãos capazes de ler o mundo, produzir discursos orais e escritos, adequados a diferentes
situações enunciativas, compreendendo o que está escrito e o que está subentendido, selecionar conteúdos
da leitura, compreender as mensagens, inferir interpretações e antecipar significados nos mais variados gêneros de textos. É formar aquele
mobilizando tudo o que sabe sobre a língua: o sistema da escrita, as características do gênero, o suporte ou portador do texto, o assunto ou
tópico, o contexto, o autor e sua época etc., para buscar entender o que está escrito e se comunicar.
Objetivos
Buscar fluência na comunicação oral, escrita e na leitura;
Aprimorar o domínio da oralidade, leitura e escrita;
Praticar a leitura, desenvolvendo hábito de ler.
Interpretar textos e opinar criticamente sobre os mesmos;
Comunicar-se fluentemente pela linguagem oral e escrita, na forma padrão da língua portuguesa.
Metodologia
LEITURA
•Práticas de leitura de diferentes gêneros;
Questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto
•Encaminhamento de discussões sobre:tema, intenções, intertextualidade;
•Contextualização da produção:suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época;
•Utilização de textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas, e outros;
• Relação do tema com o contexto atual;
•Socialização das ideias dos alunos sobre o texto.
ESCRITA
• Produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;
• Ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;
• Acompanhamento da produção de texto;
• Encaminhamento de reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõem o gênero (por exemplo: se for uma
narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são os personagens, tempo, espaço, se o texto remete a uma aventura, etc.);
• Análise da produção textual – coerência e coesão, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao
contexto;
• Na reescrita, reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.
ORALIDADE
• Apresentações de textos produzidos pelos alunos;
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• Orientação sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;
• Apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal;
• Estímulo à contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos
extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial e outros;
• Seleção de discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas,
reportagem, entre outros.
ARTE
Concepção da Disciplina
O trabalho com a Arte propõe o conhecimento estético e a Arte como linguagem e forma de expressão. A Arte, compreendida como
produção, expressa a cultura por meio de manifestações materiais e imateriais. O seu papel na educação visa a propiciar uma aproximação e
uma reflexão sobre a diversidade manifestações culturais. A Arte necessita considerar às várias dimensões da cultura, sem privilegiar a
produção, dita popular ou erudita, considerando toda manifestação artística como produção cultural; os conjuntos de elementos que compõem
as diferentes linguagens serão abordados, a partir de diferentes produções artísticas, conforme o nível de compreensão dos educadores; a Arte
como forma de comunicação e como veículo transmissor da cultura e de bagagem cultural do indivíduo; valorização individual e coletiva e
tornar o sujeito capaz de compreender, condizer e colaborar para a manutenção ou transformação da sociedade.
Objetivos
Instrumentalizar o aluno com o conjunto de saberes em Arte, que permitam utilizar o conhecimento estético na compreensão das diversas
manifestações culturais.
Educar o aluno esteticamente nas linguagens: música, teatro, dança e artes
visuais.
Metodologia
A metodologia no ensino de Arte envolve atividades diferenciadas,
em conformidade com o conteúdo trabalhado. Serão trabalhadas exposições
orais com a participação do aluno.
Com as Artes Plásticas e Visuais serão realizadas atividades com composição, citações, apresentações, debates, textos, exposição de
trabalhos, exposição oral, viagem cultural, discussão em grupo, improvisação através de linguagem não-verbal, ensaio de pequenos trechos
teatrais, dramatização de peças de cantores conhecidos ou não, expressão através de gestos, palavras cenas diversas, apresentação de peças
criadas pelos próprios alunos. Serão realizadas ainda, atividades que conduzam à identificação dos elementos plásticos e produções artísticas,
análise dos elementos da composição nas diferentes formas de produção artísticas, pesquisa de materiais utilizados na composição e produções
artísticas utilizando elementos plásticos e formas de composição pesquisadas.
Com a música, serão desenvolvidas atividades envolvendo audição e análise de diversas composições musicais, criação de sonoplastia,
movimento, ritmo, experiências sonoras e visuais, canto. Comparação das diferentes formas e gêneros musicais.
Com o teatro, serão realizadas atividades com organização da representação teatral, improvisação, identificação dos elementos do teatro e
sua realização, conhecimento do corpo e sua expressividade através de jogos, elaboração de textos, confecção de figurinos e sonoplastia.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Concepção da Disciplina
O trabalho é uma atividade inerente do ser humano. Para exercer o labor, o indivíduo necessita conhecer seu corpo, dominá-lo e aprender
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como tratá-lo.
É preciso ter clareza da importância da educação física como componente obrigatório do currículo escolar, tendo em vista à saúde e o bem
estar físico, considerando que, ao chegar à vida adulta, o aluno tenha consciência, entendimento e gosto pela atividade física.
Na organização de critérios para organização do ensino de educação física nas escolas, devem ser considerados alguns pressupostos teóricos
e metodológicos, tais como os aspectos sócio-cognitivos, a visão do aluno como sujeito da aprendizagem, a realização de aulas diversificadas, a
compreensão do saber como forma superadora e as aulas como espaço da diversidade.
Dessa forma, o ensino da educação física na escola, necessita ser desenvolvida de forma crítica, partindo de pressupostos de uma pedagogia
libertadora, compreendida dentro de uma prática social, como uma disciplina de intervenção social.
Nesse contexto, o professor precisa se perceber situado num contexto socialmente construído e estabelecido. Necessita assumir uma postura
crítica e de agente do processo de ensino e aprendizagem que, através da instrumentalização, apresenta ao aluno a contraposição do saber
produzido e do senso comum, no sentido de provocar a catarse e e, consequentemente a reelaboração do conhecimento.
Objetivos
A Educação Física escolar tem como objetivo conduzir o aluno a refletir sobre a cultura corporal. Assim contribui para a afirmação dos
interesses de classes das camadas populares, na medida em que se desenvolve uma reflexão pedagógica sobre os valores como solidariedade,
substituindo o individualismo.
Busca enfatizar a liberdade de expressão dos movimentos e a emancipação como superação da dominação e submissão do homem.
Visa ainda educar o aluno por meio do movimento, contemplando as
dimensões sociais, afetivas, emocional etc.
Metodologia
O trabalho com a Educação Física Escolar busca contemplar várias competências, de forma que todos os alunos sejam incluídos e as
diferenças individuais sejam superadas, resultando em oportunidades para trocas e enriquecimento do próprio trabalho.
O trabalho com a Educação Física Escolar será realizado com atividades teóricas em sala de aula e práticas realizadas nas quadras,
envolvendo conteúdos do esporte, jogos, ginástica, atividades rítmicas e expressivas.
Será incentivada a participação em campeonatos e jogos escolares. As aulas serão utilizadas como motivação da valorização das atividades
físicas e participação do aluno em atividades que visam o bem estar físico, psíquico e mental.
Serão promovidas atividades esportivas, tais como campeonatos internos em várias modalidades esportivas, bem como artísticas, envolvendo
apresentação de dança e ginástica.
Língua Estrangeira Moderna : Espanhol
Concepção da Disciplina
A língua espanhola deve constituir um espaço para que o aluno reconheça e compreenda as diversidades linguísticas e cultural, de modo que
se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de significados em relação ao mundo em que vive. Espera-se que o aluno
compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social.
As aulas de língua espanhola se configuram como espaços de interação entre professores e alunos pelas representações e visões de mundo
que se revelam no seu dia a dia. Seu trabalho na sala de aula parte do entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que
meros instrumentos de acesso à informação.
É uma possibilidade de conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados.
Para o ensino e aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna, as discussões pertinentes aos conteúdos encontram-se referências em seu
conteúdo estruturante, bem como nos conteúdos básicos, propostos pelas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para LEM.
Objetivos
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Reconhecer a língua espanhola como uma forma de comunicação social e historicamente construída que permite uma interação e um maior
conhecimento do mundo.
Instrumentalizar o aluno para aquisição de conhecimentos relativos às práticas sociais referentes à língua espanhola.
Levar o aluno a perceber a relação entre a língua portuguesa e a língua espanhola.
Metodologia
A metodologia referente à disciplina de Língua Espanhola, está pautada na seguinte afirmação de que, o trabalho com a Língua Estrangeira
em sala de aula parte do entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso à informação: as
línguas estrangeiras são possibilidades de conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados (DCE,
2008, p. 63).
Dessa forma, os procedimentos teórico-metodológicos possibilitarão atender as necessidades do aluno enfatizando os aspectos e as
experiências cotidianas.
Logo, o ponto de partida da aula de Língua Estrangeira Moderna será o texto, verbal e não-verbal, como unidade de linguagem em uso” (DCE,
2008, p. 63), bem como afirma Marcuschi (2003, p. 22), de que é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum gênero, assim
como é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum texto.
Portanto, a principal ferramenta de ensino é justamente a funcionalidade da língua em estudo, na qual o aluno é conduzido a vivenciar
situações concretas (reais) de fala e escrita e a desempenhar funções linguísticas a partir do uso de textos.
Assim, as práticas do ensino de Língua Espanhola estarão subsidiadas pela apropriação dos, vários gêneros textuais, em atividades
diversificadas, analisando a
função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os, os
recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si (DCE, 2008, p. 61)
Ao utilizar-se dos diferentes gêneros textuais com fins educacionais, obtém-se textos didatizados, ou seja, textos muitas vezes elaborados
para atender determinadas necessidades da sala de aula como a exploração de algum aspecto gramatical, por exemplo.
No que se refere a didatização de gêneros textuais, Woginski (2008, p.63), reitera que, devemos lembrar, de que o uso e o manejo de um
gênero textual, qualquer que seja ele, deve provocar no aluno a curiosidade e a busca pela expressão, atribuição e (re)construção de sentidos
com os textos.
O ensino dessa Língua deverá abordar também as questões relacionadas às Literaturas de Línguas Estrangeiras, pois os textos literários são
materiais muito ricos não se limitando a aspectos estruturais da língua, pois estes textos literários divulgam, aproximam e valorizam a cultura de
um povo.
A literatura serve para desenvolver o uso da linguagem em “suas diferentes manifestações, já que aquela apresenta linguagem em um
contexto autêntico, em registros e dialetos variados, dentro de um marco social (MCKAY, 1982 apud WOGINSKI, 2004, s/p)”.
As DCE (2008, p. 67) demonstram que “ao apresentar textos literários aos alunos, devem-se propor atividades que colaborem para que ele
analise os textos e os perceba como prática social de uma sociedade em um determinado contexto sociocultural”.
CIÊNCIAS
Concepção da Disciplina
A proposta de Ciências tem como pressuposto teórico a intenção de contribuir com a formação de indivíduos autônomos, com uma visão
ampla de mundo, capazes de nele intervir, na transformação de sua realidade como cidadãos competentes, informados e críticos.
A estrutura de área do ensino de Ciências está organizada sobre as concepções e praticas educativas que reúnem noções, conceitos e
habilidades para a aquisição de conhecimento cientifico e tecnológicos.
Esses conhecimentos se relacionam aos fenômenos naturais explicados por uma concepção de Ciências que se constrói e reconstrói num
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processo histórico, e que não é neutra, pois sofre influências sociais, políticas, econômicas e culturais estando sujeita a acumulação e rupturas.
Os alunos deverão perceber nos conhecimentos científicos a relação existente entre Ciências, Tecnologias e Sociedade.
Os recortes de conteúdos dos conhecimentos científicos foram selecionados e organizados de modo articulado, permitindo uma visão global
de natureza, explicada pelos seus diversos ramos: Astronomia, Biologia, Física, Geologia Química. Os educandos poderão, assim, compreender
as causas e os efeitos dos fenômenos sobre Universo, espaço, tempo, matéria, energia, equilíbrio, transformação e vida, no enfoque dos quatro
eixos temáticos: Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade.
Os Temas Transversais perpassam os conteúdos de acordo com abordagem relacionada à ética, à saúde, ao meio ambiente, à pluralidade
cultural, ao trabalho e consumo e à orientação sexual.
Os conteúdos aqui tratados possibilitam uma flexibilização, conforme as características e as necessidades da clientela escolar, como também
permitem ser ajustados à proposta pedagógica que a escola pratica.
Objetivos
Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em sociedade, como agente de transformações do mundo em que vive,
em relação essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente;
Compreender a Ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana, histórica, associada a aspectos de ordem
social, econômica, política e cultural;
Identificar relações entre conhecimentos científicos, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e em sua evolução
histórica, e compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das
práticas científico-tecnológicas;
Compreender a saúde pessoal, pessoal, social e ambiental com bens individuais e coletivos qeu devem ser promovidos pela ação de
diferentes agentes;
Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em prática
conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidas no aprendizado escolar;
Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados com energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;
Saber combinar leituras, observações, experimentações e registros para
coleta, comparação entre explicações, organização e discussão de fatos e
informações;
Valorizar o trabalho em grupo e ser capaz de agir e criticar cooperativamente para a construção coletiva do conhecimento.
Metodologia
O professor pode ampliar ou adequar os assuntos de acordo com a heterogeneidade dos alunos, considerando as especificidades regionais do
país, a problemática local, acontecimentos da comunidade ou fatos episódicos em destaque na mídia.
As atividades de Ciências serão elaboradas considerando a mobilização dos conhecimentos a partir de vivência, cultura e tradição dos
educandos. Visam instigá-los a revelar os conhecimentos prévios, propiciando gerar situações de conflito cognitivo entre os saberes do senso
comum e a apropriação das noções e dos conceitos científicos, contribuindo com a reorganização de ideias e a construção significativa do
conhecimento.
As atividades foram pensadas com o intuito de incentivar os diálogo não apenas entre alunos como também entre alunos e professor,
favorecendo a troca de experiências, o debate e a socialização dos resultados e das conclusões.
As atividades possibilitam que os alunos ampliem os conhecimentos para além da sala de aula, sugerindo a busca de informações em fontes
variadas; a investigação de problemas e de simulações; a pesquisa; o estudo do meio; a utilização de vários recursos didáticos como jogos,
fotos, vídeos, etc.
Ao realizar as atividades, os alunos estarão sistematizando seus conhecimentos por meio das habilidades de observação, de experimentação,
de comparação, de estabelecimento de relações, e na solução de problemas investigativos, próprios da natureza da Ciência, contribuindo com a
formação de cidadãos críticos e participativos sobre o meio social em que vivem.
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MATEMÁTICA
Concepção da Disciplina
No contexto atual em que vivemos em que o desenvolvimento tecnológico acompanha nosso dia-a-dia, a matemática ocupa um papel
importante, pois é na construção desse campo de ação reflexiva que se abre espaço para um discurso voltado tanto para o cognitivo como para
a relevância social do ensino da matemática.
Pensar na educação matemática implica pensar na busca de transformações que intencionam minimizar problemas de ordem social, pensar
nos aspectos pedagógicos e cognitivos da produção do conhecimento matemático, bem como os aspectos sociais envolvidos, constituindo-se um
ato político.
Conceber a matemática e sua prática pedagógica implicam na proposição de teorias e metodologias que possibilitem ao aluno, a compreensão
de conceitos, dando-lhes significados e a condição de estabelecerem relações com experiências anteriormente vivenciadas.
Assim, o ensino da Matemática, tal como se pretende, exige pensar na formação de um professor-investigador da prática docente. Isso
requer uma atitude de questionamento frente a certas concepções pedagógicas historicamente difundidas, bem com a própria concepção que se
tem do ato de conhecer. Essa aponta para a necessidade de se pensar na formação contínua
de um professor-investigador, capaz de compreender o elo indissociável entre a prática e a reflexão sobre essa prática. A reflexão é uma
qualidade de extrema necessidade ao professor, sobre tudo quando adota uma atitude de busca mais rigorosa de pesquisa, de avaliação e de
aperfeiçoamento permanente.
Objetivos
Desenvolver a matemática enquanto campo de investigação e de produção de conhecimento de natureza científica e melhoria da qualidade do
ensino e da aprendizagem da matemática.
Desenvolver a capacidade de observação do espaço, visando compreender, descrever e representar de forma organizada o mundo físico;
Retomar e ampliar os conhecimentos e habilidades de cálculos e resolvê-los;
Reconhecer e construir conceitos matemáticos;
Desenvolver a capacidade de analisar, comparar, conceituar, abstrair e generalizar;
Resolver situações-problema do cotidiano, usando o conhecimento matemático;
Construir uma imagem da matemática como algo agradável e prazeroso, desmistificando o mito da genialidade;
Desenvolver técnicas e habilidades para resolução de exercícios;
Adquirir conhecimentos básicos, a fim de possibilitar sua integração na sociedade na sociedade em que vive;
Desenvolver a capacidade de julgamento e o horário de concisão e rigor.
Metodologia
Os temas são abordados por meio de uma linguagem simples, mas preciso, estabelecendo um diálogo com o aluno, permitindo que ele progrida
sem dificuldades. São acompanhados por atividades que surgem ao longo dos conteúdos propostos, objetivando a integração entre o saber e o
fazer.
É indicado o uso de materiais concretos para visualização do aluno, a construção e a generalização de conceitos e aprendizado significativo. No
decorrer da contextualização dos conteúdos, solicita-se a discussão dos resultados, resolução de exercícios individuais e em grupos, para troca
de conhecimentos. Abordagem de problemas que envolvam cálculos aplicados no dia-a-dia. Apresentação de ilustrações, fotos com atividades
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realizadas com exercícios, desafios, auto-avaliação. Atividades envolvendo a história dos números e tabelas. Exercícios de revisão e fixação.
Leitura, jogos, malhas quadriculadas e atividades diversas. As particularidades de cada assunto são exploradas, exigindo do aluno uma solução
mais criativa e favorecendo o desenvolvimento do raciocínio, da estimativa e da percepção.
HISTÓRIA
Concepção da Disciplina
Uma concepção renovada da História pressupõe entender a “forma” da
História, isto é, aprender de modo crítico, os princípios que possibilitam a construção da História com ciência, os quais são:Entender a História
como o dever do homem A História é produto da prática concreta do homem.
A História é um processo. É fundamental também enfatizar a relevância da relação conteúdo/forma da socialização do saber,
possibilitando ao aluno a reelaboração da sua vida no mundo, assegurando-lhe o questionamento e o domínio da realidade contemporânea. Para
tanto o aluno deve compreender que:
* Existem diferentes formas e relações de trabalho que dão origem a diferentes grupos de sociedades;
Que os grupos e sociedades têm diferentes formas de expressar seu imaginário, cotidiano, de se organizar, e que existe unidade e diversidade
entre as sociedades.
Objetivos
Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais,
econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças.
Identificar os diferentes tipos de organizações urbanas, rurais, limites, distritos, localização e municípios.
Identificar e conhecer a importância das datas comemorativas, cívicas da família, da escola, da comunidade, cidades, estado e país.
Identificar os grupos indígenas da região, compreendendo e respeitando seu modo de vida social, econômica, cultural, político, religioso e
artístico.
Identificar as colônias colonizadoras do estado do Paraná e sua influência no modo de vida atual.
Conhecer o funcionamento da energia elétrica do Paraná.
Conhecer os meios de comunicação e transporte.
Metodologia
Os conteúdos serão ministrados da forma mais flexível e diversificados possíveis, procurando-se atender a necessidades essenciais ao
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desenvolvimento das crianças enquanto seres em formação, despertando-lhes interesse.
GEOGRAFIA
Concepção da Disciplina
A Geografia se ocupa da análise histórica da formação das diversas configurações espaciais e distingue – se dos demais ramos de
conhecimento na medida em que se preocupa com localizações, estruturas espaciais ( a localização dos elementos uns em relação aos outros) e
dos processos espaciais. Trata, portanto, da população e da organização do espaço geográfico, a partir das relações sociais de produção,
historicamente determinada.
Opta-se pelo ensino de uma Geografia crítica, que desvele a realidade,
uma Geografia que conceba espaço geográfico como sendo um espaço social, produzido reproduzido pela sociedade humana, com vistas a nele
se realizar e se produzir. No tratamento da Geografia crítica se propõe a não separação da parte física e humana, uma vez que a apropriação da
natureza é um ato social e o seu estudo deve se dar de maneira inter-relacionada com a sociedade.
O professor deve ter como concepção orientadora o conhecimento de
como os homens, em suas relações com os outros homens e com a natureza, pensam, produzem e organizam o espaço ao alongo de uma
acumulação desigual de tempo. É necessário, portanto, que trabalhemos com os educandos o processo de formação e transformação da
natureza, de seus elementos, de seu conjunto, deixando claras as múltiplas relações entre os elementos envolvidos (solo, clima, relevo,
hidrografia, etc.). Partindo do que tem significado resgata-se a totalidade no ensino da Geografia e contribui-se para transformações da
sociedade em que vivemos
Objetivos
Ter como referência o saber que o aluno adquire no seu cotidiano e propiciar o estabelecimento de relações entre esse saber e o que vai ser
ensinado;
Conduzir uma aprendizagem significativa, que só é possível quando o aluno se defronta com situações que exijam investigação e trabalho;
Tornar a apropriação do conhecimento um processo dinâmico a ser construído na interação entre sujeitos e destes com o objeto de estudo;
Trabalhar com base na observação: o aluno como agente do seu processo de aprendizagem, e o professor como mediador, articulador. O
professor não deve sobrepor a sua observação à do aluno, mas conduzi-lo a uma observação seletiva, a partir da qual serão trabalhados os
conceitos fundamentais da área;
Apresentar aos alunos diferentes aspectos da mesma realidade, em diferentes momentos da sua trajetória escolar, para que possam construir
noções mais complexas a respeito dessa realidade;
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Sistematizar os conteúdos com base nas observações dos alunos;
A partir do 4º ano do Ensino Fundamental, a abordagem contempla conteúdos referentes à construção da Geografia de Mato Grosso do Sul.
Metodologia
Os conteúdos são ministrados da forma mais flexível e diversificada possível, procurando atender às necessidades essenciais ao
desenvolvimento das crianças enquanto em seres em formação, despertando-lhes interesse.
ENSINO MÉDIO REGULAR E EJA
LÍNGUA PORTUGUESA
Concepção da Disciplina
A língua Portuguesa é recente nas escolas, segundo Magda Soares, e passou a ser inserida nas últimas décadas do século XIX, depois do
sistema de ensino já está há muito tempo organizado. O ensino não formal antecedeu o ensino da língua materna. Sua criação teve função
políticas, econômicas e sociais, geralmente vinculadas a uma pedagogia com função disciplinatória de organização de classe.
Em meados do século XVIII, o Marquês de Pombal, tornou obrigatório o ensino de Língua Portuguesa em Portugal e no Brasil.
Em 1871, foi criado no Brasil, por decreto imperial, o cargo de Professor de Português.
O ensino manteve sua característica elitista até os meados do século XX, quando houve uma improvisada democratização, Segundo Magda
Soares, a partir dessa democratização, ocorreu a multiplicação de alunos e, consequentemente, o correu um recrutamento mais amplo e menos
seletivo de professores, intensificando o processo de depreciação da profissão docente. Decorreu daí, o achatamento de salários e a
precariedade das condições de trabalho.
Através do tempo, intensificou-se o choque entre a linguagem fala e a escrita. A partir dos anos 80, os professores se mobilizaram em
discussões pra repensar o ensino da língua materna na escola e o trabalho realizado em sala de aula.
O panorama descrito acima necessita ser considerado no momento em que se pensa no ensino de língua portuguesa e literatura na escola,
em decorrência das mudanças ocorridas no meio social e na percepção das inúmeras relações de poder constituídas no campo político-social.
Torna-se necessário então, a readequação do currículo no sentido clássico de organização de conteúdos e adequação aos níveis de
escolaridade, estabelecendo um vínculo na forma ampla para o exercício da cidadania.
Objetivos
Possibilitar aos educando o entendimento do poder configurado pelas diferentes práticas discursivas sociais;
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Visar o aprimoramento do domínio discursivo no âmbito da oralidade e da escrita;
Permitir, aos alunos, a sua emancipação e autonomia em relação ao pensamento e as práticas de linguagem imprescindíveis ao convívio social;
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal;
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua mate; na, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria
identidade;
Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho em outros contextos relevantes da vida;
Analisar os recursos da linguagem verbal, relacionando texto/contexto, mediante a natureza, organização, estrutura, de acordo com as condições
de produção, recepção ( intensão, época,
local, interlocutores participantes da criação e propagação das ideias e escolhas, tecnológicas disponíveis);
Recuperar pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura
e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial;
Articular as redes de diferenças e semelhanças entre língua oral e escrita e seus códigos sociais, contextuais e linguísticos.
Metodologia
Leitura silenciosa;
Resolução das questões relativas ao vocabulário;
Resolução de exercícios propostos individualmente e em grupos;
Assistir a peças teatrais;
Assistir a filmes;
Em técnicas de produção de textos, comentar que os fatos apresentados estão dispostos em uma sequência lógica;
Desenvolvimento de atividades em sala, nas quais os alunos participem de forma prática;
Realização periódica de exercícios de fixação de conteúdo;
Realização de exercícios com a participação ativa do aluno, possibilitando a expressão da opinião pessoal;
Trabalho com textos que ofereçam relações de anterioridade, posterioridade e de causalidade na sequência do enredo.
LITERATURA
A literatura nos permite viver num mundo onde as regras inflexíveis da vida real podem ser quebradas, onde nos libertamos do cárcere do
tempo e do espaço, onde podemos cometer excessos sem castigo e desfrutar de uma soberania sem limites. (Mário Vargas Llosa)• Literatura é a
imortalidade da fala. (August Wilhelm)
A distinção entre literatura e as demais artes vai operar-se nos seus elementos intrínsecos, a matéria e a forma do Verbo. De que se serve o
homem de letras para realizar seu gênio inventivo? Não é, por natureza, nem do movimento como o dançarino, nem da linha como o escultor
ou o arquiteto, nem do som como o músico, nem da cor como o pintor. E sim – da palavra. A palavra é, pois, o elemento material intrínseco do
homem de letras para realizar sua natureza e alcançar seu objetivo artístico.
A literatura tem acompanhado o ser humano, provendo-o com a ficção necessária para enfrentar os obstáculos da vida, bem como tentando
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responder aos seus questionamentos fundamentais. Além disso, como uma modalidade privilegiada de comunicação, possibilita a instauração do
diálogo entre textos e leitores de todas as épocas. Essa permanência, por si só, legitima a escolarização da literatura, que se tornou uma
disciplina regida por legislação pertinente. Na realidade um tanto conturbada do ensino médio, a literatura constitui uma modalidade de ensino
engessada, de um lado, pelo vestibular, que justifica a presença da disciplina, bem como condiciona o conteúdo e a perspectiva de abordagem;
e de outro, pelo fator humano – aluno e professor – cuja postura vai traduzir o interesse, o gosto e a freqüência a essa modalidadede produção
cultural.
A situação da literatura como disciplina escolar não tem merecido a devida consideração, uma vez que sofreu sensível apagamento na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação de 1996 e nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Na tentativa de otimizar o ensino da literatura, estudiosos da
área buscam encontrar alternativas, com a finalidade de resgatar a importância da disciplina na formação humanística do aluno. Nesse sentido,
pode ser referido o projeto de pesquisa, desenvolvido na UCS, Ensino da literatura: uma proposta metodológica alternativa para o ensino
médio, que possibilitou constatar a necessidade de ampliar os estudos que envolvem a problemática do ensino da literatura no ensino médio.
Assim, esse estudo tem como propósito discutir uma alternativa metodológica fundamentada na linha epistemológica preconizada nos estudos
de Vygotsky, introduzindo a prática da pesquisa em sala de aula.
Objetivos
Os objetivos da nova educação pretendida são certamente mais amplos do que os do velho projeto pedagógico. Antes se desejava transmitirconhecimentos disciplinares padronizados, na forma de informações e procedimentos estanques; agora se deseja promover competênciasgerais, que articulem conhecimentos, sejam estes disciplinares ou não. Essas competências dependem da compreensão de processos e dodesenvolvimento de linguagens, a cargo das disciplinas que, por sua vez, devem ser tratadas como campos dinâmicos de conhecimento e deinteresses, e não como listas de saberes oficiais.
Evidentemente, mesmo que se reformem os paradigmas que regem a educação, não é possível modificar simultaneamente todo trabalho que serealiza dentro de uma escola. Na verdade, isso exige um processo de reflexão e avaliação.pois a mudança não deverá ser feita de formaaleatória e nem deverá assim ser feita, visto que os prejuízos e vantagens recairão sobre o alunado.
Metodologia
Os conteúdos serão ministrados da forma mais flexível e diversificados possíveis, procurando-se atender a necessidades essenciais aodesenvolvimento das crianças enquanto seres em formação, despertando-lhes interesse.
ARTE
Concepção da Disciplina
A Arte está presente desde os primórdios da humanidade, sendo uma atividade fundamental do ser humano. É uma forma de trabalho
criador e, este, pode ser transformado em ferramentas e, conseqüentemente em produção. Desde a época das cavernas, o homem cria e até
produzia sua ferramenta com materiais rústicos, tais como ossos, pedras e madeiras, com os quais identificava sua crença, sonhos, sentimentos
e necessidades.
Na história da humanidade, em diferentes épocas e povos, pode se constatar a presença da arte em objetos de rituais, utilitários, artísticos,
estéticos, sons, imagens, gestos e várias representações. Essas manifestações diferem de uma cultura para outra, nas formas de ver e sentir,
conforme o nível econômico e social.
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Segundo Ostrawer deve-se valorizar, além da cultura erudita, as etnias e classes sociais, ou seja, uma integração entre o erudito e o
popular.
Assim, a proposta de ensino de Arte, tem como função, levar o aluno à apropriação dos conhecimentos estéticos, contextualizando-o e
dando um significado à arte, dentro de um processo criador, transformando e adquirindo novas formas de ver e sentir o mundo.
Segundo Kuenzer, não há um dizer único e universal sobre a arte e, portanto, estamos sempre na situação de ter de fazer várias opções
teóricas para sustentar novas propostas curriculares e metodológicas. Assim, a disciplina de Arte no Ensino Médio, visa a entender o homem
como um sujeito histórico, sistematizando três formas de interpretação da arte na sociedade:
Ideológica, Arte com conhecimento e Arte como trabalho criador.
Na Arte como ideologia, é fundamental trabalhar com os alunos, questões como: arte erudita ou estilista e arte popular, indústria cultural e
cultura de massa e arte de cultura hegemônica e arte enganjada.
Na Arte como forma de conhecimento se expressa através de sua própria organização como: os elementos formais que constituem a
música, artes plástica, visuais, danças e o teatro. Os conteúdos estruturantes da disciplina e suas articulações com as quatro áreas que
contribuem para o ensino de Artes. Deve-se também trabalhar com os alunos a diversidade
cultural e as desigualdades sociais, as obras de arte produzidas pela humanidade em tempos e espaços diferentes, bem como, as manifestações
artísticas que produzem significado de vida para eles, tanto na produção como na fruição.
No trabalho com a Arte como trabalho criador, o aluno precisa passar pelo fazer artístico, pois o processo de criação lhe possibilita
experiências diversas, auxiliando na formação de um ser pensante, sensível e atuante como ser humano que atribui significados, pois criando,
ele se recria.
Objetivos
Instrumentalizar o aluno com o conjunto de saberes em Arte, que permitam utilizar o conhecimento estético na compreensão das diversas
manifestações culturais.
Educar o aluno esteticamente nas linguagens: música, teatro, dança e artes visuais.
Promover a diversidade cultural através de estudos aos costumes das civilizações.
Reconhecer, diferenciar e contextualizar os estilos e tendências estudadas tornando o aluno capaz de reconhecer e compará-las. Conhecer a
História da Arte e reconhecer a obra de arte dentro do seu contexto histórico, político e social.
Metodologia
A metodologia no ensino de Artes envolve atividades diferenciadas, em conformidade com o conteúdo trabalhado.
Na História da Arte, será realizada expositiva didática, composição, citações, apresentações, debates, textos, exposição de trabalhos,
exposição oral, viagem cultural, discussão em grupo, improvisação através de linguagem não-verbal, ensaio de pequenos trechos teatrais,
dramatização de peças de cantores conhecidos ou não, expressão através de gestos, palavras cenas diversas, apresentação de peças criadas
pelos próprios alunos.
Com a música, serão desenvolvidas atividades envolvendo audição e análise de diversas composições musicais, criação de sonoplastia,
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movimento, ritmo, experiências sonoras e visuais, canto. Comparação das diferentes formas e gêneros musicais.
Com o teatro, serão realizadas atividades com organização da representação teatral, improvisação, identificação dos elementos do teatro e
sua realização, conhecimento do corpo e sua expressividade através de jogos, elaboração de textos, confecção de figurinos e sonoplastia.
Com as Artes Plásticas e Visuais, serão desenvolvidas atividades que conduzam à identificação dos elementos plásticos e produções
artísticas, análise dos elementos da composição nas diferentes formas de produção artísticas, pesquisa de materiais utilizados na composição e
produções artísticas utilizando elementos plásticos e formas de composição pesquisadas.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Concepção da Disciplina
Partindo de seu objeto de estudo e de ensino – que é a Cultura Corporal - a Educação Física, que transitou em diversas perspectivas
teóricas – desde as mais reacionárias até as mais críticas - busca agora, vislumbrar um novo entendimento com relação ao movimento humano,
esse como expressão de uma identidade corporal, como prática social e como uma forma do homem se relacionar com o mundo.
Nesse sentido, a disciplina pretende buscar a formação de um sujeito mais crítico e reflexivo por meio da participação nas atividades
desenvolvidas nas aulas, de modo consciente.
Objetivos
A ação pedagógica da Educação Física objetiva viabilizar aos alunos vivências das inúmeras manifestações ou práticas historicamente
produzidas pela humanidade e exteriorizadas pela expressão corporal em jogos, danças, lutas, ginásticas e esportes, superando então dessa
forma a visão fragmentada de homem (corpo/mente) transcendendo assim a simples dimensão motriz.
Metodologia
Propõe-se que o trabalho na disciplina de Educação Física seja organizado e reorganizado visando as diversas manifestações corporais,
evidenciadas nas formas da ginástica, do esporte, da dança e das lutas, partindo sempre do levantamento se suas raízes históricas, concepções e
evolução social. Assim, tanto os conteúdos básicos quanto específicos, além de elementos articuladores dos conteúdos estruturantes que
enriquecem o
processo pedagógico e ampliam os campos de discussão da disciplina.
Então, através de aulas teóricas, práticas, expositivas, pesquisas e outros estudos, será ofertado o conteúdo sistematizado como
intervenções durante o processo de ensino-aprendizagem, sempre buscando estimular a criatividade, a crítica e a superação de limites.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS
Concepção da Disciplina
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A necessidade de apreender uma língua estrangeira, em especial a inglesa, surgiu devido a influência Econômica, política e cultural dos
países de origem anglo-saxônicas nos demais países.
Nesse sentido, i desenvolvimento de uma língua não ocorre de maneira isolada das questões sociais de uma comunidade.
Segundo as mais recentes pesquisas sobre linguagens, o processo de desenvolvimento de uma língua tem como intuito a percepção e a
reflexão sobre o mundo, e tem a função de fazer com que o educando interaja na sociedade.
Partindo desse conceito um trabalho eficiente com a Língua Inglesa pode ser desenvolvido na escola, através da identificação das
características e interesses dos educandos, e ainda refletir sobre os costumes e maneiras de agir e interagir, as visões do seu próprio mundo,
possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel com cidadão de seu país e do mundo.
Objetivos
Aprendizagem de conteúdos que ampliem as possibilidades de ser o mundo, de avaliar os paradigmas já existentes e novas maneiras de
construírem sentidos no mundo;
A capacidade de um contorno com a cultura do outro;
Formar cidadãos críticos, reflexivos participantes em busca de mudança e progresso em que vive;
Participação que lhes possibilitem estabelecer relações ente ações individuais e coletivas;
Compreender que os significados são: sociais e historicamente construídos, e portanto, passíveis de transformação na prática social;
Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural constando seus benefícios ao desenvolvimento cultural do país;
O aluno deverá ser capaz de ler, interpretar textos e artigos, bem como melhorar seu vocabulário;
Desenvolver no aluno a capacidade de expor suas idéias e criar textos,parágrafos e diálogos a partir de um contexto já trabalhado.
Metodologia
Leitura
Propiciar momentos de leitura de diferentes gêneros considerando os conhecimentos prévios dos alunos
Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto
Encaminhar discussões e reflexões sobre: tema, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade,situacionalidade, temporalidade,
vozes sociais e ideologia
Proporcionar análise para estabelecer a referência textual
Conduzir leituras para compreensão das partículas conectivas
Contextualizar a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época
Utilizar textos não-verbais diversos: gráficos, fotos, imagens, mapas e outros
Relacionar o tema com o contexto
Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.
Escrita
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Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, intenções,
intertextualidade, aceitabilidade, informatividade,situacionalidade, temporalidade e ideologia
Proporcionar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual
Conduzir à utilização adequada das partículas conectivas
Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos
Acompanhar a produção de textos
Acompanhar e encaminhar a re-escrita textual: revisão dos argumentos, dos elementos que compõem o gênero
Instigar o uso de palavras ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como
de expressões que demonstrem ironia e humor conduzir uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.
Oralidade
Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos em sala de aula levando em consideração as finalidades dos textos.
Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado.
Estimular contação de histórias de diferentes gêneros utilizando-se dos recursos linguísticos próprios.
Selecionar discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas,
reportagens, etc.
LÍNGUA ESTRANGEIRA ESPANHOL
Concepção da disciplina
A aprendizagem de Línguas estrangeiras modernas leva o educando a compreender valores sociais e a aquisição de conhecimentos relacionados
a outras culturas desenvolvendo a competência linguística. As aulas de língua espanhola se configuram como espaços de interação entre
professores e alunos pelas representações e visões de mundo que se revelam no seu dia a dia. Seu trabalho na sala de aula parte do
entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso à informação. É uma possibilidade de
conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados.
Para o ensino e aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna Espanhol, as discussões pertinentes aos conteúdos encontram-se referências em
seu conteúdo estruturante, bem como nos conteúdos básicos, propostos pelas Diretrizes Curriculares da Educação Básica para LEM.
A disciplina de língua espanhola tem como conteúdo estruturante o Discurso como prática social e ao mesmo tempo caracteriza os gêneros
(textuais, do texto, discursivos, do discurso) como conteúdos básicos abordados dentro das práticas discursivas. Os gêneros do discurso
segundo Bakhtin (1952, p. 279), são definidos como “tipos relativamente estáveis e heterogêneos de enunciados dentro de uma esfera de
utilização da língua” e ainda caracterizados por três elementos: o conteúdo temático, o estilo e a construção composicional.
Segundo Marcuschi (2006, p. 35), os gêneros textuais “são um tipo de gramática social, isto é, uma gramática da enunciação”. Sendo assim,são
definidos como “textos orais ou escritos materializados em situações comunicativas recorrentes [portanto] organizam nossa fala e escrita assim
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como a gramática organiza as formas linguísticas”(MARCUSCHI, 2006. p. 35)
Não cabe mais à escola apenas ensinar o aluno a ler e escrever em e/ou na LEM: é preciso prepará-lo a relacionar a língua às suas práticas
sociais.
12 - Indicadores de qualidade
Os Indicadores da Qualidade na Educação foram criados para ajudar a comunidade escolar na avaliação e na melhoria da qualidade da escola.Este é seu objetivo principal. Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar sua qualidade deacordo com seus próprios critérios e prioridades. Para tanto, identificamos sete elementos fundamentais aqui nomeados de dimensões – quedevem ser considerados pela escola na reflexão sobre sua qualidade. Para avaliar essas dimensões, foram criados alguns sinalizadores dequalidade de importantes aspectos da realidade escolar: os indicadores.
Os Indicadores da Qualidade na Educação estão sendo utilizados no Programa Nacional da Escola Básica. Os Indicadores da Qualidade naEducação baseiam-se numa visão ampla de qualidade educativa e, por isso, abrangem sete dimensões: ambiente educativo; prática pedagógica eavaliação; ensino e aprendizagem da leitura e da escrita; gestão escolar democrática; formação e condições de trabalho dos profissionais daescola; ambiente físico escolar; acesso e permanência dos alunos na escola.
Com um bom conjunto de indicadores tem-se, de forma simples e acessível, um quadro de sinais que possibilita identificar o que vai bem e oque vai mal na escola, de forma que todos tomem conhecimento e tenham condições de discutir e decidir as prioridades de ação paramelhorá-lo.Não existe uma forma única para o uso dos Indicadores da Qualidade na Educação. Este é um instrumento flexível, que pode ser usado deacordo com a criatividade e a experiência de cada escola. Com tudo, apresentaremos algumas dicas que podem ser adaptadas. É preciso que aescola constitua uma equipe para organizar a avaliação, planejar como será feita a mobilização da comunidade, providenciar os materiaisnecessários e disponibilizar espaços para as reuniões dos grupos e a reunião plenária final. A mobilização da comunidade escolar paraparticipar da avaliação é o primeiro ponto importante. Mais segmentos e pessoas participando da avaliação da escola e se engajando em açõespara sua melhoria representam ganhos para a população e para a educação. Por isso, é muito importante que todos os segmentos dacomunidade sejam convidados a participar, não somente aqueles mais atuantes no dia-a-dia. A escola deve usar criatividade para mobilizarpais, alunos, professores e funcionários para o debate sobre sua qualidade. Cartas para os pais, faixa na frente da escola, divulgação no jornalou na rádio local e discussão da proposta em sala de aula são algumas possibilidades. Para que os trabalhos possam transcorrer bem e com aparticipação de todos, é preciso divulgar as atividades propostas, providenciar com antecedência os materiais necessários e disponibilizar umespaço para receber a comunidade.
13 - Formação continuada
A Escola realiza no decorrer do ano letivo o Plano de Formação Continuada, buscando aperfeiçoar o trabalho pedagógico. A escolatem como objetivo estratégico o compromisso com todos os seguimentos da instituição de ensino visando o aprendizado do educando. Quandose fala em compromisso, envolve o corpo docente, coordenação, direção, funcionários, alunos e pais.Sem dúvida, o trabalho docente fica muitomais rico se não nos mantivermos presos apenas ao conhecimento formal e aos conteúdos a serem ensinados, lançando mão das inúmerascontribuições do mundo das artes e da literatura. Por isso, é fundamental que tenhamos um contato frequente com o mundo da cultura deforma intensa e diferenciada, lendo livros de literatura, participando de web conferência, via internet, de modo a universalizarmos nossosconceitos, já que os referenciais se constituem de um projeto amplo e diversificado, oferecendo múltiplas formas de aprendizagem.A direção ea coordenação recebem capacitações através da SED/MS, onde são determinadas todas as orientações para o decorrer do ano letivo. A Escola Estadual José Bonifácio, inicia suas atividades com uma semana pedagógica, seguindo os preceitos da legislação que conduzesta instituição. Num segundo momento a diretora – adjunta e o corpo docente participam da jornada pedagógica através da SEMEEL(Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer ), na qual, a prioridade é a troca de experiências, discussões de estratégicas e metodologiasque têm efeitos positivos. O trabalho coletivo deve ser priorizado, também, nas demais reuniões pedagógicas previamente planejadas de modo a possibilitar aconstrução de uma prática pedagógica que envolvendo professor, direção, equipe pedagógica e agentes educacionais aponte uma mesmadireção - o ensino aprendizagem de qualidade. Mediar, organizar, integrar e articular o trabalho pedagógico para garantir a efetivação da funçãosocial da escola. A hora – atividade é um benefício concedido ao professor, como espaço para estudos e leitura, bem como para planejamento eorganização das atividades didáticas. É organizado dentro do horário semanal do professor, cumpridas na escola e assessorada pela EquipePedagógica.
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14 - Avaliação Interna
Constatar-se-ão aspectos positivos inerentes ao funcionamento do nosso estabelecimento de ensino, bem como aspectos que poderão permitiruma reflexão conjunta, no sentido de perspectiva estratégias de melhorar o nosso desempenho profissional e autenticar a qualidade do nossoserviço educativo.A avaliação das escolas é um processo contínuo e sistemático com o objetivo de apreciar como estão prosseguindo com as metas educativas afim de ajustar o contexto a ser desenvolvido, para fundamentar as decisões e prestar contas a toda a comunidade escolar. Neste sentido, aavaliação interna da escola deve articular a prestação de contas sobre o uso de seus recursos humanos e materiais, face aos resultados escolaresalcançados com um propósito único: promovendo a melhoria da organização. A questão fundamental do nosso trabalho é determinar de queforma a política educativa da nossa escola assim influenciando as aprendizagens dos nossos alunos.No nosso entender só uma conjugação das vantagens entre avaliações externas e internas poderão diagnosticar e conferir maior credibilidade aonosso plano de ação.Desse modo trabalhar em conjunto é uma característica para uma avaliação mais criteriosa interna e externamente. Gerando opiniões críticaspara contribuir com o futuro escolar e a formação de cidadãos de direitos e deveres. Podendo ainda inserir no contexto da avaliação interna o bom desempenho de um grupo gerador de opiniões, aceitando a participação dacomunidade em geral, para que as melhores oportunidades sejam oferecidas tanto para os alunos quanto ao corpo docente. A avaliação internapode ser feita de maneira que os créditos qualitativos do corpo docente sejam avaliados pelos seus colaboradores. Acreditamos que com aparticipação efetiva dos professores os seus respectivos alunos não encontraram dificuldades para entender a importância da avaliação internade forma que externamente os resultados serão qualitativos a toda sociedade dando ênfase ao desempenho escolar e de todo seu grupo.O diálogo que estes estabelecem deve e incidir em cada um para o planejamento e para o aperfeiçoamento do trabalho na sala de aula, naescola e na comunidade. Se todos entenderem o verdadeiro sentido deste tipo de avaliação certamente teremos uma escola melhor no futuro.
15 - Avaliação do Projeto Político Pedagógico
A auto avaliação das escolas é uma pratica obrigatória Instituída pelo Dec. Lei 31/2002 de 20 de Dezembro. Este enquadramento legal e umacrescente exigência de qualidade por parte da comunidade educativa têm conduzido a um número cada vez maior de escola a aperfeiçoar osprocessos de auto-avaliação, no sentido do desenvolvimento sustentado das instituições escolares e seus profissionais docentes e discentes. Aofinal do ano letivo de 2013 será feito uma avaliação do Projeto Político -Pedagógico analisando todos os resultados, fatores que contribuíramou que interferiram de forma negativa no andamento do projeto, tudo que deve continuar as mudanças necessárias, enfim é o momento que sedireciona a proposta do Projeto Pedagógico para o próximo ano letivo. Será feito um relatório anual e anexado ao final do mesmo. Os trabalhose os resultados destes, realizados pela direção, serão avaliados pela observação direta dos professores, alunos, pais e comunidade. Através desteprojeto todo o âmbito escolar está embutido constantemente a uma avaliação contínua pela comunidade e seus segmentos e através dasistematização dos órgãos competentes.A avaliação do Projeto Político-Pedagógico deve abranger:_ A avaliação do processo de elaboração:_ A avaliação dos efeitos diretos na aprendizagem dos alunos;_ A avaliação dos efeitos indiretos na aprendizagem dos alunos e no desenvolvimento da escola;_ A articulação entre o Plano de Gestão escolar e o Projeto Político-Pedagógico;_ A articulação entre todos os componentes dos planos;_ Adequação dos objetivos e das ações desenvolvidas.É importante ter sempre em mente que a escola poderá continuar tendo autonomia para reescrever o PPP quando sentir necessidade demodificá-lo ou perceber, durante a prática e execução do mesmo, que há necessidade de redimensionar metas, prazos ou, mesmo, estabelecernovos rumos.
16 - Comissões de elaboração do Projeto Político Pedagógico
1- Comissão- Mobilização, divulgação e acervo1-Eliane Rios de Almeida2-Elizabeth Ovelar Ayub3-Fania Miranda Maldonado4-Jayme Evandro Sanches5-Luiz Carlos Correa Baptista6-Nádia Simone Damian Maneck Dellevatti7-Valdeci Gazarini9-Terezinha Soares de Souza
2- Comissão - Organização Escolar1-Delcio Alex Meza2-Fernando Furlan
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3-Luciano Aguilera Barbier4-Pedro Silva Pereira5-Adair Rodrigues Belmonte6-Roger Gustavo Lopez7-Acelino Soares
3- Comissão- Diagnóstico1-Everson de Pádua Melo2-Arlindo Raul Rodrigues3-Jerry Adriani Rodrigues4-Julio Cesar Torres Junior5-Sandra Alves de Oliveira6-Sirlene Heyn7-Vaniele Pena da Silva8-Edson Domingo Farias
4- Comissão - Concepções Teóricas1-Aurora da Silva Pereira2-Centora Helena Delvalle Valmaceda3-Maria Célia Fróes Acosta4-Maria Lordes Dionisio Capriata5-Zunilda Lopes Pereira
5- Comissão de correção e revisão1- Adma Estela Lemes Soares2- Manoel Jorge da Silva3- Cêntora Helena Delvalle Valmaceda4- Sandra Alves de Oliveira5- Renata Maia de Souza
6- Comissão de lançamento e tratamento das Informações1- Éder Jefferson Espínola2- Suely Aréco de Oliveira
7- Comissão Permanente1- Márcia Martins de Moura - Diretora2- Valdeci Gazarini - Presidente do Colegiado3- Claida Mello de Leite - Supervisora de Gestão Escolar4- Suely Areco de Oliveira - Coordenadora Pedagógica
17 - Equipe responsável pela aprovação do Projeto Político Pedagógico da escola
Claida Mello de Leite - Supervisora de Gestão Escolar Márcia Martins de Moura - Diretora Suely Aréco de Oliveira - Coordenadora Pedagógica Valdeci Gazarini - Presidente do Colegiado
18 - Referências
ARIES, P. História social da família e da criança. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,1991.
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