ppb com anotações

81
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA 1ª Edição 2013 EB70-PP-11.011 (EXEMPLAR-MESTRE)

Upload: matheusribeiro

Post on 03-Oct-2015

32 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

aaaaa

TRANSCRIPT

  • MINISTRIO DA DEFESA

    EXRCITO BRASILEIRO

    COMANDO DE OPERAES TERRESTRES

    PROGRAMA-PADRO DE INSTRUO INDIVIDUAL BSICA

    1 Edio2013

    EB70-PP-11.011

    (EXEMPLAR-MESTRE)

  • EB70-PP-11.011

    MINISTRIO DA DEFESA

    EXRCITO BRASILEIRO

    COMANDO DE OPERAES TERRESTRES

    PROGRAMA-PADRO DE INSTRUO INDIVIDUAL BSICA

    1 Edio2013

    (EXEMPLAR-MESTRE)

  • PORTARIA N 001-COTER, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013. EB: 64322.001707/2013-14

    Aprova o Programa-Padro de Instruo Individual Bsica (EB70-PP-11.011), 1 Edio, 2013 e d outras providncias.

    O COMANDANTE DE OPERAES TERRESTRES, no uso da delegao de competncia conferida pelo art. 44 das INSTRUES GERAIS PARA AS PUBLICAES PADRONIZADAS DO EXRCITO (EB10--IG-01.002), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exrcito n 770, de 7 de dezembro de 2011, e de acordo com o que prope o Estado-Maior do Exrcito, resolve:

    Art. 1 Aprovar o Programa-Padro de Instruo Individual Bsica (EB70-PP-11.011), 1 Edio, 2013, que com esta baixa.

    Art. 2 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogar o Programa-Padro Bsico PPB/2 - Formao Bsica do Combatente, 5 Edio, 2009, aprovado pela Portaria n 012-EME, de 6 de fevereiro de 2009 e a 6 Edio, 2010.

    Gen Ex JOO CARLOS VILELA MORGEROComandante de Operaes Terrestres

    (Publicada no Boletim do Exrcito n 09 de 1 de maro de 2013)

    EB70-PP-11.011

  • EB70-PP-11.011

    FOLHA REGISTRO DE MODIFICAES (FRM)

    NMERODE ORDEM

    ATO DE APROVAO

    PGINASAFETADAS DATA

  • EB70-PP-11.011

    NDICE DE ASSUNTOS

    Pag

    I. INTRODUO 1. Finalidade ...............................................................................................................................................................................................................................................1-102. Objetivos do Programa-Padro ..............................................................................................................................................................................................................1-103. Estrutura da Instruo ............................................................................................................................................................................................................................1-104. Direo e Conduo da Instruo .......................................................................................................................................................................................................... 1-115. Avaliao ................................................................................................................................................................................................................................................1-126. Tempo Estimado .....................................................................................................................................................................................................................................1-12 7. Validao PP ..........................................................................................................................................................................................................................................1-128. Observaes importantes sobre o PP ....................................................................................................................................................................................................1-139. Normas Complementares ......................................................................................................................................................................................................................1-13

    II. FICHA DE CONTROLE DA INSTRUO

    1. Ficha de Controle da Instruo Individual Bsica (FIIB) .........................................................................................................................................................................2-2 2. Ficha de Avaliao de Atrbutos (FAAT)................................................................................................................................................................................. .................2-2

    III. ATRIBUTOS DA REA AFETIVA ...............................................................................................................................................................................................................3-1

    IV. DISTRIBUIO DAS MATRIAS POR PGINA .......................................................................................................................................................................................4-1

    V. PROPOSTA PARA DISTRIBUIO DO TEMPO ........................................................................................................................................................................................5-1

    VI. INSTRUO INDIVIDUAL BSICAMatrias ........................................................................................................................................................................................................................................................6-2

  • EB70-PP-11.011

    1-8

    SEM OBJETIVOSBEM DEFINIDOS,

    SOMENTE POR ACASO CHEGAREMOS A ALGUM LUGAR.

    PROGRAMA-PADRO DE INSTRUO INDIVIDUAL BSICA

    1 Edio - 2013

  • EB70-PP-11.011

    1-9

    As pginas que se seguem contm informaes indispensveis para os usurios do presente Programa-Padro.

    I. INTRODUO

  • 1-10

    EB70-PP-11.011correspondem aos conhecimentos e s habilidades indispensveis ao manuseio de materiais blicos e operao de equipamentos militares.

    6) Obteno de reflexos na execuo de Tcnicas Individuais de Combate (TE) - uma tcnica individual de combate caracteriza-se por um conjunto de habilidades militares que proporcionam a consecuo de um determinado propsito, de forma vantajosa para o combatente. Para ser desenvolvida ou aprimorada, no h necessidade de se criar uma situao ttica (hiptese do inimigo, variaes do terreno e imposies de tempo).

    7) Obteno de reflexos na execuo de Tticas Individuais de Combate (TA) - uma ttica individual de combate caracteriza-se por um conjunto de procedimentos, ou mesmo tcnicas individuais de combate, que respondem a uma situao em que se tem uma misso a cumprir e um inimigo (terrestre ou areo) a combater, sendo consideradas as variaes do terreno e o tempo disponvel. As atividades de instruo, voltadas para este objetivo parcial, devero aumentar, progressivamente, a capacidade de cada instruendo para solucionar os problemas impostos por situaes tticas diferentes e cada vez mais difceis.

    8) Obteno de padres de Ordem Unida (OU) - por meio da OU, obtm-se padres coletivos de uniformidade, sincronizao e garbo militar. A OU constitui-se numa demonstrao da situao da disciplina militar, isto , da situao de ordem e de obedincia existentes em determinada OM. Por ela pode-se avaliar o desenvolvimento de alguns atributos dos militares integrantes da tropa que a executa, tais como, o entusiasmo profissional, a cooperao e o autocontrole.

    9) Capacidade fsica (CF) - o desenvolvimento da capacidade fsica visa a habilitar o indivduo para o cumprimento de misses de combate. obtida pela realizao do Treinamento Fsico Militar (TFM) de forma sistemtica, gradual e progressiva. Tambm concorrem para este objetivo atividades como, as pistas de aplicaes militares, as marchas a p e os acampamentos e bivaques, que aumentam no indivduo a rusticidade e a resistncia, qualidades que possibilitam ao indivduo durar na ao em situaes de desgaste e de estresse.

    3. ESTRUTURA DA INSTRUOa. Caractersticas

    1) O programa de treinamento constante neste PP baseia-se no princpio metodolgico da instruo militar orientada para o desempenho. Destina-se, portanto, a habilitar os recrutas ao desempenho de todas as atividades bsicas de um Soldado, qualquer que seja a QMG.

    2) A Instruo Individual Bsica (IIB) compreende:a) instrues sobre matrias fundamentais preparao bsica do combatente;

    eb) o desenvolvimento de atitudes e de habilidades necessrias formao

    1. FINALIDADEEste Programa-Padro (PP) regula a Instruo Individual Bsica e define os

    objetivos que permitem padronizar a Formao Bsica do Combatente.

    2. OBJETIVOS DO PROGRAMA-PADROa. Objetivos Gerais

    1) preparar o soldado para iniciar a instruo em qualquer qualificao militar;2) formar o reservista de 2 Categoria, tambm chamado Combatente Bsico; e3) desenvolver os valores morais e ticos dos instruendos.

    b. Objetivos Parciais1) ambientar o Soldado vida militar;2) iniciar a formao do carter militar do Soldado;3) iniciar a criao de hbitos adequados vida militar;4) obter padres de procedimentos adequados vida militar;5) adquirir conhecimentos bsicos indispensveis ao soldado;6) obter reflexos na execuo de tcnicas e tticas individuais de combate;7) desenvolver habilitaes tcnicas necessrias ao soldado;8) obter padres adequados de ordem unida; e9) iniciar o desenvolvimento da capacidade fsica do Soldado.

    c. Explicao dos Objetivos Parciais da Instruo Individual do Efetivo Varivel1) Formao do Carter Militar (FC) - a formao do carter militar consiste no

    desenvolvimento de atributos da rea afetiva e de atitudes voltadas para a aceitao de valores julgados necessrios para que um indivduo se adapte s exigncias da vida militar, incluindo-se a aquelas exigncias peculiares s situaes de combate.

    2) Criao de Hbitos (CH) - os hbitos significam disposio permanente execuo de determinados procedimentos adequados vida militar. Os hbitos sero obtidos e consolidados por meio da repetio de procedimentos. Esse trabalho ser executado durante todo o ano de instruo.

    3) Obteno de Padres de Procedimento (OP) - os padres de procedimento so definidos pelo conjunto de aes e reaes adequadas ao militar, diante de determinadas situaes. Os padres corretos caracterizam-se por produzirem a perfeita integrao do militar s atividades da vida diria do quartel.

    4) Aquisio de Conhecimentos (AC) - deve ser entendida como a assimilao de conceitos, idias e dados necessrios formao do militar. Este objetivo ser atingido por intermdio da ao dos instrutores e monitores, durante as sesses de instruo, e consolidado pela prtica.

    5) Desenvolvimento de Habilitaes Tcnicas (HT) - as habilitaes tcnicas

  • 1-11

    EB70-PP-11.011do Soldado.

    3) A instruo sobre as matrias fundamentais compreende um conjunto de :a) matrias;b) assuntos integrantes de cada matria;c) sugestes de objetivos intermedirios; ed) objetivos terminais chamados Objetivos Individuais de Instruo (OII), que

    podem ser relacionados a conhecimentos, a habilidades e a atitudes.4) As matrias constituem as reas de conhecimentos e de habilidades

    necessrias Preparao Bsica do Combatente. 5) Os assuntos, integrantes de cada matria, so apresentados de forma

    sequenciada, constituindo os programas das matrias.6) As sugestes de objetivos intermedirios so apresentadas como um

    elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto podem corresponder um ou vrios objetivos intermedirios. O instrutor, levando em conta sua experincia, as disponibilidades materiais e as caractersticas do militar, poder reformular ou estabelecer novos objetivos intermedirios.

    7) Os OII relacionados aos conhecimentos e s habilidades correspondem aos comportamentos que o militar deve exibir como resultado das atividades de ensino a que foi submetido, no mbito de determinada matria. Uma matria compreende um ou vrios OII.

    Um OII relacionado a conhecimentos ou a habilidades compreende:a) a tarefa a realizar, que consiste na ao que o militar deve executar como

    prova de domnio do objetivo;b) a condio ou as condies de execuo que definem as circunstncias

    ou situaes que so oferecidas ao militar, para que ele execute a tarefa proposta. Essa(s) condio(es) deve(m) levar em considerao as diferenas regionais e as caractersticas do instruendo; e

    c) o(s) padro(es) mnimo(s) a atingir, que caracteriza(m), para cada instruendo, o nvel de conhecimento adquirido em termos de aprendizagem da tarefa indicada.

    4. DIREO E CONDUO DA INSTRUOa. Responsabilidades

    1) O responsvel pela Direo da Instruo o Comandante, Chefe ou Diretor de OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, orientar e fiscalizar as aes que permitiro aos Comandantes das Subunidades ou Comandantes de Grupamentos de Instruo (ou correspondentes) elaborarem a programao semanal de atividades e a execuo da instruo propriamente dita.

    2) O Comandante de Subunidade ou de Grupamento(s) de Instruo (ou

    correspondente) o responsvel pela programao semanal e pela execuo das atividades de instruo, de modo a conseguir que todos os soldados atinjam os OII previstos.

    b. Ao do S31) Realizar o planejamento inicial do Perodo de Instruo Bsica do Perodo

    de Instruo Individual, segundo o preconizado no PIM e nas diretrizes e (ou) ordens dos escales enquadrantes.

    2) Coordenar e controlar a instruo na OM, a fim de que os militares alcancem os OII, de forma harmnica, equilibrada e adequadas aos prazos e com as diretrizes dos escales superiores.

    3) Providenciar a elaborao de testes, fichas, ordens de instruo e de outros documentos.

    4) Providenciar a organizao dos locais de instruo e de outros meios auxiliares, necessrios uniformizao das condies de execuo e de consecuo dos padres mnimos previstos nos OII.

    5) Planejar a distribuio de reas e meios de instruo de forma eqitativa entre as fraes da OM.

    6) Organizar os militares da OM, de modo a permitir a compatibilidade da instruo do EV com a do EP (CTTEP).

    c. Ao do Cmt SU ou Cmt Gpt InstrO Cmt de Subunidade (ou correspondente) ser o chefe de uma equipe de

    instrutores. Dever, por meio de ao contnua, exemplo constante e devotamento instruo, envidar todos os esforos necessrios consecuo dos padres mnimos exigidos nos OII e nos objetivos da rea afetiva.

    d. Mtodos e Processos de Instruo1) Os elementos bsicos que constituem o PP so as Matrias, as Tarefas, os

    Objetivos Intermedirios e os Assuntos.2) Os mtodos e os processos de instruo, preconizados nos Manuais de

    Campanha e Tcnico, e demais documentos de instruo, devero ser, criteriosamente, selecionados e combinados, a fim de que os OII relacionados a conhecimentos e habilidades sejam atingidos pelos instruendos.

    3) Durante as sesses de instruo, o soldado deve ser colocado, tanto quanto possvel, em contato direto com situaes semelhantes s que devero ocorrer no exerccio de suas atividades. A instruo que no observar o princpio do realismo (T 21-250) pode tornar-se artificial, ineficiente e pouco orientada para os objetivos que os militares tm de alcanar. Os meios auxiliares e os exerccios simulados devem dar uma viso bem prxima da realidade, procurando, sempre que possvel, uma situao de combate ou de apoio ao combate.

    4) Em relao a cada uma das matrias, o instrutor dever adotar os seguintes

  • 1-12

    EB70-PP-11.011procedimentos:

    a) analisar os assuntos e as sugestes de objetivos intermedirios, procurando identificar a relao existente entre eles. Os assuntos e as sugestes de objetivos intermedirios so poderosos auxiliares da instruo. Os objetivos intermedirios fornecem uma orientao segura sobre como conduzir o militar para o domnio dos OII. Desse modo, tornam-se pr-requisitos para esses OII.

    b) Estabelecer, para cada matria, os OII que dever(o) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em equipe. Analisar, tambm, as condies de execuo, de forma a poder torn-las aplicveis no perodo de avaliao.

    5) Todas as questes levantadas quanto adequao das condies de execuo e dos padres mnimos devero ser levadas ao Comandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificaes a serem introduzidas no planejamento inicial.

    6) Os OII, relacionados rea afetiva, sero desenvolvidos durante todo o Ano de Instruo e alcanados em conseqncia de situaes criadas pelos instrutores no decorrer da instruo e de todas as experincias que vividas no ambiente militar. O desenvolvimento de atitudes depende, basicamente, dos exemplos de conduta oferecidos aos militares pelos superiores e pares e, tambm, do ambiente global em que ocorre a instruo.

    5. AVALIAO a. Dos OII relacionados a conhecimentos e a habilidades.

    A avaliao da instruo ser feita de acordo com os OII. O instrutor avaliar a eficincia de sua ao, considerando o desempenho do militar na execuo das tarefas, dentro das condies estipuladas, tendo em vista a consecuo do padro mnimo requerido.

    O xito da instruo evidencia-se quando todos os militares atingem, plenamente, todos os OII previstos.

    Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho nos OII de sua matria. Durante o desenvolvimento do perodo de Instruo Individual Bsica, utilizar, para avaliar a aprendizagem do instruendo, a Ficha de Controle da Instruo Individual Bsica (FIIB). Nessa ficha, o instrutor registrar os resultados da avaliao do desempenho do militar em relao aos OII indicados no programa.

    O militar alcanar a situao de Combatente mobilizvel se atingir todos os OII constantes da FIIB.

    b. Dos OII da rea afetiva.A avaliao dos OII da rea afetiva (atributos) implica a observao contnua

    do militar no decorrer do Ano de Instruo e ser registrada na Ficha de Avaliao de Atributos (FAAT).

    Este PP indica um conjunto de atributos que devero ser desenvolvidos desde

    o primeiro dia de Instruo Militar. Os PP relativos aos demais perodos de instruo prevem, alm dos atributos j estabelecidos no PPB/2, outros OII da rea afetiva e os respectivos modelos das Fichas de Avaliao.

    Os militares que no atingirem o padro-evidncia estabelecido para cada atributo, ao trmino de cada perodo ou subperodo de instruo, devero ser objeto de ateno especial por parte do Comandante da SU e dos demais instrutores.

    6. TEMPO ESTIMADOa. A IIB desenvolver-se- em 9 semanas de instruo de forma contnua. Nas

    semanas de 1 a 7, a ateno da OM estar focada no EV. Nas semana 8 e 9, a IIB dever ter prosseguimento, entretanto a prioridade dos esforos da instruo dever voltar-se para a CTTEP. Por fim, a semana R, antecedente IIQ, destina-se ao reajustamento do dispositivo, oportunidade em que o Cmt OM reorganizar o Grupamento de Instruo (CFC mais Instruo do Recruta).

    b. O tempo estimado para o perodo obedece s seguintes condicionantes:1) semanas 1 e 2-Regime de Internato

    - 36 horas diurnas (8 horas de 2 a 5 feira e 4 horas na 6 feira) e 8 (oito) horas noturnas (2 horas de 2 a 5 feira) totalizando 44h semanais

    2) semanas 3 a 7-Regime Normal (prioridade para o EV)- 36 horas de atividades diurnas semanais (8 horas de 2 a 5 feira e 4 horas

    na 6 feira). Para os tiros e durante a semana de acampamento, a carga horria noturna ser de 4 horas por dia;

    3) semanas 8 a 9-Regime Normal (prioridade CTTEP)- 36 horas de atividades diurnas semanais (8 horas de 2 a 5 feira e 4 horas

    na 6 feira). Nestas semanas o EV dever manter as instrues, contudo a prioridade da OM dever ser dada ao EP;

    4) O nmero de horas de instruo noturna poder ser alterado de acordo com o planejamento de cada OM.

    Tendo em vista os recursos disponveis na OM, as caractersticas e o nvel de aprendizagem dos instruendos, bem como outros fatores que porventura possam interferir no desenvolvimento da instruo, poder o Comandante (Diretor ou Chefe) de OM alterar as previses das cargas horrias das matrias discriminadas no presente PP.

    7. VALIDAO DO PPO presente Programa-Padro de Instruo pretende constituir-se em um sistema

    auto-regulado de treinamento militar, isto , ser reajustado em decorrncia das observaes realizadas durante a sua execuo. Para isso, o COTER manter o Sistema de Validao dos Programas-Padro de Instruo (SIVALI-PP) com os objetivos de:

    a. coletar dados relativos aplicao dos PP junto s OM;

  • 1-13

    EB70-PP-11.011b. diagnosticar a necessidade de introduo imediata de correes no PP; ec. determinar o nvel de eficincia e de eficcia da Instruo Militar.

    8. OBSERVAES IMPORTANTES SOBRE O PP- As sugestes para objetivos intermedirios, os assuntos e a carga horria

    da matria so sugestes. Cabe Equipe de Instruo definir a melhor maneira de se atingir o padro mnimo estabelecido.

    - Como bem definido, o padro mnimo o mnimo que o militar tem de saber. Dever ser verificada a disponibilidade de tempo e de meios para definir a amplitude dos assuntos a serem ministrados, a fim de cumprir todo o PP.

    - Todos os OII constantes do PP devero ser executados Porm, OII s devero se cumpridos por determinados tipos de OM (por exemplo as OM de PE atiraro de Mtr M). Caso a OM possua o material ou necessidade de cumprir determinado OII, poder faz-lo desde que no contrarie normas especficas.

    - Caso a OM necessite privilegiar determinado(s) OII em detrimento de outro(s), dever faz-lo na carga horria.

    - A Equipe de Instruo poder juntar diferentes OII, inclusive de matrias diferentes. Algumas dessas situaes j so propostas nas Condies. Outras podero ser feitas de acordo com a criatividade e disponibilidade de tempo.

    - A direo de instruo, caso julgue necessrio e tenha condies de executar, poder determinar que alguns OII sejam cumpridos noite, nas tardes de sexta-feira ou em dias sem expediente.

    - A carga horria da matria definida como noturna poder ser modificada a critrio da direo de instruo, exceto a imposta, como, por exemplo, a do tiro noturno.

    9. NORMAS COMPLEMENTARESAs normas fixadas neste PP sero complementadas:a. pelo PIM e SIMEB COTER; eb. pelas Diretrizes, Planos e Programas de Instruo baixados pelos Grandes

    Comandos, Grandes Unidades e Unidades.

  • 2-1

    EB70-PP-11.011

    No h instruo individual que possa ser conduzida, satisfatoriamente, sem controle individual.

    Durante o perodo bsico, devero ser registrados pelos instrutores dois tipos de observaes que dizem respeito aos instruendos:

    - o 1 tipo de observao, relacionado com a aquisio de conhecimentos e de habilidades, dever ser registrado na Ficha de Controle da Instruo Individual Bsica (FIIB); e

    - o 2 tipo de observao, relacionado com a aquisio de atitudes, dever ser registrado na Ficha de Avaliao de Atributos (FAAT).

    Na folha que se segue, sero apresentados modelos da FIIB e FAAT. Devero ser assinalados com um X os OII e os atributos de acordo com o padro evidenciado pelo militar.

    II. FICHA DE CONTROLE DA INSTRUO

  • 2-2

    EB70-PP-11.011

    OII

    IdtPadro Mnimo

    alcanadoSim No

    FICHA DE CONTROLE DA INSTRUO INDIVIDUAL BSICA (FIIB)N NOME:OM: SU: FRAO:

    FICHA DE AVALIAO DE ATRIBUTOS (FAAT)

    ATRIBUTOSOBERVAO

    COMPLEMENTARESIdtPADRO EVIDENCIADO

    Sim No NO OBSERVADO

    APRECIAO FINAL DO PERODO

    AVALIAO GLOBALSUBJETIVA

    MB B R I

    Data de trmino da Fase de Instruo:_______/_________/________ Data: _____/_____/______ Cmt SU:________________

    Responsvel pelo preenchimento:____________________________ Cmt Frao

    OII

    IdtPadro Mnimo

    alcanadoSim No

    OII

    IdtPadro Mnimo

    alcanadoSim No

    Visto S3:____________________________

    Sim No

    PODE SER MATRICULADO NO CURSO DE CABO

    FOI PUNIDO DURANTE O PERODO

  • 2-3

    EB70-PP-11.011

    III. ATRIBUTOS DA REA AFETIVA

    A seguir voc encontrar a srie de Objetivos Individuais de Instruo (OII) relacionados aos Atributos da rea Afetiva.A participao da equipe de instruo e do Efetivo Profissional da Unidade imprescindvel na observao e na orientao dos instruendos, para que atinjam os atributos previstos.

    3-1

  • 3-2

    ATRIBUTOS DA REA AFETIVA

    (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO

    NOME E DEFINIO CONDIO PADRO EVIDNCIA DO ATRIBUTO

    ORIENTAO PARA INTERPRETAO

    EB70-PP-11.011

    Cooperao: capacidade de contribuir, espontaneamente, para o trabalho de algum e/ou de uma equipe.

    No relacionamento com pares e superiores.

    - A atuao nessa rea no se limita s sesses formais de instruo. Os oficiais e graduados devem acompanhar e orientar o recruta em todas as situaes. Devem dar o exemplo, evidenciando as atitudes que se buscam desenvolver no militar.

    - O desenvolvimento dos OII da rea Afetiva tem incio na IIB e ser completado na IIQ, sendo realizado o acompanhamento durante o decorrer de todo o Ano de Instruo.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

    Autoconfiana:Capacidade de demonstrar segurana e convico em suas atitudes, nas diferentes circunstncias.

    No relacionamento com os pares e superiores e, sobretudo, nos compor-tamentos individuais que vo eviden-ciar atitudes positivas em diferentes circunstncias.

    Persistncia:capacidade de manter-se em ao, continuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades en-contradas.

    Durante o cumprimento das misses que lhes forem atribudas, deve ser um objetivo constante no seu processo de aprendizado individual e coletivo.

    Iniciativa:capacidade para agir, de forma adequada e oportuna, sem depender de ordem ou deciso superior.

    Durante o cumprimento das misses que lhes forem atribudas e em outras ocasies que porventura ocorram.

    Coragem:capacidade para agir de forma firme e destemida, diante de situaes difceis e perigosas.

    Durante os exerccios no campo, na realizao de pistas de combate e em outras situaes.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

  • 3-3

    ATRIBUTOS DA REA AFETIVA

    (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO

    NOME E DEFINIO CONDIO PADRO EVIDNCIA DO ATRIBUTO

    ORIENTAO PARA INTERPRETAO

    EB70-PP-11.011

    Responsabilidade:capacidade de cumprir suas atribuies, assumindo e en-frentando as consequncias de suas atitudes e decises.

    Durante o cumprimento das misses que lhes forem atribudas e na rea-lizao de qualquer outra atribuio.

    - A atuao nessa rea no se limita s sesses formais de instruo. Os oficiais e graduados devem acompanhar e orientar o recruta em todas as situaes. Devem dar o exemplo, evidenciando as atitudes que se buscam desenvolver no militar.

    - O desenvolvimento dos OII da rea Afetiva tem incio na IIB e ser completado na IIQ, sendo realizado o acompanhamento durante o decorrer de todo o Ano de Instruo.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

    Disciplina:capacidade de proceder confor-me leis, regulamentos e normas que regem a Instituio.

    Na realizao de pistas de combate e de exerccios no campo. No cumprimen-to de misses complexas e difceis, entre outras.

    Equilbrio emocional:capacidade de controlar as prprias reaes, para conti-nuar a agir, apropriadamente, nas diferentes situaes.

    Na rotina diria da OM, no relacionamento com os pares e superiores, quando estiver atuando numa equipe ou participando de competies.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

  • 3-4

    ATRIBUTOS DA REA AFETIVA

    (OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO

    NOME E DEFINIO CONDIO PADRO EVIDNCIA DO ATRIBUTO

    ORIENTAO PARA INTERPRETAO

    EB70-PP-11.011

    Entusiasmo profissional:capacidade de evidenciar dis-posio para o desempenho de atividades profissionais.

    Durante o cumprimento das misses que lhes forem atribudas.

    - A atuao nessa rea no se limita s sesses formais de instruo. Os oficiais e graduados devem acompanhar e orientar o recruta em todas as situaes. Devem dar o exemplo, evidenciando as atitudes que se buscam desenvolver no militar.

    - O desenvolvimento dos OII da rea Afetiva tem incio na IIB e ser completado na IIQ, sendo realizado o acompanhamento durante o decorrer de todo o Ano de Instruo.

    O militar evidenciar o atributo nas condies especificadas.

  • 4-1

    EB70-PP-11.011

    Matria Pgina1. ARMAMENTO, MUNIO E TIRO 6-22. BOAS MANEIRAS E CONDUTA MILITAR 6-53. CAMUFLAGEM 6-64. COMUNICAES 6-95. CONDUTA EM COMBATE 6-106. CONHECIMENTOS DIVERSOS 6-147. DEFESA AAe e AC 6-198. DEFESA DO AQUARTELAMENTO 6-209. EDUCAO MORAL E CVICA 6-2110. FARDAMENTO 6-2311. FORTIFICAO 6-2412. HIERARQUIA E DISCIPLINA MILITAR 6-2513. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS 6-2614. INTELIGNCIA E CONTRAINTELIGNCIA MILITAR 6-3115. INSTRUO DE APRONTO OPERACIONAL 6-3216. JUSTIA E DISCIPLINA 6-3317. LUTAS 6-3418. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS 6-3619. ORDEM UNIDA 6-3820. OBSERVAO E ORIENTAO 6-4021. PREVENO DE ACIDENTES 6-4622. PREVENO E COMBATE A INCNDIO 6-4723. SERVIOS INTERNOS E EXTERNOS 6-4824. TCNICAS ESPECIAIS 6-4925. TREINAMENTO FSICO MILITAR 6-5426. UTILIZAO DO TERRENO 6-55

    IV. DISTRIBUIO DAS MATRIAS POR PGINAS

  • 5-1

    EB70-PP-11.011

    INSTRUO INDIVIDUAL BSICA TEMPO ESTIMADO (SUGESTO)MATRIA DIURNO NOTURNO TOTAL

    1. ARMAMENTO, MUNIO E TIRO 32 8 402. BOAS MANEIRAS E CONDUTA MILITAR 4 43. CAMUFLAGEM 4 44. COMUNICAES 8 85. CONDUTA EM COMBATE 13 136. CONHECIMENTOS DIVERSOS 8 4 127. DEFESA AAe e AC 4 48. DEFESA DO AQUARTELAMENTO 4 49. EDUCAO MORAL E CVICA 8 810. FARDAMENTO 2 211. FORTIFICAO 4 412. HIERARQUIA E DISCIPLINA MILITAR 4 413. HIGIENE E PRIMEIROS SOCORROS 8 814. INTELIGENCIA E CONTRAINTELIGNCIA MILITAR 4 415. INSTRUO DE APRONTO OPERACIONAL 2 216. JUSTIA E DISCIPLINA 4 417. LUTAS 6 618. MARCHAS E ESTACIONAMENTOS 10 1019. ORDEM UNIDA 20 2020. OBSERVAO E ORIENTAO 14 8 2221. PREVENO DE ACIDENTES 4 422. PREVENO E COMBATE A INCNDIO 4 423. SERVIOS INTERNOS E EXTERNOS 8 824. TCNICAS ESPECIAIS 24 4 2825. TREINAMENTO FSICO MILITAR 58 5826. UTILIZAO DO TERRENO 8 4 12

    SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS INSTRUO MILITAR 297SOMA DOS TEMPOS DISPOSIO DO CMT, CHEFE OU DIRETOR. 19SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS MANUTENO 16SOMA DOS TEMPOS DESTINADOS ESCALA DE SERVIO 32TOTAL DOS TEMPOS DISTRIBUDO NA 1 SUBFASE 364

    MAT

    R

    IAS

    FU

    ND

    AM

    EN

    TAIS

    V. PROPOSTA PARA DISTRIBUIO DO TEMPO

    RodrigoTypewriterMarques

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterBraida

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterBraida

    RodrigoTypewriterMarques

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterEnc Mat 2 Esqd

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterBraida

    RodrigoTypewriterMarques

    RodrigoTypewriter

    RodrigoTypewriterMarques

    RodrigoTypewriterMarques

    RodrigoTypewriterCmt Pel

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterCmt Pel

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriterBraida

    RodrigoTypewriterBraida

    RodrigoTypewriterCmt Pel

    RodrigoTypewriterBraida

    RodrigoTypewriter

    RodrigoTypewriter

    RodrigoTypewriterMarques

    RodrigoTypewriterMarques

    RodrigoTypewriterG Pacheco

    RodrigoTypewriter

    RodrigoTypewriter

  • 6-1

    EB70-PP-11.011

    VI. INSTRUO INDIVIDUAL BSICA

    IIB

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-2

    EB70-PP-11.011

    1. ARMAMENTO, MUNIO E TIRO

    1. Apresentao do armamento individual e coletivo da OM:

    a. designao;b. calibre;c. emprego; ed. principais caractersticas

    e efeitos.2. Dotao por frao da OM.3. Tiro

    Exemplares de todos os armamentos da OM devero ser expostos em estandes ou oficinas e identificados com as caractersticas mais importantes.Dentro do possvel, dever ocorrer no estande uma demonstrao do tiro das armas.(a demonstrao poder ocorrer quando da execuo do TIB).

    Conhecer as pr inc ipa is caractersticas do armamento individual e coletivo da OM.

    Identificar, corretamente, as carac-tersticas principais dos armamentos.

    - Identificar as caractersticas principais do armamento da OM.- Descrever o efeito dos tiros dos armamentos da OM .- Demonstrar o conhecimento das ca-ractersticas dos armamentos da OM.

    B-101(AC)

    4. Fuzil:a. apresentao e caracte-

    rsticas;b. nomenclatura;c. desmontagem e montagem

    de 1 escalo;d. manejo;e. funcionamento;e f. manuteno.

    A tarefa dever ser realizada, inicialmente, em ambientes bem iluminados, passando gradualmente a pouco iluminados, chegando escurido total. Ao final da subfase, o militar dever realizar o OII com os olhos vendados.

    Desmontar e montar o fuzil.

    - Realizar a desmontagem em um minuto.- Identificar as peas principais do fuzil.- Realizar a montagem, em um mi-nuto, deixando a arma em condies de funcionar.- Manusear as peas com cuidado, para no danificar o armamento.

    - Identificar os principais procedimen-tos de segurana no manuseio da arma.- Identificar as caractersticas bsicas da arma.- Identificar as partes e as peas principais da arma.- Desmontar e montar o fuzil em condies variadas de luminosidade.- Realizar a manuteno de 1 escalo do fuzil.- Demonstrar a capacidade de des-montar e montar o fuzil (1escalo).

    B-102(HT)

    Devero ser simulados no fuzil vrios tipos de incidentes de tiro.

    Sanar incidentes de tiro do fuzil.

    - Identificar corretamente os incidentes.- Executar, acertadamente, com segurana e com presteza, as aes imediatas para sanar o incidente.

    B-103( HT )

    Devero ser executados a o TIP e a IPT.IPT - executar as tcnicas e procedimentos para a execu-o do tiro com o fuzil.

    Demonstrar o desempenho exigido na Instruo Preparatria para o Tiro (IPT) e no Teste de Instruo Pre-paratria (TIP).

    B-104( HT )

    5. Fuzil:- incidentes de Tiro.

    - Descrever com segurana o modo de utilizao correto da arma.- Identificar os principais incidentes de tiro.- Demonstrar as aes imediatas para sanar os incidentes.

    6. Fuzil:- Instruo Preparatria para

    o Tiro (IPT); e- Teste de Instruo Prepara-

    tria (TIP).

    - Identificar os princpios bsicos da pontaria e do tiro com o fuzil.- Executar as oficinas da IPT.- Executar o TIP.- Conhecer e aplicar as normas de segurana do estande.

    TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 hTEMPO ESTIMADO NOTURNO: 8 h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-3

    EB70-PP-11.011

    1. ARMAMENTO, MUNIO E TIRO

    Manusear uma faca de trincheira e uma baioneta.

    Usar a faca de trincheira e a baioneta.

    Manusear corretamente a faca.Manusear corretamente a baioneta.

    B-106(HT)

    - Realizar as sesses TIB.- Aplicar as normas de segurana no estande.- Realizar a manuteno do fuzil (an-terior e posteriormente realizao do tiro previsto).

    Conhecer as principais ca-ractersticas da espingarda calibre 12.(OM dotada)

    B-107(HT)

    B-105(HT)

    TIB - executar os Tiros de Instruo Bsicos (TIB) do fuzil.

    Executar os tiros previsto nas IGTAEx.

    Aplicar as tcnicas e os procedimen-tos para a execuo do tiro. Obter os ndices de suficincia previstos no Mdulo Didtico do TIB.

    7. Fuzil:- Tiro de Instruo Bsico (TIB)

    8. Faca de trincheira e baioneta:a. apresentao e caracte-

    rsticas;b. finalidades;c.utilizao; ed. limpeza e conservao.

    - Identificar as caractersticas da faca de trincheira e da baioneta.- Apontar as finalidades da faca de trincheira e da baioneta.- Utilizar a faca de trincheira.- Utilizar a baioneta.- Fazer a limpeza e a conservao da faca de trincheira e da baioneta.

    Apresentar a espingarda calibre 12. Identificar as partes principais do armamento.

    9. Espingarda calibre 12:a. apresentao e caracte-

    rsticas;b. nomenclatura;c. manejo;d. funcionamento; ee. manuteno.

    - Identificar os principais procedimentos de segurana no manuseio da arma.- Identificar as caractersticas bsicas da arma.- Identificar as partes e as peas principais da arma.- Realizar a manuteno de 1 escalo.

    Sanar incidentes de tiro da Espingarda calibre 12. OM dotada)

    B-108(HT)

    Devero ser simulados vrios tipos de incidentes de tiro.

    Identificar corretamente os incidentesExecutar acertadamente, com se-gurana e com presteza, as aes imediatas para sanar os incidentes.

    10. Espingarda calibre 12: - incidentes de Tiro.

    - Descrever o modo de utilizao correto da arma, com segurana.- Identificar os principais incidentes de tiro.- Demonstrar as aes imediatas para sanar os incidentes.

    IPT - Aplicar as tcnicas e os procedimentos para a exe-cuo da pontaria e do tiro com a Espingarda calibre 12.(OM dotada)

    B-109(HT)

    Devero ser executados o TIP e a IPT

    Demonstrar o desempenho exigido na Instruo Preparatria para o Tiro (IPT) e no Teste de Instruo Pre-paratria (TIP).

    11. Espingarda calibre 12:a. Instruo Preparatria para

    o Tiro (IPT); eb. Teste de Instruo Prepa-

    ratria (TIP).

    - Identificar os princpios bsicos da pontaria e do tiro com a Espingarda calibre 12.- Executar as oficinas da IPT.- Realizar o TIP.- Conhecer e aplicar as normas de segurana no estande.

    TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 hTEMPO ESTIMADO NOTURNO: 8 h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-4

    EB70-PP-11.011

    13. Espingarda calibre 12:- Tiro de Instruo Bsico (TIB)Executar os tiros previsto nas IGTAEx.

    TIB - executar os Tiros de Ins-truo Bsicos da espingarda calibre 12.(OM dotada)

    Aplicar as tcnicas e procedimentos para a execuo do tiro.Obter os ndices de suficincia pre-vistos no Mdulo Didtico do TIB.

    B-110( HT )

    1. ARMAMENTO, MUNIO E TIRO

    15. Mtr M:- incidentes de Tiro.

    - Identificar os principais procedimentos de segurana no manuseio da arma.- Identificar as caractersticas bsicas da arma.- Identificar, pelo nome, as partes e as peas principais da arma.- Desmontar e montar a Mtr M.- Realizar a manuteno de 1 escalo.

    Desmontar e montar a Mtr M (OM de PE)

    B-111( HT )

    Devero ser simulados na Mtr vrios tipos de incidentes de tiro.

    Sanar incidentes de tiro da Mtr M (OM de PE)

    B-112( HT )

    Identificar corretamente os incidentes.Executar, acertadamente, com se-gurana e com presteza, as aes imediatas para sanar o incidente.

    B-113( HT )

    Realizar a desmontagem.Identificar as peas principais.Realizar a montagem deixando a arma em condies de funcionar.Manusear as peas com cuidado, para no danificar o armamento.

    Devero ser apresentadas ao militar uma Mtr de mo , suas caractersticas princi-pais e sua desmontagem e montagem

    IPT - Aplicar as tcnicas e os procedimentos para a exe-cuo do tiro com a Mtr M. (OM de PE)

    Demonstrar o desempenho exigido no Teste de Instruo Preparatria (TIP).

    - Descrever o modo de utilizao correto da arma.- Identificar os principais incidentes de tiro.- Demonstrar as aes imediatas para sanar os incidentes.

    - Realizar a sesso TIB.- Aplicar as normas de segurana do estande.- Realizar a manuteno da espingarda calibre 12.

    14. Mtr M:a. apresentao e caracte-

    rsticas;b. nomenclatura;c. desmontagem e montagem

    de 1 escalo;d. manejo;e. funcionamento; ef. manuteno.

    Devero ser executados o TIP e a IPT

    16. Mtr Ma. Instruo Preparatria para

    o Tiro (IPT); eb. Teste de Instruo Prepa-

    ratria (TIP)

    - Identificar os princpios bsicos da pontaria e do tiro com a Mtr M.- Executar as oficinas da IPT.- Realizar o TIP.- Conhecer e aplicar as normas de segurana do estande.

    B-114( HT )

    TIB - executar os Tiros de Instruo Bsicos da Mtr (OM de PE)

    Aplicar as tcnicas e procedimentos para a execuo do tiro.Obter os ndices de suficincia pre-vistos no Mdulo Didtico do TIB, ficando em condies de empregar a arma com segurana.

    Executar os tiros previsto nas IGTAEx. 17. Mtr M- Tiro de Instruo Bsico (TIB)

    - Realizar as sesses TIB.- Aplicar as normas de segurana do estande.- Realizar a manuteno do fuzil (anterior e posterior realizao do tiro previsto).

    TEMPO ESTIMADO DIURNO: 32 hTEMPO ESTIMADO NOTURNO: 8 h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-5

    EB70-PP-11.011

    2. BOAS MANEIRAS E CONDUTA MILITAR TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4h

    1. Tratamento entre militaresa. modo correto de tratar os

    superiores e pares; eb. vcios de linguagem que

    devem ser evitados.

    Apresentadas diversas situaesTratar corretamente os supe-riores e pares.

    Demonstrar as atitudes adequadas para o relacionamento dirio entre os superiores e pares.

    B-101(OP)

    3. Tratamento com o pblico:a. urbanidade; eb. idosos, senhoras e crianas.

    - Utilizar corretamente a bandeja, os talheres e outros utenslios.- Descrever a conduta preconizada nas NGA da OM.- Proceder, corretamente, quando da entrada do Cmt/ Ch/ Dirt OM ou auto-ridade superior no rancho, durante a refeio.-Apresentar um comportamento ade-quado nas refeies.

    Comportar-se adequada-men-te durante as refeies.

    B-102(CH)

    Apresentadas diversas situaes.Tratar corretamente o pblico externo.

    B-103(OP)(CH)

    Tratar o pblico externo com polidez e fineza, porm com firmeza.

    B-104(CH)(OP)

    Demonstrar as atitudes adequadas durante as refeies.Apresentadas diversas situaes.

    Comportar-se, adequadamen-te, em situaes que ocorram dentro e fora do quartel.

    Demonstrar atitudes e procedimen-tos adequados e cumprir os horrios estabelecidos.

    - Descrever os procedimentos cor-retos com o pblico externo.- Compreender a firmeza de atitudes e o tratamento corts, como base para a obteno da autoridade. Demonstrar esses procedimentos.

    - Identificar atitudes corretas a serem observadas no trato com superiores e pares.- Identificar vcios de linguagem que devem ser evitados.- Demonstrar corretamente o trata-mento a ser empregado nas diversas situaes.

    2. Boas maneiras durante as refeies:

    a.comportamento adequado na linha de servir e mesa;

    b. uso correto da bandeja, talheres e marmita; e

    c. principais vcios a serem corrigidos.

    Durante as formaturas, revistas, lei-tura de boletins, aps o silncio e em qualquer outra situao de rotina interna ou externa ao quartel.

    4. Procedimento individual em relao s principais rotinas in-ternas da OM:

    a. horrios;b. formaturas;c. revistas; ed. leitura do Boletim.

    5. Situaes diversas fora do quartel:

    a. conduta do Soldado no meio civil;

    b. procedimentos em locais pblicos; e

    c. conduta durante os deslo-camentos de casa para o quartel e vice-versa.

    - Descrever o procedimento individual na execuo das principais rotinas internas da OM.- Compreender a importncia do papel que cada militar desempenha como representante do Exrcito, em qualquer situao, seja em quartis ou no meio civil.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-6

    EB70-PP-11.011

    B-101(TE)

    3. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4h

    1. Camuflagem:a. Definio.b. Processos.c. Princpiosd. Disciplina de camuflagem.e. Regras de manuteno dacamuflagem.

    2. Material empregado:a. Tipos.b. Caractersticas de utilizao.

    3. Regras gerais de camuflagem.4. Importncias da camuflagem como meio para escapar obser-vao area e terrestre do inimigo.5. Importncia da camuflagem com

    relao s cores e fumaa:a. Uso adequado em pessoal,

    viaturas e equipamento.b. Cores tpicas da camuflagem.

    Dada a misso de executar a sua camuflagem. O militar dever ser observado de posies distintas, apresentando correta camuflagem individual para as operaes diurnas e noturnas.

    Executar a camuf lagem individual.

    Executar uma correta camuflagem para as operaes diurnas e noturnas.

    - Identificar os princpios bsicos da camuflagem, particularmente a individual.

    - Identificar materiais naturais e artificiais adequados para a camuflagem individual.

    - Demonstrar as tcnicas de camuflagem individual (inclusive da arma e do equipamento) para as operaes diurnas e noturnas.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-7

    EB70-PP-11.011

    TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4h

    B-102(TE)

    6. Processos de camuflagem:a. mascaramento;b. simulao; ec. dissimulao.

    7. Dissimulao e mascaramento das posies do armamento org-nico da OM (obuseiro, morteiro, arma AC e /ou metralhadora).

    a. com meios naturais;b. com meios artificiais; ec. emprego de redes.

    8. Dissimulao e mascaramento de:

    a. acampamento; b. bivaque; ec. acantonamento.

    9. Processos de execuo da ca-muflagem nos estacionamentos.10. Dissimulao e mascaramento dos rgos de uma SU:

    a. com meios naturais;b. com meios artificiais; ec. emprego de redes.

    11. Camuflagem de viaturas e do material.12. Cuidados a observar para evitar a modificao do aspecto natural do terreno.13. Aproveitamento de cobertas e abrigos naturais para disfarar as instalaes, o material e as viaturas.

    Sero dados um armamento orgnico da OM, o material necessrio camuflagem.

    Camuflar uma posio, mascarando, simulando ou dissimulando.

    Os militares, na realizao da tare-fa, devero observar os seguintes aspectos:- a camuflagem realizada dever dificultar a identificao da posio, para uma observao feita a olho nu, de cerca de 400 metros; e- o material de camuflagem dever ser empregado adequadamente;- a camuflagem realizada dever confundir-se com a paisagem local; e- as regras de camuflagem devero ser obedecidas.

    - Citar os processos de camuflagem.- Citar os princpios de camuflagem.- Descrever os aspectos a serem observados na d isc ip l ina de camuflagem.- Citar as regras de manuteno da camuflagem.- Citar os tipos de materiais empregados na camuflagem.- Citar as regras gerais de camuflagem.- Citar a importncia da camuflagem como meio para escapar observao area e terrestre do inimigo.- Citar a importncia da camuflagem com relao s cores e fumaa.- Relacionar as cores adequadas ao pessoal , s viaturas e ao equipamentocom o tipo de terreno e vegetao.- Distinguir mascaramento, simulao e dissimulao.- Descrever os principais procedimentosa serem observados durante a dissimulao e o mascaramento das posies do armamento orgnico da OM.- Utilizar a rede de camuflagem de acordo com o armamento.- Descrever os principais procedimentosa serem observados durante a dissimulao e o mascaramento dos acampamentos, bivaques e acantonamentos.- Demonstrar apt ido para o cumprimento da tarefa constante do OII.

    3. CAMUFLAGEM

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-8

    EB70-PP-11.011

    Camuflar uma instalao.

    - Descrever os principais procedimen-tos para a camuflagem das instalaes.- Demonstrar aptido para o cumpri-mento da tarefa constante do OII.

    3. CAMUFLAGEM TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4h

    Camuflar uma viatura.

    B-103(TE)

    Sero dados ao militar uma viatura, a regio onde a tarefa dever ser realizada e mdulos de redes de camuflagem para viaturas. Ser formada uma equipe de 3 homens, para a realizao da tarefa.

    Os militares, na realizao da tare-fa, devero observar os seguintes aspectos:- a camuflagem realizada dever difi-cultar a identificao terrestre e area;- o material de camuflagem dever ser empregado adequadamente;- a camuflagem dever confundir-se com a paisagem local; e- as regras de camuflagem devero ser obedecidas.

    - Descrever os processos de execuoda camuflagem nos estacionamentos.- Descrever os principais procedimentos para a dissimulao e o mascaramento dos rgos de uma SU.- Descrever os principais procedimentos para a camuflagem de viaturas e do material.- Enumerar os cuidados a serem observados para evitar a modificao do aspecto natural do terreno.- Descrever os procedimentos para aproveitar as cobertas e os abrigos naturais.- Demonstrar apt ido para o cumprimento da tarefa constante do OII.

    O militar, na realizao da tarefa, dever:- escolher, no terreno, o local que oferea melhores condies de abrigo e coberta;- camuflar a instalao de modo que dificulte a observao area e terrestre.- o material de camuflagem dever ser empregado adequadamente; e- a camuflagem dever confundir-se com a paisagem do local;- as regras de camuflagem devero ser obedecidas.

    Dever ser apresentada uma regio do terreno e o tipo de instalao a ser camuflada.Sero dados ao militar:- uma rede de camuflagem;- material de sapa; eSer formada uma equipe de 3 homens, para a realizao da tarefa.

    14. Camuflagem de instalaes

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-9

    EB70-PP-11.011

    Exemplares de todo o material de comu-nicaes da OM devero ser expostos em estandes ou oficinas, identificados com cartazes com as caractersticas mais importantes.Dever ser realizada uma demonstrao de emprego de cada equipamento.

    Diferenciar corretamente os diversos equipamentos apresentados.

    Conhecer as principais caracte-rsticas do material de comuni-caes existente na OM.

    B 101(HT)

    4. COMUNICAES TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8h

    B-102(OP)

    Dada uma mensagem, com trs idias simples, que produza uma mensagem de retorno, com duas idias simples. Cumprir a tarefa mantendo a fidelida-

    de das idias a serem transmitidas.T r a n s m i t i r e r e c e b e r verbalmente uma mensagem simples.

    1. Apresentao do material de comunicaes da OM

    a. designao;b. caracterstica; ec. emprego.

    2. Exposio do material.3. Demonstrao do emprego.

    - Identificar as principais caractersti-casdo equipamento rdio.- Identificar as principais caractersticas do equipamento fio.

    4. Mensagens:a. noes bsicas;b. classificao quanto segu-

    rana e precedncia; ec. mensagens escritas e verbais.

    5. Mensageiro: a. deveres;b. modo de atuao; e c. tipos.

    B-103(OP)

    Em um terreno que permita deslo-camento atravs campo, dever ser montado um percurso com diversos incidentes.Cinco minutos antes de ser liberado, o militar deve receber indicao do itinerrio e a mensagem a ser trans-mitida (de preferncia verbal). Esta instruo poder ser realizada no perodo noturno.

    Este OII poder ser cumprido junto com a aplicao das Matrias Higiene e Pri-meiros Socorros, Utilizao do Terreno e Observao e Orientao.

    Durante a execuo da tarefa o militar dever:- receber a identificao do percurso;- receber a mensagem e memoriz-la; - realizar o percurso sem desviar-se de seu objetivo; e- transmitir, ao final do percurso, a mensagem sem que haja perda do seu significado.

    Retransmitir a mensagem.

    B-104(OP) Atuar como mensageiro, em

    situao de combate.

    6. Mensageiro:a. papel;b. misso;c. classificao;d. emprego;e. qualidades e seleo;f. princpios a serem ob-

    servados na transmisso de mensagens; e

    g. mensageiros duplos, de escala e especiais.7. Conduta do mensageiro.

    - Descrever a importncia do mensageiro.- Citar a misso do mensageiro.- Citar como se classificam os men-sageiros.- Descrever como so empregados os mensageiros. - Citar quais so as qualidades inerentes ao bom mensageiro.- Fazer a transmisso de mensagens de maneira rpida e segura.- Descrever as operaes e os cuidados a serem realizados e observados no recebimento e na transmisso de mensagens por mensageiros.- Distinguir mensageiro de escala de especial.- Descrever a diferena de atuar dos diversos tipos de mensageiros.

    - Descrever os deveres e os procedi-mentos do mensageiro.- Avaliar a importncia da misso do mensageiro.- Demonstrar a capacidade de trans-mitir, verbalmente, uma mensagem.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-10

    EB70-PP-11.011

    5. CONDUTA EM COMBATE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 13h

    Identificar as principais normas internacionais que tratam dos conflitos armados e suas peculiaridades

    Identificar as principais normas e suas implicaes para a conduta em combate.

    B 101(AC)

    Apresentado um resumo dos principais conceitos e normas internacionais (fundamentos do Direito Internacional dos Conflitos Armados - DICA) e suas consequncias.

    - Conhecer, de forma breve, o histrico sobre a origem do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA). Regras essenciais do DICA.- Conhecer a Legislao Internacional (Convenes de Genebra), citando os protegidos por esta Conveno.- Citar o preconizado pelo direito de Haia e de Nova Iorque.- Conhecer a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos, dos quais o Brasil signatrio. - Conhecer a Declarao Universal dos Direitos do Homem. - Conhecer a Conveno Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de So Jos). - Conhecer a Conveno sobre a Proteo dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais.

    1. Origem e histrico do DICA. 2. Finalidade e princpios do

    DICA.3. Conhecer as bases e a evo-

    luo da legislao internacional sobre os Direitos Humanos.

    4. Principais normas Interna-cionais: Conveno de Genebra (1949) e seus protocolos adicio-nais (1977), de Haia e de Nova Iorque; Conveno de Ottawa (1997); Estatuto de Roma (1998); captulos VI e VII da Carta da ONU e outras normas previstas no DICA.

    5. Listagem de Atos Internacio-nais por assunto, encaminhada pela Diviso de Atos Internacio-nais do Ministrio das Relaes Exteriores (MRE).

    6. Legislao brasileira sobre DICA.

    Identificar o comportamento adequado em relao s Regras de Engajamento, smbolos, distintivos e protetores, em especial, para tropas em Misso de Paz.

    Diferenciar o comportamento a ser tomado em face das Regras de Engajamento, smbolos distintivos e protetores, considerando as orientaes da ONU.

    B 102(TE)

    Apresentadas as principais Regras de Engajamento, smbolos distintivos e protetores, destacando as previstas pela ONU.

    - Descrever as Regras de Engajamento.- Conhecer as Regras de Engajamento da ONU.- Apresentar os smbolos distintivos e protetores.- Conhecer os princpios base do uso da fora militar e a atuao do Poder Judicirio.

    1.Princpios:legalidade, propor-cionalidade, progressividade, racionalidade e legtima defesa (prpria/outrem). 2. Regras de Engajamento. 3. Regras de Engajamento da ONU. 4. Smbolos dist int ivos e protetores. 5. Inafastabilidade do Poder Judicirio.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-11

    EB70-PP-11.011

    Apresentados os procedimentos a serem tomados com o pessoal capturado ou que se rende e ferido ou doente (Fora Oponente).(este OII poder ser executado por meio de uma Pista de Aplicao, em consonncia com a Matria Higiene e Primeiros Socorros)

    Identificar corretamente os procedi-mentos a serem tomados com pessoal capturado ou que se rende e com o pessoal ferido ou doente.

    Identificar os procedimentos a serem adotados quanto s Foras Oponentes: - com pessoal capturado ou que se rende; e- com pessoal ferido ou doente.

    B 103(OP)

    1. Procedimento com a Fora Oponente:

    a. Pessoal capturado; eb. Pessoal que se rende.

    2. Procedimento com a Fora Oponente:

    a. Pessoal ferido; eb. Pessoal doente.

    Ser Ministrada palestra sobre o Es-tatuto do Combatente, PG e sobre o tratamento dispensado ao pessoal de sade e religioso.

    Identificar os principais direitos do Combatente, do PG e o tratamento dispensado ao pessoal de sade e religioso.

    Conhecer o Estatuto do Combatente, do Prisioneiro de Guerra (PG) e o tratamento dispensado ao pessoal das atividades de sade e das atividades religiosas.

    B 104(AC)

    1. Estatuto do Combatente.2. Estatuto do Prisioneiro de

    Guerra. 3. Pessoal das atividades de

    sade.4. Pessoal das atividades

    religiosas.

    - Identificar os direitos do Combatente e do PG. - Identificar o tratamento dispensado ao pessoal de sade e religioso.

    - Identificar os procedimentos com pessoal capturado e com o pessoal que se rende.- Identificar os procedimentos com pessoal ferido e com o pessoal doente.

    Ser realizada palestra sobre o amparo legal existente e procedimentos com detidos, internados, transferidos, refugiados e deslocados.

    Identificar procedimentos a serem observados no trato com refugiados e deslocados.

    Identificar a situao de detidos, internados, transfer idos, refugiados e deslocados.

    B 105(AC)

    - Conhecer a Conveno Relativa ao Estatuto dos Refugiados. - Conhecer o Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados. - Identificar procedimentos a serem respeitados em Campo de Refugiados. - Identificar procedimentos com deslocados. - Identificar a aplicao do DICA na garantia da manuteno da dignidade humana dos detidos, internados e transferidos, observando a referncia contida nas publicaes editadas pela Organizao das Naes Unidas.

    5. CONDUTA EM COMBATE TEMPO ESTIMADO DIURNO:13h

    1. Bases da legislao inter-nacional relativa a detidos, inter-nados, transferidos, refugiados e deslocados.

    2. Procedimentos com detidos, internados, transferidos, refugia-dos e deslocados.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-12

    EB70-PP-11.011

    Sero Apresentados os procedimentos e comportamentos com a populao civil.

    Identificar corretamente os proce-dimentos a serem tomados com a populao civil.

    Identificar os procedimentos com a populao civil.

    B 106(OP)

    Procedimento com a populao civil:

    a. trato com a populao; eb. bens assinalados com sinais

    de proteo.

    - Descrever os procedimentos com a populao civil.- Descrever os procedimentos com os bens pessoais.- Identificar os sinais de proteo.

    5. CONDUTA EM COMBATE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 13h

    Ser realizada palestra sobre os Acordos e sobre o Regulamento.

    Identificar as principais obrigaes do Brasil como signatrio do Regulamento Internacional para Emprego da Fora Militar.

    Conhecer as obrigaes do Brasil como signatrio dos Acordos Internacionais, em particular o Regulamento Internacional para Emprego da Fora Militar.

    B 107(AC)

    1. Convenes de Genebra.2. Protocolo I.3. Protocolo II.4. Proporcionalidade, limitao,

    necessidade, comportamento na ao e evacuao, direito de ocupao e zonas de retaguarda.

    - Citar os principais Acordos ratificados ou aderidos pelo Brasil.- Identificar os conceitos de: propor-cionalidade, limitao, necessidade, comportamento na ao e evacua-o, direito de ocupao e zonas de retaguarda.

    Palestra sobre o Tribunal Penal Internacional, os crimes contra a humanidade, os direitos dos nufragos e as consideraes sobre o espio, o mercenrio e os mortos.

    - Identificar as principais peculiaridades do Tribunal, os principais direitos dos nufragos e as principais consideraes sobre o espio, o mercenrio e os mortos. - Citar os crimes contra a humanidade.

    - Conhecer as peculiaridades do Tribunal Penal Internacional e os crimes contra a humanidade. - Conhecer os direitos dos nufragos e as consideraes sobre o espio, o mercenrio e os mortos.

    B 108(AC)

    1. Tribunal Penal Internacional.2. Os crimes contra a huma-

    nidade.3. Os nufragos.4. O espio.5. O mercenrio.6. Os mortos.

    - Identificar as peculiaridades do Tribunal.- Identificar os crimes contra a hu-manidade.- Identificar os direitos dos nufragos.- Identificar as consideraes sobre o espio, o mercenrio e os mortos.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-13

    EB70-PP-11.011

    Palestra sobre os direitos da tripulao embarcada em aeronave militar, os direitos dos refugiados, o direito dos deslocados, os alvos e sobre a aplicao do DICA nas Operaes de Paz.

    - Identificar os principais direitos da tripulao embarcada em aeronave militar, dos refugiados e dos deslocados.- Identificar as principais consideraes sobre os alvos e sobre a aplicao do DICA nas Operaes de Paz.

    - Conhecer os direitos da tripulao embarcada em aeronave militar, dos refugiados e dos deslocados. - Conhecer as consideraes sobre os alvos.- Conhecer a aplicao do DICA nas Operaes de Paz.

    B 109(AC)

    1. Direitos da tripulao embar-cada em aeronave militar.

    2. Direitos dos refugiados e dos deslocados.

    3. Alvos militares. 4. Aplicao do DICA nas Ope-

    raes de Paz.

    - Identificar os direitos da tripulao embarcada em aeronave militar. - Identificar os direitos dos refugiados e dos deslocados. - Identificar as consideraes sobre os alvos. - Identificar a aplicao do DICA nas Operaes de Paz.

    5. CONDUTA EM COMBATE TEMPO ESTIMADO DIURNO: 13h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-14

    EB70-PP-11.011

    6. CONHECIMENTOS DIVERSOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8h TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 4h

    1. Deveres e direitos do Soldado.2. Principais deveres do Soldado:a. dedicao e fidelidade Ptria e ao dever militar;b. culto aos Smbolos Nacionais;c. probidade e lealdade em todas as circunstncias; d. disciplina, cumprimento de obrigaes e ordens; ee. obrigaes para com os supe-riores e pares3. Direitos do Soldado:a. remunerao, alimentao, vesturio, assistncia mdica e dentria;b. engajamento e reengajamento;c. uso da designao hierrquica;d. promoo, penso militar e reforma;e. afastamentos temporrios do servio;f. uso de uniformes, insgnias, emblemas e condecoraes;g. honras e sinais de respeito assegurados em leis e regula-mentos; eh. julgamento em foro especial, nos casos previstos em lei.

    Apresentadas situaes diversas para a identificao dos deveres e direitos dos soldados.

    Identificar os principais deveres e direitos do soldado.

    Responder, corretamente, a maioria das questes formuladas.

    - Descrever os principais deveres do Soldado.- Descrever os principais direitos do Soldado.- Descrever a sistemtica da promoo a Cabo.- Descrever as condies de acesso ao CFST e s escolas de formao do EB (EsPCEx, AMAN e EsSA).- Demonstrar o conhecimento dos seus deveres e direitos.

    B-101( AC )

    Devero ser apresentados os oficiais da OM e as praas da SU.

    O militar dever identificar correta-mente:- na 1 SI - Cmt e Sub Cmt OM, Cmt, Encr Mat, Sgt e da SU e Of / Sgt do Pel /Sec;- na 2 SI - demais Of / Sgt da SU; e- na 3 SI - demais Of da OM.

    Identificar pelos nomes e funes os oficiais da OM e os graduados da SU.

    B 102(AC)

    1. Organizao Geral do Comando enquadrante da OM.2. Organizao detalhada da OM.3. Conhecimento e identificao de oficiais e graduados.

    - Identificar a GU enquadrante da OM e as demais OM (de combate, de apoio ao combate e de apoio logstico) componentes dessa GU.- Identificar a organizao geral da OM.- Identificar as OM da guarnio.- Localizar no quartel os principais rgos e dependncias.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-15

    EB70-PP-11.011

    6. CONHECIMENTOS DIVERSOS

    - Citar o nome de guerra dos Cmt Mil rea, RM / DE e Bda (ou equivalentes) que enquadram a OM.- Identificar os oficiais da OM e os graduados da SU.

    1. Organizao e denominao histrica da OM e das SU.2. Misses dos Pel e das SU da OM.

    Apresentar uma relao com a deno-minao das SU (reparties) e com as Misses das SU e Pel da OM.

    O militar dever identificar o nome de todas as SU pertencentes OM e a misso de todas as SU da OM e a dos Pel das respectivas SU.

    - Identificar a organizao da OM.- Enunciar a misso das SU da OM e dos Pel das respectivas SU.

    B-103(AC)

    Identificar as SU pertencentes OM, seus pelotes e respectivas misses.

    Ser ministrada palestra sobre as atividades realizadas pelas Foras.

    - Identificar as principais atividades realizadas pelo Exrcito Brasileiro no Brasil e no exterior.

    Conhecer as at iv idades realizadas pelas Foras, em particular pelo Exrcito Brasileiro, no Brasil e no exterior.

    B-104(AC)

    1. Atividades realizadas pelas Foras, em particular pelo Exrcito Brasileiro, no Brasil e no exterior.2. Operaes de Paz.

    - Identificar as atividades realizadas pelas Foras, em particular pelo Exrcito Brasileiro, no Brasil e no exterior.

    Ser ministrada palestra sobre os direitos e garantias fundamentais tipificados na Constituio da Repblica Federativa do Brasil (Ttulo II Dos Direitos e Garantias Fundamentais Art. 5 ao 17).

    - Identificar a legislao nacional que trata dos direitos e garantias fundamentais.

    Conhecer os direitos e garantias fundamentais expressos na Constituio da Repblica Federativa do Brasil (nfase no Ttulo II Dos Direitos e Garantias Fundamentais Art. 5 ao 17).

    B-105(AC)

    Constituio da Repblica Fede-rativa do Brasil.a. Dos direitos e deveres individu-ais e coletivos.b. Dos direitos sociais.c. Da nacionalidade.d. Dos direitos polticos.e. Dos partidos polticos.

    - Identificar a legislao nacional que trata dos direitos e garantias fundamentais.- Identificar os direitos e deveres individuais e coletivos.- Identificar os direitos sociais e os princpios da nacionalidade.- Identificar os direitos polticos e os princpios dos partidos polticos.- Apontar os aspectos mais relevantes preparao dos militares das Foras Armadas para o cumprimento das misses constitucionais pautadas na Constituio da Repblica Federativa do Brasil, que concretizem, no plano interno, o direito internacional de direitos humanos.

    TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8h TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 4h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-16

    EB70-PP-11.011

    6. CONHECIMENTOS DIVERSOS

    Ser realizada palestra sobre a legislao nacional que regula o acesso informao pblica.

    - Identificar a legislao nacional que regula o acesso informao pblica.

    Conhecer a Lei n 12.527/2011 - acesso informao pblica.

    B-106(AC)

    Lei n 12.527/2011.a. Disposies Gerais.b. Do acesso a informaes e da sua divulgao.c. Do procedimento de acesso informao.d. Das restries de acesso informao.e. Das responsabilidades. f. Disposies Finais e Transitrias.

    - Identificar a legislao nacional que regula o acesso informao pblica.- Identificar os procedimentos a serem observados pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, com o fim de garantir o acesso s informaes. - Identificar os aspectos relativos ao acesso e divulgao s informaes.- Identificar as restries de acesso informao.- Identificar as responsabilidades do agente pblico ou militar, da pessoa fsica ou entidade privada e dos rgos e entidades pblicas.

    - Identificar a legislao nacional que dispe sobre as obrigaes e os deveres militares.- Relacionar, na legislao militar, os valores ticos, morais e deveres militares vinculados temtica dos direitos humanos.

    Ser ministrada palestra sobre a legislao nacional que dispe sobre as Obrigaes e os Deveres Militares.

    - Identificar a legislao nacional que dispe sobre as obrigaes e os deveres militares.

    Conhecer a Lei n 6.880/1980 - Dispe sobre o Estatuto dos Militares (nfase no Ttulo II Das Obrigaes e dos Deveres Militares Art. 27 ao 52).

    B-107(AC)

    Lei n 6.880/1980.a. Generalidades.b. Das Obrigaes e dos Deveres Militaresc. Dos Direitos e das Prerrogativas dos Militares.d. Das Disposies Diversas.e. Disposies Gerais, Transitrias e Finais.

    TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8h TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 4h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-17

    EB70-PP-11.011

    Palestra sobre a legislao nacional que dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das Foras Armadas, cria o Estado-Maior Conjunto das Foras Armadas e disciplina as atribuies do Ministro de Estado da Defesa.

    - Identificar a legislao nacional que dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das Foras Armadas, cria o Estado-Maior Conjunto das Foras Armadas e disciplina as atribuies do Ministro de Estado da Defesa.

    Conhecer a Lei Complementar n 136/2010 Altera a LC 97/1999 e dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das Foras Armadas (nfase nos Art. 16 a 18).

    B-108(AC)

    Lei Complementar n 136/2010 Altera a LC 97/1999.Normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das Foras Armadas.1) Disposies preliminares.2) Da organizao.3) Do oramento.4) Do preparo.5) Do emprego.6) Das disposies complemen-tares.7) Das disposies transitrias e finais.

    - Identificar a legislao nacional que dispe sobre as normas gerais para a organizao, o preparo e o emprego das Foras Armadas. - Identificar, dentre as atribuies subsidirias, as aes realizadas pelas Foras Armadas que visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermdio da participao em campanhas institucionais de utilidade pblica ou de interesse social, que caracterizem a participao militar em atividades de cunho social, educativo, cvico e assistencial, de grande valia para a consecuo dos fins essenciais do estado brasileiro, em face dos princpios constitucionais da proteo e da promoo da cidadania e da dignidade da pessoa humana.

    Ser realizada palestra sobre as convenes internacionais relativas tortura e ao desaparecimento forado.

    Conhecer as situaes passveis de punio por crime de tortura e desaparecimento forado.

    Conhecer a legislao inter-nacional sobre a tortura e o desaparecimento forado.

    B-109(AC)

    1. Crime de tortura e de outros tratamentos ou penas cruis, desumanos ou degradantes.

    2. Crime de desaparecimento forado.

    - Conhecer a Conveno Contra Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruis, Desumanos ou Degradantes. - Conhecer a Conveno Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura. - Conhecer a Conveno Interamericana so-bre o Desaparecimento Forado de Pessoas. - Conhecer a Conveno Internacional para Proteo de todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forado.

    Ser Ministrada palestra da legislao nacional sobre os direitos humanos e suas abrangncias (Programa Nacional de Direitos Humanos; Estatuto da Criana e do Adolescente; violncia domstica e familiar contra a mulher; apoio aos deficientes, proporcionando-os integrao social; acesso informao pblica e os crimes de tortura, de genocdio e resultantes de preconceito de raa ou de cor, j internalizadas no arcabouo jurdico nacional e regras de engajamento em operaes de GLO.

    - Identificar as principais legislaes brasileiras que dispem sobre os direitos humanos e suas abrangncias, j internalizadas no arcabouo jurdico nacional e as regras de engajamento em operaes de GLO.

    - Conhecer as principais l eg i s l aes b ras i l e i r as sobre direitos humanos j internalizadas no arcabouo jurdico nacional e suas abrangncias.- Conhecer as regras de engajamento em operaes de GLO.

    B-110(AC)

    - Decreto n 7.037/2009: Programa Na-cional de Direitos Humanos (PNDH3).- Lei n 8.069/1990: Estatuto da Criana e do Adolescente.- Lei n 11.340/2006: Mecanismos para coibir a violncia domstica e familiar contra a mulher.- Lei n 7.853/1989: Apoio s pessoas portadoras de deficincia, sua integra-o social.- Lei n 9.455/1997: Crimes de tortura.- Lei n 2.889/1956: Crime de genocdio.- Lei n 7.716/1989: Crimes resultantes de preconceito de raa ou de cor.- Regras de engajamento em operaes de GLO.

    - Identificar e definir a legislao nacional que define os crimes de tortura, de genocdio e os resultantes de preconceito de raa ou de cor.- Realizar as tarefas apresentadas com correo, baseando-se nas legislaes nacionais pertinentes.- Identificar o modo de atuao militar adotado pela Fora por meio das regras de engajamento em operaes de GLO.

    6. CONHECIMENTOS DIVERSOS TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8h TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 4h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-18

    EB70-PP-11.011

    6. CONHECIMENTOS DIVERSOS

    Ser realizada palestra sobre o amparo internacional aos Direitos Civis e Polticos e decises da Corte Interamericana de Direitos Humanos em casos de violaes dos direitos humanos.

    Conhecer a legislao internacional que protege os Direitos Civis e Polticos e as competncias da Corte Interamericana de Direitos Humanos.

    Conhecer a leg is lao internacional que ampara os Direitos Civis e Polticos e os aspectos gerais relacionados s dec ises da Cor te Interamericana de Direitos Humanos, bem como sua jurisprudncia.

    B-111(AC)

    1. Direitos Civis e Polticos.

    2. Discriminao Racial.

    3. Discriminao de Gnero.

    4. Direitos da Criana.

    5. Corte Interamericana de Direitos Humanos.

    - Conhecer o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Polticos.- Conhecer a Conveno Internacional sobre a Eliminao de todas as Formas de Discriminao Racial e Discriminao Contra as Mulheres.- Conhecer a Declarao dos Direitos da Criana.- Citar exemplo de deciso da Corte Interamericana de Direitos Humanos.

    TEMPO ESTIMADO DIURNO: 8h TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 4h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-19

    EB70-PP-11.011

    1. Defesa Antiarea:a) noes sumrias sobre o

    modo de atuao das aeronaves;b) medidas de defesa antiarea

    (ativas e passivas);c) procedimentos em caso de

    ataque areo; ed) vigilncia antiarea.

    2. Emprego do FAL na defesa contra ataques areos:

    a) como atirar;b) posies do atirador; c) normas para a escolha do

    alvo; ed) abertura do fogo.

    Aeronave de asa fixa ou rotativa, realizan-do um ataque diurno, deve haver difuso do alerta antes do ataque. Empregar munio de festim.

    Empregar o fuzil contra aero-nave atacante.

    O militar dever executar as aes prevista para a defesa AAe.

    - Descrever o modo de atuao dos avies.- Citar as medidas de defesa antiarea (ativas e passivas).- Descrever o procedimento em caso de ataque areo.- Descrever o emprego do fuzil na defesa contra ataques areos.- Descrever as posies do atirador.

    B 101(TE)(TA)

    7. DEFESA ANTIAREA E ANTICARRO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4h

    Blindado, figurante ou no, em aproxi-mao direta; ataque diurno; deve haver difuso do alerta antes do ataque.

    O militar dever executar as aes previstas para a defesa AC.

    Empregar o fuzil contra Carro de Combate atacante.

    B 102(TE)(TA)

    3. Defesa Anticarro:a) noes sumrias sobre o

    modo de atuao dos carros;b) vulnerabilidade dos carros;c) medidas passivas de defesa

    anticarro;d) medidas ativas com o empre-

    go do fuzil; ee) vigilncia anticarro.

    - Citar as normas para a escolha do alvo.- Descrever o modo de atuao dos carros.- Identificar os pontos de vulnerabili-dade dos carros.- Citar as medidas passivas de defesa anticarro.- Citar as medidas ativas com o em-prego do fuzil.- Descrever os processos de vigilncia anticarro.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-20

    EB70-PP-11.011

    1. Plano de Defesa do Aquarte-lamento:

    a. misso e atribuies da SU e frao;

    b. misses e atribuies do sol-dado da guarda do quartel e da SU;

    c. pontos sensveis da OM; ed. normas de procedimentos.

    2. Situaes extraordinrias:a. identificao das situaes

    extraordinrias da tropa e dos pro-cedimentos respectivos;

    b. plano de chamada;c. sinais de reunio ou alarme; ed. conduta do soldado para

    armar-se ou equipar-se.

    Em uma situao em que seja acionado o Plano de Defesa do Aquar-telamento (PDA).Este OII poder ser integrado com a Matria Servios Internos e Externos.

    Identificar as atividades pre-vistas no Plano de Defesa do Aquartelamento (PDA).

    O militar dever proceder de acordo com as ordens recebidas e as Normas de Engajamento, constantes do PDA.

    - Identificar os procedimentos gerais e especficos relativos defesa do aquartelamento.- Reconhecer sua participao no desencadeamento do Plano de Defesa do Aquartelamento.- Aplicar as Normas de Engajamento e os procedimentos relativos de-fesa do aquartelamento, estando de servio ou no.- Aplicar os procedimentos relativos defesa do aquartelamento, no quadro da misso da SU.- Demonstrar a aplicao dos pro-cedimentos previstos no RISG, NGA/ OM e nas Normas de Engajamento, no caso de acionamento do Plano de Chamada e o PDA.- Comparecer ao aquartelamento, dentro do tempo previsto, quando acionado o Plano de Chamada.- Operar os meios de comunicaes utilizados no PDA.

    B-101( TA )( OP )

    8. DEFESA DO AQUARTELAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4h

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-21

    EB70-PP-11.011

    Identificar os Smbolos Na-cionais e seus significados.

    O militar dever identificar e saber o significado dos smbolos apre-sentados.

    B-102( AC )

    Apresentado um resumo dos dados do Duque de Caxias e do (s) Patrono (s) ligado (s) (s) OM, sero formuladas perguntas aos Soldados.

    Citar os principais dados biogrficos do Patrono do Exrcito e da Arma (Quadro/ Servio).

    O militar dever responder acertada-mente maior parte das perguntas.

    1. Ptria, Instituies e tradies nacionais:

    a. conceitos; eb. principais fatos histricos

    relacionados.2. Smbolos Nacionais

    a. significado; eb. importncia para o cultivo do

    patriotismo.

    - Definir Ptria.- Identificar as Instituies Nacionais e o Exrcito Brasileiro em seu contexto.- Conhecer os Smbolos Nacionais, com nfase para o Hino e a Bandeira.

    4. O Exrcito e a Nao Brasileira.

    - A formao do Exrcito Brasileiro.- Atuao do Exrcito em fatos marcantes da vida brasileira: 1. Guararapes. 2. Independncia. 3. Proclamao da Repblica. 4. Guerras externas e internas 5. Intentona Comunista. 6. 2a Guerra Mundial. 7.Movimento Democrtico de maro de1964. 8. Contraguerrilha urbana e rural. 9. Histria do Exrcito Brasileiro. 10. Participao em Operaes de Manuteno da Paz, sob a gide da ONU e de outros organismos inter-nacionais: 11. FAIBRAS, SUEZ, COBRAMOZ, MOMEP, UNTAET, MINUSTAH e outras.

    Apresentada a atuao do Exrcito Bra-sileiro na formao da nacionalidade e nos fatos marcantes da vida brasileira.

    Identificar a atuao do EB na formao da nacionalidade e nos fatos marcantes da vida brasileira.

    O militar dever responder, correta-mente, maior parte das perguntas.

    B-103( AC )( FC )

    9. EDUCAO MORAL E CVICA TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 8h

    Sero apresentados os Smbolos Nacionais e formuladas perguntas aos Soldados.

    - Citar o nome do Patrono do Exrcito e dos Patronos ligados OM.- Demonstrar as razes para a es-colha desses Oficiais como Patronos.

    3. Patrono do Exrcito e da Arma/ Quadro/ Servio:

    a. nome e ttulos; eb. principais dados biogrficos.

    B-101( AC )

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-22

    EB70-PP-11.011

    5. Formao da nacionalidade brasileira:6. Os tipos de instituies na-cionais:

    - Famlia;- Escola;- Igreja(s); e- Foras Armadas.

    7. Ocupao do territrio brasileiro.Evoluo econmica do Pas, com nfase para a respectiva regio.

    Apresentado as caractersticas da so-ciedade brasileira

    Descrever as caractersticas da sociedade brasileira.

    O militar dever saber descrever as caractersticas da sociedade brasileira com nfase na multiplicidade racial, no predomnio da lei, no respeito vida, busca da integrao nacional e do aprimoramento da democracia.

    - Citar os componentes tnicos da sociedade brasileira.- Citar os tipos de instituies existentes na sociedade brasileira, exemplifican-do em termos locais.- Citar a(s) atividade(s) econmica(s) predominante(s) na respectiva regio.

    B-104(AC)

    9. EDUCAO MORAL E CVICA TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 8h

    O canto dever ser realizado, quando possvel, com auxlio de regente e com msica.

    Cantar as canes militares. O militar dever cantar corretamente as canes militares

    B-106( AC )

    - Identificar as principais canes militares.- Cantar corretamente as canes militares.

    A descrio deve ser feita na seqncia ou ao final da instruo sobre o assunto.

    Identificar os princpios fun-damentais da Constituio Federal (CF).

    A identificao deve conter as idias constantes do Art 1 / CF e a destinao constitucional das Foras Armadas.

    - Citar os fundamentos do Brasil como Estado democrtico de direito.- Citar os objetivos fundamentais da Repblica Federativa do Brasil.- Citar a destinao constitucional do EB.

    B-105(AC)

    8. Ttulo I e Cap II do Ttulo V da Constituio Federal.

    11. Canto de Cano.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-23

    EB70-PP-11.011

    B-101(OP)(CH)

    10. FARDAMENTO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 2h

    Identificar o uso correto do fardamento

    Apresentados todos os uniformes pre-vistos para o Soldado

    O militar dever saber utilizar corre-tamente todas as peas dos uniformes.

    - Identificar a composio dos uni-formes do Soldado.- Descrever os cuidados para manter os uniformes em bom estado e com boa apresentao.- Participar de revistas de mostra de fardamento.- Demonstrar o uso correto do uniforme.

    1. Peas componentes dos diversos uniformes do Soldado.2. Dotao.3. Tempo de durao previsto para cada pea.4. Cuidados para melhor con-servao.5. Limpeza.6. Uso correto dos uniformes.7. Adaptao aos calados, em especial ao coturno.8. Importncia da boa apresenta-o para o militar e para o Exrcito.9. Importncia da arrumao do armrio na boa apresentao do fardamento.10. Revista de Mostra

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-24

    EB70-PP-11.011

    A partir de dois setores de tiro definidos e nas seguintes condies: - trabalho executado de dia, por dois homens, com a utilizao do equipamento e do armamento individual como unidade de medida;- o local escolhido para abrigo dever permitir a reunio do material necessrio sua preparao completa (revestimento interno, camuflagem, preparao dos campos de tiro etc.) dever ser em-pregado o ferramental porttil.

    Construir um abrigo para dois homens.

    A construo dever estar concluda em 4 horas (o tempo poder ser ajusta-do em funo do solo e das condies climticas).

    B 101(TE)(TA)

    11. FORTIFICAO TEMPO ESTIMADO DIURNO: 4h

    1. Ferramenta porttil para o combate bsico:

    a. apresentao;b. nomenclatura;c. caracterstica do emprego;d. tcnicas de emprego do

    seguinte ferramental:1).alicate;2) faco de mato;3) machadinha;4) p;5) picareta;

    2. Fortificaes de campanha: trabalho, valor, necessidade e prioridade.3. Crateras e acidentes naturais: aproveitamento para abrigos sumrios.4. Abrigo individual e para dois homens.

    - Identificar, pelo nome, o ferramental porttil para o combate bsico.- Descrever o emprego do ferramental.- Identificar os principais trabalhos re-alizados em fortificao de campanha.- Citar as principais caractersticas a que devem satisfazer as crateras e os acidentes naturais para que sejam aproveitados como abrigos sumrios.- Citar as principais caractersticas a que deve satisfazer um abrigo individual.- Citar as principais caractersticas a que deve satisfazer um abrigo para dois homens.- Descrever os principais cuidados a serem observados na construo de um abrigo individual.- Descrever os principais cuidados a serem observados na construo de um abrigo para dois homens.

  • OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUO (OII) ORIENTAO PARA INTERPRETAO SUGESTES PARA TAREFA CONDIO PADRO MNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS INTERMEDIRIOS

    6-25

    EB70-PP-11.011

    12. HIERARQUIA E DISCIPLINA MILITAR TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 4h

    1. Sinais de respeito:a. precedncia entre militares;b. tratamento com superiores

    e pares;c. atendimento a chamado de

    superior.2. Continncia individual.

    a. significado;b. direito continncia; c. elementos essenciais; e d. procedimento normal:

    1) a p firme e em desloca-mento.

    2) armado e desarmado.3) Bandeira e ao Hino

    Nacionais4) ao Cmt OM.5) tropa.6) Sentinela.

    e. Procedimento em situaes diversas:

    1) em trajes civis2) no meio civil.

    3. Apresentao individual.4. Cumprimento de ordens.

    B-101(AC)

    Devero ser apresentadas situaes corriqueiras da vida no quartel, in-cluindo:- militar como condutor ou passageiro