#ppc engenharia de aquicultura de 2013
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MINISTRIO DE EDUCAO E CULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
FACULDADE DE CINCIAS AGRRIAS
Projeto Pedaggico do Curso de Graduao
em Engenharia de Aquicultura
Dourados/MS
2013
SUMRIO
1. APRESENTAO...........................................................................................................................1
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2. HISTRIA DA UFGD.....................................................................................................................1
2.1. Histrico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.................................................1
2.2. Histrico do Campus de Dourados......................................................................................2
2.3. Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)...........................................................3
2.4. Faculdade de Cincias Agrrias (FCA)................................................................................4
3. JUSTIFICATIVAS PARA CRIAO DO CURSO.......................................................................4
4. IDENTIFICAO DO CURSO......................................................................................................5
4.1. Detalhamento.......................................................................................................................5
5. CONCEPO DO CURSO.............................................................................................................6
5.1. Princpios Norteadores do Projeto Pedaggico do Curso....................................................6
5.2. Diretrizes Curriculares.........................................................................................................8
5.3. Legislao e Campo de Atuao........................................................................................11
6. ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO........................................................................12
6.1. Atuao do Coordenador...................................................................................................12
6.2. Formao do Coordenador.................................................................................................13
6.3. Dedicao do Coordenador Administrao e Conduo do Curso.................................13
6.4. Comisso Permanente de Apoio s Atividades de Curso do Curso...................................14
6.5. Ncleo Docente Estruturante ............................................................................................14
7. OBJETIVOS...................................................................................................................................14
8. PERFIL DOS EGRESSOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA DA
UFGD.................................................................................................................................................14
9. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA...................15
9.1. Grade curricular de disciplinas obrigatrias e eletivas oferecidas pela Engenharia de
Aquicultura Semestralizao .................................................................................................16
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10. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR.....................................................................19
10.1. Tempo de formao comum ...........................................................................................19
10.2. Estrutura curricular geral ................................................................................................20
10.3. Resumo geral da estrutura curricular ..............................................................................22
10.4. Pr-requisitos ..................................................................................................................22
11. EMENTRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS...........................................................23
11.1. Disciplinas Obrigatrias...................................................................................................23
11.2. Disciplinas Eletivas..........................................................................................................64
12. SISTEMAS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM...........................................................85
13. SISTEMA DE AUTO-AVALIAO DO CURSO....................................................................86
13.1. Avaliao Externa........................................................................................................... 86
13.2. Avaliao Interna............................................................................................................ 86
13.3. Participao do Corpo Discente na Avaliao do Curso.................................................87
14. ATIVIDADES ACADMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAO..............87
14.1. Participao do Corpo Discente nas Atividades Acadmicas.........................................87
14.2. Estgio Curricular Supervisionado Obrigatrio...............................................................88
14.3. Trabalho de Concluso de Curso.....................................................................................88
14.4. Atividades Complementares............................................................................................89
14.5. Informaes Complementares..........................................................................................89
15. CORPO DOCENTE ATUANTE NO CURSO............................................................................91
16. CORPO TCNICO ADMINISTRATIVO...................................................................................91
17. INSTALAES FSICAS...........................................................................................................93
17.1. Biblioteca.........................................................................................................................93
17.2. Instalaes, Laboratrios e reas Demonstrativas .........................................................94
17.2.1. Instalaes...........................................................................................................94
17.2.2. Laboratrios e reas Demonstrativas..................................................................95
17.2.3. Fazenda Experimental de Cincias Agrrias FAECA......................................96
17.3. Equipamentos...................................................................................................................97
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17.4. Previso de infra-estrutura fsica a ser edificada no decorrer dos primeiros quatro anos
de instalao do curso ..............................................................................................................97
18. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.........................................................................................98
19. CONSIDERAES FINAIS.......................................................................................................98
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MINISTRIO DE EDUCAO E CULTURA
Universidade Federal da Grande Dourados - Faculdade de Cincias Agrrias
Projeto Pedaggico - Engenharia de Aquicultura
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1. APRESENTAO
A produo aqucola se constitui hoje, um dos principais desafios ao processo de
desenvolvimento regional, sobretudo no tocante a necessidade de promover a conciliao entre
conservao do meio ambiente e utilizao racional dos recursos naturais, favorecendo a adoo
de um modelo de desenvolvimento, que associe os aspectos sociais, ecolgicos e econmicos.
No contexto institucional, a importncia desse segmento, se far sentir, na medida em que
possa contribuir para a gerao e disseminao de conhecimentos e tcnicas que venham a
viabilizar o uso sustentado do espao e a conservao dos recursos naturais.
Igualmente, considerando a importncia social e econmica do pescado e os graves
problemas que atingem o setor pesqueiro, torna-se necessrio desenvolver mecanismos que
resolvam com competncia os entraves. Um dos fatores que mais concorre para a atual situao
da aquicultura a carncia de pessoal tcnico especializado, para responder com competncia
pela explorao dos recursos aquticos, buscando meios alternativos de produo seja pelo
cultivo, seja pelo melhor aproveitamento do pescado.
Um plano voltado para o desenvolvimento dessa atividade tem como exigncia primordial
a necessidade da formao de massa crtica de profissionais in loco, ligados rea e
familiarizados com a problemtica local. Isto ser possvel, a partir da implantao de um Curso
de Engenharia de Aquicultura, que significar, tambm, a formao de um grupo avanado de
estudos, onde a produo aqucola receber um tratamento cientfico individualizado.
Dentro dessa perspectiva de desenvolvimento a Universidade Federal da Grande Dourados
- UFGD vem propor a criao de um curso de Engenharia de Aquicultura, numa regio onde a
pesca e a aquicultura so atividades econmicas relevantes e merecem especial ateno uma vez
que se trata de rea de Preservao Ambiental.
2. HISTRIA DA UFGD
2.1. Histrico da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a
criao da Faculdade de Farmcia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrio do
ensino superior pblico no sul do ento Estado de Mato Grosso.
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Em 26 de julho de 1966, atravs da Lei n 2.620, esses cursos foram absorvidos com a
criao do Instituto de Cincias Biolgicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura
anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em Corumb, o Governo de
Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Trs Lagoas, o Instituto de
Cincias Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior.
Integrando os institutos de Campo Grande, Corumb e Trs lagoas, a Lei Estadual n
2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso UEMT.
Pouco depois, com a Lei Estadual n 2.972, de 2 de janeiro de 1970, foram criados e
incorporados UEMT os Centros Pedaggicos de Corumb, Trs Lagoas e Dourados.
Com a diviso do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalizao da instituio,
que passou a denominar-se Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, atravs da
Lei Federal n 6.674, de 5 de julho de 1979.
Tomando-se o Campus de Campo Grande como centro de um crculo hipottico, a UFMS
abrange uma extensa rea geogrfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km,
atingindo cerca de cem municpios e incluindo estados e pases vizinhos, tais como Paraguai e
Bolvia, de onde se origina parte de seus alunos-convnio. Alm da sede em Campo Grande, a
UFMS mantm campi em seis cidades, quais sejam, Aquidauana, Corumb, Coxim, Dourados,
Paranaba e Trs lagoas, descentralizando o ensino para atender demanda de vrias regies do
estado. Visando a ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estmulo s
atividades de pesquisa e de extenso, a UFMS vem participando do ensino e da preservao dos
recursos naturais do meio ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, regio onde est
inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecolgicas na instituio.
2.2. Histrico do Campus de Dourados
Inaugurado em 20 de dezembro de 1970, o ento Centro Pedaggico de Dourados, que
inicialmente deveria abrigar o curso de Agronomia, comeou a funcionar em fevereiro de 1971,
promovendo o primeiro vestibular para os cursos de Letras e Estudos Scias (Licenciatura
Curta). As aulas tiveram incio em abril e o Centro contava com 10 (dez) professores.
A ampliao da oferta de cursos no Campus de Dourados CPDO, ocorreu conforme
segue:
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1973 implantou-se o curso de Histria e o Curso de Letras passou a funcionar como
licenciatura plena;
1975 foi criado o curso de Cincias, licenciatura curta;
1978 - foi implantado o curso de Agronomia e o curso de Letras passou a oferecer a habilitao
de literatura;
1979 foi implantado o curso de Pedagogia que comeou a funcionar como extenso do curso
existente em Corumb oferecendo a habilitao em Administrao Escolar;
1983 foi implantado o curso de Geografia com Licenciatura e Bacharelado, o curso de Letras
passou a oferecer a habilitao de ingls e o de Pedagogia as habilitaes Magistrio das
Matrias Pedaggicas do 2 Grau e Superviso Escolar;
1986 foi criado o curso de Cincias Contbeis e o curso de Pedagogia passou a oferecer a
habilitao em Orientao Educacional;
1987 foi implantado o curso de Matemtica;
1991 foi implantado o curso de Cincias Biolgicas e o curso de Pedagogia passou a oferecer a
habilitao Magistrio para o Pr-escolar e Sries Iniciais do 1 Grau;
1996 foi implantado o curso de Anlise de Sistemas;
2000 foram implantados os cursos de Medicina, Direito e Administrao;
1994 foi implantado mestrado em Agronomia;
1999 foi implantado o mestrado em Histria;
2002 foi implantado o mestrado em Entomologia e Conservao da Biodiversidade;
2002 foi implantado o mestrado em Geografia;
2003 foi implantado o doutorado em Agronomia;
2009 so implantados os cursos de Artes Cnicas, Biotecnologia, Economia, Educao Fsica,
Engenharia Agrcola, Engenharia de Energia, Nutrio, Psicologia e Relaes Internacionais
2014 sero implantados os cursos de Engenharia Mecnica, Engenharia Civil, Engenharia de
computao e Engenharia de Aquicultura.
2.3. Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), localizada no Municpio de
Dourados, Mato Grosso do Sul, uma das novas Universidades Federais e foi criada em 2005,
atravs da Lei N 11.153, de 29 de Julho de 2005, que dispe sobre a instituio da Fundao
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Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, por desmembramento da Fundao
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS.
No artigo primeiro foi autorizada a instituio da Fundao Universidade Federal da
Grande Dourados - UFGD, por desmembramento da Fundao Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul - UFMS, prevista na Lei no 6.674, de 05 de julho de 1979. O artigo quarto diz que
passam a integrar a UFGD, independentemente de qualquer formalidade, os cursos de todos os
nveis, integrantes do Campus de Dourados e do Ncleo Experimental de Cincias Agrrias
(atual Faculdade de Cincias Agrrias), na data de publicao desta Lei.
2.4. Faculdade de Cincias Agrrias (FCA)
A origem da Faculdade de Cincias Agrrias (FCA) ocorreu em 1978, quando foi criado
o Curso de Agronomia no antigo Centro Pedaggico de Dourados, da UEMT (Universidade
Estadual de Mato Grosso), criando administrativamente o Departamento de Agronomia (DAG),
que, mais tarde foi transformado em Departamento de Cincias Agrrias (DCA).
O Curso de Agronomia e, portanto, a FCA foram impulsionados com as aes do Ncleo
Experimental de Cincias Agrrias (NCA), criado para atender as demandas de trabalho dos
professores/alunos/tcnicos e bem utilizar a rea doada pelo Prof. Celso Amaral e Prefeitura
Municipal de Dourados, com apoio da AEAGRAN.
Em 2006, com a criao da Universidade Federal da Grande Dourados, com uma infra-
estrutura j estabelecida, a FCA tornou-se realidade e mantm hoje os Cursos de Graduao em
Agronomia, Engenharia Agrcola e Zootecnia e a Ps-graduao em Produo Vegetal
(Mestrado e Doutorado), em Zootecnia (Mestrado) e em Engenharia Agrcola (Mestrado).
3. JUSTIFICATIVAS PARA CRIAO DO CURSO
A produo aqucola se constitui hoje, um dos principais desafios ao processo de
desenvolvimento regional, sobretudo no tocante a necessidade de promover a conciliao entre
conservao do meio ambiente e utilizao racional dos recursos naturais, favorecendo a adoo
de um modelo de desenvolvimento, que associe os aspectos sociais, ecolgicos e econmicos.
No contexto institucional, a importncia desse segmento se far sentir na medida em que
possa contribuir para a gerao e disseminao de conhecimentos e tcnicas que venham a
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viabilizar o uso sustentado do espao e a conservao dos recursos naturais. Igualmente,
considerando a importncia social e econmica do pescado e os graves problemas que atingem o
setor pesqueiro, torna-se necessrio desenvolver mecanismos que resolvam com competncia os
entraves. Um dos fatores que mais concorre para a atual situao da aquicultura a carncia de
pessoal tcnico especializado, para responder com competncia pela explorao dos recursos
aquticos, buscando meios alternativos de produo seja pelo cultivo, seja pelo melhor
aproveitamento do pescado.
Um plano voltado para o desenvolvimento dessa atividade tem como exigncia
primordial a necessidade da formao de massa crtica de profissionais in loco, ligados rea e
familiarizados com a problemtica local. Isto ser possvel, a partir da implantao de um Curso
de Engenharia de Aquicultura, que significar, tambm, a formao de um grupo avanado de
estudos, onde a produo aqucola receber um tratamento cientfico individualizado.
Dentro dessa perspectiva de desenvolvimento a Universidade Federal da Grande
Dourados - UFGD vem propor a criao de um curso de Engenharia de Aquicultura, numa
regio onde a pesca e a aquicultura so atividades econmicas relevantes e merecem especial
ateno uma vez que se trata de rea de Preservao Ambiental.
4. IDENTIFICAO DO CURSO
4.1. Detalhamento
Curso de Graduao em Engenharia de Aquicultura
Ttulo Conferido: Bacharel em Engenheira de Aquicultura
Modalidade de Ensino: Presencial
Turno de Funcionamento: Integral (matutino e vespertino, de segunda a sexta-feira, e
matutino aos sbados)
Nmero de Vagas: 60 vagas por ano, com entrada nica no incio do mesmo
Forma de Ingresso: de acordo com as normas vigentes da UFGD.
Carga Horria de Disciplinas Obrigatrias Especficas do Curso: 3.474 horas aula (2.895
horas relgio)
Carga Horria de Disciplinas Eixo de Formao Comum UFGD: 144 horas aula (120
horas relgio)
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Carga Horria de Disciplinas Eixo de Formao Comum rea: 432 horas aula (360
horas relgio)
Carga Horria de Disciplinas Eletivas: 324 horas aula (270 horas relgio)
Estgio Supervisionado Obrigatrio: 162 horas relgio
Trabalho de Concluso de Curso: 36 horas aula (30 horas relgio)
Atividades Complementares: 54 horas aula (45 horas relgio)
Carga Horria de Total do Curso: 4.626 horas aula (3.855 horas relgio)
Regime de Oferta: Crditos Semestral
Local de Funcionamento Faculdade de Cincias Agrrias UFGD (Unidade II), Rod.
Dourados Itahum, km12. Cx. Postal 533. Cidade Universitria Dourados MS. CEP:
79.804-970. Tel.: (67) 3410 2350. e-mail: [email protected].
Ato de Criao Resoluo do Conselho Universitrio da Universidade Federal da
Grande Dourados n 43, de 02 de Maio de 2013.
5. CONCEPO DO CURSO
5.1. Princpios Norteadores do Projeto Pedaggico do Curso
O currculo do curso objetiva uma formao que permitir ao seu egresso dar
prosseguimento aos estudos em outros cursos e programas da educao superior. O curso est
organizado na forma de Regime Crdito Semestral, sendo previstas assim disciplinas semestrais
e atividades complementares, tendo como objetivo obter um ordenamento satisfatrio do
contedo do curso, sem perder o esprito de coletividade.
As diretrizes gerais contidas no Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia de
Aquicultura da Faculdade de Cincias Agrrias FCA, da Universidade Federal da Grande
Dourados UFGD, baseiam-se no que dispem a Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional, Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, em suas alteraes e regulamentaes, nas
Diretrizes Curriculares do Conselho Nacional de Educao, no Estatuto e no Regimento Geral da
Universidade Federal da Grande Dourados, no Regulamento Geral dos Cursos de Graduao e
nas Orientaes para a Elaborao de Projeto Pedaggico de Curso de Graduao da UFGD. O
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projeto pedaggico, alm da clara concepo do curso, com suas peculiaridades, seu currculo e
sua operacionalizao, deve contemplar os seguintes aspectos:
Objetivos gerais do curso, contextualizados em relao s suas inseres institucional,
poltica, geogrfica e social;
Condies objetivas de oferta e a da vocao do curso;
Formas de realizao da interdisciplinaridade;
Modos de integrao entre teoria e prtica;
Formas de avaliao do ensino e da aprendizagem;
Modos da integrao entre graduao e ps-graduao, quando houver;
Incentivo pesquisa, como necessrio prolongamento da atividade de ensino e como
instrumento para a iniciao cientfica;
Regulamentao das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as
normas da instituio de ensino, sob diferentes modalidades;
Concepo e composio das atividades de estgio curricular supervisionado contendo
suas diferentes formas e condies de realizao, observado o respectivo regulamento; e
Concepo e composio das atividades complementares.
Visando a formao de um perfil profissional, o currculo do curso de Engenharia de
Aquicultura busca seguir os seguintes princpios norteadores do Projeto Pedaggico:
Preocupao com a formao do indivduo como um todo, fornecendo conhecimentos
em reas correlatas a sua rea de atuao e tambm em reas que enfoquem as relaes e
conseqncias econmicas e sociais, decorrente da aplicao das tcnicas e tecnologias que lhe
forem apresentadas durante o transcorrer do curso;
Fornecimento de condies para que o acadmico desenvolva atividades
extracurriculares, principalmente na Fazenda Experimental de Cincias Agrrias, atravs de
desenvolvimento de atividades de pesquisa e de extenso, direcionadas s condies regionais
favorecendo a formao acadmica tanto para a integrao no mercado profissional como em
Programas de Ps-Graduao;
Estabelecimento de intercmbio de disciplinas de conhecimento comum aos cursos de
Engenharia de Aquicultura e das demais Engenharias;
Estabelecimento da interdisciplinalidade dentro de cada rea do conhecimento;
Adoo de estgio curricular obrigatrio, destinando ao acadmico um perodo
exclusivo ao estgio com objetivo de vivenciar a prtica profissional;
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Propiciar ao acadmico apoio na realizao de estgio supervisionado em empresas
agropecurias e agroindustriais da regio atravs de convnio entre a UFGD e as mesmas;
Orientao na formao do futuro profissional s condies e necessidades regionais e
nacionais, tendo em vista as exigncias do mercado futuro;
Avaliao dos docentes que ministram aulas no curso pela comunidade discente;
Estabelecimento de intercmbio entre a Coordenao do curso de Engenharia de
Aquicultura e o mercado profissional, visando uma troca de informaes e conhecimentos;
Qualificao dos docentes e tcnicos de cada rea de conhecimento do Curso de
Engenharia de Aquicultura;
Estabelecimento de infra-estrutura necessria plena realizao das atividades do
curso.
5.2. Diretrizes Curriculares
A construo do projeto pedaggico do curso deve contemplar a formao de um
profissional capaz de compreender e traduzir as necessidades de indivduos, grupos sociais e
comunidade, com relao aos problemas tecnolgicos, socioeconmicos, gerenciais e
organizativos, bem como a utilizar racionalmente os recursos disponveis, alm de conservar o
equilbrio do ambiente.
De acordo com o disposto no Parecer n 1.362, de 12/12/2001, e na Resoluo n 11, de
11/03/2002, ambos da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional de Educao, que
instituram as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de engenharia, os projetos
pedaggicos dos cursos dessa rea devem ser direcionados para uma formao generalista,
humanista, crtica e reflexiva, capacitando seus egressos a absorverem e desenvolverem novas
tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na indicao e resoluo de problemas.
De acordo com as diretrizes curriculares, o curso dever estabelecer aes pedaggicas
com base no desenvolvimento de condutas e de atitudes com responsabilidade tcnica e social,
tendo como princpios:
O respeito fauna e flora;
A conservao e recuperao da qualidade do solo, do ar e da gua;
O uso tecnolgico racional, integrado e sustentvel do ambiente;
O emprego de raciocnio reflexivo, crtico e criativo; e
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O atendimento s expectativas humanas e sociais no exerccio das atividades
profissionais.
O curso de Engenharia de Aquicultura da UFGD, de acordo com as diretrizes
curriculares, deve ensejar como perfil:
Slida formao cientfica e profissional geral que possibilite absorver e
desenvolver tecnologia;
Capacidade crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas,
considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso
tica e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade;
Compreenso e traduo das necessidades de indivduos, grupos sociais e
comunidade, com relao aos problemas tecnolgicos, socioeconmicos, gerenciais e
organizativos, bem como utilizao racional dos recursos disponveis, alm da conservao do
equilbrio do ambiente; e
Capacidade de adaptao, de modo flexvel, crtico e criativo, s novas situaes.
O curso de Engenharia de Aquicultura deve possibilitar a formao profissional que
revele, pelo menos, as seguintes competncias e habilidades:
Estudar a viabilidade tcnica e econmica, planejar, projetar, especificar,
supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente;
Realizar assistncia, assessoria e consultoria;
Dirigir empresas, executar e fiscalizar servios tcnicos correlatos;
Realizar vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e pareceres tcnicos;
Desempenhar cargo e funo tcnica;
Promover a padronizao, mensurao e controle de qualidade;
Atuar em atividades docentes no ensino tcnico profissional, ensino superior,
pesquisa, anlise, experimentao, ensaios e divulgao tcnica e extenso;
Conhecer e compreender os fatores de produo e combin-los com eficincia
tcnica e econmica;
Aplicar conhecimentos cientficos e tecnolgicos;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Identificar problemas e propor solues;
Desenvolver, e utilizar novas tecnologias;
Gerenciar, operar e manter sistemas e processos;
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Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e
econmico;
Conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegcio;
Compreender e atuar na organizao e gerenciamento empresarial e comunitrio;
Atuar com esprito empreendedor;
Conhecer, interagir e influenciar nos processos decisrios de agentes e
instituies, na gesto de polticas setoriais.
Os contedos curriculares do curso de Engenharia de Aquicultura sero distribudos em
trs ncleos de contedos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles:
O ncleo de contedos bsicos ser composto por campos de saber que forneam
o embasamento terico necessrio para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado. Esse ncleo ser integrado por: Biologia, Estatstica, Expresso Grfica, Fsica,
Informtica, Matemtica, Metodologia Cientfica e Tecnolgica, e Qumica.
O ncleo de contedos profissionais essenciais ser composto por campos de
saber destinados caracterizao da identidade do profissional. O agrupamento desses campos
gera grandes reas que definem o campo profissional e o agronegcio, integrando as subreas de
conhecimento que identificam o Engenheiro de Aquicultura.
O ncleo de contedos profissionais especficos dever ser inserido no contexto
do projeto pedaggico do curso, visando a contribuir para o aperfeioamento da qualificao
profissional do formando. Sua insero no currculo permitir atender s peculiaridades locais e
regionais e, quando couber, caracterizar o projeto institucional com identidade prpria.
Os ncleos de contedos podero ser ministrados em diversas formas de
organizao, observando o interesse do processo pedaggico e a legislao vigente.
Os ncleos de contedos podero ser dispostos, em termos de carga horria e de
planos de estudo, em atividades prticas e tericas, individuais ou em equipe, tais como:
participao em aulas prticas, tericas, conferncias e palestras; experimentao em condies
de campo ou laboratrio; utilizao de sistemas computacionais; consultas biblioteca; viagens
de estudo; visitas tcnicas; pesquisas temticas e bibliogrficas; projetos de pesquisa e extenso;
estgios profissionalizantes em instituies credenciadas pelas IES; encontros, congressos,
exposies, concursos, seminrios, simpsios, fruns de discusses, etc.
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Atualmente, o profissional pode atuar tanto em empresas pblicas, como nas privadas.
No setor pblico as maiores oportunidades esto nos rgos de controle ambiental, anlise e
fiscalizao de projetos ambientais, administrao de parques e reservas e em instituies
cientficas e de pesquisa. J no setor privado, principalmente nas reas ligadas produo
agrcola, agropecuria, agroindstria, e pesquisas e desenvolvimento.
5.3. Legislao e Campo de Atuao
A formao do Engenheiro de Aquicultura tem por objetivo dotar o profissional de
conhecimentos para atuar na rea de recursos pesqueiros e aquicultura, em campos especficos
de atuao, quanto ao aproveitamento e manejo dos recursos naturais aquticos; ao cultivo e
utilizao sustentvel das riquezas biolgicas de guas interiores e dos mares, ambientes
estuarinos, pesca e ao beneficiamento do pescado e a ecologia e sustentabilidade ambiental.
O exerccio das atividades profissionais do Engenheiro de Aquicultura est
regulamentado pela Resoluo N 05, de 05/02/2006, do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia. Conforme essa resoluo, o Curso de Engenharia de Aquicultura da
FCA - UFGD formar profissionais para atuar nas seguintes reas:
Aquicultura e Ecologia Aqutica
Desenvolvendo tcnicas de criao de animais aquticos; pesquisando a reproduo e o
crescimento destes em sistemas confinados. Projetando instalaes adequadas criao destes
animais. Promovendo o desenvolvimento aqucola regional em concordncia com a ecologia dos
ecossistemas. Estudando o metabolismo dos ecossistemas aquticos, analisando os principais
processos que neles ocorrem. Minimizando os impactos ambientais decorrentes da atividade
aqcola. Elaborando, executando e avaliando programas e projetos de aquicultura.
Pesca e Extenso Pesqueira
Empregando tcnicas de localizao e captura de animais aquticos. Contribuindo para o
estudo da dinmica de populaes e avaliaes dos estoques pesqueiros. Administrando e
realizando o ordenamento das atividades pesqueiras, pblica ou privada. Gerenciando projetos de
desenvolvimento de comunidades pesqueiras. Elaborando, executando e avaliando programas e
projetos de pesca.
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Tecnologia do Pescado
Controle higinico-sanitrio, conservao e industrializao dos produtos, subprodutos
pesqueiros, instalaes frigorificas e porturias, de armazenamento e de embarcaes usadas na
captura. Possibilitando o aproveitamento integral do pescado agregando valor aos produtos
pesqueiros, viabilizando obras civis de entrepostos para seu processamento.
6. ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO
A organizao acadmico-administrativa realizada pelo Coordenador do Curso, pelo
Conselho Diretor e pela Cmara de Ensino da UFGD.
6.1. Atuao do Coordenador
Cabe ao coordenador de curso zelar para que o Projeto Pedaggico seja executado da
melhor maneira, buscando o bom andamento do Curso.
Compete ao Coordenador, segundo o Regimento Geral da UFGD (art. 58):
I Quanto ao projeto pedaggico:
a) definir, em reunio com os Vice-Diretores das Unidades que integram o Curso, o
projeto pedaggico, em consonncia com a misso institucional da Universidade, e submeter a
deciso ao Conselho Diretor da Unidade;
b) propor ao Conselho Diretor alteraes curriculares que, sendo aprovadas nesta
instncia, sero encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa, Extenso e Cultura.
II Quanto ao acompanhamento do curso:
a) orientar, fiscalizar e coordenar sua realizao;
b) propor anualmente ao Conselho Diretor, ouvido a Coordenadoria Acadmica, o nmero
de vagas a serem preenchidas com transferncias, mudanas de curso e matrcula de graduados;
c) propor critrios de seleo, a serem aprovados no Conselho Diretor, para o
preenchimento de vagas.
III Quanto aos programas e planos de ensino:
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a) traar diretrizes gerais dos programas;
b) harmonizar os programas e planos de ensino que devero ser aprovados em reunio com
os Vice-Diretores das Unidades que oferecem disciplinas para o Curso;
c) observar o cumprimento dos programas.
IV Quanto ao corpo docente:
a) propor intercmbio de professores;
b) propor a substituio ou aperfeioamento de professores, ou outras providncias
necessrias melhoria do ensino.
c) propor ao Conselho Diretor das Unidades envolvidas a distribuio de horrios, salas e
laboratrios para as atividades de ensino.
V Quanto ao corpo discente:
a) manifestar sobre a validao de disciplinas cursadas em outros estabelecimentos ou
cursos, para fins de dispensa, ouvindo, se necessrio, os Vice-Diretores das unidades que
participam do curso ou o Conselho Diretor;
b) conhecer dos recursos dos alunos sobre matria do curso, inclusive trabalhos escolares e
promoo, ouvindo, se necessrio, Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou o
Conselho Diretor;
c) aprovar e encaminhar, Direo da Unidade Acadmica, a relao dos alunos aptos a
colar grau.
6.2. Formao do Coordenador
O Coordenador do Curso de Engenharia de Aquicultura dever ser professor permanente
do curso e com formao em reas afins, lotado na FCA e preferencialmente com ttulo de
doutor.
6.3. Dedicao do Coordenador Administrao e Conduo do Curso
Cabe ao coordenador do curso apresentar efetiva dedicao administrao e conduo
do Curso. A coordenao do Curso dever estar disposio dos docentes e discentes, sempre
que necessrio, para auxili-los nas questes didtico-pedaggicas, conforme Seo II, Art. 57,
do Regimento Geral da UFGD, de 2006.
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6.4. Comisso Permanente de Apoio s Atividades do Curso
As atividades do Coordenador so desenvolvidas com o apoio de uma comisso
permanente Comisso Permanente de Apoio s Atividades do Curso de Engenharia de
Aquicultura - conforme descrito no Regimento Geral da UFGD, de 2006, Art. 58, Pargrafo
nico.
6.5 . Ncleo Docente Estruturante
O Ncleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Aquicultura ser criado pelo
Conselho Diretor da Faculdade de Cincias Agrrias aps a contratao dos docentes especficos
do curso. O ncleo ter a funo de concepo, acompanhamento, consolidao e avaliao do
Projeto Pedaggico do Curso.
7. OBJETIVOS
O curso de Engenharia de Aquicultura da UFGD visa atender o objetivo geral de formar
profissionais de nvel superior dotados de conhecimento tcnico e cientfico conscientes e
comprometidos com o desenvolvimento sustentvel, capazes de atender s necessidades
socioeconmicas regionais e nacionais no domnio da Aquicultura.
o setor da engenharia voltado para o cultivo, a captura e a industrializao de
organismos aquticos. O engenheiro de aquicultura atua na criao e na reproduo de peixes,
crustceos e moluscos em cativeiro. Dimensiona e implanta fazendas aquticas em lagos, rios,
barragens e no oceano. Pesquisa o beneficiamento e a conservao dos animais e acompanha sua
industrializao e distribuio no mercado consumidor. Instala e mantm motores e
equipamentos mecanizados usados em operaes de pesca, beneficiamento e processamento.
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8. PERFIL DOS EGRESSOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA DA
UFGD
O artigo 3 da RESOLUO CNE/CES 11/2002, que institui as Diretrizes Curriculares
para os Cursos de Graduao em Engenharia, retrata o perfil do formando egresso/profissional
Engenheiro de Aquicultura, com formao generalista, humanista, crtica e reflexiva, apto a
compreender e traduzir as necessidades de indivduos, grupos sociais e comunidades, com
relao s atividades inerentes ao exerccio profissional, nos campos especficos de atuao,
quanto ao aproveitamento e manejo dos recursos naturais aquticos; ao cultivo e utilizao
sustentvel da riqueza biolgica dos mares, ambientes estuarinos e guas interiores; a pesca e ao
beneficiamento do pescado; a ecologia e sustentabilidade ambiental. Deve ser capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na
identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos,
sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da
sociedade da rea onde atua, no Brasil ou no mundo.
No caso especfico do Engenheiro de Aquicultura a ser formado pela Universidade
Federal da Grande Dourados, Faculdade de Cincias Agrrias, adequado ao perfil de atuao
profissional almejado ao engenheiro que atenda s demandas do setor aqucola em geral e para
tanto dever:
Atender s exigncias contidas na resoluo nmero 279 de 29 junho de 1973, do
Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia - CONFEA;
Administrar e gerenciar os recursos aquticos para a produo sustentvel e
contnua de bens e servios;
Possuir slidos conhecimentos sobre os principais ecossistemas aquticos,
possibilitando o uso tecnolgico racional, integrado e sustentvel desses ecossistemas;
Possuir slidos conhecimentos nas reas de aquicultura, gesto de recursos
pesqueiros, beneficiamento e industrializao do pescado;
Saber como estruturar um agronegcio a partir dos recursos pesqueiros;
Desenvolver condutas e atitudes que o capacitem para contribuir positivamente na
mudana da realidade social e econmica atual na sua rea de abrangncia.
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9. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA
O curso de Engenharia de Aquicultura ter a grade curricular composta de ncleo de
contedo bsico, ncleo de contedos profissionais essenciais, ncleo de contedos profissionais
especficos, conforme a seguir, em horas aula de 50 minutos:
9.1. Grade curricular de disciplinas obrigatrias e eletivas oferecidas pela Engenharia
de Aquicultura - Semestralizao
Carga horria
Oferecimento
(sugesto) Disciplinas eletivas*
Crditos
Terica Prtica Total semestre Lotao
1 SEMESTRE
Clculo Diferencial e Integral 72 0 72 4 1 FACET
Disciplina do Eixo Geral da
UFGD I 72 0 72 4
1
UFGD
Zoologia 18 18 36 2 1 FCBA
Introduo Engenharia de
Aquicultura 36 0 36 2
1
FCA
Qumica Geral e Orgnica 36 36 72 4 1 FACET
Representao de Instalaes
Agropecurias 36 36 72 4
1
FCA
2 SEMESTRE
Qumica Analtica Aplicada 36 36 72 4 2 FACET
Clculo Diferencial e Integral II 72 0 72 4 2 FACET
Elementos de Cincia dos Solos 36 18 54 3 2 FCA
Disciplina do Eixo Geral da
UFGD II 72 0 72 4
2
UFGD
Fsica I 72 0 72 4 2 FACET
Introduo a Metodologia
Cientfica 36 36 72 4
2
FCA
Probabilidade e Estatstica 72 0 72 4 2 FACET
3 SEMESTRE
Animais Aquticos Cultivveis I 36 18 54 3 3 FCA
Agrometeorologia 36 36 72 4 3 FCA
Vegetais Aquticos 36 18 54 3 3 FCA
Clculo Diferencial e Integral III 72 0 72 4 3 FACET
Implantao, Conduo e 36 36 72 4 3 FCA
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Anlise de Experimentos
Agropecurios
Fsica II 72 0 72 4 3 FACET
Histologia e Embriologia Animal 36 36 72 4 3 FCA
4 SEMESTRE Manejo e Conservao do
Solo e da gua 36 18 54 3 4
FCA
Fsica III 72 0 72 4 4 FACET
Bioqumica I 36 36 72 4 4 FCBA
Topografia/Planimetria e
Altimetria 36 54 90 5
4
FCA
guas Continentais 18 36 54 3 4 FCA
Ecossistemas Martimos 18 36 54 3 4 FCA
Termodinmica Aplicada 72 0 72 4 4 FACET
5 SEMESTRE
Qualidade da gua 36 36 72 4 5 FCA
Economia Rural e Agronegcio 54 0 54 3 5 FACE
Gentica Aplicada 54 0 54 3 5 FCBA
Nutrio em Aquicultura I 36 36 72 4 5 FCA
Resistncia dos Materiais I 72 0 72 4 5 FAEN
Mecnica dos Solos 36 36 72 4 5 FCA
Microbiologia Aqutica 36 18 54 3 5 FCA
6 SEMESTRE
Administrao Rural e Projetos
Agropecurios 54 0 54 3 6
FCA
Aquicultura e o Meio Ambiente 36 0 36 2 6 FCA
Analise de Alimentos para
Aquicultura 36 18 54 3
6
FCA
Construes Rurais para
Aquicultura 36 18 54 3
6
FCA
Hidrulica 36 36 72 4 6 FCA
Legislao e Licenciamento
Ambiental 36 36 72 4
6
FCA
Piscicultura Continental I 36 18 54 3 6 FCA
Geoprocessamento e
Georreferenciamento 36 36 72 4
6
FCA
7 SEMESTRE
Carcinocultura 36 18 54 3 7 FCA
Hidrologia 36 18 54 3 7 FCA
Cultivo de Moluscos 36 18 54 3 7 FCA
Motores e Mecanizao para
Aquicultura 36 36 72 4
7
FCA
Melhoramento Gentico Animal
Aplicado 36 36 72 4
7
FCA
Piscicultura Continental II 36 18 54 3 7 FCA
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Piscicultura Marinha 36 18 54 3 7 FCA
Ranicultura 36 18 54 3 7 FCA
8 SEMESTRE
Patologia de Organismos
Aquticos 36 18 54 3 8
FCA
Desenvolvimento Sustentvel da
Aquicultura 36 0 36 2
8 FCA
Sistemas Eletro Eletrnicos para
Aquicultura 36 36 72 4
8 FCA
Tecnologia do pescado I 36 36 72 4 8 FCA
Higiene e profilaxia em
Aquicultura 36 18 54 3
8 FCA
Obras Hidrulicas Agrcolas 36 36 72 4 8 FCA
Nutrio em Aquicultura II 36 18 54 3 8 FCA
9 SEMESTRE
Elaborao de Projetos de
Aquicultura 36 18 54 3 9
FCA
Extenso Rural, Sociologia e
Comunicao 36 36 72 4
9 FCA
Larvicultura e alevinagem 36 18 54 3 9 FCA
Sistemas de Refrigerao 36 36 72 4 9 FCA
Tecnologia do pescado II 36 18 54 3 9 FCA
Reproduo de peixes 36 36 72 4 9 FCA
10 SEMESTRE
Prticas em aquicultura 0 90 90 5 10 FCA
Atividades Complementares 0 54 54 3 10 FCA
Estgio Supervisionado 0 162 162 9 10 FCA
Trabalho de Concluso de Curso
(TCC) 0 36 36 2
10 FCA
Total 4.302 239
Disciplinas Eletivas
Biotecnologia aplicada
aquicultura 36 18 54 3 eletivas
FCA
Cultivo de alimentos vivos 36 18 54 3 eletivas FCA
LIBRAS - Lngua brasileira de
sinais 54 18 72 4
eletivas
FAED
Produo de salmonideos 36 18 54 3 eletivas FCA
Instrumentao em aquicultura 36 18 54 3 eletivas FCA
Controle de qualidade para
aquicultura 36 18 54 3
eletivas
FCA
Produo de peixes ornamentais 36 18 54 3 eletivas FCA
Reaproveitamento de guas 36 18 54 3 eletivas FCA
Aquaponia 36 18 54 3 eletivas FCA
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*Observao: os acadmicos devem cursar no mnimo 324 horas de disciplinas eletivas, o que equivale a 18
crditos.
10. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR
10.1. TEMPO DE FORMAO COMUM
COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH LOTAO
1 SEMESTRE
Eixo temtico de formao comum Universidade 72 -
Eixo de formao comum rea 72 -
Eixo de formao comum rea 72 -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
2 SEMESTRE
Eixo temtico de formao comum Universidade 72 -
Eixo de formao comum rea 72 -
Eixo de formao comum rea 72 -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
3 SEMESTRE
Eixo de formao comum rea 72 -
Eixo de formao comum rea 72 -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
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Disciplina especfica do curso - -
Disciplina especfica do curso - -
10.2. ESTRUTURA CURRICULAR GERAL
COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CHT
CHP
CH
Total
LOTAO
EIXO DE FORMAO COMUM REA
Agrometeorologia 36 36 72 FCA
Clculo Diferencial e Integral 72 - 72 FACET
Implantao, Conduo e Anlise de Experimentos
Agropecurios
36 36 72 FCA
Introduo Metodologia Cientfica 36 36 72 FCA
Probabilidade e Estatstica 72 - 72 FACET
Representao de Instalaes Agropecurias 36 36 72 FCA
CONTEDOS DE FORMAO BSICA*
Zoologia 18 18 36 FCBA
Introduo Engenharia de Aquicultura 36 0 36 FCA
Qumica Geral e Orgnica 36 36 72 FACET
Qumica Analtica Aplicada 36 36 72 FACET
Fsica I 72 0 72 FACET
Vegetais Aquticos 36 18 54 FCA
Clculo Diferencial e Integral II 72 0 72 FACET
Clculo Diferencial e Integral III 72 0 72 FACET
Fsica II 72 0 72 FACET
Histologia e Embriologia Animal 36 36 72 FCA
Fsica III 72 0 72 FACET
Bioqumica I 36 36 72 FCBA
Topografia/Planimetria e Altimetria 36 54 90 FCA
Termodinmica Aplicada 72 0 72 FACET
Gentica Aplicada 54 0 54 FCBA
Resistncia dos Materiais I 72 0 72 FAEN
Melhoramento Gentico 36 36 72 FCA
CONTEDOS DE FORMAO PROFISSIONAL*
Piscicultura Continental I 36 18 54 FCA
Piscicultura Continental II 36 18 54 FCA
Carcinocultura 36 18 54 FCA
Piscicultura Marinha 36 18 54 FCA
Ranicultura 36 18 54 FCA
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Cultivo de Moluscos 36 18 54 FCA
Patologia de Organismos Aquticos 36 18 54 FCA
Tecnologia do pescado I 36 36 72 FCA
Larvicultura e alevinagem 36 18 54 FCA
Tecnologia do pescado II 36 18 54 FCA
Reproduo de peixes 36 36 72 FCA
Elementos de Cincia dos Solos 36 18 54 FCA
Animais Aquticos Cultivveis I 36 18 54 FCA Manejo e Conservao do
Solo e da gua 36 18 54 FCA
guas Continentais 18 36 54 FCA
Ecossistemas Martimos 18 36 54 FCA
Qualidade da gua 36 36 72 FCA
Economia Rural e Agronegcio 54 0 54 FACE
Nutrio em Aquicultura I 36 36 72 FCA
Nutrio em Aquicultura II 36 18 54 FCA
Elaborao de Projetos de Aquicultura 36 18 54 FCA
Extenso Rural, Sociologia e Comunicao 36 36 72 FCA
Sistemas de Refrigerao 36 36 72 FCA
Geoprocessamento e Georreferenciamento 36 36 72 FCA
Microbiologia Aqutica 36 18 54 FCA
Administrao Rural e Projetos Agropecurios 54 0 54 FCA
Aquicultura e o Meio Ambiente 36 0 36 FCA
Analise de Alimentos para Aquicultura 36 18 54 FCA
Construes Rurais para Aquicultura 36 18 54 FCA
Hidrulica 36 36 72 FCA
Legislao e Licenciamento Ambiental 36 36 72 FCA
Mecnica dos Solos 36 36 72 FCA
Hidrologia 36 18 54 FCA
Desenvolvimento Sustentvel da Aquicultura 36 0 36 FCA
Sistemas Eletro Eletrnicos para Aquicultura 36 36 72 FCA
Higiene e profilaxia em Aquicultura 36 18 54 FCA
Motores e Mecanizao para Aquicultura 36 36 72 FCA
Obras Hidrulicas Agrcolas 36 36 72 FCA
Prticas em aquicultura 0 90 90 FCA
DISCIPLINAS ELETIVAS
Biotecnologia aplicada aquicultura 36 18 54 FCA
Cultivo de alimentos vivos 36 18 54 FCA
LIBRAS - Lngua brasileira de sinais 54 18 72 FAED
Produo de salmonideos 36 18 54 FCA
Instrumentao em aquicultura 36 18 54 FCA
Controle de qualidade para aquicultura 36 18 54 FCA
Produo de peixes ornamentais 36 18 54 FCA
Reaproveitamento de guas 36 18 54 FCA
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Aquaponia 36 18 54 FCA
ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAO
Atividades Complementares 0 54 54 FCA
Estgio Supervisionado 0 162 162 FCA
Trabalho de Concluso de Curso (TCC) 0 36 36 FCA
10.3. RESUMO GERAL DA ESTRUTURA CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR CH
EIXO DE FORMAO COMUM UNIVERSIDADE 144
EIXO DE FORMAO COMUM AREA 432
DISCIPLINAS ESPECFICAS DO CURSO 3.510
DISCIPLINAS ELETIVAS 324
ESTGIOS SUPERVISIONADOS 162
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 54
TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) 36
CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO 4.626
10.4. PR REQUISITOS
Disciplina CH Pr-requisito CH
Clculo Diferencial e Integral II 72 Clculo Diferencial e Integral I 72
Clculo Diferencial e Integral III 72 Clculo Diferencial e Integral II 72
Histologia e Embriologia 72 Biologia Celular Bsica 72
Implantao, Conduo e Anlise de
Experimentos Agropecurios 72 Probabilidade e Estatstica 72
Nutrio em Aquicultura I 72 Bioqumica I 72
Construes Rurais para Aquicultura 72 Resistncia dos Materiais I 72
Sistemas Eletro Eletrnicos para
Aquicultura 72 Fsica III 72
Obras Hidrulicas Agrcolas 72 Hidrulica 72
Bioqumica I 72 Qumica Geral e Orgnica 72
Qualidade da gua 72 Qumica Analtica Aplicada 72
Nutrio em Aquicultura II 54 Nutrio em Aquicultura I 72
Sistemas de Refrigerao 72 Termodinmica Aplicada 72
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11. EMENTRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS
Em cada item da bibliografia, bsica e complementar, existe um nmero entre parnteses
que indica a quantidade de exemplares disponveis na biblioteca da UFGD em junho de 2009.
Quando ao invs do nmero aparecer um trao, significa que este item est em fase de aquisio
pela biblioteca.
11.1. Disciplinas obrigatrias
Administrao Rural e Projetos Agropecurios
Ementa
Caractersticas da produo agropecuria. Recursos da empresa agrcola. O processo
administrativo. Nveis de atuao na empresa rural. Classificao do capital agrrio. Custo de
produo agropecurio. Registros agropecurios. Anlise da rentabilidade da atividade e fatores
que afetam o resultado econmico da empresa. Comercializao e marketing rural. Elaborao e
avaliao de projetos.
Bibliografia Bsica
MEGIDO, J. L. T. Marketing & Agrobusiness. So Paulo: Atlas, 1993.
NORONHA, H. F. et al. Administrao rural - "Um enfoque para extensionistas" - Braslia-DF:
EMBRATER, 1982.
ROSSETTI, J. P. Introduo a Economia. 18 ed. So Paulo: Atlas S.A. 2000.
Bibliografia Complementar
LEVITT, T. A imaginao de marketing. 2ed. So Paulo. Atlas, 1990.
SANTOS, G. J. Administrao de custo na agropecuria. So Paulo: Atlas, 1993.
SONNENBERG, F.K Administrao consciente: como melhorar o desempenho empresarial
com integridade e confiana. So Paulo: Cultrix, 2000. 220p.
Agrometeorologia
Ementa
Introduo Agrometeorologia. Elementos de clima. Noes de cosmografia. Caracteres
espectrais da radiao solar. Balano de energia radiante. Balano de energia global. Temperatura
do ar. Temperatura do solo. Umidade do ar. Condensao do vapor dgua. Precipitao. Geada.
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Evaporao e evapotranspirao. Balano hdrico.
Bibliografia Bsica
BISCARO, G. A. Meteorologia Agrcola Bsica. Cassilndia. Grfica e Editora Unio, 2007.
86p.
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia. Fundamentos e
aplicaes prticas. Guaba: Agropecuria. 2002. 478p.
PEREIRA, A. R.; VILLA NOVA, N. A.; SEDYIAMA, G. C. Evapo(transpi)rao. Piracicaba:
FEALQ. 1997. 183p.
Bibliografia Complementar
BERGAMASCHI, H. Agrometeorologia aplicada irrigao. Porto Alegre: Ed.
Universidade/UFRGS, 1992. 125p.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicaes.
Barueri: Manole, 2004. 478 p.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia bsica e aplicaes. Viosa: UFV. 1991. 449p.
Bioqumica I
Ementa: Carboidratos. Lipdios. Protenas. Enzimas e coenzimas. Vitaminas e hormnios.
Atividades bioqumicas celulares. Fotossntese.
Bibliografia Bsica:
CONN, E.E.; STUPF, K. Manual de Bioqumica. So Paulo: Edgard Blcher Ltda, 1973, 240p.
DAVIES, D.D.; GIVANELLI, J.; REES, T.A. Bioqumica vegetal. Barcelona: Omega S.A.,
1969, 493p.
GOODWIN, T.W.; MERCER, E.I. Introduction to plant biochemistry. 2 ed., N.Y.: Pergamon
Press. 1983, 677p.
MELO, W.J.; BERTIPAGLIA, L.M.A.; MELO, G.M.P.; MELO, V.P. Carbohidratos.
Jaboticabal, FUNEP, 1998, 214p.
UCLO, D.A. Qumica para as Cincias da Sade: uma introduo Qumica geral, orgnica e
biolgica. So Paulo: Manole Ltda, 1992, 646p.
Bibliografia Complementar:
LEHNINGER, A. Princpios de bioqumica. So Paulo: Savier, 1995, 725p.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioqumica bsica. 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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25
1990, 360p.
SILVA FERREIRA, J.M.S. Bioqumica em agropecuria. Alfenas: Cincia Brasilis, 225p.
Clculo Diferencial e Integral
Ementa
Nmeros Reais, Funes Reais de uma Varivel. Limite e Continuidade. Clculo Diferencial.
Clculo Integral. Aplicaes.
Bibliografia Bsica:
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. Vol. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Clculo. Vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MAURICE D. WEIR E JOEL HASS GEORGE B THOMAS. Clculo. Vol 1. 12 edio. So
Paulo: Pearson Makron Boocks.
Bibliografia Complementar:
SETEWART. James. Clculo - Vol. 1 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning
FLEMMING, D.M.; GONALVES, M.B. Clculo A: funes, limite, derivao e integrao.
6 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 1. Editora Harbra.
VILA, GERALDO. Clculo 1: funes de uma varivel, editora LTC.
Frank Ayres Jr., Elliot Mendelson. Clculo - Coleo Schaum, Editora bookman.
Atualizada em setembro de 2013
Clculo Diferencial e Integral II
Ementa
Tcnicas de integrao. Integrais imprprias. Seqncias e sries infinitas. Frmula de Taylor.
Srie de potncias. Equaes diferenciais de 1 ordem e aplicaes. Equaes diferenciais lineares.
Equaes diferenciais lineares de 2 ordem e aplicaes.
Bibliografia Bsica:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vols.1, 2 e 3 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SETEWART. James. Clculo - Vol. 1 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning.
SETEWART. James. Clculo - Vol. 2 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning
Bibliografia Complementar:
BOYCE, W.E.; DI PRIMA, R.C. Equaes diferenciais elementares (...). 8 ed. Rio de Janeiro.
LTC. 2006.
VILA, GERALDO. Clculo 2: funes de uma varivel, editora LTC.
LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 1. Editora Harbra.
LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 2. Editora Harbra.
ANTON, H. Clculo Volume 1 - Um Novo Horizonte, 8 ed. Bookman, 2000
-
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ANTON, H. Clculo Volume 2 - Um Novo Horizonte, 8 ed. Bookman, 2000
MAURICE D. WEIR E JOEL HASS GEORGE B THOMAS. Clculo. Vol 1. 12 edio. So
Paulo. PerasonMakorn.
MAURICE D. WEIR E JOEL HASS GEORGE B THOMAS. Clculo. Vol 2. 12 edio. So
Paulo. PerasonMakorn.
FRANK, Ayres Jr., Elliot Mendelson. Clculo - Coleo Schaum, Editora bookman.
Atualizada em setembro de 2013
Clculo Diferencial e Integral III
Ementa
Funes de vrias variveis reais. Diferenciabilidade. Mximos e mnimos. Frmula de Taylor.
Multiplicadores de Lagrange. Integral dupla. Integral tripla. Mudana de coordenadas. Integral de
linha. Teorema de Green.
Bibliografia Bsica:
ANTON, H. Clculo. Vol. 2, 8. Edio. Editora Bookman, 2007.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Clculo. Vols.2 e 3 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MAURICE D. WEIR E JOEL HASS (GEORGE B THOMAS). Clculo. Vol. 2. 12 edio. So
Paulo. PerasonMakorn.
Bibliografia complementar:
VILA, GERALDO. Clculo 2: funes de uma varivel, editora LTC.
VILA, GERALDO. Clculo 3: funes de mltiplas variveis, editora LTC.
SETEWART. James. Clculo - Vol. 2 - 6 Ed. Editora: Cengage Learning
FEMING, D. Clculo B. So Paulo. Pearson Prentice Hall. 2007.
LEITHOLD, L.O Clculo com Geometria Analtica, Vol 2. Editora Harbra.
Frank Ayres Jr., Elliot Mendelson. Clculo - Coleo Schaum, Editora Bookman.
Atualizada em setembro de 2013
Economia Rural e Agronegcio
Ementa
Noes de Economia Bsica e Agrcola. Teoria dos preos. Teoria da Firma: a produo e a
empresa agropecuria. Preos agrcolas. Mercados e comercializao agrcola. Anlise de
Mercados imperfeitos. Tpicos especiais relacionados a conjuntura da economia agrcola.
Agronegcio.
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Bibliografia Bsica
MONTOURO FILHO, A. F. Manual de economia. So Paulo. Saraiva, 1991, 443p.
ROSSETI, J. P. Introduo economia. 18a ed. So Paulo, 2000.
SOUZA, N. J, et al. Introduo economia. So Paulo, Atlas, 2000. 374p.
Bibliografia Complementar
MENDES, J. T. G. Economia Agrcola: princpios bsicos e aplicaes. Curitiba, Scientia et
Labor, 1989. 399 p.
SOUZA, N. J. Curso de economia. So Paulo. Atlas 2000.
Sistemas Eletro Eletrnicos para Aquicultura
Ementa
Instrumentos de medies eltricas. Potncia em circuitos de corrente alternada. Circuitos
trifsicos. Circuitos magnticos e transformadores. Geradores e motores de corrente contnua.
Geradores e motores de corrente alternada. Instalaes eltricas residencial e predial. Instalao
de fora eletromotriz. Correo de fator de potncia. Utilizao da eletrnica na agricultura.
Simbologia e identificao de componentes. Componentes passivos (Resistores, capacitores e
indutores), magnetismo, rels, transformadores, diodo semicondutor, diodos especiais, circuitos
retificadores, transistor bipolar, fonte de tenso estabilizada, circuitos de acionamentos a
transistor, circuitos de controle de potncia a tiristor, teste de componentes. Elaborao e
confeco de placas de circuitos impresso. Solda e tcnica de soldagem, simulao de circuitos
por computador.
Bibliografia Bsica
(2) COTRIM, A. A. M. B. Instalaes eltricas. So Paulo; MacGraw-Hill, 1978
(3) GUERRINI, D. P. Eletricidade para a Engenharia. Barueri: Manole, 2003. 150p.
(1) GRAY, A.; WALLACE, G. A. Eletrotcnica: princpios e aplicaes. Rio de Janeiro; Livros
Tcnicos e Cientficos, 1976.
(-) SEDRA, A.; SMITH, K. Microeletrnica. So Paulo SP Brasil. Editora McGraw Hill,
1995.
(-) BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrnicos e Teoria dos Circuitos. Rio de
Janeiro RJ Brasil. Editora Prentice Hall, 1994.
(-) MALVINO, A. P. Eletrnica. Vol. 1 e 2. Pearson Education do Brasil Ltda., 1997.
(-) TOOLEY, M. Circuitos Eletrnicos. Fundamentos e Aplicaes. Traduo Luiz Cludio de
-
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Queiroz Faria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar
(-) TORRADEIRA, R. P. Instrumentos de medio eltrica. So Paulo: Hemus, 2004. 215p.
(4) CREDER, H. Instalaes eltricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 440p.
(-) FRANCHI, C. M. Acionamentos Eltricos. Tatuap: rica, 2007. 256p.
(-) SAY, M. G. Eletricidade Geral: Eletrotcnica. So Paulo: Hemus, 2004. 436p.
Elementos de Cincia do Solo
Ementa
Noes de geologia, mineralogia, petrologia e morfologia do solo. Atributos fsicos e qumicos do
solo. Processos pedogenticos de formao do solo. Classificao dos solos. Solos e ambientes
brasileiros.
Bibliografia Bsica
(11) BRADY, N. C. Natureza e propriedades do solo. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989.
878p.
(2) EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificao de
solos. 2ed. Braslia: Embrapa Produo de Informao; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006..
412 p.
(-) FREIRE, O. Solos das regies tropicais. Botucatu: FEPAF, 2006. 268 p.
Bibliografia Complementar
(-) PRADO, H. Solos tropicais. Potencialidades, limitaes, manejo e capacidade de uso.
Piracicaba: H. do Prado, 1995. 166 p.
(-) REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicaes.
Barueri: Manole, 2004. 478 p.
(-) ALLEONI, L. R. F.; MELO, V. de F. (Org.) Qumica e mineralogia de solos. 1 ed. Viosa: Sociedade
Brasileira de Cincia do Solo, 2009, v. 1. 695p.
(-) ALLEONI, L. R. F.; MELO, V. de F. Qumica e mineralogia de solos. 1 ed. Viosa:
Sociedade Brasileira de Cincia do Solo, 2009, v. 1. 695p.
Extenso Rural, Sociologia e Comunicao
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Ementa
Fundamentos da extenso: origem, processo educativo, aprendizagem e processo de ensino e
metodologia de extenso. Comunicao: o processo de comunicao; modelo clssico; novas
funes da comunicao rural; difuso de inovaes; comunicao visual e audiovisual.
Desenvolvimento da comunidade, levantamento e conhecimento da realidade, aes e
procedimentos para desenvolvimento da comunidade rural. Liderana, tica e relaes humanas.
Pessoa eficaz. Motivao questes de hbitos.
Bibliografia Bsica
Covey, Stephen R. Os 7 hbitos das pessoas muito eficientes. So Paulo: BEST SELLER, c1989.
372p. ISBN 85-7123-224-5
Freire, Paulo. Extenso ou comunicao. Rio de Janei ro: PAZ E TERRA, 1988. 93p. (Coleo O
mundo hoje; 24)
Bibliografia Complementar
Diaz Bordenave, Juan; Carvalho, Horacio Martins de. Comunicao e planejamento. Rio de
Janeiro: PAZ E TERRA, 1987. 247p. (Coleo educao e comunicao ; v.2)
Diaz Bordenave, Juan E. O que e comunicao. So Paulo: BRASILIENSE, 1986. 105p. (Coleo
Primeiros Passos)
Teodoro, Antonio. Globalizao e educao. So Paulo: CORTEZ - INSTITUTO PAULO
FREIRE, 2003. 167p. ISBN 85-249-0963-3
Fsica I
Ementa
Medidas e grandezas fsicas. Movimento retilneo. Movimento em duas e trs dimenses. Leis de
Newton. Aplicaes das Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservao de energia. Centro de
massa e quantidade de movimento linear. Dinmica de rotao.
Bibliografia Bsica:
CHAVES, A. Fsica Bsica - Mecnica, 1a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Fsica, Vol. 1, 9a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros - Volume 1 Mecnica Oscilaes e Ondas, Termodinmica. 6
a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica: um curso universitrio, Vol. 1 Mecnica, So Paulo:
-
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Edgard Blcher, 2005.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica - 1 Mecnica, 4a ed. So Paulo: Edgard Blcher,
2002.
RESNICK R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica, Vol. 1, 5a ed. LTC, 2003.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princpios da Fsica, Vol. 1, Mecnica Clssica, So Paulo:
Thomson, 2003.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Fsica I Mecnica, 12a ed. So
Paulo: Addison Wesley, 2008.
Atualizada em setembro de 2013
Fsica II
Ementa
Equilbrio e Elasticidade. Gravitao. Fludos. Termodinmica. Oscilaes. Ondas.
Bibliografia Bsica:
CHAVES, A. Fsica Bsica - Gravitao, Fluidos, Ondas, Termodinmica, 1a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Fsica, Vol. 2, 9a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros - Volume 1 Mecnica Oscilaes e Ondas, Termodinmica. 6
a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013
Bibliografia Complementar:
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lies de Fsica de Feynman. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica - 2 Fluidos, Oscilaes e Ondas, Calor, 4a ed.
So Paulo: Edgard Blcher, 2002.
RESNICK R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica, Vol. 2, 5a ed. LTC, 2003.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princpios da Fsica, Vol. 2. So Paulo: Thomson, 2004.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Fsica II Termodinmica e Ondas, 12
a ed. So Paulo: Pearson, 2009.
Atualizada em setembro de 2013
Fsica III
Ementa
Lei de Coulomb. Campo Eltrico. Potencial Eletrosttico. Capacitncia e Dieltricos. Corrente
Eltrica. Campo Magntico. Lei de Ampre. Lei da Induo. Circuitos. Materiais Magnticos.
Equaes de Maxwell.
Bibliografia Bsica: CHAVES, A. Fsica Bsica Eletromagnetismo. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER J. Fundamentos de Fsica, Vol. 3, 9
a ed. Rio de
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Janeiro: LTC, 2012.
TIPLER, P. A. Fsica para cientistas e engenheiros - Volume 2 Eletricidade e Magnetismo, tica. 6
a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, M.; FINN, E. J. Fsica: um curso universitrio, Volume 2: Campos e Ondas, 10.
ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2004.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica bsica. Vol. 3. So Paulo: Edgard Blcher, 1997.
RESNICK R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Fsica, Vol. 3, 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princpios da Fsica, Vol. 3. So Paulo: Thomson, 2004.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Fsica III - Eletromagnetismo. 12.
ed., So Paulo: Pearson, 2009.
Geoprocessamento e Georreferenciamento
Ementa
Introduo ao Geoprocessamento. Conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto.
Plataformas e Sistemas Sensores. Pr-Processamento de dados oriundos do sensoriamento -
Tcnicas para o realce e filtragem de imagens. Classificao e processamento de imagens digitais.
Introduo aos SIG. Entrada e Sada de dados num SIG. Qualidade dos dados num SIG.
Manipulao e gerenciamento de dados. Funes de anlise num SIG. Georreferenciamento.
Bibliografia Bsica
BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, PR: GIS Brasil 98, 1998.
TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introduo aos sistemas de informao geogrfica. Rio Claro:
Edio do Autor, 1992. 79p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor,
2000. 220 p.
GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princpio de interpretao de imagem. So Paulo: Nobel,
1982.
Bibliografia Complementar
BERALDO, P.; SOARES, S. M. GPS: Introduo e aplicaes prticas. Cricima, SC: Editora
e Livraria Luana, 1995.
SILVA, A. B. Sistemas de informaes Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da
UNICAMP, 1999.
Gentica Aplicada
-
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Ementa
Gentica mendeliana. Ligao gnica, permuta e mapeamento. Herana relacionada ao sexo.
Variaes numricas e estruturais dos cromossomos. Gentica quantitativa. Gentica de
populaes. Gentica molecular e biotecnologia.
Bibliografia Bsica
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Gentica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 38 1p.
BROWN, T.A. Gentica: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 1999, 336p.
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, A.T.; LEWONTIN, R. C. Introduo Gentica.
Editora Guanabara Koogan, 7a. edio, 2002, 794 p
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, A.B.P. Gentica na Agropecuria. UFLA, 2001,
472p.
Bibliografia Complementar
SNUSTAD, P.D. & SIMMONS, M.J. Fundamentos da Gentica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan 2001. 755p.
STANFIELD, W.D. Gentica. Coleo Mac. GRaw- Hill, 2 ed., 1985. 514p.
Hidrulica
Ementa
Introduo. Hidrometria em condutos abertos. Hidrometria em condutos forados. Escoamento
em condutos forados em regime permanente. Escoamento de fluidos no Newtonianos. Redes de
condutos. Medidores de vazo. Perda de carga. Perda de carga localizada. Instalaes de recalque.
Bibliografia
AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F., ARAUJO, R. ITO, A. E. Manual de
Hidrulica. 8.ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2007. 680p.
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L.; CIRILO, J. A.; MASCARENHAS, F. C. B. Hidrulica
aplicada. 2.ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. 621p.
DELME, G. J. Manual de medio de vazo. 3.ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2003. 366p.
DENCULI, W. Bombas hidrulicas. 3. ed. Viosa: UFV, 2005. 152p.
Bibliografia Complementar
FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia eltrica. Santa Maria: UFSM,
1999. 245p
-
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Hidrologia
Ementa
Ciclo hidrolgico. Bacia hidrogrfica. Precipitao. Evaporao e evapotranspirao. Infiltrao
da gua no solo. Escoamento superficial. Estudo da vazo de cursos d'gua. gua subterrnea.
Transporte de sedimentos.
Bibliografia Bsica
GARCEZ, L. N. Hidrologia. So Paulo: Edgard Blcher, 1976. 249p.
PRUSKI, F. F., BRANDO, V.S., SILVA, D. D. Escoamento superficial. Viosa: UFV, 2004.
87p.
VILLELA, S. M., MATTOS, A. Hidrologia aplicada. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda,
1977. 245p.
Bibliografia Complementar
BRANDO, V.S., CECLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltrao da gua no solo.
3.ed. Viosa: UFV, 2006. 120p.
PRUSKI, F. F., SILVA, D. D., TEIXEIRA, A. F., CECLIO, R. A. SILVA, J. M. A.,
GRIEBELER, N. P. Hidros Dimensionamento de sistema hidroagrcolas.Viosa: UFV, 2006.
259p.
Histologia e Embriologia Animal
Ementa
Gametognese. Fecundao. Segmentao. Gastrulao. Neurulao. Anexos embrionrios.
Histognese e organognese. Conceitos gerais e estudo das clulas animal. Tecidos bsicos.
Sistema digestivo. Sistema reprodutor feminino e masculino. Sistema digestrio. Sistema
endcrino. Sistemas: urinrio, respiratrio; circulatrio e tegumentrio.
Bibliografia Bsica
BANKS, W.J. Histologia veterinria aplicada. 2 ed. So Paulo. Ed. Manole. 1991.
CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
DELLMANN, H.D.; BROWN, E.M. Histologia veterinria. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
1982, 397.
-
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JUNQUEIRA, L. C. ; CARNEIRO, Jos. Histologia bsic a. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,
2004.
Bibliografia Complementar
DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1986.
FONSECA, C.C. et al. Roteiro prtico de histologia veterinria. Viosa: Editora UFV, 1998.
GARTNER, L.P. ; HIATT, J.L. Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
GEORGE, L. L. et al. Histologia comparada. 2a. ed. So Paulo: Roca, 1998.
HAFEZ, E.S.E. Reproduo animal. 7a. ed. So Paulo.Ed. Manole, 2003.
KOLB, E.. Fisiologia veterinria. 4a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
REECE, W. O. Fisiologia de animais domsticos. So Paulo: Roca, 1996.
Implantao, Conduo e Anlise de Experimentos Agropecurios
Ementa
Principais erros em experimentos agropecurios. Teoria, implantao e conduo de
delineamentos experimentais. Arranjos de tratamentos. Coleta e preparo de dados. Anlise
estatstica de dados e Interpretao de resultados. Utilizao de aplicativos computacionais.
Bibliografia Bsica
GOMES, F. P. Curso de Estatstica Experimental. So Paulo: Nobel, 1978. 467p.
CAMPOS, H. Estatstica experimental no paramtrica. 3.ed. Piracicaba ; ESALQ, 1979.
CALEGARE, A. J. de A. Introduo ao delineamento de experimentos. So Paulo ; Edgard
Blucher, 2001
Bibliografia Complementar
BARBETTA, P. A., BORNIA, A. C., REIS, M. M. Estatstica para cursos de Engenharia e
Informtica. So Paulo: Atlas, 2004. 414p
GOMES. F. P. A estatstica moderna na pesquisa agropecuria. Piracicaba: Potofos, 1984.
160p
MILONE, G. Estatstica geral e aplicada. So Paulo: Thormson Learning (Pioneira), 2003.
498p.
Introduo Metodologia Cientfica
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Ementa
Mtodos e tipos de pesquisa, planejamento da pesquisa, elaborao de projeto de pesquisa.
Coleta de dados, anlise e interpretao dos dados coletados. Normas de reviso e referenciao
bibliogrfica. Redao de artigo cientfico, relatrios e monografias. Recursos computacionais:
editor de texto, uso de planilhas eletrnicas e internet como ferramentas da pesquisa cientfica.
Bibliografia Bsica
AZEVEDO, C. A. M.; AZEVEDO, A. G. Metodologia cientfica: contributos prticos para
elaborao de trabalhos acadmicos. 5 ed. Porto: C. Azevedo, 2000.
GRESSLER, L.A. Introduo pesquisa: Projetos e relatrios. 3. ed. So Paulo: Loyola, 2004.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia cientfica: Cincia e conhecimento
cientfico, mtodos cientficos, teoria, hipteses e variveis, metodologia jurdica. 5. ed. So
Paulo: Atlas, 2008.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho cientfico: Procedimentos
bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos cientficos. 7. ed. So
Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, J.B. Redao cientfica: A prtica de fichamentos, resumos, resenhas. 10. ed. So
Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1996.
GIL, A. C. Tcnicas de pesquisa em economia e elaborao de monografias. 3ed. So Paulo:
Atlas, 2000.
DEMO, P. Metodologia Cientfica em Cincias Sociais. 3 ed. So Paulo: Atlas, 1995.
Manejo e Conservao do Solo e da gua
Ementa
Prticas de manejo de solo e seus efeitos sobre caractersticas e propriedades do solo, fatores
intervenientes, efeitos e mtodos de controle. Tolerncia e predio de perdas de solo.
Recuperao de reas degradadas. Canais escoadouros. Conservao do solo e da gua.
Capacidade e aptido agrcola dos solos. Movimento de nutrientes no solo.
Bibliografia Bsica
LIBARDI, P. L. Dinmica da gua no solo. Piracicaba: O autor, 1995. 497p.
LOMBARDI NETO, F., BERTONI, J. Conservao do solo. 4.ed. So Paulo: cone. 1999. 355p.
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PRUSKI, F. F. Conservao do solo e gua. Prticas mecnicas para o controle da eroso hdrica.
Viosa: Editora UFV, 2006. 240p. (-) LEPSCH, I. F. Manual para levantamento utilitrio do
meio fsico e classificao de terras ao sistema de capacidade de uso. 4 aproximao, 2 imp.,
Campinas: SBCS, 991. 175p.
Bibliografia Complementar
EMBRAPA CPAC/CNPq. Cerrado: Uso e manejo. Braslia: Editerra, 1990. 760p.
PRUSKI, F. F., SILVA, D. D., TEIXEIRA, A. F., CECLIO, R. A. SILVA, J. M. A.,
GRIEBELER,
N. P. Hidros Dimensionamento de sistema hidroagrcolas.Viosa: UFV, 2006. 259p.
PIRES, F. R.; SOUZA, C.M. de. Prticas Mecnicas de Conservao do Solo e da agua. Viosa:
Ed. UFV, 2006. 216p.
BRANDO, V. dos; CECLIO, R. A.; PRUSKI, F. F.; SILVA, D. D. da S. Infiltrao da gua
no Solo.3 ed. Viosa: UFV, 2006. 126p.
Bibliografia Complementar
EMBRAPA. Centro Nacional da Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificao de solos
2ed. Braslia: Embrapa Produo de Informao; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 412p.
FREIRE, O. Solos das regies tropicais. Botucatu: FEPAF, 2006. 268p.
Motores e Mecanizao para Aquicultura
Ementa
Motores de Combusto Interna. Sistemas complementares dos motores. Combustveis e
Lubrificantes. Tratores. Aproveitamento de Potncia dos Tratores. Estabilidade dos Tratores.
Transmisso de Potncia dos tratores. Ergonomia e segurana em tratores agrcolas.
Mecanizao agrcola. Fontes de potncia para acionamento de mquinas agrcolas. Mquinas e
implementos para preparo e conservao do solo, escavao de tanques e benfeitorias gerais.
Bibliografia Bsica
GARCIA, R. Combustveis e Combusto Industrial. Rio de Janeiro: Intercincia, 2002. 202p.
MIALHE, L. G. Mquinas Agrcolas Ensaios e Certificaes. Piracicaba: FEALQ, 1996. 722p.
REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILLMANN, C. A. C.; MORAES, M. L. B. Motores,
Tratores, Combustveis e Lubrificantes. Pelotas: UFPel, 1999. 315p.
BALASTREIRE, L. A. Mquinas agrcolas. So Paulo, Ed. Manole, 1987. 310p.
MIALHE, L. G. Mquinas Agrcolas Ensaios e Certificaes.Piracicaba: FEALQ, 1996. 722p.
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Universidade Federal da Grande Dourados - Faculdade de Cincias Agrrias
Projeto Pedaggico - Engenharia de Aquicultura
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MORAES, M. L. B., REIS, A. V. Mquina para colheita e processamento dos gros. Pelotas:
UFPel, 1999. 150p.
Bibliografia Complementar
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prtica. 2ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2004.
152p
SILVA, E. Injeo Eletrnica de Motores Diesel. So Paulo: Ensino Profissional, 2006. 128p
MACHADO, A. L. T., REIS, A. V. Mquinas para o preparo do solo, semeadura, adubao e
tratamentos culturais. Pelotas: UFPel, 1996. 280p.
REIS, A. V.; MACHADO, A. L. T.; TILMANN, C. A. Motores, tratores, combustveis e
lubrificantes. Pelotas: UFPel, 1999. 315p.
Melhoramento Gentico Animal Aplicado
Ementa
Correlaes gentica, fenotpicas e de ambiente. Mtodos de seleo. Predio do valor gentico
e avaliao gentica. Melhoramento Gentico de Aves. Melhoramento gentico dos animais
domsticos
Bibliografia Bsica
BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, 2 Edition, 1999. 538 P.
FALCONER, D. S. & MACKAY, T. F. C. Introduction to Quantitative Genetics. Longman
Group, Harlow, 4TH, 1996. 464 P.
GIANNONI, M. A. & GIANNONI, M. L. Gentica e Melhoramento dos Rebanhos nos
Trpicos. So Paulo, 2 ed. Nobel, 1987. 463P.
Bibliografia Complementar
KINGHORN, B.; VAN DER WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento Animal: Uso de Novas
Tecnologias. Piracicaba, FEALQ, 2006. 367P.
PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Gentico Aplicado Produo Animal. Belo Horizonte, Ed.
FEPMVZ, 2008. 618P.
Qumica Analtica Aplicada
Ementa
Erros e tratamento de dados em anlise qumica, equilbrio inico, reaes de identificao,
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separao e classificao qualitativa de ctions e nions, equilbrio e titulao cido-base,
equilbrio e titulao de precipitao, equilbrio e titulao de oxidao-reduo, equilbrio e
titulao de complexao, extrao por solventes.
Bibliografia Bsica
ATKINS, P.; JONES, L. Princpios de Qumica - Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto alegre: Bookman, 2001. Ucko, D.A. Qumica para as Cincias da Sade. 2 ed,
Editora Manole, 1992.
Bibliografia Complementar
BACCAN, NIVALDO et alii. Qumica Analtica Quantitativa elementar. 2 ed. So Paulo:
Edgard Blucher; Campinas,2000.
MENDHAM, J. et alii. Vogel - Analise Qumica Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros
Tcnicos e Cientficos, 2002.
Qumica Geral e Orgnica
Ementa
Teoria atmica. Ligaes qumicas. cidos e bases. A natureza de compostos orgnicos.
Classificao de grupos funcionais. Nomenclaturas sistemticas de compostos orgnicos.
Hidrocarbonetos saturados.
Hidrocarbonetos insaturados. Compostos orgnicos halogenados. Noes de estereoqumica.
lcoois, fenis e teres. Aldedos e cetonas. Glicdeos. cidos carboxlicos e derivados.
Lipdeos. Compostos orgnicos nitrogenados. Aminocidos e protenas
Bibliografia Bsica
RUSSELL, JOHN B. Qumica geral (Restaurao - T=052519). So Paulo: PEARSON
MAKRON BOOKS, 2006. ISBN 85-3460192-5
Russell, John B. Qumica geral : volume 2. So Paulo: MAKRON BOOKS DO BRASIL, 2006.
SOLOMONS, T.W.; FRYHLE, CRAIG B. Qumica orgnica 1. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
ISBN 85-216-1449-2
Bibliografia Complementar
SOLOMONS, T.W. GRAHAN; FRYHLE, CRaig B. Qumica orgnica 2. Rio de Janeiro: LTC,
2005. ISBN 85-216-1451-9
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Mquinas e Implementos Agrcolas
Ementa
Mecanizao agrcola. Fontes de potncia para acionamento de mquinas agrcolas. Mquinas e
implementos para preparo e conservao do solo, plantio, cultivo, aplicao de defensivos,
colheita e beneficiamento de prod