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PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE DIREITO
Comisso:
Prof. Msc. Joo Aparecido Bazolli
Prof. Msc. Paulo Beninc
Prof. Msc. Aline Sueli de Salles Santos
(Portaria 07/2008, de 13 de junho de 2.008.)
Participao institucional:
Colegiado do Curso de Direito
Centro Acadmico do Curso de Direito
Coordenador do Curso de Direito:
Prof. Msc. Gustavo Henrique de Souza Vilela
Coordenao Geral dos Trabalhos:
Prof. Msc. Joo Aparecido Bazolli
Universidade Federal do Tocantins Campus de Palmas
PALMAS
MARO/2009
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
S U M R I O
1. INTRODUO ............................................................................................................. 4
2. APRESENTAO JUSTIFICATIVA ............................................................................ 7 3. MISSO .................................................................................................................... 11
3.1. Da instituio: .................................................................................................. 11
3.2. Do curso .......................................................................................................... 11
4. CONCEPO ............................................................................................................ 12 4.1. OBJETIVOS DO CUR ............................................................................................ 15
4.1.1. Perfil do profissional a ser formado............................................................. 16
5. ORGANIZAO CURRICULAR.................................................................................. 17 5.1. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ................................................................. 18
5.2. FLUXOGRAMA DO CURSO .................................................................................. 20
5.3. EMENTAS .......................................................................................................... 27
5.4. rea de concentrao e linhas de pesquisa ...................................................... 85
5.5. Atividades interdisciplinares ............................................................................ 88
5.6. Atividades complementares ............................................................................. 91
5.7. Disciplinas optativas......................................................................................... 95
5.8. Disciplinas eletivas ........................................................................................... 95
5.9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ........................................................ 96
5.9.1. Coerncia do currculo com os objetivos do curso ...................................... 98
5.9.2. Coerncia do currculo com o perfil desejado do egresso ........................... 99
5.9.3. Coerncia do currculo em face das diretrizes curriculares nacionais ......... 99
5.9.4. Adequao da metodologia de ensino concepo execuo do currculo
............................................................................................................................... 100
5.9.5. Inter-relao das disciplinas na concepo e execuo do currculo ......... 102
5.9.6. Dimensionamento da carga horria das disciplinas ................................... 103
5.9.7. Adequao e atualizao das ementas e programas das disciplinas .......... 105
5.9.8. Adequao, atualizao e relevncia da bibliografia ........................... 105
5.10. Estgio Supervisionado .............................................................................. 106
5.10.1. Estgio Supervisionado Obrigatrio ......................................................... 106
5.10.2 Estgio Supervisionado No Obrigatrio................................................... 107
5.11. Ncleo de Prtica Jurdica - NPJ ................................................................. 107
6. SISTEMA DE AVALIAO DO ENSINO/APRENDIZAGEM ......................................... 109 6.1. COERNCIA DO SISTEMA DE AVALIAO ....................................................... 1089
6.2. AVALIAO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM:................................... 11111
6.3. SISTEMA DE AUTO-AVALIAO INSTITUCIONAL E DO CURSO ....................... 11112
7. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA .......................................................... 11314 7.1. ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO .................................................... 11314
7.1.1. Coordenao do curso............................................................................ 11314
7.1.2. Atuao do coordenador ........................................................................ 11414
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7.1.2.1.PARTICIPAO DA COORDENAO DO CURSO EM RGOS COLEGIADOS
ACADMICOS DA IES ........................................................................................ 11616
7.1.2.2.Participao do coordenador e dos docentes em COLEGIADO DE CURSO
11616
7.1.2.3.Apoio tcnico-administrativo e didtico-pedaggico ......................... 11717
7.1.2.4.TITULAO E CURRICULUM VITAE DO COORDENADOR ......................... 11818
7.1.2.5.DEDICAO DO COORDENADOR ADMINISTRAO DO CURSO 11818
7.1.2.6.REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR: ......................................... 11818
7.1.2.7.DEDICAO DO COORDENADOR ADMINISTRAO DO CURSO ........... 11819
7.1.3. Organizao acadmico-administrativa ..................................................... 119
7.1.3.1.ORGANIZAO DO CONTROLE ACADMICO ......................................... 11920
7.1.3.2. PESSOAL TCNICO E ADMINISTRATIVO ................................................ 12021
7.1.4. Ateno aos discentes ............................................................................ 12121
7.1.4.1.APOIO PARTICIPAO EM EVENTOS .................................................. 12121
7.1.4.2.ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ...................................................... 12121
7.1.4.3.MEIOS DE DIVULGAO DE TRABALHOS E PRODUES DE ALUNOS ..... 12122
7.1.4.4.PARTICIPAO EFETIVA DOS ALUNOS EM ATIVIDADES DE EXTENSO .. 12223
7.1.4.5.BOLSAS ACADMICAS .......................................................................... 12324
7.1.5. Prtica profissional ................................................................................ 12324
7.1.5.1.Mecanismos de acompanhamento ...................................................... 12424
7.1.5.2.RELATRIOS DE ATIVIDADES ............................................................... 12425
7.1.5.3.RELAO ALUNO/PROFESSOR .............................................................. 12525
7.1.5.4.PARTICIPAO EM ATIVIDADES REAIS CONVENIADAS.......................... 12525
7.1.5.5.Regulamento das atividades de prtica PROFISSIONAL: ...................... 12526
8. CORPO DOCENTE: ............................................................................................. 12627 8.1. EXPERINCIA ACADMICA E PROFISSIONAL ................................................. 12627
8.2. Titulao ..................................................................................................... 13334
8.3. Tempo de exerccio no magistrio superior ............................................... 13434
8.4. ADEQUAO DO CORPO DOCENTE S DISCIPLINAS QUE MINISTRAM NOS CURSOS13435
9. INSTALAES GERAIS .................................................................................................... 137
9.1.1.SALAS DE AULA ..................................................................................................................13637 9.1.2. Instalaes para a coordenao do curso ............................................... 13738
9.1.3. Auditrio ................................................................................................ 13738
9.1.4. Instalaes sanitrias (adequao e limpeza) ........................................ 13838
9.1.5. Plano de expanso fsica ........................................................................ 13839
9.2. EQUIPAMENTOS ........................................................................................... 13839
9.2.1. Acesso a equipamentos de informtica pelos docentes ......................... 13839
9.2.2. Acesso a equipamentos de informtica pelos alunos ............................. 13939
9.2.3. Recursos audiovisuais e multimdia ...................................................... 13940
9.3. BIBLIOTECA ................................................................................................. 14040
9.3.1. Acervo ................................................................................................... 14040
9.3.1.1. ACERVO ESPECFICO ................................................................... 14040
9.3.1.2. HORRIO DE FUNCIONAMENTO ................................................... 14041
9.3.2. Pessoal tcnico-administrativo .............................................................. 14141
10. EVOLUO DAS MATRICULAS 2004/2 A 2007/1 ............................................... 14142
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1. INTRODUO
A Fundao Universidade Federal do Tocantins UFT - foi criada pela Lei n 10.032/2000 de 23 de outubro de 2000. A Instituio assumiu os cursos de graduao e
ps-graduao ministrados pela Fundao Universidade do Tocantins UNITINS -, que foram objetos de estudos de convalidao pelo Parecer CNE/CES 0041/2004, datado de 17 de fevereiro de 2004, ratificado pela Portaria de n 658 de 17 de maro de 2004,
documento que tambm homologou o Estatuto da Instituio.
A Instituio efetivamente iniciou as suas atividades em maio de 2003, quando
constituiu o seu corpo docente, com a posse dos professores aprovados pelo seu
primeiro Concurso Pblico, realizado no ano de 2.002. Constituiu o seu quadro tcnico-
administrativo em 2005, com a posse dos candidatos que foram aprovados no Concurso
Pblico realizado em 2004.
A partir da sua criao a Instituio vem construindo cotidianamente a sua
histria, tanto no contexto local, como no regional. Caminha indubitavelmente, a passos
largos, rumo sua consolidao. Verifica-se, que a sua distino e unicidade, vm pela
simbiose entre produo e difuso de conhecimento e a sua finalidade do
reconhecimento de um ensino de qualidade, voltado para o desenvolvimento sustentvel
da Amaznia.
A Instituio se localiza no Estado do Tocantins, que possui 1.243.617 habitantes1
(IBGE, Contagem da Populao, 2007), espalhados pelos seus 139 municpios, com
indicadores sociais que merecem reforos, a exemplo: do baixo grau de consumo da
populao; do difcil acesso da populao a tecnologia e a sade pblica, em especial
pela elevada incidncia de doenas tropicais; do elevado ndice de analfabetos, que
reflete na rea da educao expandindo em todos os seus nveis; entre outros problemas
regionais. Mesmo com as adversidades, cabe destacar as potencialidades deste novo
Estado, entre elas se evidenciam a sua excepcional localizao geogrfica, a
exuberncia em recursos hdricos, o turismo ecolgico pela sua beleza paisagstica e a
expanso agrcola, sempre com o olhar na sustentabilidade ambiental, a exemplo da
produo de energia renovada. Inspirada na sua misso, sustentabilidade ambiental, a
Instituio implantou, com apoio das instituies de fomento, uma estrutura fsica de
apoio a produo de lcool, a partir da batata doce, com o aproveitamento integral dos
resduos.
A Instituio atravs de uma estrutura multicampi se encontra instalada em sete
municpios do Estado, a saber: na Regio Norte, nos municpios de Tocantinpolis
1 http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/contagem2007/contagem_final/tabela1_1_7.pdf.
Acessado em 14/01/2009.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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(21.223 habitantes) e Araguana (115.759 habitantes). Na Regio Central, nos
municpios de Miracema (19.683 habitantes); Palmas (178.386 habitantes) e Porto
Nacional (45.289 habitantes). Na Regio Sul, nos municpios de Gurupi (71.413
habitantes) e Arrais (10.626 habitantes) - (Fonte: IBGE, Contagem da Populao, 2007).
Neste contexto regional a Instituio definiu cinco reas prioritrias de atuao, a
saber: 1) Identidade, cultura e territorialidade; 2) Agropecuria e meio ambiente; 3)
Biodiversidade e mudanas climticas; 4) Educao e 5) Fontes de energia renovvel.
Portanto, este balizamento remete tarefa institucional de abarcar estas temticas, nos
processos e atividades de Ensino, Pesquisa e Extenso, de maneira indissocivel.
Ressalta-se tambm, que entre as aes desencadeadas pela Instituio em busca
da sua consolidao foi construdo de maneira participativa o Planejamento Estratgico,
para o perodo 2006 a 2010. Este instrumento permitiu delinear de maneira clara a viso
futura institucional. A pauta para a construo deste documento se estruturou no debate
sobre o cenrio mundial e nacional da educao e os seus reflexos regionais. Foram
analisados tambm os problemas especficos do Tocantins, como os frgeis indicadores
sociais, as prticas e tradies clientelistas polticas, a ausncia de polticas pblicas
para os diversos setores, mormente a educao, entre outros. Porm, foram debatidas as
potencialidades deste promissor Estado, j enumeradas anteriormente, tendo como eixo
principal o desenvolvimento sustentvel da Amaznia.
Neste vis, feita a anlise interna e externa institucional e o delineamento da
marca de sua essencialidade traduzida por produzir e difundir conhecimentos para formar cidados e profissionais qualificados, comprometidos com o desenvolvimento
sustentvel da Amaznia foi possvel projetar a imagem da Instituio frente. Esta imagem consiste na Instituio se consolidar e ver o seu reconhecimento pela sua
qualidade do Ensino, cumprindo o seu papel de Pesquisa e Extenso, na promoo do
desenvolvimento sustentvel da Amaznia, at o ano de 2.010.
Verifica-se que as opes e objetivos estratgicos, definidos no referido
planejamento, esto sendo executados pela Instituio, cabendo aos cursos, nas suas
constantes atualizaes dos seus Projetos Pedaggicos (PPC), a observncia da
complementaridade, entre as suas aes especificas e as propostas pelo referido
planejamento, com vistas concretizao do objetivo institucional e da viso de futuro.
A Instituio deu outro passo essencial para a busca da solidificao, rumo aos
objetivos e definio vocacional, foram s construes dos instrumentos: Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedaggico Institucional (PPI).
Estes instrumentos estabeleceram um marco referencial para pautarem as macro-
diretrizes institucionais, a exemplo da permeabilidade s transformaes, a
interdisciplinaridade, a formao integrada realidade social, a necessidade da
formao continuada, a articulao teoria-prtica e a indissociabilidade entre o Ensino,
Pesquisa e Extenso.
A UFT conta hoje com um quadro de 254 professores mestres (assistentes) e 167
professores doutores (adjuntos), totalizando 574 profissionais disposio da
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Instituio. Seu quadro de tcnicos administrativos efetivos consiste em 401 servidores,
entre nvel superior e mdio. A Instituio oferece atualmente 29 cursos de graduao2,
9 programas de mestrado-Ps-graduao stricto sensu3 e 4 programas de doutorados-
Ps-graduao stricto sensu4, alm de diversos programas de Ps-graduao latu sensu
em andamento, nas mais variadas reas do conhecimento.
2 Anexo I 3 Anexo II 4 Anexo III
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2. APRESENTAO JUSTIFICATIVA
Constata-se que mesmo aps os 181 anos da instalao das primeiras Faculdades
de Direito em nosso pas So Paulo (SP) e Olinda (PE) - em 11 de agosto de 1827 o debate em torno da qualidade do ensino jurdico continua atual.
A evoluo verificada desde o primeiro currculo (no Imprio) - passando pelas
reformas: reforma curricular da primeira da Repblica (1895); reforma de Francisco
Campos (1931); reforma de 1962, pela Resoluo n. 3, de 1972, do Conselho Federal
de Educao; at chegar Portaria 1.886/94, norma vigente que disciplina as diretrizes
curriculares e os parmetros dos cursos jurdicos no pas, no representou mudanas
substanciais.
Todas as reformas no foram suficientes para o estabelecimento de consenso
quanto a satisfao das reais necessidades sociais do currculo utilizado pelos Cursos de
Direito no pas, notadamente pelo atual instrumento regulatrio ainda ser uniforme,
dogmtico e de cunho unidisciplinar (CELSO NETO, 2002)5.
Convergindo para o nosso contexto institucional, regra geral, a construo
participativa deste Projeto Pedaggico do Curso de Direito da Fundao Universidade
Federal do Tocantins UFT seguiu s normas e as recomendaes da ampla legislao educacional vigente, mas se afinou s necessidades regionais, bem como, ousou pela
busca de uma proposta interdisciplinar, ainda que modesta.
Na execuo deste trabalho coletivo foram consideradas as recomendaes
expressas no documento da avaliao do Curso que foi realizada pelo MEC em 2005, as
sugestes dos alunos captadas em audincias pblicas, as deliberaes do colegiado do
Curso, alm deste instrumento se alinhar ao arcabouo normativo institucional. O PPC
se prope a mostrar a consistncia e a coerncia na organizao e na operacionalizao
do Curso, que podero ser certificadas pela futura visita in loco da Comisso Avaliadora
do MEC.
O PPC delineia na sua estrutura conjuntural ferramentas com a finalidade de
preparar o egresso e propiciar para que tenha a segurana necessria conhecimento e domnio - no exerccio das suas atividades profissionais, sejam na iniciativa privada
(nas mais variadas opes de atividades) ou na rea pblica (como servidor pblico) nas
esferas estatais ou no poder judicirio.
Assim sendo, no contexto institucional este PPC no se distancia, ao contrrio
simbitico, ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), ao Projeto Pedaggico
Institucional (PPI) e ao Planejamento Estratgico Institucional (PEI). 5 CELSO NETO, Joo. Ensino jurdico no Brasil: algumas consideraes. Jus Navigandi,
Teresina, a. 7, n. 60, nov. 2002. Disponvel em: http://jus2.uol.com.br /doutrina/ texto.asp?
id=3364>. Acesso em: 15 jan. 2009.
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Todos os instrumentos citados so resultados da construo histrica da
Instituio e da unio de esforos de toda a comunidade acadmica, no caminho da sua
consolidao. Em sntese, mostram em sua essncia as mais variadas tendncias e aes,
que servem como inspirao para um chamado unssono, expresso pela viso futura
institucional: ser uma Instituio reconhecida pela sua qualidade do ensino. Para isso, o ensino deve necessariamente ser atrelado ao propsito da pesquisa e da extenso,
ambas as atividades voltadas para o desenvolvimento sustentvel da Amaznia.
Os citados instrumentos tm periodicidades qinqenais e se articulam em uma
concepo poltico-pedaggica, ou seja, a misso de produzir e difundir conhecimentos para formar cidados e profissionais qualificados, comprometidos com o
desenvolvimento sustentvel da Amaznia.
Evidente que o alcance da misso institucional supera a abordagem tcnica, dos
citados instrumentos, pelas limitaes de tratar dos pressupostos polticos e econmicos
para a viabilizao das aes propostas, considerando a sua periodicidade, as diretrizes
estabelecidas, as recomendaes e as normas relativas educao superior.
No mbito institucional ao se referir construo destes citados instrumentos,
cabe um parntese, ressalta-se que, embora os seus idealizadores tivessem de se pautar
na legislao educacional vigente, tradicionalista, e se defrontarem com as dificuldades
regionais j debatidas, no deixaram de ousar.
Existem delineadas no bojo destes instrumentos propostas ousadas, tanto no
campo pedaggico, como na gesto administrativa institucional, a exemplo do
crescimento gradativo de oferta de cursos e de vagas, objetivando atender a demanda
reprimida da regio, mas no se descuidando dos seus propsitos essenciais, que esto
estabelecidos na misso e viso de futuro da Instituio.
Desta maneira o PPC no poder ser considerado dissociado, acabado ou esttico
um instrumento dinmico, vivo, simbitico e em permanente construo. Em sua
concepo dever ser capaz de atender ao clamor da sociedade, quanto ao papel vital de
integrao academia/sociedade, ser perceptvel s necessidades da comunidade
acadmica, quanto flexibilidade curricular e outras medidas autorizadas por
normativas, ser norteador das prticas didtico pedaggicas, sugerindo metodologias
para avaliao do ensino e de prticas interdisciplinares, ter o respeito da comunidade
acadmica.
O Curso de Bacharelado em Direito, antecedeu a fundao da UFT, foi criado
pelo Decreto Estadual de n 332 de 04/11/1996, com 50 vagas para o perodo noturno,
Resoluo UNITINS de n 01 de 04/11/1996, tendo sido autorizado pelo Parecer da
Comisso de Ensino Jurdico da OAB/CF por deciso unnime no processo 485/97 CEJ/CF/OAB. Iniciou, portanto, as suas atividades em agosto do ano de 1.997, tendo
ampliado em 1998 o nmero de vagas por meio da Resoluo UNITINS/GRE de n 012
de 18/05/1998, com a oferta de mais 50 vagas para o perodo matutino.
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Neste contexto, foi transferido no processo de federalizao para a UFT. Em 2005
passou pelo processo de avaliao do Ministrio da Educao, documento de Avaliao
cdigo 10912 de 02/09/2005 (MEC-INEP/SINAES). Consta do Parecer Final que os
avaliadores foram favorveis a renovao de reconhecimento do Curso, considerando o
nmero de 100 vagas ofertadas, distribudas na oferta de 50 vagas para o perodo
matutino e 50 vagas para o perodo noturno. O citado Parecer foi homologado e
ratificado pela Portaria Ministerial de n 1.324, de 17 de julho de 2.006, emitida pelo
Ministrio da Educao e Cultura.
Considerando que o documento de avaliao tem o objetivo de apontar aes que
possibilitem a melhoria da qualidade do Curso, o seu Colegiado passou a observ-las e
desenvolv-las no mbito do Curso, com o apoio institucional.
Neste vis, justifica-se a implantao e a manuteno do Curso de Bacharelado
em Direito pela Instituio, em face especialmente da demanda regional reprimida. O
Estado tem carncia de profissionais com formao slida para a atuao em atividades
da rea jurdica, tanto no setor privado, como no setor pblico nas esferas: federal, estadual e municipal - para atender os poderes executivo, legislativo e judicirio.
Essa constatao se traduz pelos indicadores do prprio Curso, com considervel
procura e excelente nvel de concorrncia. Consolidando a justificativa do Curso se
agrega a cristalina necessidade de profissionais preparados para atender as demandas de
dimenses sociais e econmicas deste recm criado Estado.
Em recente pesquisa realizada pela Instituio, com a finalidade de estabelecer o
perfil dos candidatos do vestibular, constatou-se que entre os 21.245 candidatos ao
vestibular de 2009, que concorreram as 2.675 vagas, nos 43 cursos oferecidos, dos setes
campus, os vestibulandos so moradores do Tocantins, na proporo de 51,07%
residentes no interior e 28,04% na capital.
A renda familiar dos candidatos foi estimada em at cinco salrios mnimos, a
idade entre 17 a 23 anos e foram alunos do Ensino Mdio integralmente na rede pblica.
Deste montante capital e interior - (79,11%), 79,56% foram classificados no referido vestibular, que demonstra o acesso dos tocantinenses a universidade pblica, num dos
mais concorrido vestibular da histria da UFT.
Entre os cursos mais concorridos, Direito aprovou 67,80% dos classificados
regionais (79,11%), em relao s vagas oferecidas pelo Curso. Assim, o Curso, nesta
turma, ter um maior nmero de alunos integrados regio, fator esse que propicia o
enriquecimento da pauta regional, com debates sobre temticas que afligem a sociedade
tocantinense.
No histrico da Instituio a concorrncia para ingresso ao Curso de Direito
somente deixou de ser a maior a partir da oferta do Curso de Medicina, no ano de 2008,
de qualquer maneira manteve a sua mdia elevada, em relao aos demais cursos.
Consta-se pelo levantamento estatstico que em 2004, a concorrncia do Curso foi de
22,9% e em 2005, 16,66%. A partir de 2006 a Instituio passou a promover dois
ingressos anuais, assim no 1 semestre, a concorrncia foi de 26,42% e no 2 semestre
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22,55%. Em 2007 no 1 semestre o Curso atingiu o maior percentual, que ainda no foi
ultrapassado, de 37,45%, no 2 semestre 27,18%. Em 2008 e 2009, o Curso apresentou
nos primeiros e nos segundos semestres, respectivamente - 30,24% e 32,26 - 23,82% e
25,05%.
Salienta-se que o Curso de Direito oferecido somente no campus de Palmas, na
capital tocantinense. Em Palmas o Curso de Direito oferecido por mais quatro
instituies privadas, destas apenas uma das instituies formou turmas, as demais esto
no processo de formao da sua primeira turma.
O Estado do Tocantins possui 11 cursos de Direito, a maioria regularmente
autorizados, poucos reconhecidos ou revalidados. Mesmo com os problemas inerentes a
formao continuada dos professores, haja vista a concentrao de mestrados e
doutorados na regio sul e sudeste, a UFT na revalidao do Curso em 2005 recebeu
avaliao do corpo docente CMB, demonstrando o comprometimento destes profissionais com a Universidade.
Ao lado da misso institucional, o Curso de Direito tem a finalidade de garantir os
Direitos da Cidadania, com polticas de assistncia populao tocantinense, por meio
do Ncleo de Prtica Jurdica (NPJ), em especial propiciar aos carentes o acesso ao
judicirio. Os servios prestados consistem na orientao jurdica e na assistncia
judiciria que promovam o respeito aos direitos sociais e individuais do cidado. O
Curso articulou convnios com a justia estadual e justia federal, desta maneira atua
com dois Escritrios Modelos, um instalado no prdio do Frum da Justia Estadual e o
outro no prdio do Frum da Justia Federal.
A poltica de cotas para alunos indgenas da UFT (5% do total de vagas de cada
curso) e o recebimento de alunos estrangeiros, em especial africanos, atravs de
programas de intercmbio, imprime ao curso uma perspectiva multicultural. Fato esse
atrelado a um dos cinco eixos prioritrios adotados pela Instituio (identidade, cultura
e territorialidade).
A importncia da Instituio para a sociedade regional deve ser reconhecida pelas
suas relevantes aes, nos mais diversificados campos de atuao. No mbito do curso
possvel mensurar resultados positivos pelos altos ndices de aprovao nos Exames da
OAB/TO e pela pontuao no Exame Nacional de Desempenho da Educao (ENADE,
2006), mdia 4, a mais elevada no Estado do Tocantins e acima da mdia nacional.
Verifica-se ainda a falta da implantao de cursos de ps-graduao articulados
com a graduao, mas o intenso debate no mbito do colegiado do Curso de Direito
provocou a possibilidade de implantao de novos projetos para os primeiros cursos de
ps-graduao latu senso, j para o segundo semestre de 2009.
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3. MISSO
3.1. DA INSTITUIO:
Produzir e difundir conhecimentos para formar cidados e profissionais qualificados,
comprometidos com o desenvolvimento sustentvel
da Amaznia.
3.2. DO CURSO
Oferecer educao consistente e ampla em sintonia com a sociedade para formao de um profissional
comprometido com a ordem social, contribuindo
para o desenvolvimento sustentvel da Amaznia.
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4. CONCEPO
O Curso de Direito da UFT foi concebido a partir do lanamento de um olhar
regional, levando-se em conta a realidade educacional, jurdica e social na qual est
inserido, para o cumprimento do seu papel em nvel institucional, geogrfico, poltico e
social.
A Instituio acredita, conforme especifica no seu Projeto Pedaggico
Institucional (PPI), que para haver mudana significativa na sociedade a educao deve
ser concebida nos chamados quatro pilares6: aprender a ser; a conviver; a aprender e a
fazer, e induz o aluno a conhecer e conviver consigo mesmo, com os outros e com a
natureza, aprender e descobrir o seu potencial e os seus pontos fortes.
Neste contexto a Instituio tem a percepo que no deve apenas ensinar os
contedos tcnicos profissionais, mas necessrio ensinar a conviver, afinal
convivemos todos os dias. Tambm necessrio induzir o aluno a aprender a aprender.
Estudos recentes contataram que as pessoas tm muitas inteligncias cientificamente
comprovadas e que decorar no inteligncia, apenas uma habilidade cerebral. Ento,
por haver inteligncias prontas, resta mostrar que a evoluo no processo de ensino-
aprendizagem pode ser conseguida atravs de uma ou de outras inteligncias. Por fim, o
aprender a fazer decorre da proposta de um ensino humanstico, que envolve o olhar da
prtica social, na essncia a aplicao do conhecimento para o bem comum.
Assim, o trabalho desenvolvido na construo do curso tem o foco no respeito s
diversidades culturais e no saber lidar com elas, comprometendo-se com o sucesso dos
alunos atravs da descoberta de suas potencialidades. A preocupao da convivncia,
entre seus pares, professores e a natureza so fatores preponderantes na aplicao das
diversas atividades no curso. A explorao das variadas inteligncias na proposta
pedaggica possibilita desenvolver nos alunos a busca pela pesquisa. Finalmente,
mostrando o conhecimento como instrumento de compreenso do mundo e de si
mesmo, a proposta pedaggica promove tambm uma viso ampla e generalista do
mundo do trabalho, articulando os processos com o conhecimento, ambos inseparveis,
e quer mostrar a importncia do desenvolvimento total da pessoa humana. Trata da
prevalncia do indivduo sobre as coisas, especialmente sobre a tecnologia.
Desta maneira, o curso oferecido pela Instituio, a partir do reconhecimento e a
valorizao do indivduo e considerando os objetivos das Cincias Jurdicas e do
Direito, em organizar a sociedade e solucionar conflitos, se pauta em levar os
conhecimentos de maneira que garanta uma formao profissional integral. Assim, o
profissional alm de estar capacitado para a soluo conflitos estar preparado para o
exerccio da cidadania, com o olhar sobre o meio onde vive. A proposta pedaggica nos
seus itinerrios formativos contempla: tica; Responsabilidade Social; Meio Ambiente;
Vocao Cientifica, Desenvolvimento Econmico e o respeito ordem jurdica contida
no ideal de justia.
6 DELORS, Jacques. Educao: Um Tesouro a Descobrir. UNESCO, MEC. So Paulo: Cortez, 1999. pp. 89-102.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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Neste contexto, emerge a preocupao com a qualidade do ensino jurdico e o seu
papel transformador que permeia todas as aes do curso, tanto na rea de ensino, como
na rea de pesquisa ou de extenso. Fica evidenciado na sua proposta pedaggica que
pretende ser um canal de comunicao entre a comunidade jurdica, os poderes
constitudos, a sociedade civil em geral e o mundo do trabalho.
O debate sobre a crise do Direito (positivismo jurdico, questes institucionais e
legitimidade social), remete ao ensino jurdico no pas, que vem passando por um
intenso movimento de discusso e de propostas de mudanas. O propagado movimento
emerge a partir do Marco legal estabelecido pela Portaria do MEC de N 1.886 de 30 de
dezembro de 1994, que instituiu as diretrizes curriculares para os Cursos de Direito. A
referida Portaria prev que para a elaborao dos Projetos Pedaggicos dos Cursos,
sejam respeitados os eixos de formao fundamental, formao profissional e formao
prtica jurdica, simulada e/ou real. O instituto legal ainda prev a obrigatoriedade da
realizao de atividades complementares e de monografia ao final do curso.
Desde ento, novas diretrizes j foram propostas, sem nenhuma ruptura radical
com as previstas pela Portaria citada. Atualmente encontra-se vigente a Resoluo
CNE/CES n 9, de 29 de setembro de 2004, que aprovou o Parecer n 211, de 8 de julho
de 2004, bem como, vige o Parecer n 329, de 2004, que estabelece a carga horria
mnima prevista para o Curso de Direito.
O PPC o documento norteador das aes positivas do curso e os seus parmetros
permeiam as atividades acadmicas. Embora, seja importante pontuar, que mesmo
havendo concentrao de esforos da comunidade acadmica no sentido de torn-lo
concreto em suas pretenses, como o comprometimento dos professores e dos auxiliares
tcnicos administrativos do curso, o engajamento do alunado, o apoio institucional e da
sociedade, ainda assim emergem percalos, que devidamente sopesados, sero
ultrapassados, mas certamente dificultam e emperram o processo.
O debate neste sentido converge ao fato das IFES se atrelarem a algumas
peculiaridades burocrticas, que retardam decises e alongam demasiadamente o tempo
para implementao de aes prticas, muitas vezes emergenciais e de necessidade
imediata, entraves esses como:
Legislao ineficiente por impor burocracia na contratao servios e na aquisio de materiais necessrios ao aprimoramento e a atualizao do Curso.
Esta espera dificulta, por exemplo, a manuteno de uma biblioteca jurdica
atualizada, que exige constante atualizao, em face das constantes mudanas
legislativas e jurisprudenciais;
Nota-se que a estabilidade e a dedicao do corpo docente, em especial dos efetivos, possibilitam a consolidao do grupo. Por outro lado, pela limitao
quantitativa do quadro, pela dificuldade da implantao de um programa efetivo
de educao continuada aos docentes e outros fatores, conclui-se que mudanas
significativas na proposta didtico-pedaggica do curso demandariam longo
perodo de adaptao, assim resta adequar o Projeto Pedaggico do Curso (PPC)
ao perfil dos profissionais disponveis, ingressados por concurso pblico;
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O curso apresenta alta rotatividade de professores substitutos, em face de previso legal. A lei vigente estabelece que o contrato temporrio celebrado
entre a Instituio e o professor no exceda a 2 anos, com uma quarentena entre
encerramento e nova contratao; e
O encaminhamento exagerado de deliberaes aos colegiados, nos variados nveis de importncia e valor, resultando na lentido da efetivao das aes e na
ocorrncia de reunies interminveis para discusso de assuntos de
encaminhamento meramente administrativo.
O curso traduz na essncia da sua concepo a prospeco factvel de suas
possibilidades, respeitado o cenrio real e as polticas pblicas de educao superior do
governo federal, tendo o projeto pedaggico como a ferramenta norteadora dos rumos
do seu desenvolvimento.
Entre os fatores que interferem diretamente no panorama educacional do
Tocantins, destaca-se a carncia de professores titulados (fruto da conhecida
desigualdade na distribuio da ps-graduao no pas, centralizada na regio sudeste),
fator que compe o cenrio da realidade local, entre outros.
Neste contexto se vivencia para a execuo da proposta curricular do curso,
considerando a busca da qualidade de ensino, questes como: recursos e instalaes
limitadas; corpo docente efetivo reduzido; vagas escassas para contratao temporria.
Desta maneira, o curso, encontra dificuldades em inovar nas suas posturas pedaggicas,
haja vista que execues mais interessantes, demandariam recursos, atualmente
indisponveis.
Embora, na execuo curricular, em nome de uma adequao realidade, se busca
tirar as melhores opes e possibilidades para o presente e futuro do curso, assumindo-
se o Projeto Pedaggico como uma ferramenta de construo coletiva e permanente, e
no como algo que venha engessar a evoluo do mesmo.
Enfim aos atores incumbidos da misso de concretizar as pretenses do PPC
caber transformar a realidade adversa em constante desafio, a partir das experincias e
vivncias. Levando-se em conta especificamente o corpo docente heterogneo, que
apresenta diversidades, como: cultural; de local de formao; de experincias
acadmicas; de desejos profissionais e outras, que poderiam aparentemente ser
exploradas como ponto fraco, traduz-se em realidade inversa, pois, essa diversidade no
curso, tem proporcionado um rico debate na compreenso da realidade local e no
fortalecimento a concepo do ensino jurdico no Estado.
Outro aspecto salutar a autonomia do curso em relao s imposies do mundo
do trabalho. O curso tem seu foco na formao integral e objetiva cumprir o seu papel histrico e social de produo e disseminao do conhecimento, e tambm manter com
a cultura uma relao intrnseca que se manifesta numa possibilidade de reflexo que
foge aos moldes do compromisso imediatamente definido pelas presses de demanda e
de consumo (SILVA, 2001).
Desta maneira, o Projeto Pedaggico do Curso (PPC) pretende fazer desse
aparente desencontro seu ponto forte, incorporando a diversidade como a marca do
ensino jurdico na Instituio, possibilitando ao aluno conhecer e optar entre os vrios
estilos de aprender a aprender, com opo de autores e correntes doutrinrias.
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4.1. OBJETIVOS DO CURSO
O Projeto Pedaggico do Curso (PPC) evidencia em seus tpicos a diversidade e
a heterogeneidade da sua comunidade acadmica. Diante disso, por coerncia e respeito,
se prope a formao integral do indivduo, por meio de uma densa formao humanista
com a vocao generalista. Este tipo de formao possibilita colocar o estudante em
contato com os principais nomes, ramos, conceitos e institutos do Direito. Permite
assim, a aplicao do conhecimento adquirido na atuao em carreiras da rea jurdica,
observado sempre os princpios e valores ticos e o conhecimento da realidade
circundante, condio que lhe permitir ser til sociedade que o receber.
A principal caracterstica do curso a insero social regional, marca
consolidada no Projeto Pedaggico Institucional (PPI) da Instituio e praticada nos
seus cinco anos de existncia no Estado. Ao lado da misso institucional o Curso quer
fomentar o Direito cidadania, estimulando o aluno a uma viso atualizada do mundo,
mas com plena conscincia dos problemas locais e regionais. Desta maneira, vislumbra
contribuir para a formao de cidados ativos, conscientes e profissionais qualificados,
dentro do contexto de um Estado recm criado e em desenvolvimento, sem perder de
vista os desafios que a globalizao impe a todos.
Assim, o Curso de Direito objetiva:
Proporcionar diversidade de correntes pedaggicas e jurdicas no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, a fim de explorar ao mximo as
diferentes possibilidades oferecidas pelos seus atores;
Capacitar os alunos para assumir posies socialmente relevantes, com responsabilidade, tica e qualidade tcnico-jurdica;
Formar profissional do Direito qualificado, tico e competente, capaz de pensar por si prprio e hbil no manejo de material jurdico em constante mudana;
Formar profissional do Direito com viso atualizada do mundo, tico e competente, capaz de pensar por si prprio e hbil no manejo de material jurdico, em
constante mudana, com conscincia dos problemas locais, regionais e nacionais;
Formar profissional com densa formao humanstica, competncia tcnico-jurdica para solucionar conflitos com uso da prtica jurdica, indispensvel adequada
compreenso interdisciplinar do fenmeno jurdico e das transformaes sociais, apto a
se inserir no campo profissional com esprito crtico-reflexivo, atuando como operador
do Direito e formador de opinio, nos diversos setores das carreiras jurdicas;
Constituir-se como um espao de irradiao de valores sociais, polticos e culturais no mbito da regio onde est inserido, contribuindo, em amplo sentido, para
melhores nveis de cidadania, assim como para o desenvolvimento local e regional;
Oferecer ao aluno condies para se especializar nas diversas reas do conhecimento do saber jurdico, principalmente a partir da Pesquisa, da Extenso, da
Iniciao Cientfica e do Trabalho de Concluso do Curso (TCC), subsidiado pelas
atividades complementares propostas pelo Curso, pelas atividades atinentes
construo do trabalho monogrfico e artigos cientficos;
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Dar nfase s atividades de pesquisa que privilegiem a rea de concentrao de pesquisa instituda pelo Curso (Direitos Humanos e desenvolvimento) para fins de
produo e sustentabilidade das propostas de ps-graduao.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
4.1.1. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O Curso de Direito dever desenvolver um conjunto de competncias e
habilidades para garantir o domnio de contedos prtico-tericos, que se articule para
formao do perfil profissional.
O aluno receber uma formao profissional humanstica e generalista seguida de
slida formao especfica. Tambm, ser instrumentalizado para o desenvolvimento de
competncias que possibilite o domnio de suas aes diante de uma situao complexa.
Essas aes consistem em identificar os pontos relevantes de um problema, mobilizar os
recursos disponveis para a sua soluo, articular esses recursos com o objetivo de
mitigar os pontos relevantes identificados, podendo assim tomar a melhor deciso ou
fazer o encaminhamento mais adequado para a soluo do problema.
Neste contexto, a execuo da proposta curricular objetiva proporcionar ao aluno
uma formao que possibilite o seu envolvimento com atividades que englobem:
a cidadania, a responsabilidade social e a tica profissional;
a formao humanstica que propicie uma viso social sistmica e a
compreenso do meio onde esteja inserido, para que possa tomar
decises corretas, num mundo diversificado e interdependente;
a articulao entre as dimenses tcnicas e as humanas que possibilite a
sua formao integral;
a compreenso da necessidade do contnuo aperfeioamento profissional
e humano;
a preparao para que seja um agente transformador no meio em que
vive, pessoal ou profissional, com aptido de produzir e difundir
conhecimentos;
o domnio da comunicao oral e escrita;
o relacionamento interpessoal;
a capacidade de desenvolver pensamento crtico e avaliativo;
a capacidade de atuar em equipes disciplinares e interdisciplinares ;
a autonomia profissional e intelectual;
a aptido para superar os desafios impostos pelas rpidas transformaes
da sociedade, tanto no mundo do trabalho como nas relaes pessoais;
a aptido para adaptao s novas e emergentes demandas sociais e do
mundo do trabalho;
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a competncia intelectual, que reflita a heterogeneidade das demandas
sociais;
a formao de uma conscincia cultural, para preservao do meio
ambiente com vista ao desenvolvimento sustentvel da Amaznia;
o envolvimento com as entidades representativas e de classe;
a compreenso aos diversos tipos de linguagem e diversidade cultural;
o envolvimento com a educao continuada com vistas a integrar
especializaes, programas latu sensu, programas de mestrados e
doutorados.
Desta maneira o Curso de Direito, na sua proposta pedaggica, contempla a
formao de um profissional apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, as
atividades na rea jurdica, com a formao para: aplicao e desenvolvimento de
pesquisa e inovao tecnolgica nas reas de cincias jurdicas e direito;
desenvolvimento da capacidade empreendedora para atuar no setor privado em
consultorias e advocacia, nos variados ramos do direito; atuao na carreira jurdica,
tanto no setor privado, como no setor pblico; interveno em procedimentos
relacionados ao setor jurdico especialmente em atividades ambientais e que tratem de
questes agrcolas e indigenistas; atuao em atividades de turismo e as relacionadas ao
desenvolvimento regional sustentvel, no trato de questes jurdicas atinentes ao tema.
5. ORGANIZAO CURRICULAR
No desenvolvimento da estrutura curricular foi realizado um estudo com a
finalidade de uma proposta verticalizada, flexvel e com o objetivo de atingir a
interdisciplinaridade. Os debates realizados acerca da estruturao do curso reuniram os
professores, por meio de reunio do colegiado e aos alunos, por meio do Centro
Acadmico e audincias pblicas, com o intuito de estabelecer uma matriz curricular
que aproximasse a sua proposta ao do perfil desejado. Esse trabalho foi desenvolvido
com o olhar no Projeto Pedaggico Institucional (PPI) que delineia o perfil do egresso e
com a viso institucional. Foram observados nestes debates os objetivos do curso, a sua
concepo, o perfil desejado do egresso, a justificativa e as atribuies do profissional
formado no Curso de Direito na Universidade Federal do Tocantins - UFT.
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5.1. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
1 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Cincia poltica 30 02
Leitura e prtica de produo textual 60 04
Metodologia cientfica 60 04
Sociologia geral 30 02
IED 60 04
Filosofia geral 60 04
Total Carga horria 300 20
2 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Histria do direito 60 04
Sociologia jurdica 60 04
Cenrios econmicos 30 02
Teoria geral do estado e Teoria da constituio 60 04
Direito civil LICC e Parte geral 90 06
Total Carga horria 300 20
3 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Filosofia do direito 60 04
Direito das obrigaes 60 04
Direito constitucional I 60 04
Teoria geral do processo 60 04
Direito penal I Lei penal 60 04
Total Carga horria 300 20
4 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Direito Civil Contratos 60 04 Direito constitucional II 60 04
Direito processual civil I Parte Geral 60 04 Direito penal II Penas 60 04 Direito processual penal I Ao penal 60 04
Total Carga horria 300 20
5 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Direito Civil - Das coisas 60 04
Direito processual civil II Processo e Procedimentos
60 04
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
19
Direito do trabalho I 60 04
Direito penal III Pessoa, costumes e patrimnio 60 04
Direito processual penal II Jurisdio e competncia
60 04
Total Carga horria 300 20
6 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Direito Civil - Famlia 60 04
Direito processual civil III Recursos e execuo 60 04 Direito do trabalho II 30 02
Direito penal IV Crimes contra adm. Pblica 60 04 Direito processual penal III Processos 60 04 Laboratrio de prtica jurdica I Civil 30 02
Total Carga horria 300 20
7 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Direito Civil - Sucesses 60 04
Direito processual do trabalho 60 04
Direito empresarial I 60 04
Direito processual civil IV Tutelas de urgncia 30 02
Direito administrativo I 60 04
Laboratrio de prtica jurdica II Recursos Civeis 30 02
Escritrio de assistncia jurdica I Justia Estadual 60 04
Total Carga horria 360 24
8 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Direito do consumidor 60 04
Direito da seguridade social 60 04
Direito empresarial II 30 02
Direito processual civil V Aes Civis 60 04
Direito administrativo II 60 04
Laboratrio de prtica jurdica III Penal 30 02
Escritrio de assistncia Jurdica II Justia Estadual 60 04
Total Carga horria 360 24
9 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
Psicologia aplicada 30 02
Direito empresarial III 30 02
Direito econmico 30 02
Direito tributrio I 60 04
Projeto de pesquisa 30 02
Optativa I 30 02
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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Optativa II 60 04
Laboratrio de prtica jurdica IV Trabalho 30 02
Escritrio de Assistncia jurdica III Justia Federal 60 04
Total Carga horria 360 24
10 PERODO
Cdigo Disciplinas CH CR
tica profissional 30 02
Direito internacional 60 04
Direito tributrio II 60 04
Direito ambiental 60 04
Monografia final 30 02
Optativa III 60 04
Optativa IV 30 02
Escritrio de assistncia jurdica IV Justia Federal 60 04
Total Carga horria 390 26
PERODO LIVRE (Atividades)
Cdigo Disciplinas CH CR
Atividades complementares 195 13
Seminrio interdisciplinar 180 12
Eletivas 60 04
Total Carga horria 435 29
5.2. FLUXOGRAMA DO CURSO (ABAIXO)
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
22
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
23
Eixo: Formao fundamental
Disciplina CR C/H PER
1- Cincia poltica 2 30 1
2- Leitura e prtica de produo textual 4 60 1
3- Metodologia cientfica 4 60 1
4- Sociologia geral 2 30 1
5- IED 4 60 1
6- Teoria geral do estado e Teoria da constituio 4 60 2
7- Histria do direito 4 60 2
8- Sociologia jurdica 4 60 2
9- Cenrios econmicos 2 30 2
10- Filosofia geral 4 60 1
11- Filosofia do direito 4 60 3
12- Psicologia aplicada 2 30 9
13- tica profissional 2 30 10
Total 630
Eixo: Formao profissional
Disciplina CR C/H PER
14- Direito Civil LICC e Parte geral 6 90 2
15- Direito Civil - Obrigaes 4 60 3
16- Direito Civil - Contratos 4 60 4
17- Direito Civil - Das coisas 4 60 5
18- Direito Civil - Famlia 4 60 6
19- Direito Civil - Sucesses 4 60 7
20- Direito constitucional I 4 60 3
21- Direito constitucional II 4 60 4
22- Teoria geral do processo 4 60 3
23- Direito processual civil I Parte Geral 4 60 4
24- Direito processual civil II Processo e procedimentos 4 60 5
25- Direito processual civil III Recurso e execuo 4 60 6
26- Direito processual civil IV Tutelas de Urgncia 2 30 7
27- Direito processual civil V Aes Civis 4 60 8
28- Direito penal I Lei penal 4 60 3
29- Direito penal II Penas 4 60 4
30- Direito penal III Pessoa, costumes e patrimnio 4 60 5
31- Direito penal IV Crimes contra a Adm.pblica 4 60 6
32- Direito processual penal I Ao penal 4 60 4
33- Direito processual penal II Jurisdio e competncia 4 60 5
34- Direito processual penal III - Processos 4 60 6
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
24
35- Direito do trabalho I 4 60 5
36- Direito do trabalho II 2 30 6
37- Direito processual do trabalho 4 60 7
38- Direito administrativo I 4 60 7
39- Direito administrativo II 4 60 8
40- Direito empresarial I 4 60 7
41- Direito empresarial II 2 30 8
42- Direito empresarial III 2 30 9
43- Direito tributrio I 4 60 9
44- Direito tributrio II 4 60 10
45- Direito da seguridade social 4 60 8
46- Direito ambiental 4 60 10
47- Direito do consumidor 4 60 8
48- Direito internacional 4 60 10
49- Direito econmico 2 30 9
Total 2040
Eixo:Formao prtica
Disciplina CR C/H PER
50- Laboratrio de prtica jurdica I (Civil) 2 30 6
51- Laboratrio de prtica jurdica II (Recursos Cveis) 2 30 7
52- Laboratrio de prtica jurdica III (Penal) 2 30 8
53- Laboratrio de prtica jurdica IV (Trabalho) 2 30 9
54- Escritrio de assistncia jurdica I Justia Estadual 4 60 7
55- Escritrio de assistncia jurdica II Justia Estadual 4 60 8
56- Escritrio de assistncia jurdica III Justia Federal 4 60 9
57- Escritrio de assistncia jurdica IV Justia Federal 4 60 10
58- Projeto de pesquisa 2 30 9
59- Monografia final 2 30 10
Total 420
Eixo de integrao
Disciplina CR C/H PER
60- Atividades complementares 13 195 n/c
61- Seminrio interdisciplinar 12 180 n/c
62- Eletivas 04 60 n/c
Total 435
Disciplinas optativas
Disciplina CR C/H PER
63- Optativa I 2 30 9
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
25
64- Optativa II 4 60 9
65- Optativa III 4 60 10
66- Optativa IV 2 30 10
Total 180
Carga Horria Total do Curso 3705
Tabela de pr-requisitos
Disciplinas Pr-requisitos
Direito Civil - Obrigaes Direito Civil Parte geral
Direito Civil - Contratos Direito Civil Parte geral
Direito Civil - Das coisas Direito Civil Parte geral
Direito Civil - Famlia Direito Civil Parte geral
Direito Civil - Sucesses Direito Civil Parte geral
Direito constitucional I TGE e Teoria da constituio
Direito constitucional II Direito constitucional I
Direito processual civil I Parte Geral
Teoria geral do processo
Direito processual civil II Processo e procedimentos
Direito processual civil I Parte Geral
Direito processual civil III Recursos e execuo
Direito processual civil I Parte Geral
Direito processual civil IV tutelas de urgncia
Direito processual civil I Parte Geral
Direito processual civil V Aes Civis
Direito processual civil I Parte Geral
Direito do Trabalho II Direito do trabalho I
Direito tributrio II Direito tributrio I
Direito penal II Penas Direito penal I Lei penal
Direito penal III Pessoa, costumes e patrimnio
Direito penal II Penas
Direito penal IV Crimes contra a Adm.pblica
Direito penal III Pessoa, costumes e patrimnio
Direito processual penal I Ao penal
Teoria geral do processo
Direito processual penal II Jurisdio e competncia
Direito processual penal I Ao penal
Direito processual penal III Processos
Direito processual penal II Jurisdio e competncia
Direito processual do trabalho Teoria geral do processo
Laboratrio de prtica jurdica I Civil
Direito processual civil I Parte Geral
Laboratrio de prtica jurdica II Direito processual civil III Recursos e
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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Recursos Cveis execuo
Laboratrio de prtica jurdica II I Penal
Direito processual penal I Ao penal
Laboratrio de prtica jurdica IV Trabalho
Direito processual do trabalho
Escritrio de assistncia jurdica I Justia estadual
Direito Civil - Famlia
Escritrio de assistncia jurdica II Justia estadual
Escritrio de assistncia jurdica I
Escritrio de assistncia jurdica III Justia federal
Direito da seguridade social
Escritrio de assistncia jurdica IV Justia federal
Escritrio de assistncia jurdica III
Monografia final Projeto de pesquisa
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
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5.3. EMENTAS
N Ordem Disciplina C/H
1 Cincia poltica 30
E
M
E
N
T
A
Grcia e Roma. Evoluo histrica do pensamento poltico. Sociedade Civil e
Sociedade Poltica. Poder Poltico. Regimes de Governo. Capitalismo, socialismo e
comunismo. Partidos Polticos e Sistemas Partidrios. Sistemas eleitorais e Sistema
eleitoral brasileiro. Poltica contempornea.
B
I
B
L
I
O
G
R
A
F
I
A
Bsica
BONAVIDES, Paulo. Cincia Poltica. 16 ed., So Paulo: Malheiros, 2009.
PRLOT, Marcel. A Cincia Poltica. So Paulo: Difel, 1996.
MOREIRA, Adriano. Cincia Poltica. Coimbra, 1984.
Complementar
ARISTTELES. A Poltica. So Paulo: Martins Fontes, 1988.
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. 41 ed., So Paulo: Globo, 2008.
BOBBIO, Norberto & BOVERO, Michelangelo. Sociedade e Estado na Filosofia
Poltica Moderna. So Paulo: Brasiliense, 1996.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
28
N Ordem Disciplina C/H
2 Leitura e prtica de produo textual 60
E
M
E
N
T
A
Estudo do texto como unidade de comunicao. A relao do texto com o contexto
scio histrico e cultural. A relao entre a produo dos enunciados e dos atos da
fala, e o contexto da enunciao. Viso da linguagem como processo de persuaso
e de reflexo da ideologia de uma sociedade. A leitura e a escrita na universidade:
linguagem e conhecimento. Produo e circulao do conhecimento.
B
I
B
L
I
O
G
R
A
F
I
A
Bsica
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redao. 12 ed., So Paulo, tica, 2004.
MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.), Gneros Textuais & Ensino. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2002.
FARACO, Carlos Alberto. Oficina de Texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.
Complementar
CITELLI, Adilson. O Texto Argumentativo. So Paulo: Scipione, 1994.
KOCH, I. G. V. Argumentao e Linguagem. 9 ed., So Paulo: Cortez, 2004.
ALMEIDA, Napoleo Mendes de. Gramtica Metdica da Lngua Portuguesa.
45 ed., So Paulo: Saraiva, 2005.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
29
N Ordem Disciplina C/H
3 Metodologia cientfica 60
E
M
E
N
T
A
Metodologia cientfica; cincia e conhecimento cientfico; mtodo cientfico;
pesquisa e desenvolvimento cientfico; mtodos de pesquisa cientfica;
organizao e orientao da pesquisa cientfica; consulta da literatura; difuso do
conhecimento cientfico. Definio de Tema de Pesquisa e Plano de Trabalho.
Tcnicas de Escrita de Monografia. Levantamento bibliogrfico. Regras e prtica
de bibliografia. Busca sistematizao de Informaes.
B
I
B
L
I
O
G
R
A
F
I
A
Bsica
ALVARENGA, Maria Amlia de Figueiredo Pereira e ROSA, Maria Virgnia de
Figueiredo Pereira do Couto Rosa. Apontamentos de Metodologia para a
cincia e tcnicas de Redao Cientfica. Porto Alegre: Srgio Antonio Fabris
Editor, 2001.
BARROS, Adil de Jesus Paes de & LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Projeto de Pesquisa: Propostas Metodolgicas. Petrpolis: Vozes, 1990.
GAMA, Ricardo Rodrigues. Monografia Jurdica. Campinas: Bookseller, 2001.
Complementar
BASTOS, L.; et all. Manual para elaborao de Projetos e Relatrios de
Pesquisa, Teses, Dissertaes e Monografias. 6 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
COSTA, M. Manual para Elaborao e Apresentao de Trabalhos
Acadmicos: Monografias, Dissertaes e Teses. Recife: INSAF, 2003.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
30
N Ordem Disciplina C/H
4 Sociologia geral 30
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Pensamento e conhecimento das cincias sociais na evoluo histrica da
sociologia. Ideologia, alienao, mobilidade, mudana social, movimento social
e estratificao social. Instituies sociais, cultura e sociedade e estrutura social
urbana e rural. Degradao social, globalizao e neoliberalismo. Alternativas de
desenvolvimento para os sistemas sociais. Estudo de problemas sociais acerca da
sociedade brasileira.
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Bsica
TURNER H., Jonathan. Sociologia: Conceitos e Aplicaes. So Paulo: Makron
Books, 2001.
MENDRAS, HENRI. O que a Sociologia. Barueri: Manole, 2004.
DEMO, Pedro. Sociologia: uma introduo crtica. So Paulo: Atlas, 1985.
Complementar
ALTUSSER, Louis. Aparelhos Ideolgicos de Estado: nota sobre os
Aparelhos Ideolgicos de Estado. 10 ed., Rio de Janeiro: Edies Graal, 2007.
IANNI, Octavio. Teorias de Estratificao social. So Paulo: nacional, 1972.
FERNANDES, Florestan. A Natureza Sociolgica da Sociologia. So Paulo:
tica, 1980.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
31
N Ordem Disciplina C/H
5 INTRODUO AO ESTUDO DO DIREITO 60
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Objeto da Introduo do Estudo do Direito; Normatividade social; Direito e
sociedade; Mundo natural e mundo cultural; Juzo de realidade e juzo de valor; O
Dado e o Construdo; Funo social do direito e suas finalidades; O Direito como
cincia; A tridimensionalidade do Direito; Mecanismos de controle social; O
Direito e a moral; Acepes do Direito: natural, positivo, objetivo, subjetivo,
pblico e privado. Fontes do Direito. A Norma Jurdica. A Lei e o Ordenamento
Jurdico. Conflito de Leis no Tempo. A Interpretao e Integrao do Direito.
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Bsica
FERRAZ JR, Tercio Sampaio. Introduo ao Estudo do Direito. 6 ed., Atlas,
2008.
GUSMO, Paulo Dourado de. Introduo ao Estudo do Direito. 40 ed.,
Forense, 2008.
NADER, Paulo. Introduo ao Estudo do Direito. 31 ed., Forense, 2009.
REALE, Miguel. Lies Preliminares do Direito. 27 ed., Saraiva, 2006.
Complementar
DINIZ, Maria Helena. Compndio de Introduo Cincia do Direito. 20 ed.,
Saraiva, 2009.
MACHADO, Hugo de Brito. Introduo ao Estudo do Direito. 2 ed., Atlas,
2004.
VENOSA, Silvio de Salvo. Introduo ao Estudo do Direito. 2 ed., Atlas,
2007.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
32
N Ordem Disciplina C/H
6 Teoria geral do Estado e Teoria da Constituio 60
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Estado e Direito, Teoria geral do Estado, nao e Estado. Elementos constitutivos
do Estado. Soberania e globalizao. Nascimento e extino dos Estados. Formas
de Governo: parlamentarismo e presidencialismo - Formas de Estado e Federao
- Regimes de Governo e Democracia. Estado e Constituio - O Estado
Constitucional: a idia de Constituio, origem e caractersticas do
constitucionalismo - Constituio em sentido material e formal - Direito
Constitucional: conceito e objeto - Fontes - Poder Constituinte e Poder de
Reforma - A supremacia da Constituio: o controle da constitucionalidade das leis
- Interpretao e aplicabilidade das normas constitucionais.
B
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Bsica
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 28 ed.,
So Paulo: Saraiva, 2009.
MENEZES, Aderson de. Teoria Geral do Estado. 8 ed. rev. e atual., Rio de
Janeiro: Forense, 1996.
MALUF, Sahid. Teoria Geral e o do Estado. 29 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
Complementar
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 23 ed., So Paulo:
Malheiros Editores, 2008.
BOBBIO, Norberto Nogueira. Estado, Governo e Sociedade. 13 ed., So
Paulo: Paz e Terra, 2007.
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. 3 ed., So Paulo:
Martins Fontes, 1998.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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N Ordem Disciplina C/H
7 Histria do direito 60
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Noes introdutrias de Histria do Direito e antropologia jurdica. Direito
Arcaico. Direito na Antigidade Oriental e na Antigidade greco/romana. Direito
Medieval. Direito Moderno e Contemporneo do Ocidente. Direito brasileiro:
colnia, imprio e repblica.
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Bsica
CASTRO, Flvia Lages de. Histria do Direito: geral e do Brasil. 6 ed., Rio de
Janeiro: Lmen Jris, 2008.
LOPES, Jos Reinaldo de Lima. O Direito na Histria. 3 ed., So Paulo: M.
Limonad, 2008.
WOLKMER, Antnio Carlos (Org.). Fundamentos de Histria do Direito. 4
ed., Belo Horizonte: Del Rey, 2009.
Complementar
ALTAVILA, Jayme de. Origem dos Direitos dos Povos. 9 ed., So Paulo:
cone, 2001.
BUENO, Eduardo. Pblica ladroce. Nossa histria. So Paulo, SP, ano 1, n. 1,
p. 62-67, nov. 2003.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introduo a Antropologia Social.
Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
EYMERICH, Nicolau. Manual dos Inquisidores. 2 ed., Traduo de Maria Jos
Lopes da Silva. Braslia: Rosa dos Ventos, 1993.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
34
N Ordem Disciplina C/H
8 Sociologia jurdica 60
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Sociologia Jurdica - Contexto Histrico da Sociologia Jurdica - Sociologia
Jurdica como Cincia - Controle social e poltica, justia e Direito,
jusnaturalismo e juspositivismo. Quadros Tericos Referenciais para o estudo da
relao Direito / Sociedade - Sociologia do Direito Natural - Abordagem Marxista
do Direito - Abordagem de mile Durkheim - Abordagem Weberiana -
Sociologia Jurdica e Histria: as crises contemporneas do Direito.
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Bsica
GURVITCH, Georges. Sociologia Jurdica. Rio de Janeiro: Kosmos, 1989.
CAVALIERI FILHO, Srgio. Voc Conhece Sociologia Jurdica? 5 ed., Rio de
Janeiro: Forense, 1995.
SCURO NETO, Pedro. Sociologia Geral e Jurdica: manual dos cursos de
direito. 6 ed., So Paulo: 2009.
Complementar
CASTRO, Celso A. Pinheiros de. Sociologia Aplicada ao Direito. So Paulo:
2006.
BARROS, Wellington Pacheco. A Interpretao Sociolgica do Direito. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 1995.
LVY-BRUHL, Henri. Sociologia do Direito. 3 ed., So Paulo: Martins Editora,
2000.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
35
N Ordem Disciplina C/H
9 Cenrios econmicos 30
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Elementos da anlise macroeconmica aplicados realidade brasileira. As
transformaes ocorridas nos anos 90 reforma do estado, abertura comercial e globalizao. Entraves existentes ao desenvolvimento e as suas perspectivas.
Agregados macroeconmicos e crescimento Econmico; Sistema Monetrio-
Financeiro e Taxa de Juros; Taxa de Cmbio e Relaes Internacionais; Evoluo
Recente da Economia Brasileira; Impactos da Abertura Comercial; Reformas
Institucionais e Perspectivas.
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Bsica
VASCONCELOS, Marco Antnio. GARCIA, M. E. Fundamentos de
Economia. 3 ed., So Paulo: Saraiva, 2008.
TROSTER, R. Luiz. Economia Bsica. 4 ed., So Paulo: Atlas, 1999.
WESSELS, Walter J. Economia Srie Essencial. 2 ed., So Paulo: Saraiva, 2003.
SINGER, Paul. Aprender Economia. So Paulo: Contexto, 1999.
Complementar
ANO, Wilson. Introduo Economia: uma abordagem crtica. So Paulo:
Unesp, 1998.
SILVA, Csar Roberto Leite da & LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados:
Introduo Economia. So Paulo: Saraiva, 2001.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
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N Ordem Disciplina C/H
10 Filosofia geral 60
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Surgimento da filosofia na Grcia. Perodos da histria da filosofia. Temas de
filosofia: Metafsica; Teoria do Conhecimento; Lgica; Retrica; tica e filosofia
poltica.
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Bsica
CHAU, Marilena. Convite Filosofia. 13 ed., So Paulo: tica, 2003.
SOARES, E. Fundamentos de Lgica. So Paulo: Atlas, 2003.
BORGES, M de L.; DALLAGNOL, D.; DUTRA, D. V. tica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
Complementar
ARENDT, H. A Condio Humana. 10 ed., Rio de Janeiro: Forense
Universitria, 2001.
ANTISERI, D.; REALE, G. Histria da Filosofia. 3 Vol., So Paulo: Paulus,
1998.
PLATO. Apologia de Scrates. So Paulo: Nova Cultural, 2004.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
37
N Ordem Disciplina C/H
11 Filosofia do direito 60
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Conceito e questes da filosofia do direito. Panorama histrico da filosofia do
direito. Direitos humanos.
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Bsica
BITTAR, E. C. B. e ALMEIDA, G. A. Curso de Filosofia do Direito. 7 ed., So
Paulo: Atlas: 2009.
PERELMAN, C. H. Lgica Jurdica. So Paulo: Martins Fontes, 1998.
________. tica e Direito. So Paulo: Martins Fontes, 1998.
BOBBIO, N. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Complementar
ARISTTELES. tica a Nicmaco. So Paulo: Martins Claret, 2000.
BOBBIO, N. Locke e o Direito Natural. 2 ed., Braslia: UNB, 1997.
_________. O Positivismo Jurdico. So Paulo: cone, 1995.
_________. Direito e Estado no Pensamento de E. Kant. Braslia: UNB, 1984.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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N Ordem Disciplina C/H
12 Psicologia aplicada 30
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A psicologia como cincia. Conceitos Gerais da Psicologia e da Psicologia
Jurdica. Personalidade. Relaes interpessoais. Sade Mental e transtornos
mentais. Prticas em Psicologia Jurdica.
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Bsica
TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurdica para Operadores do
Direito. 3 ed., Porto Alegre: Livraria do advogado, 2008.
FIORELLI, Jos Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS Jr, Marcos Julio
Oliv. Psicologia Aplicada ao Direito. So Paulo: LTr, 2006
MYRA Y LOPES, Emlio. Manual de Psicologia Jurdica. 3 ed., So Paulo:
Impactus, 2008.
JESUS, Fernando de. Psicologia Aplicada a Justia. Goinia: AB, 2001.
Complementar
BOCK, A. M. e FURTADO, O. e TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma
introduo ao estudo de Psicologia. 13 ed., So Paulo: Saraiva, 1999.
ELUF, Luiza Nagib. A Paixo no Banco dos Rus. So Paulo: Saraiva, 2003.
CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia Jurdica: implicaes
conceituais e aplicaes prticas. So Paulo: Vetor, 2003.
CARVALHO, Maria Cristina Neiva de & MIRANDA, Vera Regina (Org.).
Psicologia Jurdica: temas de aplicao. Curitiba: Juru, 2008.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
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N Ordem Disciplina C/H
13 tica profissional 30
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Conscincia tica e inteligncia emocional e tica. Vontade tica, dever perante a
tica, a virtude como substncia tica. Histria das idias sobre a tica e a justia.
tica profissional: axiologia e deontologia jurdica. Epistemologia Jurdica e
tica. Hermenutica Jurdica e estudo do Cdigo de tica Profissional e Estatuto
da Ordem dos Advogados do Brasil.
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Bsica
BITTAR, Eduardo C. B. Curso de tica Jurdica: tica geral e profissional. 6
ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
PERELMAM, Cahim. tica e Direito. Martins Fontes, 2002.
NALINI, Jos Renato. tica Geral e Profissional. 6 ed., Revista dos Tribunais,
2008.
Complementar
MAXIMILIANO, Carlos. Hermenutica e Aplicao do Direito. 19 ed., So
Paulo: Forense, 2007.
SODR, Rui. tica Profissional e Estatuto do Advogado. So Paulo: LTr,
2000.
VAZQUEZ, Adolfo Sanches. tica. 20 ed., So Paulo: Civilizao Brasileira,
2008.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
40
N Ordem Disciplina C/H
14 Direito civil LICC e Parte geral 90
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Lei de Introduo ao Direito Civil. Noes introdutrias do Direito Civil; Das
pessoas naturais; Das pessoas jurdicas; Do domiclio; Das diferentes classes de
bens; Do negcio jurdico; Dos atos jurdicos lcitos; Dos atos jurdicos ilcitos;
Da prescrio e da decadncia; Da prova.
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Bsica
GONALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Parte Geral. 7 ed.,
So Paulo: Saraiva, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral do
Direito Civil. 26 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de
Direito Civil Parte Geral. vol. I. 11 ed., So Paulo, Saraiva, 2009
Complementar
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Parte Geral. 9 ed., So Paulo: Atlas,
2009.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Parte Geral. 34 ed., So Paulo: Saraiva,
2009.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil: Parte Geral. 22
ed., Rio de Janeiro: Forense, 2007.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
41
N Ordem Disciplina C/H
15 Direito Civil - Obrigaes 60
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Direito das Obrigaes. Conceito. Fontes. Classificao. Modalidades.
Transmisso. Inadimplemento. Adimplemento e extino das obrigaes.
Liquidao das obrigaes. Responsabilidade civil.
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Bsica
GONALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Obrigaes e
Responsabilidade Civil. 7 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral do
Direito Civil. 26 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de
Direito Civil. Vol. II e III. 10 Ed., So Paulo, Saraiva, 2009.
Complementar
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Parte Geral. 9 ed., So Paulo: Atlas,
2009.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Parte Geral. 34 ed., So Paulo: Saraiva,
2009.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil. 22 ed., Rio de
Janeiro: Forense, 2007.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
42
N Ordem Disciplina C/H
16 Direito Civil - Contratos 60
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Teoria geral dos contratos. Contratos em espcies. Compra e venda Permuta - Doao Locao Emprstimo Depsito Mandato Comisso Corretagem Transporte Seguro Constituio de renda Jogo e aposta Fiana Transao Compromisso Sociedade Outras espcies de contratos. Contratos inominados. Tcnicas contratuais contempornea.
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Bsica
GONALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. 7 ed., So Paulo:
Saraiva, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral do
Direito Civil. 26 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de
Direito Civil. Vol. IV, tomo I e II, 5 Ed., So Paulo, Saraiva, 2009
Complementar
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Parte Geral. 9 ed., So Paulo: Atlas,
2009.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Parte Geral. 34 ed., So Paulo: Saraiva,
2009.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil. 22 ed., Rio de
Janeiro: Forense, 2007.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
43
N Ordem Disciplina C/H
17 Direito Civil - Das Coisas 60
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Posse e seus efeitos; Aes Possessrias Direitos reais - Propriedade em geral; Ao de Usucapio Condomnios - Direitos reais sobre coisas alheias: de gozo, de aquisio e de garantia - Registro de imveis - Propriedade literria, cientfica
e artstica.
B
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Bsica
GONALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro. 7 ed., So Paulo:
Saraiva, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Teoria Geral do
Direito Civil. 26 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de Direito Civil. Vol. IV., 2 Ed., So Paulo:
Saraiva, 2009.
Complementar
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Parte Geral. 9 ed., So Paulo: Atlas,
2009.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Parte Geral. 34 ed., So Paulo: Saraiva,
2009.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil. 22 ed., Rio de
Janeiro: Forense, 2007.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
44
N Ordem Disciplina C/H
18 Direito Civil - Famlia 60
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Do direito pessoal. Casamento condies legais e seus efeitos. Casamento
dissoluo. Procedimentos judiciais e extrajudiciais de separao e divrcio,
Relaes de parentesco Proteo dos filhos e adoo. Direito patrimonial, Regime
de bens entre os cnjuges. Usufruto e administrao dos bens de filhos menores.
Alimentos. Bem de famlia. Unio estvel. Tutela e curatela.
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Bsica
GONALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito de Famlia. 6
ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Famlia.
24 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famlias. 5 ed., Rio de Janeiro:
Revista dos Tribunais, 2009.
Complementar
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil: Direito de
Famlia. 16 ed., Rio de Janeiro: Forense, 2006.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Direito de Famlia. 28 ed., So Paulo:
Saraiva, 2008.
FACHIN, Luiz Edson. Curso de Direito Civil: Direito de Famlia. 2 ed., So
Paulo: Renovar, 2003.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
45
N Ordem Disciplina C/H
19 Direito Civil - Sucesses 60
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Noes introdutrias e histricas acerca do direito das sucesses. Sucesso em
geral. Sucesso legtima. Sucesso testamentria. Inventrio e da partilha.
Processo e procedimento, judicial e extrajudicial do inventrio e partilha.
B
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Bsica
GONALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direito das Sucesses.
3 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito das
Sucesses. 23 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
DIAS, Maria Berenice. Manual das Sucesses. Rio de Janeiro: Revista dos
Tribunais, 2008.
Complementar
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de Direito Civil: Direito das
Sucesses. 17 ed., Rio de Janeiro: Forense, 2009.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: Direito das Sucesses. 26 ed., So Paulo:
Saraiva, 2006.
VENOSA, Slvio de Salvo. Direito Civil: Direito das Sucesses. 9 ed.,. So
Paulo: Atlas, 2009.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
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N Ordem Disciplina C/H
20 Direito Constitucional I 60
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Direitos fundamentais: os direitos e deveres individuais, os direitos sociais, os
direitos nacionalidade, os direitos polticos. As garantias dos direitos
fundamentais. Estrutura e organizao do Estado brasileiro. Defesa do Estado e
das instituies democrticas.
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Bsica
CARVALHO, Kildare Gonalves. Direito Constitucional. 15 ed., Del Rey,
2009.
MORAES, Alexandre de. Constituio do Brasil Interpretada e Legislao
Constitucional. 7 ed., Atlas, 2007.
SILVA, Jos Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 32 ed.,
Malheiros, 2009.
Complementar
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 23 ed., Malheiros,
2008.
TAVARES, Andr Ramos. Curso de Direito Constitucional. 7 ed., Saraiva,
2009.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 13 ed., Saraiva, 2009.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 24 ed., Atlas, 2009.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
47
N Ordem Disciplina C/H
21 Direito constitucional II 60
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Organizao do poderes. Poder legislativo. Processo legislativo. Poder executivo
e Poder judicirio. Funes essenciais da justia. Ordem tributria. Ordem
econmica e financeira. Ordem social. Disposies constitucionais gerais e
transitrias. Medidas provisrias e PECs.
B
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Bsica
CARVALHO, Kildare Gonalves. Direito Constitucional. 15 ed., Del Rey,
2009.
MORAES, Alexandre de. Constituio do Brasil Interpretada e Legislao
Constitucional. 7 ed., Atlas, 2007.
SILVA, Jos Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 32 ed.,
Malheiros, 2009.
Complementar
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 23 ed., Malheiros,
2008.
TAVARES, Andr Ramos. Curso de Direito Constitucional. 7 ed., Saraiva,
2009.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 13 ed., Saraiva, 2009.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 24 ed., Atlas, 2009.
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Fundao Universidade Federal do Tocantins
48
N Ordem Disciplina C/H
22 Teoria geral do processo 60
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Desenvolvimento do direito processual: propedutica processual; Tendncias;
Fontes do direito; Interpretao e integrao da norma processual; contumcia e
precluso. Jurisdio. Ao, evoluo teorias, condies e classificao. Processo
e a sua relao jurdica. As partes e os procuradores no processo. Atuao do
Ministrio Pblico. Juiz e auxiliares da Justia.
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Bsica
CINTRA, Antonio Carlos A., GRINOVER, Ada Pellegrini, DINAMARCO
Cndido R.. Teoria Geral do Processo. 25 ed., So Paulo: Malheiros, 2009.
ALVIM, J. E. Carreira. Teoria Geral do Processo. 12 ed., Rio de Janeiro:
Forense, 2009.
Complementar
MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Processo Civil: Teoria Geral do
Processo. 3 ed., Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 2008.
DINAMARCO, Cndido R.. A Instrumentalidade do Processo. 13 ed., So
Paulo: Malheiros, 2008.
SANTOS, Moacir Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 26
ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
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N Ordem Disciplina C/H
23 Direito processual civil I Parte Geral 60
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Atos processuais. Competncia: critrios de determinao, prorrogao,
preveno e perpetuao; competncia internacional; competncia interna: em
razo do valor e da matria; funcional; territorial; modificao da competncia;
declarao de incompetncia. Formao, suspenso e extino do processo.
Processo ordinrio. Litisconsrcio e assistncia. Interveno de terceiros.
Processo Sumrio.
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Bsica
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 21 ed., So
Paulo: Saraiva, 2009.
MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Processo Civil. 3 ed., Rio de Janeiro:
Revista dos Tribunais, 2008.
CMARA, Alexandre Freitas. Lies de Direito Processual Civil. 16 ed., Rio
Grande do Sul: Lumen Juris, 2008.
Complementar
THEODORO JNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 50 ed.,
Rio de Janeiro: Forense, 2009.
SILVA, Ovdio Batista A., Curso de Processo Civil. 7 ed., Rio de Janeiro:
Forense, 2005.
GONALVES, Marcos Vinicius Rius. Novo Curso de Direito Processual Civil.
6 ed., So Paulo: Saraiva, 2009.
-
Fundao Universidade Federal do Tocantins
50
N Ordem Disciplina C/H
24 Direito processual civil II Processo e procedimentos 60
E
M
E
N
T
A
Processo ordinrio. Providncias preliminares. Julgamento conforme o estado do
processo. Provas. Audincias. Sentena e coisa julgada. Processo sumrio. Tutela
antecipada e de urgncia. Processos nos tribunais. Uniformizao da
jurisprudncia. Homologao de sentena estrangeira. Ao rescisria.
B
I
B
L
I
O
G
R
A
F
I
A
Bsica
GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 21 ed., So
Paulo: Saraiva, 2009.
MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Processo Civil. 3 ed., Rio de Janeiro:
Revista dos Tribunais, 2008.
CMARA, Alexandre Freitas. Lies de Direito Processual Civil. 16 ed., Rio
Grande d