ppt6 -sintaxe-funções
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PPT sobre funções sintáticasTRANSCRIPT
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1
Dicionário Terminológico
operacionalização do domínio da Linguística
Descritiva (B)
Os subdomínios : da Morfologia (B.2.), das Classe de Palavras (B.3.) e da
SINTAXE (B.4.).
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Funções sintáticas
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Funções sintáticas ao nível da frase
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SUJEITO
Função sintática desempenhada pelo constituinte da frase que controla a concordância verbal.
O sujeito deixou de ser identificado como «aquele que pratica a ação», uma vez que em frases como «O João levou uma bofetada.» tal não se verificava.
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5
Apesar de o português ser uma língua SVO, é comum o sujeito encontrar-se em posição pós verbal, como nas frases:"Vendem-se casas", "Chegaram os meninos", "Espanta-me [que faças isso]".
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SUJEITO SIMPLES
Sujeito constituído exclusivamente por um grupo nominal (i) ou por uma oração (ii). A este contrapõe-se o sujeito composto.
Exemplos(i) [O Manuel] telefonou pelas nove horas.(ii) [Quem não arrisca] não petisca.
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7
SUJEITO COMPOSTO
Sujeito constituído por uma coordenação de grupos nominais (i), de orações (ii), de pronomes (iii) ou de combinações destas categorias (iv). A este contrapõe-se o sujeito simples.
Exemplos(i) [O Manuel e a Maria] telefonaram pelas nove horas.(ii) [Quem arrisca e quem sabe o que quer] é bem sucedido.(iii) [Eu e tu] telefonámos pelas nove horas.(iv) [Ela e o Manuel] telefonaram pelas nove horas. [O Pedro e quem tu sabes] acabam de entrar na sala.
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SUJEITO NULOSujeito sem realização lexical.
NULO SUBENTENDIDO - o sujeito não está expresso, não tem realização lexical, embora, pelo contexto, seja conhecido quem pratica a acção.
Li um livro fantástico! NULO INDETERMINADO - não se sabe quem pratica a acção. É um sujeito sem realização lexical, expresso pela 3.ª pessoa do plural do verbo ou 3.ª pessoa do singular seguida de “se”.
Dizem que o homem era um forasteiro. Diz-se que nesse dia choveu muito.
NULO EXPLETIVO - surge na oração com verbos impessoais cuja acção não pode ser atribuída a um sujeito - verbos como trovejar, chover, nevar - sujeito sem qualquer realização lexical ou semântica.
Ontem nevou muito na Serra da Estrela.
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Nova Gramática didática de Português, Santillana
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PREDICADOFunção sintática desempenhada pelo grupo verbal.
Exemplos(i) O João [pôs os livros na estante ontem].(ii) [Surpreende-me] que a Teresa tenha mentido.(iii) O João [está doente], infelizmente.(iv) [É óptimo] que possas vir à festa.
Amanhã, ele encontrar-se-á com a Rita na Biblioteca da escola.
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MODIFICADOR (DE FRASE)
Função sintática desempenhada por constituintes não selecionados por nenhum elemento do grupo sintático de que fazem parte. Por não serem selecionados, a sua omissão geralmente não afecta a gramaticalidade de uma frase (i).
Exemplos(i) [Felizmente], vou ficar em casa.
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14A Gramática no Ensino Básico, Porto Editora (PPT de Fernanda Costa)
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FUNÇÕES SINTÁTICAS AO NÍVEL DA FRASE
• Sujeito
• Predicado (verbo, complementos e modificadores de predicado)
•Complemento circunstancial Modificador (de frase)
•Modificador (de frase)
•Vocativo
Notas!
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17A Gramática no Ensino Básico, Porto Editora (PPT de Fernanda Costa)
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18Dicionário terminológico – principais alterações, Texto
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Funções sintáticas internas ao grupo verbal
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COMPLEMENTO OBLÍQUOComplemento selecionado pelo verbo, que pode ter uma das seguintes formas:- grupo preposicional que não é substituível pelo pronome pessoal na sua forma dativa ("lhe" / "lhes") (i-ii).- grupo adverbial (iii).- a coordenação de qualquer uma destas formas (por exemplo (iv)).
Exemplos:(i) O João foi [a Nova Iorque]. *O João foi-lhe.(ii) O João gosta [de bolos]. *O João gosta-lhes.(iii) O João mora [aqui].(iv) O João vive [aqui ou em Lisboa]?
Um complemento oblíquo pode ter diferentes valores semânticos, conforme exemplificado em (i) e (ii).
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21A Gramática no Ensino Básico, Porto Editora (PPT de Fernanda Costa)
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MODIFICADORFunção sintática desempenhada por constituintes não selecionados por nenhum elemento do grupo sintático de que fazem parte. Por não serem selecionados, a sua omissão geralmente não afecta a gramaticalidade de uma frase (i). Os modificadores podem relacionar-se com constituintes verbais (ii) ou nominais (iii).
Exemplos(i) (a) O camião explodiu [aqui]. (b) O camião explodiu. (ii) A Ana cantou [ontem]. A Ana cantou [mal].(iii) O rapaz [gordo] chegou. O rapaz [que tu conheces] chegou.
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Os modificadores podem ter diferentes formas (iv) e diferentes valores semânticos (v).
Exemplos(iv) Modificadores com diferentes formas (grupo adverbial, grupo preposicional e oração) e com valor semântico idêntico (temporal):A Ana cantou [ontem].A Ana cantou [naquele dia].A Ana cantou [quando tu chegaste de França].
(v) Modificadores com forma idêntica e diferentes valores semânticos (locativo, temporal e de modo):A Ana cantou [naquela sala].A Ana cantou [naquele dia].A Ana cantou [daquela maneira].
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27A Gramática no Ensino Básico, Porto Editora (PPT de Fernanda Costa)
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A Gramática no Ensino Básico, Porto Editora (PPT de Fernanda Costa)
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PREDICATIVO DO SUJEITO
Função sintática desempenhada pelo constituinte que ocorre em frases com verbos copulativos, que predica algo acerca do sujeito. O predicativo do sujeito pode ser um grupo nominal (i), um grupo adjetival (ii), um grupo preposicional (iii) ou um grupo adverbial (iv-v). Exemplos(i) O João é [professor de Matemática].(ii) Os alunos estão [muito interessados].(iii) A Joana ficou [na escola].(iv) A minha casa é [aqui].(v) O teste é [amanhã].
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O predicativo do sujeito contribui para a interpretação do sujeito, atribuindo-lhe uma propriedade, uma característica ou uma localização (temporal ou espacial).
Neste sentido, diferencia-se dos complementos dos verbos transitivos (diretos ou indiretos), cujo significado não contribui necessariamente para uma identificação de uma propriedade ou de uma localização atribuível ao sujeito.
É possível constatar que expressões com valor locativo selecionadas por verbos copulativos desempenham a função de predicativo do sujeito, porque podem ser coordenadas com outros constituintes com a mesma função, independentemente do seu valor:
(i) O João está [em Paris e muito doente].
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FUNÇÕES SINTÁTICAS INTERNAS AO GRUPO VERBAL (novas funções )Complemento oblíquo designa o constituinte da frase pedido obrigatoriamente pelo verbo e constituído por um grupo preposicional, ou adverbial, ou pela coordenação de uma dessas formas. Exemplos: O João gosta de bolachas. A Joana portou-se mal. O Pedro mora aqui.
Modificador do grupo verbal designa um constituinte não selecionado pelo verbo. Exemplos: Choveu ontem. Ela compra roupa onde calha. Fui ao teatro com o meu namorado.
Complemento circunstancial Complemento oblíquo Modificador (do grupo verbal)
Notas!
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45A Gramática no Ensino Básico, Porto Editora (PPT de Fernanda Costa)
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46Dicionário terminológico – principais alterações, Texto
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Funções sintáticas internas ao grupo nominal
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COMPLEMENTO DO NOMEComplemento selecionado por um nome. O complemento do nome pode ser um grupo preposicional oracional (i) ou não oracional (ii)) ou, menos frequentemente, um grupo adjetival (iii).
Exemplos(i) [A ideia [de que o João aceitaria o lugar]] é absurda. ([de
que o João aceitaria o lugar] é o complemento do nome "ideia" no grupo nominal [a ideia de que o João aceitaria o lugar])
(ii) [A construção [do edifício]] parece-me difícil. ([do edifício] é complemento do nome "construção" no grupo nominal [a construção do edifício])
(iii) [A pesca [baleeira]] tem vindo a aumentar. ([baleeira] é o complemento do nome "pesca" no grupo nominal [a pesca baleeira])
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Um nome pode selecionar mais de um complemento (iv).Os complementos do nome são sempre de preenchimento opcional.
Exemplos(iv) [A oferta [de livros] [às bibliotecas escolares]] é importante. ([de livros] e [às bibliotecas escolares] são complementos do nome "oferta" no grupo nominal [a oferta de livros às bibliotecas escolares]).Complemento do nome – esta função sintática é
selecionada, na maioria das vezes, por nomes derivados ou de natureza relacional.
O complemento do nome situa-se à direita do nome que o seleciona e é de preenchimento opcional.
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1. NOMES QUE SELECIONAM COMPLEMENTO: NOMES DERIVADOS
Nomes derivados
Nomes derivados de
verbos
Nomes derivados de
nomes
Nomes derivados de adjetivos
cedência (ceder)ocorrência (ocorrer)tolerância (tolerar)invasão (invadir)oferta (oferecer)
porteiro (porta)artista (arte)
beleza (belo)alegria (alegre)Transparência (transparente)
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A relação que existe entre o nome derivado de um verbo e os seus complementos é de natureza semelhante à relação que existe entre esse verbo e os seus complementos.
EX.: edificar > edificação
edificar Os trabalhadores edificaram [a estátua].
edificação A edificação [da estátua] sofreu alguns atrasos.
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Nomes derivados de verbos – conclusões:
1.ª – os nomes derivados de verbos trazem consigo a estrutura argumental do verbo de que derivam: se o verbo selecionar um argumento, o nome selecionará um argumento, se selecionar dois, o nome terá o mesmo comportamento.
Ex.: inaugurar verbo que seleciona um complemento O Presidente da Junta inaugurou [a ponte]. inauguração nome que vai selecionar um complemento A inauguração [da ponte] correu como previsto.
oferecer verbo que seleciona dois complementos O Rui ofereceu [um livro] [à irmã]. oferta nome que vai selecionar dois complementos A oferta [do livro] [à irmã] emocionou a família.
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Nomes derivados de verbos – conclusões:
2.ª – no caso do verbo, a presença dos complementos é obrigatória, pois o verbo define uma situação em processo; no caso do nome, o complemento é opcional, pois o nome apresenta a situação como resultado.
Ex.: O Presidente da Junta inaugurou [a ponte]. / *O Presidente da Junta inaugurou.
O Rui ofereceu [um livro] [à irmã]. / *O Rui ofereceu. A inauguração [da ponte] correu como previsto. / A
inauguração correu como previsto. A oferta [do livro] [à irmã] emocionou a família. / A
oferta emocionou a família.
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2. NOMES QUE SELECIONAM COMPLEMENTO: NOMES RELACIONAIS E OUTROS
Nomes relacionais
Parentesco
Partes do corpo
Icónicos Epistémicos
paimãefilhotia…
pernacabeça mãobraço...
quadroimagemfotografiapintura...
hipóteseverdadepensamentoconstatação...
Outros nomes
livro, casa, embalagem, tecido...
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MODIFICADOR RESTRITIVO
Modificador do nome que limita, i.e., restringe a referência do nome que modifica (i).
(i) (a) Os escuteiros que são simpáticos brincaram com as crianças. (b) Os escuteiros que são simpáticos brincaram com as crianças, os antipáticos não.
A relativa "que são simpáticos" restringe a referência do nome "escuteiros", isto é, define o subconjunto dos escuteiros simpáticos num conjunto prévio de escuteiros. Note-se que, pelo facto de "que são simpáticos" restringir a referência de "escuteiros", é possível inferir que nem todos os escuteiros eram simpáticos - por isso mesmo, a frase (ib) é aceitável.
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Os elementos que podem funcionar como modificadores restritivos do nome podem ser grupos adjetivais (ii), grupos preposicionais (iii) ou orações subordinadas adjetivas (iv).
Exemplos(ii) Adoro [flores [frescas e coloridas]].(iii) [O rapaz [de barba]] é meu aluno.(iv) [Os lobos [que vivem no Parque Peneda-Gerês]] estão em vias de extinção.
Na escrita, os modificadores restritivos não podem ser separados por vírgulas dos nomes a que se referem (cf. exemplos).
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57
MODIFICADOR APOSITIVO
Modificador do nome que não restringe a referência do nome que modifica (i).
(i) (a) Os escuteiros, que são simpáticos, brincaram com as crianças. (b) *Os escuteiros, que são simpáticos, brincaram com as crianças, os antipáticos não.
A relativa "que são simpáticos" não restringe a referência do nome "escuteiros", isto é, não define o subconjunto dos escuteiros simpáticos num conjunto prévio de escuteiros. Note-se que, pelo facto de "simpáticos" não restringir a referência de "escuteiros", não é possível inferir que nem todos os escuteiros eram simpáticos - por isso mesmo, a frase (ib) não é aceitável.
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Os elementos que podem funcionar como modificadores apositivos são, tipicamente, grupos nominais (ii) ou orações relativas explicativas (iii).
Exemplos(ii) [D. Afonso II [, o gordo,]] tem um novo monumento.(iii) [Os lobos [,que são mamíferos,]] são animais muito bonitos.
Na escrita, os modificadores apositivos são sempre separados por vírgulas dos nomes a que se referem (cf. exemplos).
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Dicionário terminológico – principais alterações, Texto
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Funções sintáticas internas ao grupo adjetival
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COMPLEMENTO DO ADJETIVO
Complemento selecionado por um adjetivo. O complemento do adjetivo pode ser um grupo preposicional (oracional (i) ou não oracional (ii)).
Os complementos do adjetivo são, muitas vezes, de preenchimento opcional.
Exemplos(i) O João está [contente [por te ter convidado]] ([por te ter convidado] é complemento do adjetivo "contente" no grupo adjetival [contente por te ter convidado]).(ii) O João está [contente [com a situação]] ([com a situação] é complemento do adjetivo "contente" no grupo adjetival [contente com a situação]).
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ANTES E DEPOIS…
1. O que aconteceu ao sujeito? O sujeito deixou de ser identificado como «aquele que pratica a ação», uma vez que em frases como «O João levou uma bofetada.» tal não se verificava. O sujeito não realizado chama-se sujeito nulo: subentendido (Estou atrasado.), indeterminado (Assaltaram a ourivesaria.) expletivo (em vez de inexistente – Choveu muito.). 2. O que aconteceu aos complementos circunstanciais? O tradicional complemento circunstancial pode ser classificado como: Predicativo do sujeito – O Luís está em Lisboa. / O Luís está aqui. Complemento oblíquo – O Luís mora em Lisboa. / O Luís mora aqui. Modificador – O Luís estuda em Lisboa. / O Luís estuda aqui
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3. O que aconteceu aos complementos determinativos? De um modo geral, os complementos determinativos são modificadores (restritivos) do grupo nominal – O rapaz de calções está à minha frente.
Podem igualmente ser complementos do nome – O pai da Marta.
4. O que aconteceu ao atributo? O tradicional atributo é um modificador (restritivo) do grupo nominal – A saia azul é bonita 5. O que aconteceu ao aposto? O aposto é um modificador (apositivo) do grupo nominal – O Pedro, meu primo, chegou ontem.
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EXEMPLOS DE IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES SINTÁTICAS
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Nova gramática didática de Português, Santillana