prediÇÃo de perda de terra por erosÃo na … · a erosão do solo é um fenômeno clássico de...
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PREDIÇÃO DE PERDA DE TERRA POR EROSÃO nA LAVOURA CAnAVIEIRA
PAULISTA PROf. DR. MOREL DE PASSOS E CARVALhO
DEfERS
MAIO / 2012
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“JÚLIO DE MESQUITA FILHO” CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA
FEIS
QUESTÃO 1
LOCAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL
ESPAÇAMENTOS VERTICAIS FIXOS DE
3,0 m, 4,0 m e/ou 6,0 m ?
PODE ?
O solo é um corpo tridimensional da paisagem,
resultante da ação combinada de processos
pedogenéticos (adição, perda, transformação e
transporte) e dependente da intensidade de
manifestação dos fatores de formação (clima, relevo e
organismos) sobre o material de origem durante certo
período de tempo. Potencialmente, representa o
substrato capaz de PRODUzIR ALIMEnTOS de forma a
atender as nECESSIDADES hUMAnAS.
A erosão do solo é um fenômeno clássico de
causa e efeito, resultando a degradação ambiental.
A CAUSA é dada pela chuva. O solo é o agente
passivo, no qual há o EfEITO DA ChUVA, dado pela
PERDA DE TERRA (EROSÃO).
Como erosão é trabalho, pode ser definida como
todo processo de DESAGREGAÇÃO,
TRANSPORTE e DEPOSIÇÃO do solo.
DESAGREGAÇÃO DO SOLO PELA CHUVA
# erosão de impacto da gota
# erosão laminar da enxurrada
nÚMERO DE REYnOLDS
# erosão em sulcos da enxurrada
# erosão em voçorocas da enxurrada
AS DH’s DAS TABELAS DE
ESPAÇAMENTOS ENTRE TERRAÇOS
TÊM VALORES QUE EVITAM A
ENXURRADA PASSAR DO REGIME
LAMINAR AO TURBULENTO
95 % DA EROSÃO ANUAL DO SOLO
AGRÍCOLA PAULISTA DEVE-SE A 8-10
CHUVAS CONVECTIVAS INTENSAS QUE
RESULTAM ESCOAMENTO
TURBULENTO
Tolerância de perda (T) representa uma
quantia de solo agrícola que pode ser perdida
pela ação da erosão antrópica, dada em
t/ha.ano. Respeitado seu valor, as
características naturais desse solo, de
fertilidade e produtividade agrícola, mantêm-
se indefinidamente inalteradas com o tempo
de uso.
Quadro 1
Relação textural (RT), tolerância de perda (T*) e constante de
erodibilidade para o terraceamento (kt) das principais classes de solos do Estado de São
Paulo ..................
* [t/ha.ano]
N Classes de solos Sigla RT T kt
1 ARGISSOLO AMARELO Distrófico abrúptico text. arenosa/média PAd 2,81 9,1 0,988
2 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Alítico abrúptico text. média/argilosa PVAal 1,83 7,9 0,918
3 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média/argilosa PVAd 2,54 6,0 0,807
4 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto argilosa PVe 1,71 4,5 0,720
5 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico típico text. média/argilosa PVet 1,70 6,6 0,842
6 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico latossólico text. média CXbl 1,10 14,7 1,315
7 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. média/argilosa CXbt 1,25 9,1 0,988
8 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Eutrófico típico text. média CXbe 1,19 11,6 1,314
9 CAMBISSOLO HÚMICO Distrófico latossólico text. média CHd 1,38 7,8 0,912
10 CHERNOSSOLO ARGILÚVICO Férrico típico text. argilosa MTf 1,10 12,1 1,163
11 ESPODOSSOLO FERROCÁRBICO Hidromórfico típico text. arenosa ESg 1,56 7,8 0,912
12 GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. argilosa GXb 0,87 5,8 0,795
13 LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text.argilosa LAda 1,35 13,8 1,262
14 LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text. média LAdm 1,09 12,5 1,186
15 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico text.argilosa LVAda 1,15 11,5 1128
N Classes de solos Sigla RT T kt
16 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média LVAdm 0,98 10,0 1,040
17 LATOSSOLO VERMELHO Ácrico típico text. mto argilosa LVw 1,45 9,5 1,011
18 LATOSSOLO VERMELHO Acriférrico típico text. mto argilosa LVwf 1,17 11,0 1,099
19 LATOSSOLO VERMELHO Distróférrico típico text. mto argilosa LVdf 1,10 12,1 1,163
20 LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média LVdm 1,10 15,0 1,332
21 LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. mto argilosa LVda 1,05 12,3 1,175
22 LATOSSOLO VERMELHO Eutroférrico text. mto argilosa LVef 1,00 12,0 1,157
23 LUVISSOLO CRÔMICO Pálico arênico text. arenosa/média TCpa 4,84 4,2 0,702
24 LUVISSOLO CRÔMICO Pálico planossólico text. arenosa/média TCpp 3,53 6,3 0,825
25 NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Órtico típico RQo 1,16 14,7 1,315
26 NITOSSOLO HÁPLICO Distrófico típico text. média/argilosa NXd 1,33 11,1 1,105
27 NITOSSOLO HÁPLICO Eutroférrico chernossólico text. argilosa/mto argilosa NXef 1,36 9,0 0,982
28 NITOSSOLO VERMELHO Distrófico latossólico text. argilosa/mto argilosa NVd 1,49 7,3 0,883
29 NITOSSOLO VERMELHO Eutroférrico típico text. mto argilosa NVef 1,04 11,7 1,140
30 PLANOSSOLO HIDROMÓRFICO Eutrófico típico text. média/argilosa SGe 2,24 5,7 0,790
Parcela padrão (PP) de pesquisa da erosão do solo, delimitada lateralmente por muro ou calha, trata-se de uma gleba com um declive de 0,09 m/m (9%), com 25 m de comprimento no sentido do declive e 4 m de largura (100 m²), acoplada em um sistema coletor de sedimentos. Deve ser mantida permanentemente em alqueive para que, após 2 anos, sejam coletados os primeiros dados de perda de terra por erosão. Para tanto, mensalmente são realizadas uma aração e uma gradagem no sentido morro-abaixo, de forma que não haja nenhuma planta de cobertura, assim como, nenhuma prática conservacionista do solo.
Parcela de trabalho (PT) de pesquisa da erosão do solo, delimitada lateralmente por muro ou calha, trata-se de uma gleba com um declive de 0,09 m/m (9%), com 25 m de comprimento no sentido do declive e 4 m de largura (100 m²) , acoplada em um sistema coletor de sedimentos. O trabalho empregado é aquele que atende as necessidades da pesquisa dos fatores:
a) comprimento do lançante (L),
b) grau de declive do lançante (S),
c) uso e manejo da cultura (C), e
d) prática conservacionista do solo (P).
Razão de perda de solo por erosão (RPS) é a relação entre as perdas de solo da parcela de trabalho (APT) e as perdas da parcela padrão (APP)
RPS = APT / APP (adimensional)
A = R . K . L . S . C . P A = previsão de perda de terra por erosão (t/ha.ano)
R = fator erosividade da chuva (MJ.mm/ha.h.ano)
K = fator erodibilidade do solo (t. ha.h/ha.MJ.mm)
L = fator comprimento do lançante (adimensional)
S = fator grau de declive do lançante (adimensional)
C = fator uso e manejo da cultura (adimensional)
P = fator prática conservacionista do solo (adimensional)
T = tolerância de perda de solo por erosão (t/ha.ano)
Nas condições de parcela padrão (NCPP), o produto dos fatores L.S.C.P = 1
L, C e P FATORES ATIVAMENTE ANTRÓPICOS
Portanto:
A = R . K [t/ha.ano] = [MJ.mm/ha.h.ano] . [t.ha.h/ha.MJ.mm]
[t/ha.ano] = [t/ha.ano]
DESEnVOLVIMEnTO
SUSTEnTáVEL
é AqUELE CAPAz DE PROMOVER O
DESEnVOLVIMEnTO DA GERAÇÃO
ATUAL . COnTUDO, SEM COMPROMETER
O DESEnVOLVIMEnTO DAS GERAÇõES
fUTURAS .
Fator erosividade (R) representa o potencial que a chuva possui em fazer erosão no solo. É dado em MJ.mm/ha.h.ano.
Como:
NCPP o produto L.S.C.P = 1. Portanto, a partir da erosão A, em t/ha, tem-se:
A = R.K, donde:
R = A/K [MJ.mm/ha.h.ano]
Erosividade relativa acumulada das áreas homogêneas do estado de São Paulo
Erosividade Relativa Acumulada (%) Área 1/jul 1/ago 1/set 1/out 1/nov 1/dez 1/jan 1/fev 1/mar 1/abr 1/mai 1/jun 1/jul
1 0 2 3 5 19 30 47 66 82 88 92 97 100 2 0 1 2 4 15 23 42 64 82 92 94 98 100 3 0 1 1 2 10 18 39 62 84 95 97 99 100 4 0 0 0 1 9 21 44 66 84 95 98 99 100 5 0 1 2 3 13 21 45 68 86 95 97 99 100 6 0 1 2 4 12 21 42 65 84 95 97 99 100 7 0 1 2 4 14 24 44 65 83 94 97 99 100 8 0 0 1 4 12 22 42 63 81 95 98 99 100 9 0 2 3 6 17 25 44 65 82 93 96 98 100 10 0 2 5 9 22 30 45 63 78 88 92 96 100 11 0 1 2 5 13 22 38 61 81 94 97 99 100 12 0 2 4 7 18 24 38 59 77 90 95 98 100 13 0 2 4 9 18 27 44 59 74 88 95 99 100 14 0 2 4 7 15 21 31 47 65 81 92 98 100
Curvas de distribuição da erosividade relativa acumulada da ÁREA 3 do estado de São Paulo
0
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
Data
1-Jul 1-Ago 1-Set 1-Out 1-Nov 1-Dez 1-Jan 1-Fev 1-Mar 1-Abr 1-Mai 1-Jun 1-Jul
SOLOS DE MAIOR OCORRÊNCIA NO PLANALTO OCIDENTAL PAULISTA (~90%)
• LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média (LVdm) – antigo LEa
• ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. méd./argilosa (PVAd) – antigo Marília
• ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto. Argilosa (PVe) – antigo Lins
Fator erodibilidade (K) representa a suscetibilidade que o solo possui em sofrer a erosão. É dado em t.ha.h/ha.MJ.mm.
Como:
NCPP o produto L.S.C.P = 1. Portanto, a partir da erosão A, em t/ha, tem-se:
A = R.K, donde:
K = A/R [t.ha.h/ha.MJ.mm]
Erodibilidade (K) de solos paulistas
Num. Solo Sigla RT Fator K Fator K
Bol. 45 A B
1 ARGISSOLO AMARELO Distrófico abrúptico text. arenosa/média PAd 2,81 0,043 0,041
2 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Alítico abrúptico text. média/argilosa PVAal 1,83 0,028 0,019
3 ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média/argilosa PVAd 2,54 0,055 0,027
4 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto argilosa PVe 1,71 0,035 0,023 5 ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico típico text. média/argilosa PVet 1,70 0,034 0,018 6 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico latossólico text. média CXbl 1,10 0,035 0,034 7 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. média/argilosa CXbt 1,25 0,025 0,019 8 CAMBISSOLO HÁPLICO Tb Eutrófico típico text. média CXbe 1,19 0,044 0,036 9 CAMBISSOLO HÚMICO Distrófico latossólico text. média CHd 1,38 0,043 0,027 10 CHERNOSSOLO ARGILÚVICO Férrico típico text. argilosa MTf 1,10 0,023 0,021 11 ESPODOSSOLO FERROCÁRBICO Hidromórfico típico text. arenosa ESg 1,56 0,075 0,070 12 GLEISSOLO HÁPLICO Tb Distrófico típico text. argilosa GXb 0,87 0,014 0,027 13 LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text.argilosa LAda 1,35 0,013 0,010 14 LATOSSOLO AMARELO Distrófico típico text. média LAdm 1,09 0,017 0,012 15 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico text.argilosa LVAda 1,15 0,011 0,008
Erodibilidade (K) de solos paulistas (cont...)
Num. Solo Sigla RT Fator K Fator K
Bol. 45 A B 16 LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico típico text. média LVAdm 0,98 0,014 0,009 17 LATOSSOLO VERMELHO Ácrico típico text. mto argilosa LVw 1,45 0,022 0,015 18 LATOSSOLO VERMELHO Acriférrico típico text. mto argilosa LVwf 1,17 0,010 0,006 19 LATOSSOLO VERMELHO Distróférrico típico text. mto argilosa LVdf 1,10 0,013 0,005 20 LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média LVdm 1,10 0,017 0,012 21 LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. mto argilosa LVda 1,05 0,015 0,005 22 LATOSSOLO VERMELHO Eutroférrico text. mto argilosa LVef 1,00 0,012 0,004 23 LUVISSOLO CRÔMICO Pálico arênico text. arenosa/média TCpa 4,84 0,075 0,023 24 LUVISSOLO CRÔMICO Pálico planossólico text. arenosa/média TCpp 3,53 0,062 0,016 25 NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Órtico típico RQo 1,16 0,098 0,046 26 NITOSSOLO HÁPLICO Distrófico típico text. média/argilosa NXd 1,33 0,043 0,046
27 NITOSSOLO HÁPLICO Eutroférrico chernossólico text. argilosa/mto argilosa NXef 1,36 0,025 0,007
28 NITOSSOLO VERMELHO Distrófico latossólico text. argilosa/mto argilosa NVd 1,49 0,052 0,037
29 NITOSSOLO VERMELHO Eutroférrico típico text. mto argilosa NVef 1,04 0,019 0,007 30 PLANOSSOLO HIDROMÓRFICO Eutrófico típico text. média/argilosa SGe 2,24 0,037 0,009
COMPRIMENTO DO LANÇANTE
(λ, DH, EH, C ou L) é o espaço compreendido, na toposseqüência, do local onde a velocidade da enxurrada é iniciada (vi) indo até onde é finalizada (vf).
Limites impostos pelo terraceamento:
12,0 m < λ <120,0 m
TERRAÇO AGRÍCOLA
é uma prática conservacionista
mecânica do solo que
ExCLUSIVAMEnTE efetua o
seccionamento do comprimento do
lançante .
Distância horizontal entre terraços em função da declividade e da distância vertical utilizadas na alocação de curvas de nível para a cana-de-açúcar
d% (%) DV (m)
3,0 4,5 6,0
0,1 3000 4500 6000
0,5 600 900 1200
1,0 300 450 600
2,0 150 225 300
3,0 100 150 200
5,0 60 90 120
6,0 50 75 100
10,0 30 45 60
15,0 20 30 40
20,0 15 22,5 30
25,0 12 18 24
ESPAÇAMENTOS ‘NORMAIS’ (EV/EH) ENTRE TERRAÇOS PARA OS SOLOS DE
VOTUPORANGA (SP)
EV = 0,4518.kt.(d%)0,58 EH = 45,18.[ kt/(d%)0,42]
- LVdm (kt = 1,332) - PVAd (kt = 0,807) -PVe (kt = 0,720)
DECLIVE EV (m) EH (m) EV (m) EH (m) EV (m) EH (m) 0.1 0.16 158.29 0.10 95.90 0.09 85.56 0.2 0.24 118.31 0.14 71.68 0.13 63.95 0.5 0.40 80.52 0.24 48.78 0.22 43.52 1 0.60 60.18 0.36 36.46 0.33 32.53
1.5 0.76 50.76 0.46 30.75 0.41 27.44 2 0.90 44.98 0.55 27.25 0.49 24.31 3 1.14 37.94 0.69 22.98 0.62 20.51
4 1.34 33.62 0.81 20.37 0.73 18.17 5 1.53 30.61 0.93 18.55 0.83 16.55 6 1.70 28.35 1.03 17.18 0.92 15.33 7 1.86 26.58 1.13 16.10 1.01 14.37 8 2.01 25.13 1.22 15.22 1.09 13.58 9 2.15 23.91 1.30 14.49 1.16 12.93
10 2.29 22.88 1.39 13.86 1.24 12.37 11 2.42 21.98 1.46 13.32 1.31 11.88 12 2.54 21.19 1.54 12.84 1.37 11.46 13 2.66 20.49 1.61 12.42 1.44 11.08 14 2.78 19.86 1.68 12.03 1.50 10.74 15 2.89 19.30 1.75 11.69 1.56 10.43 16 3.00 18.78 1.82 11.38 1.62 10.15 17 3.11 18.31 1.89 11.09 1.68 9.90 18 3.22 17.87 1.95 10.83 1.74 9.66 19 3.32 17.47 2.01 10.59 1.79 9.45 20 3.42 17.10 2.07 10.36 1.85 9.24 21 3.52 16.75 2.13 10.15 1.90 9.06 22 3.61 16.43 2.19 9.95 1.95 8.88 23 3.71 16.13 2.25 9.77 2.00 8.72 24 3.80 15.84 2.30 9.60 2.05 8.56 25 3.89 15.57 2.36 9.43 2.10 8.42
LVdm PVAd PVe
Fator variáveis fisiográficas (LS)
Definição:
LS = RPS (A LS qualq. / A LS parc. padrão)
Número puro (adimensional)
Equação brasileira de LS (L e/ou λ; S e/ou D)
LS=0,00984.L0,63.S1,18
L = comprimento do lançante (m) S = declividade do solo (%)
Valores de LS, em várias combinações de L e S, para o estado de São Paulo
S(Declividade (%)) Comprimento do declive L (m)
- 5 10 15 20 25 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 1 0,027 0,042 0,054 0,065 0,075 0,084 0,101 0,116 0,130 0,143 0,156 0,168 0,179 0,190 0,201 2 0,061 0,095 0,123 0,147 0,169 0,190 0,228 0,262 0,294 0,324 0,352 0,380 0,406 0,431 0,455 3 0,099 0,153 0,198 0,237 0,273 0,307 0,368 0,423 0,474 0,523 0,569 0,613 0,655 0,695 0,734 4 0,139 0,215 0,278 0,333 0,384 0,431 0,516 0,594 0,666 0,734 0,799 0,860 0,919 0,976 1,031 5 0,181 0,280 0,362 0,434 0,499 0,560 0,672 0,773 0,867 0,955 1,039 1,119 1,196 1,270 1,342 6 0,225 0,348 0,449 0,538 0,619 0,695 0,833 0,958 1,075 1,185 1,289 1,388 1,483 1,575 1,664 7 0,270 0,417 0,538 0,645 0,743 0,833 0,999 1,150 1,290 1,421 1,546 1,665 1,779 1,889 1,996 8 0,315 0,488 0,630 0,756 0,870 0,976 1,169 1,346 1,510 1,664 1,810 1,949 2,083 2,212 2,336 9 0,363 0,561 0,724 0,868 0,999 1,121 1,344 1,547 1,735 1,912 2,079 2,240 2,393 2,541 2,685
10 0,411 0,635 0,820 0,983 1,132 1,269 1,522 1,751 1,964 2,165 2,355 2,536 2,710 2,878 3,040 11 0,459 0,711 0,918 1,100 1,266 1,420 1,703 1,960 2,198 2,422 2,635 2,838 3,033 3,220 3,402 12 0,509 0,788 1,017 1,219 1,403 1,574 1,887 2,172 2,436 2,684 2,920 3,145 3,361 3,569 3,770 13 0,559 0,866 1,118 1,340 1,542 1,730 2,074 2,387 2,677 2,950 3,209 3,456 3,694 3,922 4,143 14 0,611 0,945 1,220 1,462 1,683 1,888 2,263 2,605 2,922 3,220 3,502 3,772 4,031 4,281 4,522 15 0,662 1,025 1,323 1,586 1,826 2,048 2,455 2,826 3,170 3,493 3,800 4,092 4,373 4,644 4,905 16 0,715 1,106 1,428 1,712 1,970 2,210 2,649 3,049 3,421 3,769 4,100 4,416 4,719 5,011 5,293 17 0,768 1,188 1,534 1,839 2,117 2,374 2,846 3,275 3,674 4,049 4,404 4,743 5,069 5,383 5,686 18 0,821 1,271 1,641 1,967 2,264 2,540 3,044 3,504 3,931 4,331 4,712 5,074 5,423 5,758 6,083 19 0,876 1,355 1,749 2,097 2,413 2,707 3,245 3,735 4,189 4,617 5,022 5,409 5,780 6,138 6,483 20 0,930 1,439 1,858 2,228 2,564 2,876 3,448 3,968 4,451 4,905 5,335 5,746 6,141 6,521 6,888
Fator uso e manejo da cultura (C)
Definição:
C = {R período } x {RPS (A C qualq. / A C parc. padrão)}
Número puro (adimensional)
IMPLEMENTOS UTILIZADOS NO PREPARO DO SOLO PARA A CANA-DE-AÇÚCAR
Arado • De discos (26 a 30 polegadas) - pouco utilizado • De aivecas (até 0,40m de profundidade)
Grade • Somente de arrasto, com penetração de no máximo 1/3 do Ǿ do disco • Grade leve (até 50 kg/disco; discos de 16-22 polegadas) • Grade média (51-130 kg/disco; discos de 24-28 polegadas) • Grade pesada (> 130 kg/disco; discos de 30-36)
Observações a) Grades niveladoras são grades leves. Quando com discos lisos são
grades niveladoras. Com discos recortados, grades niveladoras/destorroadoras.
b) Gradagem intermediária é efetuada com grades médias. c) Grades pesadas são grades aradoras.
SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO PARA A CANA-DE-AÇÚCAR
MARCARI, M. A. Perdas de solo, água e nutrientes em três sistemas de preparo do solo em cana-de-açúcar. 2010. 32p. Trabalho de graduação. Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2010
APR/APC = 0,68/4,50 = 0,151 = 15,1 %
Sistema de preparo do solo Perda de terra por erosão - A (t/ha)
Preparo convencional (PC) 4,50
Preparo reduzido (PR) 0,68
Preparo convencional (PC)
a) Gradagem pesada – destruição da soqueira
b) Gradagem niveladora – sistematização inicial
c) Aração com aivecas a 0,50 m
d) Gradagem niveladora – sistematização final
Preparo reduzido (PR)
a) Eliminador mecânico de soqueira (mobilização apenas na linha de plantio)
b) Gradagem média –sistematização inical
c) Subsolagem com hastes espaçadas em 0,45-0,50 m,
Preparo reduzido 2 (PR2) – Usina São Martinho
a) Dessecação da soqueira (glifosato) - cana com 0,50-0,60 m
b) Subsolagem
c) Gradagem média (opcional)
d) Sulcador/adubador com disco de corte grande
ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DA CULTURA PARA COMPOSIÇÃO DO FATOR C
Período Operação Cronologia
D Preparo do solo Do início do preparo até o início
do plantio
1 Plantio Do início do plantio até um mês
após
2 Estabelecimento Do fim do período 1 até 2 meses
após plantio
3 Crescimento e
maturação De dois meses após plantio até a
colheita
4 Resíduo Da colheita até o início do novo
preparo do solo
Ciclo de desenvolvimento da cana planta de ano e cana soca com as operações do Fator C
Número 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Dia 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o
Mês 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8
Operação D 1 2 3 3 3 3 3 3 3 3 4
Ciclo de desenvolvimento da cana planta de ano e meio com as operações do Fator C
Número 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Dia 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o 1o
Mês 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8
Operação D 1 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4
MANEJO DA CULTURA RPS (%) no estágio
D 1 2 3 4
Algodão em cultivo convencional e contínuo 40 60 40 50 20
Algodão em cultivo convencional rotacionado
com soja 20 20 30 15 13
Alho em cultivo convencional e contínuo 34 29 13 10 7
Arroz de sequeiro convencional e contínuo 26 74 80 42 14
Capineira (plantio) 22 18 1 2 7
Capineira (segundo ano em diante) 7 4 1 1 7
Fumo em cultivo convencional e contínuo 38 33 15 11 7
Mandioca em cultivo convencional e contínuo 64 72 61 44 24
MANEJO DA CULTURA RPS (%) no estágio
D 1 2 3 4
Milho em cultivo contínuo com palha queimada 37 30 21 6 1
Milho em cultivo contínuo com palha enterrada 23 19 17 4 2
Milho em cultivo contínuo com palha na superfície 10 5 2 1 1
Milho em cultivo convenc. rotacionado com pastagem 10 11 8 4 1
Milho em plantio direto rotacionado com pastagem 8 8 5 3 1
Pastagem (plantio) 22 18 1 2 7
Pastagem (segundo ano em diante) 0,4 0,3 0,2 0,1 0,1
Soja em cultivo convencional e contínuo 35 30 20 20 5
Soja em cultivo convencional rotacionada com milho 15 12 20 4 3
Soja em plantio direto rotacionada com milho 10 8 10 4 3
Trigo em sucessão contínua com soja 24 20 11 9 2
CANA-DE-AÇÚCAR
MANEJO DA CULTURA RPS (%) no estágio
D 1 2 3 4
C1 - CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional) 20 16 8 2 6
C2 - CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional) 20 16 8 2 6
C3 - SO12CQ (cana soca de ano com queima) 10 8 4 1 3
C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima) 10 8 4 1 3
C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima) (a) 4,0 3,2 1,6 0,4 1,2
C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima) (b) 4,0 3,2 1,6 0,4 1,2
C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido) (c) 3,02 2,42 1,21 0,30 0,91
C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido) (d) 3,02 2,42 1,21 0,30 0,91
(a) C5 - SO12SQ (RPS = 0,200.CP12PC); (b) C6 - SO18SQ (RPS = 0,200.CP18PC); (c) C7 - CP12PR (RPS = 0,151.CP12PC);
(d) C8 - CP18PR (RPS = 0,151.CP18PC)
Erosividade relativa acumulada das áreas homogêneas do estado de São Paulo
Erosividade Relativa Acumulada (%) Área 1/jul 1/ago 1/set 1/out 1/nov 1/dez 1/jan 1/fev 1/mar 1/abr 1/mai 1/jun 1/jul
1 0 2 3 5 19 30 47 66 82 88 92 97 100 2 0 1 2 4 15 23 42 64 82 92 94 98 100 3 0 1 1 2 10 18 39 62 84 95 97 99 100 4 0 0 0 1 9 21 44 66 84 95 98 99 100 5 0 1 2 3 13 21 45 68 86 95 97 99 100 6 0 1 2 4 12 21 42 65 84 95 97 99 100 7 0 1 2 4 14 24 44 65 83 94 97 99 100 8 0 0 1 4 12 22 42 63 81 95 98 99 100 9 0 2 3 6 17 25 44 65 82 93 96 98 100 10 0 2 5 9 22 30 45 63 78 88 92 96 100 11 0 1 2 5 13 22 38 61 81 94 97 99 100 12 0 2 4 7 18 24 38 59 77 90 95 98 100 13 0 2 4 9 18 27 44 59 74 88 95 99 100 14 0 2 4 7 15 21 31 47 65 81 92 98 100
FATOR C1 – CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional)
Operação Data
Erosivi- dade acu- mulada
(%)
Estágio da cultura /
meses
Erosivi- dade no estágio
RPS no estágio
Fator C
Preparo do solo 1/09 1 - - - -
Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,20 0,0020
Estabelecimento 1/11 10 1 (1) 0,08 0,16 0,0128
Cresc. e maturação 1/12 18 2 (1) 0,08 0,08 0,0064
Resíduo 1/08 101 3 (8) 0,83 0,02 0,0166
Novo preparo 1/09 101 4 (1) 0 0,06 0
Total - - (12) 1,00 - 0,0378
FATOR C2 – CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional)
Operação Data Erosivi-
dade acu-
mulada (%)
Estágio da
cultura / meses
Erosivi- dade
no estágio
RPS no estágio
Fator C
Preparo do solo 1/03 84 - - - - Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,20 0,0220
Estabelecimento 1/05 97 1 (1) 0,02 0,16 0,0032 Cresc. e
maturação 1/06 99 2 (1) 0,02 0,08 0,0016
Resíduo 1/07 200 3 (13) 1,01 0,02 0,0202 Novo preparo 1/03 284 4 (8) 0,84 0,06 0,0504
Total - - (24) 2,00 - 0,0487*
* 0,0487 = 0,0974/2 (dois anos)
FATOR C3 – SO12CQ (cana soca de ano com queima)
Operação Data
Erosivi-
dade acu-
mulada
(%)
Estágio da
cultura /
meses
Erosivi-
dade no
estágio
RPS no
estágio Fator C
Preparo do solo 1/09 1 - - - -
Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,10 0,0010
Estabelecimento 1/11 10 1 (1) 0,08 0,08 0,0064
Cresc. e maturação 1/12 18 2 (1) 0,08 0,04 0,0032
Resíduo 1/08 101 3 (8) 0,83 0,01 0,0083
Novo preparo 1/09 101 4 (1) 0 0,03 0
Total - - (12) 1,00 - 0,0189
Fator C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima)
Operação Data Erosivi-
dade acu-
mulada (%)
Estágio da
cultura /
meses
Erosivi-
dade no
estágio
RPS no
estágio
Fator C
Preparo do solo 1/03 84 - - - -
Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,10 0,0110
Estabelecimento 1/05 97 1 (1) 0,02 0,08 0,0016
Cresc. e maturação 1/06 99 2 (1) 0,02 0,04 0,0008
Resíduo 1/07 200 3 (13) 1,01 0,01 0,0101
Novo preparo 1/03 284 4 (8) 0,84 0,03 0,0252
Total - - (24) 2,00 - 0,0244*
* 0,0244 = 0,0487/2 (dois anos)
Fator C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima)
Operação Data Erosivi-
dade acu-
mulada
(%)
Estágio da
cultura /
meses
Erosivi-
dade no
estágio
RPS no
estágio
Fator C
Preparo do solo 1/09 1 - - - -
Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,040 0,0004
Estabelecimento 1/11 10 1 (1) 0,08 0,032 0,0026
Cresc. e maturação 1/12 18 2 (1) 0,08 0,016 0,0013
Resíduo 1/08 101 3 (8) 0,83 0,004 0,0033
Novo preparo 1/09 101 4 (1) 0 0,012 0
Total - - (12) 1,00 - 0,0076
Fator C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima)
Operação Data Erosivi-
dade acu-
mulada
(%)
Estágio da
cultura /
meses
Erosivi-
dade no
estágio
RPS no
estágio
Fator C
Preparo do solo 1/03 84 - - - -
Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,040 0,0044
Estabelecimento 1/05 97 1 (1) 0,02 0,032 0,0006
Cresc. e maturação 1/06 99 2 (1) 0,02 0,016 0,0003
Resíduo 1/07 200 3 (13) 1,01 0,004 0,0040
Novo preparo 1/03 284 4 (8) 0,84 0,012 0,0101
Total - - (24) 2,00 - 0,0097*
* 0,0097 = 0,0194/2 (dois anos)
Fator C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido)
Operação Data
Erosivi-
dade acu-
mulada
(%)
Estágio da
cultura /
meses
Erosivi-
dade no
estágio
RPS no
estágio Fator C
Preparo do solo 1/09 1 - - - -
Plantio 1/10 2 D (1) 0,01 0,0302 0,0003
Estabelecimento 1/11 10 1 (1) 0,08 0,0242 0,0019
Cresc. e maturação 1/12 18 2 (1) 0,08 0,0121 0,0010
Resíduo 1/08 101 3 (8) 0,83 0,0030 0,0025
Novo preparo 1/09 101 4 (1) 0 0,0091 0
Total - - (12) 1,00 - 0,0057
Fator C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido)
Operação Data
Erosivi-
dade acu-
mulada
(%)
Estágio da
cultura /
meses
Erosivi-
dade no
estágio
RPS no
estágio Fator C
Preparo do solo 1/03 84 - - - -
Plantio 1/04 95 D (1) 0,11 0,0302 0,0033
Estabelecimento 1/05 97 1 (1) 0,02 0,0242 0,0005
Cresc. e maturação 1/06 99 2 (1) 0,02 0,0121 0,0002
Resíduo 1/07 200 3 (13) 1,01 0,0030 0,0030
Novo preparo 1/03 284 4 (8) 0,84 0,0091 0,0076
Total - - (24) 2,00 - 0,0073*
* 0,0073 = 0,0146/2 (dois anos)
Fator práticas conservacionistas (P)
Definição:
P = RPS (A P qualq. / A P parc. padrão)
Número puro (adimensional)
Prática conservacionista do solo Fator P Plantio morro-abaixo 1,00 Plantio em nível (d% < 8%) 0,50 Plantio em nível (8% < d% < 12%) 0,60 Plantio em nível (12% < d% < 18%) 0,70 Plantio em nível (d% > 18%) 0,80 Plantio em nível + alternância de capina (d% < 8%) 0,40 Plantio em nível + alternância de capina (8% < d% < 12%) 0,50 Plantio em nível + alternância de capina (12% < d% < 18%) 0,60 Plantio em nível + alternância de capina (d% > 18%) 0,70 Plantio em faixa de rotação de cultura (d% < 8%) 0,45 Plantio em faixa de rotação de cultura (8% < d% < 12%) 0,55 Plantio em faixa de rotação de cultura (12% < d% < 18%) 0,65 Plantio em faixa de rotação de cultura (d% > 18%) 0,75 Cordão de vegetação permanente (d% < 8%) 0,35 Cordão de vegetação permanente (8% < d% < 12%) 0,45 Cordão de vegetação permanente (12% < d% < 18%) 0,55 Cordão de vegetação permanente (d% > 18%) 0,65
Fator prática conservacionista do solo (P)
Aplicação da EUPS
VARIÁVEIS DA EUPS APLICADAS AOS TRÊS SOLOS DE MAIOR OCORRÊNCIA NO
PLANALTO OCIDENTAL PAULISTA
(VOTUPORANGA)
MAIS TOLERANTE
LATOSSOLO VERMELHO Distrófico típico text. média
(LVdm) Fator K = 0,017 t.ha.h/ha.MJ.mm
Tolerância = 15,0 t/ha.ano
a) Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano b) Fator K = 0,017 t.ha.h/ha.MJ.mm c) Tolerância = 15,0 t/ha.ano d) Fator LS e) Fator C C1 - CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional) = 0,0378 C2 - CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional) = 0,0487 C3 - SO12CQ (cana soca de ano com queima) = 0,0189 C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima) = 0,0244 C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima) = 0,0076 C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima) = 0,0097 C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido) = 0,0057 C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido) = 0,0073 f) Fator P P1 = (plantio em nível com d% < 8%) → P1 = 0,50 P2 = (plantio em nível com 8%<d% < 12%) → P1 = 0,60
Número DV (m) DH (m) d% LS
1 3,0 100 3 0,655 2 4,5 150 3 0,845 3 6,0 200 3 1,013 4 3,0 30 10 1,269 5 4,5 45 10 1,639 6 6,0 60 10 1,964
MENOS TOLERANTE
ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico câmbico text. argilosa/mto. argilosa
(PVe) Fator K = 0,035 t.ha.h/ha.MJ.mm
Tolerância = 4,5 t/ha.ano
a) Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano b) Fator K = 0,035 t.ha.h/MJ.ha.mm c) Tolerância = 4,5 t/ha.ano d) Fator LS e) Fator C C1 - CP12PC (cana planta de ano em prep. convencional) = 0,0378 C2 - CP18PC (cana planta de ano e meio em prep. convencional) = 0,0487 C3 - SO12CQ (cana soca de ano com queima) = 0,0189 C4 - SO18CQ (cana soca de ano e meio com queima) = 0,0244 C5 - SO12SQ (cana soca de ano sem queima) = 0,0076 C6 - SO18SQ (cana soca de ano e meio sem queima) = 0,0097 C7 - CP12PR (cana planta de ano em prep. reduzido) = 0,0057 C8 - CP18PR (cana planta de ano e meio em prep. reduzido) = 0,0073 f) Fator P P1 = (plantio em nível com d% < 8%) → P1 = 0,50 P2 = (plantio em nível com 12%<d% < 18%) → P1 = 0,70
Número DV (m) DH (m) d% LS
1 3,0 50 6 0,958
2 4,5 75 6 1,237
3 6,0 100 6 1,483
4 3,0 20 15 1,586
5 4,5 30 15 2,048
6 6,0 40 15 2,455
NCPPL.S.C.P=1
• Logo:
A=R.K • LVdm= 6500.0,017= Alat. = 110,5 t/ha.ano
– T=15,0 t/ha.ano
• PVe= 6500.0,035= Aarg. = 227,5 t/ha.ano
• Aarg. / Alat. = 227,5 / 110,5 = 2,1 vezes a mais
A = R.K.LS.C.P .............................................(1)
A < T (ideal) ................................................(2)
W = R.K.C.P ……………………………………………..(3)
LS = (A/W) ……………………………………………….(4)
LS* = (T/W) …………………………………………...…(5)
LS = 0,00984.L0,63.S1,18………………………………..(6)
L = [LS/(0,00984.S1,18)](100/63) …………………..…(7)
L* = [LS*/(0,00984.S1,18)](100/63) ………………...(8)
LSt = 0,00984.L* 0,63.S1,18……………………….……(9)
d% = (DV/DH).100 ................................... (10)
d = DV/DH ................................................(11)
DH = DV/d ………………………………………………(12)
EV = 0,4518.kt.(d%)0,58 …………………………...(13)
EH = 45,18.[ kt/(d%)0,42] ………...................(14)
onde:
kt = constante de erodibilidade do solo
EV = espaçamento vertical entre terraços [m]
EV = espaçamento horizontal entre terraços [m]
Votuporanga (SP) – Região 3
LATOSSOLO VERMELHO Distrófico
típico text. média (LVdm)
Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano
Fator K = 0,017 t.ha.h/ha.MJ.mm
T = 15t/ha.ano
CP12PC – cana planta de ano em preparo convencional
(C1 = 0,0378)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - -
t/ha.ano
- m m
1 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0378 0,5 1,4 13,6 2,1 7,2 4479 7,2
2 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0378 0,5 1,8 13,2 2,1 7,2 4479 7,2
3 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0378 0,5 2,1 12,9 2,1 7,2 4479 7,2
4 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0378 0,6 3,2 11,8 2,5 6,0 352 6,0
5 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0378 0,6 4,1 10,9 2,5 6,0 352 6,0
6 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0378 0,6 4,9 10,1 2,5 6,0 352 6,0
CP18PC – cana planta de ano e meio em preparo convencional
(C2 = 0,0487)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
7 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0487 0,5 1,8 13,2 2,7 5,6 2996 5,6
8 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0487 0,5 2,3 12,7 2,7 5,6 2996 5,6
9 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0487 0,5 2,7 12,3 2,7 5,6 2996 5,6
10 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0487 0,6 4,1 10,9 3,2 4,6 235 4,6
11 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0487 0,6 5,3 9,7 3,2 4,6 235 4,6
12 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0487 0,6 6,3 8,7 3,2 4,6 235 4,6
SO12CQ – cana soca de ano com queima
(C3 = 0,0189)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
13 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0189 0,5 0,7 14,3 1,0 14,4 13460 14,4
14 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0189 0,5 0,9 14,1 1,0 14,4 13460 14,4
15 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0189 0,5 1,1 13,9 1,0 14,4 13460 14,4
16 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0189 0,6 1,6 13,4 1,3 12,0 1057 12,0
17 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0189 0,6 2,1 12,9 1,3 12,0 1057 12,0
18 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0189 0,6 2,5 12,5 1,3 12,0 1057 12,0
SO18CQ – cana soca de ano e meio com queima
(C4 = 0,0244)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
19 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0244 0,5 0,9 14,1 1,3 11,1 8974 11,1
20 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0244 0,5 1,1 13,9 1,3 11,1 8974 11,1
21 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0244 0,5 1,4 13,6 1,3 11,1 8974 11,1
22 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0244 0,6 2,1 12,9 1,6 9,3 705 9,3
23 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0244 0,6 2,7 12,3 1,6 9,3 705 9,3
24 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0244 0,6 3,2 11,8 1,6 9,3 705 9,3
SO12SQ – cana soca de ano sem queima
(C5 = 0,0076)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
25 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0076 0,5 0,3 14,7 0,4 35,7 57156 35,7
26 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0076 0,5 0,4 14,6 0,4 35,7 57156 35,7
27 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0076 0,5 0,4 14,6 0,4 35,7 57156 35,7
28 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0076 0,6 0,6 14,4 0,5 29,8 4488 29,8
29 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0076 0,6 0,8 14,2 0,5 29,8 4488 29,8
30 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0076 0,6 1,0 14,0 0,5 29,8 4488 29,8
SO18SQ – cana soca de ano e meio sem queima
(C6 = 0,0097)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
31 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0097 0,5 0,4 14,6 0,5 28,0 38804 28,0
32 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0097 0,5 0,5 14,5 0,5 28,0 38804 28,0
33 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0097 0,5 0,5 14,5 0,5 28,0 38804 28,0
34 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0097 0,6 0,8 14,2 0,6 23,3 3047 23,3
35 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0097 0,6 1,1 13,9 0,6 23,3 3047 23,3
36 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0097 0,6 1,3 13,7 0,6 23,3 3047 23,3
CP12PR – cana planta de ano em preparo reduzido
(C7 = 0,0057)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
37 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0057 0,5 0,2 14,8 0,3 47,6 90235 47,6
38 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0057 0,5 0,3 14,7 0,3 47,6 90235 47,6
39 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0057 0,5 0,3 14,7 0,3 47,6 90235 47,6
40 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0057 0,6 0,5 14,5 0,4 39,7 7085 39,7
41 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0057 0,6 0,6 14,4 0,4 39,7 7085 39,7
42 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0057 0,6 0,7 14,3 0,4 39,7 7085 39,7
CP18PR – cana planta de ano e meio em preparo reduzido
(C8 = 0,0073)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
43 3,0 100 3 15,0 6500 0,017 0,655 0,0073 0,5 0,3 14,7 0,4 37,2 60929 37,2
44 4,5 150 3 15,0 6500 0,017 0,845 0,0073 0,5 0,3 14,7 0,4 37,2 60929 37,2
45 6,0 200 3 15,0 6500 0,017 1,013 0,0073 0,5 0,4 14,6 0,4 37,2 60929 37,2
46 3,0 30 10 15,0 6500 0,017 1,269 0,0073 0,6 0,6 14,4 0,5 31,0 4784 31,0
47 4,5 45 10 15,0 6500 0,017 1,639 0,0073 0,6 0,8 14,2 0,5 31,0 4784 31,0
48 6,0 60 10 15,0 6500 0,017 1,964 0,0073 0,6 1,0 14,0 0,5 31,0 4784 31,0
Votuporanga (SP) – Região 3
ARGISSOLO VERMELHO Eutrófico
câmbico text. argilosa/mto. argilosa
(PVe)
Fator R = 6500 MJ.mm/ha.h.ano
Fator K = 0,035 t.ha.h/ha.MJ.mm
T = 4,5 t/ha.ano
CP12PC – cana planta de ano em preparo convencional
(C1 = 0,0378)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - -
t/ha.ano
- m m
1 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0378 0,5 4,1 0,4 4,3 1,0 57,5 1,0
2 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0378 0,5 5,3 -0,8 4,3 1,0 57,5 1,0
3 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0378 0,5 6,4 -1,9 4,3 1,0 57,5 1,0
4 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0378 0,7 9,5 -5,0 6,0 0,7 6,1 0,7
5 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0378 0,7 12,3 -7,8 6,0 0,7 6,1 0,7
6 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0378 0,7 14,8 -10,3 6,0 0,7 6,1 0,7
CP18PC – cana planta de ano e meio em preparo convencional
(C2 = 0,0487)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
7 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0487 0,5 5,3 -0,8 5,5 0,8 38,5 0,8
8 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0487 0,5 6,9 -2,4 5,5 0,8 38,5 0,8
9 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0487 0,5 8,2 -3,7 5,5 0,8 38,5 0,8
10 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0487 0,7 12,3 -7,8 7,8 0,6 4,1 0,6
11 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0487 0,7 15,9 -11,4 7,8 0,6 4,1 0,6
12 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0487 0,7 19,0 -14,5 7,8 0,6 4,1 0,6
SO12CQ – cana soca de ano com queima
(C3 = 0,0189)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
13 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0189 0,5 2,1 2,4 2,1 2,1 172,8 2,1
14 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0189 0,5 2,7 1,8 2,1 2,1 172,8 2,1
15 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0189 0,5 3,2 1,3 2,1 2,1 172,8 2,1
16 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0189 0,7 4,8 -0,3 3,0 1,5 18,2 1,5
17 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0189 0,7 6,2 -1,7 3,0 1,5 18,2 1,5
18 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0189 0,7 7,4 -2,9 3,0 1,5 18,2 1,5
SO18CQ – cana soca de ano e meio com queima
(C4 = 0,0244)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
19 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0244 0,5 2,7 1,8 2,8 1,6 115,2 1,6
20 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0244 0,5 3,4 1,1 2,8 1,6 115,2 1,6
21 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0244 0,5 4,1 0,4 2,8 1,6 115,2 1,6
22 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0244 0,7 6,2 -1,7 3,9 1,2 12,1 1,2
23 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0244 0,7 8,0 -3,5 3,9 1,2 12,1 1,2
24 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0244 0,7 9,5 -5,0 3,9 1,2 12,1 1,2
SO12SQ – cana soca de ano sem queima
(C5 = 0,0076)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
25 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0076 0,5 0,8 3,7 0,9 5,2 733,6 5,2
26 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0076 0,5 1,1 3,4 0,9 5,2 733,6 5,2
27 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0076 0,5 1,3 3,2 0,9 5,2 733,6 5,2
28 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0076 0,7 1,9 2,6 1,2 3,7 77,3 3,7
29 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0076 0,7 2,5 2,0 1,2 3,7 77,3 3,7
30 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0076 0,7 3,0 1,5 1,2 3,7 77,3 3,7
SO18SQ – cana soca de ano e meio sem queima
(C6 = 0,0097)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
31 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0097 0,5 1,1 3,4 1,1 4,1 498,0 4,1
32 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0097 0,5 1,4 3,1 1,1 4,1 498,0 4,1
33 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0097 0,5 1,6 2,9 1,1 4,1 498,0 4,1
34 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0097 0,7 2,5 2,0 1,5 2,9 52,5 2,9
35 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0097 0,7 3,2 1,3 1,5 2,9 52,5 2,9
36 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0097 0,7 3,8 0,7 1,5 2,9 52,5 2,9
CP12PR – cana planta de ano em preparo reduzido
(C7 = 0,0057)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
37 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0057 0,5 0,6 3,9 0,6 6,9 1158,2 6,9
38 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0057 0,5 0,8 3,7 0,6 6,9 1158,2 6,9
39 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0057 0,5 1,0 3,5 0,6 6,9 1158,2 6,9
40 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0057 0,7 1,4 3,1 0,9 5,0 122,0 5,0
41 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0057 0,7 1,9 2,6 0,9 5,0 122,0 5,0
42 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0057 0,7 2,2 2,3 0,9 5,0 122,0 5,0
CP18PR – cana planta de ano e meio em preparo reduzido
(C8 = 0,0073)
N DV DH d% T R K LS C P A T-A W LS* L* LS t
- m m - t/ha.ano MJ.mm/
ha.h.ano
t.ha.h/
ha.MJ.mm - - - t/ha.ano - m m
43 3,0 50 6 4,5 6500 0,035 0,958 0,0073 0,5 0,8 3,7 0,8 5,4 782,0 5,4
44 4,5 75 6 4,5 6500 0,035 1,237 0,0073 0,5 1,0 3,5 0,8 5,4 782,0 5,4
45 6,0 100 6 4,5 6500 0,035 1,483 0,0073 0,5 1,2 3,3 0,8 5,4 782,0 5,4
46 3,0 20 15 4,5 6500 0,035 1,586 0,0073 0,7 1,8 2,7 1,2 3,9 82,4 3,9
47 4,5 30 15 4,5 6500 0,035 2,048 0,0073 0,7 2,4 2,1 1,2 3,9 82,4 3,9
48 6,0 40 15 4,5 6500 0,035 2,455 0,0073 0,7 2,9 1,6 1,2 3,9 82,4 3,9
• FINALMENTE...
• SABENDO-SE QUE O TAMANHO DE UMA PALESTRA DEVE SER COMO O DA MINI-SAIA...
• ISTO É...CURTA O SUFICIENTE PARA DESPERTAR O INTERESSE...E...
• LONGA O SUFICIENTE PARA COBRIR TODO INTERESSE...
• ENTÃO...
(18) 3743 1143 - ramal 1947
Faculdade de Engenharia – FEIS / UNESP
Depto de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos
Ilha Solteira (SP)