prefeitura municipal de ponta grossa · coordenada de referência: 25° 05' 42" s 50°...
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA
Departamento de Compras – Divisão de Licitações Av. Visconde de Taunay, 950 Tel.: (042) 3224-2258 Fax (042) 3224-1176 CEP: 84051-900 Ponta Grossa - PR
Secretaria Municipal de Administração e Negócios Jurídicos
PREGÃO PRESENCIAL/REGISTRO DE PREÇOS Nº 152/12
PROC: 360 EMISSÃO: 14/05/12
ABERTURA: 01/06/12 HORÁRIO: 09h00min
O Município de Ponta Grossa - Paraná torna público que na sala do Departamento de
Compras, localizada no 3º Andar do Paço Municipal, sito a Avenida Visconde de Taunay, 950, nesta
cidade, realizar-se-á licitação sob modalidade PREGÃO PRESENCIAL do tipo Menor preço – GLO-
BAL POR LOTE, para formalização de REGISTRO DE PREÇOS, nos moldes da Lei 10.520/2002 e
Decreto Municipal nº 445/2005, Lei Municipal nº 8.056/2005 e Lei Municipal 8393/2005, Lei Municipal
do Registro de Preços 9.042, de 08 de agosto de 2007 e Decreto do Registro de 1.991, de 27 de feverei-
ro de 2008 e suas alterações posteriores, e subsidiariamente, a Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de
1993, com as alterações posteriores, a fim de escolher a melhor proposta do seguinte objeto:
01. OBJETO: O objeto deste Pregão é o REGISTRO DE PREÇOS, para aquisição futura de equipa-
mentos, materiais e licenças de softwares para sistemas de comunicação sem fio, englobando redes mul-
tisserviços para transmissão de voz, dados e imagens, para suprir as necessidades dos órgãos da Adminis-
tração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional, Fundos Especiais, Empresas Públicas, Socie-
dades de Economia Mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Município de Pon-
ta Grossa, conforme quantidades e especificações constantes do anexo que integra o presente edital:
Lo-
te
Ite
m
Qtd Emb Descrição do objeto Vlr
Unit
Vlr To-
tal
1 1 1,00 UND Pontos de Concentração, Estações Terminais,
Rádios para enlace, Kit para instalação Rádio
base, Antenas, Roteadores e Softwares, inclu-
indo mão de obra de instalação, conforme
descrito no Projeto Básico, abaixo.
2.161.8
30,00
2.161.83
0,00
2 1 32,00 UND No Break potência 600 VA 620,00 19.840,0
0
3 1 32,00 UND No Break potência 1.2 KVA 910,00 29.120,0
0
4 1 2,00 UND No Break potência 2 KVA 2.840,0
0
5.680,00
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5 1 32,00 UND Rack 7U 810,00 25.920,0
0
6 1 32,00 UND Poste de concreto na altura de 18 metros (ins-
talado)
7.800,0
0
249.600,
00
7 1 10,00 UND Poste de concreto na altura de 21 metros (Ins-
talado)
10.800,
00
108.000,
00
8 1 1,00 UND Torre Roof Tops 10.450,
00
10.450,0
0
9 1 32,00 UND Caixa Hermética 1.460,0
0
46.720,0
0 TOTAL R$ 2.657.160,00
PROJETO BÁSICO
PROJETO INTERNET GRÁTIS
Objeto: O objeto desta Solicitação de Orçamento é orientar processo licitatório de REGISTRO DE
PREÇOS, para eventuais aquisições de equipamentos, materiais e licenças de softwares para sistemas de
comunicação sem fio, englobando redes multisserviços para transmissão de voz, dados e imagens, para
suprir as necessidades dos órgãos da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional,
Fundos Especiais, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e demais entidades controladas dire-
ta ou indiretamente pelo Município de Ponta Grossa.
Apresentação O termo Inclusão Digital encontra-se em destaque hoje no Brasil. Existem diversas ações
sendo desenvolvidas pelo poder publico para desenvolver e implementar a Inclusão Digital no nosso país.
Um dos principais objetivos da Inclusão Digital é melhorar as condições de vida de uma determinada regi-
ão ou comunidade com ajuda da tecnologia. Para atender este objetivo, é necessário proporcionar acesso
de qualidade a informação. O grande problema é que este acesso tem um custo, e a população nem sempre
pode arcar com estas despesas. O governo vem elaborando programas que viabilizem o acesso gratuito, em
alguns locais, para a população em geral. Este acesso tem por objetivo iniciar o fornecimento da Internet
Gratuita para toda a população em função da grande necessidade de acesso a Informação, independente do
local onde estamos.
A Internet se tornou umas das mais importantes fontes de busca e pesquisa de informação
do planeta. É impensável vivermos no mundo moderno sem acesso a ela. Segundo os especialistas no as-
sunto, isso se deve ao fato da Globalização e a velocidade em que a informação é distribuída.
Pensando nisso a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, pretende implantar inicialmente, o
acesso a internet gratuita para a população da cidade.
Objetivo
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Este projeto tem por objetivo principal, distribuir e prover o acesso de Internet, sem custos,
para a população de Ponta Grossa. Inicialmente deverão ser atendidos alguns bairros, a serem escolhidos
estrategicamente, pelo grande fluxo de pessoas e importância sociocultural.
Como objetivo secundário, o projeto deve prover Inclusão Digital, fornecendo acesso à in-
formação e pesquisa nas regiões atendidas.
Localidade a ser contemplada Local: Município de Ponta Grossa
Coordenada de referência: 25° 05' 42" S 50° 09' 43" O
Altitude média da região: 950 m
Imagem Aérea da Cidade:
Resumo da Tecnologia
Wi-Fi é tecnologia de redes sem fios (WLAN) baseadas no padrão IEEE
802.11.Comumente o termo Wi-Fi é entendido como uma tecnologia de interconexão entre dispositivos
sem fios, operando em faixas de frequências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação.
Hotspot Wi-Fi existe para estabelecer um ponto de acesso para conexão à internet. O ponto
de acesso transmite o sinal sem fios numa distância média de 500 metros, podendo chegar até 2 Km com
uso de antenas wireless externas de grade ou semelhante. Quando um periférico que permite "Wi-Fi", co-
mo um pocket PC, celular ou notebook, encontra um hotspot, o periférico pode na mesma hora conectar-se
à rede sem fio.
Atualmente, quase todos os computadores portáteis vêm de fábrica com dispositivos para
rede sem fio no padrão Wi-Fi (802.11b, a ou g). O que antes era acessório está se tornando item obrigató-
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rio, principalmente devido ao fato da redução do custo de fabricação. Logo, o fornecimento de internet
para população do município se tornou muito importante para inclusão digital do cidadão e para que o
município cumpra o papel de fomentador da tecnologia.
Fonte: Absolute Beginner's Guide to Wi-Fi Autor: Harold Davis
Solução do Projeto
Para disponibilizar o acesso a internet, deverão ser instalados rádios Wi-Fi de alta potência
com frequência de 2.4 GHz, para distribuir e irradiar o sinal wireless. Deverão ser instalados em postes de
18 ou 21 metros de altura conforme solicitação. Os postes depois de instalados deverão possuir 15 ou 18
metros de altura acima do solo respectivamente, sendo que os rádios Wi-Fi de alta potência devem ser
fixados a 9 ou 12 metros de altura respectivamente. A altura excedente poderá ser utilizada para instalação
futura de câmeras de monitoramento e segurança. Estes super postes deverão ser instalados em locais per-
tencentes à Prefeitura Municipal, como escolas, CMEIs e Unidades de Saúde, para maior segurança dos
equipamentos.
Estes rádios serão interconectados entre si através de uma rede wireless, e serão controla-
dos pelo Departamento de Informática da Prefeitura.
Neste sinal de internet que será disponibilizado, será implementado um sistema de monito-
ramento e categorização de conteúdos de acesso (como bloqueios a sites pornográficos, downloads de exe-
cutáveis e demais sites ou sistemas que venham comprometer o bom uso da rede). Com isso garantindo
maior velocidade do sinal e integridade nos acessos.
A velocidade média do rádio é de 54 Mbps, velocidade esta que pode variar de acordo com
o link de internet que será disponibilizado pela operadora/provedor. O raio médio de cobertura do rádio
wireless é de 500 metros, podendo chegar até 2 Km com uso de antenas wireless externas de grade ou se-
melhante, podendo variar, em função da grande quantidade de árvores existentes na cidade, o que causa
interferência na distribuição do sinal.
A figura a seguir exemplifica a distribuição dos postes que irão funcionar como ERB (Es-
tação Rádio Base) do sistema Wi-Fi da cidade de Ponta Grossa, sendo que a interligação poderá ser feita
em qualquer ponto da cidade onde o setor da ERB principal alcance.
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Figura: Exemplo de ligação de uma ERB Wi-Fi com clientes e distribuição em locais públicos.
Exemplo das Áreas de Cobertura dos Hotspots Wi-Fi
DIAGRAMA DE DISPERSÃO DE ONDA, EM ALGUNS LOCAIS, PARA O SINAL
EMITIDO PELOS HOTSPOTS WI-FI, COM FREQUENCIA 2.4 GHZ, COM ANGULAÇÃO
DE 360º
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS, SOFTWARES E SERVIÇOS
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Relação dos equipamentos, materiais, softwares e serviços a serem adquiridos, baseando-
se no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade Digital e atualizações tecnológicas.
Os equipamentos Rádios Transmissores (Estação Rádio Base, Estação Remota ou Estação
Cliente ou Estação Assinante e Equipamento de Rádio Ponto a Ponto) deverão ser obrigatoriamente da
mesma marca e serem fornecidos na íntegra, junto de suas antenas (quando integradas).
LOTE 1
ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
1
Ponto de Concentração - Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 5,4
GHz ou 4,9 GHz
Un 10 21.180,00 211.800,00
2
Ponto de Concentração – Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 2,4
GHz (tecnologia Wi-Fi)
Un 32 9.150,00 292.800,00
3
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 3 Mbps
Un 32 3.150,00 100.800,00
4
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 6 Mbps
Un 32 3.780,00 120.960,00
5
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 54 Mbps
Un 32 5.500,00 176.000,00
6
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 14 Mbps
Un 4 6.190,00 24.760,00
7
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 28 Mbps
Un 4 10.230,00 40.920,00
8
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 100 Mbps
Un 8 14.170,00 113.360,00
9 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 5,4 ou 4,9 GHz) Un 10 1.200,00 12.000,00
10 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 2,4 GHz – Wi-Fi) Un 32 1.200,00 38.400,00
11 Kit de Instalação para Estação Terminal – Mó-
dulo Assinante Un 40 1.200,00 48.000,00
12 Kit de instalação para Rádio Ponto a Ponto Un 16 1.200,00 19.200,00
13 Antena Setorial de 90 graus para Estação Rádio
Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 4 3.030,00 12.120,00
14 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 6 3.030,00 18.180,00
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15 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 10 3.370,00 33.700,00
16 Antena OMNI (360 graus) para Estação Rádio
Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 64 2.070,00 132.480,00
17 Antena de disco para rádio ponto a ponto de 5,4
GHz ou 5,8 GHz Un 16 3.100,00 49.600,00
18 Roteador Tipo I Un 32 410,00 13.120,00
19 Roteador Tipo II Un 4 10.730,00 42.920,00
20
Aquisição, instalação e configuração do Sof-
tware de Monitoramento da Infovia (Rede
Wireless)
Un 1 76.100,00 76.100,00
21 Módulo da Central de Monitoramento (Centro
de Operação de Redes – COR) Un 1 24.190,00 24.190,00
22
Serviços de mão-de-obra para instalação e con-
figuração de todos os equipamentos e materiais
da Estação Rádio Base (ERB 2,4 GHz – Wi-Fi)
Un 32 5.110,00 163.520,00
23
Homens por Hora técnica tipo I - para instala-
ção e configuração de todos os equipamentos,
com exceção dos que já foram citados no ID 22.
Hora
Técnica 550 570,00 313.500,00
24
Homens por Hora técnica tipo II - para treina-
mento em relação aos equipamentos e softwares
acima.
Hora
Técnica 110 480,00 52.800,00
25
Homens por Hora técnica tipo III - para serviços
de documentação para elaboração de manuais
de procedimentos operacionais das redes, proje-
to executivo de redes (Site Survey) e documen-
tação (As-Built) em relação aos equipamentos e
softwares acima.
Hora
Técnica 90 340,00 30.600,00
* Valor máximo aceito para o LOTE 1: R$ 2.161.830,00 (dois milhões cento e sessenta e um mil
oitocentos e trinta reais).
* O número de horas técnicas informados nos itens 23 a 25 são estimativas obtidas através de
pesquisas de mercado, e servem como limite máximo a ser contratado.
DEMAIS LOTES
LOTE ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
2 26 No break potência 600 VA Un 32 620,00 19.840,00
3 27 No break potência 1.2 KVA Un 32 910,00 29.120,00
4 28 No break potência 2 KVA Un 2 2.840,00 5.680,00
5 29 Rack 7U Um 32 810,00 25.920,00
6
30 Poste de Concreto na altura de 18 me-
tros instalado Un 32 7.800,00 249.600,00
31 Poste de Concreto na altura de 21 me-
tros instalado Un 10 10.800,00 108.000,00
7 32 Torre Roof Tops Un 1 10.450,00 10.450,00
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8 33 Caixa Hermética Un 32 1.460,00 46.720,00
* Valor máximo aceito para o LOTE 6: R$ 357.600,00 (trezentos e cinquenta e sete mil e seiscen-
tos reais).
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS, SOFTWARES E SERVIÇOS
As especificações a seguir referem-se aos equipamentos relacionados na planilha anterior, sendo que a sigla ID corresponde ao item descrito com a mesma numeração na plani-lha. ID - 1 PONTO DE CONCENTRAÇÃO – ESTAÇÃO RÁDIO BASE MULTIPONTO COM RÁDIOS NA FRE-QUÊNCIA DE 5,4 GHZ OU 4,9 GHz A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Esses rádios farão a recepção dos sinais emitidos por cada unidade cliente. A solução deverá permitir método de Duplexação TDD (Time Division Duplex) e possibilidade de transmissão half duplex ou full duplex sobre um único canal de frequência e suporte a 6 (seis) e/ou 12 (doze) canais de operação dentro da Dual Band com frequência de 4,9 GHz ou 5.470 a 5.725 GHz, sem a ocorrência de interferência mútua entre os canais. B) ESPECIFICAÇÕES 1. O equipamento deverá se comunicar com Estações Remotas da solução; 2. As antenas setoriais deverão suportar no mínimo a transmissão a uma taxa líquida de 32
Mbps podendo utilizar setores sobrepostos; 3. Atender ao padrão 802.11a permitindo interoperabilidade com outros fabricantes; 4. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 5. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 6. Deverá cada unidade base suportar no mínimo 200 (duzentas) unidades remotas; 7. Deverá possuir alta capacidade de operar enlaces sem visada direta (NLOS); 8. Deverá operar em toda a faixa de frequência estabelecida de acordo com resolução 506 de
2008 da Anatel, mesmo durante a comutação RF; 9. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 10. Deverá operar com apenas uma antena comum à transmissão e recepção por setor; 11. Deverá possuir interface Ethernet 100 Base-Tfull-duplex; 12. Deverá ter suporte a aplicações em tempo real “RTP/RTCP” (por exemplo, transmissão de
vídeo e voz); 13. Deverá possuir fonte de alimentação bivolt automática (110/220 V); 14. Deverá permitir operação com antenas com painéis setoriais externas de 60°, 90°, 120° ou
360°; 15. O equipamento indoor (se aplicável) deverá atender sua respectiva especificação de
desempenho sem qualquer prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade, respectivamente: 0 a 40 C°, 5 a 95 %;
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16. O equipamento outdoor deverá atender sua respectiva especificação de desempenho sem qualquer prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade, respectivamente: -40 a 55 C°, 5 a 95 %;
17. Os equipamentos de rádio deverão apresentar dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, embutidos ou externos;
18. A lista de materiais para instalação da Estação de Rádio Base deverá incluir os cabos referentes à alimentação;
19. O equipamento deverá suportar o Padrão IEEE 802.1q; 20. O equipamento deverá suportar o Padrão IEEE 802.1p; 21. O equipamento deverá permitir o transporte de MPLS; 22. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos FTP e TFTP; 23. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos SMTP e HTTP; 24. O equipamento deverá permitir o transporte do protocolo SNTP; 25. O equipamento deverá permitir o transporte os protocolos UDP e TCP; 26. O equipamento deverá permitir o tráfego DHCP; 27. O equipamento deverá possuir mecanismos de proteção de acesso a console e/ou TELNET
através de senhas; 28. O equipamento deverá possuir software que permita a configuração e manutenção do
equipamento localmente e remotamente; 29. A Estação Rádio Base deverá tratar de forma automática e dinâmica a modulação do sistema
e a potência de transmissão para cada estação remota, objetivando a maximização do desempenho do sistema;
30. O consumo máximo de cada Rádio deverá ser menor que 35 W; 31. O equipamento deverá possuir ferramenta para realizar varredura e análise do espectro; 32. O equipamento deverá suportar download da configuração de um TFTP Server; 33. O equipamento deverá possuir espaçamento de canais de 10 MHz e 20 MHz; 34. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido ou
utilizando equipamento externo; 35. O equipamento deverá possuir configuração/limitação de modulação multicast específica; 36. O equipamento deverá possibilitar o recebimento de IP via DHCP ou, IP fixo; 37. Capacidade de operar com VLAN específica para gerência; 38. Priorização de tráfego por DSCP e IP Precedence integrada ou com equipamento externo; 39. O equipamento deve permitir criptografia AES; 40. O equipamento deverá possuir, no mínimo, três níveis de acessos diferentes para
gerenciamento; 41. Cada setor deverá ter a capacidade de processamento não inferior a 40.000 pps (pacotes
por segundo), podendo ser utilizada a soma de processamento dos setores sobrepostos; 42. Permitir atualizações do equipamento através de software.
C) CARACTERÍSTICAS DO RECEPTOR - Sensibilidade: – 89 dBm (BER 1E-8).
D) CARACTERÍSTICAS DO TRANSMISSOR - Potência de saída mínima: 21 dBm.
E) INTERFACES – Interface Ethernet tipo 10/100 Base T, com detecção automática.
F) COMUNICAÇÃO DE DADOS
1. Atender padrão de comunicação de dados, de acordo com norma IEEE 802.3 – CSMA/CD;
10
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2. Atender padrão de comunicação de dados para VLAN, baseado na Norma IEEE 802.1q; 3. Atender padrão de comunicação de dados para priorização de tráfego em camada 2, de
acordo com a norma IEEE 802.1p, e; 4. Atender padrão de comunicação de dados para priorização de tráfego em camada 2, de
acordo com IP ToS referente a RFC791.
G) GERENCIAMENTO
1. Deverá possuir interface de gerenciamento amigável com capacidade de gerenciar os equipamentos locais e remotos da rede wireless. Caso necessite de software específico para as funcionalidades de gerenciamento, o mesmo deverá ser considerado na proposta. Inclusive deve-se indicar configuração mínima de hardware para a instalação do software.
2. Deverá possuir interface de gerenciamento via TELNET ou SSH com capacidade de gerenciar o equipamento local e remoto.
3. Deverá possuir interface de acesso de gerenciamento através de rede LAN cabeada, padrão Ethernet e interface de acesso de gerenciamento através de link wireless.
H) CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA
1. Senha multinível. 2. Configuração do aceso remoto direcional (do padrão Ethernet apenas, do link wireless
apenas ou de ambos os casos). 3. Configuração do endereçamento IP das estações autorizadas. 4. Encriptação das mensagens de autenticação. 5. Encriptação dos dados. 6. Seleção entre WEP e AES 128 bit para padrão de encriptação segundo norma 197 da FIPS. 7. Criptografia por hardware. 8. Senha de autenticação do rádio para criação de sub redes wireless dentro de um mesmo
setor, para alocação e vinculação das estações remotas a uma determinada estação base – ESSID.
I) CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
1. Alimentação tipo Poe (Power over Ethernet): AC 110-240 VCA. 2. Consumo máximo: 30 watts. 3. Apresentar, dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de
transiente) com seguintes características mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (considerando pico).
J) CONDIÇÕES AMBIENTAIS
1. Temperatura em operação 2. Equipamento “indoor”: 0ºC a 40ºC. 3. Equipamento “outdoor: -10ºC a 55ºC. 4. Umidade Relativa: 5% a 95% (sem condensação). 5. O equipamento exposto ao tempo deverá ter proteção classe IP-67. 6. Serão aceitas apenas unidades cujo gabinete da ODU (unidade outdoor) utilize chassis
metálico homologado junto com o equipamento. Não serão aceitos rádios com gabinete outdoor baseado em polímeros ex. ABS, Policarbonato, etc.
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ID - 2 PONTO DE CONCENTRAÇÃO – ESTAÇÃO RÁDIO BASE MULTIPONTO COM RÁDIOS NA FRE-QUÊNCIA DE 2,4 GHz (TECNOLOGIA Wi-Fi) A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Rádios para distribuição de sinal Wi-Fi, de internet, com controle de acesso centralizado.
B) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
1. O equipamento deverá ser compatível com o padrão 802.11 b/g; 2. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 3. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 4. Deverá operar em modo AP, com opção de configuração MESH ou WPA; 5. Raio de alcance de no mínimo 2 km; 6. Deverá poder acoplar-se a unidade de radio backhaul. 7. Deverá cada unidade base suportar no mínimo 200 unidades remotas. 8. Deverá operar em toda a faixa de frequência de 2.4 GHz. 9. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 10. Deverá ter capacidade de operar com no mínimo duas antenas para diversidade; 11. Deverá possuir interface Ethernet 100Base-T Full-Duplex; 12. Deverá possuir fonte de alimentação bivolt automática (110/220V); 13. Deverá permitir operação com antenas externas; 14. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos FTP e TFTP, dos protocolos
SMTP e HTTP e dos protocolos UDP e TCP; 15. O equipamento deverá permitir o tráfego DHCP; 16. O equipamento deverá possuir mecanismo de proteção de acesso a console e TELNET ou
SSH através de senhas; 17. O equipamento deverá possuir sistema que permita a configuração e manutenção do
equipamento localmente e remotamente; 18. O equipamento deverá ter configuração de potência de transmissão e restrição do tamanho
da célula por distância. 19. O equipamento deverá ter implementações de QoS em 4 níveis utilizando o padrão WMM
IEEE802.11e. 20. Criptografia WEP, AES, WPA/TKIP sobre 802.1x & PSK. 21. Permitir atualizações do equipamento através de software. 22. O equipamento deverá permitir a gerencia por HTTP, SSH, GUI ou outra forma de
gerenciamento centralizado. 23. O equipamento deverá ter a capacidade de ocultar o SSID (hidden SSID). 24. O equipamento deverá ter capacidade de operar com múltiplos SSIDs, sendo no mínimo 4. 25. O equipamento deverá possibilitar autenticação dos clientes remotos por RADIUS e base de
dados centralizada no COR.
ID – 3, 4 e 5
12
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ESTAÇÃO TERMINAL – MÓDULO ASSINANTE COM RÁDIOS NA FREQUÊNCIA DE 5,4GHZ OU
4,9 GHZ, NAS VELOCIDADES DE 3, 6 e 54 Mbps, COM ANTENA INTEGRADA.
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
São os rádios a serem instalados em cada local onde será configurado um ponto de acesso da rede sem fio.
B) ESPECIFICAÇÕES 1. Deve ter sua capacidade de taxa de transmissão efetiva, mínima de 3, 6 e 54 Mbps. Serão
aceitas soluções que funcionem na taxa máxima de 54 Mbps.; 2. As antenas das estações remotas deverão ser do tipo integradas com ganho mínimo de 20
dBi; 3. Atender ao padrão 802.11a permitindo interoperabilidade com outros fabricantes; 4. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 5. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 6. O equipamento de rádio deverá apresentar obrigatoriamente, integrada ao equipamento,
dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de transiente) com as seguintes características mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (conside-rando pico);
7. A solução deve ter capacidade de realizar a atualização remota de novas versões de softwa-re utilizado FTP, Web ou através de ferramenta específica;
8. A solução deve deverá possuir software que permite a configuração e manutenção dos equi-pamentos, local e remoto;
9. A solução deve permitir upload e download da configuração através de ferramenta de ge-renciamento.
10. Os equipamentos devem possuir recurso interno ou externo de alinhamento da antena com a estação Rádio Base através de indicação luminosa ou audível. Caso este dispositivo seja externo, devem ser considerados o fornecimento de todo hardware e software necessário para esta funcionalidade para cada ponto.
11. O alcance da estação remota deverá cobrir no mínimo 3,2 (três vírgula dois) Km em 5.4 GHz e deverá ser fornecida com todos acessórios para esta cobertura, independentemente da distância que a mesma será instalada da estação Rádio Base.
12. Deve possuir VLAN de gerência, separada da VLAN de dados. 13. Deve possuir bloqueio da gerência pela porta Ethernet e atender ainda: 14. Deverá ser compatível com a Estação Radio Base ofertada; 15. Deverá possuir uma interface Ethernet 10/100 Base T Full Duplex, com conector RJ-45; 16. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 17. Deverá operar com apenas uma única antena para transmissão e recepção; 18. Deverá operar em toda a faixa de frequência de 5.4 GHz ou 4,9 GHz de acordo com
resolução 365 da Anatel, mesmo durante a comutação RF. 19. Deverá ter suporte a aplicações em tempo real “RTP/RTCP” (por exemplo, transmissão de
vídeo e voz); 20. Deverá possuir fonte de alimentação bi volt automática (110/220 v); 21. Deverá apresentar um MTBF maior ou igual há 10 anos; 22. O equipamento deverá atender sua respectiva especificação de desempenho sem qualquer
prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade: -20° a 55° C, 10 a 95 %;
13
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23. Deverá ser totalmente transparente a qualquer protocolo (por ex.: IP, TCP, UDP, SMTP, TELNET, SNMP, HTTP, FTP, TFTP, etc.);
24. O equipamento deverá operar com o EIRP máximo permitido pela ANATEL com antena direcional.
25. Os equipamentos de rádio deverão apresentar dispositivos(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, embutidos ou externos.
26. O equipamento deverá permitir o transporte do Padrão IEEE 802.1q, do Padrão IEEE 802.1p, dos protocolos FTP e TFTP, dos protocolos SMTP e HTTP e dos protocolos UDP e TCP;
27. O equipamento deverá ter consumo máximo de 35W; 28. A unidade remota deverá permitir configuração da taxa máxima de transmissão de pacotes
(MIR) e garantia de banda mínima (CIR) por terminal, e por sentido (“upstream” e “downstream”), integrado ou utilizando equipamento externo.
29. O equipamento deverá permitir priorização de pacotes baseado no padrão IEEE 802.1p; 30. O equipamento deverá possuir no mínimo 8 tipos de modulação diferentes; 31. O equipamento deverá suportar download da configuração de um TFTP Server. 32. O equipamento deverá possuir espaçamento de canais de 10 MHz e 20 MHz. 33. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido ou
utilizando equipamento externo. 34. O equipamento deverá possibilitar o recebimento de IP via DHCP ou IP fixo 35. Criptografia AES com chave mínima de 128 bits na interface wireless sem impacto no
desempenho do sistema. 36. O equipamento deverá possuir, no mínimo, três níveis de acessos diferentes para
gerenciamento. 37. Indicadores de RSSI: Barra de Display LED ou audível para apontamento ou via software.
ID – 6, 7 e 8
RÁDIO PARA ENLACE PONTO A PONTO PARA BACKHAUL, NA FREQUÊNCIA DE 5,4 GHz OU
5,8 GHz, NAS VELOCIDADES DE 14, 28 e 100 Mbps
São utilizados para comunicação direta entre dois pontos específicos da rede de comunicação sem fio.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Interface Ethernet: tipo 10/100Base T, com RJ-45. 2. Atender ao padrão 802.11a ou 802.11a/n permitindo interoperabilidade com outros
fabricantes; 3. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 4. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 5. As antenas dos rádios ponto a ponto deverão ser do tipo desatachada. 6. As antenas externas devem ser certificadas pela ANATEL, 7. O equipamento de rádio deverá apresentar, obrigatoriamente, dispositivo(s) de proteção
contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de transiente) com as seguintes caracte-rísticas mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (considerando pico);
8. Os equipamentos devem possuir recurso interno ou externo de alinhamento com a estação remota. Caso este dispositivo seja externo, deve ser considerado o fornecimento de todo hardware e software necessário para esta funcionalidade para cada ponto.
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9. Deve suportar mecanismo de priorização na interface sem fio para possibilita QoS compatível com IEEE 802.1p.
10. A solução deve possuir gerenciamento SNMP. 11. A solução deve capacidade de realizar a atualização remota de novas versões de software
utilizado FTP ou Web ou através de ferramenta específica. 12. Faixa de Frequência: 5.470 a 5.725 GHz ou 5725 a 5850 GHz; 13. Largura de Canal: 20 e 40 MHz; 14. Método de Acesso: TDD; 15. O equipamento deverá operar com o máximo de EIRP permitido pela ANATEL. 16. Tecnologia de Transmissão: OFDM; 17. Modulação: BPSK, QSPK, 16 QAM, 64QAM; 18. Opção de Modulação Adaptativa; 19. Taxa de Dados: 108 Mbps; 20. Interface de Radio: Conector Tipo N Fêmea 50 Ohms; 21. Criptografia: WEP 128 bits e AES com chave mínima de 128 bits na interface wireless sem
impacto no desempenho do sistema, segundo norma 197 da FIPS; 22. Analisador de Espectro; 23. Throughput mínimo por link com largura de canal de 40 MHz:
14 Mbps para o rádio de 14 Mbps; 28 Mbps para o rádio de 28 Mbps; 60 Mbps para o rádio de 100 Mbps;
24. Protetor de Surto integrado ou externo; 25. Equipamento outdoor que atenda a norma IP67; 26. Métodos de Segurança: Controle de MAC, Filtro IP para Gerenciamento; 27. Os equipamentos devem possuir alimentação AC 110-240 VCA 50-60 Hz. Caso utilize PoE
(Power over Ethernet) deverá ser fornecido adaptador para 110-220 VCA; 28. Temperatura de Operação: IDU: 0° a 40°C, ODU –10°C a 55°C; 29. Umidade de Operação: 5 a 95% não condensada; 30. Sistema de Gerenciamento baseado SNMP com software proprietário e telnet; 31. Priorização de trafego por DSCP, Procedência de IP, Porta UDP ou TCP; 32. Suporte a VLAN baseado no IEEE 802.1q; 33. Possibilidade de Upgrade de software via FTP ou TFTP; 34. Upload/Download de configuração via FTP ou TFTP; 35. DHCP Cliente; 36. Possibilidade configuração automática de Canais; 37. Possibilidade de configuração de VLAN, conforme o padrão IEEE 802.1Q; 38. Conector de RF Tipo N; 39. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido ou
utilizando equipamento externo.
ID – 9
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 5,4 OU 4,9 GHZ)
1. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à
alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento; 2. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a fixação
do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável;
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3. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
4. Kit de suporte para antena na torre principal;
5. Cabo de rede blindado (metro);
6. Conector RJ45 macho blindado;
7. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
8. Caixa de condulete ¾;
9. Eletroduto zincado ¾;
10. Fita de auto-fusão (rolo);
11. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
12. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID – 10
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 2,4 GHZ – Wi-Fi)
1. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento;
2. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável;
3. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
4. Kit de suporte para antena na torre principal;
5. Cabo de rede blindado (metro);
6. Conector RJ45 macho blindado;
7. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
8. Caixa de condulete ¾;
9. Eletroduto zincado ¾;
10. Fita de auto-fusão (rolo);
11. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
12. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID - 11
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO TERMINAL – MÓDULO ASSINANTE
1. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à
alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento; 2. Deve ser fornecido mastro com, no mínimo, 3 metros de comprimento e 40 mm (quarenta
milímetros) de diâmetro em aço galvanizado a quente para instalação da antena, assim como todos os acessórios de fixação. Caso a proponente ofereça solução FSK, o mastro deverá ter o comprimento mínimo de 3,75 m. O mastro deverá ser instalado no telhado com a base fixada na laje com sapata de concreto ou suporte para parede;
3. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável,
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bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
4. Kit de suporte para antena assinante; 5. Cabo de rede blindado (metro); 6. Conector RJ45 macho blindado; 7. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30; 8. Caixa de condulete ¾; 9. Eletroduto zincado ¾; 10. Fita de auto fusão (rolo); 11. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e; 12. Bucha com parafuso sextavado nº 10. ID – 12
KIT DE INSTALAÇÃO PARA RÁDIO PONTO A PONTO
1. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento;
2. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável;
3. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
4. Kit de suporte para antena na torre principal;
5. Cabo de rede blindado (metro);
6. Conector RJ45 macho blindado;
7. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
8. Caixa de condulete ¾;
9. Eletroduto zincado ¾;
10. Fita de auto-fusão (rolo);
11. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
12. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID - 13
ANTENA TIPO SETORIAL DE 90 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE DE 5,4 GHz OU 4,9 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Antena tipo painel setorial, na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz. 2. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 90° horizontal, de acordo com a
aplicação, com setorização vertical máxima de 8°. 3. A antena deve ter ganho mínimo de 14 dBi. 4. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 14
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ANTENA TIPO SETORIAL DE 120 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE DE 5,4 GHz OU 4,9 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Antena tipo painel setorial, na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz. 2. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 120° horizontal, de acordo com
a aplicação, com setorização vertical máxima de 8°. 3. A antena deve ter ganho mínimo de 14 dBi. 4. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 15
ANTENA TIPO SETORIAL DE 120 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE 2,4 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Antena tipo painel setorial, na frequência de 2,4 GHz. 2. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 120° horizontal, de acordo com
a aplicação, com setorização vertical máxima de 10°. 3. A antena deve ter ganho mínimo de 9 dBi. 4. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 16
ANTENA TIPO OMNI (360 GRAUS) 2,4GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Cobertura de sinal de 360 graus; 2. Frequência de operação a 2,4 GHz; 3. Ganho mínimo de 8 dBi; 3. Compatível com rádios Wi-Fi oferecidos.
ID - 17
ANTENA TIPO DISCO PARA RÁDIO PONTO A PONTO
As antenas devem ser fornecidas com as seguintes características:
1. Frequência de 5,4 GHz ou 5.725 a 5.850 MHz
2. Ganho de 27 dBi ou superior
3. VSWR ≤1.5
4. Abertura Vertical <7°
5. Abertura Horizontal <7°
6. F/B > 17 dBi
7. Impedância Nominal de 50 Ohm
8. Polarização Vertical ou Horizontal
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9. Potencia Máxima de 100 W
10. Conector N Fêmea
ID - 18
ROTEADOR TIPO I
São equipamentos utilizados para distribuição do sinal de radiofrequência na rede local de cada unidade
contemplada, para redes de pequeno porte.
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1. Possuir no mínimo 4 (quatro) portas Ethernet 10/100 Mbps; 2. Todas as portas devem possuir função auto-MDI-X; 3. Permitir o uso de rotas estáticas; 4. Suportar protocolo de roteamento RIP (v1 e v2); 5. Permitir o gerenciamento remoto via web; 6. Possuir porta serial para configuração local; 7. Permitir o gerenciamento do controle de banda; 8. Possuir funções para balanceamento de link; 9. Possuir filtro de proteção (Firewall); 10. Possuir servidor DHCP (IP Dinâmico) interno; 11. Possuir capacidade de NAT / Virtual Server; 12. Permitir alimentação elétrica por meio de PoE (Power over Ethernet).
ID - 19
ROTEADOR TIPO II
São equipamentos utilizados para distribuição do sinal de radiofrequência na rede local de cada unidade
contemplada, para redes de médio porte.
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1. Possuir no mínimo 8 (oito) portas Ethernet 10/100 Mbps; 2. Todas as portas devem possuir função auto-MDI-X; 3. Permitir o uso de rotas estáticas; 4. Suportar protocolo de roteamento RIP (v1 e v2); 5. Permitir o gerenciamento remoto via web; 6. Possuir porta serial para configuração local; 7. Permitir o gerenciamento do controle de banda; 8. Possuir funções para balanceamento de link; 9. Possuir filtro de proteção (Firewall); 10. Possuir servidor DHCP (IP Dinâmico) interno; 11. Possuir capacidade de NAT / Virtual Server.
ID - 20
19
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AQUISIÇÃO, INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE DE MONITORAMENTO DA IN-
FOVIA (REDE WIRELESS)
LICENÇAS DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE REDE METROPOLITANA SEM FIO
A) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A ferramenta para gerenciamento de redes a ser fornecida, deve funcionar como uma aplicação GERENTE,
recebendo reportes de todos os equipamentos da planta wireless instalada.
Um aspecto importante da metodologia a ser utilizada é de utilizar somente ambiente operacional free-
software. Deverão ser utilizados, softwares condizentes com esta diretriz, tais como o Sistema Operacional
Linux ou versões abertas, o banco de dados MySQL e a linguagem PHP de script para internet. Como re-
sultado teremos a implementação de uma ferramenta que visa ajudar nas tarefas de gerenciamento de nível
de serviço (SLM - Service Level Management). Por razões de segurança o software não poderá possuir
licença open-source ou domínio público.
A interface principal dos usuários deverá existir para dois tipos de usuários: o tipo Administrador e o tipo
Cliente. Basicamente, o usuário Administrador deverá cadastrar, manter e atualizar as Interfaces de rede
gerenciadas pela Prestadora de Serviços, bem como relacionar estas Interfaces aos devidos Grupos aos
quais estes Elementos pertencem. Além disso, o usuário Administrador deverá ser o principal responsável
pelo acompanhamento do SLA de cada Interface. Apesar de o usuário Cliente também estar apto a receber
e controlar estas informações, cabe ao usuário Administrador tomar as medidas administrativas e técnicas
para que os parâmetros de SLA voltem ao estado desejado.
A página inicial do software deverá ser do tipo LOGIN. Esta página deverá ser acessada através de um
endereço internet. Assim que o usuário acessar este endereço, uma primeira página irá solicitar o nome do
grupo-usuário e a respectiva senha. Passando esta primeira página de segurança de acesso, o usuário deve-
rá poder finalmente então visualizar e navegar com liberdade em todos os gráficos e relatórios disponibili-
zados para as interfaces de rede do respectivo Grupo. Caso o usuário seja do tipo Administrador, várias
funções que não são disponibilizadas aos usuários Clientes estarão disponíveis. Basicamente, um usuário
Cliente só possui permissão para Visualização dos relatórios, enquanto o usuário Administrador possui
acesso completo a todos os cadastros e funcionalidades da ferramenta.
O software deverá conter a lista de todos os equipamentos cadastrados na monitoração. Clicando sobre
qualquer um dos links (as linhas com a descrição de cada equipamento), têm-se acesso aos dados detalha-
dos das informações dos equipamentos. Este grupo possui informações cadastrais sobre o equipamento,
tais como nome, descrição, responsável e endereço aonde encontra-se o equipamento.
Estes dados deverão ser buscados diretamente no campo de informações de cada elemento. Qualquer alte-
ração nestas informações devem ser lidas diretamente na plataforma de gerência.
Os módulos de gráficos (bandwidth utilization) das interfaces deverão possuir alertas com mensagens de
erro e falhas detectadas. Isso é o ideal para um ambiente de monitoração de rede (Network Operation Cen-
ter - NOC). Deve mostrar o 'Alias Name' da interface alarmada, o tipo do alarme (node down, limite de
SLA ultrapassado ou serviço TCP down) e ícones para acesso à interface alarmada no equipamento e/ou à
interface Web (quando interface de servidor):
A correta implantação da Gerência dos Enlaces da Rede deverá aumentar a disponibilidade dos equipa-
mentos wireless. Deve também fornecer uma visão ampla da rede através de monitores, permitindo contro-
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lar o ambiente por inteiro, proporcionando gerenciamento de falhas e configuração de redes através de
protocolo TCP/IP.
B) CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
O software deve possuir um conjunto de características que reduzam o tempo de realização das tarefas de
gerenciamento de horas para minutos, como:
1. Detectar um equipamento na rede.
2. Realizar atualizações de status de qualquer dispositivo da rede com endereço IP em tempo real.
3. Fornecer uma visão simples do gerenciamento proporcionando o acompanhamento de informações
sobre novas integrações ao sistema e customização de aplicações, em questão de minutos.
4. Proporcionar uma forma rápida e não programada de customizar uma solução por incluir gerencia-
mento de informações específicas de dispositivos de outros fabricantes.
5. Permitir uma simples e rápida execução de tarefas com uma representação apurada do ambiente.
6. O software deve gerenciar qualquer dispositivo de rede que possua endereço IP.
7. Interface totalmente em português.
8. O software deve ser capaz de gerar gráficos que representem a situação atual dos links, equipamentos
e servidores de rede.
9. O software deve ser capaz de emitir avisos de queda de links, equipamentos e servidores, através de
sinais sonoros e manifestação visual.
10. O software deve suportar a customização de telas, que representam a situação atual de rede do cliente.
11. O software deve permitir a publicação de informações do cliente em linguagem HTML, HTM e PHP.
12. O software deverá utilizar linguagem PHP e/ou JAVA.
13. O software deve utilizar Banco de Dados MYSQL e/ou PGSQL.
14. Define ícones que representam os diversos ambientes de gerenciamento. Logo que são selecionados
(clicados), devem disparar automaticamente uma área de conexão ou um programa.
15. Definir símbolos apropriados para representar objetos do ambiente.
16. Integrar aplicações através de um menu, dando um único ponto de monitoramento e controle para o
gerenciamento das aplicações.
17. Monitorar estatísticas da rede e os mostra em vários formatos e combinações.
18. Monitorar recursos do sistema: CPU, memória, usuários conectados, disco e outros recursos.
19. Usar a capacidade de coletar dados e a capacidade gráfica para reunir informações, analisar execuções
e criar gráficos, podendo assim, identificar se os recursos do ambiente estão sendo utilizados de forma
racional.
20. Monitorar conjuntos de recursos nos seus limites críticos.
21. O gerente deve monitorar e emitir relatórios automaticamente, toda vez que um recurso excede um
limite considerado crítico.
22. Através de um display gráfico e textual, mostrar as rotas seguidas pelos pacotes na comunicação entre
dois nodos.
23. Fornecer diagnósticos de problemas da rede, através de testes de protocolo feitos em cima de infor-
mações extraídas dos mapas ou através de acessos manuais. Utilizando o endereço IP, faz teste com o
comando PING para verificar a conexão física. Realiza teste de conexão TCP e checa nodos para sa-
ber se o SNMP está sendo executado.
24. Permitir recuperação de informações da rede para emitir resoluções de problemas, ter acesso rápido a
informações essenciais sobre nodos selecionados de um mapa e as alterações feitas nos mesmos.
25. Fornece e guarda informações sobre a topologia da rede, com o objetivo de fazer comparações futuras
entre as topologias antiga e atual.
26. Deverão ser fornecidas as licenças de uso permanente do software, tipo toda a vida.
21
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ID - 21
MÓDULO DA CENTRAL DE MONITORAMENTO (Centro de Operação de Redes – COR)
A operação da Infovia Digital será realizada por uma estrutura física e de automatização denominada Cen-
tro de Operação de Redes – COR.
Esta estrutura será composta pelos seguintes itens:
Cada módulo do COR será composto por:
2 (duas) unidades de televisão com 42 polegadas, com visor LED ou LCD;
Painel de madeira MDF, personalizado, com no máximo 4 metros de comprimento e 3 metros de al-
tura, para apoio suporte das televisões e monitores;
2 (duas) mesas de madeira, com teclado rebaixado, construídas para o ambiente do COR;
2 (duas) cadeiras tipo digitador, com rodas, amortecedores a gás;
1 (um) armário pequeno de 2 portas, personalizado ao ambiente.
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO COR
O COR tem por função gerenciar e monitorar toda a operação das redes digitais. Através de visores afixa-
dos na parede e estações de trabalho, operadores utilizarão os softwares de monitoramento para manter a
conectividade e a segurança:
Monitoração ou gerenciamento de todos os elementos ativos da rede;
Operação e monitoramento de aplicações críticas;
Análise técnica do problema através de profissionais capacitados e certificados;
Análise de desempenho em todos os níveis das redes cabeadas e Infovia;
Relatórios de tráfego instantâneo e por períodos, e;
Serviço via WEB para acompanhamento dos serviços prestados.
O COR supervisionará os pontos de presença distribuídos em qualquer ponto da cidade. O COR será res-
ponsável por receber, enviar, e gerenciar todo o tráfego bidirecional entre os pontos de conexão da Infovia,
nas redes monitoradas.
A coleta de dados centralizada no COR, registrará as atividades e problemas nas ERBs e assinantes, geran-
do alertas no quadro sinótico da Central, onde serão realizadas as comparações dos valores coletados com
níveis de desempenho previamente definidos.
ID - 22
SERVIÇOS DE MÃO-DE-OBRA PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE TODOS OS EQUI-
PAMENTOS E MATERIAIS DA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 2,4 GHZ – WI-FI)
Serviços de mão-de-obra, compreendendo:
A) ABRANGÊNCIA
Instalação e configuração dos equipamentos de rádio frequência nas Estações Rádio Base (ERB 2,4
GHz – Wi-Fi);
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Instalação e configuração dos equipamentos ativos de rede, como switches, roteadores, etc., utilizando
os materiais dos kits necessários, bem como os equipamentos complementares, tais como racks, nobre-
aks e caixas herméticas;
Configuração dos equipamentos e das tabelas de controle IP das redes de comunicação.
B) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de rádio, os técnicos deverão possuir
certificação oficial do fabricante dos equipamentos.
ID - 23
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO I – PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE TODOS OS
EQUIPAMENTOS, COM EXCEÇÃO DOS QUE JÁ FORAM CITADOS NO ID 22
Horas técnicas para instalação e configuração de equipamentos, compreendendo:
A) ABRANGÊNCIA
Instalação e configuração dos equipamentos de rádio frequência, tanto as unidades concentradoras
quanto unidades cliente;
Instalação e configuração dos equipamentos ativos de rede, como switches, roteadores, servidores, etc.;
Configuração dos equipamentos e das tabelas de controle IP das redes de comunicação;
Devem estar previstos neste item todos os custos necessários para instalação que venham a ser pertinen-
tes como: contratação de caminhões munque, andaimes, equipamentos de segurança, treinamentos de
segurança, contratação de pessoal adicional especializado adicional, sinalizações, veículos normais ou
4x4, caminhões para transporte de materiais ou logística.
B) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de rádio, os técnicos deverão possuir
certificação oficial do fabricante dos equipamentos;
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de segurança das redes, os técnicos
deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos.
ID - 24
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO II – PARA TREINAMENTO
Horas técnicas para treinamento e instalação e configuração de equipamentos e softwares, compreendendo:
A) ABRANGÊNCIA
Treinamento técnico no software de gerenciamento da rede WMAN para técnicos indicados pela prefei-
tura;
Treinamento na configuração dos equipamentos de rádio frequência;
Treinamento para instalação e configuração dos equipamentos de segurança da unidade do COR;
Elaboração da Política de Segurança de Redes;
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Elaboração do Manual de Acesso a Internet Gratuita.
B) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de treinamento na configuração dos equipamentos de rádio, operação assistida e mo-
nitoramento, os técnicos deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos;
Para as operações de treinamento na configuração dos equipamentos de segurança das redes, os técni-
cos deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos, e;
Para os serviços de treinamento da administração das redes, os técnicos deverão ter formação em ITIL
(Information Technology Infrastructure Library).
ID - 25
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO III – PARA SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO DAS REDES
Horas técnicas para elaboração de manuais de procedimentos operacionais das redes, Projeto Executivo de
Redes de Comunicações (Site Survey) e documentação final de redes (As-Built) compreendendo:
A) ABRANGÊNCIA
1. Elaboração dos Procedimentos Operacionais e Instruções de Trabalho para padronização das roti-
nas de instalação, manutenção, operação, monitoramento, expansão e segurança das estruturas fí-
sicas e lógicas, por meio de técnicas de mapeamento e melhoria de processos.
2. Elaboração do Site Survey e do As-Built das redes, compreendendo o Manual do Centro de Opera-
ções de Redes (COR) a ser fornecido. Deve ser elaborado a partir de levantamentos executados,
documentados no mínimo os seguintes componentes:
Análise e Testes
o Análise dos dados coletados
o Identificação de Pontos Operacionais de Presença (POP)
o Elaboração do Cronograma Físico-Financeiro para expansões
o Elaboração do Projeto de Expansão
Execução do Projeto
o Instalação
o Manutenção
o Serviços Executados
o Homologação
Monitoramento da Rede
o Informações sobre chamados
o Registro de chamados
o Atendimento de primeiro nível
o Monitoramento de Ordens de Serviço
o Orientações
Registro de Alterações
Anexos
o Mapa do local
o Lay-out de Projeto de Infovia Digital
o Relação de Materiais e Equipamentos
o Ordem de Serviço
o Formulário de Vistoria
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o Formulário de Auditoria
o Modelo de Relatório de Homologação
o Mapa com os pontos definidos para instalação da antena
o CheckList de Materiais
o Script Saudação Inicial e Identificação
o Mapeamento dos Endereços IP
o Tabela de Acessos e controle de segurança
3. Elaboração de toda documentação necessária para obtenção junto à ANATEL da licença do Servi-
ço Limitado Privado – SLP, de acordo com as exigências e orientações adiante descritas.
B) CAPACIDADE TÉCNICA
Para os serviços de As-Built e Site Survey, será exigido como componente da equipe, um engenheiro de
telecomunicações ou engenheiro eletricista, com registro no CREA e emissão de ART (Anotação de Res-
ponsabilidade Técnica) na entrega da documentação escrita, bem como técnicos com experiência anterior
na elaboração de projetos de redes de telecomunicações.
Serviço Limitado Privado - SLP
Serviço Limitado, telefônico, telegráfico, de transmissão de dados ou qualquer outra forma de telecomuni-
cações, destinado ao uso próprio do executante, seja este uma pessoa natural ou jurídica.
Geralmente, a Submodalidade utilizada para o Serviço Limitado Privado suportado por satélite é:
Serviço de Rede Privado: serviço não aberto à correspondência pública, destinado a prover telecomunica-
ção a uma mesma entidade, entre pontos distribuídos, de forma a estabelecer uma rede de telecomunicações
privada.
I - Documentação Necessária
Formulário de "Solicitação de Serviços de Telecomunicações" devidamente preenchido
(formulário Anatel - 011);
Diagrama de Ligação de Rede (formulário Anatel - 027);
"Descrição do Sistema" contendo informações necessárias e suficientes para caracterizar o
sistema proposto, sua operação e as radiofrequências ou os meios a serem utilizados -
Projeto Técnico;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) relativa ao projeto técnico;
Comprovante de pagamento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART;
Cópia autenticada dos Atos Constitutivos Consolidados e eventuais alterações, se pessoa
jurídica;
Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), se pessoa
jurídica.
Cópia autenticada do documento de Identidade (RG), se pessoa física;
Comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), se pessoa física.
II - Informações Necessárias
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Devem ser apresentadas, de forma clara e explícita, as seguintes informações:
Serviço Pretendido;
Submodalidade;
Uso e finalidade do serviço;
Âmbito (interior, internacional ou ambos);
Área de prestação do serviço;
Tipo de sinal a ser transmitido;
III - Esclarecimentos Adicionais
O Serviço Limitado é regulamentado pela Norma 13/97, aprovada pela Portaria no 455, de
18 de setembro de 1997, do Ministério das Comunicações;
A solicitação deverá ser endereçada à Gerência de Autorização (PVSSA) da Gerência Geral
de Satélites e Serviços Globais;
Toda documentação deverá ser apresentada no original ou em cópia autenticada;
Importante constar da solicitação que os sinais a serem transmitidos serão codificados;
Na descrição da ART deve constar que ela se refere ao projeto técnico de desempenho de
rede via satélite, de acordo com as normas de regulamentação vigentes, para fins de ou-
torga de autorização para execução do Serviço Limitado Privado;
Verificada que a documentação está em conformidade com a regulamentação, será envia-
do, ao interessado, documento de cobrança referente ao Preço Público pelo Direito de Ex-
ploração de Serviços de Telecomunicações e pelo Direito de Exploração de Satélite
(PPDESS) no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais);
Após o pagamento do PPDESS, serão providenciadas a expedição de Ato de autorização e
a publicação do respectivo extrato no D.O.U.;
Uma vez autorizada, a entidade será informada sobre o procedimento para cadastramento
e licenciamento de estações terrenas;
Para início da operação das estações de telecomunicações, a autorizada deverá obter Li-
cença para Funcionamento de Estação perante a Superintendência de Serviços Privados
da Anatel;
Os equipamentos que compõem as estações de telecomunicações do serviço devem ter
certificação expedida ou aceita pela Anatel;
A contratação de segmento espacial somente será admitida quando for feita com entidade
exploradora de satélite brasileiro ou, no caso de satélite estrangeiro, com empresa consti-
tuída segundo as leis brasileiras e com sede e administração no País, na condição de re-
presentante legal do operador estrangeiro, em conformidade com o que dispõe § 1o do
art.171da Lei no 9.472, de 1997.
Fonte: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalPaginaEspecial.do?acao=&codItemCanal=1401&codigoVisao=5&nomeVisao=Informa%E7%F5es%20T%E9cnicas&nomeCanal=Sat%E9lite&nomeItemCanal=Servi%E7o%20Limitado%20Privado%20-%20SLP
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ID - 26 NO-BREAK DE 600 VA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia dos pontos de conexão, de-vendo suportar o rádio assinante e o roteador.
Deve possuir as seguintes características técnicas:
1. Nobreak Monofásico 600VA
Potência mínima: 600VA / 360W; Nobreak linha interativa;
2. Entrada Tensão de entrada: Bivolt automático 220/127V Frequência de entrada: 60 Hz+/- 4% Conexões de entrada: NBR 14136
3. Saída Tensão de saída: 127V Frequência de saída: 60Hz +/- 1% (modo bateria) Forma de onda de saída: senoidal aproximada Fator de Potência de saída mínimo: 0,6 Conexões de saída: (6) NBR 14136
4. Proteções Disjuntor rearmável
5. Baterias Tipo selada, livre de manutenção Autonomia mínima: 8 min. com 50% de carga Sistema de recarga automática; Auto teste das baterias
6. Sinalização Sonoro: alarme para bateria em descarga Painel de controle com indicadores de led´s no modo online, em bateria e sobrecarga
7. Gerenciamento Gerenciamento local via porta USB com software de gerenciamento
8. Condições Gerais Garantia padrão de 36 meses O Fornecedor deverá apresentar carta do fabricante atestando comercialização e pres-
tação de assistência técnica do equipamento proposto. 9. Conformidades
INMETRO ID - 27 NO-BREAK DE 1,2 KVA
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia dos pontos de conexão, de-vendo suportar o rádio assinante e o roteador.
Deve possuir as seguintes características técnicas:
1. Tensão de entrada: 115-127 / 220 Seleção Automática 2. Tensão de saída: Bivolt 115 / 220 (selecionáveis por chave); 3. Conexão de Saída: Tomadas Padrão NBR14136 e Bornes; 4. Bypass: Automático, Isolado e Estabilizado; 5. Tempo de Transferência: Zero; 6. Inversor sincronizado com a rede; 7. Alarme audiovisual (sonoros e leds); 8. Possibilidade de conexão com módulos externos de baterias; 9. Recarga automática das baterias, e; 10. Filtro de linha integrado.
ID - 28 NO-BREAK 2 KVA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia das Estações Rádio Base devendo suportar todos os rádios e demais equipamentos instalados na torre da ERB.
1. Nobreak Monofásico 2kVA 2. Potência mínima: 2 kVA / 1,6 kW; 3. Nobreak online dupla conversão; 4. Rendimento mínimo a plena carga: 88%; 5. Fator de potência de entrada: maior ou igual a 0,95 6. Compatibilidade com unidades geradoras: O nobreak deverá ser 100% compatível com
todos os grupos geradores de energia de emergência. Deve tolerar variações típicas de tensão e frequência de tais sistemas.
7. By-pass interno automático e manual 8. Tensão de entrada: Monofásica (F-N-T) 127V 9. Intervalo de tensão: +/- 15% 10. Frequência de entrada: 60 Hz +/- 5Hz 11. Distorção de corrente: < 8% 12. Conexões de entrada: NBR14136 13. Tensão de saída: Monofásica (F-N-T) 127V 14. Frequência de saída: 60Hz +/- 5% e 0,1Hz selecionável 15. Forma de onda de saída: senoidal 16. Fator de crista: 3:1 17. Distorção da tensão: < 3%
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18. Regulação estática: +/- 2%; 19. Sobrecarga: 150% por 30s, 125% por 1min. 105% continuo 20. Regulação dinâmica: +/- 8% para uma variação de 100% na carga. 21. Fator de Potência de saída: 0,8 22. Conexões de saída mínimas: (4) NBR14136 23. Sobrecarga; 24. Sub-tensão e sobre-tensão na entrada CC; 25. Sobre-corrente na entrada CC; 26. Sub-tensão e sobre-tensão na entrada CA; 27. Sobre-corrente na entrada CA; 28. Contra curto-circuito na saída CA; 29. Desligamento automático do inversor quando com bateria descarregada; 30. Proteção contra descarga profunda das baterias; 31. Bypass automático: tipo estático, acionado automaticamente em caso de falha do nobre-
ak, com tempo de comutação zero. 32. Tipo selada, livre de manutenção, regulada por válvulas; 33. Baterias que podem ser trocadas pelo usuário (hot-wapp); 34. Autonomia mínima: 10 min. com 50% de carga 35. Sistema de recarga automática; 36. Proteção contra descarga total das baterias; 37. Inicialização pelas baterias (cold start) 38. Deverá ter possibilidade de expansão de autonomia através de borne de conexão rápida e
possibilidade de instalação em rack padrão 19” 39. Fornecer memorial de cálculo de descarga do banco de baterias. 40. Visual: monitoramento da rede de entrada, bateria, inversor e bypass; 41. Sonoro: alarme para bateria em descarga, final de descarga e falha geral; 42. Painel de controle: Barras através de LEDs que indique carga, carga das baterias, sobre-
carga, modo by-pass, modo bateria, falha da bateria, falha geral e modo on-line 43. Nível de ruído audível máximo: menor que 45dBA a um metro da unidade; 44. Elevação de funcionamento: 0-3000m 45. Temperatura ambiente: 0 a 40ºC em operação contínua; 46. Umidade relativa de operação: 0 – 95%. 47. Dissipação térmica máxima em operação: 630 BTU/h 48. Filtragem múltiplos de ruídos 49. Possuir portas de interface USB e RS-232 para gerenciamento local e possibilitar instala-
ção de placa para gerenciamento remoto com porta RJ-45 50. Peso Líquido máx: 30kg 51. Instalação em Rack padrão 19” 52. Altura máxima total no rack: 2U 53. O Fornecedor deverá ser autorizado oficialmente pelo fabricante para comercialização e
prestação de serviço técnico do equipamento proposto.
ID - 29 RACK PARA EQUIPAMENTOS MEDIDA 7 U O equipamento deve possuir as seguintes características:
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1. Gabinete construído totalmente em chapa de aço; 2. Projetado para equipamentos padrão 19“; 3. Porta frontal em vidro fumê temperado com6mm de espessura e fecho escamoteável, com
abertura à esquerda ou à direita; 4. Painéis laterais removíveis através de fecho rápido; 5. As quatro colunas totalmente perfuradas no padrão EIA-310D; 6. Régua de alimentação de oito tomadas; 7. Pintura de alta resistência a riscos e corrosão; 8. Pés ajustáveis incorporados, e; 9. Unidade de ventilação única. ID – 30 e 31
POSTE DE CONCRETO NA ALTURA DE 18 e/ou 21 METROS (conforme demanda)
O poste de concreto será uma estrutura utilizada para acomodação de equipamentos de rádio para a rede e
opcionalmente câmeras de segurança PTZ para monitoramento urbano, em pontos fornecidos nos prédios
da licitante.
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Os postes de concreto devem possuir superfícies suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto
pequenas trincas capilares). Não é permitido qualquer pintura, nem o emprego de pasta ou argamassa
de cimento em substituição ao cobrimento, salvo sob autorização da COPEL – Companhia Paranaense
de Energia.
2. Serão recusadas peças que apresentarem defeitos tais como bolhas, ninhos, trincas de retração, des-
camação da superfície, manchas, etc.
3. Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos ou ligeira-
mente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para garantir a obtenção de uma su-
perfície tal que não dificulte a colocação do equipamento, cabo ou fixadores. Devem atender as se-
guintes exigências:
- Os furos para fixação do equipamento devem ter eixo perpendicular ao eixo da peça;
- Nos furos de configuração troncocônica, a diferença entre os diâmetros das bases deve ser inferior a
3 mm, sendo que o diâmetro menor define o diâmetro do furo;
4. Os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar exposta nenhuma parte da armadura.
5. Os materiais constituintes do concreto armado (cimento, agregados, água e aço) devem obedecer às
prescrições das normas ABNT relacionadas.
6. A fabricação de todas as peças das estruturas deve respeitar as mais modernas técnicas e processos
empregados neste tipo de manufatura.
7. O concreto deve ser dosado racionalmente, em função das características granulométricas dos agrega-
dos, da resistência característica prevista no projeto e da trabalhabilidade necessária para permitir o
perfeito adensamento do concreto em função da dimensão da peça e da densidade de armaduras.
8. A cura inicial é obrigatória, antes mesmo da desmoldagem. Após esta, as peças devem ser mantidas
úmidas pelo período mínimo de 7 dias, a fim de evitar a perda de água por evaporação, garantindo a
realização completa das reações químicas do cimento e diminuindo os efeitos da retração.
9. Cobrimento da Armadura: As barras longitudinais ou transversais da armadura devem ter cobrimento
de concreto com espessura não inferior a 15 mm, para garantir a proteção da armadura e a durabilida-
de da peça. As extremidades da armadura devem estar localizadas a 20 mm a base e do topo do poste,
admitindo-se uma tolerância de + 5 mm.
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10. Todos os postes circulares devem possuir uma proteção em PVC no trecho da armadura passante no
rasgo, com 5 cm além do comprimento deste, sendo 2,5 cm para cada lado, para proteção da armadura
neste ponto.
11. Quanto a tolerância de dimensões, as tolerâncias admitidas não são cumulativas e devem ser as se-
guintes com relação às dimensões estabelecidas nos projetos: ± 50 mm para o comprimento nominal e
± 5 mm para as dimensões transversais
12. As demais características técnicas e construtivas dos postes, tais como teor de absorção de água, ar-
madura, flechas, trincas, resistência à ruptura, super dimensionamento do concreto e do aço no topo
dos postes e demais materiais, devem obedecer às disposições da NBR 8451.
13. Os acessórios metálicos, eventualmente incluídos no fornecimento, devem ser fabricados em estrita
concordância com os desenhos fornecidos pela COPEL e devem ser zincado a quente, conforme
DA50.13 Especificação de Ferragens Galvanizadas a Quente.
14. Para possibilitar a fixação do selo de liberação do material pela COPEL, deve ser colocado um elo de
arame galvanizado de pelo menos 1,5 mm, embutido no concreto com diâmetro de 50 mm, posiciona-
do a 25 mm do topo, no caso de postes.
15. Os postes devem ter um eletroduto plástico embutido, com diâmetro variando de 12 a 20 mm, para
descida do cabo de aterramento.
16. As estruturas devem resistir a combinação mais desfavorável de todos os esforços atuantes. O com-
primento do engastamento dos postes, deve ser determinado conforme NBR 8451.
17. O fornecedor deve garantir os postes fornecidos por um período não inferior a 30 (trinta) anos, a partir
da data de fabricação.
18. Os materiais de concreto fabricados devem ter vida média mínima de 35 anos a partir da data de fa-
bricação, admitindo-se um percentual de falhas de 1% nos primeiros 10 anos e 1% a cada 5 anos sub-
sequentes, totalizando 6% no fim do período de 35 anos.
19. Todos os postes deverão ser entregues instalados em seus devidos locais, conforme solicitação da
prefeitura, em qualquer dos lugares apontados, dentro da região urbana do município de Ponta Grossa.
20. É de responsabilidade do fornecedor, providenciar todos os recursos necessários para que a correta
atividade de instalação do poste, de modo que seja executada de tal forma que cumpra requisitos de
segurança e normas de engenharia.
ID – 32
TORRE ROOF TOPS
A Torre deverá ser entregue montada. Nela serão instalados todos os equipamentos de radiofrequência com
tecnologia de alta potência que poderão fazer a interligação da torre principal com seus clientes.
Base triangular com as dimensões mínimas de 50x50x50 centímetros;
Altura mínima de 5 (cinco) metros;
Suportar no mínimo 3 (três) antenas de disco (fechado) com 60 cm de diâmetro;
Suportar no mínimo 3 (três) antenas setoriais de 30 x 80 cm e,
Deverá ter estaiamento com 4 (quatro) conjuntos de estirantes de cordoalha de aço galvani-
zadas tipo HS X 4,76mm em cada aresta ancoradas a distância equivalente no mínimo a 2/3
da altura da torre.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA TORRE:
Composta de aço galvanizado a fogo;
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Pintura do tipo diurno, conforme especificações da Aeronáutica;
Deverá ser pintada com tinta a base de poliuretano acrílico-alifático (Polane DF), nas cores
laranja (ou vermelho) e branca, intercaladas;
Deverá ter resistência a corrosão por umidade;
Deverá ter uma área de exposição de no mínimo 2 m² no topo p/ ventos de 120 km/h e defle-
xões ou deformações máximas de 01 (um) grau;
Deverá ter sinalização Aeroviária com 1 (um) sinalizador de obstáculos duplos, de vidro verme-
lho pigmentado, com lâmpadas comuns 60 W X 220 V, com cabo de alimentação embutido em
tubulação galvanizada no topo da torre;
Deverá ter proteção contra descargas atmosféricas, sendo 1 (um) conjunto de para-raios tipo
Franklyn (Norma NBR 5419 2005) no topo, considerando a própria estrutura como meio de
descida (conf. NBR 5419/01), e aterramento com 10 (dez) hastes do tipo Copperweld 5/8” X
2,4 m, com conexões exotérmicas, a serem cravadas por profundidade e interligadas com ca-
bo de cobre nu 50 mm² e integralizada ao solo por composto mineral natural, não tóxico, não
corrosivo, insolúvel e altamente condutor, que proporciona baixa resistência ôhmica e estabili-
dade em qualquer época, cujo valor final não deverá ser superior a 5,0 ohms (Norma NBR
5410 2004);
Deverá ter acesso pela própria estrutura da torre, com cabo de aço para acoplamento de dis-
positivo trava quedas e,
Deverá ter acesso por escada tipo “marinheiro” sem guarda – corpo ou cabo de aço para aco-
plamento de dispositivo trava quedas, com suportes soldados nas duas laterais da escada para
fixação e esteiramento dos cabos das antenas (a serem definidas pela contratante quanto ao
comprimento e formato para uma perfeita fixação dos cabos).
Os parâmetros e especificações das torres devem obedecer às práticas da TELEBRÁS 240-410-
600, 2261132, NBR-6123/88, NBR-8800/86 e NBR-6122/80.
ID – 33
CAIXA HERMÉTICA
1. Caixa Aço 1020 estampado e soldado;
2. Fechadura: porta com chave de segurança;
3. Pintura Epoxi eletro estática;
4. Vedação: borracha moldada;
5. Montagem: fundo interno móvel em alumínio;
6. Refrigeração: Ventilação forçada com 1 FAN de 8cm;
7. O sistema de FAN deverá ter funcionamento mínimo de 3 anos. É de responsabilidade do proponente
providenciar um sistema adequado que racionalize a ativação do FAN de modo que o mesmo cumpra
o prazo mínimo desejado. O proponente será acionado para trocar a suas custas, em campo, qualquer
sistema de ventilação que por ventura venha a falhar antes desse período.
8. Led para falha de energia;
9. Led de força;
10. Protetor de surto circuito de sistema eletrônico interno;
11. Dimensões altura: 50 cm x largura: 30 cm x profundidade: 20 cm.
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Habilitação Técnica
A Habilitação Técnica abaixo descrita será eliminatória, sendo a licitante que não atender
todos os itens, ficará automaticamente inabilitada do certame licitatório. Como forma de proteger o órgão
licitante, pelo alto grau de especialização dos equipamentos e soluções a serem ofertadas, é solicitado dos
licitantes o pleno conhecimento das soluções a serem adquiridas, na forma de comprovação de experiência
prévia e comprovação do atendimento a premissas básicas de capacidade técnica:
a) A licitante deve comprovar através da última alteração em seu Contrato Social a natureza ju-
rídica para fornecimento de equipamentos de telecomunicações;
b) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que os produtos ofertados pela empresa
proponente estão em total conformidade com as exigências técnicas do Edital.
c) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que a empresa proponente está apta a
projetar, comercializar, instalar e suportar os produtos de sua fabricação;
d) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que os produtos ofertados pela empresa
proponente não terão a produção e o fornecimento descontinuados durante o período de 3
(três) anos, no mínimo;
OBS. As cartas acima (letras “b”, “c” e “d”) deverão ser dirigidas à Prefeitura Municipal de Ponta
Grossa, citando o número e data deste processo licitatório. Apresentadas em original, em pa-
pel timbrado do fabricante, não sendo aceitas cartas emitidas por Distribuidores.
Caso a proponente seja a própria fabricante dos radiotransmissores, as exigências acima (letras “a”, “b”,
“c” e “d”) não se aplicam, e neste caso a carta mencionada na letra “d” deverá ser substituída por uma
DECLARAÇÃO do fabricante proponente afirmando que os produtos ofertados não terão a produção e o
fornecimento descontinuados durante o período de 3 (três) anos, no mínimo.
e) A empresa deverá apresentar comprovação de Registro e Quitação no CREA, nas áreas de te-
lecomunicação ou elétrica, bem como apresentar o engenheiro responsável com comprovação
do vínculo com a empresa a, no mínimo seis meses, através de registro em CTPS com GEFIP
do mês anterior ao da licitação, ou contrato de prestação de serviços e comprovações de pa-
gamento, ou ainda Contrato Social no caso de ser sócio da empresa;
f) Comprovar através de Atestado de Capacidade Técnica da licitante, emitido por entidade pú-
blica ou privada que a empresa possui experiência na implementação de soluções WMAN
(Wireless Metropolitan Area Network), ou seja, Rede sem Fio de Área Metropolitana em mu-
nicípio. Deverá ser apresentado conjuntamente, o registro do projeto no CREA, acervado,
com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
g) Declaração de compromisso, emitida pela empresa licitante, de que o(s) responsável(eis) téc-
nico(s) discriminado(s) na(s) certidão(ões) de Acervo Técnico, participará(ão) dos serviços
objeto deste Termo de Referência, admitindo-se a substituição por profissional(ais) de experi-
ência equivalente ou superior, desde que comprovada pela futura contratada e aprovada pela
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa;
h) Declaração que a empresa prestará atendimento técnico remoto ou em campo quando necessá-
rio, através de profissionais credenciados pelo fabricante dos radiotransmissores em até 4
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(quatro) horas a contar do horário da abertura do chamado técnico, seja por telefone ou pelo
site da contratada;
i) A licitante deverá apresentar Atestado de Vistoria Técnica fornecido pelo Departamento de
Informática da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (conforme modelo em anexo – Atestado
de Vistoria Técnica), comprovando que realizou vistoria em locais relacionados para instala-
ção dos equipamentos. Estes locais deverão receber a instalação dos equipamentos e possuem
características diversas de conectividade, altimetria e localização. Todas as informações estão
contidas no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade Digital e deverão ser conhecidas na ínte-
gra pelos licitantes, não se aceitando considerações posteriores, por alegação de desconheci-
mento destas informações, alegação de inviabilidade técnica, econômica ou prazos, descritos
no escopo do projeto;
i.1) A Vistoria Técnica deverá ser agendada e efetuada, até 3 (três) dias corridos ANTES
da data da sessão pública de entrega dos Envelopes de Habilitação e Proposta de Pre-
ços, através de contato, pelo telefone (42) 3220-1439 com o Departamento de Informá-
tica da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa.
j) Comprovar que a licitante possui pelo menos 01 (um) profissional certificado nos equipamen-
tos de rádio frequência ofertados, na data prevista para entrega da proposta, o qual deverá ser
alocado na execução do projeto. A comprovação do vínculo empregatício deverá ser feita
através de cópia da carteira de trabalho entre a proponente e o profissional, e ainda o compro-
vante protocolado da GEFIP, contendo os dados dos funcionários relativos ao INSS e FGTS
do mês anterior à data de aberturada licitação, ou através de contrato de prestação de serviço.
Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a partici-
pação societária;
k) Comprovar que a empresa possui pelo menos 1 (um) profissional com treinamento em normas
de segurança do Trabalho – NR10, o qual deverá ser alocado na execução do projeto. A com-
provação do vínculo empregatício deverá ser feita através de cópia da carteira de trabalho en-
tre a proponente e o profissional, e ainda o comprovante protocolado da GEFIP, contendo os
dados dos funcionários relativos ao INSS e FGTS do mês anterior à data de abertura da licita-
ção. Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a par-
ticipação societária;
l) Comprovar que a licitante possui pelo menos 1 (um) profissional com treinamento para traba-
lhos em Alturas – NR18, o qual deverá ser alocado na execução do projeto. A comprovação
do vínculo empregatício deverá ser feita através de cópia da carteira de trabalho entre a pro-
ponente e o profissional, e ainda o comprovante protocolado da GEFIP, contendo os dados
dos funcionários relativos ao INSS e FGTS do mês anterior à data de abertura da licitação.
Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a partici-
pação societária;
m) Declaração de que possuirá ao menos 3 (três) equipamentos radiotransmissores do mesmo
modelo, superior e/ou compatível com os fornecidos, em condição de backup, a fim de substi-
tuição emergencial em caso de falhas;
n) Apresentar descrição detalhada dos equipamentos propostos e suas respectivas marcas e mo-
delos, de acordo com as especificações mínimas exigidas–Especificações Técnicas dos Equi-
pamentos, Materiais, Softwares e Serviços. Todos os documentos (incluindo manuais técnicos
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de equipamentos) devem ser apresentados em língua portuguesa ou acompanhados de tradu-
ção realizada por tradutor(a) juramentado(a), com comprovação de registro e dentro da vali-
dade.
Modelo para Cotação dos Preços por Item
LOTE 1
ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
1
Ponto de Concentração - Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 5,4
GHz ou 4,9 GHz
Un 10
2
Ponto de Concentração – Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 2,4
GHz (tecnologia Wi-Fi)
Un 32
3
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 3 Mbps
Un 32
4
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 6 Mbps
Un 32
5
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 54 Mbps
Un 32
6
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 14 Mbps
Un 4
7
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 28 Mbps
Un 4
8
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 100 Mbps
Un 8
9 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 5,4 ou 4,9 GHz) Un 10
10 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 2,4 GHz – Wi-Fi) Un 32
11 Kit de Instalação para Estação Terminal – Mó-
dulo Assinante Un 40
12 Kit de instalação para Rádio Ponto a Ponto Un 16
13 Antena Setorial de 90 graus para Estação Rádio
Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 4
14 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 6
15 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 10
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16 Antena OMNI (360 graus) para Estação Rádio
Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 64
17 Antena de disco para rádio ponto a ponto de 5,4
GHz ou 5,8 GHz Un 16
18 Roteador Tipo I Un 32
19 Roteador Tipo II Un 4
20
Aquisição, instalação e configuração do Sof-
tware de Monitoramento da Infovia (Rede
Wireless)
Un 1
21 Módulo da Central de Monitoramento (Centro
de Operação de Redes – COR) Un 1
22
Serviços de mão-de-obra para instalação e con-
figuração de todos os equipamentos e materiais
da Estação Rádio Base (ERB 2,4 GHz – Wi-Fi)
Un 32
23
Homens por Hora técnica tipo I - para instala-
ção e configuração de todos os equipamentos,
com exceção dos que já foram citados no ID 22.
Hora
Técnica
24
Homens por Hora técnica tipo II - para treina-
mento em relação aos equipamentos e softwares
acima.
Hora
Técnica
25
Homens por Hora técnica tipo III - para serviços
de documentação para elaboração de manuais
de procedimentos operacionais das redes, proje-
to executivo de redes (Site Survey) e documen-
tação (As-Built) em relação aos equipamentos e
softwares acima.
Hora
Técnica
DEMAIS LOTES
LOTE ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
2 26 No break potência 600 VA Un 32
3 27 No break potência 1.2 KVA Un 32
4 28 No break potência 2 KVA Un 2
5 29 Rack 7U Um 32
6
30 Poste de Concreto na altura de 18 me-
tros instalado Un 32
31 Poste de Concreto na altura de 21 me-
tros instalado Un 10
7 32 Torre Roof Tops Un 1
8 33 Caixa Hermética Un 32
Valor Máximo Global
R$ 2.657.160,00 (dois milhões seiscentos e cinquenta e sete mil cento e sessenta reais).
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Obrigações da Empresa Vencedora
A empresa vencedora obrigar-se-á a efetuar a entrega dos materiais, no prazo máximo de
20 (vinte) dias úteis, a contar do recebimento ou da retirada da Ordem de Fornecimento.
Substituir, às suas expensas, no prazo de 10 (dez) dias úteis, após notificação formal, os
produtos entregues em desacordo com as especificações aqui descritas, e/ou com a respectiva proposta
apresentada, ou que apresente vício de qualidade.
Os produtos serão recusados e devolvidos nas seguintes hipóteses:
a) Nota fiscal com especificação e quantidades em desacordo com as descrições da Or-
dem de Fornecimento;
b) Entregues em desacordo com as especificações dos requisitos obrigatórios;
c) Apresentem vícios de qualidade ou impropriedade para o uso.
Os serviços serão solicitados, em quantidade de horas previamente acordado entre as par-
tes, para que sejam em número suficiente para execução correta dos serviços em cada caso, levando-se em
conta a proporcionalidade em relação ao número total de horas proposto pela licitante, mediante a Ordem
de Fornecimento.
A empresa vencedora obrigar-se-á a iniciar a execução dos serviços solicitados, no prazo
máximo de 15 (quinze) dias úteis, a contar do recebimento ou da retirada da Ordem de Fornecimento. A
execução deverá ser acompanhada por fiscal previamente indicado pela prefeitura.
Condições de Pagamento
O pagamento deverá ser efetuado em 30 (trinta) dias, após o recebimento do fornecimento
e/ou execução dos serviços, com o valor correspondente às quantidades fornecidas e/ou executadas, de
acordo com empenho previamente emitido, com a apresentação da Nota Fiscal com anuência da pessoa
responsável pelo recebimento dos produtos e/ou serviços.
Prazo de Garantia
A empresa vencedora obrigar-se-á a oferecer prazo de garantia dos materiais e serviços de,
no mínimo, 12 (doze) meses, a contar do recebimento definitivo pela Administração Municipal.
Observação: No preço cotado já estão incluídas eventuais vantagens e/ou abatimentos, im-
postos, taxas e encargos sociais, obrigações trabalhistas, previdenciárias, fiscais e comerciais, assim como
despesas com transportes e deslocamentos e outras quaisquer que incidam sobre a contratação.
Validade da Proposta Comercial
De no mínimo, 90 (noventa) dias contados a partir da data da sessão pública do Pregão.
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Local de Entrega
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
Departamento de Informática
Av. Visconde de Taunay, 950 – 3º andar
CEP 84051-900 – Ponta Grossa – PR
Responsável pelo Recebimento
RONY CAMARGO DE BRITO – Depto. De Informática
(tel) 3320-1361/1395
38
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ATESTADO DE VISTORIA TÉCNICA
Declaro, para fim de direito, que a empresa abaixo identificada realizou visita técnica nos
locais onde deverão ser instalados os equipamentos descritos no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade
Digital e no Edital do Pregão Presencial n° ____/2012, Processo nº ____/2012, cujo objeto é “REGIS-
TRO DE PREÇOS, para eventuais aquisições de equipamentos, materiais e licenças de softwares para
sistemas de comunicação sem fio, englobando redes multisserviços para transmissão de voz, dados e ima-
gens, para suprir as necessidades dos órgãos da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fun-
dacional, Fundos Especiais, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e demais entidades contro-
ladas direta ou indiretamente pelo Município de Ponta Grossa, conforme especificações e quantidades
constantes no edital de licitação, recebendo todas as informações necessárias para participação no aludido
Procedimento Licitatório.
Ponta Grossa, ____ de __________ de 2012.
Departamento de Informática
Empresa:
CNPJ/MF n°:
Endereço:
Cidade: UF:
Fone/Fax: ( ) E-mail:
Responsável pela vistoria:
Nome:
CPF:
Cargo na empresa:
1.1 - As quantidades constantes do anexo I são estimativas, não se obrigando a Administração pela
aquisição total.
1.2 - Face ao disposto no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666/93, em sua atual redação, as quantidades de que
trata o item anterior poderão sofrer acréscimos ou supressões de até 25% (vinte e cinco por cento) do
valor inicial constante da Ata de Registro de Preços.
1.3 - Os valores constantes do anexo I, para os preços unitários, são os preços máximos por produto que
serão admitidos nesta licitação.
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O valor máximo estimado para este Pregão é de R$ 998.710,00 (novecentos e noventa e oito mil sete-
centos e dez reais).
Compõem este Edital os Anexos:
ANEXO 01 - TERMO DE REFERÊNCIA DO OBJETO
ANEXO 02 - EXIGÊNCIAS PARA HABILITAÇÃO
ANEXO 03 - MODELO DE CARTA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO 04 - DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE
ANEXO 05 - DECLARAÇÃO DE FATOS IMPEDITIVOS
ANEXO 06 - DECLARAÇÃO DE QUE NÃO EMPREGA MENOR
ANEXO 07 - DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE ME/EPP
ANEXO 08 – ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
02. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO:
02.01 Poderão participar deste Pregão qualquer empresa legalmente estabelecida no país e que atenda as
exigências deste edital, e que atenda a habilitação exigida no certame.
02.02 Não poderão participar da presente licitação os interessados que estejam cumprindo a sanção pre-
vista no inciso IV e V do art. 2º da Lei Municipal nº 8393/2005.
02.03 Na presente licitação é vedada a participação de empresas em consórcio.
02.04 Não poderá participar empresa declarada inidônea por órgão ou entidade da administração públi-
ca direta ou indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal.
02.05 Não poderá participar empresa em processo de falência ou concordatária, concurso de credores,
dissolução e liquidação.
02.06 O proponente precisa estar ciente de todos os documentos de habilitação exigidos, bem como pre-
cisa ter ciência das informações e obrigações decorrentes desta licitação.
03. CREDENCIAMENTO:
03.01 Aberta a fase para CREDENCIAMENTO dos eventuais participantes, o representante da
proponente entregará ao PREGOEIRO documento que o credencie para participar do aludido procedi-
mento, respondendo por autenticidade e legitimidade, devendo, ainda identificar-se e exibir a Carteira de
Identidade ou outro documento equivalente.
03.02 O credenciamento far-se-á:
a) por meio de instrumento público de procuração;
b) ou instrumento particular com firma reconhecida e com poderes para o credenciado de formular
ofertas e lances de preços e praticar todos os atos pertinentes ao certame, em nome da representada.
03.03 Deverá a empresa interessada apresentar no ato do credenciamento ao Sr. Pregoeiro:
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a) Em sendo o representante sócio, proprietário, dirigente ou assemelhado da empresa proponente, ao
invés de instrumento público de procuração ou instrumento particular, deverá apresentar copia do respecti-
vo Estatuto / Contrato Social ou documento equivalente (autenticados), no qual estejam expressos seus
poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura.
b) Em sendo o representante titular de outorga por procuração pública ou privada, deverá apresentar có-
pia do contrato social, última alteração contratual, ata, regimento, estatuto, ou ato constitutivo assemelhado
(autenticados) no qual conste expressamente o poder para exercer direitos e assumir obrigações do outor-
gante da procuração.
c) Declaração de que a empresa proponente conhece todos os termos da licitação, bem como
tomou conhecimento de todas as especificações concernentes ao serviço da licitação, declarando
ainda que preenche todos os requisitos exigidos na habilitação.
d) A microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá apresentar a declaração constante no Anexo
07 para fazer valer o direito de prioridade do desempate .Art. 44 e 45 da LC 123/2006.
03.04 Nenhuma pessoa, ainda que munida de procuração, poderá representar mais de um propo-
nente, neste Pregão, realizado pelo Município de Ponta Grossa, sob pena de exclusão sumária das licitantes
representadas.
* OBSERVAÇÃO: A documentação acima deverá estar fora dos envelopes 01 e 02.
04. APRESENTAÇÃO DO ENVELOPE DA PROPOSTA DE PREÇOS:
04.01 A proposta de preços deverá ser apresentada em uma única via, devidamente assinada pe-
lo representante legal da licitante e será apresentada em envelope fechado, constando em sua face ex-
terna os seguintes dizeres:
ENVELOPE Nº 01 Proposta de Preços
PREGÃO Nº 152/12 Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
ABERTURA: 01/06/12 HORÁRIO: 09:00
NOME DA EMPRESA:
A sua proposta de preços deverá estar em linguagem clara, sem rasuras, emendas ou
entrelinhas, com identificação do número do PREGÃO, onde deverá constar obrigatoriamente:
A – Descrição do objeto;
B - Número do item;
C – Descrição do Item;
D – Quantidade do item;
E – Valor unitário e total de cada item;
F – Valor total da proposta;
G – Prazo de entrega do objeto: após a assinatura da ata de registro de Preços e pedidos adminis-
trativos de fornecimento.
H - Validade da proposta (o qual não poderá ser inferior a 12 (doze) meses contados da abertura
da Proposta Comercial);
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I– Garantia conforme indicado no anexo I.
Obs.: A interposição de recurso suspende o prazo de validade da proposta até a sua decisão.
04.02 Os itens da proposta deverão ser apresentados em algarismos e por extenso (ao menos o
valor total da proposta). Em caso de discrepância entre o valor grafado por extenso e em algarismos, preva-
lecerá o valor grafado por extenso, para os efeitos de julgamento das propostas, não caracterizando inabili-
tação prévia da proposta.
04.03 Caso a empresa proponente não esteja representada por preposto Credenciado no dia da au-
diência pública deste Pregão, participará apenas com a proposta, ficando impedida de participar dos lances
e de manifestar-se na cessão do procedimento licitatório.
05 - DO PROCEDIMENTO DE REGISTRO DE PREÇOS:
05.01 - O presente certame licitatório, destinado ao registro de preços, não obriga a Prefeitura
Municipal de Ponta Grossa a firmar contratações nas quantidades estimadas, podendo ocorrer licita-
ções específicas para aquisição de determinados itens, ficando assegurado ao detentor do registro à
preferência de fornecimento, em igualdade de condições.
05.02 – Ao licitante vencedor, por item, fica assegurada a preferência em igualdade de condi-
ções com os demais licitantes concorrentes em futuros certames, ou mediante utilização de quaisquer
outros meios, respeitada a legislação relativa às licitações.
05.03- A qualquer tempo o preço registrado poderá ser revisto em decorrência de eventual re-
dução daqueles praticados no mercado, cabendo a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa convocar os
fornecedores.
05.04 – As unidades da Administração Municipal e unidades de saúde subordinados à Prefeitu-
ra Municipal de Ponta Grossa deverão utilizar-se, obrigatoriamente, do presente registro de preços,
vedada a aquisição de itens a preços excessivos ou manifestamente inexeqüíveis, em relação à oferta
de mercado, do momento.
05.05 - O resultado desta licitação será divulgado no Diário Oficial do Município.
05.06 - Os interessados em participar deste Pregão poderão examinar e adquirir o respectivo
edital no sitio da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa – www.pontagrossa.pr.gov.br.
06. ABERTURA, PROCEDIMENTOS E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS DE PREÇOS:
06.01 As propostas serão analisadas e classificadas, considerando-se o valor proposto, sendo esta licita-
ção do tipo: Menor preço – GLOBAL POR LOTE.
06.02 No local, dia e hora definidos no início deste edital, a Pregoeira, após ter recebido do representante
legal da cada licitante, o envelope contendo a PROPOSTA DE PREÇOS, acompanhado do documento de
seu credenciamento, procederá ao que se segue:
a) Conferência do credenciamento dos representantes legais, mediante confronto do instrumento de
credenciamento com seu documento de identificação, a verificação dos documentos exigidos para o
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credenciamento, a falta do mesmo não resulta em sua desclassificação, no entanto o representante não
poderá ofertar lances verbais, valendo somente sua proposta por escrito;
b) Abertura dos envelopes contendo as propostas de preços;
a) Ordenamento das propostas pela ordem de Menor preço – GLOBAL POR LOTE;
b) Definição da proposta de menor preço e daquelas que contém valores sucessivos e superiores à de
menor preço em até 10% (dez por cento), nos termos do inciso VIII do art. 4 da Lei nº 10.520 de 17 de
julho de 2002;
c) Quando não forem verificadas, no mínimo, três propostas de preços escritas nas condições definidas
na alínea anterior, o Pregoeiro classificará as melhores propostas subseqüentes, até o máximo de três,
para que seus autores participem dos lances verbais, quaisquer que sejam os preços oferecidos nas
propostas escritas.
d) Havendo apenas duas empresas com propostas em valores inferiores ao limite estabelecido no inciso
VII, do artigo 4 da Lei 10.520 de 17 de julho de 2002, e verificando o empate nos valores das propos-
tas das demais licitantes, poderá o Sr Pregoeiro, analisando o caso, em prol do interesse público, habi-
litar as concorrentes para a etapa dos lances verbais, cujos valores sejam iguais ao valor da terceira
empresa a ser chamada.
e) Verificação da conformidade das propostas definidas de acordo com os critérios previstos na alínea
precedente, com as especificações técnicas, constantes da Planilha de Preços e deste Edital.
f) Desclassificação das propostas que não atenderem as exigências do edital e seus anexos, ou que
contiverem defeitos capazes de dificultar o julgamento.
06.03 Aos proponentes definidos conforme critério estabelecido na alínea “d” subitem anterior,
será dado oportunidade para nova disputa, por meio de lances verbais e sucessivos, de valores distin-
tos e decrescentes.
06.04 Não poderá haver desistência dos lances ofertados, sujeitando-se o proponente desistente,
às penalidades constantes do item relativo às sanções administrativas deste Edital.
07. CRITERIOS DE JULGAMENTO
Para julgamento será adotado o critério de Menor preço – GLOBAL POR LOTE, observando o prazo
para fornecimento, as especificações técnicas, parâmetros mínimos de desempenho e de qualidade e de-
mais condições definidas neste Edital.
07.01 EM ATENDIMENTO AO DISPOSTO NO CAPITULO V DA LEI COMPLEMENTAR Nº
123/2006, SERÃO OBSERVADOS OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS:
07.02 Encerrada a fase de lances, se a proposta de menor lance não tiver sido ofertada por microempresa
ou empresa de pequeno porte e pó pregoeiro identificar que houve proposta apresentada por microempresa
ou empresa de pequeno porte igual a 5% (cinco por cento) superior à proposta de menor lance, será proce-
dido o seguinte:
a) a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada, será convocada pelo pregoeiro no
prazo de 5(cinco) minutos após convocação, apresentar nova proposta inferior aquela considerada vence-
dora do certame, situação em que, atendidas as exigências habilitatórias, será adjudicada em seu favor o
objeto do pregão;
b) no caso de empate de propostas apresentadas por microempresas ou empresas de pequeno porte que se
enquadram no limite estabelecidos no subitem 7.1.1, o pregoeiro realizará um sorteio entre elas para que se
identifique aquela que primeiro será convocada para apresentar melhor oferta, na forma do disposto na
alínea “a”.
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c) não sendo vencedora a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada, na forma da
alínea “a” anterior, serão convocadas as remanescentes, quando houver, na ordem classificatória, para o
exercício do mesmo direito;
07.1.2 Na hipótese da não contratação nos termos previstos no subitem 7.1.1, o objeto licitado será adjudi-
cado em favor da proposta originalmente vencedora do certame, desde que atenda aos requisitos de habili-
tação.
07.1.3 O pregoeiro anunciará o licitante detentor da proposta ou lance de menor valor, imediatamente
após o encerramento da etapa de lances da sessão publica ou, quando for o caso, após negociação e decisão
pelo pregoeiro acerca da aceitação do lance de menor preço;
07.1.4 Se a proposta ou lance de menor valor não for aceitável, o Pregoeiro examinará a proposta ou lance
subseqüente, na ordem de classificação, verificando a sua aceitabilidade e procedendo a sua habilitação. Se
for necessário, repetira esse procedimento, sucessivamente, até a apuração de uma proposta ou lance que
atenda ao edital;
07.1.5 Sendo aceitável a oferta de menor preço, será verificado o atendimento das condições HABILITA-
TORIAS pelo licitante que a tiver formulado.
07.1.6 Constatado o atendimento pleno à exigências editalícias será declarado o proponente vencedor,
sendo-lhe adjudicado o objeto licitado.
07.1.7 Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste edital e seus anexos.
07.1.8 No preço ofertado, deverão estar incluídos todos os custos diretos ou indiretos tais como: despesas
com impostos, embalagem, seguro de transporte, transporte (carga e descarga) até o destino do objeto; e/ou
obrigações sociais, uniformes, identificações pessoais, seguros e transporte de pessoal até o destino do
objeto, se for o caso.
07.1.9 A proponente vencedora deverá apresentar, até 24 (vinte e quatro) horas o termino do pregão, sua
proposta adequada ao lance vencedor, discriminando valores unitários e global para aquisição.
08. IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO:
08.01 Até dois dias úteis antes da data fixada para o recebimento das propostas, qualquer pessoa poderá
impugnar o ato convocatório do PREGÃO;
08.02 Caberá ao pregoeiro decidir sobre a petição no prazo de vinte e quatro horas;
08.03 Acolhida à petição contra o ato convocatório será designada nova data para a realização do certa-
me.
08.04 A petição pleiteando a impugnação deverá ser endereçada ao Sr. Pregoeiro, e deverá conter a quali-
ficação do impugnante, a matéria impugnada, os fundamentos da impugnação e o pedido.
08.05 A petição apresentada fora do prazo, e/ou sem um dos requisitos acima especificados, não será
conhecida.
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09 – DO PRAZO DE VALIDADE E DO CANCELAMENTO DO REGISTRO DE PREÇOS
09.01 – O prazo de validade do registro de preços será de 12 (doze) meses contados a partir da data da
publicação da respectiva Ata no Diário Oficial do Município.
09.02 – O cancelamento do registro de preços ocorrerá nas hipóteses e condições estabelecidas no Decre-
to 1.991, de 27/02/2008 ou nas condições abaixo:
a) Recusar-se a entregar o objeto adjudicado, no todo ou em parte, além de 30 dias corridos, após o
prazo preestabelecido neste Edital;
b) incorrer em atraso decorrente de defasagem da entrega da qualquer item adjudicado, em relação
ao cronograma em vigor, ocorrido em qualquer de suas etapas relativas ao recebimento do produto,
superior a 50% (cinqüenta por cento) do prazo global;
c) falir ou dissolver-se; ou
d) transferir, no todo ou em parte, as obrigações decorrentes deste Contrato.
c) o fornecedor obriga-se a manter o preço pactuado na Ata de registro de Preços, pelo prazo esta-
belecido para vigência da respectiva ata, salvo os casos de reajuste previstos neste Edital, no Decreto
Municipal nº 1991 e na Lei Municipal nº 9.042 de 08/08/2007.
10. DO PRAZO E DAS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
10.1. Sempre que julgar necessário, esta Prefeitura Municipal de Ponta Grossa solicitará, durante a vigên-
cia da respectiva Ata de Registro de Preços, a execução dos serviços registrados, na quantidade que for
preciso, mediante Ordem de Fornecimento, emitida pelo Departamento de Compras da Secretaria Muni-
cipal de Administração e Negócios Jurídicos, e a respectiva Nota de Empenho.
10.2 A Nota de Empenho será enviada via fac-símile ao fornecedor, o qual deverá confirmar o recebi-
mento no prazo de 1 (um) dia. Caso a empresa não possua aparelho de fac-símile, a nota de empenho
deverá ser retirada no Departamento de Compras, situado na Avenida Visconde de Taunay, 950, 3º andar,
Centro, na Cidade de Ponta Grossa, no prazo de 1 (um) dia, contado a partir da convocação.
10.3 O prazo para confirmação do recebimento ou para retirada da nota de
empenho poderá ser prorrogado por uma vez, por igual período, quando solicitado pela empresa adjudica-
tária durante seu transcurso e desde que ocorra motivo justificado, aceito pela Administração.
10.4. A não confirmação do recebimento ou a não retirada da Nota de Empenho no prazo previsto, bem
como a constatação da situação irregular da empresa adjudicatária quanto às contribuições previdenciá-
rias (INSS), aos tributos e contribuições federais (SRF) e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CEF)
por ocasião do empenho da despesa, implicará aplicação de multa de 1 % (um por cento) sobre o valor da
nota de empenho, sem prejuízo de outras penalidades cabíveis.
10.5. O serviço deverá ser realizado no local indicado na Ordem de Fornecimento e no Empenho, emiti-
dos pelo Departamento de Compras da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, acompanhada das notas
fiscais ou notas fiscais/faturas correspondentes, no prazo estipulado neste Registro de Preços e nas quan-
tidades indicadas através da Nota de Empenho.
10.6. A empresa adjudicatária responsabilizar-se-á pela qualidade do material cotado e entregue, especi-
almente para efeito de substituição imediata, no caso de não atendimento ao solicitado.
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10.7 - Caberá a cada órgão requisitante, no ato de recebimento, certificar-se de que cada produto esteja
acompanhado do competente Termo de Responsabilidade, na forma e condições estabelecidas no item
anterior, sob pena de responsabilidade funcional.
10.8 - A existência de preços registrados não obriga a Administração a firmar as contratações que deles
poderão advir, ficando-lhe facultada a utilização de outros meios, respeitada a legislação relativa ás lici-
tações, sendo assegurado ao beneficiário do registro a preferência de contratação em igualdade de condi-
ções.
10.9 – Para instruir a formalização da Nota de Empenho, o fornecedor do bem deverá providenciar e en-
caminhar ao Departamento de Compras da Secretaria Municipal de Administração e Negócios Jurídicos,
no prazo de 02 (dois) dias úteis a partir da data da convocação, certidões negativas de débitos para com a
seguridade Social (INSS), o Fundo de garantia por Tempo de Serviço (FGTS), e certidões negativas de
tributos e contribuições federais, dívida ativa da união expedidas pela Secretaria da Receita Federal e
pela Procuradoria da Fazenda Nacional e ainda a Certidão Negativa de débitos estaduais da sede da lici-
tante, sob pena de a contratação não se concretizar.
10.10 - É facultado a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, quando o convocado não assinar o termo de
contrato ou não aceitar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidos, convocar os licitan-
tes remanescentes, pela ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições pro-
postas ao primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados de conformidade com o ato con-
vocatório.
10.11 – Quando o primeiro fornecedor registrado atingir respectivamente o seu limite de fornecimento,
estabelecido na Ata de Registro de Preços, a Administração, poderá adquirir do segundo colocado e, as-
sim sucessivamente, conforme estabelecido no artigo 34 § 1º do Decreto 1991, de 27/02/2008.
11 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:
11.01 - Os casos omissos no presente Edital serão resolvidos de acordo com as disposições da Lei Federal
nº 8.666/93, com as alterações posteriores, do Decreto 1.991 de 27 de fevereiro de 2008 e dos demais
diplomas legais aplicáveis, desde que não colidentes com a legislação supracitada. Subsidiariamente,
serão aplicados os princípios gerais do Direito.
11.02 - Decairá do direito de impugnar os termos deste edital o licitante que não o fizer até o segundo dia
útil, que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação, hipótese em que tal comunicação não terá
efeito de recurso.
11.03 - A impugnação feita tempestivamente dará ao licitante o direito de participar da licitação até o
trânsito em julgado, na esfera administrativa, da decisão relativa à matéria impugnada.
11.04 - Aos licitantes que apresentarem questionamentos, quer sob a forma de impugnação, aos termos
do edital quer em caráter de recurso em sua fase cabível, para obter o retardamento do certame licitatório,
aplicar-se-ão as penalidades previstas da legislação vigente.
11.05 – O Departamento de Compras da Secretaria Municipal de Administração e Negócios Jurídicos,
poderá introduzir aditamentos, modificações ou revisões no presente Edital e seus anexos, até 03 (três)
dias úteis antes da data marcada para a entrega das propostas. Tais aditamentos, modificações ou revi-
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sões, serão encaminhados através de carta, fac-símile ou telegrama circular a todos os interessados que
tenham adquirido o Edital desta licitação, bem como na página oficial do Município da internet
(www.pontagrossa.pr.gov.br) e na hipótese de influírem substancialmente na elaboração das propostas,
será dada divulgação pela mesma forma que se deu ao texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente
estabelecido.
11.06 - Na contagem dos prazos recursais deste edital será excluído o dia de início e incluído o dia de
vencimento, considerando-se o expediente normal.
11.07- Maiores esclarecimentos ou quaisquer outras informações suplementares com relação a eventuais
dúvidas de interpretação do presente edital, poderão ser obtidos junto ao Departamento de Compras, ou
ao Pregoeiro, no horário de 12 às 18 horas, no 3º andar do Paço Municipal, sito à Avenida Visconde de
Taunay, 950.
11.08 – A Ata de Registro de Preços, durante sua vigência, poderá ser utilizada por qualquer órgão
público da esfera da Administração Pública direta ou indireta, do Poder Executivo do Município de
Ponta Grossa que não tenham participado do certame licitatório, mediante prévia consulta ao órgão
gerenciador, nas quantidades máximas estabelecidas no edital, mediante acordo de cooperação.
12 - CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:
12.01 O pagamento deverá ser efetuado em 30 (trinta) dias, após o recebimento do fornecimento e/ou
execução dos serviços, com o valor correspondente às quantidades fornecidas e/ou executadas, de
acordo com empenho previamente emitido, com a apresentação da Nota Fiscal com anuência da pes-
soa responsável pelo recebimento dos produtos e/ou serviços.
12.02 Os pagamentos dos serviços efetivados, ficam condicionados ao processamento regular das con-
tas junto ao Município de Ponta Grossa.
13- RECURSOS FINANCEIROS:
13.01 Os serviços efetuados por ocasião da Ata de Registro de Preços a ser celebrada com os vencedo-
res desta licitação, correrão por conta das Dotações Orçamentárias; indicadas pelo Departamento de
Orçamento e Programação a cada requisição de entrega efetuada e autorizada.
O valor máximo estimado para este Pregão é de R$ 2.657.160,00 (Dois milhões, seiscentos e
cinquenta e sete mil, cento e sessenta reais).
14. PENALIDADE:
14.01 O licitante vencedor estará sujeito as penalidades previstas na Lei Municipal nº 8393/05.
14.02 Multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor global da proposta, pela inexecução total do con-
trato, e em caso de rescisão contratual por inadimplência da contratada.
14.03 Multa de 0,5% (cinco décimos) por cento, sobre o valor global da proposta atualizada, por dia
que exceder o prazo contratual para fornecimento do objeto.
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14.04 Multa de 10% (dez por cento) do valor remanescente do contrato, na hipótese de inexecução
parcial ou qualquer outra irregularidade não previsto neste edital.
14.05 As multas mencionadas nos itens 11.2, 11.3 e 11.04 serão descontados dos pagamentos a que a
contratada tiver direito, ou mediante pagamento em moeda corrente, ou ainda judicialmente quando
for o caso.
14.06 Ocorrendo à inexecução das condições da ata de registro de preços, reserva-se ao órgão requi-
sitante o direito de acatar a oferta que se apresentar mais vantajosa, pela ordem de classificação pelo
Exmº Sr. Secretário Municipal de Administração e Negócios Jurídicos, comunicando em seguida, ao
Exmº Sr. Prefeito Municipal o resultado das providências tomadas.
14.07 - A segunda adjudicatária, em ocorrendo à hipótese do item precedente, ficará sujeita às mes-
mas condições estabelecidas neste Edital.
14.08 - A aplicação das penalidades previstas neste item é de competência exclusiva da Secretária
Municipal de Administração e Negócios Jurídicos.
15 RECURSOS:
15.01 Todos os recursos serão interpostos no final da audiência pública de realização do PREGÃO,
com registro em ata da síntese das suas razões e impugnações, podendo os interessados juntar memo-
riais no prazo de 03 (três) dias.
15.02 Declarada a vencedora, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a inten-
ção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 03 (três) dias úteis para apresentação das razões
do recurso, ficando as demais licitantes desde logo intimadas para apresentar as impugnações em igual
número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vis-
ta imediata dos autos.
15.03 NÃO SERÁ CONHECIDO do recurso, cuja licitante não manifesta, publicamente, em ata, ao
final da audiência pública sua intenção de recorrer.
15.04 O recurso contra a decisão do Pregoeiro não terá efeito suspensivo.
15.05 O acolhimento do recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveita-
mento.
15.06 A falta de manifestação imediata e motivada da licitante importará a decadência do direito de
recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo Pregoeiro ao vencedor.
15.07 Os recursos e impugnações de recursos, deverão ser dirigidos ao Pregoeiro e protocolados no
protocolo geral do Município de Ponta Grossa, sito a avenida Visconde de Taunay, 950, andar térreo
do Paço Municipal, de 2ª a sexta feira das 12:00 horas às 18:00 horas.
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15.08 Os recursos deverão conter a qualificação do recorrente, a decisão recorrida, as razões do recur-
so, o pedido de nova decisão e já deverão ser instruídos com todos os documentos que o recorrente
achar pertinente para a comprovação das suas alegações.
15.09 Os recursos que forem apresentados fora do prazo, ou sem algum dos requisitos acima elenca-
dos, não serão conhecidos. O recurso somente terá eficácia se o representante legal da recorrente tiver
formalizado sua intenção de recorrer na audiência de abertura deste Pregão.
15.10 Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, a autoridade compe-
tente homologará a adjudicação para determinar a contratação.
15.11 A impugnação ou o recurso interposto em desacordo com as condições deste Edital não será co-
nhecido.
15.12 Na contagem dos prazos estabelecidos neste edital, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o
do vencimento.
16. DISPOSIÇÕES GERAIS:
16.01 O Pregoeiro, terá autonomia para resolver todos os casos omissos, dirimindo dúvidas que por-
ventura possam surgir, assim como aceitar ou não qualquer interposição por parte dos participantes.
16.02 Só terão direitos a usar da palavra, rubricar os documentos e propostas, interpelar, assinar ata,
apresentar recursos, os representantes credenciados das empresas proponentes e membros da Comis-
são de Licitação.
16.03 Uma vez iniciada a abertura dos envelopes contendo as propostas, não serão admitidas quais-
quer retificações que possam influir no resultado, nem admitidos a participarem os proponentes retar-
datários.
16.04 A participação nesta licitação, importa ao proponente irrestrita aceitação das condições estabe-
lecidas no PREGÃO e demais normas da Lei n. 10.520/02 e Decreto Municipal nº 140/03 e subsidiari-
amente a Lei 8.666/93.
16.05 Após o resultado da presente licitação e observadas as condições fixadas neste edital, a empresa
vencedora será notificada para, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, comparecer na Prefeitura do Mu-
nicípio, a fim de formalizar a adjudicação do objeto, através da assinatura da Ata de Registro de Pre-
ços.
16.06 Em caso de não atendimento ao disposto no sub-item acima, incorrerá a empresa vencedora, a
critério do Município de Ponta Grossa, nas penas da Lei Municipal nº 8393/05, e ser-lhe-á ainda apli-
cada multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor máximo global da proposta, sem prejuízo
das demais cominações legais pertinentes a matéria, inclusive perdas e danos.
16.07 Ocorrendo a hipótese prevista no sub-item anterior assistirá ao Município de Ponta Grossa, o di-
reito de, a seu exclusivo critério, convocar as licitantes remanescentes, no ordem de classificação, para
a adjudicação do objeto em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro colocado ou
revogar a licitação.
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16.08 O objeto será recebido e aceito após sumária inspeção pelos órgãos técnicos da Prefeitura, po-
dendo ser rejeitado, caso a qualidade e especificações não atendam ao que foi licitado, e deverá ser
substituído pelo fornecedor, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, sem ônus para o Municí-
pio, sob pena de suspensão da empresa de participar de licitação, de acordo com a legislação vigente.
16.09 Atendida a conveniência administrativa, ficam os licitantes vencedores obrigados a aceitar, nas
mesmas condições contratuais ou de fornecimento, os eventuais acréscimos ou supressões, em con-
formidade com o Artigo 65, seus parágrafos e incisos da Lei n. 8.666/93 com as alterações da Lei
8.883/94.
16.10 Os interessados poderão obter quaisquer outros esclarecimentos, no Departamento de Compras -
Divisão de Licitações, sito a Avenida Visconde de Taunay 950, Ponta Grossa - Paraná, ou ainda pelo
fone (042) 3220-1349.
Ponta Grossa, 14 de maio de 2012.
ADELÂNGELA DE ARRUDA MOURA STEUDEL
Secretária Municipal de Administração
e Negócios Jurídicos
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ANEXO 01
PREGÃO Nº 152/12 Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
OBJETO: O objeto deste Pregão é o REGISTRO DE PREÇOS, para aquisição futura de equipa-
mentos, materiais e licenças de softwares para sistemas de comunicação sem fio, englobando redes mul-
tisserviços para transmissão de voz, dados e imagens, para suprir as necessidades dos órgãos da Adminis-
tração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional, Fundos Especiais, Empresas Públicas, Socie-
dades de Economia Mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Município de Pon-
ta Grossa, conforme quantidades e especificações constantes do anexo que integra o presente edital:
Lo-
te
Ite
m
Qtd Emb Descrição do objeto Vlr
Unit
Vlr To-
tal
1 1 1,00 UND Pontos de Concentração, Estações Terminais,
Rádios para enlace, Kit para instalação Rádio
base, Antenas, Roteadores e Softwares, inclu-
indo mão de obra de instalação, conforme
descrito no Projeto Básico, abaixo.
2.161.8
30,00
2.161.83
0,00
2 1 32,00 UND No Break potência 600 VA 620,00 19.840,0
0
3 1 32,00 UND No Break potência 1.2 KVA 910,00 29.120,0
0
4 1 2,00 UND No Break potência 2 KVA 2.840,0
0
5.680,00
5 1 32,00 UND Rack 7U 810,00 25.920,0
0
6 1 32,00 UND Poste de concreto na altura de 18 metros (ins-
talado)
7.800,0
0
249.600,
00
7 1 10,00 UND Poste de concreto na altura de 21 metros (Ins-
talado)
10.800,
00
108.000,
00
8 1 1,00 UND Torre Roof Tops 10.450,
00
10.450,0
0
51
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9 1 32,00 UND Caixa Hermética 1.460,0
0
46.720,0
0 TOTAL R$ 2.657.160,00
PROJETO BÁSICO
PROJETO INTERNET GRÁTIS
Objeto: O objeto desta Solicitação de Orçamento é orientar processo licitatório de REGISTRO DE
PREÇOS, para eventuais aquisições de equipamentos, materiais e licenças de softwares para sistemas de
comunicação sem fio, englobando redes multisserviços para transmissão de voz, dados e imagens, para
suprir as necessidades dos órgãos da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional,
Fundos Especiais, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e demais entidades controladas dire-
ta ou indiretamente pelo Município de Ponta Grossa.
Apresentação O termo Inclusão Digital encontra-se em destaque hoje no Brasil. Existem diversas ações
sendo desenvolvidas pelo poder publico para desenvolver e implementar a Inclusão Digital no nosso país.
Um dos principais objetivos da Inclusão Digital é melhorar as condições de vida de uma determinada regi-
ão ou comunidade com ajuda da tecnologia. Para atender este objetivo, é necessário proporcionar acesso
de qualidade a informação. O grande problema é que este acesso tem um custo, e a população nem sempre
pode arcar com estas despesas. O governo vem elaborando programas que viabilizem o acesso gratuito, em
alguns locais, para a população em geral. Este acesso tem por objetivo iniciar o fornecimento da Internet
Gratuita para toda a população em função da grande necessidade de acesso a Informação, independente do
local onde estamos.
A Internet se tornou umas das mais importantes fontes de busca e pesquisa de informação
do planeta. É impensável vivermos no mundo moderno sem acesso a ela. Segundo os especialistas no as-
sunto, isso se deve ao fato da Globalização e a velocidade em que a informação é distribuída.
Pensando nisso a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, pretende implantar inicialmente, o
acesso a internet gratuita para a população da cidade.
Objetivo Este projeto tem por objetivo principal, distribuir e prover o acesso de Internet, sem custos,
para a população de Ponta Grossa. Inicialmente deverão ser atendidos alguns bairros, a serem escolhidos
estrategicamente, pelo grande fluxo de pessoas e importância sociocultural.
Como objetivo secundário, o projeto deve prover Inclusão Digital, fornecendo acesso à in-
formação e pesquisa nas regiões atendidas.
Localidade a ser contemplada Local: Município de Ponta Grossa
Coordenada de referência: 25° 05' 42" S 50° 09' 43" O
Altitude média da região: 950 m
Imagem Aérea da Cidade:
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Resumo da Tecnologia
Wi-Fi é tecnologia de redes sem fios (WLAN) baseadas no padrão IEEE
802.11.Comumente o termo Wi-Fi é entendido como uma tecnologia de interconexão entre dispositivos
sem fios, operando em faixas de frequências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação.
Hotspot Wi-Fi existe para estabelecer um ponto de acesso para conexão à internet. O ponto
de acesso transmite o sinal sem fios numa distância média de 500 metros, podendo chegar até 2 Km com
uso de antenas wireless externas de grade ou semelhante. Quando um periférico que permite "Wi-Fi", co-
mo um pocket PC, celular ou notebook, encontra um hotspot, o periférico pode na mesma hora conectar-se
à rede sem fio.
Atualmente, quase todos os computadores portáteis vêm de fábrica com dispositivos para
rede sem fio no padrão Wi-Fi (802.11b, a ou g). O que antes era acessório está se tornando item obrigató-
rio, principalmente devido ao fato da redução do custo de fabricação. Logo, o fornecimento de internet
para população do município se tornou muito importante para inclusão digital do cidadão e para que o
município cumpra o papel de fomentador da tecnologia.
Fonte: Absolute Beginner's Guide to Wi-Fi Autor: Harold Davis
Solução do Projeto
53
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Para disponibilizar o acesso a internet, deverão ser instalados rádios Wi-Fi de alta potência
com frequência de 2.4 GHz, para distribuir e irradiar o sinal wireless. Deverão ser instalados em postes de
18 ou 21 metros de altura conforme solicitação. Os postes depois de instalados deverão possuir 15 ou 18
metros de altura acima do solo respectivamente, sendo que os rádios Wi-Fi de alta potência devem ser
fixados a 9 ou 12 metros de altura respectivamente. A altura excedente poderá ser utilizada para instalação
futura de câmeras de monitoramento e segurança. Estes super postes deverão ser instalados em locais per-
tencentes à Prefeitura Municipal, como escolas, CMEIs e Unidades de Saúde, para maior segurança dos
equipamentos.
Estes rádios serão interconectados entre si através de uma rede wireless, e serão controla-
dos pelo Departamento de Informática da Prefeitura.
Neste sinal de internet que será disponibilizado, será implementado um sistema de monito-
ramento e categorização de conteúdos de acesso (como bloqueios a sites pornográficos, downloads de exe-
cutáveis e demais sites ou sistemas que venham comprometer o bom uso da rede). Com isso garantindo
maior velocidade do sinal e integridade nos acessos.
A velocidade média do rádio é de 54 Mbps, velocidade esta que pode variar de acordo com
o link de internet que será disponibilizado pela operadora/provedor. O raio médio de cobertura do rádio
wireless é de 500 metros, podendo chegar até 2 Km com uso de antenas wireless externas de grade ou se-
melhante, podendo variar, em função da grande quantidade de árvores existentes na cidade, o que causa
interferência na distribuição do sinal.
A figura a seguir exemplifica a distribuição dos postes que irão funcionar como ERB (Es-
tação Rádio Base) do sistema Wi-Fi da cidade de Ponta Grossa, sendo que a interligação poderá ser feita
em qualquer ponto da cidade onde o setor da ERB principal alcance.
Figura: Exemplo de ligação de uma ERB Wi-Fi com clientes e distribuição em locais públicos.
Exemplo das Áreas de Cobertura dos Hotspots Wi-Fi
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DIAGRAMA DE DISPERSÃO DE ONDA, EM ALGUNS LOCAIS, PARA O SINAL
EMITIDO PELOS HOTSPOTS WI-FI, COM FREQUENCIA 2.4 GHZ, COM ANGULAÇÃO
DE 360º
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS, SOFTWARES E SERVIÇOS
Relação dos equipamentos, materiais, softwares e serviços a serem adquiridos, baseando-
se no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade Digital e atualizações tecnológicas.
Os equipamentos Rádios Transmissores (Estação Rádio Base, Estação Remota ou Estação
Cliente ou Estação Assinante e Equipamento de Rádio Ponto a Ponto) deverão ser obrigatoriamente da
mesma marca e serem fornecidos na íntegra, junto de suas antenas (quando integradas).
LOTE 1
ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
1
Ponto de Concentração - Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 5,4
GHz ou 4,9 GHz
Un 10 21.180,00 211.800,00
2
Ponto de Concentração – Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 2,4
GHz (tecnologia Wi-Fi)
Un 32 9.150,00 292.800,00
3
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 3 Mbps
Un 32 3.150,00 100.800,00
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4
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 6 Mbps
Un 32 3.780,00 120.960,00
5
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 54 Mbps
Un 32 5.500,00 176.000,00
6
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 14 Mbps
Un 4 6.190,00 24.760,00
7
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 28 Mbps
Un 4 10.230,00 40.920,00
8
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 100 Mbps
Un 8 14.170,00 113.360,00
9 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 5,4 ou 4,9 GHz) Un 10 1.200,00 12.000,00
10 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 2,4 GHz – Wi-Fi) Un 32 1.200,00 38.400,00
11 Kit de Instalação para Estação Terminal – Mó-
dulo Assinante Un 40 1.200,00 48.000,00
12 Kit de instalação para Rádio Ponto a Ponto Un 16 1.200,00 19.200,00
13 Antena Setorial de 90 graus para Estação Rádio
Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 4 3.030,00 12.120,00
14 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 6 3.030,00 18.180,00
15 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 10 3.370,00 33.700,00
16 Antena OMNI (360 graus) para Estação Rádio
Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 64 2.070,00 132.480,00
17 Antena de disco para rádio ponto a ponto de 5,4
GHz ou 5,8 GHz Un 16 3.100,00 49.600,00
18 Roteador Tipo I Un 32 410,00 13.120,00
19 Roteador Tipo II Un 4 10.730,00 42.920,00
20
Aquisição, instalação e configuração do Sof-
tware de Monitoramento da Infovia (Rede
Wireless)
Un 1 76.100,00 76.100,00
21 Módulo da Central de Monitoramento (Centro
de Operação de Redes – COR) Un 1 24.190,00 24.190,00
22
Serviços de mão-de-obra para instalação e con-
figuração de todos os equipamentos e materiais
da Estação Rádio Base (ERB 2,4 GHz – Wi-Fi)
Un 32 5.110,00 163.520,00
23
Homens por Hora técnica tipo I - para instala-
ção e configuração de todos os equipamentos,
com exceção dos que já foram citados no ID 22.
Hora
Técnica 550 570,00 313.500,00
24
Homens por Hora técnica tipo II - para treina-
mento em relação aos equipamentos e softwares
acima.
Hora
Técnica 110 480,00 52.800,00
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Homens por Hora técnica tipo III - para serviços
de documentação para elaboração de manuais
de procedimentos operacionais das redes, proje-
to executivo de redes (Site Survey) e documen-
tação (As-Built) em relação aos equipamentos e
softwares acima.
Hora
Técnica 90 340,00 30.600,00
* Valor máximo aceito para o LOTE 1: R$ 2.161.830,00 (dois milhões cento e sessenta e um mil
oitocentos e trinta reais).
* O número de horas técnicas informados nos itens 23 a 25 são estimativas obtidas através de
pesquisas de mercado, e servem como limite máximo a ser contratado.
DEMAIS LOTES
LOTE ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
2 26 No break potência 600 VA Un 32 620,00 19.840,00
3 27 No break potência 1.2 KVA Un 32 910,00 29.120,00
4 28 No break potência 2 KVA Un 2 2.840,00 5.680,00
5 29 Rack 7U Um 32 810,00 25.920,00
6
30 Poste de Concreto na altura de 18 me-
tros instalado Un 32 7.800,00 249.600,00
31 Poste de Concreto na altura de 21 me-
tros instalado Un 10 10.800,00 108.000,00
7 32 Torre Roof Tops Un 1 10.450,00 10.450,00
8 33 Caixa Hermética Un 32 1.460,00 46.720,00
* Valor máximo aceito para o LOTE 6: R$ 357.600,00 (trezentos e cinquenta e sete mil e seiscen-
tos reais).
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS, SOFTWARES E SERVIÇOS
As especificações a seguir referem-se aos equipamentos relacionados na planilha anterior, sendo que a sigla ID corresponde ao item descrito com a mesma numeração na plani-lha. ID - 1 PONTO DE CONCENTRAÇÃO – ESTAÇÃO RÁDIO BASE MULTIPONTO COM RÁDIOS NA FRE-QUÊNCIA DE 5,4 GHZ OU 4,9 GHz A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Esses rádios farão a recepção dos sinais emitidos por cada unidade cliente. A solução deverá permitir método de Duplexação TDD (Time Division Duplex) e possibilidade de transmissão half duplex ou full duplex sobre um único canal de frequência e suporte a 6 (seis) e/ou 12 (doze)
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canais de operação dentro da Dual Band com frequência de 4,9 GHz ou 5.470 a 5.725 GHz, sem a ocorrência de interferência mútua entre os canais. B) ESPECIFICAÇÕES 43. O equipamento deverá se comunicar com Estações Remotas da solução; 44. As antenas setoriais deverão suportar no mínimo a transmissão a uma taxa líquida de 32
Mbps podendo utilizar setores sobrepostos; 45. Atender ao padrão 802.11a permitindo interoperabilidade com outros fabricantes; 46. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 47. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 48. Deverá cada unidade base suportar no mínimo 200 (duzentas) unidades remotas; 49. Deverá possuir alta capacidade de operar enlaces sem visada direta (NLOS); 50. Deverá operar em toda a faixa de frequência estabelecida de acordo com resolução 506 de
2008 da Anatel, mesmo durante a comutação RF; 51. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 52. Deverá operar com apenas uma antena comum à transmissão e recepção por setor; 53. Deverá possuir interface Ethernet 100 Base-Tfull-duplex; 54. Deverá ter suporte a aplicações em tempo real “RTP/RTCP” (por exemplo, transmissão de
vídeo e voz); 55. Deverá possuir fonte de alimentação bivolt automática (110/220 V); 56. Deverá permitir operação com antenas com painéis setoriais externas de 60°, 90°, 120° ou
360°; 57. O equipamento indoor (se aplicável) deverá atender sua respectiva especificação de
desempenho sem qualquer prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade, respectivamente: 0 a 40 C°, 5 a 95 %;
58. O equipamento outdoor deverá atender sua respectiva especificação de desempenho sem qualquer prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade, respectivamente: -40 a 55 C°, 5 a 95 %;
59. Os equipamentos de rádio deverão apresentar dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, embutidos ou externos;
60. A lista de materiais para instalação da Estação de Rádio Base deverá incluir os cabos referentes à alimentação;
61. O equipamento deverá suportar o Padrão IEEE 802.1q; 62. O equipamento deverá suportar o Padrão IEEE 802.1p; 63. O equipamento deverá permitir o transporte de MPLS; 64. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos FTP e TFTP; 65. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos SMTP e HTTP; 66. O equipamento deverá permitir o transporte do protocolo SNTP; 67. O equipamento deverá permitir o transporte os protocolos UDP e TCP; 68. O equipamento deverá permitir o tráfego DHCP; 69. O equipamento deverá possuir mecanismos de proteção de acesso a console e/ou TELNET
através de senhas; 70. O equipamento deverá possuir software que permita a configuração e manutenção do
equipamento localmente e remotamente; 71. A Estação Rádio Base deverá tratar de forma automática e dinâmica a modulação do sistema
e a potência de transmissão para cada estação remota, objetivando a maximização do desempenho do sistema;
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72. O consumo máximo de cada Rádio deverá ser menor que 35 W; 73. O equipamento deverá possuir ferramenta para realizar varredura e análise do espectro; 74. O equipamento deverá suportar download da configuração de um TFTP Server; 75. O equipamento deverá possuir espaçamento de canais de 10 MHz e 20 MHz; 76. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido ou
utilizando equipamento externo; 77. O equipamento deverá possuir configuração/limitação de modulação multicast específica; 78. O equipamento deverá possibilitar o recebimento de IP via DHCP ou, IP fixo; 79. Capacidade de operar com VLAN específica para gerência; 80. Priorização de tráfego por DSCP e IP Precedence integrada ou com equipamento externo; 81. O equipamento deve permitir criptografia AES; 82. O equipamento deverá possuir, no mínimo, três níveis de acessos diferentes para
gerenciamento; 83. Cada setor deverá ter a capacidade de processamento não inferior a 40.000 pps (pacotes
por segundo), podendo ser utilizada a soma de processamento dos setores sobrepostos; 84. Permitir atualizações do equipamento através de software.
C) CARACTERÍSTICAS DO RECEPTOR - Sensibilidade: – 89 dBm (BER 1E-8).
D) CARACTERÍSTICAS DO TRANSMISSOR - Potência de saída mínima: 21 dBm.
E) INTERFACES – Interface Ethernet tipo 10/100 Base T, com detecção automática.
F) COMUNICAÇÃO DE DADOS
5. Atender padrão de comunicação de dados, de acordo com norma IEEE 802.3 – CSMA/CD; 6. Atender padrão de comunicação de dados para VLAN, baseado na Norma IEEE 802.1q; 7. Atender padrão de comunicação de dados para priorização de tráfego em camada 2, de
acordo com a norma IEEE 802.1p, e; 8. Atender padrão de comunicação de dados para priorização de tráfego em camada 2, de
acordo com IP ToS referente a RFC791.
G) GERENCIAMENTO
4. Deverá possuir interface de gerenciamento amigável com capacidade de gerenciar os equipamentos locais e remotos da rede wireless. Caso necessite de software específico para as funcionalidades de gerenciamento, o mesmo deverá ser considerado na proposta. Inclusive deve-se indicar configuração mínima de hardware para a instalação do software.
5. Deverá possuir interface de gerenciamento via TELNET ou SSH com capacidade de gerenciar o equipamento local e remoto.
6. Deverá possuir interface de acesso de gerenciamento através de rede LAN cabeada, padrão Ethernet e interface de acesso de gerenciamento através de link wireless.
H) CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA
9. Senha multinível. 10. Configuração do aceso remoto direcional (do padrão Ethernet apenas, do link wireless
apenas ou de ambos os casos). 11. Configuração do endereçamento IP das estações autorizadas.
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12. Encriptação das mensagens de autenticação. 13. Encriptação dos dados. 14. Seleção entre WEP e AES 128 bit para padrão de encriptação segundo norma 197 da FIPS. 15. Criptografia por hardware. 16. Senha de autenticação do rádio para criação de sub redes wireless dentro de um mesmo
setor, para alocação e vinculação das estações remotas a uma determinada estação base – ESSID.
I) CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
4. Alimentação tipo Poe (Power over Ethernet): AC 110-240 VCA. 5. Consumo máximo: 30 watts. 6. Apresentar, dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de
transiente) com seguintes características mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (considerando pico).
J) CONDIÇÕES AMBIENTAIS
7. Temperatura em operação 8. Equipamento “indoor”: 0ºC a 40ºC. 9. Equipamento “outdoor: -10ºC a 55ºC. 10. Umidade Relativa: 5% a 95% (sem condensação). 11. O equipamento exposto ao tempo deverá ter proteção classe IP-67. 12. Serão aceitas apenas unidades cujo gabinete da ODU (unidade outdoor) utilize chassis
metálico homologado junto com o equipamento. Não serão aceitos rádios com gabinete outdoor baseado em polímeros ex. ABS, Policarbonato, etc.
ID - 2 PONTO DE CONCENTRAÇÃO – ESTAÇÃO RÁDIO BASE MULTIPONTO COM RÁDIOS NA FRE-QUÊNCIA DE 2,4 GHz (TECNOLOGIA Wi-Fi) A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Rádios para distribuição de sinal Wi-Fi, de internet, com controle de acesso centralizado.
B) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
26. O equipamento deverá ser compatível com o padrão 802.11 b/g; 27. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 28. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 29. Deverá operar em modo AP, com opção de configuração MESH ou WPA; 30. Raio de alcance de no mínimo 2 km; 31. Deverá poder acoplar-se a unidade de radio backhaul. 32. Deverá cada unidade base suportar no mínimo 200 unidades remotas. 33. Deverá operar em toda a faixa de frequência de 2.4 GHz. 34. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 35. Deverá ter capacidade de operar com no mínimo duas antenas para diversidade;
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36. Deverá possuir interface Ethernet 100Base-T Full-Duplex; 37. Deverá possuir fonte de alimentação bivolt automática (110/220V); 38. Deverá permitir operação com antenas externas; 39. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos FTP e TFTP, dos protocolos
SMTP e HTTP e dos protocolos UDP e TCP; 40. O equipamento deverá permitir o tráfego DHCP; 41. O equipamento deverá possuir mecanismo de proteção de acesso a console e TELNET ou
SSH através de senhas; 42. O equipamento deverá possuir sistema que permita a configuração e manutenção do
equipamento localmente e remotamente; 43. O equipamento deverá ter configuração de potência de transmissão e restrição do tamanho
da célula por distância. 44. O equipamento deverá ter implementações de QoS em 4 níveis utilizando o padrão WMM
IEEE802.11e. 45. Criptografia WEP, AES, WPA/TKIP sobre 802.1x & PSK. 46. Permitir atualizações do equipamento através de software. 47. O equipamento deverá permitir a gerencia por HTTP, SSH, GUI ou outra forma de
gerenciamento centralizado. 48. O equipamento deverá ter a capacidade de ocultar o SSID (hidden SSID). 49. O equipamento deverá ter capacidade de operar com múltiplos SSIDs, sendo no mínimo 4. 50. O equipamento deverá possibilitar autenticação dos clientes remotos por RADIUS e base de
dados centralizada no COR.
ID – 3, 4 e 5
ESTAÇÃO TERMINAL – MÓDULO ASSINANTE COM RÁDIOS NA FREQUÊNCIA DE 5,4GHZ OU
4,9 GHZ, NAS VELOCIDADES DE 3, 6 e 54 Mbps, COM ANTENA INTEGRADA.
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
São os rádios a serem instalados em cada local onde será configurado um ponto de acesso da rede sem fio.
B) ESPECIFICAÇÕES 1. Deve ter sua capacidade de taxa de transmissão efetiva, mínima de 3, 6 e 54 Mbps. Serão
aceitas soluções que funcionem na taxa máxima de 54 Mbps.; 38. As antenas das estações remotas deverão ser do tipo integradas com ganho mínimo de 20
dBi; 39. Atender ao padrão 802.11a permitindo interoperabilidade com outros fabricantes; 40. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 41. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 42. O equipamento de rádio deverá apresentar obrigatoriamente, integrada ao equipamento,
dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de transiente) com as seguintes características mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (conside-rando pico);
43. A solução deve ter capacidade de realizar a atualização remota de novas versões de softwa-re utilizado FTP, Web ou através de ferramenta específica;
44. A solução deve deverá possuir software que permite a configuração e manutenção dos equi-pamentos, local e remoto;
61
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45. A solução deve permitir upload e download da configuração através de ferramenta de ge-renciamento.
46. Os equipamentos devem possuir recurso interno ou externo de alinhamento da antena com a estação Rádio Base através de indicação luminosa ou audível. Caso este dispositivo seja externo, devem ser considerados o fornecimento de todo hardware e software necessário para esta funcionalidade para cada ponto.
47. O alcance da estação remota deverá cobrir no mínimo 3,2 (três vírgula dois) Km em 5.4 GHz e deverá ser fornecida com todos acessórios para esta cobertura, independentemente da distância que a mesma será instalada da estação Rádio Base.
48. Deve possuir VLAN de gerência, separada da VLAN de dados. 49. Deve possuir bloqueio da gerência pela porta Ethernet e atender ainda: 50. Deverá ser compatível com a Estação Radio Base ofertada; 51. Deverá possuir uma interface Ethernet 10/100 Base T Full Duplex, com conector RJ-45; 52. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 53. Deverá operar com apenas uma única antena para transmissão e recepção; 54. Deverá operar em toda a faixa de frequência de 5.4 GHz ou 4,9 GHz de acordo com
resolução 365 da Anatel, mesmo durante a comutação RF. 55. Deverá ter suporte a aplicações em tempo real “RTP/RTCP” (por exemplo, transmissão de
vídeo e voz); 56. Deverá possuir fonte de alimentação bi volt automática (110/220 v); 57. Deverá apresentar um MTBF maior ou igual há 10 anos; 58. O equipamento deverá atender sua respectiva especificação de desempenho sem qualquer
prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade: -20° a 55° C, 10 a 95 %;
59. Deverá ser totalmente transparente a qualquer protocolo (por ex.: IP, TCP, UDP, SMTP, TELNET, SNMP, HTTP, FTP, TFTP, etc.);
60. O equipamento deverá operar com o EIRP máximo permitido pela ANATEL com antena direcional.
61. Os equipamentos de rádio deverão apresentar dispositivos(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, embutidos ou externos.
62. O equipamento deverá permitir o transporte do Padrão IEEE 802.1q, do Padrão IEEE 802.1p, dos protocolos FTP e TFTP, dos protocolos SMTP e HTTP e dos protocolos UDP e TCP;
63. O equipamento deverá ter consumo máximo de 35W; 64. A unidade remota deverá permitir configuração da taxa máxima de transmissão de pacotes
(MIR) e garantia de banda mínima (CIR) por terminal, e por sentido (“upstream” e “downstream”), integrado ou utilizando equipamento externo.
65. O equipamento deverá permitir priorização de pacotes baseado no padrão IEEE 802.1p; 66. O equipamento deverá possuir no mínimo 8 tipos de modulação diferentes; 67. O equipamento deverá suportar download da configuração de um TFTP Server. 68. O equipamento deverá possuir espaçamento de canais de 10 MHz e 20 MHz. 69. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido ou
utilizando equipamento externo. 70. O equipamento deverá possibilitar o recebimento de IP via DHCP ou IP fixo 71. Criptografia AES com chave mínima de 128 bits na interface wireless sem impacto no
desempenho do sistema. 72. O equipamento deverá possuir, no mínimo, três níveis de acessos diferentes para
gerenciamento.
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73. Indicadores de RSSI: Barra de Display LED ou audível para apontamento ou via software.
ID – 6, 7 e 8
RÁDIO PARA ENLACE PONTO A PONTO PARA BACKHAUL, NA FREQUÊNCIA DE 5,4 GHz OU
5,8 GHz, NAS VELOCIDADES DE 14, 28 e 100 Mbps
São utilizados para comunicação direta entre dois pontos específicos da rede de comunicação sem fio.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
40. Interface Ethernet: tipo 10/100Base T, com RJ-45. 41. Atender ao padrão 802.11a ou 802.11a/n permitindo interoperabilidade com outros
fabricantes; 42. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 43. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 44. As antenas dos rádios ponto a ponto deverão ser do tipo desatachada. 45. As antenas externas devem ser certificadas pela ANATEL, 46. O equipamento de rádio deverá apresentar, obrigatoriamente, dispositivo(s) de proteção
contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de transiente) com as seguintes caracte-rísticas mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (considerando pico);
47. Os equipamentos devem possuir recurso interno ou externo de alinhamento com a estação remota. Caso este dispositivo seja externo, deve ser considerado o fornecimento de todo hardware e software necessário para esta funcionalidade para cada ponto.
48. Deve suportar mecanismo de priorização na interface sem fio para possibilita QoS compatível com IEEE 802.1p.
49. A solução deve possuir gerenciamento SNMP. 50. A solução deve capacidade de realizar a atualização remota de novas versões de software
utilizado FTP ou Web ou através de ferramenta específica. 51. Faixa de Frequência: 5.470 a 5.725 GHz ou 5725 a 5850 GHz; 52. Largura de Canal: 20 e 40 MHz; 53. Método de Acesso: TDD; 54. O equipamento deverá operar com o máximo de EIRP permitido pela ANATEL. 55. Tecnologia de Transmissão: OFDM; 56. Modulação: BPSK, QSPK, 16 QAM, 64QAM; 57. Opção de Modulação Adaptativa; 58. Taxa de Dados: 108 Mbps; 59. Interface de Radio: Conector Tipo N Fêmea 50 Ohms; 60. Criptografia: WEP 128 bits e AES com chave mínima de 128 bits na interface wireless sem
impacto no desempenho do sistema, segundo norma 197 da FIPS; 61. Analisador de Espectro; 62. Throughput mínimo por link com largura de canal de 40 MHz:
14 Mbps para o rádio de 14 Mbps; 28 Mbps para o rádio de 28 Mbps; 60 Mbps para o rádio de 100 Mbps;
63. Protetor de Surto integrado ou externo; 64. Equipamento outdoor que atenda a norma IP67; 65. Métodos de Segurança: Controle de MAC, Filtro IP para Gerenciamento;
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66. Os equipamentos devem possuir alimentação AC 110-240 VCA 50-60 Hz. Caso utilize PoE (Power over Ethernet) deverá ser fornecido adaptador para 110-220 VCA;
67. Temperatura de Operação: IDU: 0° a 40°C, ODU –10°C a 55°C; 68. Umidade de Operação: 5 a 95% não condensada; 69. Sistema de Gerenciamento baseado SNMP com software proprietário e telnet; 70. Priorização de trafego por DSCP, Procedência de IP, Porta UDP ou TCP; 71. Suporte a VLAN baseado no IEEE 802.1q; 72. Possibilidade de Upgrade de software via FTP ou TFTP; 73. Upload/Download de configuração via FTP ou TFTP; 74. DHCP Cliente; 75. Possibilidade configuração automática de Canais; 76. Possibilidade de configuração de VLAN, conforme o padrão IEEE 802.1Q; 77. Conector de RF Tipo N; 78. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido ou
utilizando equipamento externo.
ID – 9
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 5,4 OU 4,9 GHZ)
13. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à
alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento; 14. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a
fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável; 15. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores
referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
16. Kit de suporte para antena na torre principal;
17. Cabo de rede blindado (metro);
18. Conector RJ45 macho blindado;
19. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
20. Caixa de condulete ¾;
21. Eletroduto zincado ¾;
22. Fita de auto-fusão (rolo);
23. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
24. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID – 10
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 2,4 GHZ – Wi-Fi)
13. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento;
14. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável;
15. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável,
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bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
16. Kit de suporte para antena na torre principal;
17. Cabo de rede blindado (metro);
18. Conector RJ45 macho blindado;
19. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
20. Caixa de condulete ¾;
21. Eletroduto zincado ¾;
22. Fita de auto-fusão (rolo);
23. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
24. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID - 11
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO TERMINAL – MÓDULO ASSINANTE
1. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à
alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento; 2. Deve ser fornecido mastro com, no mínimo, 3 metros de comprimento e 40 mm (quarenta
milímetros) de diâmetro em aço galvanizado a quente para instalação da antena, assim como todos os acessórios de fixação. Caso a proponente ofereça solução FSK, o mastro deverá ter o comprimento mínimo de 3,75 m. O mastro deverá ser instalado no telhado com a base fixada na laje com sapata de concreto ou suporte para parede;
3. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
4. Kit de suporte para antena assinante; 5. Cabo de rede blindado (metro); 6. Conector RJ45 macho blindado; 7. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30; 8. Caixa de condulete ¾; 9. Eletroduto zincado ¾; 10. Fita de auto fusão (rolo); 11. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e; 12. Bucha com parafuso sextavado nº 10. ID – 12
KIT DE INSTALAÇÃO PARA RÁDIO PONTO A PONTO
13. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento;
14. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável;
15. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
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16. Kit de suporte para antena na torre principal;
17. Cabo de rede blindado (metro);
18. Conector RJ45 macho blindado;
19. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
20. Caixa de condulete ¾;
21. Eletroduto zincado ¾;
22. Fita de auto-fusão (rolo);
23. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
24. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID - 13
ANTENA TIPO SETORIAL DE 90 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE DE 5,4 GHz OU 4,9 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
5. Antena tipo painel setorial, na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz. 6. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 90° horizontal, de acordo com a
aplicação, com setorização vertical máxima de 8°. 7. A antena deve ter ganho mínimo de 14 dBi. 8. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 14
ANTENA TIPO SETORIAL DE 120 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE DE 5,4 GHz OU 4,9 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
5. Antena tipo painel setorial, na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz. 6. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 120° horizontal, de acordo com
a aplicação, com setorização vertical máxima de 8°. 7. A antena deve ter ganho mínimo de 14 dBi. 8. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 15
ANTENA TIPO SETORIAL DE 120 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE 2,4 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
5. Antena tipo painel setorial, na frequência de 2,4 GHz. 6. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 120° horizontal, de acordo com
a aplicação, com setorização vertical máxima de 10°. 7. A antena deve ter ganho mínimo de 9 dBi. 8. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms.
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ID - 16
ANTENA TIPO OMNI (360 GRAUS) 2,4GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Cobertura de sinal de 360 graus; 2. Frequência de operação a 2,4 GHz; 3. Ganho mínimo de 8 dBi; 3. Compatível com rádios Wi-Fi oferecidos.
ID - 17
ANTENA TIPO DISCO PARA RÁDIO PONTO A PONTO
As antenas devem ser fornecidas com as seguintes características:
11. Frequência de 5,4 GHz ou 5.725 a 5.850 MHz
12. Ganho de 27 dBi ou superior
13. VSWR ≤1.5
14. Abertura Vertical <7°
15. Abertura Horizontal <7°
16. F/B > 17 dBi
17. Impedância Nominal de 50 Ohm
18. Polarização Vertical ou Horizontal
19. Potencia Máxima de 100 W
20. Conector N Fêmea
ID - 18
ROTEADOR TIPO I
São equipamentos utilizados para distribuição do sinal de radiofrequência na rede local de cada unidade
contemplada, para redes de pequeno porte.
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
13. Possuir no mínimo 4 (quatro) portas Ethernet 10/100 Mbps; 14. Todas as portas devem possuir função auto-MDI-X; 15. Permitir o uso de rotas estáticas; 16. Suportar protocolo de roteamento RIP (v1 e v2); 17. Permitir o gerenciamento remoto via web; 18. Possuir porta serial para configuração local; 19. Permitir o gerenciamento do controle de banda; 20. Possuir funções para balanceamento de link; 21. Possuir filtro de proteção (Firewall); 22. Possuir servidor DHCP (IP Dinâmico) interno; 23. Possuir capacidade de NAT / Virtual Server;
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24. Permitir alimentação elétrica por meio de PoE (Power over Ethernet).
ID - 19
ROTEADOR TIPO II
São equipamentos utilizados para distribuição do sinal de radiofrequência na rede local de cada unidade
contemplada, para redes de médio porte.
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
12. Possuir no mínimo 8 (oito) portas Ethernet 10/100 Mbps; 13. Todas as portas devem possuir função auto-MDI-X; 14. Permitir o uso de rotas estáticas; 15. Suportar protocolo de roteamento RIP (v1 e v2); 16. Permitir o gerenciamento remoto via web; 17. Possuir porta serial para configuração local; 18. Permitir o gerenciamento do controle de banda; 19. Possuir funções para balanceamento de link; 20. Possuir filtro de proteção (Firewall); 21. Possuir servidor DHCP (IP Dinâmico) interno; 22. Possuir capacidade de NAT / Virtual Server.
ID - 20
AQUISIÇÃO, INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE DE MONITORAMENTO DA IN-
FOVIA (REDE WIRELESS)
LICENÇAS DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE REDE METROPOLITANA SEM FIO
C) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A ferramenta para gerenciamento de redes a ser fornecida, deve funcionar como uma aplicação GERENTE,
recebendo reportes de todos os equipamentos da planta wireless instalada.
Um aspecto importante da metodologia a ser utilizada é de utilizar somente ambiente operacional free-
software. Deverão ser utilizados, softwares condizentes com esta diretriz, tais como o Sistema Operacional
Linux ou versões abertas, o banco de dados MySQL e a linguagem PHP de script para internet. Como re-
sultado teremos a implementação de uma ferramenta que visa ajudar nas tarefas de gerenciamento de nível
de serviço (SLM - Service Level Management). Por razões de segurança o software não poderá possuir
licença open-source ou domínio público.
A interface principal dos usuários deverá existir para dois tipos de usuários: o tipo Administrador e o tipo
Cliente. Basicamente, o usuário Administrador deverá cadastrar, manter e atualizar as Interfaces de rede
gerenciadas pela Prestadora de Serviços, bem como relacionar estas Interfaces aos devidos Grupos aos
quais estes Elementos pertencem. Além disso, o usuário Administrador deverá ser o principal responsável
pelo acompanhamento do SLA de cada Interface. Apesar de o usuário Cliente também estar apto a receber
e controlar estas informações, cabe ao usuário Administrador tomar as medidas administrativas e técnicas
para que os parâmetros de SLA voltem ao estado desejado.
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A página inicial do software deverá ser do tipo LOGIN. Esta página deverá ser acessada através de um
endereço internet. Assim que o usuário acessar este endereço, uma primeira página irá solicitar o nome do
grupo-usuário e a respectiva senha. Passando esta primeira página de segurança de acesso, o usuário deve-
rá poder finalmente então visualizar e navegar com liberdade em todos os gráficos e relatórios disponibili-
zados para as interfaces de rede do respectivo Grupo. Caso o usuário seja do tipo Administrador, várias
funções que não são disponibilizadas aos usuários Clientes estarão disponíveis. Basicamente, um usuário
Cliente só possui permissão para Visualização dos relatórios, enquanto o usuário Administrador possui
acesso completo a todos os cadastros e funcionalidades da ferramenta.
O software deverá conter a lista de todos os equipamentos cadastrados na monitoração. Clicando sobre
qualquer um dos links (as linhas com a descrição de cada equipamento), têm-se acesso aos dados detalha-
dos das informações dos equipamentos. Este grupo possui informações cadastrais sobre o equipamento,
tais como nome, descrição, responsável e endereço aonde encontra-se o equipamento.
Estes dados deverão ser buscados diretamente no campo de informações de cada elemento. Qualquer alte-
ração nestas informações devem ser lidas diretamente na plataforma de gerência.
Os módulos de gráficos (bandwidth utilization) das interfaces deverão possuir alertas com mensagens de
erro e falhas detectadas. Isso é o ideal para um ambiente de monitoração de rede (Network Operation Cen-
ter - NOC). Deve mostrar o 'Alias Name' da interface alarmada, o tipo do alarme (node down, limite de
SLA ultrapassado ou serviço TCP down) e ícones para acesso à interface alarmada no equipamento e/ou à
interface Web (quando interface de servidor):
A correta implantação da Gerência dos Enlaces da Rede deverá aumentar a disponibilidade dos equipa-
mentos wireless. Deve também fornecer uma visão ampla da rede através de monitores, permitindo contro-
lar o ambiente por inteiro, proporcionando gerenciamento de falhas e configuração de redes através de
protocolo TCP/IP.
D) CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
O software deve possuir um conjunto de características que reduzam o tempo de realização das tarefas de
gerenciamento de horas para minutos, como:
27. Detectar um equipamento na rede.
28. Realizar atualizações de status de qualquer dispositivo da rede com endereço IP em tempo real.
29. Fornecer uma visão simples do gerenciamento proporcionando o acompanhamento de informações
sobre novas integrações ao sistema e customização de aplicações, em questão de minutos.
30. Proporcionar uma forma rápida e não programada de customizar uma solução por incluir gerencia-
mento de informações específicas de dispositivos de outros fabricantes.
31. Permitir uma simples e rápida execução de tarefas com uma representação apurada do ambiente.
32. O software deve gerenciar qualquer dispositivo de rede que possua endereço IP.
33. Interface totalmente em português.
34. O software deve ser capaz de gerar gráficos que representem a situação atual dos links, equipamentos
e servidores de rede.
35. O software deve ser capaz de emitir avisos de queda de links, equipamentos e servidores, através de
sinais sonoros e manifestação visual.
36. O software deve suportar a customização de telas, que representam a situação atual de rede do cliente.
37. O software deve permitir a publicação de informações do cliente em linguagem HTML, HTM e PHP.
38. O software deverá utilizar linguagem PHP e/ou JAVA.
39. O software deve utilizar Banco de Dados MYSQL e/ou PGSQL.
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40. Define ícones que representam os diversos ambientes de gerenciamento. Logo que são selecionados
(clicados), devem disparar automaticamente uma área de conexão ou um programa.
41. Definir símbolos apropriados para representar objetos do ambiente.
42. Integrar aplicações através de um menu, dando um único ponto de monitoramento e controle para o
gerenciamento das aplicações.
43. Monitorar estatísticas da rede e os mostra em vários formatos e combinações.
44. Monitorar recursos do sistema: CPU, memória, usuários conectados, disco e outros recursos.
45. Usar a capacidade de coletar dados e a capacidade gráfica para reunir informações, analisar execuções
e criar gráficos, podendo assim, identificar se os recursos do ambiente estão sendo utilizados de forma
racional.
46. Monitorar conjuntos de recursos nos seus limites críticos.
47. O gerente deve monitorar e emitir relatórios automaticamente, toda vez que um recurso excede um
limite considerado crítico.
48. Através de um display gráfico e textual, mostrar as rotas seguidas pelos pacotes na comunicação entre
dois nodos.
49. Fornecer diagnósticos de problemas da rede, através de testes de protocolo feitos em cima de infor-
mações extraídas dos mapas ou através de acessos manuais. Utilizando o endereço IP, faz teste com o
comando PING para verificar a conexão física. Realiza teste de conexão TCP e checa nodos para sa-
ber se o SNMP está sendo executado.
50. Permitir recuperação de informações da rede para emitir resoluções de problemas, ter acesso rápido a
informações essenciais sobre nodos selecionados de um mapa e as alterações feitas nos mesmos.
51. Fornece e guarda informações sobre a topologia da rede, com o objetivo de fazer comparações futuras
entre as topologias antiga e atual.
52. Deverão ser fornecidas as licenças de uso permanente do software, tipo toda a vida.
ID - 21
MÓDULO DA CENTRAL DE MONITORAMENTO (Centro de Operação de Redes – COR)
A operação da Infovia Digital será realizada por uma estrutura física e de automatização denominada Cen-
tro de Operação de Redes – COR.
Esta estrutura será composta pelos seguintes itens:
Cada módulo do COR será composto por:
2 (duas) unidades de televisão com 42 polegadas, com visor LED ou LCD;
Painel de madeira MDF, personalizado, com no máximo 4 metros de comprimento e 3 metros de al-
tura, para apoio suporte das televisões e monitores;
2 (duas) mesas de madeira, com teclado rebaixado, construídas para o ambiente do COR;
2 (duas) cadeiras tipo digitador, com rodas, amortecedores a gás;
1 (um) armário pequeno de 2 portas, personalizado ao ambiente.
B) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO COR
O COR tem por função gerenciar e monitorar toda a operação das redes digitais. Através de visores afixa-
dos na parede e estações de trabalho, operadores utilizarão os softwares de monitoramento para manter a
conectividade e a segurança:
Monitoração ou gerenciamento de todos os elementos ativos da rede;
Operação e monitoramento de aplicações críticas;
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Análise técnica do problema através de profissionais capacitados e certificados;
Análise de desempenho em todos os níveis das redes cabeadas e Infovia;
Relatórios de tráfego instantâneo e por períodos, e;
Serviço via WEB para acompanhamento dos serviços prestados.
O COR supervisionará os pontos de presença distribuídos em qualquer ponto da cidade. O COR será res-
ponsável por receber, enviar, e gerenciar todo o tráfego bidirecional entre os pontos de conexão da Infovia,
nas redes monitoradas.
A coleta de dados centralizada no COR, registrará as atividades e problemas nas ERBs e assinantes, geran-
do alertas no quadro sinótico da Central, onde serão realizadas as comparações dos valores coletados com
níveis de desempenho previamente definidos.
ID - 22
SERVIÇOS DE MÃO-DE-OBRA PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE TODOS OS EQUI-
PAMENTOS E MATERIAIS DA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 2,4 GHZ – WI-FI)
Serviços de mão-de-obra, compreendendo:
C) ABRANGÊNCIA
Instalação e configuração dos equipamentos de rádio frequência nas Estações Rádio Base (ERB 2,4
GHz – Wi-Fi);
Instalação e configuração dos equipamentos ativos de rede, como switches, roteadores, etc., utilizando
os materiais dos kits necessários, bem como os equipamentos complementares, tais como racks, nobre-
aks e caixas herméticas;
Configuração dos equipamentos e das tabelas de controle IP das redes de comunicação.
D) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de rádio, os técnicos deverão possuir
certificação oficial do fabricante dos equipamentos.
ID - 23
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO I – PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE TODOS OS
EQUIPAMENTOS, COM EXCEÇÃO DOS QUE JÁ FORAM CITADOS NO ID 22
Horas técnicas para instalação e configuração de equipamentos, compreendendo:
C) ABRANGÊNCIA
Instalação e configuração dos equipamentos de rádio frequência, tanto as unidades concentradoras
quanto unidades cliente;
Instalação e configuração dos equipamentos ativos de rede, como switches, roteadores, servidores, etc.;
Configuração dos equipamentos e das tabelas de controle IP das redes de comunicação;
Devem estar previstos neste item todos os custos necessários para instalação que venham a ser pertinen-
tes como: contratação de caminhões munque, andaimes, equipamentos de segurança, treinamentos de
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segurança, contratação de pessoal adicional especializado adicional, sinalizações, veículos normais ou
4x4, caminhões para transporte de materiais ou logística.
D) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de rádio, os técnicos deverão possuir
certificação oficial do fabricante dos equipamentos;
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de segurança das redes, os técnicos
deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos.
ID - 24
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO II – PARA TREINAMENTO
Horas técnicas para treinamento e instalação e configuração de equipamentos e softwares, compreendendo:
C) ABRANGÊNCIA
Treinamento técnico no software de gerenciamento da rede WMAN para técnicos indicados pela prefei-
tura;
Treinamento na configuração dos equipamentos de rádio frequência;
Treinamento para instalação e configuração dos equipamentos de segurança da unidade do COR;
Elaboração da Política de Segurança de Redes;
Elaboração do Manual de Acesso a Internet Gratuita.
D) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de treinamento na configuração dos equipamentos de rádio, operação assistida e mo-
nitoramento, os técnicos deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos;
Para as operações de treinamento na configuração dos equipamentos de segurança das redes, os técni-
cos deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos, e;
Para os serviços de treinamento da administração das redes, os técnicos deverão ter formação em ITIL
(Information Technology Infrastructure Library).
ID - 25
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO III – PARA SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO DAS REDES
Horas técnicas para elaboração de manuais de procedimentos operacionais das redes, Projeto Executivo de
Redes de Comunicações (Site Survey) e documentação final de redes (As-Built) compreendendo:
C) ABRANGÊNCIA
4. Elaboração dos Procedimentos Operacionais e Instruções de Trabalho para padronização das roti-
nas de instalação, manutenção, operação, monitoramento, expansão e segurança das estruturas fí-
sicas e lógicas, por meio de técnicas de mapeamento e melhoria de processos.
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5. Elaboração do Site Survey e do As-Built das redes, compreendendo o Manual do Centro de Opera-
ções de Redes (COR) a ser fornecido. Deve ser elaborado a partir de levantamentos executados,
documentados no mínimo os seguintes componentes:
Análise e Testes
o Análise dos dados coletados
o Identificação de Pontos Operacionais de Presença (POP)
o Elaboração do Cronograma Físico-Financeiro para expansões
o Elaboração do Projeto de Expansão
Execução do Projeto
o Instalação
o Manutenção
o Serviços Executados
o Homologação
Monitoramento da Rede
o Informações sobre chamados
o Registro de chamados
o Atendimento de primeiro nível
o Monitoramento de Ordens de Serviço
o Orientações
Registro de Alterações
Anexos
o Mapa do local
o Lay-out de Projeto de Infovia Digital
o Relação de Materiais e Equipamentos
o Ordem de Serviço
o Formulário de Vistoria
o Formulário de Auditoria
o Modelo de Relatório de Homologação
o Mapa com os pontos definidos para instalação da antena
o CheckList de Materiais
o Script Saudação Inicial e Identificação
o Mapeamento dos Endereços IP
o Tabela de Acessos e controle de segurança
6. Elaboração de toda documentação necessária para obtenção junto à ANATEL da licença do Servi-
ço Limitado Privado – SLP, de acordo com as exigências e orientações adiante descritas.
D) CAPACIDADE TÉCNICA
Para os serviços de As-Built e Site Survey, será exigido como componente da equipe, um engenheiro de
telecomunicações ou engenheiro eletricista, com registro no CREA e emissão de ART (Anotação de Res-
ponsabilidade Técnica) na entrega da documentação escrita, bem como técnicos com experiência anterior
na elaboração de projetos de redes de telecomunicações.
Serviço Limitado Privado - SLP
Serviço Limitado, telefônico, telegráfico, de transmissão de dados ou qualquer outra forma de telecomuni-
cações, destinado ao uso próprio do executante, seja este uma pessoa natural ou jurídica.
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Geralmente, a Submodalidade utilizada para o Serviço Limitado Privado suportado por satélite é:
Serviço de Rede Privado: serviço não aberto à correspondência pública, destinado a prover telecomunica-
ção a uma mesma entidade, entre pontos distribuídos, de forma a estabelecer uma rede de telecomunicações
privada.
I - Documentação Necessária
Formulário de "Solicitação de Serviços de Telecomunicações" devidamente preenchido
(formulário Anatel - 011);
Diagrama de Ligação de Rede (formulário Anatel - 027);
"Descrição do Sistema" contendo informações necessárias e suficientes para caracterizar o
sistema proposto, sua operação e as radiofrequências ou os meios a serem utilizados -
Projeto Técnico;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) relativa ao projeto técnico;
Comprovante de pagamento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART;
Cópia autenticada dos Atos Constitutivos Consolidados e eventuais alterações, se pessoa
jurídica;
Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), se pessoa
jurídica.
Cópia autenticada do documento de Identidade (RG), se pessoa física;
Comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), se pessoa física.
II - Informações Necessárias
Devem ser apresentadas, de forma clara e explícita, as seguintes informações:
Serviço Pretendido;
Submodalidade;
Uso e finalidade do serviço;
Âmbito (interior, internacional ou ambos);
Área de prestação do serviço;
Tipo de sinal a ser transmitido;
III - Esclarecimentos Adicionais
O Serviço Limitado é regulamentado pela Norma 13/97, aprovada pela Portaria no 455, de
18 de setembro de 1997, do Ministério das Comunicações;
A solicitação deverá ser endereçada à Gerência de Autorização (PVSSA) da Gerência Geral
de Satélites e Serviços Globais;
Toda documentação deverá ser apresentada no original ou em cópia autenticada;
Importante constar da solicitação que os sinais a serem transmitidos serão codificados;
Na descrição da ART deve constar que ela se refere ao projeto técnico de desempenho de
rede via satélite, de acordo com as normas de regulamentação vigentes, para fins de ou-
torga de autorização para execução do Serviço Limitado Privado;
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Verificada que a documentação está em conformidade com a regulamentação, será envia-
do, ao interessado, documento de cobrança referente ao Preço Público pelo Direito de Ex-
ploração de Serviços de Telecomunicações e pelo Direito de Exploração de Satélite
(PPDESS) no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais);
Após o pagamento do PPDESS, serão providenciadas a expedição de Ato de autorização e
a publicação do respectivo extrato no D.O.U.;
Uma vez autorizada, a entidade será informada sobre o procedimento para cadastramento
e licenciamento de estações terrenas;
Para início da operação das estações de telecomunicações, a autorizada deverá obter Li-
cença para Funcionamento de Estação perante a Superintendência de Serviços Privados
da Anatel;
Os equipamentos que compõem as estações de telecomunicações do serviço devem ter
certificação expedida ou aceita pela Anatel;
A contratação de segmento espacial somente será admitida quando for feita com entidade
exploradora de satélite brasileiro ou, no caso de satélite estrangeiro, com empresa consti-
tuída segundo as leis brasileiras e com sede e administração no País, na condição de re-
presentante legal do operador estrangeiro, em conformidade com o que dispõe § 1o do
art.171da Lei no 9.472, de 1997.
Fonte: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalPaginaEspecial.do?acao=&codItemCanal=1401&codigoVisao=5&nomeVisao=Informa%E7%F5es%20T%E9cnicas&nomeCanal=Sat%E9lite&nomeItemCanal=Servi%E7o%20Limitado%20Privado%20-%20SLP
ID - 26 NO-BREAK DE 600 VA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia dos pontos de conexão, de-vendo suportar o rádio assinante e o roteador.
Deve possuir as seguintes características técnicas:
10. Nobreak Monofásico 600VA
Potência mínima: 600VA / 360W; Nobreak linha interativa;
11. Entrada Tensão de entrada: Bivolt automático 220/127V Frequência de entrada: 60 Hz+/- 4% Conexões de entrada: NBR 14136
12. Saída Tensão de saída: 127V Frequência de saída: 60Hz +/- 1% (modo bateria) Forma de onda de saída: senoidal aproximada
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Fator de Potência de saída mínimo: 0,6 Conexões de saída: (6) NBR 14136
13. Proteções Disjuntor rearmável
14. Baterias Tipo selada, livre de manutenção Autonomia mínima: 8 min. com 50% de carga Sistema de recarga automática; Auto teste das baterias
15. Sinalização Sonoro: alarme para bateria em descarga Painel de controle com indicadores de led´s no modo online, em bateria e sobrecarga
16. Gerenciamento Gerenciamento local via porta USB com software de gerenciamento
17. Condições Gerais Garantia padrão de 36 meses O Fornecedor deverá apresentar carta do fabricante atestando comercialização e pres-
tação de assistência técnica do equipamento proposto. 18. Conformidades
INMETRO ID - 27 NO-BREAK DE 1,2 KVA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia dos pontos de conexão, de-vendo suportar o rádio assinante e o roteador.
Deve possuir as seguintes características técnicas:
11. Tensão de entrada: 115-127 / 220 Seleção Automática 12. Tensão de saída: Bivolt 115 / 220 (selecionáveis por chave); 13. Conexão de Saída: Tomadas Padrão NBR14136 e Bornes; 14. Bypass: Automático, Isolado e Estabilizado; 15. Tempo de Transferência: Zero; 16. Inversor sincronizado com a rede; 17. Alarme audiovisual (sonoros e leds); 18. Possibilidade de conexão com módulos externos de baterias; 19. Recarga automática das baterias, e; 20. Filtro de linha integrado.
ID - 28 NO-BREAK 2 KVA
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia das Estações Rádio Base devendo suportar todos os rádios e demais equipamentos instalados na torre da ERB.
54. Nobreak Monofásico 2kVA 55. Potência mínima: 2 kVA / 1,6 kW; 56. Nobreak online dupla conversão; 57. Rendimento mínimo a plena carga: 88%; 58. Fator de potência de entrada: maior ou igual a 0,95 59. Compatibilidade com unidades geradoras: O nobreak deverá ser 100% compatível com
todos os grupos geradores de energia de emergência. Deve tolerar variações típicas de tensão e frequência de tais sistemas.
60. By-pass interno automático e manual 61. Tensão de entrada: Monofásica (F-N-T) 127V 62. Intervalo de tensão: +/- 15% 63. Frequência de entrada: 60 Hz +/- 5Hz 64. Distorção de corrente: < 8% 65. Conexões de entrada: NBR14136 66. Tensão de saída: Monofásica (F-N-T) 127V 67. Frequência de saída: 60Hz +/- 5% e 0,1Hz selecionável 68. Forma de onda de saída: senoidal 69. Fator de crista: 3:1 70. Distorção da tensão: < 3% 71. Regulação estática: +/- 2%; 72. Sobrecarga: 150% por 30s, 125% por 1min. 105% continuo 73. Regulação dinâmica: +/- 8% para uma variação de 100% na carga. 74. Fator de Potência de saída: 0,8 75. Conexões de saída mínimas: (4) NBR14136 76. Sobrecarga; 77. Sub-tensão e sobre-tensão na entrada CC; 78. Sobre-corrente na entrada CC; 79. Sub-tensão e sobre-tensão na entrada CA; 80. Sobre-corrente na entrada CA; 81. Contra curto-circuito na saída CA; 82. Desligamento automático do inversor quando com bateria descarregada; 83. Proteção contra descarga profunda das baterias; 84. Bypass automático: tipo estático, acionado automaticamente em caso de falha do nobre-
ak, com tempo de comutação zero. 85. Tipo selada, livre de manutenção, regulada por válvulas; 86. Baterias que podem ser trocadas pelo usuário (hot-wapp); 87. Autonomia mínima: 10 min. com 50% de carga 88. Sistema de recarga automática; 89. Proteção contra descarga total das baterias; 90. Inicialização pelas baterias (cold start) 91. Deverá ter possibilidade de expansão de autonomia através de borne de conexão rápida e
possibilidade de instalação em rack padrão 19”
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92. Fornecer memorial de cálculo de descarga do banco de baterias. 93. Visual: monitoramento da rede de entrada, bateria, inversor e bypass; 94. Sonoro: alarme para bateria em descarga, final de descarga e falha geral; 95. Painel de controle: Barras através de LEDs que indique carga, carga das baterias, sobre-
carga, modo by-pass, modo bateria, falha da bateria, falha geral e modo on-line 96. Nível de ruído audível máximo: menor que 45dBA a um metro da unidade; 97. Elevação de funcionamento: 0-3000m 98. Temperatura ambiente: 0 a 40ºC em operação contínua; 99. Umidade relativa de operação: 0 – 95%. 100. Dissipação térmica máxima em operação: 630 BTU/h 101. Filtragem múltiplos de ruídos 102. Possuir portas de interface USB e RS-232 para gerenciamento local e possibilitar
instalação de placa para gerenciamento remoto com porta RJ-45 103. Peso Líquido máx: 30kg 104. Instalação em Rack padrão 19” 105. Altura máxima total no rack: 2U 106. O Fornecedor deverá ser autorizado oficialmente pelo fabricante para comerciali-
zação e prestação de serviço técnico do equipamento proposto.
ID - 29 RACK PARA EQUIPAMENTOS MEDIDA 7 U O equipamento deve possuir as seguintes características:
10. Gabinete construído totalmente em chapa de aço; 11. Projetado para equipamentos padrão 19“; 12. Porta frontal em vidro fumê temperado com6mm de espessura e fecho escamoteável,
com abertura à esquerda ou à direita; 13. Painéis laterais removíveis através de fecho rápido; 14. As quatro colunas totalmente perfuradas no padrão EIA-310D; 15. Régua de alimentação de oito tomadas; 16. Pintura de alta resistência a riscos e corrosão; 17. Pés ajustáveis incorporados, e; 18. Unidade de ventilação única. ID – 30 e 31
POSTE DE CONCRETO NA ALTURA DE 18 e/ou 21 METROS (conforme demanda)
O poste de concreto será uma estrutura utilizada para acomodação de equipamentos de rádio para a rede e
opcionalmente câmeras de segurança PTZ para monitoramento urbano, em pontos fornecidos nos prédios
da licitante.
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
21. Os postes de concreto devem possuir superfícies suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto
pequenas trincas capilares). Não é permitido qualquer pintura, nem o emprego de pasta ou argamassa
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de cimento em substituição ao cobrimento, salvo sob autorização da COPEL – Companhia Paranaense
de Energia.
22. Serão recusadas peças que apresentarem defeitos tais como bolhas, ninhos, trincas de retração, des-
camação da superfície, manchas, etc.
23. Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos ou ligeira-
mente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para garantir a obtenção de uma su-
perfície tal que não dificulte a colocação do equipamento, cabo ou fixadores. Devem atender as se-
guintes exigências:
- Os furos para fixação do equipamento devem ter eixo perpendicular ao eixo da peça;
- Nos furos de configuração troncocônica, a diferença entre os diâmetros das bases deve ser inferior a
3 mm, sendo que o diâmetro menor define o diâmetro do furo;
24. Os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar exposta nenhuma parte da armadura.
25. Os materiais constituintes do concreto armado (cimento, agregados, água e aço) devem obedecer às
prescrições das normas ABNT relacionadas.
26. A fabricação de todas as peças das estruturas deve respeitar as mais modernas técnicas e processos
empregados neste tipo de manufatura.
27. O concreto deve ser dosado racionalmente, em função das características granulométricas dos agrega-
dos, da resistência característica prevista no projeto e da trabalhabilidade necessária para permitir o
perfeito adensamento do concreto em função da dimensão da peça e da densidade de armaduras.
28. A cura inicial é obrigatória, antes mesmo da desmoldagem. Após esta, as peças devem ser mantidas
úmidas pelo período mínimo de 7 dias, a fim de evitar a perda de água por evaporação, garantindo a
realização completa das reações químicas do cimento e diminuindo os efeitos da retração.
29. Cobrimento da Armadura: As barras longitudinais ou transversais da armadura devem ter cobrimento
de concreto com espessura não inferior a 15 mm, para garantir a proteção da armadura e a durabilida-
de da peça. As extremidades da armadura devem estar localizadas a 20 mm a base e do topo do poste,
admitindo-se uma tolerância de + 5 mm.
30. Todos os postes circulares devem possuir uma proteção em PVC no trecho da armadura passante no
rasgo, com 5 cm além do comprimento deste, sendo 2,5 cm para cada lado, para proteção da armadura
neste ponto.
31. Quanto a tolerância de dimensões, as tolerâncias admitidas não são cumulativas e devem ser as se-
guintes com relação às dimensões estabelecidas nos projetos: ± 50 mm para o comprimento nominal e
± 5 mm para as dimensões transversais
32. As demais características técnicas e construtivas dos postes, tais como teor de absorção de água, ar-
madura, flechas, trincas, resistência à ruptura, super dimensionamento do concreto e do aço no topo
dos postes e demais materiais, devem obedecer às disposições da NBR 8451.
33. Os acessórios metálicos, eventualmente incluídos no fornecimento, devem ser fabricados em estrita
concordância com os desenhos fornecidos pela COPEL e devem ser zincado a quente, conforme
DA50.13 Especificação de Ferragens Galvanizadas a Quente.
34. Para possibilitar a fixação do selo de liberação do material pela COPEL, deve ser colocado um elo de
arame galvanizado de pelo menos 1,5 mm, embutido no concreto com diâmetro de 50 mm, posiciona-
do a 25 mm do topo, no caso de postes.
35. Os postes devem ter um eletroduto plástico embutido, com diâmetro variando de 12 a 20 mm, para
descida do cabo de aterramento.
36. As estruturas devem resistir a combinação mais desfavorável de todos os esforços atuantes. O com-
primento do engastamento dos postes, deve ser determinado conforme NBR 8451.
37. O fornecedor deve garantir os postes fornecidos por um período não inferior a 30 (trinta) anos, a partir
da data de fabricação.
38. Os materiais de concreto fabricados devem ter vida média mínima de 35 anos a partir da data de fa-
bricação, admitindo-se um percentual de falhas de 1% nos primeiros 10 anos e 1% a cada 5 anos sub-
sequentes, totalizando 6% no fim do período de 35 anos.
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39. Todos os postes deverão ser entregues instalados em seus devidos locais, conforme solicitação da
prefeitura, em qualquer dos lugares apontados, dentro da região urbana do município de Ponta Grossa.
40. É de responsabilidade do fornecedor, providenciar todos os recursos necessários para que a correta
atividade de instalação do poste, de modo que seja executada de tal forma que cumpra requisitos de
segurança e normas de engenharia.
ID – 32
TORRE ROOF TOPS
A Torre deverá ser entregue montada. Nela serão instalados todos os equipamentos de radiofrequência com
tecnologia de alta potência que poderão fazer a interligação da torre principal com seus clientes.
Base triangular com as dimensões mínimas de 50x50x50 centímetros;
Altura mínima de 5 (cinco) metros;
Suportar no mínimo 3 (três) antenas de disco (fechado) com 60 cm de diâmetro;
Suportar no mínimo 3 (três) antenas setoriais de 30 x 80 cm e,
Deverá ter estaiamento com 4 (quatro) conjuntos de estirantes de cordoalha de aço galvani-
zadas tipo HS X 4,76mm em cada aresta ancoradas a distância equivalente no mínimo a 2/3
da altura da torre.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA TORRE:
Composta de aço galvanizado a fogo;
Pintura do tipo diurno, conforme especificações da Aeronáutica;
Deverá ser pintada com tinta a base de poliuretano acrílico-alifático (Polane DF), nas cores
laranja (ou vermelho) e branca, intercaladas;
Deverá ter resistência a corrosão por umidade;
Deverá ter uma área de exposição de no mínimo 2 m² no topo p/ ventos de 120 km/h e defle-
xões ou deformações máximas de 01 (um) grau;
Deverá ter sinalização Aeroviária com 1 (um) sinalizador de obstáculos duplos, de vidro verme-
lho pigmentado, com lâmpadas comuns 60 W X 220 V, com cabo de alimentação embutido em
tubulação galvanizada no topo da torre;
Deverá ter proteção contra descargas atmosféricas, sendo 1 (um) conjunto de para-raios tipo
Franklyn (Norma NBR 5419 2005) no topo, considerando a própria estrutura como meio de
descida (conf. NBR 5419/01), e aterramento com 10 (dez) hastes do tipo Copperweld 5/8” X
2,4 m, com conexões exotérmicas, a serem cravadas por profundidade e interligadas com ca-
bo de cobre nu 50 mm² e integralizada ao solo por composto mineral natural, não tóxico, não
corrosivo, insolúvel e altamente condutor, que proporciona baixa resistência ôhmica e estabili-
dade em qualquer época, cujo valor final não deverá ser superior a 5,0 ohms (Norma NBR
5410 2004);
Deverá ter acesso pela própria estrutura da torre, com cabo de aço para acoplamento de dis-
positivo trava quedas e,
Deverá ter acesso por escada tipo “marinheiro” sem guarda – corpo ou cabo de aço para aco-
plamento de dispositivo trava quedas, com suportes soldados nas duas laterais da escada para
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fixação e esteiramento dos cabos das antenas (a serem definidas pela contratante quanto ao
comprimento e formato para uma perfeita fixação dos cabos).
Os parâmetros e especificações das torres devem obedecer às práticas da TELEBRÁS 240-410-
600, 2261132, NBR-6123/88, NBR-8800/86 e NBR-6122/80.
ID – 33
CAIXA HERMÉTICA
12. Caixa Aço 1020 estampado e soldado;
13. Fechadura: porta com chave de segurança;
14. Pintura Epoxi eletro estática;
15. Vedação: borracha moldada;
16. Montagem: fundo interno móvel em alumínio;
17. Refrigeração: Ventilação forçada com 1 FAN de 8cm;
18. O sistema de FAN deverá ter funcionamento mínimo de 3 anos. É de responsabilidade do proponente
providenciar um sistema adequado que racionalize a ativação do FAN de modo que o mesmo cumpra
o prazo mínimo desejado. O proponente será acionado para trocar a suas custas, em campo, qualquer
sistema de ventilação que por ventura venha a falhar antes desse período.
19. Led para falha de energia;
20. Led de força;
21. Protetor de surto circuito de sistema eletrônico interno;
22. Dimensões altura: 50 cm x largura: 30 cm x profundidade: 20 cm.
Habilitação Técnica
A Habilitação Técnica abaixo descrita será eliminatória, sendo a licitante que não atender
todos os itens, ficará automaticamente inabilitada do certame licitatório. Como forma de proteger o órgão
licitante, pelo alto grau de especialização dos equipamentos e soluções a serem ofertadas, é solicitado dos
licitantes o pleno conhecimento das soluções a serem adquiridas, na forma de comprovação de experiência
prévia e comprovação do atendimento a premissas básicas de capacidade técnica:
a) A licitante deve comprovar através da última alteração em seu Contrato Social a natureza ju-
rídica para fornecimento de equipamentos de telecomunicações;
b) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que os produtos ofertados pela empresa
proponente estão em total conformidade com as exigências técnicas do Edital.
c) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que a empresa proponente está apta a
projetar, comercializar, instalar e suportar os produtos de sua fabricação;
d) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que os produtos ofertados pela empresa
proponente não terão a produção e o fornecimento descontinuados durante o período de 3
(três) anos, no mínimo;
OBS. As cartas acima (letras “b”, “c” e “d”) deverão ser dirigidas à Prefeitura Municipal de Ponta
Grossa, citando o número e data deste processo licitatório. Apresentadas em original, em pa-
pel timbrado do fabricante, não sendo aceitas cartas emitidas por Distribuidores.
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Caso a proponente seja a própria fabricante dos radiotransmissores, as exigências acima (letras “a”, “b”,
“c” e “d”) não se aplicam, e neste caso a carta mencionada na letra “d” deverá ser substituída por uma
DECLARAÇÃO do fabricante proponente afirmando que os produtos ofertados não terão a produção e o
fornecimento descontinuados durante o período de 3 (três) anos, no mínimo.
e) A empresa deverá apresentar comprovação de Registro e Quitação no CREA, nas áreas de te-
lecomunicação ou elétrica, bem como apresentar o engenheiro responsável com comprovação
do vínculo com a empresa a, no mínimo seis meses, através de registro em CTPS com GEFIP
do mês anterior ao da licitação, ou contrato de prestação de serviços e comprovações de pa-
gamento, ou ainda Contrato Social no caso de ser sócio da empresa;
f) Comprovar através de Atestado de Capacidade Técnica da licitante, emitido por entidade pú-
blica ou privada que a empresa possui experiência na implementação de soluções WMAN
(Wireless Metropolitan Area Network), ou seja, Rede sem Fio de Área Metropolitana em mu-
nicípio. Deverá ser apresentado conjuntamente, o registro do projeto no CREA, acervado,
com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
g) Declaração de compromisso, emitida pela empresa licitante, de que o(s) responsável(eis) téc-
nico(s) discriminado(s) na(s) certidão(ões) de Acervo Técnico, participará(ão) dos serviços
objeto deste Termo de Referência, admitindo-se a substituição por profissional(ais) de experi-
ência equivalente ou superior, desde que comprovada pela futura contratada e aprovada pela
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa;
h) Declaração que a empresa prestará atendimento técnico remoto ou em campo quando necessá-
rio, através de profissionais credenciados pelo fabricante dos radiotransmissores em até 4
(quatro) horas a contar do horário da abertura do chamado técnico, seja por telefone ou pelo
site da contratada;
i) A licitante deverá apresentar Atestado de Vistoria Técnica fornecido pelo Departamento de
Informática da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (conforme modelo em anexo – Atestado
de Vistoria Técnica), comprovando que realizou vistoria em locais relacionados para instala-
ção dos equipamentos. Estes locais deverão receber a instalação dos equipamentos e possuem
características diversas de conectividade, altimetria e localização. Todas as informações estão
contidas no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade Digital e deverão ser conhecidas na ínte-
gra pelos licitantes, não se aceitando considerações posteriores, por alegação de desconheci-
mento destas informações, alegação de inviabilidade técnica, econômica ou prazos, descritos
no escopo do projeto;
i.1) A Vistoria Técnica deverá ser agendada e efetuada, até 3 (três) dias corridos ANTES
da data da sessão pública de entrega dos Envelopes de Habilitação e Proposta de Pre-
ços, através de contato, pelo telefone (42) 3220-1439 com o Departamento de Informá-
tica da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa.
j) Comprovar que a licitante possui pelo menos 01 (um) profissional certificado nos equipamen-
tos de rádio frequência ofertados, na data prevista para entrega da proposta, o qual deverá ser
alocado na execução do projeto. A comprovação do vínculo empregatício deverá ser feita
através de cópia da carteira de trabalho entre a proponente e o profissional, e ainda o compro-
vante protocolado da GEFIP, contendo os dados dos funcionários relativos ao INSS e FGTS
do mês anterior à data de aberturada licitação, ou através de contrato de prestação de serviço.
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Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a partici-
pação societária;
k) Comprovar que a empresa possui pelo menos 1 (um) profissional com treinamento em normas
de segurança do Trabalho – NR10, o qual deverá ser alocado na execução do projeto. A com-
provação do vínculo empregatício deverá ser feita através de cópia da carteira de trabalho en-
tre a proponente e o profissional, e ainda o comprovante protocolado da GEFIP, contendo os
dados dos funcionários relativos ao INSS e FGTS do mês anterior à data de abertura da licita-
ção. Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a par-
ticipação societária;
l) Comprovar que a licitante possui pelo menos 1 (um) profissional com treinamento para traba-
lhos em Alturas – NR18, o qual deverá ser alocado na execução do projeto. A comprovação
do vínculo empregatício deverá ser feita através de cópia da carteira de trabalho entre a pro-
ponente e o profissional, e ainda o comprovante protocolado da GEFIP, contendo os dados
dos funcionários relativos ao INSS e FGTS do mês anterior à data de abertura da licitação.
Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a partici-
pação societária;
m) Declaração de que possuirá ao menos 3 (três) equipamentos radiotransmissores do mesmo
modelo, superior e/ou compatível com os fornecidos, em condição de backup, a fim de substi-
tuição emergencial em caso de falhas;
n) Apresentar descrição detalhada dos equipamentos propostos e suas respectivas marcas e mo-
delos, de acordo com as especificações mínimas exigidas–Especificações Técnicas dos Equi-
pamentos, Materiais, Softwares e Serviços. Todos os documentos (incluindo manuais técnicos
de equipamentos) devem ser apresentados em língua portuguesa ou acompanhados de tradu-
ção realizada por tradutor(a) juramentado(a), com comprovação de registro e dentro da vali-
dade.
Modelo para Cotação dos Preços por Item
LOTE 1
ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
1
Ponto de Concentração - Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 5,4
GHz ou 4,9 GHz
Un 10
2
Ponto de Concentração – Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 2,4
GHz (tecnologia Wi-Fi)
Un 32
3
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 3 Mbps
Un 32
4
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 6 Mbps
Un 32
83
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5
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 54 Mbps
Un 32
6
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 14 Mbps
Un 4
7
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 28 Mbps
Un 4
8
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 100 Mbps
Un 8
9 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 5,4 ou 4,9 GHz) Un 10
10 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 2,4 GHz – Wi-Fi) Un 32
11 Kit de Instalação para Estação Terminal – Mó-
dulo Assinante Un 40
12 Kit de instalação para Rádio Ponto a Ponto Un 16
13 Antena Setorial de 90 graus para Estação Rádio
Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 4
14 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 6
15 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 10
16 Antena OMNI (360 graus) para Estação Rádio
Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 64
17 Antena de disco para rádio ponto a ponto de 5,4
GHz ou 5,8 GHz Un 16
18 Roteador Tipo I Un 32
19 Roteador Tipo II Un 4
20
Aquisição, instalação e configuração do Sof-
tware de Monitoramento da Infovia (Rede
Wireless)
Un 1
21 Módulo da Central de Monitoramento (Centro
de Operação de Redes – COR) Un 1
22
Serviços de mão-de-obra para instalação e con-
figuração de todos os equipamentos e materiais
da Estação Rádio Base (ERB 2,4 GHz – Wi-Fi)
Un 32
23
Homens por Hora técnica tipo I - para instala-
ção e configuração de todos os equipamentos,
com exceção dos que já foram citados no ID 22.
Hora
Técnica
24
Homens por Hora técnica tipo II - para treina-
mento em relação aos equipamentos e softwares
acima.
Hora
Técnica
84
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25
Homens por Hora técnica tipo III - para serviços
de documentação para elaboração de manuais
de procedimentos operacionais das redes, proje-
to executivo de redes (Site Survey) e documen-
tação (As-Built) em relação aos equipamentos e
softwares acima.
Hora
Técnica
DEMAIS LOTES
LOTE ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
2 26 No break potência 600 VA Un 32
3 27 No break potência 1.2 KVA Un 32
4 28 No break potência 2 KVA Un 2
5 29 Rack 7U Um 32
6
30 Poste de Concreto na altura de 18 me-
tros instalado Un 32
31 Poste de Concreto na altura de 21 me-
tros instalado Un 10
7 32 Torre Roof Tops Un 1
8 33 Caixa Hermética Un 32
Valor Máximo Global
R$ 2.657.160,00 (dois milhões seiscentos e cinquenta e sete mil cento e sessenta reais).
Obrigações da Empresa Vencedora
A empresa vencedora obrigar-se-á a efetuar a entrega dos materiais, no prazo máximo de
20 (vinte) dias úteis, a contar do recebimento ou da retirada da Ordem de Fornecimento.
Substituir, às suas expensas, no prazo de 10 (dez) dias úteis, após notificação formal, os
produtos entregues em desacordo com as especificações aqui descritas, e/ou com a respectiva proposta
apresentada, ou que apresente vício de qualidade.
Os produtos serão recusados e devolvidos nas seguintes hipóteses:
a) Nota fiscal com especificação e quantidades em desacordo com as descrições da Or-
dem de Fornecimento;
b) Entregues em desacordo com as especificações dos requisitos obrigatórios;
c) Apresentem vícios de qualidade ou impropriedade para o uso.
Os serviços serão solicitados, em quantidade de horas previamente acordado entre as par-
tes, para que sejam em número suficiente para execução correta dos serviços em cada caso, levando-se em
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conta a proporcionalidade em relação ao número total de horas proposto pela licitante, mediante a Ordem
de Fornecimento.
A empresa vencedora obrigar-se-á a iniciar a execução dos serviços solicitados, no prazo
máximo de 15 (quinze) dias úteis, a contar do recebimento ou da retirada da Ordem de Fornecimento. A
execução deverá ser acompanhada por fiscal previamente indicado pela prefeitura.
Condições de Pagamento
O pagamento deverá ser efetuado em 30 (trinta) dias, após o recebimento do fornecimento
e/ou execução dos serviços, com o valor correspondente às quantidades fornecidas e/ou executadas, de
acordo com empenho previamente emitido, com a apresentação da Nota Fiscal com anuência da pessoa
responsável pelo recebimento dos produtos e/ou serviços.
Prazo de Garantia
A empresa vencedora obrigar-se-á a oferecer prazo de garantia dos materiais e serviços de,
no mínimo, 12 (doze) meses, a contar do recebimento definitivo pela Administração Municipal.
Observação: No preço cotado já estão incluídas eventuais vantagens e/ou abatimentos, im-
postos, taxas e encargos sociais, obrigações trabalhistas, previdenciárias, fiscais e comerciais, assim como
despesas com transportes e deslocamentos e outras quaisquer que incidam sobre a contratação.
Validade da Proposta Comercial
De no mínimo, 90 (noventa) dias contados a partir da data da sessão pública do Pregão.
Local de Entrega
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
Departamento de Informática
Av. Visconde de Taunay, 950 – 3º andar
CEP 84051-900 – Ponta Grossa – PR
Responsável pelo Recebimento
RONY CAMARGO DE BRITO – Depto. De Informática
(tel) 3320-1361/1395
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ATESTADO DE VISTORIA TÉCNICA
Declaro, para fim de direito, que a empresa abaixo identificada realizou visita técnica nos
locais onde deverão ser instalados os equipamentos descritos no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade
Digital e no Edital do Pregão Presencial n° ____/2012, Processo nº ____/2012, cujo objeto é “REGIS-
TRO DE PREÇOS, para eventuais aquisições de equipamentos, materiais e licenças de softwares para
sistemas de comunicação sem fio, englobando redes multisserviços para transmissão de voz, dados e ima-
gens, para suprir as necessidades dos órgãos da Administração Pública Direta, Indireta, Autárquica e Fun-
dacional, Fundos Especiais, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e demais entidades contro-
ladas direta ou indiretamente pelo Município de Ponta Grossa, conforme especificações e quantidades
constantes no edital de licitação, recebendo todas as informações necessárias para participação no aludido
Procedimento Licitatório.
Ponta Grossa, ____ de __________ de 2012.
Departamento de Informática
Empresa:
CNPJ/MF n°:
Endereço:
Cidade: UF:
Fone/Fax: ( ) E-mail:
Responsável pela vistoria:
Nome:
CPF:
Cargo na empresa:
1.4 - As quantidades constantes do anexo I são estimativas, não se obrigando a Administração pela
aquisição total.
1.5 - Face ao disposto no art. 65, § 1º, da Lei nº 8.666/93, em sua atual redação, as quantidades de que
trata o item anterior poderão sofrer acréscimos ou supressões de até 25% (vinte e cinco por cento) do
valor inicial constante da Ata de Registro de Preços.
1.6 - Os valores constantes do anexo I, para os preços unitários, são os preços máximos por produto que
serão admitidos nesta licitação.
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ANEXO 02 – HABILITAÇÃO
Os envelopes de HABILITAÇÃO, deverão ser entregues, devidamente fechado e serão apresentados
constando em sua face externa os seguintes dizeres:
ENVELOPE Nº 02 Habilitação
PREGÃO Nº 152/12 Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
ABERTURA: 01/06/12 HORÁRIO : 09:00 hrs
NOME DA EMPRESA :
A empresa vencedora do Pregão, bem como a segunda e terceira colocada deverão apresentar, imediata-
mente após o encerramento da disputa, os seguintes documentos comprobatórios de habilitação, original,
ou por qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente, por cópia não autenticada, median-
te a exibição dos originais para conferência por parte do Pregoeiro ou através de exemplares publicados
em órgão da Imprensa Oficial e com validade na data de realização da licitação.
O ENVELOPE DEVERÁ CONTER A SEGUINTE DOCUMENTAÇÃO:
1.1. Habilitação Jurídica
a) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de so-
ciedades comerciais e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus
administradores; (opcional se apresentado no credenciamento)
b) Inscrição do Ato constitutivo, no caso de sociedade civis, acompanhada de prova de diretoria em exercí-
cio.
1.2. Regularidade Fiscal
a) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual, relativo à sede do proponente, pertinente
ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
b) Prova de regularidade para com a Fazenda Federal, compreendendo os tributos administrados pela
Secretaria da Receita Federal;
c) Prova de regularidade para com a Dívida Ativa da União, fornecida pela Procuradoria da Fazenda Na-
cional;
d) Prova de regularidade fiscal para com a Fazenda Estadual do domicílio ou sede da licitante, expedida
pelo órgão competente;
e) Prova de regularidade fiscal para com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede da licitante, expedida
pelo órgão competente;
e.1) No caso de municípios que mantêm Cadastro Mobiliário e Imobiliário separados, deverão ser apresen-
tados os comprovantes referentes a cada um dos cadastros;
f) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (CND/INSS);
e) Certificado de Regularidade de Situação com o FGTS (CRS/FGTS);
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f) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação
de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.(Inciso incluído pela Lei 12.440, de 2011).www.tst.gov.br
1.3 Declaração, assinada por representante legal da proponente, de que:
a) Não foi declarada inidônea para licitar por nenhum órgão federal, estadual ou municipal, conforme
modelo do anexo 3
b) Não há superveniências de fato impeditivo para habilitação da proponente, sob as penas cabíveis, nos
termos do Art. 32 da Lei nº 8.666/93, conforme modelo Anexo 4;
c) A empresa atende ao disposto no Art. 7º, inciso XXXIII da constituição Federal (Lei 9.854 de
27/10/99), conforme modelo do Anexo 5;
1.4 Qualificação econômico-financeiro
a) Certidão negativa falência e concordata, recuperação judicial expedida pelo Cartório distribuidor da
sede da pessoa jurídica, contendo expresso na própria certidão o prazo de sua validade.
a.1) Para as empresas que optarem de participar através de filial, deverá também ser apresentada certidão
negativa para com o cartório/comarca onde se encontra instalada a filial.
a.2) Na falta de validade expressa na Certidão negativa, ter-se-ão como validos pelo prazo de 60(sessenta)
dias de sua emissão.
1.2 A documentação acima aludida deverá ser entregue em 1 (uma) via original, fotocópia autenticada ou
publicação em órgão da imprensa oficial, ou ainda em copia simples, a ser autenticada pelo Pregoei-
ro/Equipe de Apoio, mediante conferencia com os originais, não sendo aceito qualquer documento em
papel termo-sensível (fac-símile). As copias deverão ser apresentadas perfeitamente legíveis.
1.3 O Pregoeiro reserva-se o direito de solicitar das licitantes, em qualquer tempo, no curso da licitação,
quaisquer esclarecimentos sobre documentos já entregues, fixando-lhes prazo para atendimento
1.4 A falta de quaisquer dos documentos exigidos no Edital implicará inabilitação da licitante, sendo ve-
dada, sob qualquer pretexto, a concessão de prazo para complementação da documentação exigida para a
habilitação.
1.5 Os documentos de habilitação deverão estar em nome da licitante, com o CNPJ e respectivos endereço
referindo-se ao local da sede da empresa licitante. Não se aceitará, portanto, que alguns documentos se
refinem a matriz e outros à filial. Caso o licitante seja a Matriz e executora dos serviços seja a filial, os
documentos referentes à habilitação deverão ser apresentados em nome de ambas , simultaneamente.
1.6 Os documentos de habilitação deverão estar em plena vigência e, na hipótese de inexistência de prazo
de validade expresso no documento, deverão ter sido emitidos há menos de 601 (sessenta) dias da data
estabelecida para o recebimento das propostas.
1.7 Em se tratando de microempresa ou empresa de pequeno porte, havendo alguma restrição na compro-
vação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2(dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponde-
rá ao momento em que o proponente for declarada vencedora do certame, prorrogáveis por igual período, a
critério da Administração, para regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do debito, a
emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.
1.8 A não regularização da documentação implicará decadência do direito à Contratação, sem prejuízo das
sanções previstas no art. 81 da Lei 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar os licitantes rema-
nescentes, na ordem de classificação, para assinatura do contrato, ou revogar a licitação.
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ANEXO 03- MODELO DE CARTA PROPOSTA COMERCIAL
PREGÃO, NA FORMA PRESENCIAL Nº 152/2012
MODELO DE PROPOSTA COMERCIAL
Apresentamos nossa proposta para prestação dos serviços objeto da presente licitação Pregão, na Forma
Presencial – Registro de Preços nº 152/2012 acatando todas as estipulações consignadas no respectivo
Edital e seus anexos.
1. IDENTIFICAÇÃO DO CONCORRENTE:
NOME DA EMPRESA:
CNPJ e INSCRIÇÃO ESTADUAL:
REPRESENTANTE e CARGO:
CARTEIRA DE IDENTIDADE e CPF:
ENDEREÇO, TELEFONE E EMAIL:
AGÊNCIA e Nº DA CONTA BANCÁRIA
2. OBJETO e PREÇO
Deverá ser cotado, objeto, preço unitário por item e global da proposta, de acordo com o Anexo 01 do
Edital.
PROPOSTA: R$ (Por extenso)
3. CONDIÇÕES GERAIS
3.1. A proponente declara conhecer os termos do instrumento convocatório que rege a presente licitação.
PRAZO DE GARANTIA
Conforme projeto básico constante no Anexo 01 do Edital.
LOCAL E PRAZO DE ENTREGA
De acordo com o especificado no item 11.1 e anexo I deste Edital.
Obs: No preço cotado já estão incluídas eventuais vantagens e/ou abatimentos, impostos, taxas e encargos
sociais, obrigações trabalhistas, previdenciárias, fiscais e comerciais, assim como despesas com transportes
e deslocamentos e outras quaisquer que incidam sobre a contratação.
VALIDADE DA PROPOSTA COMERCIAL
De no mínimo, 12 (doze) meses dias contados a partir da data da sessão pública do Pregão.
LOCAL E DATA
NOME E ASSINATURA DO REPRESENTANTE DA EMPRESA
OBS: A INTERPOSIÇÃO DE RECURSO, SUSPENDE O PRAZO DE VALIDADE DA PROPOS-
TA ATÉ DECISÃO.
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ANEXO 04 - DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE
PREGÃO PRESENCIAL Nº 152/2012
DECLARAÇÃO
(Nome da Empresa)
CNPJ/MF Nº ________________________________________________________, sediada
(Endereço Completo)
Declara, sob as penas da Lei, que na qualidade de proponente do procedimento licitatório, sob a
modalidade Pregão Presencial nº _____________ instaurada pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa,
que não fomos declarados inidôneos para licitar ou contratar com o Poder Público, em qualquer de suas
esferas.
Por ser expressão de verdade, firmamos a presente.
(Local e Data)
(Nome e Número da Carteira de Identidade do Declarante)
OBS. Esta declaração deverá ser emitida em papel timbrado da empresa proponente e carimbada com o
número do CNPJ.
91
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ANEXO 05- DECLARAÇÃO DE FATOS IMPEDITIVOS
PREGÃO PRESENCIAL Nº 152/2012
DECLARAÇÃO
(Nome da Empresa)
CNPJ/MF Nº ________________________________________________________, sediada
(Endereço Completo)
Declara, sob as penas da Lei, que até a presente data inexistem fatos impeditivos para sua habilita-
ção no presente processo e que está ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores.
(Local e Data)
(Nome e Número da Carteira de Identidade do Declarante)
OBS. Esta declaração deverá ser emitida em papel timbrado da empresa proponente e carimbada com o
número do CNPJ.
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ANEXO 06- DECLARAÇÃO DE QUE NÃO EMPREGA MENOR
PREGÃO PRESENCIAL Nº 152/2012
DECLARAÇÃO
(Nome da Empresa)
CNPJ/MF Nº ________________________________________________________, sediada
(Endereço Completo)
Declaro que não possuímos, em nosso Quadro de Pessoal, empregados menores de 18 (dezoito) anos em
trabalho noturno, perigoso ou insalubre e em qualquer trabalho, menores de 16 (dezesseis) anos, salvo na
condição de aprendiz, a partir de 14 (quatorze) anos, em observância à Lei Federal nº 9854, de 27.10.99,
que acrescentou o inciso V ao art. 27 da Lei Federal nº 8666/93.
(Local e Data)
(Nome e Número da Carteira de Identidade do Declarante)
OBS. 1) Esta declaração deverá ser emitida em papel timbrado da empresa proponente e carimbada com o
número do CNPJ.
2) Se a empresa licitante possuir menores de 14 anos aprendizes deverá declarar essa condição.
93
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ANEXO 07- DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO NO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE
ME/EPP
PREGÃO PRESENCIAL Nº 152/2012
DECLARAÇÃO
Modelo de Declaração de Enquadramento em Regime de Tributação de Micro Empresa ou Empre-
sa de Pequeno Porte.(Na hipótese do licitante ser ME ou EPP)
(Nome da empresa) , CNPJ / MF nº , sediada (endereço completo) Declaro (amos) para todos os fins de
direito, especificamente para participação de licitação na modalidade de Pregão , que estou (amos) sob o
regime de ME/EPP , para efeito do disposto na LC 123/2006
_____________________________________________________________________
Local e data
_____________________________________________________________________
Nome e nº da cédula de identidade do declarante
94
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ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N.º _______
No dia (COLOCAR DATA DA PUBLICAÇÃO DO RESULTADO) ___________do mês de _______ de ___, na sede do Departamento de Compras da Secretaria Municipal de Administração e Negócios Ju-rídicos, situada na Av. Visconde de Taunay, n° 950, CEP 84051-900, Ponta Grossa – Paraná, de acordo com o artigo_______________, nesta cidade e comarca; e de outro lado
_______________________________, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Rua _________________, Cep _____________, na cidade de _____________, inscrita no CNPJ sob o n° _____________, fone ___________, representada pelo SR. ______________, portador da Cédula de Identidade RG sob nº _________ e do CPF/MF ______________, residente e domiciliado na cidade de _______________, sito à Rua _____________, Cep _____________, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, Decreto nº 3.555/2000, alterados pelos Decretos nºs 3.693/2000 e 3.697/2001, Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), Decreto Fede-ral 3.031/2002, Lei Municipal nº 1.991/2.008 de 28 de fevereiro de 2008 e Decreto Municipal nº1991/2.008, subsidiariamente, pela Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores, todos representados conforme documento de credenciamento ou procuração inserta nos autos, resolvem registrar os pre-
ços, conforme decisão exarada no processo administrativo nº 0460406/08 e HOMOLOGADA, à folha _______, publicada no Diário Oficial do Município, edição do dia ___________ fls.____/_____, refe-rente ao Pregão Presencial ? Eletrônico nº ___________, consoante as seguintes cláusulas e condi-ções:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO E DAS CONDIÇÕES
Fornecimento de futura de equipamentos, materiais e licenças de softwares para sistemas de comuni-
cação sem fio, englobando redes multisserviços para transmissão de voz, dados e imagens, nas quanti-
dades e de acordo com as especificações técnicas previstas nos Anexos I do edital, em até 12 ( doze ) meses, de acordo com as requisições expedidas pelos órgãos da Administração Direta vinculados à Prefeitura Municipal de Ponta Grossa.
CLÁUSULA SEGUNDA - DA EMBALAGEM Os produtos deverão ser entregues no endereço constante do pedido, nas quantidades solicitadas e embaladas de acordo com as condições técnicas exigidas para o transporte da origem ao destino.
CLÁUSULA TERCEIRA - DA ROTULAGEM O produto deverá ser rotulado de acordo com a legislação vigente e no rótulo das embalagens (primá-ria e secundária), deverão estar impressas, de forma clara e indelével, as seguintes informações: a) Identificação do produto, inclusive a marca; b) Nome e endereço do fabricante; c) Data de fabricação e prazo de validade; d) Peso líquido; e) Condições de armazenamento, inclusive empilhamento máximo para armazenamento e para trans-porte;
CLÁUSULA QUARTA - DO RECEBIMENTO DO MATERIAL O material, que será recebido pelo responsável indicado na Ordem de fornecimento e na Nota de Em-penho. Deverá, obrigatoriamente, no ato de entrega, estar acompanhado de Termo de Responsabili-dade, no qual, o fornecedor assuma inteira responsabilidade, pela qualidade e conformidade dos pro-dutos entregues, das condições exigidas no edital e no instrumento contratual, e na legislação que re-gulamenta a matéria.
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Caberá ao responsável de cada unidade requisitante, no ato de recebimento, certificar-se de que cada produto esteja acompanhado do competente Termo de Responsabilidade, na forma e condições esta-belecidas no item anterior, sob pena de responsabilidade funcional. A verificação das embalagens primária e secundária do(s) produto(s) recebido(s) é da competência indelegável do responsável indicado na Ordem de Fornecimento e Empenho, que deverá, a cada re-cebimento, certificar se atende às exigências constantes do Anexo I do presente edital. É, também, da inteira responsabilidade da unidade requisitante o condicionamento e guarda dos pro-dutos recebidos, e conservação até o uso final.
CLÁUSULA QUINTA - DOS PREÇOS Os preços ofertados pelas empresas signatárias da presente Ata de Registro de Preços são os cons-tantes da planilha de preços anexa, obedecida a classificação no Pregão Presencial / Eletrônico n° 000/___, especificadas, detalhadamente, na ata de julgamento de preços, constante às fls. _______ a _______, atualizado por Despacho homologatório da Sra. Secretária Municipal de Administração e Negócios Jurídicos, datado de ____/____/_____, constantes dos autos. Em cada fornecimento decorrente desta Ata, serão observadas, quanto ao preço, as cláusulas e con-dições constantes do Edital do Pregão Presencial / Eletrônico nº 000/___, que a precedeu, na íntegra, o presente instrumento de compromisso. O preço unitário a ser pago será o constante da proposta apresentada no Pregão Presencial / Eletrô-nico n° 00/_____, pela empresa constante da presente Ata de Registro de Preços e homologada atra-vés do despacho referido no item anterior.
CLÁUSULA SEXTA - DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Os pagamentos serão efetuados pela Secretaria Municipal de Finanças da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, ou pela unidade orçamentária do requisitante − conforme o caso −, através da conta corrente da empresa, no Banco a ser informado no ato da assinatura desta ata, e que será devida-mente registrado na cláusula própria de cada contrato firmado, para entrega do objeto a que se desti-ne, no prazo máximo de 20 (vinte) dias a contar da data da juntada da Nota Fiscal e encaminhamento juntamente com o Empenho, que não poderá ultrapassar o prazo de 10 (dez) dias corridos, contados da data da efetiva entrega do produto. Fica ressalvada qualquer alteração por parte da Secretaria Municipal de Finanças, ou da autoridade competente que couber, quanto às normas referentes ao pagamento de fornecedores.
CLÁUSULA SÉTIMA - DA ADEQUAÇÃO DOS PREÇOS O Departamento de Compras da Secretaria Municipal de Administração poderá, a qualquer tempo, re-ver os preços registrados, reduzindo-os de conformidade com pesquisa de mercado, para os fins pre-vistos no inciso V do Art. 15 da Lei 8.666/93 com as alterações posteriores, ou quando alterações con-junturais provocarem a redução dos preços praticados no mercado atacadista. Os preços registrados poderão ser majorados, em decorrência de fato superveniente e de natureza econômica, capaz de comprometer o equilíbrio econômico-financeiro da Contratada, por solicitação motivada da interessada a Secretaria Municipal de Administração e Negócios Jurídicos. O pedido deverá ser devidamente justificado e instruído com documentos e planilhas analíticas, que comprovem a sua procedência, tais: como listas de preços dos fabricantes, notas fiscais de aquisição, matérias primas ou de outros documentos julgados necessários – que embasaram a oferta de preços por ocasião da classificação e as apuradas no momento do pedido.
CLÁUSULA OITAVA - DO LOCAL DE ENTREGA E DO PRAZO
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A empresa deverá colocar o(s) produto(s) nos locais e endereços constantes da Ordem de Forneci-mento e do Empenho, emitidos pelo Departamento de Compras da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, sob a supervisão do responsável designado no Empenho. Antes da entrega do produto, a empresa deverá entrar em contato, obrigatoriamente, com o Setor Gestor, do Departamento de Compras da Secretaria Municipal de Administração e Negócios Jurídicos, a fim de receber as orientações para obtenção do cronograma de entrega ( NR). É vedada ao fornecedor a entrega de produtos por pedidos de qualquer forma encaminhados por qualquer das unidades da Administração Municipal, que não o Departamento de Compras. Somente o Departamento de Compras da Secretaria Municipal de Administração e Negócios Jurídi-cos, está autorizado a promover a Ordem de Fornecimento juntamente com a cópia do empenho ao fornecedor, com os pedidos de entregas de mercadorias. As entregas realizadas sem a prévia convo-cação e Ordem de fornecimento emitidas pelo Departamento de Compras serão consideradas irregu-lares, acarretando abertura de procedimento para aplicação de penas, funcional ao ordenador da en-trega e contratual nos termos do edital ao fornecedor. Na entrega do produto o mesmo deverá estar separado por itens, ou por data de validade, discrimina-dos na nota fiscal. Prazo de entrega: O fornecedor deverá firmar as contratações decorrentes do Registro de Preços no prazo de 05 (cinco) dias úteis corridos a contar da convocação com a Ordem de Fornecimento expedida pelo requisitante, com a respectiva entrega dos produtos. Na contagem dos prazos, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o dia do vencimento, só iniciando e vencendo os prazos em dia de expediente da Administração Pública em geral. Quando ocorrer o ven-cimento em dia não útil considerar-se-á o primeiro dia útil subseqüente. O não cumprimento do prazo supracitado sujeitará a empresa fornecedora às penalidades cabíveis.
CLÁUSULA NONA - CONTROLE DE QUALIDADE A avaliação da qualidade do produto ora licitado com relação à descrição, características, embalagem, peso líquido e rotulagem especificados no Edital será procedida por ocasião da entrega e, sempre que o responsável designado pela unidade requisitante julgarem necessária, poderão exigir a testagem ou comprovação técnica pelo fornecedor de qualidade dos produtos. Os procedimentos para avaliação do controle de qualidade do(s) produto(s) que fizerem necessários serão efetuados por laboratório de controle de qualidade devidamente capacitado que emitirá o res-pectivo laudo técnico de controle de qualidade do(s) produto(s) ou o não cumprimento de exigências constantes da respectiva Ata de Registro de Preços. Poderá também o fornecedor promover a com-provação por qualquer outro meio lícito capaz de comprovar a qualidade dos produtos, conforme exi-gência contida no edital. Na hipótese de o produto não corresponder às exigências previstas no edital do presente certame, se-rá devolvido a qualquer tempo e condicionado à substituição pelo fornecedor, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, ficando de logo entendido que a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa aceitará ape-nas uma única substituição, sem qualquer ônus para o Município, independentemente da aplicação das penalidades cabíveis. Em caso de troca do produto, em função do que se contêm no item anterior, todos os custos de arma-zenagem incluindo carga, descarga e movimentação de estoques relativos ao período, deverão correr por conta exclusiva do fornecedor, conforme Guia de Recolhimento.
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A avaliação da qualidade do produto efetuada pela Administração, não exclui a responsabilidade da empresa fornecedora ou o fabricante, pela qualidade do produto entregue dentro dos limites estabele-cidos em lei, ou especificados em cláusula própria constante do contrato.
CLÁUSULA DÉCIMA - DO PRAZO DE VALIDADE DO REGISTRO DE PREÇOS A presente Ata de Registro de Preços ora firmada entre a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa e as empresas referidas no preâmbulo deste instrumento, terá validade de no máximo 12 (doze) meses, contados a partir da publicação do extrato da presente ata no Diário Oficial do Município.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DAS PENALIDADES Pela inexecução total ou parcial de cada contrato de fornecimento representado pela nota de empe-nho, poderão ser aplicadas as seguintes penalidades, sem prejuízo das demais sanções cabíveis se-jam administrativas ou penais, em harmonia com o que estabelece o art. 81 e seguintes do cap. IV da Lei 8.666/93, com as alterações posteriores: Multa de 0,5% (cinco décimos por cento) do valor total da nota de empenho, por cada dia de atraso na entrega do objeto; Multa de 1% (um por cento) do valor remanescente da nota de empenho, em qualquer hipótese de inexecução parcial de contrato, ou de qualquer outra irregularidade; e, Multa de 2% (dois por cento) do valor total da nota de empenho, em caso de rescisão contratual por inadimplência. As importâncias relativas às multas nos valores respectivos correspondentes aos percentuais indica-dos nas situações previstas no item 6.1 anterior, serão descontadas do pagamento devido através da retenção de créditos decorrentes do contrato até os limites do valor apurado ou, ainda através de exe-cução de garantia bancária apresentada pela empresa quando da defesa prévia prevista no parágrafo 2º, do art. 87, da Lei 8.666/83 em sua atual redação. Desde que tipificadas, às condutas previstas no dispositivo supracitado, por que venha a contratada a ser indiciada como responsável, ser-lhe-á concedida ampla defesa prévia, no prazo de 5 (cinco) dias úteis da intimação.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO CANCELAMENTO O preço registrado poderá ser cancelado pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa nos termos das disposições fixadas no Decreto nº 1991/08.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - RESCISÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS A Ata de Registro de Preços poderá ser rescindida, no todo ou em parte, de pleno direito: Pelo Município de Ponta Grossa, em despacho fundamentado do seu Secretário Municipal de Admi-nistração e Negócios Jurídicos. Quando o fornecedor não cumprir as obrigações constantes desta Ata de Registro de Preços. Se o fornecedor não retirar a Nota de Empenho no prazo estabelecido e a unidade requisitante não aceitar sua justificativa. O fornecedor der causa a rescisão administrativa por inadimplemento de uma das cláusulas decorren-tes da presente Ata de Registro de Preço. Em qualquer das hipóteses de inexecução total ou parcial do contato decorrente desta Ata de Registro de Preços. Os preços registrados se apresentarem superiores aos praticados no mercado.
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Por razões de interesse público, devidamente demonstrado e justificado pelo Município de Ponta Grossa. No caso de endereço incerto, inacessível ou ignorado. Pela empresa, quando mediante solicitação por escrito, comprovar estar impossibilitada de cumprir às exigências preestabelecidas na presente Ata de Registro de Preços. No caso, a solicitação para can-celamento de preços registrados deverá ser formulada com a antecedência 30 (trinta) dias, facultada ao Município de Ponta Grossa à aplicação das penalidades previstas na cláusula VI. A comunicação do cancelamento do(s) preços registrado(s), nos casos previstos no item 13.1.1 será feita pessoalmente ou por correspondência com aviso de recebimento, se juntado o comprovante ao expediente administrativo que tiver dado origem ao registro de preços.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO TERMO CONTRATUAL As obrigações decorrentes desta Ata de Registro de Preços têm característica e geram efeitos contra-tuais conforme o previsto no Decreto, em estrita observância aos princípios gerais do direto e às nor-mas contempladas em nossa legislação vigente. Assinará obrigatoriamente a Ata de Registro de Preços os 3 (três) primeiros colocados, para fins de cumprimento no art 15, parágrafo III e IV do decreto municipal 1991/2008 A recusa da adjudicatória em assinar a Ata de Registro de Preços, ou retirar a nota de Empenho equi-valente, caracteriza descumprimento de obrigações, passíveis das sanções previstas no art. 81 e se-guintes da Lei 8.666/93 com as alterações posteriores. Neste caso, a critério do Município de Ponta Grossa, poderá ser celebrado contrato com o ofertante do menor preço, subsequente, se houverem outros detentores na presente ata, ou promover nova licitação.
O edital do Pregão _______, bem como cópia da ata da sessão publica do Pregão, integra a presente ata, independentemente de transcrição, para que sejam dirimidas quaisquer dúvidas e ou interpreta-ções. Por força das disposições fixadas na Lei 11.184, de 9 de abril de 1992, por ocasião da formalização da contratação ou da retirada da nota de empenho, a empresa fica obrigada a apresentar Certidão de Inexistência de Débitos (CND), para com o Sistema de Seguridade Social. O instrumento contratual poderá ser alterado com fundamento nas disposições previstas no art. 65 da Lei 8.666/93 e com alterações posteriores.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA FISCALIZAÇÃO
A fiscalização ficará sob responsabilidade do servidor Rony Camargo de Brito, portador da Cé-dula de Identidade RG sob nº 4.442.448-7, e CPF sob nº 726.196.609-63 residente à Rua Frederico Bahls, 309, aptº 22 CEP 84010-560.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA
Lo-
te
Ite
m
Qtd Emb Descrição do objeto Vlr
Unit
Vlr To-
tal
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1 1 1,00 UND Pontos de Concentração, Estações Terminais,
Rádios para enlace, Kit para instalação Rádio
base, Antenas, Roteadores e Softwares, inclu-
indo mão de obra de instalação, conforme
descrito no Projeto Básico, abaixo.
2 1 32,00 UND No Break potência 600 VA
3 1 32,00 UND No Break potência 1.2 KVA
4 1 2,00 UND No Break potência 2 KVA
5 1 32,00 UND Rack 7U
6 1 32,00 UND Poste de concreto na altura de 18 metros (ins-
talado)
7 1 10,00 UND Poste de concreto na altura de 21 metros (Ins-
talado)
8 1 1,00 UND Torre Roof Tops
9 1 32,00 UND Caixa Hermética
A contratada deve prover Inclusão Digital, fornecendo acesso à informação e pesquisa nas regiões atendi-
das.
Localidade a ser contemplada Local: Município de Ponta Grossa
Coordenada de referência: 25° 05' 42" S 50° 09' 43" O
Altitude média da região: 950 m
Imagem Aérea da Cidade:
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Resumo da Tecnologia
Wi-Fi é tecnologia de redes sem fios (WLAN) baseadas no padrão IEEE
802.11.Comumente o termo Wi-Fi é entendido como uma tecnologia de interconexão entre dispositivos
sem fios, operando em faixas de frequências que não necessitam de licença para instalação e/ou operação.
Hotspot Wi-Fi existe para estabelecer um ponto de acesso para conexão à internet. O ponto
de acesso transmite o sinal sem fios numa distância média de 500 metros, podendo chegar até 2 Km com
uso de antenas wireless externas de grade ou semelhante. Quando um periférico que permite "Wi-Fi", co-
mo um pocket PC, celular ou notebook, encontra um hotspot, o periférico pode na mesma hora conectar-se
à rede sem fio.
Atualmente, quase todos os computadores portáteis vêm de fábrica com dispositivos para
rede sem fio no padrão Wi-Fi (802.11b, a ou g). O que antes era acessório está se tornando item obrigató-
rio, principalmente devido ao fato da redução do custo de fabricação. Logo, o fornecimento de internet
para população do município se tornou muito importante para inclusão digital do cidadão e para que o
município cumpra o papel de fomentador da tecnologia.
Fonte: Absolute Beginner's Guide to Wi-Fi Autor: Harold Davis
Solução do Projeto
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Para disponibilizar o acesso a internet, deverão ser instalados rádios Wi-Fi de alta potência
com frequência de 2.4 GHz, para distribuir e irradiar o sinal wireless. Deverão ser instalados em postes de
18 ou 21 metros de altura conforme solicitação. Os postes depois de instalados deverão possuir 15 ou 18
metros de altura acima do solo respectivamente, sendo que os rádios Wi-Fi de alta potência devem ser
fixados a 9 ou 12 metros de altura respectivamente. A altura excedente poderá ser utilizada para instalação
futura de câmeras de monitoramento e segurança. Estes super postes deverão ser instalados em locais per-
tencentes à Prefeitura Municipal, como escolas, CMEIs e Unidades de Saúde, para maior segurança dos
equipamentos.
Estes rádios serão interconectados entre si através de uma rede wireless, e serão controla-
dos pelo Departamento de Informática da Prefeitura.
Neste sinal de internet que será disponibilizado, será implementado um sistema de monito-
ramento e categorização de conteúdos de acesso (como bloqueios a sites pornográficos, downloads de exe-
cutáveis e demais sites ou sistemas que venham comprometer o bom uso da rede). Com isso garantindo
maior velocidade do sinal e integridade nos acessos.
A velocidade média do rádio é de 54 Mbps, velocidade esta que pode variar de acordo com
o link de internet que será disponibilizado pela operadora/provedor. O raio médio de cobertura do rádio
wireless é de 500 metros, podendo chegar até 2 Km com uso de antenas wireless externas de grade ou se-
melhante, podendo variar, em função da grande quantidade de árvores existentes na cidade, o que causa
interferência na distribuição do sinal.
A figura a seguir exemplifica a distribuição dos postes que irão funcionar como ERB (Es-
tação Rádio Base) do sistema Wi-Fi da cidade de Ponta Grossa, sendo que a interligação poderá ser feita
em qualquer ponto da cidade onde o setor da ERB principal alcance.
Figura: Exemplo de ligação de uma ERB Wi-Fi com clientes e distribuição em locais públicos.
Exemplo das Áreas de Cobertura dos Hotspots Wi-Fi
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DIAGRAMA DE DISPERSÃO DE ONDA, EM ALGUNS LOCAIS, PARA O SINAL
EMITIDO PELOS HOTSPOTS WI-FI, COM FREQUENCIA 2.4 GHZ, COM ANGULAÇÃO
DE 360º
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS, SOFTWARES E SERVIÇOS
Relação dos equipamentos, materiais, softwares e serviços a serem adquiridos, baseando-
se no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade Digital e atualizações tecnológicas.
Os equipamentos Rádios Transmissores (Estação Rádio Base, Estação Remota ou Estação
Cliente ou Estação Assinante e Equipamento de Rádio Ponto a Ponto) deverão ser obrigatoriamente da
mesma marca e serem fornecidos na íntegra, junto de suas antenas (quando integradas).
LOTE 1
ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
1
Ponto de Concentração - Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 5,4
GHz ou 4,9 GHz
Un 10
2
Ponto de Concentração – Estação Rádio Base
Multiponto com rádios na frequência de 2,4
GHz (tecnologia Wi-Fi)
Un 32
3
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 3 Mbps
Un 32
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4
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 6 Mbps
Un 32
5
Estação Terminal – Módulo Assinante com
Rádio na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz
com licença para velocidade de 54 Mbps
Un 32
6
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 14 Mbps
Un 4
7
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 28 Mbps
Un 4
8
Rádio para Enlace ponto a ponto para backhaul,
na frequência de 5,4 GHz ou 5,8 GHz com li-
cença para velocidade de 100 Mbps
Un 8
9 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 5,4 ou 4,9 GHz) Un 10
10 Kit de instalação para Estação Rádio Base
(ERB 2,4 GHz – Wi-Fi) Un 32
11 Kit de Instalação para Estação Terminal – Mó-
dulo Assinante Un 40
12 Kit de instalação para Rádio Ponto a Ponto Un 16
13 Antena Setorial de 90 graus para Estação Rádio
Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 4
14 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 5,4 GHz ou 4,9 GHz Un 6
15 Antena Setorial de 120 graus para Estação Rá-
dio Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 10
16 Antena OMNI (360 graus) para Estação Rádio
Base de 2,4 GHz (tecnologia Wi-Fi) Un 64
17 Antena de disco para rádio ponto a ponto de 5,4
GHz ou 5,8 GHz Un 16
18 Roteador Tipo I Un 32
19 Roteador Tipo II Un 4
20
Aquisição, instalação e configuração do Sof-
tware de Monitoramento da Infovia (Rede
Wireless)
Un 1
21 Módulo da Central de Monitoramento (Centro
de Operação de Redes – COR) Un 1
22
Serviços de mão-de-obra para instalação e con-
figuração de todos os equipamentos e materiais
da Estação Rádio Base (ERB 2,4 GHz – Wi-Fi)
Un 32
23
Homens por Hora técnica tipo I - para instala-
ção e configuração de todos os equipamentos,
com exceção dos que já foram citados no ID 22.
Hora
Técnica 550
24
Homens por Hora técnica tipo II - para treina-
mento em relação aos equipamentos e softwares
acima.
Hora
Técnica 110
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25
Homens por Hora técnica tipo III - para serviços
de documentação para elaboração de manuais
de procedimentos operacionais das redes, proje-
to executivo de redes (Site Survey) e documen-
tação (As-Built) em relação aos equipamentos e
softwares acima.
Hora
Técnica 90
* Valor máximo aceito para o LOTE 1: R$ 2.161.830,00 (dois milhões cento e sessenta e um mil
oitocentos e trinta reais).
* O número de horas técnicas informados nos itens 23 a 25 são estimativas obtidas através de
pesquisas de mercado, e servem como limite máximo a ser contratado.
DEMAIS LOTES
LOTE ID DESCRIÇÃO DOS ITENS UNID QTD PREÇO
UNITÁRIO
PREÇO
TOTAL
2 26 No break potência 600 VA Un 32
3 27 No break potência 1.2 KVA Un 32
4 28 No break potência 2 KVA Un 2
5 29 Rack 7U Um 32
6
30 Poste de Concreto na altura de 18 me-
tros instalado Un 32
31 Poste de Concreto na altura de 21 me-
tros instalado Un 10
7 32 Torre Roof Tops Un 1
8 33 Caixa Hermética Un 32
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS,
MATERIAIS, SOFTWARES E SERVIÇOS
As especificações a seguir referem-se aos equipamentos relacionados na planilha anterior, sendo que a sigla ID corresponde ao item descrito com a mesma numeração na plani-lha. ID - 1 PONTO DE CONCENTRAÇÃO – ESTAÇÃO RÁDIO BASE MULTIPONTO COM RÁDIOS NA FRE-QUÊNCIA DE 5,4 GHZ OU 4,9 GHz A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Esses rádios farão a recepção dos sinais emitidos por cada unidade cliente. A solução deverá permitir método de Duplexação TDD (Time Division Duplex) e possibilidade de transmissão half duplex ou full duplex sobre um único canal de frequência e suporte a 6 (seis) e/ou 12 (doze) canais de operação dentro da Dual Band com frequência de 4,9 GHz ou 5.470 a 5.725 GHz, sem a ocorrência de interferência mútua entre os canais.
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B) ESPECIFICAÇÕES 85. O equipamento deverá se comunicar com Estações Remotas da solução; 86. As antenas setoriais deverão suportar no mínimo a transmissão a uma taxa líquida de 32
Mbps podendo utilizar setores sobrepostos; 87. Atender ao padrão 802.11a permitindo interoperabilidade com outros fabricantes; 88. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 89. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 90. Deverá cada unidade base suportar no mínimo 200 (duzentas) unidades remotas; 91. Deverá possuir alta capacidade de operar enlaces sem visada direta (NLOS); 92. Deverá operar em toda a faixa de frequência estabelecida de acordo com resolução 506 de
2008 da Anatel, mesmo durante a comutação RF; 93. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 94. Deverá operar com apenas uma antena comum à transmissão e recepção por setor; 95. Deverá possuir interface Ethernet 100 Base-Tfull-duplex; 96. Deverá ter suporte a aplicações em tempo real “RTP/RTCP” (por exemplo, transmissão de
vídeo e voz); 97. Deverá possuir fonte de alimentação bivolt automática (110/220 V); 98. Deverá permitir operação com antenas com painéis setoriais externas de 60°, 90°, 120° ou
360°; 99. O equipamento indoor (se aplicável) deverá atender sua respectiva especificação de
desempenho sem qualquer prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade, respectivamente: 0 a 40 C°, 5 a 95 %;
100. O equipamento outdoor deverá atender sua respectiva especificação de desempenho sem qualquer prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade, respectivamente: -40 a 55 C°, 5 a 95 %;
101. Os equipamentos de rádio deverão apresentar dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, embutidos ou externos;
102. A lista de materiais para instalação da Estação de Rádio Base deverá incluir os cabos referentes à alimentação;
103. O equipamento deverá suportar o Padrão IEEE 802.1q; 104. O equipamento deverá suportar o Padrão IEEE 802.1p; 105. O equipamento deverá permitir o transporte de MPLS; 106. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos FTP e TFTP; 107. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos SMTP e HTTP; 108. O equipamento deverá permitir o transporte do protocolo SNTP; 109. O equipamento deverá permitir o transporte os protocolos UDP e TCP; 110. O equipamento deverá permitir o tráfego DHCP; 111. O equipamento deverá possuir mecanismos de proteção de acesso a console e/ou
TELNET através de senhas; 112. O equipamento deverá possuir software que permita a configuração e manutenção do
equipamento localmente e remotamente; 113. A Estação Rádio Base deverá tratar de forma automática e dinâmica a modulação do
sistema e a potência de transmissão para cada estação remota, objetivando a maximização do desempenho do sistema;
114. O consumo máximo de cada Rádio deverá ser menor que 35 W; 115. O equipamento deverá possuir ferramenta para realizar varredura e análise do espectro; 116. O equipamento deverá suportar download da configuração de um TFTP Server;
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117. O equipamento deverá possuir espaçamento de canais de 10 MHz e 20 MHz; 118. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido
ou utilizando equipamento externo; 119. O equipamento deverá possuir configuração/limitação de modulação multicast específica; 120. O equipamento deverá possibilitar o recebimento de IP via DHCP ou, IP fixo; 121. Capacidade de operar com VLAN específica para gerência; 122. Priorização de tráfego por DSCP e IP Precedence integrada ou com equipamento externo; 123. O equipamento deve permitir criptografia AES; 124. O equipamento deverá possuir, no mínimo, três níveis de acessos diferentes para
gerenciamento; 125. Cada setor deverá ter a capacidade de processamento não inferior a 40.000 pps (pacotes
por segundo), podendo ser utilizada a soma de processamento dos setores sobrepostos; 126. Permitir atualizações do equipamento através de software.
C) CARACTERÍSTICAS DO RECEPTOR - Sensibilidade: – 89 dBm (BER 1E-8).
D) CARACTERÍSTICAS DO TRANSMISSOR - Potência de saída mínima: 21 dBm.
E) INTERFACES – Interface Ethernet tipo 10/100 Base T, com detecção automática.
F) COMUNICAÇÃO DE DADOS
9. Atender padrão de comunicação de dados, de acordo com norma IEEE 802.3 – CSMA/CD; 10. Atender padrão de comunicação de dados para VLAN, baseado na Norma IEEE 802.1q; 11. Atender padrão de comunicação de dados para priorização de tráfego em camada 2, de
acordo com a norma IEEE 802.1p, e; 12. Atender padrão de comunicação de dados para priorização de tráfego em camada 2, de
acordo com IP ToS referente a RFC791.
G) GERENCIAMENTO
7. Deverá possuir interface de gerenciamento amigável com capacidade de gerenciar os equipamentos locais e remotos da rede wireless. Caso necessite de software específico para as funcionalidades de gerenciamento, o mesmo deverá ser considerado na proposta. Inclusive deve-se indicar configuração mínima de hardware para a instalação do software.
8. Deverá possuir interface de gerenciamento via TELNET ou SSH com capacidade de gerenciar o equipamento local e remoto.
9. Deverá possuir interface de acesso de gerenciamento através de rede LAN cabeada, padrão Ethernet e interface de acesso de gerenciamento através de link wireless.
H) CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA
17. Senha multinível. 18. Configuração do aceso remoto direcional (do padrão Ethernet apenas, do link wireless
apenas ou de ambos os casos). 19. Configuração do endereçamento IP das estações autorizadas. 20. Encriptação das mensagens de autenticação. 21. Encriptação dos dados. 22. Seleção entre WEP e AES 128 bit para padrão de encriptação segundo norma 197 da FIPS.
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23. Criptografia por hardware. 24. Senha de autenticação do rádio para criação de sub redes wireless dentro de um mesmo
setor, para alocação e vinculação das estações remotas a uma determinada estação base – ESSID.
I) CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
7. Alimentação tipo Poe (Power over Ethernet): AC 110-240 VCA. 8. Consumo máximo: 30 watts. 9. Apresentar, dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de
transiente) com seguintes características mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (considerando pico).
J) CONDIÇÕES AMBIENTAIS
13. Temperatura em operação 14. Equipamento “indoor”: 0ºC a 40ºC. 15. Equipamento “outdoor: -10ºC a 55ºC. 16. Umidade Relativa: 5% a 95% (sem condensação). 17. O equipamento exposto ao tempo deverá ter proteção classe IP-67. 18. Serão aceitas apenas unidades cujo gabinete da ODU (unidade outdoor) utilize chassis
metálico homologado junto com o equipamento. Não serão aceitos rádios com gabinete outdoor baseado em polímeros ex. ABS, Policarbonato, etc.
ID - 2 PONTO DE CONCENTRAÇÃO – ESTAÇÃO RÁDIO BASE MULTIPONTO COM RÁDIOS NA FRE-QUÊNCIA DE 2,4 GHz (TECNOLOGIA Wi-Fi) A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Rádios para distribuição de sinal Wi-Fi, de internet, com controle de acesso centralizado.
B) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
51. O equipamento deverá ser compatível com o padrão 802.11 b/g; 52. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 53. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 54. Deverá operar em modo AP, com opção de configuração MESH ou WPA; 55. Raio de alcance de no mínimo 2 km; 56. Deverá poder acoplar-se a unidade de radio backhaul. 57. Deverá cada unidade base suportar no mínimo 200 unidades remotas. 58. Deverá operar em toda a faixa de frequência de 2.4 GHz. 59. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 60. Deverá ter capacidade de operar com no mínimo duas antenas para diversidade; 61. Deverá possuir interface Ethernet 100Base-T Full-Duplex; 62. Deverá possuir fonte de alimentação bivolt automática (110/220V); 63. Deverá permitir operação com antenas externas;
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64. O equipamento deverá permitir o transporte dos protocolos FTP e TFTP, dos protocolos SMTP e HTTP e dos protocolos UDP e TCP;
65. O equipamento deverá permitir o tráfego DHCP; 66. O equipamento deverá possuir mecanismo de proteção de acesso a console e TELNET ou
SSH através de senhas; 67. O equipamento deverá possuir sistema que permita a configuração e manutenção do
equipamento localmente e remotamente; 68. O equipamento deverá ter configuração de potência de transmissão e restrição do tamanho
da célula por distância. 69. O equipamento deverá ter implementações de QoS em 4 níveis utilizando o padrão WMM
IEEE802.11e. 70. Criptografia WEP, AES, WPA/TKIP sobre 802.1x & PSK. 71. Permitir atualizações do equipamento através de software. 72. O equipamento deverá permitir a gerencia por HTTP, SSH, GUI ou outra forma de
gerenciamento centralizado. 73. O equipamento deverá ter a capacidade de ocultar o SSID (hidden SSID). 74. O equipamento deverá ter capacidade de operar com múltiplos SSIDs, sendo no mínimo 4. 75. O equipamento deverá possibilitar autenticação dos clientes remotos por RADIUS e base de
dados centralizada no COR.
ID – 3, 4 e 5
ESTAÇÃO TERMINAL – MÓDULO ASSINANTE COM RÁDIOS NA FREQUÊNCIA DE 5,4GHZ OU
4,9 GHZ, NAS VELOCIDADES DE 3, 6 e 54 Mbps, COM ANTENA INTEGRADA.
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
São os rádios a serem instalados em cada local onde será configurado um ponto de acesso da rede sem fio.
B) ESPECIFICAÇÕES 1. Deve ter sua capacidade de taxa de transmissão efetiva, mínima de 3, 6 e 54 Mbps. Serão
aceitas soluções que funcionem na taxa máxima de 54 Mbps.; 74. As antenas das estações remotas deverão ser do tipo integradas com ganho mínimo de 20
dBi; 75. Atender ao padrão 802.11a permitindo interoperabilidade com outros fabricantes; 76. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 77. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 78. O equipamento de rádio deverá apresentar obrigatoriamente, integrada ao equipamento,
dispositivo(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de transiente) com as seguintes características mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (conside-rando pico);
79. A solução deve ter capacidade de realizar a atualização remota de novas versões de softwa-re utilizado FTP, Web ou através de ferramenta específica;
80. A solução deve deverá possuir software que permite a configuração e manutenção dos equi-pamentos, local e remoto;
81. A solução deve permitir upload e download da configuração através de ferramenta de ge-renciamento.
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82. Os equipamentos devem possuir recurso interno ou externo de alinhamento da antena com a estação Rádio Base através de indicação luminosa ou audível. Caso este dispositivo seja externo, devem ser considerados o fornecimento de todo hardware e software necessário para esta funcionalidade para cada ponto.
83. O alcance da estação remota deverá cobrir no mínimo 3,2 (três vírgula dois) Km em 5.4 GHz e deverá ser fornecida com todos acessórios para esta cobertura, independentemente da distância que a mesma será instalada da estação Rádio Base.
84. Deve possuir VLAN de gerência, separada da VLAN de dados. 85. Deve possuir bloqueio da gerência pela porta Ethernet e atender ainda: 86. Deverá ser compatível com a Estação Radio Base ofertada; 87. Deverá possuir uma interface Ethernet 10/100 Base T Full Duplex, com conector RJ-45; 88. Deverá reter a configuração mesmo após desligamento, “reset” ou falha na alimentação; 89. Deverá operar com apenas uma única antena para transmissão e recepção; 90. Deverá operar em toda a faixa de frequência de 5.4 GHz ou 4,9 GHz de acordo com
resolução 365 da Anatel, mesmo durante a comutação RF. 91. Deverá ter suporte a aplicações em tempo real “RTP/RTCP” (por exemplo, transmissão de
vídeo e voz); 92. Deverá possuir fonte de alimentação bi volt automática (110/220 v); 93. Deverá apresentar um MTBF maior ou igual há 10 anos; 94. O equipamento deverá atender sua respectiva especificação de desempenho sem qualquer
prejuízo de suas funções, entre as seguintes condições de temperatura e umidade: -20° a 55° C, 10 a 95 %;
95. Deverá ser totalmente transparente a qualquer protocolo (por ex.: IP, TCP, UDP, SMTP, TELNET, SNMP, HTTP, FTP, TFTP, etc.);
96. O equipamento deverá operar com o EIRP máximo permitido pela ANATEL com antena direcional.
97. Os equipamentos de rádio deverão apresentar dispositivos(s) de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, embutidos ou externos.
98. O equipamento deverá permitir o transporte do Padrão IEEE 802.1q, do Padrão IEEE 802.1p, dos protocolos FTP e TFTP, dos protocolos SMTP e HTTP e dos protocolos UDP e TCP;
99. O equipamento deverá ter consumo máximo de 35W; 100.A unidade remota deverá permitir configuração da taxa máxima de transmissão de pacotes
(MIR) e garantia de banda mínima (CIR) por terminal, e por sentido (“upstream” e “downstream”), integrado ou utilizando equipamento externo.
101.O equipamento deverá permitir priorização de pacotes baseado no padrão IEEE 802.1p; 102.O equipamento deverá possuir no mínimo 8 tipos de modulação diferentes; 103.O equipamento deverá suportar download da configuração de um TFTP Server. 104.O equipamento deverá possuir espaçamento de canais de 10 MHz e 20 MHz. 105.O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido ou
utilizando equipamento externo. 106.O equipamento deverá possibilitar o recebimento de IP via DHCP ou IP fixo 107.Criptografia AES com chave mínima de 128 bits na interface wireless sem impacto no
desempenho do sistema. 108.O equipamento deverá possuir, no mínimo, três níveis de acessos diferentes para
gerenciamento. 109.Indicadores de RSSI: Barra de Display LED ou audível para apontamento ou via software.
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ID – 6, 7 e 8
RÁDIO PARA ENLACE PONTO A PONTO PARA BACKHAUL, NA FREQUÊNCIA DE 5,4 GHz OU
5,8 GHz, NAS VELOCIDADES DE 14, 28 e 100 Mbps
São utilizados para comunicação direta entre dois pontos específicos da rede de comunicação sem fio.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
79. Interface Ethernet: tipo 10/100Base T, com RJ-45. 80. Atender ao padrão 802.11a ou 802.11a/n permitindo interoperabilidade com outros
fabricantes; 81. Permitir configuração em modo Router ou Bridge; 82. Possuir configurações de Firewall integradas ao equipamento; 83. As antenas dos rádios ponto a ponto deverão ser do tipo desatachada. 84. As antenas externas devem ser certificadas pela ANATEL, 85. O equipamento de rádio deverá apresentar, obrigatoriamente, dispositivo(s) de proteção
contra descargas elétricas atmosféricas (supressor de transiente) com as seguintes caracte-rísticas mínimas: 1,8 KV ou 120 A ou 14 KW ou 1.500 J (considerando pico);
86. Os equipamentos devem possuir recurso interno ou externo de alinhamento com a estação remota. Caso este dispositivo seja externo, deve ser considerado o fornecimento de todo hardware e software necessário para esta funcionalidade para cada ponto.
87. Deve suportar mecanismo de priorização na interface sem fio para possibilita QoS compatível com IEEE 802.1p.
88. A solução deve possuir gerenciamento SNMP. 89. A solução deve capacidade de realizar a atualização remota de novas versões de software
utilizado FTP ou Web ou através de ferramenta específica. 90. Faixa de Frequência: 5.470 a 5.725 GHz ou 5725 a 5850 GHz; 91. Largura de Canal: 20 e 40 MHz; 92. Método de Acesso: TDD; 93. O equipamento deverá operar com o máximo de EIRP permitido pela ANATEL. 94. Tecnologia de Transmissão: OFDM; 95. Modulação: BPSK, QSPK, 16 QAM, 64QAM; 96. Opção de Modulação Adaptativa; 97. Taxa de Dados: 108 Mbps; 98. Interface de Radio: Conector Tipo N Fêmea 50 Ohms; 99. Criptografia: WEP 128 bits e AES com chave mínima de 128 bits na interface wireless sem
impacto no desempenho do sistema, segundo norma 197 da FIPS; 100. Analisador de Espectro; 101. Throughput mínimo por link com largura de canal de 40 MHz:
14 Mbps para o rádio de 14 Mbps; 28 Mbps para o rádio de 28 Mbps; 60 Mbps para o rádio de 100 Mbps;
102. Protetor de Surto integrado ou externo; 103. Equipamento outdoor que atenda a norma IP67; 104. Métodos de Segurança: Controle de MAC, Filtro IP para Gerenciamento; 105. Os equipamentos devem possuir alimentação AC 110-240 VCA 50-60 Hz. Caso utilize PoE
(Power over Ethernet) deverá ser fornecido adaptador para 110-220 VCA; 106. Temperatura de Operação: IDU: 0° a 40°C, ODU –10°C a 55°C;
111
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107. Umidade de Operação: 5 a 95% não condensada; 108. Sistema de Gerenciamento baseado SNMP com software proprietário e telnet; 109. Priorização de trafego por DSCP, Procedência de IP, Porta UDP ou TCP; 110. Suporte a VLAN baseado no IEEE 802.1q; 111. Possibilidade de Upgrade de software via FTP ou TFTP; 112. Upload/Download de configuração via FTP ou TFTP; 113. DHCP Cliente; 114. Possibilidade configuração automática de Canais; 115. Possibilidade de configuração de VLAN, conforme o padrão IEEE 802.1Q; 116. Conector de RF Tipo N; 117. O equipamento deverá possuir controle para limitação de multicast e broadcast embutido
ou utilizando equipamento externo.
ID – 9
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 5,4 OU 4,9 GHZ)
25. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à
alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento; 26. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a
fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável; 27. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores
referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
28. Kit de suporte para antena na torre principal;
29. Cabo de rede blindado (metro);
30. Conector RJ45 macho blindado;
31. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
32. Caixa de condulete ¾;
33. Eletroduto zincado ¾;
34. Fita de auto-fusão (rolo);
35. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
36. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID – 10
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 2,4 GHZ – Wi-Fi)
25. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento;
26. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável;
27. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
28. Kit de suporte para antena na torre principal;
29. Cabo de rede blindado (metro);
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30. Conector RJ45 macho blindado;
31. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
32. Caixa de condulete ¾;
33. Eletroduto zincado ¾;
34. Fita de auto-fusão (rolo);
35. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
36. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID - 11
KIT DE INSTALAÇÃO PARA ESTAÇÃO TERMINAL – MÓDULO ASSINANTE
1. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à
alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento; 2. Deve ser fornecido mastro com, no mínimo, 3 metros de comprimento e 40 mm (quarenta
milímetros) de diâmetro em aço galvanizado a quente para instalação da antena, assim como todos os acessórios de fixação. Caso a proponente ofereça solução FSK, o mastro deverá ter o comprimento mínimo de 3,75 m. O mastro deverá ser instalado no telhado com a base fixada na laje com sapata de concreto ou suporte para parede;
3. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
4. Kit de suporte para antena assinante; 5. Cabo de rede blindado (metro); 6. Conector RJ45 macho blindado; 7. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30; 8. Caixa de condulete ¾; 9. Eletroduto zincado ¾; 10. Fita de auto fusão (rolo); 11. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e; 12. Bucha com parafuso sextavado nº 10. ID – 12
KIT DE INSTALAÇÃO PARA RÁDIO PONTO A PONTO
25. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos referentes à alimentação dos equipamentos e materiais para aterramento;
26. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir as ferragens para a fixação do rádio outdoor e das antenas, quando aplicável;
27. A lista de materiais para instalação do equipamento deverá incluir os cabos e conectores referentes à interligação entre as unidades indoor e a outdoor do rádio, quando aplicável, bem como os cabos e conectores necessários para a interligação da unidade outdoor com a antena, quando aplicável;
28. Kit de suporte para antena na torre principal;
29. Cabo de rede blindado (metro);
30. Conector RJ45 macho blindado;
31. Pacote abraçadeira 30 cm c/ 30;
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32. Caixa de condulete ¾;
33. Eletroduto zincado ¾;
34. Fita de auto-fusão (rolo);
35. Bucha com parafuso sextavado nº 8, e;
36. Bucha com parafuso sextavado nº 10.
ID - 13
ANTENA TIPO SETORIAL DE 90 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE DE 5,4 GHz OU 4,9 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
9. Antena tipo painel setorial, na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz. 10. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 90° horizontal, de acordo com
a aplicação, com setorização vertical máxima de 8°. 11. A antena deve ter ganho mínimo de 14 dBi. 12. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 14
ANTENA TIPO SETORIAL DE 120 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE DE 5,4 GHz OU 4,9 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
9. Antena tipo painel setorial, na frequência de 5,4 GHz ou 4,9 GHz. 10. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 120° horizontal, de acordo com
a aplicação, com setorização vertical máxima de 8°. 11. A antena deve ter ganho mínimo de 14 dBi. 12. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 15
ANTENA TIPO SETORIAL DE 120 GRAUS PARA ESTAÇÃO RÁDIO BASE 2,4 GHz
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
9. Antena tipo painel setorial, na frequência de 2,4 GHz. 10. A antena das Estações Rádio Base deverá ser desatachada, 120° horizontal, de acordo com
a aplicação, com setorização vertical máxima de 10°. 11. A antena deve ter ganho mínimo de 9 dBi. 12. O conector para antena da estação base deve ser Tipo N fêmea, com impedância de 50
Ohms. ID - 16
ANTENA TIPO OMNI (360 GRAUS) 2,4GHz
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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. Cobertura de sinal de 360 graus; 2. Frequência de operação a 2,4 GHz; 3. Ganho mínimo de 8 dBi; 3. Compatível com rádios Wi-Fi oferecidos.
ID - 17
ANTENA TIPO DISCO PARA RÁDIO PONTO A PONTO
As antenas devem ser fornecidas com as seguintes características:
21. Frequência de 5,4 GHz ou 5.725 a 5.850 MHz
22. Ganho de 27 dBi ou superior
23. VSWR ≤1.5
24. Abertura Vertical <7°
25. Abertura Horizontal <7°
26. F/B > 17 dBi
27. Impedância Nominal de 50 Ohm
28. Polarização Vertical ou Horizontal
29. Potencia Máxima de 100 W
30. Conector N Fêmea
ID - 18
ROTEADOR TIPO I
São equipamentos utilizados para distribuição do sinal de radiofrequência na rede local de cada unidade
contemplada, para redes de pequeno porte.
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
25. Possuir no mínimo 4 (quatro) portas Ethernet 10/100 Mbps; 26. Todas as portas devem possuir função auto-MDI-X; 27. Permitir o uso de rotas estáticas; 28. Suportar protocolo de roteamento RIP (v1 e v2); 29. Permitir o gerenciamento remoto via web; 30. Possuir porta serial para configuração local; 31. Permitir o gerenciamento do controle de banda; 32. Possuir funções para balanceamento de link; 33. Possuir filtro de proteção (Firewall); 34. Possuir servidor DHCP (IP Dinâmico) interno; 35. Possuir capacidade de NAT / Virtual Server; 36. Permitir alimentação elétrica por meio de PoE (Power over Ethernet).
ID - 19
115
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ROTEADOR TIPO II
São equipamentos utilizados para distribuição do sinal de radiofrequência na rede local de cada unidade
contemplada, para redes de médio porte.
Deverão atender no mínimo, todas as características e especificações descritas a seguir:
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
23. Possuir no mínimo 8 (oito) portas Ethernet 10/100 Mbps; 24. Todas as portas devem possuir função auto-MDI-X; 25. Permitir o uso de rotas estáticas; 26. Suportar protocolo de roteamento RIP (v1 e v2); 27. Permitir o gerenciamento remoto via web; 28. Possuir porta serial para configuração local; 29. Permitir o gerenciamento do controle de banda; 30. Possuir funções para balanceamento de link; 31. Possuir filtro de proteção (Firewall); 32. Possuir servidor DHCP (IP Dinâmico) interno; 33. Possuir capacidade de NAT / Virtual Server.
ID - 20
AQUISIÇÃO, INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE DE MONITORAMENTO DA IN-
FOVIA (REDE WIRELESS)
LICENÇAS DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE REDE METROPOLITANA SEM FIO
E) ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
A ferramenta para gerenciamento de redes a ser fornecida, deve funcionar como uma aplicação GERENTE,
recebendo reportes de todos os equipamentos da planta wireless instalada.
Um aspecto importante da metodologia a ser utilizada é de utilizar somente ambiente operacional free-
software. Deverão ser utilizados, softwares condizentes com esta diretriz, tais como o Sistema Operacional
Linux ou versões abertas, o banco de dados MySQL e a linguagem PHP de script para internet. Como re-
sultado teremos a implementação de uma ferramenta que visa ajudar nas tarefas de gerenciamento de nível
de serviço (SLM - Service Level Management). Por razões de segurança o software não poderá possuir
licença open-source ou domínio público.
A interface principal dos usuários deverá existir para dois tipos de usuários: o tipo Administrador e o tipo
Cliente. Basicamente, o usuário Administrador deverá cadastrar, manter e atualizar as Interfaces de rede
gerenciadas pela Prestadora de Serviços, bem como relacionar estas Interfaces aos devidos Grupos aos
quais estes Elementos pertencem. Além disso, o usuário Administrador deverá ser o principal responsável
pelo acompanhamento do SLA de cada Interface. Apesar de o usuário Cliente também estar apto a receber
e controlar estas informações, cabe ao usuário Administrador tomar as medidas administrativas e técnicas
para que os parâmetros de SLA voltem ao estado desejado.
A página inicial do software deverá ser do tipo LOGIN. Esta página deverá ser acessada através de um
endereço internet. Assim que o usuário acessar este endereço, uma primeira página irá solicitar o nome do
grupo-usuário e a respectiva senha. Passando esta primeira página de segurança de acesso, o usuário deve-
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rá poder finalmente então visualizar e navegar com liberdade em todos os gráficos e relatórios disponibili-
zados para as interfaces de rede do respectivo Grupo. Caso o usuário seja do tipo Administrador, várias
funções que não são disponibilizadas aos usuários Clientes estarão disponíveis. Basicamente, um usuário
Cliente só possui permissão para Visualização dos relatórios, enquanto o usuário Administrador possui
acesso completo a todos os cadastros e funcionalidades da ferramenta.
O software deverá conter a lista de todos os equipamentos cadastrados na monitoração. Clicando sobre
qualquer um dos links (as linhas com a descrição de cada equipamento), têm-se acesso aos dados detalha-
dos das informações dos equipamentos. Este grupo possui informações cadastrais sobre o equipamento,
tais como nome, descrição, responsável e endereço aonde encontra-se o equipamento.
Estes dados deverão ser buscados diretamente no campo de informações de cada elemento. Qualquer alte-
ração nestas informações devem ser lidas diretamente na plataforma de gerência.
Os módulos de gráficos (bandwidth utilization) das interfaces deverão possuir alertas com mensagens de
erro e falhas detectadas. Isso é o ideal para um ambiente de monitoração de rede (Network Operation Cen-
ter - NOC). Deve mostrar o 'Alias Name' da interface alarmada, o tipo do alarme (node down, limite de
SLA ultrapassado ou serviço TCP down) e ícones para acesso à interface alarmada no equipamento e/ou à
interface Web (quando interface de servidor):
A correta implantação da Gerência dos Enlaces da Rede deverá aumentar a disponibilidade dos equipa-
mentos wireless. Deve também fornecer uma visão ampla da rede através de monitores, permitindo contro-
lar o ambiente por inteiro, proporcionando gerenciamento de falhas e configuração de redes através de
protocolo TCP/IP.
F) CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS
O software deve possuir um conjunto de características que reduzam o tempo de realização das tarefas de
gerenciamento de horas para minutos, como:
53. Detectar um equipamento na rede.
54. Realizar atualizações de status de qualquer dispositivo da rede com endereço IP em tempo real.
55. Fornecer uma visão simples do gerenciamento proporcionando o acompanhamento de informações
sobre novas integrações ao sistema e customização de aplicações, em questão de minutos.
56. Proporcionar uma forma rápida e não programada de customizar uma solução por incluir gerencia-
mento de informações específicas de dispositivos de outros fabricantes.
57. Permitir uma simples e rápida execução de tarefas com uma representação apurada do ambiente.
58. O software deve gerenciar qualquer dispositivo de rede que possua endereço IP.
59. Interface totalmente em português.
60. O software deve ser capaz de gerar gráficos que representem a situação atual dos links, equipamentos
e servidores de rede.
61. O software deve ser capaz de emitir avisos de queda de links, equipamentos e servidores, através de
sinais sonoros e manifestação visual.
62. O software deve suportar a customização de telas, que representam a situação atual de rede do cliente.
63. O software deve permitir a publicação de informações do cliente em linguagem HTML, HTM e PHP.
64. O software deverá utilizar linguagem PHP e/ou JAVA.
65. O software deve utilizar Banco de Dados MYSQL e/ou PGSQL.
66. Define ícones que representam os diversos ambientes de gerenciamento. Logo que são selecionados
(clicados), devem disparar automaticamente uma área de conexão ou um programa.
67. Definir símbolos apropriados para representar objetos do ambiente.
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68. Integrar aplicações através de um menu, dando um único ponto de monitoramento e controle para o
gerenciamento das aplicações.
69. Monitorar estatísticas da rede e os mostra em vários formatos e combinações.
70. Monitorar recursos do sistema: CPU, memória, usuários conectados, disco e outros recursos.
71. Usar a capacidade de coletar dados e a capacidade gráfica para reunir informações, analisar execuções
e criar gráficos, podendo assim, identificar se os recursos do ambiente estão sendo utilizados de forma
racional.
72. Monitorar conjuntos de recursos nos seus limites críticos.
73. O gerente deve monitorar e emitir relatórios automaticamente, toda vez que um recurso excede um
limite considerado crítico.
74. Através de um display gráfico e textual, mostrar as rotas seguidas pelos pacotes na comunicação entre
dois nodos.
75. Fornecer diagnósticos de problemas da rede, através de testes de protocolo feitos em cima de infor-
mações extraídas dos mapas ou através de acessos manuais. Utilizando o endereço IP, faz teste com o
comando PING para verificar a conexão física. Realiza teste de conexão TCP e checa nodos para sa-
ber se o SNMP está sendo executado.
76. Permitir recuperação de informações da rede para emitir resoluções de problemas, ter acesso rápido a
informações essenciais sobre nodos selecionados de um mapa e as alterações feitas nos mesmos.
77. Fornece e guarda informações sobre a topologia da rede, com o objetivo de fazer comparações futuras
entre as topologias antiga e atual.
78. Deverão ser fornecidas as licenças de uso permanente do software, tipo toda a vida.
ID - 21
MÓDULO DA CENTRAL DE MONITORAMENTO (Centro de Operação de Redes – COR)
A operação da Infovia Digital será realizada por uma estrutura física e de automatização denominada Cen-
tro de Operação de Redes – COR.
Esta estrutura será composta pelos seguintes itens:
Cada módulo do COR será composto por:
2 (duas) unidades de televisão com 42 polegadas, com visor LED ou LCD;
Painel de madeira MDF, personalizado, com no máximo 4 metros de comprimento e 3 metros de al-
tura, para apoio suporte das televisões e monitores;
2 (duas) mesas de madeira, com teclado rebaixado, construídas para o ambiente do COR;
2 (duas) cadeiras tipo digitador, com rodas, amortecedores a gás;
1 (um) armário pequeno de 2 portas, personalizado ao ambiente.
C) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO COR
O COR tem por função gerenciar e monitorar toda a operação das redes digitais. Através de visores afixa-
dos na parede e estações de trabalho, operadores utilizarão os softwares de monitoramento para manter a
conectividade e a segurança:
Monitoração ou gerenciamento de todos os elementos ativos da rede;
Operação e monitoramento de aplicações críticas;
Análise técnica do problema através de profissionais capacitados e certificados;
Análise de desempenho em todos os níveis das redes cabeadas e Infovia;
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Relatórios de tráfego instantâneo e por períodos, e;
Serviço via WEB para acompanhamento dos serviços prestados.
O COR supervisionará os pontos de presença distribuídos em qualquer ponto da cidade. O COR será res-
ponsável por receber, enviar, e gerenciar todo o tráfego bidirecional entre os pontos de conexão da Infovia,
nas redes monitoradas.
A coleta de dados centralizada no COR, registrará as atividades e problemas nas ERBs e assinantes, geran-
do alertas no quadro sinótico da Central, onde serão realizadas as comparações dos valores coletados com
níveis de desempenho previamente definidos.
ID - 22
SERVIÇOS DE MÃO-DE-OBRA PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE TODOS OS EQUI-
PAMENTOS E MATERIAIS DA ESTAÇÃO RÁDIO BASE (ERB 2,4 GHZ – WI-FI)
Serviços de mão-de-obra, compreendendo:
E) ABRANGÊNCIA
Instalação e configuração dos equipamentos de rádio frequência nas Estações Rádio Base (ERB 2,4
GHz – Wi-Fi);
Instalação e configuração dos equipamentos ativos de rede, como switches, roteadores, etc., utilizando
os materiais dos kits necessários, bem como os equipamentos complementares, tais como racks, nobre-
aks e caixas herméticas;
Configuração dos equipamentos e das tabelas de controle IP das redes de comunicação.
F) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de rádio, os técnicos deverão possuir
certificação oficial do fabricante dos equipamentos.
ID - 23
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO I – PARA INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE TODOS OS
EQUIPAMENTOS, COM EXCEÇÃO DOS QUE JÁ FORAM CITADOS NO ID 22
Horas técnicas para instalação e configuração de equipamentos, compreendendo:
E) ABRANGÊNCIA
Instalação e configuração dos equipamentos de rádio frequência, tanto as unidades concentradoras
quanto unidades cliente;
Instalação e configuração dos equipamentos ativos de rede, como switches, roteadores, servidores, etc.;
Configuração dos equipamentos e das tabelas de controle IP das redes de comunicação;
Devem estar previstos neste item todos os custos necessários para instalação que venham a ser pertinen-
tes como: contratação de caminhões munque, andaimes, equipamentos de segurança, treinamentos de
segurança, contratação de pessoal adicional especializado adicional, sinalizações, veículos normais ou
4x4, caminhões para transporte de materiais ou logística.
F) CAPACIDADE TÉCNICA
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Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de rádio, os técnicos deverão possuir
certificação oficial do fabricante dos equipamentos;
Para as operações de instalação e configuração dos equipamentos de segurança das redes, os técnicos
deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos.
ID - 24
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO II – PARA TREINAMENTO
Horas técnicas para treinamento e instalação e configuração de equipamentos e softwares, compreendendo:
E) ABRANGÊNCIA
Treinamento técnico no software de gerenciamento da rede WMAN para técnicos indicados pela prefei-
tura;
Treinamento na configuração dos equipamentos de rádio frequência;
Treinamento para instalação e configuração dos equipamentos de segurança da unidade do COR;
Elaboração da Política de Segurança de Redes;
Elaboração do Manual de Acesso a Internet Gratuita.
F) CAPACIDADE TÉCNICA
Para as operações de treinamento na configuração dos equipamentos de rádio, operação assistida e mo-
nitoramento, os técnicos deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos;
Para as operações de treinamento na configuração dos equipamentos de segurança das redes, os técni-
cos deverão possuir certificação oficial do fabricante dos equipamentos, e;
Para os serviços de treinamento da administração das redes, os técnicos deverão ter formação em ITIL
(Information Technology Infrastructure Library).
ID - 25
HOMENS POR HORA TÉCNICA TIPO III – PARA SERVIÇOS DE DOCUMENTAÇÃO DAS REDES
Horas técnicas para elaboração de manuais de procedimentos operacionais das redes, Projeto Executivo de
Redes de Comunicações (Site Survey) e documentação final de redes (As-Built) compreendendo:
E) ABRANGÊNCIA
7. Elaboração dos Procedimentos Operacionais e Instruções de Trabalho para padronização das roti-
nas de instalação, manutenção, operação, monitoramento, expansão e segurança das estruturas fí-
sicas e lógicas, por meio de técnicas de mapeamento e melhoria de processos.
8. Elaboração do Site Survey e do As-Built das redes, compreendendo o Manual do Centro de Opera-
ções de Redes (COR) a ser fornecido. Deve ser elaborado a partir de levantamentos executados,
documentados no mínimo os seguintes componentes:
Análise e Testes
o Análise dos dados coletados
o Identificação de Pontos Operacionais de Presença (POP)
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o Elaboração do Cronograma Físico-Financeiro para expansões
o Elaboração do Projeto de Expansão
Execução do Projeto
o Instalação
o Manutenção
o Serviços Executados
o Homologação
Monitoramento da Rede
o Informações sobre chamados
o Registro de chamados
o Atendimento de primeiro nível
o Monitoramento de Ordens de Serviço
o Orientações
Registro de Alterações
Anexos
o Mapa do local
o Lay-out de Projeto de Infovia Digital
o Relação de Materiais e Equipamentos
o Ordem de Serviço
o Formulário de Vistoria
o Formulário de Auditoria
o Modelo de Relatório de Homologação
o Mapa com os pontos definidos para instalação da antena
o CheckList de Materiais
o Script Saudação Inicial e Identificação
o Mapeamento dos Endereços IP
o Tabela de Acessos e controle de segurança
9. Elaboração de toda documentação necessária para obtenção junto à ANATEL da licença do Servi-
ço Limitado Privado – SLP, de acordo com as exigências e orientações adiante descritas.
F) CAPACIDADE TÉCNICA
Para os serviços de As-Built e Site Survey, será exigido como componente da equipe, um engenheiro de
telecomunicações ou engenheiro eletricista, com registro no CREA e emissão de ART (Anotação de Res-
ponsabilidade Técnica) na entrega da documentação escrita, bem como técnicos com experiência anterior
na elaboração de projetos de redes de telecomunicações.
Serviço Limitado Privado - SLP
Serviço Limitado, telefônico, telegráfico, de transmissão de dados ou qualquer outra forma de telecomuni-
cações, destinado ao uso próprio do executante, seja este uma pessoa natural ou jurídica.
Geralmente, a Submodalidade utilizada para o Serviço Limitado Privado suportado por satélite é:
Serviço de Rede Privado: serviço não aberto à correspondência pública, destinado a prover telecomunica-
ção a uma mesma entidade, entre pontos distribuídos, de forma a estabelecer uma rede de telecomunicações
privada.
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I - Documentação Necessária
Formulário de "Solicitação de Serviços de Telecomunicações" devidamente preenchido
(formulário Anatel - 011);
Diagrama de Ligação de Rede (formulário Anatel - 027);
"Descrição do Sistema" contendo informações necessárias e suficientes para caracterizar o
sistema proposto, sua operação e as radiofrequências ou os meios a serem utilizados -
Projeto Técnico;
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) relativa ao projeto técnico;
Comprovante de pagamento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART;
Cópia autenticada dos Atos Constitutivos Consolidados e eventuais alterações, se pessoa
jurídica;
Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), se pessoa
jurídica.
Cópia autenticada do documento de Identidade (RG), se pessoa física;
Comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), se pessoa física.
II - Informações Necessárias
Devem ser apresentadas, de forma clara e explícita, as seguintes informações:
Serviço Pretendido;
Submodalidade;
Uso e finalidade do serviço;
Âmbito (interior, internacional ou ambos);
Área de prestação do serviço;
Tipo de sinal a ser transmitido;
III - Esclarecimentos Adicionais
O Serviço Limitado é regulamentado pela Norma 13/97, aprovada pela Portaria no 455, de
18 de setembro de 1997, do Ministério das Comunicações;
A solicitação deverá ser endereçada à Gerência de Autorização (PVSSA) da Gerência Geral
de Satélites e Serviços Globais;
Toda documentação deverá ser apresentada no original ou em cópia autenticada;
Importante constar da solicitação que os sinais a serem transmitidos serão codificados;
Na descrição da ART deve constar que ela se refere ao projeto técnico de desempenho de
rede via satélite, de acordo com as normas de regulamentação vigentes, para fins de ou-
torga de autorização para execução do Serviço Limitado Privado;
Verificada que a documentação está em conformidade com a regulamentação, será envia-
do, ao interessado, documento de cobrança referente ao Preço Público pelo Direito de Ex-
ploração de Serviços de Telecomunicações e pelo Direito de Exploração de Satélite
(PPDESS) no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais);
Após o pagamento do PPDESS, serão providenciadas a expedição de Ato de autorização e
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a publicação do respectivo extrato no D.O.U.;
Uma vez autorizada, a entidade será informada sobre o procedimento para cadastramento
e licenciamento de estações terrenas;
Para início da operação das estações de telecomunicações, a autorizada deverá obter Li-
cença para Funcionamento de Estação perante a Superintendência de Serviços Privados
da Anatel;
Os equipamentos que compõem as estações de telecomunicações do serviço devem ter
certificação expedida ou aceita pela Anatel;
A contratação de segmento espacial somente será admitida quando for feita com entidade
exploradora de satélite brasileiro ou, no caso de satélite estrangeiro, com empresa consti-
tuída segundo as leis brasileiras e com sede e administração no País, na condição de re-
presentante legal do operador estrangeiro, em conformidade com o que dispõe § 1o do
art.171da Lei no 9.472, de 1997.
Fonte: http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalPaginaEspecial.do?acao=&codItemCanal=1401&codigoVisao=5&nomeVisao=Informa%E7%F5es%20T%E9cnicas&nomeCanal=Sat%E9lite&nomeItemCanal=Servi%E7o%20Limitado%20Privado%20-%20SLP
ID - 26 NO-BREAK DE 600 VA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia dos pontos de conexão, de-vendo suportar o rádio assinante e o roteador.
Deve possuir as seguintes características técnicas:
19. Nobreak Monofásico 600VA
Potência mínima: 600VA / 360W; Nobreak linha interativa;
20. Entrada Tensão de entrada: Bivolt automático 220/127V Frequência de entrada: 60 Hz+/- 4% Conexões de entrada: NBR 14136
21. Saída Tensão de saída: 127V Frequência de saída: 60Hz +/- 1% (modo bateria) Forma de onda de saída: senoidal aproximada Fator de Potência de saída mínimo: 0,6 Conexões de saída: (6) NBR 14136
22. Proteções Disjuntor rearmável
23. Baterias
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Tipo selada, livre de manutenção Autonomia mínima: 8 min. com 50% de carga Sistema de recarga automática; Auto teste das baterias
24. Sinalização Sonoro: alarme para bateria em descarga Painel de controle com indicadores de led´s no modo online, em bateria e sobrecarga
25. Gerenciamento Gerenciamento local via porta USB com software de gerenciamento
26. Condições Gerais Garantia padrão de 36 meses O Fornecedor deverá apresentar carta do fabricante atestando comercialização e pres-
tação de assistência técnica do equipamento proposto. 27. Conformidades
INMETRO ID - 27 NO-BREAK DE 1,2 KVA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia dos pontos de conexão, de-vendo suportar o rádio assinante e o roteador.
Deve possuir as seguintes características técnicas:
21. Tensão de entrada: 115-127 / 220 Seleção Automática 22. Tensão de saída: Bivolt 115 / 220 (selecionáveis por chave); 23. Conexão de Saída: Tomadas Padrão NBR14136 e Bornes; 24. Bypass: Automático, Isolado e Estabilizado; 25. Tempo de Transferência: Zero; 26. Inversor sincronizado com a rede; 27. Alarme audiovisual (sonoros e leds); 28. Possibilidade de conexão com módulos externos de baterias; 29. Recarga automática das baterias, e; 30. Filtro de linha integrado.
ID - 28 NO-BREAK 2 KVA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Equipamentos de segurança para proteção contra queda de energia das Estações Rádio Base devendo suportar todos os rádios e demais equipamentos instalados na torre da ERB.
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107. Nobreak Monofásico 2kVA 108. Potência mínima: 2 kVA / 1,6 kW; 109. Nobreak online dupla conversão; 110. Rendimento mínimo a plena carga: 88%; 111. Fator de potência de entrada: maior ou igual a 0,95 112. Compatibilidade com unidades geradoras: O nobreak deverá ser 100% compatível
com todos os grupos geradores de energia de emergência. Deve tolerar variações típicas de tensão e frequência de tais sistemas.
113. By-pass interno automático e manual 114. Tensão de entrada: Monofásica (F-N-T) 127V 115. Intervalo de tensão: +/- 15% 116. Frequência de entrada: 60 Hz +/- 5Hz 117. Distorção de corrente: < 8% 118. Conexões de entrada: NBR14136 119. Tensão de saída: Monofásica (F-N-T) 127V 120. Frequência de saída: 60Hz +/- 5% e 0,1Hz selecionável 121. Forma de onda de saída: senoidal 122. Fator de crista: 3:1 123. Distorção da tensão: < 3% 124. Regulação estática: +/- 2%; 125. Sobrecarga: 150% por 30s, 125% por 1min. 105% continuo 126. Regulação dinâmica: +/- 8% para uma variação de 100% na carga. 127. Fator de Potência de saída: 0,8 128. Conexões de saída mínimas: (4) NBR14136 129. Sobrecarga; 130. Sub-tensão e sobre-tensão na entrada CC; 131. Sobre-corrente na entrada CC; 132. Sub-tensão e sobre-tensão na entrada CA; 133. Sobre-corrente na entrada CA; 134. Contra curto-circuito na saída CA; 135. Desligamento automático do inversor quando com bateria descarregada; 136. Proteção contra descarga profunda das baterias; 137. Bypass automático: tipo estático, acionado automaticamente em caso de falha do
nobreak, com tempo de comutação zero. 138. Tipo selada, livre de manutenção, regulada por válvulas; 139. Baterias que podem ser trocadas pelo usuário (hot-wapp); 140. Autonomia mínima: 10 min. com 50% de carga 141. Sistema de recarga automática; 142. Proteção contra descarga total das baterias; 143. Inicialização pelas baterias (cold start) 144. Deverá ter possibilidade de expansão de autonomia através de borne de conexão
rápida e possibilidade de instalação em rack padrão 19” 145. Fornecer memorial de cálculo de descarga do banco de baterias. 146. Visual: monitoramento da rede de entrada, bateria, inversor e bypass; 147. Sonoro: alarme para bateria em descarga, final de descarga e falha geral; 148. Painel de controle: Barras através de LEDs que indique carga, carga das baterias,
sobrecarga, modo by-pass, modo bateria, falha da bateria, falha geral e modo on-line
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149. Nível de ruído audível máximo: menor que 45dBA a um metro da unidade; 150. Elevação de funcionamento: 0-3000m 151. Temperatura ambiente: 0 a 40ºC em operação contínua; 152. Umidade relativa de operação: 0 – 95%. 153. Dissipação térmica máxima em operação: 630 BTU/h 154. Filtragem múltiplos de ruídos 155. Possuir portas de interface USB e RS-232 para gerenciamento local e possibilitar
instalação de placa para gerenciamento remoto com porta RJ-45 156. Peso Líquido máx: 30kg 157. Instalação em Rack padrão 19” 158. Altura máxima total no rack: 2U 159. O Fornecedor deverá ser autorizado oficialmente pelo fabricante para comerciali-
zação e prestação de serviço técnico do equipamento proposto.
ID - 29 RACK PARA EQUIPAMENTOS MEDIDA 7 U O equipamento deve possuir as seguintes características:
19. Gabinete construído totalmente em chapa de aço; 20. Projetado para equipamentos padrão 19“; 21. Porta frontal em vidro fumê temperado com6mm de espessura e fecho escamoteável,
com abertura à esquerda ou à direita; 22. Painéis laterais removíveis através de fecho rápido; 23. As quatro colunas totalmente perfuradas no padrão EIA-310D; 24. Régua de alimentação de oito tomadas; 25. Pintura de alta resistência a riscos e corrosão; 26. Pés ajustáveis incorporados, e; 27. Unidade de ventilação única. ID – 30 e 31
POSTE DE CONCRETO NA ALTURA DE 18 e/ou 21 METROS (conforme demanda)
O poste de concreto será uma estrutura utilizada para acomodação de equipamentos de rádio para a rede e
opcionalmente câmeras de segurança PTZ para monitoramento urbano, em pontos fornecidos nos prédios
da licitante.
A) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
41. Os postes de concreto devem possuir superfícies suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto
pequenas trincas capilares). Não é permitido qualquer pintura, nem o emprego de pasta ou argamassa
de cimento em substituição ao cobrimento, salvo sob autorização da COPEL – Companhia Paranaense
de Energia.
42. Serão recusadas peças que apresentarem defeitos tais como bolhas, ninhos, trincas de retração, des-
camação da superfície, manchas, etc.
43. Os furos destinados à fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos ou ligeira-
mente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para garantir a obtenção de uma su-
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perfície tal que não dificulte a colocação do equipamento, cabo ou fixadores. Devem atender as se-
guintes exigências:
- Os furos para fixação do equipamento devem ter eixo perpendicular ao eixo da peça;
- Nos furos de configuração troncocônica, a diferença entre os diâmetros das bases deve ser inferior a
3 mm, sendo que o diâmetro menor define o diâmetro do furo;
44. Os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar exposta nenhuma parte da armadura.
45. Os materiais constituintes do concreto armado (cimento, agregados, água e aço) devem obedecer às
prescrições das normas ABNT relacionadas.
46. A fabricação de todas as peças das estruturas deve respeitar as mais modernas técnicas e processos
empregados neste tipo de manufatura.
47. O concreto deve ser dosado racionalmente, em função das características granulométricas dos agrega-
dos, da resistência característica prevista no projeto e da trabalhabilidade necessária para permitir o
perfeito adensamento do concreto em função da dimensão da peça e da densidade de armaduras.
48. A cura inicial é obrigatória, antes mesmo da desmoldagem. Após esta, as peças devem ser mantidas
úmidas pelo período mínimo de 7 dias, a fim de evitar a perda de água por evaporação, garantindo a
realização completa das reações químicas do cimento e diminuindo os efeitos da retração.
49. Cobrimento da Armadura: As barras longitudinais ou transversais da armadura devem ter cobrimento
de concreto com espessura não inferior a 15 mm, para garantir a proteção da armadura e a durabilida-
de da peça. As extremidades da armadura devem estar localizadas a 20 mm a base e do topo do poste,
admitindo-se uma tolerância de + 5 mm.
50. Todos os postes circulares devem possuir uma proteção em PVC no trecho da armadura passante no
rasgo, com 5 cm além do comprimento deste, sendo 2,5 cm para cada lado, para proteção da armadura
neste ponto.
51. Quanto a tolerância de dimensões, as tolerâncias admitidas não são cumulativas e devem ser as se-
guintes com relação às dimensões estabelecidas nos projetos: ± 50 mm para o comprimento nominal e
± 5 mm para as dimensões transversais
52. As demais características técnicas e construtivas dos postes, tais como teor de absorção de água, ar-
madura, flechas, trincas, resistência à ruptura, super dimensionamento do concreto e do aço no topo
dos postes e demais materiais, devem obedecer às disposições da NBR 8451.
53. Os acessórios metálicos, eventualmente incluídos no fornecimento, devem ser fabricados em estrita
concordância com os desenhos fornecidos pela COPEL e devem ser zincado a quente, conforme
DA50.13 Especificação de Ferragens Galvanizadas a Quente.
54. Para possibilitar a fixação do selo de liberação do material pela COPEL, deve ser colocado um elo de
arame galvanizado de pelo menos 1,5 mm, embutido no concreto com diâmetro de 50 mm, posiciona-
do a 25 mm do topo, no caso de postes.
55. Os postes devem ter um eletroduto plástico embutido, com diâmetro variando de 12 a 20 mm, para
descida do cabo de aterramento.
56. As estruturas devem resistir a combinação mais desfavorável de todos os esforços atuantes. O com-
primento do engastamento dos postes, deve ser determinado conforme NBR 8451.
57. O fornecedor deve garantir os postes fornecidos por um período não inferior a 30 (trinta) anos, a partir
da data de fabricação.
58. Os materiais de concreto fabricados devem ter vida média mínima de 35 anos a partir da data de fa-
bricação, admitindo-se um percentual de falhas de 1% nos primeiros 10 anos e 1% a cada 5 anos sub-
sequentes, totalizando 6% no fim do período de 35 anos.
59. Todos os postes deverão ser entregues instalados em seus devidos locais, conforme solicitação da
prefeitura, em qualquer dos lugares apontados, dentro da região urbana do município de Ponta Grossa.
60. É de responsabilidade do fornecedor, providenciar todos os recursos necessários para que a correta
atividade de instalação do poste, de modo que seja executada de tal forma que cumpra requisitos de
segurança e normas de engenharia.
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ID – 32
TORRE ROOF TOPS
A Torre deverá ser entregue montada. Nela serão instalados todos os equipamentos de radiofrequência com
tecnologia de alta potência que poderão fazer a interligação da torre principal com seus clientes.
Base triangular com as dimensões mínimas de 50x50x50 centímetros;
Altura mínima de 5 (cinco) metros;
Suportar no mínimo 3 (três) antenas de disco (fechado) com 60 cm de diâmetro;
Suportar no mínimo 3 (três) antenas setoriais de 30 x 80 cm e,
Deverá ter estaiamento com 4 (quatro) conjuntos de estirantes de cordoalha de aço galvani-
zadas tipo HS X 4,76mm em cada aresta ancoradas a distância equivalente no mínimo a 2/3
da altura da torre.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA TORRE:
Composta de aço galvanizado a fogo;
Pintura do tipo diurno, conforme especificações da Aeronáutica;
Deverá ser pintada com tinta a base de poliuretano acrílico-alifático (Polane DF), nas cores
laranja (ou vermelho) e branca, intercaladas;
Deverá ter resistência a corrosão por umidade;
Deverá ter uma área de exposição de no mínimo 2 m² no topo p/ ventos de 120 km/h e defle-
xões ou deformações máximas de 01 (um) grau;
Deverá ter sinalização Aeroviária com 1 (um) sinalizador de obstáculos duplos, de vidro verme-
lho pigmentado, com lâmpadas comuns 60 W X 220 V, com cabo de alimentação embutido em
tubulação galvanizada no topo da torre;
Deverá ter proteção contra descargas atmosféricas, sendo 1 (um) conjunto de para-raios tipo
Franklyn (Norma NBR 5419 2005) no topo, considerando a própria estrutura como meio de
descida (conf. NBR 5419/01), e aterramento com 10 (dez) hastes do tipo Copperweld 5/8” X
2,4 m, com conexões exotérmicas, a serem cravadas por profundidade e interligadas com ca-
bo de cobre nu 50 mm² e integralizada ao solo por composto mineral natural, não tóxico, não
corrosivo, insolúvel e altamente condutor, que proporciona baixa resistência ôhmica e estabili-
dade em qualquer época, cujo valor final não deverá ser superior a 5,0 ohms (Norma NBR
5410 2004);
Deverá ter acesso pela própria estrutura da torre, com cabo de aço para acoplamento de dis-
positivo trava quedas e,
Deverá ter acesso por escada tipo “marinheiro” sem guarda – corpo ou cabo de aço para aco-
plamento de dispositivo trava quedas, com suportes soldados nas duas laterais da escada para
fixação e esteiramento dos cabos das antenas (a serem definidas pela contratante quanto ao
comprimento e formato para uma perfeita fixação dos cabos).
Os parâmetros e especificações das torres devem obedecer às práticas da TELEBRÁS 240-410-
600, 2261132, NBR-6123/88, NBR-8800/86 e NBR-6122/80.
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ID – 33
CAIXA HERMÉTICA
23. Caixa Aço 1020 estampado e soldado;
24. Fechadura: porta com chave de segurança;
25. Pintura Epoxi eletro estática;
26. Vedação: borracha moldada;
27. Montagem: fundo interno móvel em alumínio;
28. Refrigeração: Ventilação forçada com 1 FAN de 8cm;
29. O sistema de FAN deverá ter funcionamento mínimo de 3 anos. É de responsabilidade do proponente
providenciar um sistema adequado que racionalize a ativação do FAN de modo que o mesmo cumpra
o prazo mínimo desejado. O proponente será acionado para trocar a suas custas, em campo, qualquer
sistema de ventilação que por ventura venha a falhar antes desse período.
30. Led para falha de energia;
31. Led de força;
32. Protetor de surto circuito de sistema eletrônico interno;
33. Dimensões altura: 50 cm x largura: 30 cm x profundidade: 20 cm.
Habilitação Técnica
A Habilitação Técnica abaixo descrita será eliminatória, sendo a licitante que não atender
todos os itens, ficará automaticamente inabilitada do certame licitatório. Como forma de proteger o órgão
licitante, pelo alto grau de especialização dos equipamentos e soluções a serem ofertadas, é solicitado dos
licitantes o pleno conhecimento das soluções a serem adquiridas, na forma de comprovação de experiência
prévia e comprovação do atendimento a premissas básicas de capacidade técnica:
a) A licitante deve comprovar através da última alteração em seu Contrato Social a natureza ju-
rídica para fornecimento de equipamentos de telecomunicações;
b) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que os produtos ofertados pela empresa
proponente estão em total conformidade com as exigências técnicas do Edital.
c) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que a empresa proponente está apta a
projetar, comercializar, instalar e suportar os produtos de sua fabricação;
d) Carta do fabricante dos radiotransmissores, afirmando que os produtos ofertados pela empresa
proponente não terão a produção e o fornecimento descontinuados durante o período de 3
(três) anos, no mínimo;
OBS. As cartas acima (letras “b”, “c” e “d”) deverão ser dirigidas à Prefeitura Municipal de Ponta
Grossa, citando o número e data deste processo licitatório. Apresentadas em original, em pa-
pel timbrado do fabricante, não sendo aceitas cartas emitidas por Distribuidores.
Caso a proponente seja a própria fabricante dos radiotransmissores, as exigências acima (letras “a”, “b”,
“c” e “d”) não se aplicam, e neste caso a carta mencionada na letra “d” deverá ser substituída por uma
DECLARAÇÃO do fabricante proponente afirmando que os produtos ofertados não terão a produção e o
fornecimento descontinuados durante o período de 3 (três) anos, no mínimo.
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e) A contratada deverá apresentar comprovação de Registro e Quitação no CREA, nas áreas de
telecomunicação ou elétrica, bem como apresentar o engenheiro responsável com comprova-
ção do vínculo com a empresa a, no mínimo seis meses, através de registro em CTPS com
GEFIP do mês anterior ao da licitação, ou contrato de prestação de serviços e comprovações
de pagamento, ou ainda Contrato Social no caso de ser sócio da empresa;
f) Comprovar através de Atestado de Capacidade Técnica da licitante, emitido por entidade pú-
blica ou privada que a contratada possui experiência na implementação de soluções WMAN
(Wireless Metropolitan Area Network), ou seja, Rede sem Fio de Área Metropolitana em mu-
nicípio. Deverá ser apresentado conjuntamente, o registro do projeto no CREA, acervado,
com respectiva ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
g) Declaração de compromisso, emitida pela contratada, de que o(s) responsável(eis) técnico(s)
discriminado(s) na(s) certidão(ões) de Acervo Técnico, participará(ão) dos serviços objeto
deste Termo de Referência, admitindo-se a substituição por profissional(ais) de experiência
equivalente ou superior, desde que comprovada pela futura contratada e aprovada pela Prefei-
tura Municipal de Ponta Grossa;
h) Declaração que a contratada prestará atendimento técnico remoto ou em campo quando neces-
sário, através de profissionais credenciados pelo fabricante dos radiotransmissores em até 4
(quatro) horas a contar do horário da abertura do chamado técnico, seja por telefone ou pelo
site da contratada;
i) A licitante deverá apresentar Atestado de Vistoria Técnica fornecido pelo Departamento de
Informática da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (conforme modelo em anexo – Atestado
de Vistoria Técnica), comprovando que realizou vistoria em locais relacionados para instala-
ção dos equipamentos. Estes locais deverão receber a instalação dos equipamentos e possuem
características diversas de conectividade, altimetria e localização. Todas as informações estão
contidas no Projeto Executivo Ponta Grossa Cidade Digital e deverão ser conhecidas na ínte-
gra pelos licitantes, não se aceitando considerações posteriores, por alegação de desconheci-
mento destas informações, alegação de inviabilidade técnica, econômica ou prazos, descritos
no escopo do projeto;
i.1) A Vistoria Técnica deverá ser agendada e efetuada, até 3 (três) dias corridos ANTES
da data da sessão pública de entrega dos Envelopes de Habilitação e Proposta de Pre-
ços, através de contato, pelo telefone (42) 3220-1439 com o Departamento de Informá-
tica da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa.
j) Comprovar que a licitante possui pelo menos 01 (um) profissional certificado nos equipamen-
tos de rádio frequência ofertados, na data prevista para entrega da proposta, o qual deverá ser
alocado na execução do projeto. A comprovação do vínculo empregatício deverá ser feita
através de cópia da carteira de trabalho entre a proponente e o profissional, e ainda o compro-
vante protocolado da GEFIP, contendo os dados dos funcionários relativos ao INSS e FGTS
do mês anterior à data de aberturada licitação, ou através de contrato de prestação de serviço.
Caso seja sócio da contratada, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a parti-
cipação societária;
k) Comprovar que a empresa possui pelo menos 1 (um) profissional com treinamento em normas
de segurança do Trabalho – NR10, o qual deverá ser alocado na execução do projeto. A com-
provação do vínculo empregatício deverá ser feita através de cópia da carteira de trabalho en-
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tre a proponente e o profissional, e ainda o comprovante protocolado da GEFIP, contendo os
dados dos funcionários relativos ao INSS e FGTS do mês anterior à data de abertura da licita-
ção. Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a par-
ticipação societária;
l) Comprovar que a licitante possui pelo menos 1 (um) profissional com treinamento para traba-
lhos em Alturas – NR18, o qual deverá ser alocado na execução do projeto. A comprovação
do vínculo empregatício deverá ser feita através de cópia da carteira de trabalho entre a pro-
ponente e o profissional, e ainda o comprovante protocolado da GEFIP, contendo os dados
dos funcionários relativos ao INSS e FGTS do mês anterior à data de abertura da licitação.
Caso seja sócio da empresa, deverá ser apresentado o contrato social comprovando a partici-
pação societária;
m) Declaração de que possuirá ao menos 3 (três) equipamentos radiotransmissores do mesmo
modelo, superior e/ou compatível com os fornecidos, em condição de backup, a fim de substi-
tuição emergencial em caso de falhas;
n) Apresentar descrição detalhada dos equipamentos propostos e suas respectivas marcas e mo-
delos, de acordo com as especificações mínimas exigidas–Especificações Técnicas dos Equi-
pamentos, Materiais, Softwares e Serviços. Todos os documentos (incluindo manuais técnicos
de equipamentos) devem ser apresentados em língua portuguesa ou acompanhados de tradu-
ção realizada por tradutor(a) juramentado(a), com comprovação de registro e dentro da vali-
dade.
Obrigações da CONTRATADA
A contratada obrigar-se-á a efetuar a entrega dos materiais, no prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis, a
contar do recebimento ou da retirada da Ordem de Fornecimento.
Substituir, às suas expensas, no prazo de 10 (dez) dias úteis, após notificação formal, os produtos entre-
gues em desacordo com as especificações aqui descritas, e/ou com a respectiva proposta apresentada, ou
que apresente vício de qualidade.
Os produtos serão recusados e devolvidos nas seguintes hipóteses:
a) Nota fiscal com especificação e quantidades em desacordo com as descrições da Or-
dem de Fornecimento;
b) Entregues em desacordo com as especificações dos requisitos obrigatórios;
c) Apresentem vícios de qualidade ou impropriedade para o uso.
Os serviços serão solicitados, em quantidade de horas previamente acordado entre as partes, para que se-
jam em número suficiente para execução correta dos serviços em cada caso, levando-se em conta a propor-
cionalidade em relação ao número total de horas proposto pela licitante, mediante a Ordem de Fornecimen-
to.
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A contratada obrigar-se-á a iniciar a execução dos serviços solicitados, no prazo máximo de 15 (quinze)
dias úteis, a contar do recebimento ou da retirada da Ordem de Fornecimento. A execução deverá ser
acompanhada por fiscal previamente indicado pela prefeitura.
Local de Entrega
Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
Departamento de Informática
Av. Visconde de Taunay, 950 – 3º andar
CEP 84051-900 – Ponta Grossa – PR
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Esta Ata de Registro de Preços é regida pela lei Federal nº 8.666/93 em sua atual redação, e pela Lei Municipal nº 942/2.008, e Decreto nº 1991/08, no que for incompatível com a legislação Federal, e, subsidiariamente pelos princípios gerais de direito. Os prazos previstos neste contrato serão contados nos termos do art. 110 da Lei Federal 8.666/93 com as alterações posteriores. O fornecedor ficará obrigado a atender todos os pedidos efetuados durante a vigência desta Ata de Registro de Preços, ainda que a expiração do prazo de entrega previsto no cronograma ocorra após seu vencimento. Quando se tratar de empresa representante comercial caber-lhe-á, a cada entrega, apresentar Nota Fiscal da compra do produto emitida pelo respectivo produtor, fabricante ou seu legítimo representan-te. As partes elegem o foro da Comarca de Ponta Grossa, Estado do Paraná, como domicílio legal, para qualquer procedimento recorrente do cumprimento do contrato ou de instrumento equivalente.
Ponta Grossa, (COLOCAR DATA DA PUBLICAÇÃO DO RESULTADO)
CONTRATADA CONTRATANTE
MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
TESTEMUNHAS: SUZANA MOLINA SUZANA GIOVANETTI CPF/MF 411.291.729-53 CPF/MF 882.733.509-91
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ANEXO I DO CONT. Nº
OBS: A Secretaria deverá observar no ato da entrega se:
- O Fornecedor tem a ORDEM DE FORNECIMENTO emitido pelo Departamento de Compras. - A marca confere com o descrito na ATA. Deverá, obrigatoriamente, no ato de entrega, estar acompanhado de Declaração de Responsabilidade, anexo III do edital. Favor encaminhar a ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, assinada para Departamento de Compras do Mu-nicípio de Ponta Grossa, Estado do Paraná, sito à Avenida Visconde de Taunay, 950, Bairro da Ronda, CEP 84051-900, para que possamos efetuar o pagamento. Enquanto não estivermos com a ata assinada em mãos não será efetuado o pagamento. Os materiais deverão ser entregues no local indicado na Ordem de Fornecimento.