presidente marcelo de souza e silva · melhora do indicador de confiança do empresário passando...
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Balanço do ano
Presidente Marcelo de Souza e Silva
VENDAS MENSAL ANÁLISE
16,3% 15,5%
8,12% 9,24%
3,91% 3,27% 2,99% 1,24% 5,3% 4,44%
Dez.09-Nov.09
Dez.10-Nov.10
Dez.11-Nov.11
Dez.12-Nov.12
Dez.13-Nov.13
Dez.14-Nov.14
Dez.15-Nov.15
Dez.16-Nov.16
Dez.17-Nov.17
Dez.18-Nov.18
O mês de dezembro é uma base forte de
comparação, pois conta com o período
de Natal, que contribuiu para que as
vendas apresentassem elevação frente a
novembro.
4,44% Comparação mensal
(Dez.18 – Nov.18)
COMPARAÇÃO ANUAL 3,59%
Comparação anual (Dez.18 – Dez.17)
Melhora de alguns indicadores
Maior circulação de renda
Vendas do varejo
Dezembro, quando é
comemorado o Natal
Proporcionou
Impactou positivamente
Principalmente
FECHAMENTO ANUAL
2,5% Comparação
últimos 12 meses (Jan - Dez.18)/(Jan - Dez.17)
Queda da taxa de
desemprego Inflação abaixo do
centro da meta
Queda da taxa de
juros
Aumento da renda
disponível
Melhora do indicador
de confiança do
empresário passando
de 58,2 para 64,2
Melhora do indicador
de confiança do
consumidor passando
de 47,9 para 52,7
Previsão de crescimento de 3,5% em 2019
EVOLUÇÃO DAS VENDAS POR SETOR
(Jan - Dez.18 / Jan - Dez.17)
2,27%
1,74%
2,3%
2,26%
4,6%
1,57%
3,78%
2,75%
Drogaria e cosméticos
Vestuário e calçados
Móveis e eletrodomésticos
Material elétrico e de construção
Veículos e peças
Papelaria e livraria
Supermercados
Artigos diversos
2,5% últimos 12 meses (Jan - Dez.18/(Jan - Dez.17)
BRASILEIRO LIMITADORES DO VAREJO
Diferenças regionais e alta
concentração demográfica e
geográfica
Deficiência de infraestrutura
Sistema tributário complexo e
com elevada carga
Rigidez na legislação
trabalhista
Limitações, restrições,
burocracia e elevado custo
de importação
Escassez e custo elevado
para a contratação de mão
de obra especializada
Baixo grau de
internacionalização das
empresas
Elevado custo de capital
Limitação para incorporação de
tecnologia, pois as soluções
não são viáveis para a maioria
dos varejistas
Onde estamos...
A incerteza, ainda, quanto a política econômica do País, está adiando as
decisões de investimento e contratação.
As contas públicas vêm apresentando uma trajetória de deterioração nos últimos anos devido ao forte crescimento
das despesas primárias (despesas não financeiras, como pessoal, custeio e investimento), especialmente as
obrigatórias (que o governo não pode deixar de pagar).
Taxa de desemprego elevada, apesar de estar
desacelerando.
Baixo crescimento econômico e deterioração das contas públicas são os principais problemas estruturais da economia
brasileira.
Economia brasileira continua demonstrando sinais de
recuperação.
...Para onde vamos
Implementar ajuste fiscal para redução da dívida.
A reforma da previdência tem que ser feita (setor público e CLT), mas não é a solução
para todos os problemas do déficit do País. A redução de subsídios para setores
específicos é uma medida adicional que pode ser adotada. Concentrar no processo das reformas estruturais
(política, previdenciária, tributária, entre outras) e na agenda de produtividade para colocar o País
de volta no caminho do desenvolvimento sustentável.
Necessidade da criação de agenda microeconômica para incentivar a produção interna, criando um ambiente
competitivo e com maior inserção do mercado interno e externo.
Recuperação econômica sustentável e de longo prazo embasada em taxa de juros em patamares menores para alavancar os investimentos produtivos, controle da inflação e crescimento do emprego.
Inovação
Desenvolvimento
econômico e social
Segurança
Mobilidade Urbana
BH - Capital modelo
para a Geração Prateada
Bandeiras desta Gestão
OBRIGADO!