prestação de contas do mandato do deputado federal chico...

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www.facebook.com/depchicoalencar www.twitter.com/depChicoAlencar IMPRESSO Rio Rua Morais e Vale, 5 – Lapa – 20021-260 Tel. (21)2232-4532 – 2232-4413 – 2224-9467 [email protected] www.chicoalencar.com.br MARQUE EM CIMA! Quinzenalmente, às segundas-feiras, às 8 horas, Chico participa do Programa Faixa Livre, na Rádio Bandeirantes (1360AM). Você pode acompanhar também pela internet: www.programafaixalivre.org.br E às sextas-feiras, a partir das 12h30m, Chico está na Praça Mário Lago (Buraco do Lume) para prestação de contas do mandato, junto com Eliomar Coelho, Paulo Pinheiro, Marcelo Freixo, Janira Rocha e Jean Wyllys. Milton Temer, Jefferson Moura e Babá também estão sempre lá, sob a coordenação de Léo Lince. Receba semanalmente o Boletim Eletrônico do mandato. Basta acessar www.chicoalencar.com.br e se cadastrar. Brasília Câmara dos Deputados – Anexo IV – Gab.848 70160-900 - Tel. (61) 3215-3848 [email protected] www.camara.gov.br CONTATOS COM O SEU MANDATO: Prestação de contas do Mandato do Deputado Federal Chico Alencar - PSOL/RJ Ano XX - Número 54 Dez de 2011 / Jan / Fev de 2012 “Sabemos que o que fizemos foi apenas uma gota d’água no oceano. Mas se não o tivéssemos feito, essa gota faltaria.” No Prêmio Congresso em Foco, os três deputados do PSOL (Chico, Jean Wyllys e Ivan Valente) caram entre os quatro primeiros coloca- dos! Na eleição dos melhores senadores, Randolfe Rodrigues também cou entre os primeiros (6º lugar). Pelo terceiro ano consecutivo, Chico foi apontado como o melhor deputado do Brasil pelos jornalistas que cobrem o Congresso. E é bicampeão na opinião dos internautas! Chico também gura, desde 2006, na lista do Diap dos “100 cabeças do Con- gresso Nacional.” É a sociedade brasileira aprovando a atuação rme, independente e ativa do PSOL! BANCADA 100%!!! Dito & Feito | Textos Chico Alencar, Leandro Uchoas e Léo Lince | Revisão Vera Siqueira e Veraci Alimandro | Jornalista Responsável Leandro Uchoas | Projeto Gráco Jackson Anastacio | Fotos Chico Alencar, Romeu Antunes, Paulo Negreiros Madre Tereza de Calcutá, 1910-1997 “Perdi o bonde e a esperança. Volto pá- lido para casa. A rua é inútil e nenhum auto passaria sobre meu corpo.” Talvez Drummond já previsse a tragédia do bondinho de Santa Teresa, em 27 de agosto. Na ocasião, seis pessoas mor- reram, e 56 caram feridas. Com a Associação de Moradores (Amast) à frente, há anos se denunciava a falta de manutenção e o descaso. Após o de- sastre, o serviço foi interrompido sem previsão de retorno, e todo o proces- so de retomada é feito sem diálogo e transparência. Contrato com uma em- presa portuguesa foi fechado por R$ 70 milhões, e o nosso bondinho continua parado. Omissão criminosa das autoridades! TRAGÉDIA ANUNCIADA, CRIME REPETIDO Dito e Feito 2011 - 02_textura.indd 1 Dito e Feito 2011 - 02_textura.indd 1 07/12/2011 11:09:00 07/12/2011 11:09:00

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www.facebook.com/depchicoalencar

www.twitter.com/depChicoAlencar

IMPRESSO

RioRua Morais e Vale, 5 – Lapa – 20021-260Tel. (21)2232-4532 – 2232-4413 – [email protected] www.chicoalencar.com.br

MARQUE EM CIMA!Quinzenalmente, às segundas-feiras, às 8 horas, Chico participa do Programa Faixa Livre, na Rádio Bandeirantes (1360AM). Você pode acompanhar também pela internet: www.programafaixalivre.org.br E às sextas-feiras, a partir das 12h30m, Chico está na Praça Mário Lago (Buraco do Lume) para prestação de contas do mandato, junto com Eliomar Coelho, Paulo Pinheiro, Marcelo Freixo, Janira Rocha e Jean Wyllys. Milton Temer, Jefferson Moura e Babá também estão sempre lá, sob a coordenação de Léo Lince.Receba semanalmente o Boletim Eletrônico do mandato. Basta acessar www.chicoalencar.com.br e se cadastrar.

BrasíliaCâmara dos Deputados – Anexo IV – Gab.84870160-900 - Tel. (61) [email protected] www.camara.gov.br

CONTATOS COM O SEU MANDATO:

Pres

taçã

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do M

anda

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o De

puta

do F

eder

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lenca

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SOL/

RJAn

o XX

- Nú

mer

o 54

Dez

de 2

011

/ Jan

/ F

ev d

e 20

12

“Sabemos que o que fizemos foi apenas uma gota d’água no oceano. Mas se não o tivéssemos feito, essa gota faltaria.”

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esso

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do

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s e

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aram

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re o

s qu

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mei

ros

colo

ca-

dos!

Na

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ção

dos

mel

hore

s se

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res,

Ran

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Rod

rigu

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m

fi cou

ent

re o

s pr

imei

ros

(6º l

ugar

). Pe

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rcei

ro a

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o, C

hico

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o co

mo

o m

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o Br

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pelo

s jo

rnal

ista

s qu

e co

brem

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ongr

esso

. E é

bic

ampe

ão n

a op

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o do

s in

tern

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hico

ta

mbé

m fi

gura

, des

de 2

006,

na

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do

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p do

s “10

0 ca

beça

s do

Con

-gr

esso

Nac

iona

l.” É

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dade

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o a

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me,

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nast

acio

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tos

Chi

co A

lenc

ar, R

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Ant

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, Pau

lo N

egre

iros

Madre Tereza de Calcutá, 1910-1997

“Per

di o

bon

de e

a e

sper

ança

. Vol

to p

á-lid

o pa

ra c

asa.

A ru

a é

inút

il e

nenh

um

auto

pas

saria

sob

re m

eu c

orpo

.” Ta

lvez

D

rum

mon

d já

pre

viss

e a

trag

édia

do

bond

inho

de

Sant

a Te

resa

, em

27

de

agos

to. N

a oc

asiã

o, s

eis

pess

oas

mor

-re

ram

, e

56 fi

car

am f

erid

as.

Com

a

Ass

ocia

ção

de M

orad

ores

(A

mas

t) à

fr

ente

, há

anos

se

denu

ncia

va a

falta

de

man

uten

ção

e o

desc

aso.

Apó

s o

de-

sast

re, o

ser

viço

foi i

nter

rom

pido

sem

pr

evis

ão d

e re

torn

o, e

tod

o o

proc

es-

so d

e re

tom

ada

é fe

ito s

em d

iálo

go e

tr

ansp

arên

cia.

Con

trat

o co

m u

ma

em-

pres

a po

rtug

uesa

foi

fec

hado

por

R$

70 m

ilhõe

s, e

o no

sso

bond

inho

con

tinua

par

ado.

Om

issã

o cr

imin

osa

das

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rida

des!

TR

AG

ÉD

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A,

CR

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eito

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2/20

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Em m

issã

o pa

rlam

enta

r in

tern

acio

nal,

Chi

co fo

i à F

aixa

de

Gaz

a, ve

rifi c

ar in

lo

co a

s co

ndiç

ões

do p

ovo

pale

stin

o,

opri

mid

o pe

lo b

loqu

eio

impo

sto

pelo

go

vern

o de

Isr

ael.

Sete

nta

depu

tado

s e

sena

dore

s lat

ino-

amer

ican

os e

eur

o-pe

us la

nçar

am a

“Res

oluç

ão d

e G

aza”

, ex

igin

do o

im

edia

to fi

m d

a asfi x

ia a

1,

5 m

ilhão

de

pess

oas

que

ali

vive

m,

hero

icam

ente

. E q

ue s

ejam

res

peita

-da

s as

dec

isõe

s da

ON

U p

elos

dire

i-to

s da

Pal

estin

a.

Praç

as e

rua

s do

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do v

olta

m a

ouv

ir, s

o-be

rano

, o

grito

inc

onfu

ndív

el d

a re

beld

ia.

Som

que

nun

ca s

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lou,

mas

pou

cas

veze

s at

ingi

u ta

man

ha in

tens

idad

e. P

or to

da p

arte

, ec

oam

pro

test

os d

os i

ndig

nado

s co

ntra

o

dese

mpr

ego,

a d

esig

uald

ade,

a h

ipoc

risi

a da

po

lític

a, a

corr

upçã

o e

a tir

ania

. A v

oz q

ue

se o

uve

na P

raça

Tahr

ir, n

o C

airo

, é a

mes

ma

que

se e

scut

a na

Cin

elân

dia,

no R

io. A

mes

-m

a ta

mbé

m d

a Pr

aça

Puer

ta d

el S

ol, e

m M

a-dr

i, e

até

de W

all S

tree

t, co

raçã

o do

cap

ital

fi nan

ceiro

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dial

. Est

imul

ados

pel

as r

edes

so

ciai

s, os

man

ifest

ante

s re

cria

m s

eu m

ode-

lo d

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terv

ençã

o po

lític

a. “O

que

exi

ste

não

nos

serv

e, e

o no

vo e

stá

em c

onst

ruçã

o”,

diri

a G

ram

sci.

Com

aca

mpa

men

tos,

core

o-gr

afi a

s in

ovad

oras

e o

rgan

izaç

ão p

rópr

ia, c

idad

ãos

de d

iver

sos

país

es, s

obre

tudo

jo

vens

, rom

pem

a b

arre

ira

mid

iátic

a, co

nstr

ange

m e

stad

ista

s e

faze

m o

uvir,

por

to

do o

pla

neta

, o c

lam

or d

a in

satis

façã

o. P

or d

efen

der

sem

pre

o ap

rofu

ndam

en-

to d

a de

moc

raci

a, a

orga

niza

ção

da p

opul

ação

e a

sup

eraç

ão d

este

mod

elo

de

soci

edad

e, e

stam

os ju

ntos

com

ele

s! In

dign

emo-

nos!

ALG

O S

E M

OV

EPr

abe

rSo

mat

inec

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spo

líse

oqu

em

a dr

i, fi n

aso

clo

dnã

odi

rifi

id

ói

No

prim

eiro

ano

do

gove

rno

Dilm

a, a

qued

a se

rial

de

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istr

os f

oi

o de

staq

ue p

rinc

ipal

. A s

olen

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togr

afi a

da

poss

e es

tá c

oalh

ada

de

fi gur

inha

s va

zada

s. Sa

íram

da

cena

os

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istr

os d

a C

asa

Civ

il, D

efes

a, Tu

rism

o, T

rans

port

es, A

gric

ultu

ra, E

spor

tes

e Tr

abal

ho. N

a fi l

a de

es-

pera

, qua

ntos

mai

s? C

asos

iso

lado

s qu

e se

rep

etem

? “M

alfe

itos”

que

se

res

olve

m c

om p

uxõe

s de

ore

lha?

Nad

a di

sso.

O q

ue a

esp

anto

sa

sequ

ênci

a re

vela

é u

m p

adrã

o de

pol

ítica

. Na

coal

izão

sem

pro

gram

a, o

inte

ress

e pu

ro d

o gr

ande

cap

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anda

no

gove

rno,

que

se s

uste

nta

na b

ase

das

barg

anha

s qu

e de

grad

am a

pol

ítica

. Man

tido

tal

padr

ão,

troc

ar d

e m

inis

tros

é e

nxug

ar g

elo.

GO

VE

RN

O M

ALF

EIT

O

Para

os

Mai

as, o

fi m

do

mun

do o

corr

eria

em

201

2. P

ara

nós,

do M

anda

to C

hico

A

lenc

ar, é

um

ano

de

rein

ício

, de

atua

lizar

nos

sos

plan

os, a

pren

der

com

os

erro

s, re

visi

tar

noss

os s

onho

s e

segu

ir n

o ca

min

ho d

a ju

stiç

a, JU

NTO

CO

M V

OC

Ê!

Por

isso

lhe

des

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os u

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ovo

ano

de p

artil

ha e

ale

gria

, ESP

ERA

AD

O

(par

a qu

em lu

ta, e

não

esp

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sent

ado)

. Que

junt

os, e

m f

esta

, tra

balh

o e

pão,

po

ssam

os r

efaz

er, a

cad

a di

a, no

ssa

Naç

ão.

2012

, RE

INÍC

IO D

O M

UN

DO

!

O P

SOL-

RJ a

poia

a l

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por

uma

dist

ribu

ição

jus

ta d

os r

oyal

ties

do

petr

óleo

, sem

pen

aliz

ação

aos

est

ados

e m

unic

ípio

s pr

odut

ores

. O a

b-su

rdo

vaza

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to d

e ól

eo n

o m

ar p

ela

Che

vron

reafi r

ma

a ne

cess

idad

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par

ticip

ação

esp

ecia

l dos

pro

duto

res,

para

com

pens

ar o

impa

cto

am-

bien

tal. M

as é

tam

bém

ess

enci

al d

iscut

ir a

apl

icaç

ão d

os ro

yalti

es. M

uita

s ve

zes

esta

ren

da v

ai p

ara

o ra

lo p

or m

á ad

min

istra

ção

ou r

oubo

.

O C

UR

SO

DO

S

RE

CU

RS

OS

Em S

anta

Cru

z, a

TK

CSA

seg

ue p

olui

ndo

a Ba

ía d

e Se

petib

a, e

agor

a pa

ssou

a p

erse

guir

pes

quis

ador

es q

ue d

ivul

gara

m r

elat

ório

com

seu

s im

pact

os s

ocio

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enta

is. N

o no

rte

do E

stad

o, o

Por

to d

o A

çu d

esa-

prop

ria

e de

sem

preg

a m

ilhar

es d

e fa

míli

as, e

leva

o g

over

no a

anu

ncia

r o

desv

io d

a BR

-101

, pas

sand

o po

r de

ntro

do

mai

or a

ssen

tam

ento

rur

al

do R

io. N

a re

gião

cen

tral

, o C

ompe

rj c

ausa

rem

oçõe

s e

polu

ição

. No

Pará

, a U

sina

de

Belo

Mon

te s

egue

sen

do c

onst

ruíd

a, a

desp

eito

da

re-

jeiç

ão d

a m

aior

par

te d

a so

cied

ade.

Enq

uant

o is

so, o

Sen

ado

apro

va a

re

form

ulaç

ão d

o C

ódig

o Fl

ores

tal, f

avor

ecen

do r

ural

ista

s e

desm

atad

o-re

s. Fa

zer

do d

iscu

rso

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enta

l um

a pr

átic

a é

o m

aior

des

afi o

de

hoje

. N

ão d

á m

ais

para

ace

itar

esse

pad

rão

sujo

de

dese

nvol

vim

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.

O A

TR

AS

O D

O

“PR

OG

RE

SS

O”

Mov

imen

tos

soci

ais,

sind

icai

s e

estu

dant

is, u

nive

rsid

ades

e O

ngs

elab

orar

am

met

as r

eais

par

a se

sup

erar

o c

aos

educ

acio

nal b

rasi

leiro

, atr

avés

do

Plan

o N

a-ci

onal

de

Educ

ação

. A

uni

vers

aliz

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e a

qua

lifi c

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da

educ

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pode

m

ser

alca

nçad

as c

om r

ecur

sos.

Por

isso

def

ende

mos

10%

do

PIB

excl

usiv

amen

te

para

a E

duca

ção

Públ

ica!

O B

rasi

l apl

ica

apen

as 5

%.

Enqu

anto

isso

, só

em 2

010,

pa

gou

R$

635

bilh

ões

para

juro

s e

amor

tizaç

ão d

a dí

vida

(44

,93%

do

orça

men

-to

). A

poie

a c

ampa

nha

“10%

do

PIB

para

Edu

caçã

o Pú

blic

a Já

!”.

A M

AIO

R D

AS

D

EM

AN

DA

S

Mai

s um

a im

port

ante

CPI

est

á se

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aliz

ada

pelo

com

panh

eiro

Mar

celo

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i-xo

(PS

OL)

. A C

PI d

as A

rmas

ten

de a

des

vend

ar o

tráfi c

o de

arm

as n

o R

io e

a

o om

issã

o do

Est

ado

no e

nfre

ntam

ento

do

prob

lem

a. Fr

eixo

já p

resi

dira

a C

PI

das

Milí

cias

, em

200

8, q

ue le

vou

à pr

isão

mai

s de

500

mili

cian

os. A

s co

nsta

ntes

am

eaça

s à

vida

de

Frei

xo o

leva

ram

a s

e re

tirar

do

país

par

a qu

e su

a se

gura

nça

foss

e re

orga

niza

da.

FO

A, F

RE

IXO

!“N

ão te

nho

frust

raçõ

es, p

orqu

e viv

i com

o em

um

esp

etác

ulo.

Não

fi qu

ei v

en-

do a

vid

a pa

ssar

, sem

pre

acom

panh

ei o

desfi l

e.” E

m 2

011,

o a

utor

des

sa

fras

e fa

ria

100

anos

. Már

io L

ago

fez

de s

ua p

assa

gem

por

ess

e pl

anet

a um

a ob

ra p

rim

a. A

tor,

com

posi

tor,

radi

alis

ta, a

dvog

ado

e po

eta,

fez

do

Rio

de

Jane

iro o

cen

ário

per

feito

par

a a

aleg

ria,

a ar

te e

a a

ção

polít

ica.

A p

raça

no

Cen

tro

do R

io q

ue le

va o

seu

nom

e (in

icia

tiva

do V

erea

dor

Elio

mar

Coe

lho)

é n

osso

Lum

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CE

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loco

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gov

e se

peu

exig

1,5

her

das

tos

Nes

te p

rim

eiro

ano

da

nova

legi

slat

ura,

apre

sent

amos

14

prop

osiç

ões

legi

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