prestaÇÃo de contas outubro 2014prestaÇÃo de contas outubro 2014 página 12 meta não cumprida....
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PRESTAÇÃO DE
CONTAS
OUT/2014
28/05/2013
HOSPITAL ESTADUAL
ADÃO PEREIRA NUNES
V
Relatório de gestão dos serviços assistenciais do
Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, no Estado
do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado
sem fins lucrativos, qualificada como organização
social.
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
Página 1
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Outubro 2014 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 4
CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: MARCOS ESNER MUSAFIR
CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEF. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR
ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES
RAZÃO SOCIAL: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES
CNPJ: 24.232.886/0145-40
ENDEREÇO: ROD. WASHINGTON LUIS, S/N BR. 040 KM 109 – JR. PRIMAVERA – DUQUE DE CA-
XIAS
RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: FREDERICO ALEXANDRE COLTRO / MARCEL
AUGUSTO DE OLIVEIRA
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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PROTOCOLO
___________________________________________________________
FREDERICO ALEXANDRE COLTRO – DIRETOR EXECUTIVO – PRÓ-SAÚDE – UNIDADE HOSPITAL
ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES
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1|INTRODUÇÃO
A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins
lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de
Outubro de 2014, referente ao contrato de gestão nº 003/2013, celebrado junto à Secretaria
de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo como objeto operacionalizar a Gestão dos Serviços
do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes.
Este relatório tem como objetivo demonstrar a atuação da PRÓ-SAÚDE no desenvolvimento de
suas atividades ocorridas no mês de outubro de 2014, através da implantação de metodologias
de trabalho, fluxos de processos técnicos e administrativos. Este é um caminho progressivo e
composto por ações contínuas e renováveis, sempre visando a melhoria da qualidade assisten-
cial prestada, objetivando não somente a satisfação da população assistida, mas, também, o
alcance das metas estatísticas estipuladas.
Temos a certeza de que a continuidade do trabalho trará resultados positivos ao Hospital Esta-
dual Adão Pereira Nunes que reforçarão ainda mais a parceria estabelecida entre Pró-Saúde e
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro.
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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2|METAS ESTRATÉGICAS
Em 19 de setembro de 2011 foi publicada no Estado do Rio de Janeiro a lei 6.043 que dispôs
sobre a qualificação das organizações Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanha-
mento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão.
De acordo com tal lei, nos itens 3 e 7 do contrato de gestão firmado entre a SES-RJ e a Pró-
Saúde ABASH, foram estabelecidas as metas quantitativas e qualitativas, bem como a metodo-
logia de apuração dicotômica de seu cumprimento, ou não, pela Organização Social, e dos va-
lores a que teria direito a receber, de acordo com a pontuação alcançada.
Assim, as metas estipuladas estão sendo tratadas como objetivo a ser alcançado, através da
implantação de metodologias de trabalho, correção de fluxos e processos operacionais, que
impactam na melhoria da qualidade assistencial.
A fim de viabilizar o enfrentamento destes desafios, a Direção da Pró-Saúde buscou, e continua
buscando, reforçar suas equipes de trabalho nos diversos níveis hospitalares: Diretivo, Geren-
cial, de Chefias, e Assistencial. Hoje, podemos afirmar, dotamos de um time capaz de vencer os
desafios propostos e alcançar as metas estabelecidas.
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INDICADORES QUANTITATIVOS
Produção Assistencial Hospitalar
ATIVIDADES HOSPITALARES METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO
TRIMESTRE
SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTO 340 451 494 506 484
SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS (EXCLUI RE-
CÉM NASCIDOS NA INSTITUIÇÃO) 140 119 103 128 117
SAÍDAS OBSTÉTRICAS 230 281 305 263 283
SAÍDAS CIRÚRGICAS ORTOPÉDICAS 210 173 194 182 183
OUTRAS SAÍDAS CIRÚRGICAS 220 268 320 360 316
TOTAL 1140 1292
1416 1439 1383
Totalizaram 506 saídas, ultrapassando em 49% da meta estipulada pela SES-RJ.
340
451494 506
484
0
100
200
300
400
500
600
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMOTRIMESTRE
SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTO
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
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Ressaltamos que neste período tivemos um aumento de 49% (quarenta e nove por cento) do
total de atendimentos de urgência e emergência em relação à meta estipulada, também é im-
portante ressaltar que, se considerarmos a média do trimestre este aumento é superior a 42%
(quarenta e dois por cento), fato este até então absorvido devido à implantação dos protocolos
clínicos e fluxos de alta e admissão dos pacientes, onde pudemos melhorar a dinâmica da inter-
nação hospitalar, mesmo com elevada taxa de ocupação, todavia ressaltamos que se este au-
mento se mantiver na curva de tendência de crescimento, teremos inúmeras dificuldades quanto
ao dimensionamento dos Recursos Humanos e instalações físicas (total de leitos) e aumento de
custos, tornando assim insustentável absorver esta demanda de pacientes Clínicos, onde muitos
deles são de diagnósticos crônicos, prejudicando a rotatividade dos leitos. Assim, este indicador
apresenta claramente um aumento de produtividade clínica bem como um alerta para avaliação
do mesmo.
Meta não atingida. Porém, ressaltamos que não estamos tendo dificuldades com esta clínica, se
deve considerar a de sazonalidade especifica da clínica, onde todos pacientes que nos procura-
ram foram atendidos.
140
119103
128117
0
20
40
60
80
100
120
140
160
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS (EXCLUI RECÉM NASCIDOS NA INSTITUIÇÃO)
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
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Meta ultrapassada em 14%. Fato este até então absorvido, devido à implantação dos protocolos
clínicos e fluxos de alta e admissão dos pacientes da obstetrícia, onde pudemos melhorar a
dinâmica da internação hospitalar, diminuindo a taxa de permanência, mesmo com elevada taxa
de ocupação, todavia ressaltamos que se este aumento se manter na curva de tendência de
crescimento, teremos inúmeras dificuldades quanto ao dimensionamento do Recursos Huma-
nos, e instalações físicas (total de leitos), e aumento de custos, tornando assim insustentável
absorver esta demanda de pacientes. Observamos uma elevação deste indicador, apontando
uma média de 300 saídas. Este é um forte indício do aumento de produtividade do Centro
Obstétrico no HEAPN.
230
281305
263283
0
50
100
150
200
250
300
350
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
SAÍDAS OBSTÉTRICAS
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
210
173194
182 183
0
50
100
150
200
250
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
SAÍDAS CIRÚRGICAS ORTOPÉDICAS
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
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Meta não atingida, totalizaram um quantitativo de 182 saídas. Como principais motivos tivemos
uma diminuição do quadro de anestesistas, devido a saída dos profissionais que cobriam as
cirurgias eletivas da ortopedia, e também em razão do atraso no pagamento da Pessoa Jurídica
da mesma, em meses anteriores já apresentado anteriormente nas prestações de contas, onde
no mês de outubro ainda estamos com inúmeros furos na escala de anestesia. Quanto à solução
da equipe de anestesistas estamos efetuando contato com grupos de anestesistas e profissionais
individuais, para suprir os furos na escala, ao longo do mês de outubro tomamos as tratativas
necessárias para solucionarmos em definitivo este problema, esperamos que no mês de novem-
bro a situação esteja normalizada.
Meta ultrapassada em 45%, mesmo com todos os problemas no serviço de anestesia, conse-
guimos organizar o grupo e tirar o máximo de proveito do tempo do serviço, alcançando o total
de 360 procedimentos, situação favorecida devido a gestão e organização do mapa de cirurgias,
garantindo o menor número de suspenções cirúrgicas.
220
268
320360
316
0
50
100
150
200
250
300
350
400
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
OUTRAS SAÍDAS CIRÚRGICAS
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
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Mesmo considerando todas as dificuldades acima elencadas, no geral, alcançou-se um quanti-
tativo total de 1439 saídas, representando 26% acima da meta estipulada, gostaríamos de mais
uma vez ressaltar que neste período tivemos um aumento de 74% (setenta e quatro por cento)
do total de atendimentos de urgência e emergência em relação à média dos meses de janeiro
a setembro de 2014, os quais resultaram no aumento 7% do número de internações, compa-
rando a média de janeiro à setembro com o resultado de outubro, situação que vem se confir-
mando no mês de novembro. Assim, este indicador apresenta claramente um aumento de pro-
dutividade clínica bem como um alerta para avaliação do mesmo.
11401292
1416 1439 1382
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
TOTAL
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
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Produção Assistencial Ambulatorial
ATIVIDADES HOSPITALARES AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO
TRIMESTRE
META 3200
CONSULTAS MÉDICAS 1518 1648 1788 1651
MULTIDISCIPLINAR (CLÍNICA DE APOIO) 694 750 793 7146
CONSULTAS DE ENFERMAGEM 1270 1611 1611 1461
OUTROS PROCEDIMENTOS 2554 2431 2605 2530
TOTAL 6036 6331 6797 6388
Meta ultrapassada em 112%. Mantido o padrão de superação da meta, com números que
representam aproximadamente o dobro do atendimento previsto. Mesmo se excluídos os outros
procedimentos, e considerarmos somente as consultas médicas, consultas multidisciplinares e
consultas de enfermagem, ultrapassaríamos a meta em 31%, totalizando 4192 consultas.
32001518 1648
1788 1651694 750 793 746
1270 1502 1611 1461
2554 2431 2605 2530
6036 6331 6797 6388
0
5000
10000
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMOTRIMESTRE
CONSULTAS AMBULATORIAIS
CONSULTAS MÉDICASMULTIDISCIPLINAR (CLÍNICA DE APOIO)CONSULTAS DE ENFERMAGEMOUTROS PROCEDIMENTOSTOTAL
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Produção Assistencial SADT
ATIVIDADES HOSPITALARES METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO
TRIMESTRE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) 915 1009
1052 989 1017
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO 100 0 0 0 0
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) 2820 3637 3466 3965 3689
Totalizaram um quantitativo de 989 exames no referido mês, ultrapassando 8% da meta esti-
pulada, o fato de termos ultrapassado esta meta é que procuramos ocupar os horários destina-
dos a ressonância com sedação para os exames sem sedação e permitindo assim um maior
volume de exames. Também é importante ressaltar que o equipamento se manteve em funcio-
namento durante todo o mês.
915
1009
1052
9891017
800
850
900
950
1000
1050
1100
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM)
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
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Meta não cumprida. Continuamos tendo dificuldade de aquisição e importação do cabo de cap-
nografia, por se tratar de item com custo em torno de R$ 60 mil, sendo o mesmo considerado
como investimento, dependendo de aprovação de compra pela SES/RJ, bem como disponibili-
dade de recurso financeiro para este fim, todavia tivemos a ordem e autorização por parte da
Diretoria Operacional da Pró- Saúde em adquirir os cabos, os mesmos já se encontram na uni-
dade desde o início de outubro de 2014. A previsão de regularização do serviço é novembro de
2014, inicialmente com um volume inferior à meta estipulada e a partir de dezembro de 2014 o
cumprimento da meta na sua totalidade.
Meta cumprida, sendo ultrapassada em 41%. Ressaltamos que os tomógrafos mantem um ritmo
elevado de realização de exames, atendendo nossa demanda interna, e também atendendo a
100
0 0 0 0
-40
-20
0
20
40
60
80
100
120
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO
Linear (RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO)
2820
3637 3466
39653689
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
METAS AGO SET OUT MÉDIAÚLTIMO
TRIMESTRE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)
METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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grande demanda externa, que tem se mantido bastante elevada, sendo referência para a rede
estadual.
INDICADORES DE DESEMPENHO META AGO SET OUT
1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA
POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDA-
DES DE CUIDADOS INTENSIVOS (UTI-NE-
ONATAL)
< = 1 0,73% 0,85% 1,38%
1.1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA
POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDA-
DES DE CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-
ADULTO/UPO)
< = 1 1,21% 1,07% 1,47%
1.2 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA
POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDA-
DES DE CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-PE-
DIATRICO)
< = 1 0,51% 0,81% 0,91%
2 – TAXA DE INFECÇÃO HOSPITALAR < =
2,5% 0,70% 0,91% 0,68%
3 – TAXA DE CESÁREA
< =
40%
31,3% 31,8% 31,9%
4 – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL
PRECOCE DOS NASCIDOS NA UNIDADE
< 10
por
1000
1,09% 1,70% 1,57%
5 – TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS > =
90% 95,8% 95,5% 91,9%
6 – TAXA DE PROFISSIONAIS MÉDICOS
CADASTRADOS NO CNES 100% 88,8% 88,8% 100%
7 – TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS < 10% 22,7% 8,5% 12,4%
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8 – TAXAS DE GLOSAS SOBRE O FATURA-
MENTO DOS SERVIÇOS HABILITADOS
APRESENTADO PARA COBRANÇA AO SUS
< 5% 0% 0% 0%
Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade nas Unidades de Cuidados
Intensivos:
Meta não alcançada. Na prestação de contas anterior informamos que após reanalise do índice
de mortalidade ajustada por escore, aderimos como índice para a UTI-Neonatal o escore SNAP-
PE II, porém, ao elaborarmos o relatório informamos equivocadamente para o trimestre passado
os seguintes escores, onde se lê: 0,70% (JUL), 0,55% (AGO) e 0,23% (SET), leia-se: 1,03%
(JUL) e demais meses no gráfico acima.
1,00%
0,73%0,85%
1,38%
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
META AGO SET OUT
1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES
DE CUIDADOS INTENSIVOS (UTI-NEONATAL)
META AGO SET OUT
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Meta não alcançada. Na prestação de contas anterior informamos que após reanalise do índice
de mortalidade ajustada por escore, aderimos como índice para a UTI-ADULTO o escore SNAP-
PE II, porém, o índice correto é APACHE-II, o que não altera as taxas informadas anteriormente,
apenas retifica o índice.
Meta alcançada. Na prestação de contas anterior informamos que após reanalise do índice de
mortalidade ajustada por escore, aderimos como índice para a UTI-PEDIÁTRICA o escore SNAP-
PE II, porém, o índice correto é PIM-II, o que não altera as taxas informadas anteriormente,
apenas retifica o índice.
1,00%
1,21%1,07%
0,95%
0,00%
0,20%
0,40%
0,60%
0,80%
1,00%
1,20%
1,40%
META AGO SET OUT
1.1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-ADULTO/UPO)
META AGO SET OUT
1,00%
0,51%
0,81%0,91%
0,00%
0,20%
0,40%
0,60%
0,80%
1,00%
1,20%
META AGO SET OUT
1.2 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS
UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-PEDIATRICO)
META AGO SET OUT
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Meta cumprida. As ações de vigilância, correção e implantação de processos e protocolos reali-
zada pela CCIH têm trazido segurança para o controle das infecções hospitalares no HEAPN, é
notória a evolução decrescente da tendência deste indicador.
Meta cumprida. Estamos mantendo o padrão de cumprimento da meta ao longo dos meses
devido a implantação dos protocolos assistenciais e da efetiva realização do pré-natal de alto
risco.
2,50%
0,70%0,91%
0,68%
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
3,00%
META AGO SET OUT
2 – TAXA DE INFECÇÃO HOSPITALAR
META AGO SET OUT
40,0%
31,3% 31,8% 31,9%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
META AGO SET OUT
3 – TAXA DE CESÁREA
META AGO SET OUT
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Meta não cumprida, considerando o fato deste indicador ser traduzido na proporcionalidade de
10/1000. Tendo neste mês 254 nascidos para 4 óbitos. É importante ressaltar que pela comple-
xidade da maternidade de alto risco, estes óbitos foram classificados como não evitáveis.
Meta cumprida. Evidenciado que o indicador ficou dentro da meta estabelecida onde no universo
de 879 pesquisas obtivemos 808 usuários satisfeitos.
1,00%1,09%
1,70%1,57%
0,00%
0,20%
0,40%
0,60%
0,80%
1,00%
1,20%
1,40%
1,60%
1,80%
META AGO SET OUT
4 – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE DOS NASCIDOS NA UNIDADE
META AGO SET OUT
90,0%
95,8% 95,5%
91,9%
87,0%
88,0%
89,0%
90,0%
91,0%
92,0%
93,0%
94,0%
95,0%
96,0%
97,0%
META AGO SET OUT
5 – TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS
META AGO SET OUT
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Meta cumprida. Durante o mês de outubro, regularizamos o cadastro de todos os profissionais
médicos no sistema CNES e adotamos como medida de controle as entradas e saídas dos pro-
fissionais.
Meta não Cumprida. Este indicador vem se aproximando da meta estipulada, devido à melhoria
de gestão do Centro Cirúrgico, com o controle e organização do mapa cirúrgico, adequação dos
materiais e equipamentos cirúrgicos, e aumento de produtividade cirúrgica, e no decorrer do
mês de outubro trabalhamos intensamente na gestão do mapa cirúrgico, com a finalidade de
compensar a dificuldade com o quadro incompleto dos anestesistas, com a otimização do tempo,
chegando próximo da meta estipulada.
100,0%
88,8% 88,8%
100,0%
80,0%
85,0%
90,0%
95,0%
100,0%
105,0%
META AGO SET OUT
6 – TAXA DE PROFISSIONAIS MÉDICOS CADASTRADOS NO CNES
META AGO SET OUT
10,0%
22,7%
8,5%
12,4%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
META AGO SET OUT
7 – TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS
META AGO SET OUT
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Meta atingida, não possuímos nenhuma glosa de AIH, pois nossos serviços não estão habilita-
dos. Foram apresentadas 1254 AIH’s, sendo que todas foram faturadas.
5,0%
0,0% 0,0% 0,0%
-2,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
META AGO SET OUT
8 – TAXAS DE GLOSAS SOBRE O FATURAMENTO DOS SERVIÇOS
HABILITADOS APRESENTADO PARA COBRANÇA AO SUS
META AGO SET OUT
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
Página 20
RELATÓRIO CONTÁBIL
RECEITAS
Analisando os registros do balancete contábil do mês de Outubro/2014, registramos a receita
operacional no valor de R$ 20.581.983,58 (Vinte Milhões Quinhentos e Oitenta e Um Mil Nove-
centos e Oitenta e Três Reais e Cinquenta e Oito Centavos). Completando nosso grupo de receita
tivemos como receitas não operacionais o valor de R$ 5.660,95 que corresponde a rendimento
de aplicação financeira.
Com isso, fechamos nossa receita total, do mês de Outubro/2014 em R$ 20.587.641,53 (Vinte
Milhões Quinhentos e Oitenta e Sete Mil Seiscentos e Quarenta e Um Reais e Cinquenta e Três
Centavos.
DISPONÍVEL
Nosso disponível encerrou o período com saldo positivo, conforme o gráfico 01, conforme regis-
trado no balancete.
A variação aconteceu na conta de aplicação financeira, em função do recebimento, no dia 22
de Outubro no valor de R$ 30.120.676,75 (Trinta Milhões Cento e Vinte Mil Seiscentos e Setenta
e Seis Reais e Setenta e Cinco Centavos) de recurso já comprometido com folha de pagamento,
prestadores de serviço, fornecedores e devolução de empréstimo aos demais hospitais do grupo.
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Gráfico 01 :Evolução do Disponível
Fonte: Balancete – Outubro / 2014.
DESPESAS
As despesas do mês Outubro de 2014 totalizaram R$ 19.609.965,18 (Dezenove Milhões Seis-
centos e Nove Mil Novecentos e Sessenta e Cinco Reais e Dezoito Centavos) já descontado o
valor de R$ 98.912,73(Noventa e Oito Mil Novecentos e Doze Reais e Setenta e Três Centavos)
decorrente da depreciação e amortização do mês de Outubro, sendo distribuídas conforme grá-
fico abaixo:
420.036,08 4.030.109,65
28.554.293,29
Agosto Setembro Outubro
Evolução Trimestral do Disponível
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Gráfico 2 : Despesas por tipo
Fonte: Relatório de Atividades – Outubro/2014.
As despesas mais significativas no mês foram: pessoal próprio, encargos sociais e benefícios
aos funcionários que somados totalizam 50,57%, Materiais e Medicamentos Reembolsáveis to-
talizando 8,25%, serviços médicos pessoa jurídica totalizando 17,50%, serviços SADT totali-
zando 6,49% e serviços de terceiros - pessoa jurídica totalizando 6,47%.
Estas despesas somadas representaram 82,81% do total das despesas no mês de Outubro de
2014.
Comparando as despesas totais do mês de Outubro de 2014 em relação ao mês anterior, houve
um aumento na ordem de 13,82%. A seguir pontuamos as variações de maior relevância:
40,52%
4,51%
2,54%
3,10%9,82%
9,33%
0,02%
1,73%
0,00%
0,24%
12,35%
1,15%
2,17%0,08%
0,19%
0,92%
0,28%
0,02% 0,00%
0,15%
10,87%
Distribuição das DespesasPessoal Próprio
Encargos Sociais
Benefícios a Funcionários
Serviços de Terceiros - PJ
Serviços Médicos - PJ
SADT
Bolsa Auxílio Estagiários
Seguros/Contratos deManutenção/PeriódicosCooperativas
Gases Medicinais
Mat.Med. Reembolsável
Mat. Med. não Reembolsável
Gêneros Alimentícios
Telefone
Água
Energia Elétrica
'Aluguéis
Impostos, Taxas e Contribuições
Combustíveis e Lubrificantes
Outras
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Com a leitura contábil dos números houve uma redução de 18,13% no grupo de serviços
de terceiros PJ, sendo está redução gerada por reclassificação contábil efetuadas com
base na auditoria realizada. Gerencialmente, desconsiderando o valor da reclassificação
ocorrida no mês de outubro, temos um aumento de 4,8%, neste caso nossa maior vari-
ação ocorreu no serviço de esterilização em função do aumento do número de cirurgias
que passou de 14% na produção do Centro Cirúrgico.
Aumento de 32,38% no grupo de gases medicinais em função de termos no mês de
outubro, ter ocorrido um descompasso no recebimento das notas fiscais de competência
de setembro e um aumento na média de permanência de 1,5% no total mas com repre-
sentatividade de 27% nos CTIs Adulto, Pediátrico e Neonatal.
Aumento de 63,12% no grupo de despesa financeira em função do registro de multa e
juros de tributos em atraso até 31/10/2014, este procedimento foi adotado a partir de
10/2014, e por este motivo o valor acumulado do período. A partir do mês de novembro
será registrado mensalmente reduzindo o valor da rubrica. Além do pagamento de títulos
e alguns tributos realizado em atraso no mês.
Redução de 87,17% no grupo de combustíveis e lubrificantes devido ao registro contábil
ter sido efetuado em conjunto com a recarga do valor de setembro/14.
Redução de 7,7% na rubrica de Seguros/Contratos de Manutenção e Periódicos, em fun-
ção de no mês de setembro ter sido realizado manutenção de equipamentos médicos,
despesa esta que não ser repetiu no mês de outubro.
No mais, as contas que compõem as despesas do hospital, ficaram dentro do desvio padrão
esperado e não representaram impacto significativo no resultado apurado.
As despesas apuradas no último trimestre não registram uma tendência, pois no mês de setem-
bro ocorreram reduções em função de regularização de registros contábeis efetuados em agosto
e setembro, assim como no mês de outubro ocorreram registros contábeis que geraram varia-
ções na despesa em função da auditoria externa realizada. Estamos com a despesa efetiva do
mês com alguns aumentos pontuais mas não significativos. Vide gráfico 3.
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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Gráfico 3 : Evolução Mensal da Despesa
Fonte: Balancete – Outubro/2014.
18.785.364,29
17.681.965,91
20.125.107,32
Agosto Setembro Outubro
Evolução Trimestral das Despesas
PRESTAÇÃO DE CONTAS Outubro 2014
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
No curso do segundo semestre de 2014 obtivemos resultados bastante positivos que traduzem
a maturação e a consolidação da Gestão Hospitalar que vem sendo implantada no HEAPN. Tanto
as mudanças infra-estuturais e de pessoal, mas, principalmente, a mudança de cultura e
comportamento, e a implantação de fluxos de trabalho e protocolos assistenciais, têm sido
responsáveis pela evolução positiva dos indicadores contratuais, repercutindo em uma melhoria
significativa da assistência prestada, e da percepção de qualidade pelo usuário do Sistema de
Saúde.
Também é importante salientar que a implantação de ferramentas adequadas de gestão, coleta
e tratamento de informação, permite ao Corpo Diretivo do HEAPN uma maior clareza estatística
dos números e indicadores da Unidade. Assim, medidas corretivas e de melhoria podem ocorrer
com maior assertividade.
Como parte de um processo dinâmico, contínuo e ininterrupto, a Direção do HEAPN e da Pró-
Saúde estão constantemente realizando avaliações de melhoria, a fim de que, não somente os
indicadores contratuais alcancem as metas, mas, também, para que os colaboradores e usuários
do HEAPN possam se sentir orgulhosos e confiantes, respectivamente, em trabalhar no hospital,
e serem atendidos nele.
Renovando nossos votos de alta estima e consideração, reiteramos o compromisso de parceria
com a Secretaria Estadual de Saúde. Temos plena convicção de que estamos no caminho correto
para solidificar o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes como uma Unidade Pública de Saúde
reconhecida pela Sociedade pela qualidade e excelência assistencial. Este é mais do que um
simples objetivo, que tem sido encarado com a disciplina, foco e dedicação que requer o
cumprimento de uma missão.