prestação de contas no terceiro setor · pi 507/11 termos de parceria também passaram a ser ......
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O MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES
DA SOCIEDADE CIVIL (MROSC)
LEI Nº 13.019/14
Nailton Cazumbá
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CONTEXTO ANTERIOR AO
MROSC
3
ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS
• Associações
• Fundações
• Organizações Religiosas
• Partidos Políticos
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ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS, DO TERCEIRO
SETOR, TRADICIONALMENTE APTAS A REALIZAR PARCERIAS
COM O PODER PÚBLICO
• Associações
• Fundações
Que realizam atividades se interesse social, em
complementação ao poder público (assistência social, saúde,
educação, meio ambiente, direitos sociais, etc.)
INOVAÇÕES TRAZIDAS PELO MROSC
• Algumas Organizações Religiosas
• Algumas Cooperativas
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ENTIDADES PRIVADAS VEDADAS DE REALIZAR PARCERIAS
COM O PODER PÚBLICO
SEM FINS LUCRATIVOS:
• Organizações Religiosas, de cunho estritamente religioso
• Partidos Políticos
COM FINS LUCRATIVOS:
• Empresas
• Cooperativas (de trabalho e crédito)
INSTRUMENTOS DE PARCERIA
CONVÊNIO
Instrumento que disciplina a transferência de recursos públicos e
tenha como partícipe, de um lado, órgão da administração
pública direta ou indireta, e, de outro, órgão da administração
pública direta ou indireta, ou ainda, entidades privadas sem fins
lucrativos, visando à execução de programa de governo, projeto,
atividade, serviço, aquisição de bens ou evento, de interesse
recíproco, em regime de mútua cooperação.
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INSTRUMENTOS DE PARCERIA
CONVÊNIO
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• Plano de Trabalho (PT)
• Metas
• Obrigação das Partes
• Valor
• Prazo
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9
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INSTRUMENTOS DE PARCERIA
CONVÊNIO
Escândalos derivados dos repasses e dá má gestão de recursos
por parte de entidades desonestas Governo Federal ampliou o
controle sobre os convênios criação do SICONV .
celebração apenas com instituições que detenham experiência no
ramo e que possuam em seus estatutos as atividades previstas
no objeto a ser conveniado.
Decreto n° 6.170/07 – PI 507/11 – PI 424/16
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INSTRUMENTOS DE PARCERIA
CONTRATO DE REPASSE
Instrumento administrativo por meio do qual a transferência dos
recursos financeiros se processa por intermédio de instituição ou
agente financeiro público federal, atuando como mandatário da
União.
Assemelha-se ao Convênio, e também tem sua gestão realizada
através do SICONV.
Decreto n° 6.170/07 – PI 507/11 – PI 424/16
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INSTRUMENTOS DE PARCERIA
TERMO DE PARCERIA
Instrumento firmado entre o Poder público e OSCIP registrados
os direitos e as obrigações das partes fomento e a execução
das atividades de interesse público.
Lei nº 9.790/99 e Decreto nº 3.100/99.
OSCIP participar normalmente de processos licitatórios
celebrar contratos ou convênios com o Poder Público.
PI 507/11 Termos de Parceria também passaram a ser
executados através do SICONV.
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INSTRUMENTOS DE PARCERIA
CONTRATO DE GESTÃO
Acordo operacional (não é contrato administrativo) não há
interesses diversos e opostos.
Estado cede à OS recursos orçamentários, bens públicos e
servidores cumprir os objetivos sociais tidos por convenientes e
oportunos à coletividade.
OS originadas da extinção de fundações públicas e sua
transformação em entidades privadas.
Presença obrigatória de representantes do Poder Público na
direção da OS.
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INSTRUMENTOS DE PARCERIA
CONTRATO ADMINISTRATIVO
Instrumento que retrata o acordo de vontades entre as partes e
que estipula obrigações e direitos recíprocos interesses
diversos e opostos. precedido de licitação.
Estará apta a participar das licitações a entidade que estiver em
regularidade fiscal, comprovadas por documentação exigida pela
própria Lei e pelos Editais de Convocação.
A Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93) prevê hipóteses de dispensa
de licitação que beneficiam as entidades do Terceiro Setor em
determinadas situações, assim como hipóteses de inexigibilidade
de licitação, quando a competição é inviável.
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PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
• CONTRATO ADMINISTRATIVO
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - PARCERIAS
• CONVÊNIO
• CONTRATO DE REPASSE
• TERMO DE PARCERIA
• CONTRATO DE GESTÃO
• CONTRATO DE PATROCÍNIO
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HISTÓRICO
PLS nº 07/2003 – 1ª CPI das ONG
PL nº 3.877/2004 – Proposta das OSC
Operação Fariseu – PF – 2008 – Portaria Interministerial
127/2008 – SICONV
Plataforma da Sociedade Civil – 2010
PLS nº 649/2011 – 2ª CPI das ONG
Operação Voucher – PF - 2011 - Suspensão Temporária de
Repasses para ONG – Portaria Interministerial 507/2011
Grupo de Trabalho da Sec. Geral da Presidência - 2011
PL nº 7.168/2014 – Proposta das OSC
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LEI Nº 13.019/14 - CRONOLOGIA
Sanção31 de julho de 2014
Publicação01 de agosto de 2014
Vigênciaapós 90 dias da publicação
30 de outubro de 2014
1ª prorrogação
Vigênciaapós 360 dias da
publicação
27 de julho de
2015
2ª prorrogação
Vigência após 540 dias da
publicação
23 de janeiro de
2016
Vigência para
Municípios01 de janeiro de 2017
Decreto Federal nº 8.726
27 de abril de 2016
Decreto Estadual nº 17.091
05 de outubro de 2016
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LEI Nº 13.019/14 – PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Lei nº 13.019/14
MP 658/14
Lei nº 13.102/14
MP 684/15
PLV 21/15
Lei nº 13.204/15
153 Emendas
18 Vetos
109 Inclusões
111 Revogações
223 Redações
Reformuladas
2 Adiamentos
19 meses
EIXOS ORIENTADORES
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Contratualização
Regime jurídico e
novos instrumentos de
parceria
Sustentabilidade
Econômica
Estudo de redução
da tributação e
obrigações
acessórias das
entidades sem fins
lucrativos.
Avaliação do
Simples Social
Certificação
Estudo da
unificação da
certificação das
entidades sem fins
lucrativos. Extinção
da UPF, e avaliação
da extinção de
outras titulações
EIXOS ORIENTADORES
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Contratualização
Regime jurídico e
novos instrumentos de
parceria
Sustentabilidade
Econômica
Estudo de redução
da tributação e
obrigações
acessórias das
entidades sem fins
lucrativos.
Avaliação do
Simples Social
Certificação
Estudo da
unificação da
certificação das
entidades sem fins
lucrativos. Extinção
da UPF, e avaliação
da extinção de
outras titulações
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FUNDAMENTOS
Gestão pública
democráticaParticipação social
Fortalecimento da
sociedade civil
Transparência na
aplicação dos
recursos
PRINCÍPIOS
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Legalidade
Legitimidade
Impessoalidade
Moralidade Publicidade
Economicidade
Eficiência
Eficácia
VISA ASSEGURAR
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Reconhecimento da
participação social
como direito do
cidadão
Promoção e a defesa
dos direitos humanos
Preservação, a conservação e
a proteção dos recursos
hídricos e do meio ambiente
Valorização dos
direitos dos povos
indígenas e das
comunidades
tradicionais
Solidariedade, cooperação e
respeito à diversidade para
a construção de valores de
cidadania e de inclusão
social e produtiva
Promoção do
desenvolvimento local,
regional e nacional,
inclusivo e sustentável
Valorização da diversidade
cultural e da educação para a
cidadania ativa
Preservação e a
valorização do
patrimônio cultural
brasileiro, em suas
dimensões material e
imaterial
Direito à informação, à
transparência e ao
controle social das
ações públicas
Integração e transversalidade dos procedimentos,
mecanismos e instâncias de participação social
PRINCIPAIS DIRETRIZES
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Promoção,
fortalecimento
institucional, capacitação
e incentivo à OSC para a
cooperação com o poder
público
Priorização do controle de
resultados
Estabelecimento de
mecanismos que ampliem
a gestão de informação,
transparência e
publicidade
Sensibilização,
capacitação,
aprofundamento e
aperfeiçoamento do
trabalho de gestores
públicos, na
implementação de
atividades e projetos de
interesse público e
relevância social com
OSC
Adoção de práticas de
gestão administrativas
necessárias e
suficientes para coibir a
obtenção, individual ou
coletiva, de benefícios
ou vantagens indevidas,
em decorrência da
participação no
respectivo processo
decisório ou ocupação
de posições
estratégicas
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OBJETIVOS DA LEI nº 13.019/14
Estabelecer novo
regime jurídico das
parcerias entre a
Administração
Pública e as OSC
Instituir novos
instrumentos de
parceria
Definir diretrizes para
a política de
fomento, de
colaboração e de
cooperação com
OSC
Alterar as Leis
nos 8.429/92 e
9.790/99
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CONCEITUAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL - OSC
Entidades Privadas
sem fins lucrativos(Associações e
Fundações)
Não distribui resultados e
patrimônio
Aplica nos fins sociais
Cooperativas Sociais
Lei nº 9.867/99
Cooperativas voltadas para atividades
de cunho social
Organizações
Religiosas
Dedicadas a projetos e
atividades de cunho social
ÁREAS ALCANÇADAS
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Saúde
Cultura
Ciência e TecnologiaDesenvolvimento
Agrário
Assistência Social Moradia
Outras atividades de interesse
social
Promoção de Direitos
Educação
ABRANGÊNCIA
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ABRANGÊNCIA
Nacional: Administração Pública - União,
Estados, Municípios e DF, e respectivas
autarquias, fundações, empresas
públicas e sociedades de economia
mista prestadoras de serviço público, e
suas subsidiárias.
Regras Gerais Parcerias
Entes federados (Estados, Municípios e
DF): Devem editar normas específicas
e regulamentar a legislação geral.
APLICABILIDADE
PARCERIA: Relação que envolva ou não transferências
voluntárias de recursos financeiros Adm. pública e OSC
ações de interesse recíproco regime de mútua
cooperação consecução de finalidades de interesse
público (Projeto ou Atividade)
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SITUAÇÕES ONDE A LEI nº 13.019/14 NÃO SERÁ APLICADA
Transferências
homologadas pelo
CN ou Autorizadas
pelo Senado
Contratos de
Gestão
Organizações
Sociais - OS
Contratos e
Convênios
Entidades que
participam de forma
complementar ao
SUS
Termos de
Compromisso
Lei Cultura VivaTermos de Parceria
OSCIP
Transferências
para Programas
PAED
PNAE
PDDE
Serviço Social
Autônomo
Sistema S: SESI,
SESC, SENAC, SEST,
SENAI, SENAR e
SEBRAE.
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•Convênios•Dec. nº 6.170/07 - Port. Interministerial nº 424/16
• Decretos, Portarias e IN Estaduais e Municipais
Relações dentro da própria Adm. Pública
• Termo de Colaboração
• Termo de Fomento
•Acordo de Cooperação• Lei nº 13.019/14 - Decreto nº 8.726/16
• Decretos ou Leis Estaduais e Municipais
Relações entre a Adm. Pública e as Organizações da Sociedade Civil -
OSC
•Contratos e Convênios•Portarias Ministérios da Saúde
Relações entre a Adm. Pública e
Entidades Filantrópicas – SUS §
1º Art. 199 CF
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• Termo de Parceria• Lei nº 9.790/99 – Decerto nº 3.100/99
Relações entre a Adm. Pública e OSCIP
•Contrato de Gestão• Lei nº 9.637/98
• Leis Estaduais e Municipais
Relações entre a Adm. Pública e Organizações
Sociais - OS
• Termo de Compromisso Cultural• Lei nº 13.018/14• IN MinC nº 01/2015
Relações entre a Adm. Pública e Pontos e Pontões de Cultura
•Transferência Direta• Lei nº 10.845/04 – Lei nº 11.947/09 -
• Resoluções FNDE – Min. da Educação
Relações entre a Adm. Pública e Entidades PAED, PNAE e PDDE
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PRINCIPAIS PONTOS DA LEI nº 13.019/14
Novos
Instrumentos de
Parceria
Abrangência
Nacional
Regras para
Seleção,
Celebração,
Execução,
Monitoramento,
Avaliação, e
Prestação de contas
Novas permissões
de despesas nas
parcerias
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A LEI nº 13.019/14 PODE SER CONSIDERADA UM MARCO
REGULATÓRIO PARA AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL?
Sustentabilidade
Econômica
Certificação Única
Contratualização
Parcerias com o Poder
Público
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PROCESSO DE CAPACITAÇÃO E DE DISPONIBILIZAÇÃO DE MANUAIS DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Poder Público em
coordenação com
as OSC
Programas de
capacitação, inclusive
para Representantes
das OSC
Adm. pública
deverá fornecer
manuais específicos às OSC
Execução e PC
Alterações no conteúdo dos
manuais devem
ser previamente
informadas à OSC
Publicados em
meios oficiais de
comunicação
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INFORMAÇÕES SOBRE A PARCERIA QUE DEVEM SER DIVULGADAS PELAS OSC
Data de assinatura
Identificação do
instrumento de
parceria
Órgão público
responsável
Nome da OSC e
CNPJ
Descrição do
objeto da parceria
Valor total e
valores liberados
Situação da
Prestação de Contas
Data prevista
Data da apresentação
Prazo para análise
Resultado conclusivo
Remuneração da
equipe de trabalho
Funções
Integrantes
Valor previsto para o
ano corrente
Lei 12.527/11 - Dec. 7.724/12 –
OSC Cópia do estatuto, lista
nominal dos dirigentes, cópias
dos convênios, contratos,
termos de parcerias, acordos,
ajustes ou instrumentos
congêneres, e relatórios finais
de prestação de contas
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INFORMAÇÕES QUE DEVEM SER DIVULGADAS PELA ADM. PÚBLICA
Informações da
Parceria
Manter, em seu site
oficial na internet,
pelo prazo de até
180 dias após o
respectivo
encerramento, a relação das
parcerias
celebradas e dos
respectivos planos de trabalho
Meios para Apresentação
de Denúncias
Disponibilizar ao público,
através de divulgação pela
internet, os meios para
apresentação de denúncias sobre irregularidades na
aplicação dos recursos
transferidos
Ações das OSC
Divulgar campanhas publicitárias e
programações
desenvolvidas pelas OSC,
através de meios públicos de
comunicação por
radiodifusão de sons, e
de sons e imagens,
utilizando-se recursos
tecnológicos e
linguagem adequados que garantam a
acessibilidade por
pessoas com deficiência
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MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
OSC, Movimentos
Sociais e Cidadãos
Propostas
para a realização de
chamamento público
objetivando a
celebração de parceria As propostas devem indicar:
• Identificação do subscritor;
• Indicação do interesse
público envolvido;
• Diagnóstico da realidade,
viabilidade, custos,
benefícios e prazos.
Não implicará
necessariamente na
execução do
chamamento
público.
A proposição ou a
participação no
Procedimento não impede a OSC de
participar no
eventual
chamamento
público subsequente
NOVOS INSTRUMENTOS DE PARCERIA
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TERMO DE COLABORAÇÃO
Transferências voluntárias de recursos
para consecução de finalidades de
interesse público e recíproco
propostas pela administração pública,
em regime de mútua cooperação com
OSC, que envolvam a transferência de
recursos financeiros
TERMO DE FOMENTO
Transferências voluntárias de recursos
para consecução de finalidades de
interesse público e recíproco propostas
pelas OSC, em regime de mútua
cooperação com a administração
pública, que envolvam a transferência
de recursos financeiros
ACORDO DE COOPERAÇÃO
Parcerias estabelecidas pela administração pública com OSC para a
consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não
envolvam a transferência de recursos financeiros
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Significado: ajuda, cooperação,
auxílio, contribuição, assistência
Origem: latim Labor = Trabalho
Semântica: COM + LABORAR
(trabalhar com)
Ato de ”trabalhar junto"
Significado: desenvolvimento,
estímulo, encorajamento,
incitação
Origem: latim Fomentum =
Aquecer, esquentar, colocar
combustível
Ato de ”estimular“, “promover
meios e condições”, “encorajar”
COLABORAÇÃO FOMENTO
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O QUE MUDA NA GESTÃO DAS OSC?
Monitoramento
e Avaliação
Manifestação
Formal e
Cumprimento de
prazos
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SELEÇÃO
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SELEÇÃO
Participação em Chamamento Público (salvo exceções)
Apresentação de Proposta e Plano de Trabalho
detalhando as ações a serem desenvolvidas
Apresentação dos documentos exigidos no Lei e no Edital
de Chamamento Público
Adequação da Proposta ao programa ou ação
correspondente ao abjeto da parceria.
Adequação da Proposta ao valor de referência, quando
houver.
O QUE DEFINIR PARA O CHAMAMENTO PÚBLICO
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Procedimentos
claros, objetivos,
simplificados.
Critérios para a
avaliação de
Propostas
Objeto Metas
Custos
Indicadores,
quantitativos e
qualitativos, de
avaliação de
resultados
O QUE DEVE CONSTAR NO EDITAL
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Programação
orçamentária
Objeto da parceria
Datas, Prazos,
Condições, Local e
Forma de apresentação das propostas
Datas e Critérios
objetivos para a
seleção e julgamento
das propostas
Metodologia de pontuação e peso
atribuído (Critérios de
Seleção)
Valor previsto para a
realização do objeto
Condições para
interposição de recurso
administrativo
Minuta do instrumento por
meio do qual será celebrada
a parceria
Medidas de acessibilidade
para PCD ou mobilidade
reduzida e idosos, de
acordo com o objeto da
parceria.
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É vedado admitir, prever, incluir ou tolerar cláusulas ou condições que comprometam,
restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo em decorrência de qualquer circunstância
impertinente ou irrelevante para o específico objeto da parceria, admitidos:
REGRAS SOBRE O EDITAL
A seleção de propostas apresentadas
exclusivamente por concorrentes
sediados ou com representação
atuante e reconhecida na unidade da
Federação onde será executado o
objeto da parceria;
O estabelecimento de cláusula que
delimite o território ou a abrangência
da prestação de atividades ou da
execução de projetos, conforme
estabelecido nas políticas setoriais.
O edital deverá ser amplamente divulgado em página do sítio oficial da administração
pública na internet, com antecedência mínima de 30 dias
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O QUE DEVE CONSTAR NO PLANO DE TRABALHO
Descrição de metas
a serem atingidas e
de atividades ou projetos a serem
executados
Descrição da
realidade que será objeto da parceria
Nexo com as
atividades e metas a
serem atingidas
Previsão de receitas
e de despesas a
serem realizadas na
execução da parceria
Forma de execução
das atividades ou
Projetos.
Forma de cumprimento das
metas
Parâmetros para a
aferição do
cumprimento das metas
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SITUAÇÕES ONDE CHAMAMENTO PÚBLICO PODERÁ DEIXAR DE SER REALIZADO PARA A ESCOLHA DA OSC
NÃO OCORRE
Emendas
Parlamentares
Acordos de
CooperaçãoExceção: comodato,
doação de bens
DISPENSA
Paralização de atividades de
relevante interesse público
(180 dias)
Guerra, Calamidade,
Perturbação da ordem pública
Proteção a pessoas ameaçadas ou em risco
Serviços de Educação, Saúde,
Assistência SocialEntidades credenciadas
INEXIGIBILIDADE
Acordo, ato ou
compromisso
internacionalIndicação da OSC
Autorização em LeiSubvenções Sociais
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EXIGÊNCIAS DO CNAS PARA A CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS RESOLUÇÃO Nº 21/16
Ser constituída em
conformidade com
o disposto no Art.
3° da Lei nº
8.742/93
Estar inscrita no
respectivo conselho
municipal de
assistência social,
na forma do Art. 9°
da Lei nº 8.742/93
Estar incluída no
Cadastro Nacional
de Entidades de
Assistência Social –
CNEAS
51
OUTRAS DETERMINAÇÕES DA RESOLUÇÃO Nº 21/16
Chamamento
Público como regra
Critérios para a dispensa
do Chamamento Público:
•Quando o objeto do plano de trabalho for a prestação de
serviços socioassistenciais
regulamentados;
•Quando a descontinuidade da
oferta pela OSC apresentar
dano mais gravoso à
integridade do usuário, que deverá ser fundamentada em
parecer técnico, exarado por
profissionais de nível superior
das categorias reconhecidas na Resolução nº 17/2011, do CNAS.
Nos casos de
ampliação da
capacidade de
oferta do órgão
gestor, a realização
do chamamento
público é regra,
mesmo para
aquelas OSC que possuam parcerias
em vigor.
Edital pode prever a
priorização do CEBAS
CEBAS não é
condição para
formalizar a parceria
REGRAS PARA DISPENSA E INEXIGIBILIDADE
52
Nas hipóteses de
exceção e
inexigibilidade, a
ausência de realização
de chamamento
público será justificada
pelo administrador
público.
O extrato da justificativa
para dispensa ou
inexigibilidade deverá ser
publicado, na mesma data
em que for efetivado, na
internet e, eventualmente,
critério do administrador
público, também no meio
oficial de publicidade.
Admite-se a impugnação à
justificativa, apresentada no
prazo de 5 dias a contar de
sua publicação, cujo teor
deve ser analisado pelo
administrador público
responsável em até 5 dias
da data do respectivo
protocolo.
Havendo fundamento na impugnação,
será revogado o ato que declarou a
dispensa ou considerou inexigível o
chamamento público, e será
imediatamente iniciado o procedimento
para a realização do chamamento
público, conforme o caso.
A dispensa e a inexigibilidade de
chamamento público, bem como a não
exigência no caso das emendas
parlamentares, não afastam a aplicação
dos demais dispositivos da Lei nº
13.019/14.
NÃO CONFUNDIR!!!
Convênios e Contratos
celebrados com entidades
filantrópicas sem fins
lucrativos que participam
de forma complementar ao
SUS(§ 1º, Art. 199 da CF)
NÃO ALCANÇADOS PELA LEI
nº 13.019/14
Atividades de Educação,
Saúde e Assistência Social
prestadas por OSC
credenciadas no órgão
público gestor
DISPENSA DO CHAMAMENTO
PÚBLICO
(Fase de Seleção)
Demais fases (Celebração, Execução e Prestação de Contas)
são alcançadas pela Lei nº
13.019/14
SELEÇÃO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS
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As propostas serão julgadas por uma
Comissão de Seleção previamente
designada, ou constituída pelo
respectivo Conselho Gestor, se o
projeto for financiado com recursos de
Fundos Específicos
Comissão de seleção: constituída por
ato publicado em meio oficial de
comunicação - participação de pelo
menos um servidor ocupante de cargo
efetivo ou emprego permanente do
quadro de pessoal da administração
pública
Será impedida de participar da comissão
de seleção pessoa que, nos últimos 5
anos, tenha mantido relação jurídica
com, ao menos, uma das entidades
participantes do chamamento público
A administração pública homologará e
divulgará o resultado do julgamento
em página do sítio oficial da
administração pública na internet
SELEÇÃO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS
55
Somente depois de encerrada a etapa
competitiva e ordenadas as propostas, a
administração pública procederá à
verificação dos documentos que
comprovem o atendimento pela OSC
selecionada dos requisitos previstos
Na hipótese de a OSC selecionada não
atender aos requisitos exigidos,
aquela imediatamente mais bem
classificada poderá ser convidada a
aceitar a celebração de parceria nos
termos da proposta por ela
apresentada
Caso a OSC convidada aceite celebrar a
parceria, proceder-se-á à verificação dos
documentos que comprovem o
atendimento aos requisitos previstos na
Lei nº 13.019/14
56
CELEBRAÇÃO
57
CELEBRAÇÃO
Contratualização da parceria mediante novos instrumentos
jurídicos criados pela Lei nº 13.019/14
Havendo transferência de
recursos financeiros públicos:
Termo de Colaboração
(iniciativa do poder público)
Termo de Fomento
(iniciativa das OSC)
Não envolver a transferência de
recursos financeiros públicos:
Acordo de Cooperação
REQUISITOS E DOCUMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS
58
OSC deverão ser regidas por normas de organização interna que
prevejam, expressamente, expressamente, sobre:
Objetivos voltados à
promoção de
atividades e
finalidades de
relevância pública e
social
Previsão de que, em caso de
dissolução da entidade, o
respectivo patrimônio
líquido seja transferido a
outra pessoa jurídica de
igual natureza que preencha
os requisitos desta Lei e
cujo objeto social seja,
preferencialmente, o mesmo
Escrituração de acordo
com os princípios
fundamentais de
contabilidade e com as
Normas Brasileiras de
Contabilidade
REQUISITOS E DOCUMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS
59
Possuir cadastro ativo no CNPJ, com no mínimo:
1 ano de existência
para parceria seja
celebrada no âmbito
dos Municípios
2 anos de existência
para parceria seja
celebrada no âmbito do
Distrito Federal ou dos
Estados
3 anos de existência
para parceria seja
celebrada no âmbito da
União
É admitida a redução desses prazos por ato específico de cada ente na
hipótese de nenhuma organização atingi-los
REQUISITOS E DOCUMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS
60
Experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria
ou de natureza semelhante, através de:
Instrumentos de
parceria firmados com
órgãos e entidades da
administração
pública, organismos
internacionais,
empresas ou outras
OSC
Relatórios de
atividades com
comprovação das
ações desenvolvidas
Publicações,
pesquisas e outras
formas de produção
de conhecimento
realizadas pela OSC
ou a respeito dela
Currículos
profissionais de
integrantes da OSC,
sejam dirigentes,
conselheiros,
associados,
cooperados,
empregados, entre
outros
Declarações de experiência prévia e de capacidade
técnica no desenvolvimento de atividades ou projetos
relacionados ao objeto da parceria ou de natureza
semelhante, emitidas por órgãos públicos,
instituições de ensino, redes, OSC, movimentos
sociais, empresas públicas ou privadas, conselhos,
comissões ou comitês de políticas públicas
Prêmios de relevância recebidos no
País ou no exterior pela OSC
REQUISITOS E DOCUMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS
61
Instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional
para o desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na
parceria e o cumprimento das metas estabelecidas, não sendo
necessária a demonstração de capacidade instalada previamente
REQUISITOS E DOCUMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS
62
Acordos de Cooperação OSC contenha em seu estatuto objetivos
voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e
social
Organizações Religiosas dispensadas do atendimento referente aos
objetivos sociais, e à transferência do patrimônio para outra pessoa
jurídica, no caso de dissolução
Sociedades Cooperativas atender apenas às exigências com relação
à escrituração de acordo com os princípios e Normas Brasileiras de
Contabilidade
REQUISITOS E DOCUMENTOS PARA A CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS
63
Para celebração das parcerias as OSC deverão apresentar:
Certidões de regularidade
fiscal, previdenciária,
tributária, de
contribuições e de dívida
ativa, de acordo com a
legislação aplicável de
cada ente federado
Certidão de existência jurídica
expedida pelo cartório de registro
civil ou cópia do estatuto
registrado e de eventuais
alterações ou, tratando-se de
sociedade cooperativa, certidão
simplificada emitida por junta
comercial
Relação nominal atualizada
dos dirigentes da entidade,
com endereço, número e
órgão expedidor da carteira
de identidade e número de
registro no CPF, de cada
um deles
Cópia da ata de eleição do
quadro dirigente atual
Comprovação de que a OSC
funciona no endereço por ela
declarado
FORMALIZAÇÃO DE PARCERIAS – PROVIDÊNCIAS ADM. PÚBLICA
64
Realização de Chamamento Público
Salvo Exceções
Indicação expressa da existência de
prévia dotação
orçamentária
Demonstração de que os
objetivos e finalidades
institucionais e a capacidade técnica e operacional da OSC
foram avaliados e são
compatíveis com o objeto
Aprovação do plano de
trabalho
Emissão de Parecer
Técnico
Emissão de Parecer
Jurídico
PARECERES TÉCNICO E JURÍDICO
65
Parecer Técnico
Mérito da proposta, em conformidade com a
modalidade de parceria;
Identidade e reciprocidade de interesse das partes;
Viabilidade de execução;
Verificação do cronograma de desembolso previsto no
plano de trabalho, e se esse é adequado e permite a
sua efetiva fiscalização;
Meios disponíveis para a fiscalização da execução;
Procedimentos adotados para avaliação da execução
física e financeira, no cumprimento das metas eobjetivos;
Designação do gestor da parceria;
Designação da comissão de monitoramento e
avaliação da parceria.
Parecer Jurídico
Possibilidade de
celebração da
parceria.
66
COMO SE DARÁ A ATUAÇÃO EM REDE NAS PARCERIAS
OSC Celebrante
5 anos de CNPJ
Capacidade Técnica
e Operacional
Supervisão da Rede
2 ou mais OSC para
agregação de
projetos ou
atividades
Termo de Atuação
em Rede
Repasse de recursos
às OSC Não
Celebrantes
Verificação da
regularidade
jurídica e fiscal das OSC Não
Celebrantes
Comunicar a
composição da
rede à Adm. pública
Até 60 dias
Comprovar na PC
ATUAÇÃO EM REDE
67
É vedada a participação em rede de OSC executante e não celebrante que
tenha mantido relação jurídica com, no mínimo, um dos integrantes da
comissão de seleção da parceria
A OSC celebrante é responsável pelos atos realizados pela rede
Irregularidade ou desvio de finalidade na aplicação dos recursos OSC
executantes e não celebrantes responderão subsidiariamente até o limite
do valor dos recursos recebidos ou pelo valor devido em razão de dano ao
erário
O ressarcimento ao erário realizado pela OSC celebrante não afasta o seu
direito de regresso contra as OSC executantes e não celebrantes
68
QUESTÃO DA CONTRTAPARTIDA E DOS BENS REMANESCENTES
Proibida a exigência de
contrapartida
financeira
Facultada a
contrapartida em bens
e serviços
(Não Financeira)
Parcerias acima de
R$ 600 mil
(Dec. Federal)
Valor identificado no
instrumento da parceria
Obrigatória a
estipulação do destino
a ser dado aos bens
adquiridos na parceria
Titularidade dos BensAdm. pública ou OSC
Cláusula de
Inalienabilidade
OSC poderá doar os
bens a terceirosPrevisão no instrumento
de Parceria
69
Até R$ 600.000,00
80% das parcerias
20% dos recursos
Acima de R$ 600.000,00
20% das parcerias
80% dos recursos
Fonte: SICONV
FORMALIZAÇÃO DAS PARCERIAS - CLÁUSULAS ESSENCIAIS
70
A descrição do objeto
pactuado
As obrigações das partes
Quando for o caso, o valor
total e o cronograma de
desembolso
A contrapartida, quando for
o caso
A vigência e as hipóteses de
prorrogação
A obrigação de prestar
contas com definição de
forma e prazos
A forma de monitoramento e
avaliação da parceria
A obrigatoriedade de
restituição de recursos, nos
casos previstos
A definição da titularidade dos
bens e direitos remanescentes
que tenham sido adquiridos,
produzidos ou transformados
com recursos públicos
Quando for o caso, a obrigação
de a OSC manter e movimentar
os recursos em conta bancária
específica
O livre acesso dos agentes da
adm. pública, e de órgãos de
aos processos, documentos e
informações relacionadas à
parceria
A faculdade dos partícipes
rescindirem o instrumento, com
aviso prévio de no mínimo 60
dias de antecedência
A indicação do foro para dirimir
as dúvidas
A responsabilidade exclusiva da
OSC pelo gerenciamento
administrativo e financeiro dos
recursos recebidos
A responsabilidade exclusiva
da OSC pelo pagamento dos
encargos trabalhistas,
previdenciários, fiscais e
comerciais
VEDAÇÕES PARA CELEBRAÇÃO – OSC
71
Irregular ou estrangeira
não autorizada
Pendente de prestação
de contas de parceria
anterior
Dirigente: agente político
de Poder ou do Ministério
Público, ou dirigente de
órgão ou entidade
pública da mesma esfera
coma qual se pretende
firmar a parcerias
(parentes)Contas rejeitadas (5
anos)
Punição da Adm. Pública
– Suspensão /
Inidoneidade
Contas irregulares ou
rejeitadas por TC (8
anos)
Dirigentes com contas
irregulares ou rejeitadas
por TC (8 anos) / julgada
responsável por falta
grave e inabilitada /
responsável por ato de
improbidade
Dirigente: pessoa que
detenha poderes de
administração, gestão ou
controle da OSC, habilitada
a assinar o instrumento de
parceria com a
administração pública,
ainda que delegue essa
competência a terceiros.
72
VEDAÇÕES COM RELAÇÃO AOS DIRIGENTES DAS OSC, E
SEUS PARENTES, PARA CELEBRAÇÃO DE PARCERIAS
Ficará impedida de celebrar as parcerias a OSC que tenha como
dirigente Membro de Poder ou do Ministério Público, ou Dirigente de
órgão ou entidade da Adm. Pública da mesma esfera governamental
na qual será celebrada parceria, estendendo-se a vedação aos
respectivos cônjuges ou companheiros, bem como parentes em linha
reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau.
Membro de Poder
Executivo: Presidente da República, Vice-Presidente,
Ministro de Estado, Governador, Vice-Governador,
Prefeito, Vice-prefeito, Secretário
Judiciário: Ministro, Juiz e Desembargador;
Legislativo: Senador, Deputado Federal,
Deputado Estadual, Vereadores; e de Tribunal
de Contas (Ministro e Conselheiro);
Dirigentes de Conselhos não são considerados
Membros de Poder!
Membro do
Ministério
público
Procurador e
Promotor
Dirigente de órgão ou
entidade da administração pública
Ocupante de cargo de
direção, chefia, assessoria e
de natureza especial,
inclusive os das fundações
públicas e autarquias
Mesma Esfera Governamental
VEDAÇÕES PARA CELEBRAÇÃO - OSC
73
Não serão considerados
débitos que decorram de
atrasos na liberação de
repasses pela adm. pública ou
que tenham sido objeto de
parcelamento, se a OSC
estiver em situação regular no
parcelamento
A vedação relativa aos dirigentes não se aplica à
celebração de parcerias com entidades que, pela
sua própria natureza, sejam constituídas pelas
autoridades referidas na Lei nº 13.019/14, sendo
vedado que a mesma pessoa figure no termo de
colaboração, no termo de fomento ou no acordo de
cooperação simultaneamente como dirigente e
administrador público
É vedada a celebração de parcerias que tenham por objeto, envolvam ou incluam, direta
ou indiretamente, delegação das funções de regulação, de fiscalização, de exercício do
poder de polícia ou de outras atividades exclusivas de Estado.
RESPONSABILIDADES DO ADMINISTRADOR PÚBLICO
74
Administrador Público: agente público revestido de competência para assinar a parceria
com OSC, ainda que delegue essa competência a terceiros
Ao decidir sobre a celebração da parceria o administrador público:
Considerará,
obrigatoriamente, a
capacidade operacional da
adm. pública para celebrar a
parceria, cumprir as
obrigações dela decorrentes
e assumir as respectivas
responsabilidades
Avaliará as propostas de
parceria com o rigor técnico
necessário
Designará gestores
habilitados a controlar e
fiscalizar a execução em
tempo hábil e de modo eficaz
Apreciará as prestações de contas na forma e nos prazos
determinados na Lei nº 13.019/14 e na legislação específica
A adm. pública adotará as medidas necessárias, tanto na capacitação de pessoal, quanto no
provimento dos recursos materiais e tecnológicos necessários, para assegurar a capacidade técnica
e operacional de sua equipe
O adm. público responde pela decisão sobre a aprovação da prestação de contas ou por omissão
em relação à análise de seu conteúdo, levando em consideração, no primeiro caso, os pareceres
técnico, financeiro e jurídico, sendo permitida delegação a autoridades diretamente subordinadas,
vedada a subdelegação
75
ALTERAÇÕES NO INSTRUMENTO DE PARCERIA
Solicitação da OSC,
devidamente formalizada e justificada,
apresentada à Adm.
pública
Até
30 dias antes do final da
vigência
Termo Aditivo
Ampliação do valor global
(até 30%)
Redução do valor global
Prorrogação de Vigência
Alteração do destino dos
bens
Apostilamento
Utilização de Rendimentos
Ajustes no objeto ou no
Plano de Trabalho
Remanejamento de
recursos
Prorrogação de vigência
devido a atraso na
liberação de recursos
financeiros
(limitada ao exato período do
atraso verificado)A adm. pública deverá se
manifestar sobre a
solicitação de alteração no
prazo de 30 dias, contado da
data de sua apresentação,
ficando o prazo suspenso
quando forem solicitados
esclarecimentos à OSC
O plano de trabalho da parceria poderá ser revisto para alteração
de valores ou de metas, mediante termo aditivo ou por apostila
ao plano de trabalho original
76
EXECUÇÃO
LIBERAÇÃO DOS RECURSOS
77
Em conformidade com o Cronograma de Desembolso aprovado, exceto:
Aplicação irregular da
parcela anterior
Desvio de finalidade na
aplicação dos recursos
Não adoção de medidas
apontadas pela Adm.
pública ou pelos órgãos
de controle interno ou
externo
Nas parcerias cuja duração exceda um ano, é obrigatória a prestação de
contas ao término de cada exercício
A adm. pública deverá viabilizar o acompanhamento pela internet dos
processos de liberação de recursos referentes às parcerias celebradas
78
COMO SE DARÁ A MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA DA PARCERIA
Rendimentos
financeiros
aplicados no objeto
da parceria
Mesmas condições de
Prestação de Contas
Conta bancária
específica, isenta de
tarifas bancárias
Instituição financeira
pública indicada pela
Adm. Pública
celebrante
Saldo devolvido em
até 30 dias após o
encerramento da
parceria
Movimentação
financeira através
de transferência eletrônica
Pagamentos com
crédito na conta do
fornecedor ou
prestador do serviço
Salvo exceções
MOVIMENTAÇÃO E APLICAÇÃO FINANCEIRA
79
Casos excepcionais pagamentos em espécie saques da conta
bancária justificado no PT dentre outros motivos:
O objeto da parceriaA região onde se
desenvolverão as ações
da parceria
A região onde se
desenvolverão as ações
da parceria
Os pagamentos em espécie estarão restritos ao limite individual de R$
1.800,00 por beneficiário, levando-se em conta toda a duração da parceria
Ato do dirigente máximo da entidade da administração pública disporá
sobre os critérios e limites para a autorização do pagamento em espécie
80
EXECUÇÃO
Maiores novidades com relação às permissões:
Remuneração da
equipe da OSC
Envolvida direta ou
indiretamente com a
execução do projeto
(Inclusive encargos sociais e
verbas rescisórias)
Concessão de diárias
Deslocamento, hospedagem
e alimentação, quando
necessário
(Inclusive para prestadores de
serviços e voluntários)
Custos indiretos
Despesas necessárias à
execução do objeto
(Inclusive serviços de contador
e advogado)
Aquisição de
equipamentos e
materiais permanentes Essenciais à consecução do
objeto
Serviços de adequação
de espaço físicoPara instalação de
Equipamentos e Materiais
NOVAS PERMISSÕES – INSTRUMENTO DE PARCERIA
81
Remuneração da equipe encarregada da execução do PT . vigência da parceria
impostos, contribuições sociais, FGTS, férias, 13º salário, salários proporcionais, verbas
rescisórias, etc.;
Não gera vínculo trabalhista com a Adm.
Pública
Ampla transparência dos valores
pagos, inclusive na plataforma
eletrônica
O pagamento das verbas rescisórias
ainda que após o término da execução
da parceria, será proporcional ao
período de atuação do profissional na
execução das metas previstas no PT
As OSC, na PC final deverão
apresentar a previsão de reserva de
recursos para pagamento das verbas
rescisórias.
82
LEI nº 13.019/14 - O QUE MUDA NA CONTABILIDADE DAS OSC?
Contabilização das
parcerias –Res. 1409/12 CFC
ITG 2002
Entidades sem Finalidade de
Lucros
Substituição do
Convênio pelos novos
instrumentos de
parcerias
Maior detalhamento e controle no pagamento da
equipe envolvida nas parcerias
Não houve criação de
novos formulários ou
demonstrativos
contábeis
Os recursos da parceria geridos pelas OSC
estão vinculados ao plano de trabalho e não
caracterizam receita própria e nem pagamento
por prestação de serviços e devem ser
alocados nos seus registros contábeis conforme
as Normas Brasileiras de Contabilidade.
83
EXEMPLO 1: Contratação de colaborador para atuação em
tempo integral no projeto: 12 meses – Salário mensal: R$ 2.000,00
• Remuneração (salários, 13º, Férias) – R$ 26.700,00
• Encargos Sociais (INSS, FGTS e PIS) – R$ 10.300,00
• Verbas Rescisórias – R$ 3.000,00
• DESPESA DO PROJETO: R$ 40.000,00
84
EXEMPLO 2: Contratação de colaborador para atuação em
tempo proporcional a 50% no projeto: 12 meses – Salário
mensal: R$ 2.000,00 – Valor mensal apropriado: R$ 1.000,00
• Remuneração proporcional (salários, 13º, Férias) – R$ 13.350,00
• Encargos Sociais proporcionais (INSS, FGTS e PIS) – R$ 5.150,00
• Verbas Rescisórias proporcionais – R$ 1.500,00
• DESPESA DO PROJETO: R$ 20.000,00
• Os outros R$ 20.000,00 serão pagos com recursos
próprios da OSC, ou por outro projeto, se for o caso.
85
EXEMPLO 3: Alocação de colaborador com 4 anos de casa
para atuação em tempo integral no projeto: 12 meses – Salário
mensal: R$ 2.000,00. Após o projeto o colaborador foi desligado.
• Remuneração pelo projeto (salários, 13º, Férias) – R$ 26.700,00
• Encargos Sociais pelo projeto (INSS, FGTS e PIS) – R$ 10.300,00
• Verbas Rescisórias do colaborador (5 anos) – R$ 9.000,00
• Verbas Rescisórias proporcionais ao projeto (1 ano) – R$
3.000,00
• DESPESA DO PROJETO: R$ 40.000,00
• Os outros R$ 6.000,00 de verbas rescisórias devem ser
pagos com recursos próprios da OSC.
86
EXEMPLO 4: Contratação de colaborador para atuação em
tempo integral no projeto: 12 meses – Salário mensal: R$
2.000,00. Porém, o mesmo não é desligado ao final do projeto
• Remuneração (salários, 13º, Férias) – R$ 26.700,00
• Encargos Sociais (INSS, FGTS e PIS) – R$ 10.300,00
• Verbas Rescisórias – R$ 0,00 - Não houve desligamento
• DESPESA EFETIVA DO PROJETO: R$ 37.000,00
• O custo de R$ 3.000,00 referente às verbas rescisórias desses 12 meses
deverá ser apropriada em uma reserva, retirando o recurso da conta da
parceria, para pagamento pela OSC quando do desligamento,
somados aos demais valores posteriores a esse período.
• DESPESA REAL DO PROJETO: R$ 40.000,00
OUTRAS VEDAÇÕES
87
É vedado à administração pública praticar atos de ingerência na seleção e na
contratação de pessoal pela OSC ou que direcionem o recrutamento de pessoas
para trabalhar ou prestar serviços na referida organização
A inadimplência da administração pública não transfere à OSC a responsabilidade
pelo pagamento de obrigações vinculadas à parceria com recursos próprios
A inadimplência da OSC em decorrência de atrasos na liberação de repasses
relacionados à parceria não poderá acarretar restrições à liberação de parcelas
subsequentes
DESPESAS PROIBIDAS
88
Utilizar recursos para finalidade
alheia ao objeto da parceria
Pagar, a qualquer título, servidor
ou empregado público com
recursos vinculados à parceria,
salvo nas hipóteses previstas em
lei específica e na LDO
A OSC somente poderá pagar despesa em data posterior ao término da
execução do termo de fomento ou de colaboração quando o fato gerador
da despesa tiver ocorrido durante sua vigência
89
EXECUÇÃO
Maiores novidades com relação às permissões:
Remuneração da
equipe da OSC Envolvida direta ou
indiretamente com a
execução do projeto
(Inclusive encargos sociais e
verbas rescisórias)
Concessão de diárias
Deslocamento,
hospedagem e
alimentação, quando
necessário
(Inclusive para prestadores de
serviços e voluntários)
Custos indiretos
Despesas necessárias à
execução do objeto
(Inclusive serviços de
contador e advogado)
Aquisição de
equipamentos e
materiais permanentes Essenciais à consecução do
objeto
Serviços de
adequação de espaço
físicoPara instalação de
Equipamentos e Materiais
90
EXECUÇÃO
Objetivo Principal: Execução do objeto e cumprimento das
metas
Objetivo Secundário: Execução financeira e sua vinculação
com o objeto e as metas estabelecidas no Plano de Trabalho
Resultados
Alcançados
Impactos
Econômicos ou
Sociais
Grau de Satisfação
do Público Alvo
Movimentação
Financeira
Formulários /
SistemaDocumentos Fiscais
Foco no Resultado
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
91
Comissão de Monitoramento e
Avaliação:
constituída por ato publicado em
meio oficial de comunicação -
participação de pelo menos um
servidor ocupante de cargo efetivo
ou emprego permanente do quadro
de pessoal da administração pública
Nas parcerias com vigência
superior a 1 ano, a administração
pública realizará, sempre que
possível, pesquisa de satisfação
com os beneficiários do PT e
utilizará os resultados como
subsídio na avaliação da parceria
celebrada e do cumprimento dos
objetivos pactuados, bem como na
reorientação e no ajuste das metas
e atividades definidas
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
92
Descrição sumária
das atividades e metas
estabelecidas;
Análise das atividades
realizadas, do
cumprimento das metas
e do impacto do
benefício social obtido
Com base nos indicadores
estabelecidos e aprovados
no plano de trabalho;
Valores
efetivamente
transferidos pela
administração
pública;
Análise dos documentos
comprobatórios das
despesas apresentados
pela OSC na prestação
de contas
Quando não for
comprovado o alcance
das metas e resultados
estabelecidos no
instrumento de parceria
Análise de eventuais
auditorias realizadas
pelos controles interno e externo, no âmbito da
fiscalização preventiva
Conclusões e medidas que
tomadas em decorrência
do resultado das auditorias
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
93
No caso de parcerias financiadas com recursos de fundos específicos, o
monitoramento e a avaliação serão realizados pelos respectivos conselhos
gestores, respeitadas as exigências da Lei nº 13.019/14
Sem prejuízo da fiscalização pela administração pública e pelos órgãos de
controle, a execução da parceria será acompanhada e fiscalizada pelos
conselhos de políticas públicas das áreas correspondentes de atuação
existentes em cada esfera de governo
As parcerias estarão também sujeitas aos mecanismos de controle social
previstos na legislação
94
OBRIGAÇÕES DO GESTOR
Informar ao seu superior hierárquico:
A existência de fatos que comprometam ou possam
comprometer as atividades ou metas da parceria;
A existência e de indícios de irregularidades na gestão
dos recursos;
As providências adotadas ou que serão adotadas para
sanar os problemas detectados.
Acompanhar e fiscalizar a execução da parceria
Emitir parecer técnico
conclusivo de análise da
prestação de contas final, com base o relatório de
monitoramento e
avaliação
Disponibilizar materiais e
equipamentos tecnológicos necessários
às atividades de
monitoramento e
avaliação
Gestor: agente público responsável pela
gestão de parceria, designado por ato
publicado em meio oficial de
comunicação, com poderes de controle e
fiscalização
PARECER TÉCNICO DO GESTOR
95
Resultados
alcançados e seus
benefícios
Impactos
econômicos ou
sociais
Grau de satisfação
do público-alvo
Possibilidade de
sustentabilidade das
ações após a
conclusão do objeto
pactuado
GARANTIAS DO PODER PÚBLICO
96
Inexecução por culpa exclusiva da OSC exclusivamente para assegurar o
atendimento de serviços essenciais à população . por ato próprio e
independentemente de autorização judicial . a fim de realizar ou manter a
execução das metas ou atividades pactuadas:
Retomar os bens públicos em poder
da OSC parceira, qualquer que tenha
sido a modalidade ou título que
concedeu direitos de uso de tais bens
Assumir a responsabilidade pela
execução do restante do objeto
previsto no PT, no caso de
paralisação, de modo a evitar sua
descontinuidade, devendo ser
considerado na PC o que foi
executado pela OSC até o momento
em que a administração assumiu
essas responsabilidades
97
EXECUÇÃO DAS PARCERIAS ATRAVÉS DE PLATAFORMA ELETRÔNICA
Gestão das Parcerias e Prestação de Contas em
plataforma eletrônica,
permitindo a visualização
por qualquer interessado
SICONV – Federal
disponibilizado aos demais
entes federados
Exceção: Municípios com menos de
100 mil habitantes
Processamento de Compras e
Contratações mediante sistema aberto ao público via
internet
SICAF – Federal
disponibilizado aos demais entes
federados
OSC deve manter em seu arquivo, durante o prazo de 10
anos os documentos originais
que compõem a prestação de
contas.
Prazo contado a partir do dia útil
subsequente ao da apresentação
da PC
documentos incluídos pela
OSC na plataforma
eletrônica serão
considerados originais
Desde que possuam garantia
da origem e de seu signatário
por certificação digital
98
SISTEMA DE CONVÊNIOS, CONTRATOS DE REPASSE, E TERMOS
DE PARCERIAS - SICONV
SICONV
Credenciamento
Cadastramento
Perfis de usuários
Consulta programas
Inclusão de propostas (Plano de Trabalho e declarações);
Execução (cotações de preços, seleção de fornecedor,
contrato, documentos fiscais, tributos, folhas de pagamento...)
Pagamentos – OBTV, correlação com metas e itens do PT
Conciliação bancária
Prestação de contas – geração de formulários, devolução de
saldo remanescente, envio para análise.
101
PRESTAÇÃO DE
CONTAS
102
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Deixa de ser a apresentação de uma série de formulários e
documentos fiscais que comprovam apenas a execução
financeira dos recursos recebidos
Passa a ser o procedimento através do qual se analisa e se
avalia a execução da parceria, permitindo verificar o
cumprimento do objeto e o alcance das metas e dos
resultados previstos
Deverá ser apresentada anualmente quando a execução do
objeto se desenvolver em mais de um exercício, e ao final da
parceria, em até 90 dias após o encerramento da vigência
PRESTAÇÃO DE CONTAS
103
Prestação de contas: procedimento em que se analisa e se avalia a
execução da parceria, pelo qual seja possível verificar o cumprimento do
objeto da parceria e o alcance das metas e dos resultados previstos,
compreendendo 2 fases:
Apresentação das contas, de
responsabilidade da OSC
Análise e manifestação
conclusiva das contas, de
responsabilidade da Adm.
Pública, sem prejuízo da atuação
dos órgãos de controle
PRESTAÇÃO DE CONTAS
104
Prazos e normas constantes no
instrumento de parceria e no PTAdm. Pública manuais específicos
de PC / informar sobre modificações nos
manuais ou procedimentos de PCRegulamento estabelecerá procedimentos
simplificados para prestação de contas Elementos que permitam avaliar o
andamento ou concluir que o objeto foi
executado conforme pactuado
.comprovação do alcance das metas e
dos resultados esperados
Serão glosados valores relacionados a
metas e resultados descumpridos sem
justificativa suficiente
Conformidade e o cumprimento das
normas pertinentes
Análise da PC considerar a verdade
real e os resultados alcançados
Nexo de causalidade entre a receita e a
despesa realizada
PC da parceria observará regras
específicas de acordo com o montante
de recursos públicos envolvidos, nos
termos das disposições e procedimentos
estabelecidos conforme previsto no PT o
e no termo de colaboração ou de
fomento
PC e todos os atos que dela decorram
dar-se-ão em plataforma eletrônica,
permitindo a visualização por qualquer
interessado
PRESTAÇÃO DE CONTAS
105
A PC relativa à execução da parceria dar-se-á mediante a análise dos
documentos previstos no plano de trabalho, além dos seguintes relatórios:
Relatório de execução do objeto: atividades ou projetos desenvolvidos para
o cumprimento do objeto e o comparativo de metas propostas com os
resultados alcançados, devendo conter:
a demonstração do alcance
das metas referentes ao
período de que trata a
prestação de contas
a descrição das ações
desenvolvidas para o
cumprimento do objeto
os documentos de
comprovação do
cumprimento do objeto,
como listas de presença,
fotos, vídeos, entre outros
os documentos de
comprovação do
cumprimento da
contrapartida, quando
houver
os impactos econômicos ou
sociais das ações
desenvolvidas
o grau de satisfação do
público-alvo (pesquisas /
declarações)
a possibilidade de
sustentabilidade das ações
após a conclusão do objeto
PRESTAÇÃO DE CONTAS
106
Relatório de execução financeira: descrição das despesas e receitas
efetivamente realizadas e sua vinculação com a execução do objeto, na
hipótese de descumprimento de metas e resultados estabelecidos no plano
de trabalho, devendo conter:
a relação das receitas e
despesas realizadas,
inclusive rendimentos
financeiros, que
possibilitem a
comprovação da
observância do plano de
trabalho
o comprovante da devolução
do saldo remanescente da
conta bancária específica,
quando houver
o extrato da conta bancária
específica
a relação de bens adquiridos,
produzidos ou
transformados, quando
houver
cópia simples das notas e dos comprovantes de despesas (data do documento, valor, dados
da OSC e do fornecedor e indicação do produto ou serviço)
a memória de cálculo do
rateio das despesas,
quando for o caso
PRESTAÇÃO DE CONTAS
107
A memória de cálculo a ser apresentada pela OSC deverá conter a indicação
do valor integral da despesa e o detalhamento da divisão de custos,
especificando a fonte de custeio de cada fração, com identificação do
número e do órgão ou entidade da parceria, vedada a duplicidade ou a
sobreposição de fontes de recursos no custeio de uma mesma parcela da
despesa
PRESTAÇÃO DE CONTAS
108
A Adm. Pública deverá considerar em sua análise os seguintes relatórios
elaborados internamente:
Relatório da visita técnica in
loco realizada durante a
execução da parceria
Relatório técnico de
monitoramento e avaliação,
homologado pela Comissão de
Monitoramento e Avaliação
designada, sobre a conformidade
do cumprimento do objeto e os
resultados alcançados durante a
execução do termo de
colaboração ou de fomento.
PRESTAÇÃO DE CONTAS – PRAZOS
109
OSC até 90 dias, a partir
do término da vigência da
parceria
O prazo para a PC final será
estabelecido de acordo com
a complexidade do objeto da
parceria
A obrigatoriedade da
apresentação de PC finais
não impede que a
administração pública
promova a instauração de
tomada de contas especial
antes do término da
parceria, ante evidências
de irregularidades na
execução do objeto
O prazo poderá ser
prorrogado por até 30 dias,
desde que devidamente
justificado
Nas parcerias com vigência
superior a um ano, a OSC
deverá apresentar PC para
fins de monitoramento do
cumprimento das metas
previstas no plano de
trabalho
A PC anual até 30 dias
após o fim de cada
exercício, conforme
estabelecido no instrumento
da parceria
Considera-se exercício cada período de doze
meses de duração da parceria, contado da
primeira liberação de recursos para sua execução
Adm. pública até 150 dias para
apreciar a PC final, a partir da data de
seu recebimento ou do cumprimento de
diligência por ela determinada,
prorrogável justificadamente por igual
período
MANIFESTAÇÃO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS
110
Aprovação
Aprovação com
ressalvas
impropriedade ou falta de
natureza formal de que não
resulte dano ao erário
Rejeição
Imediata instauração de
Tomada de Contas
Especial (omissão de PC,
má gestão, dano ao erário,
desfalque/desvio)
Impropriedades registradas em plataforma eletrônica de acesso público
impedem assinatura de futuras parcerias
Irregularidade ou omissão na PC prazo de até 45 dias . prorrogável
no máximo por igual período dentro do prazo que a Adm. pública possui
para analisar e decidir sobre a PC
PRESTAÇÃO DE CONTAS – ANÁLISE
111
As prestações de contas serão avaliadas:
Regulares
quando expressarem, de forma clara e
objetiva, a exatidão dos demonstrativos
contábeis, a legalidade, a legitimidade e a
economicidade dos atos de gestão do
responsável
Regulares com ressalva
quando evidenciarem impropriedade ou
qualquer outra falta de natureza formal
de que não resulte em dano ao erário
Irregulares
quando comprovada qualquer das
seguintes ocorrências:
omissão no dever de prestar contas;
descumprimento injustificado dos
objetivos e metas estabelecidos no plano
de trabalho;
dano ao erário decorrente de ato de
gestão ilegítimo ou antieconômico;
desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou
valores públicos.
RESPONSABILIDADES E SANÇÕES
112
Adm. Pública aplicar às OSC sanções, garantida a prévia defesa:
Advertência
Suspensão temporária
da participação em chamamento
público e impedimento de celebrar
parcerias prazo não superior
a 2 anos (esfera da Adm. Pública
celebrante)
Declaração de inidoneidade
para participar em chamamento público
ou celebrar parcerias em todas as esferas,
até que seja promovida a reabilitação
perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade, que será concedida sempre
que a OSC ressarcir a administração
pública pelos prejuízos resultantes e após
decorrido o prazo da sanção aplicada.
113
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Quando a comprovação da realização do objeto e do alcance das metas e resultados
estabelecidos (PASSO 1) não for suficiente para que seja atestada a sua satisfatória realização,
ocorrerá a análise dos documentos comprobatórios das despesas.
PASSO 1
Apresentar Relatório de Execução do Objeto, e comprovação do
cumprimento das metas previstas
Relatórios descritivos, fotos, vídeos, veiculações, listas de presença, certificados,
publicações...
PASSO 2
Apresentar Relatório de Execução Financeira, e documentos
comprobatórios
Extratos Bancários, Notas Fiscais, Recibos, Faturas, Folhas de Pagamentos, Guias de
Recolhimento de impostos e contribuições...
114
PRESTAÇÃO DE CONTAS – NOVIDADE
PC avaliada como irregular e exaurida a fase de recursos e defesa,
sendo mantida a decisão Desde que não tenha havido dolo ou fraude e não seja o caso de restituição integral
dos recursos
Possibilidade de realização de ações compensatórias de interesse
público como forma de ressarcimento ao erárioA OSC solicita autorização ao poder público e apresenta novo Plano de Trabalho
115
MANIFESTAÇÃO DO PODER PÚBLICO COM RELAÇAO ÀS PRESTAÇÕES DE CONTAS
Avaliação das
Parcerias
Regulares
Regulares com
Ressalva
Irregulares
Prazo de até 150 dias
Prorrogável por igual
período
Registro das
impropriedades na
Plataforma Eletrônica,
para acesso público
Sanções
Administrativas
Advertência
Suspensão Temporária
Declaração de
Inidoneidade
Manifestação
Conclusiva sobre as PC
Aprovadas
Aprovadas com
Ressalva
Rejeitada (Instauração de Tomada
de Contas)
116
INFORMAÇÕES
COMPLEMENTARES
117
PARTICIPAÇÃO SOCIAL E DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES
Âmbito federal Conselho Nacional de Fomento e Colaboração .
composição paritária entre representantes governamentais e OSC .
finalidade de divulgar boas práticas e de propor e apoiar políticas e
ações voltadas ao fortalecimento das relações de fomento e de
colaboração.
118
O QUE MUDA COM RELAÇÃO AOS INCENTIVOS FISCAIS?
Extinção do Título de
Utilidade Pública
Federal – UPF
Lei nº 91/35
Ampliação dos
benefícios a todas
OSC, independente
de titulação
Finalidades previstas no Art. 84-C da Lei nº
13.019/14
119
QUAIS OS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PARA AS OSC ?
Leis nº 9.249/95 e
13.019/14
Receber doações de
EMPRESAS
Tributadas pelo Lucro Real
Receber bens móveis
considerados
irrecuperáveis,
apreendidos,
abandonados ou
disponíveis,
administrados pela
RFB
Distribuir ou prometer distribuir prêmios,
sorteios, vale-brindes, concursos ou
operações assemelhadas
Arrecadar recursos adicionais destinados à sua
manutenção ou custeio
É vedada às OSC beneficiadas
a participação em campanhas
de interesse político-partidário
ou eleitorais, sob quaisquer meios ou formas.
120
QUAIS AS FINALIDADES SOCIAIS EXIGIDAS PARA AS OSC – LEI 9.249/95?
Assistência Social
Cultura, defesa e
conservação do
patrimônio
histórico e artístico
Educação Gratuita
Saúde Gratuita
Segurança
alimentar e
nutricional
Defesa,
preservação e
conservação do
meio ambiente e
promoção do
desenvolvimento
sustentável
Voluntariado
Desenvolvimento
econômico e
social e combate
à pobreza
Experimentação, não
lucrativa, de novos
modelos sócio-
produtivos e de
sistemas alternativos de
produção, comércio,
emprego e crédito
Direitos estabelecidos,
construção de novos
direitos e assessoria
jurídica gratuita de
interesse suplementar
Promoção da ética, da paz, da
cidadania, dos direitos
humanos, da democracia e de
outros valores universais
Estudos e pesquisas,
desenvolvimento de
tecnologias
alternativas,
produção e
divulgação de
informações e
conhecimentos
técnicos e científicos
que digam respeito a
essas atividades
Estudos e pesquisas
para o
desenvolvimento, a
disponibilização e a
implementação de
tecnologias voltadas
à mobilidade de
pessoas, por qualquer
meio de transporte
121
QUAIS AS FINALIDADES SOCIAIS EXIGIDAS PARA AS OSC – LEI 13.109/14?
Assistência Social
Cultura, defesa e
conservação do
patrimônio
histórico e artístico
Educação
Saúde
Segurança
alimentar e
nutricional
Defesa,
preservação e
conservação do
meio ambiente e
promoção do
desenvolvimento
sustentável
Voluntariado
Desenvolvimento
econômico e
social e combate
à pobreza
Experimentação, não
lucrativa, de novos
modelos sócio-
produtivos e de
sistemas alternativos de
produção, comércio,
emprego e crédito
Direitos estabelecidos,
construção de novos
direitos e assessoria
jurídica gratuita de
interesse suplementar
Promoção da ética, da paz, da
cidadania, dos direitos
humanos, da democracia e de
outros valores universais
Estudos e pesquisas,
desenvolvimento de
tecnologias
alternativas,
produção e
divulgação de
informações e
conhecimentos
técnicos e científicos
que digam respeito a
essas atividades
Estudos e pesquisas
para o
desenvolvimento, a
disponibilização e a
implementação de
tecnologias voltadas
à mobilidade de
pessoas, por qualquer
meio de transporte
122
EXIGÊNCIAS PARA DOAÇÕES ÀS OSC
Doações realizadas
mediante crédito em
conta bancária
diretamente em
nome da entidade
beneficiária
Valor doado não
ultrapasse o limite de
2% do Lucro
Operacional da
pessoa jurídica
doadora
(Lei nº 9.249/95)
Emitir Declaração de
responsabilidade na
aplicação integral dos
recursos, recebidos
mediante doação
Anexo IN RFB nº 87/96
Valor doado não
ultrapasse o limite de
2% da Receita Bruta
da pessoa jurídica
doadora
(Lei nº 13.019/14)
123
124
125
DESTINAÇÃO DE MERCADORIAS ADMINISTRADAS PELA RFB
Solicitação ao dirigente da respectiva unidade local da RFB que jurisdiciona o
município da sede da entidade, ou ao Superintendente da respectiva Região Fiscal
(Anexo I da
NORMA DE EXECUÇÃO COPOL Nº 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011)
Cópia autenticada do Estatuto ou outro ato constitutivo da entidade, devidamente
registrado em Cartório de Registro de Pessoa Jurídica
Cópia autenticada da Ata de Posse da Diretoria atual
Cópia do documento de identidade do representante legal com assinatura igual à
da solicitação
Cópia do Comprovante de inscrição no CNPJ, emitido recentemente junto ao
sistema informatizado da RFB que indique o cadastro atualizado na situação de
ativo
Comprovante de qualificação como OSCIP ou de título de Utilidade Pública
Federal, Estadual ou Municipal
126
ALTERAÇÕES NAS LEIS DE OSCIP E DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Lei nº 93790/99
OSCIP
Entidades constituídas e se
encontrem em funcionamento
regular há, no mínimo, 3 anos
Documentos para prestação
de contas de Termos de
Parceria:
Relatórios
Demonstrações Contábeis
Auditoria
Lei nº 8.429/92
Improbidade Administrativa
Frustrar licitude de processo de
seleção de parcerias, ou
dispensá-lo indevidamente
Facilitar ou desviar de bens e
patrimônio públicos através de
parcerias
Agir com negligência
Liberar recursos sem observar
as normas
IMPACTOS DA LEI Nº 13.019/14
PlanejamentoEstatuto
Chamamento Público
Capacidade Técnica
e Operacional
MonitoramentoIndicadores
VisitasFiscalização
AvaliaçãoPesquisa de satisfação
Pareceres
SeleçãoRequisitos
ComprovaçõesProposta
Plano de Trabalho
Prestação de
ContasRelatórios
Documentos
Prazos
FormalizaçãoNovos
Instrumentos de
Parceria
ExecuçãoPermissões
Proibições
Foco no Resultado
NOVIDADES TRAZIDAS PELA LEI Nº 13.019/14
Abrangência NacionalTrês Esferas
Contrapartida Facultativa
Bens e Serviços
Instrumentos Jurídicos
PrópriosColaboração,
Fomento e Cooperação
Atuação em Rede
Agregação de Projetos
Prestações de Contas
Simplificadas
Remuneração da
Equipe de Trabalho
Remuneração de
Custos Indiretos
Legislação de Convênios
Lei das OSCIP
Lei das OS
Lei de Licitações Lei de Incentivos Fiscais Lei de Incentivos Fiscais
Lei de Acesso à informação
Lei de Improbidade Administrativa
Lei nº 13.019/14
131
FLUXO A SER OBEDECIDO PELAS OSC
Planejamento
•Revisão do Estatuto
•Organização de
Documentos
Elaboração de
Propostas•Projeto / Atividades
Metas / Plano de
Trabalho
Seleção•Requisitos
•Certidões
•Capacidade Técnica
e Operacional
Celebração
•Instrumentos de
Parcerias
•Exigências
Execução
•Foco no Resultado
•Gestão Financeira
•Despesas x Metas
Apresentação
de PC•Elaboração
•Cumprimento de
Prazos
132
FLUXO A SER OBEDECIDO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Planejamento
•Capacitação
•Edital de
Chamamento Público
Seleção
•Comissão de Seleção
•Análise de Propostas
•Resultado
Celebração•Instrumentos de
Parcerias
•Gestor
•Publicação
Monitoramento e
Avaliação
•Comissão
•Pesquisa e Relatórios
Análise de PC
•Avaliação
•Cumprimento de
Prazos
Emissão de
Parecer
•Manifestação sobre
as PC
PRINCIPAIS MUDANÇAS TRAZIDAS PELO LEI Nº 13.019/14
Novas Diretrizes e
Princípios
Gestão pública democrática, participação social e
fortalecimento da sociedade civil, entre outros.
Abrangência
Nacional
Comunicação
Pública
Capacitação
Manifestação de Interesse Social
Administração direta e indireta da União, Estados, Distrito Federal
e Municípios
Divulgação em meios públicos de comunicação – campanhas e
programações desenvolvidas por OSC
Para gestores públicos, conselheiros e membros das OSC
Indicação de propostas de chamamento público pelas próprias
OSC, movimentos sociais e interessados
PRINCIPAIS MUDANÇAS TRAZIDAS PELO LEI Nº 13.019/14
Instrumentos
Jurídicos Próprios
Termo de Fomento, Termo de Colaboração e Acordo de
Cooperação. Fim dos Convênios para as OSC, mantIdos apenas
entre órgãos públicos e entidades vinculadas ao SUS.
Chamamento
Público
Obrigatório
Contrapartida
Facultativa
Monitoramento e
Avaliação
Atuação em Rede
Transparência e democratização do acesso às parcerias com
editais.
Não será mais permitida a exigência de contrapartida
financeira, sendo facultativa a de bens e serviços.
Criação de Comissões de Monitoramento e Avaliação nos
órgãos e pesquisas junto a beneficiários
Agregação de projetos, valorizando a integração entre as OSC
maiores e menores.
PRINCIPAIS MUDANÇAS TRAZIDAS PELO LEI Nº 13.019/14
Remuneração da
Equipe de
Trabalho
Remuneração de pagamento de equipe de trabalho, com todos
os encargos sociais inclusos, e verbas rescisórias
Remuneração de
Custos Indiretos
Prestação de
Contas
Simplificada
Conselho de
Fomento e
Colaboração
Prazos para análise das PC
Remuneração de custos indiretos (despesas administrativas)
necessária para a execução da parceria
Sistema aperfeiçoado. Regras mais simplificadas para as
prestações de contas
Composição paritária para divulgar boas práticas, propor eapoiar políticas e ações voltadas ao fortalecimento
A Adm. Pública terá prazos para analisar as PC e apresentar o
resultado dessa avaliação.
VERDADE REAL
136
VERDADE REAL
137
138
COMPARATIVO ENTRE A SITUAÇÃO ANTES E DEPOIS DO MROSC
COMO ERA ANTES COMO FICA COM O MROSC
Convênios – os mesmos instrumentos e
exigências utilizados para parcerias entre
entes públicos
Instrumentos próprios para as relações da
Adm. Pública com as OSC
Ausência de regras claras e transparentes na
seleção das OSC
As OCS só podem celebrar convênios
individualmente
Ausência de clareza das regras sobre
remuneração da equipe de trabalho
envolvida nos projetos
Era comum a exigência da contrapartida
financeira
Demora na análise e elevado estoque de
prestação de contas
Chamamento público, democratizando o
acesso às parcerias
Possibilidade de atuação em rede, com
agregação de projetos, valorizando a
integração entre as OSC
Possibilidade de remuneração da equipe
com clareza sobre limites e condicionantes
Não será mais permitida a exigência de
contrapartida financeira, sendo facultada a
de bens e serviços
Sistema de PC aperfeiçoado, com prazos
adequados e regras mais simples
139
PROPOSTAS E PLANOS DE TRABALHO
140
ESTRUTURA DAS PROPOSTAS
PARCERIAS COM O PODER PÚBLICO – Chamamento Público - Editais
Estrutura das Propostas
• Dados Cadastrais do Proponente
• Descrição do Projeto (identificação, justificativa, objetivos)
• Cronograma de Execução (metas, etapas e ações, indicadores físicos,
duração)
• Plano de Aplicação (valor e forma de aplicação dos recursos)
• Cronograma de Desembolso (previsão de repasse dos recursos)
• Definição da Contrapartida, quando houver
• Declaração de Adimplência (e Certidões Negativas de Débitos).
141
ELEMENTOS BÁSICOS PARA A CONCEPÇÃO DE UMA PROPOSTA
DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA
DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS, METAS,
ETAPAS E AÇÕES
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOSETAPAS E METAS
AÇÕES
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS
142
ESTRUTURAÇÃO DA PROPOSTA
Identificação do projeto e do proponente
1. Título do projeto.
2. Localização do projeto.
3. Nome e endereço da organização proponente.
4. Informações sobre a organização proponente.
5. Nome do coordenador do projeto na organização proponente.
6. Nome e endereço das organizações parceiras (quando houver).
7. Data da solicitação.
143
ESTRUTURAÇÃO DA PROPOSTA
Apresentação do Projeto
1. Apresentação do Projeto (Escopo).
2. Caracterização do problema.
3. Justificativa do projeto.
4. Objetivos e metas.
5. Metodologia de execução.
6. Plano de trabalho.
7. Orçamento do projeto.
8. Equipe técnica.
144
PLANEJANDO A PROPOSTA DO PROJETO
145
ORGANIZANDO A PROPOSTA DO PROJETO
146
ELABORANDO PROPOSTA DO PROJETO
147
APRESENTANDO A PROPOSTA DO PROJETO
148
PROJETO APROVADO!
149
PROJETO REJEITADO!
150
Independente da denominação que tenha o
instrumento da parceria, o recurso transferido não
perde a característica de dinheiro público.
Portanto, não basta apenas ser honesto e ter boas
intenções. É necessário, também, realizar a gestão do
projeto ou atividade de acordo com as regras da lei,
e prestar contas dentro dos prazos estabelecidos
tanto dos valores quanto da responsabilidade que
lhes foram confiados.
Nailton Cazumbá
151
152http://materiais.nossacausa.com/ebook-guia-do-mrosc
153
Nailton Cazumbá
Pauta Serviços Contábeis e Empresariais
Nailton Cazumbá
71 – 99139-9367 - TIM
71 – 98759-4277 – OI
71 – 99139-9367
ncazumba
http://nossacausa.com/author/nailton/
http://escolaaberta3setor.org.br/author/nailton-cazumba/
OBRIGADO!
154