principais definiÇÕes, estrutura do poder executivo e do sistema de controle interno
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PRINCIPAIS DEFINIÇÕES, ESTRUTURA DO PODER EXECUTIVO E DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E AS COMPETÊNCIAS DESTE Valdor Ângelo Montagna. Instrumentos do processo orçamentário brasileiro. Lei Complementar n° 101/00. Compatível. Plano Plurianual. Lei de Diretrizes Orçamentárias. Lei - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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PRINCIPAIS DEFINIÇÕES,
ESTRUTURA DO PODER EXECUTIVO
E DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
E AS COMPETÊNCIAS DESTE
Valdor Ângelo MontagnaValdor Ângelo Montagna
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• Instrumentos do processo orçamentário brasileiro
Plano PlurianualPlano PlurianualLei de DiretrizesOrçamentárias
Lei de DiretrizesOrçamentárias
Lei Orçamentária
Anual
Lei Orçamentária
Anual
CompatívelCompatível
Lei Complementar
n° 101/00
Lei Complementar
n° 101/00
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• PLANO PLURIANUAL
Elaboração Aprovação
Sanção
Primeiro exercício financeiro do
mandato
VIGÊNCIA
Quatro exercícios financeiros
subseqüentes
Inclui o primeiro do mandato
seguinte
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• Princípio da Legalidade• Na Administração Pública não há liberdade nem
vontade pessoal. Enquanto na administração particular é lícito fazer tudo que a lei não proíbe, na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A lei para o particular significa ‘pode fazer assim’; para o administrador público significa ‘deve fazer assim’.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 1993, p. 82.
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• Princípio da Legalidade
• Nas organizações de direito privado é permitido fazer tudo o que a lei não proíbe. Nas organizações de direito público somente é permitido o que a lei autoriza.
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Relator-geral do Orçamento do próximo ano, o deputado Carlito Merss (C) reúne-se com líderes e sub-relatores da CMO
Relator-geral do Orçamento do próximo ano, o deputado Carlito Merss (C) reúne-se com líderes e sub-relatores da CMO
Ainda sem Orçamento para 2006
JORNAL DO SENADO. 19/12/05. Ano XI, n° 2.287/62, p. 5.
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Relator-geral do Orçamento do próximo ano, o deputado Carlito Merss (C) reúne-se com líderes e sub-relatores da CMO
Relator-geral do Orçamento do próximo ano, o deputado Carlito Merss (C) reúne-se com líderes e sub-relatores da CMO
Os anos que começaram sem Orçamento
– 1993 – o projeto de lei enviado em 1992 só foi votado na CMO em 13 de março do ano seguinte e no Congresso no dia 31 de março
– 1994 - foi o maior atraso dos últimos 13 anos; a CMO não conseguiu votar o projeto de lei encaminhado em 1993 pelo governo Itamar Franco; ele foi votado diretamente no Congresso em 19 de outubro de 1994
– 1996 – só foi votado na CMO em 21 de março de 1996 e no Congresso em 9 de abril
– 1997 – a CMO votou o projeto de lei enviado em 1996 no dia 22 de janeiro do exercício seguinte e o Congresso no dia 29 de janeiro
– 1999 - o projeto apresentado em 1998 foi aprovado pela CMO no dia 21 de janeiro e no Congresso no dia 27
– 2000 – o atraso foi maior que no ano anterior; a CMO votou o projeto de lei encaminhado em 1999 no dia 30 de março do exercício seguinte e o Congresso no dia 12 de abril.
JORNAL DO SENADO. 19/12/05. Ano XI, n° 2.287/62, p. 5.
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Relator-geral do Orçamento do próximo ano, o deputado Carlito Merss (C) reúne-se com líderes e sub-relatores da CMO
Relator-geral do Orçamento do próximo ano, o deputado Carlito Merss (C) reúne-se com líderes e sub-relatores da CMO
Art. 74 Se o projeto de lei orçamentária não for sancionado pelo Presidente da República até 31 de dezembro de 2005, a programação dele constante poderá ser executada para o atendimento de:[...]II - bolsas de estudo, no âmbito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes, de residência médica e do Programa de Educação Tutorial – PET;III - pagamento de estagiários e de contratações temporárias por excepcional interesse público na forma da Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993; IV - despesas com a realização do processo eleitoral de 2006 constantes de programação específica; eV - outras despesas correntes de caráter inadiável e relevante.Parágrafo único. As despesas descritas nos incisos II a V deste artigo estão limitadas à 1/12 (um doze avos) do valor de cada dotação prevista no projeto de lei orçamentária, multiplicado pelo número de meses decorridos até a sanção da respectiva lei. (Lei n° 11.178/05).
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Ordenador da Despesa é todo e qualquer agente público de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento ou dispêndio de recursos do Estado, ou pelos quais este responda. (LC n 284/05, art. 132, parágrafo único).
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ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA
EMPENHO LIQUIDAÇÃO PAGAMENTO
X
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O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. (Lei n. 4.320/64, art. 58).
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EMPENHO
Existe procedimento licitatório?
Existe dotaçãoorçamentária?
A despesa é compatível c/ PPA e LDO?
Pode ser feita a despesa?(fim mandato)!
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O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos. (Lei n. 4.320/64, art. 59).
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É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. (Lei n. 4.320/64, art. 60).
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RESTOS A PAGAR
maio a dezembro VEDADO
contrair obrigação de despesa
que não possa ser cumprida integralmente
dentro do exercício
Considera-se contraída a obrigação no momento da formalização do contrato administrativo
ou instrumento congênere (art. 106, I, LF n° 11.178/05).
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RESTOS A PAGAR
Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas. (Lei n. 4.320/64, art. 36).
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RESTOS A PAGARÉ vedado ao titular de Poder ou órgão, nos
últimos 2 quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. (LCF n. 101/00, art. 42).
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Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada* ou que exceda limite estabelecido em lei*:
Pena – detenção, de 6 meses a 2 anos. (Lei n. 10.028/00, art. 359-B).
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Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho. (Lei n. 4.320/64, art. 60, § 1º).
Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar. (Lei n. 4.320/64, art. 60, § 2º).
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É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento. (Lei n. 4.320/64, art. 60, § 3º).
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Para cada empenho será extraído um documento denominado nota de empenho que indicará o nome do credor, a especificação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria. (Lei n. 4.320/64, art. 61).
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O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. (Lei n. 4.320/64, art. 62).
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A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. (Lei n. 4.320/64, art. 63).
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Essa verificação tem como fim apurar:
- a origem e o objeto do que se deve pagar;
- a importância exata a pagar;
- a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. (Lei n. 4.320/64, art. 63, § 1°, I a III).
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A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:
- o contrato, ajuste ou acordo respectivo;
- a nota de empenho;
- os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. (Lei n. 4.320/64, art. 63, § 2°, I a III).
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• ESTADO a ordem jurídica soberana, que tem como fim o bem comum de um povo situado em um determinado território. O Estado é um ser altamente heterogêneo, muitas vezes difícil de identificá-lo ainda que constante e diariamente com ele se travem relações pela via da tributação (direta ou indireta), ou quando se faz uso de um serviço de sua competência (saúde, educação).
27
ESTADO
Ordem jurídica soberana que tem por fim o bem comum de um povo situado em determinado território.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado.
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ESTADO
O bem comum consiste no conjunto de todas as condições de vida social que consintam e favoreçam o desenvolvimento integral da personalidade humana. (p. 19). (Papa João XXIII, Pacem in Terris - encíclica II, 58).
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado.
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Art. 41. São pessoas jurídicas de direito público interno:I - a União;II - os Estados, o Distrito Federal e os Territórios;III - os Municípios;IV - as autarquias, inclusive as associações públicas;V - as demais entidades de caráter público criadas por lei. (Lei n. 10.406/02, CC, e Lei n. 11.107/05).
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ADMINIS TRAÇÃO PÚBLICA
ADMINISTRAÇÃO DIRETA
ADMINISTRAÇÃO INDIRE
TA
AutarquiaEmpresa Pública
Sociedade de
Economia Mista
Fundação
Vinculação para: supervisão, coordenação, fiscalização e controle.(Art. 113, LC n° 284/05)
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• ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
- Entidades da administração indireta, instituídas por lei específica, dotadas de personalidade jurídica própria:
autarquias; empresas públicas; sociedades de economia mista; fundações públicas.
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• ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
• Autarquias – são entidades administrativas
autônomas, criadas por lei específica, com personalidade de direito público interno, patrimônio próprio e atribuições estatais específicas.
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• ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
• Fundações públicas – são criadas por lei específica e têm como objetivos, principalmente, a realização de atividades não lucrativas e atípicas do Poder Público, mas de interesse coletivo, como a educação, cultura, pesquisa, sempre merecedoras do amparo estatal.
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• ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
• Empresas públicas – são pessoas jurídicas de
direito privado criadas por lei específica, com capital exclusivamente público, para realizar atividades de interesse da Administração instituidora nos moldes da iniciativa particular, podendo revestir qualquer forma e organização estatal.
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• ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
• Sociedades de economia mista - são pessoas
jurídicas de direito privado criadas por lei específica, com participação do Poder Público e de particulares no seu capital e na sua administração, para a realização de atividade econômica ou serviço de interesse coletivo outorgado ou delegado pelo Estado.
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• ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
• Fundos especiais - constitui fundo especial o
produto de receitas especificadas que por lei se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação.
(Lei nº 4.320/64, art. 71).
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O esboço da atual administração pública brasileira (U, E, DF e M) se origina no Decreto-lei n° 200, de 25/02/1967, consideradas as alterações do Decreto-lei n° 900, de 29/09/1969.
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– Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
EC nº 19, de 04/06/98
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• Princípio é, por definição, mandamento nuclear de um sistema, verdadeiro alicerce dele, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes normas compondo-lhes o espírito e servindo de critério para sua exata compreensão e inteligência, exatamente por definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, no que lhe confere a tônica e lhe dá sentido harmônico.
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• É o conhecimento dos princípios que preside a intelecção das diferentes partes componentes do todo unitário que há por nome sistema jurídico positivo. Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma qualquer.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 1994, p. 450.
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• Princípio da Legalidade• A legalidade, como princípio de
administração pública, significa que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar sob pena de praticar ato inválido e expor-se à responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso.
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•Princípio da impessoalidade
Impõe ao administrador público que só pratique o ato para o seu fim legal.
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•Princípio da moralidade
A moral administrativa é imposta ao agente público para a sua conduta interna, segundo as exigências da instituição a que serve e a finalidade de sua ação: o bem comum.
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•Princípio da publicidade
A divulgação oficial dos atos administrativos para conhecimento público marca o início dos seus efeitos externos. Propicia o seu controle pelos interessados (editais, contratos).
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•Princípio da eficiênciaContém exigência no sentido de que toda a atividade administrativa seja executada com agilidade e rapidez, de modo a não deixar desatendidos e prejudicados os interesses coletivos.
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•Princípio da eficiênciaMaximizar sempre os resultados em toda e qualquer atuação do Serviço Público, impondo-se uma atuação dentro de padrões aceitáveis de presteza, perfeição e rendimento.
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•PLANEJAMENTO
Planejar é elaborar um plano de ação.
Nas leis orçamentárias e nos balanços, as ações serão identificadas em termos de função, subfunções,
programas, projetos, atividades e operações especiais. (Port. n° 42, art. 4º)
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•PLANEJAMENTO
Em qualquer ramo de atividade, e máxime na administração, o planejamento se impõe, a fim de que realize o controle do que foi previsto e do que foi realizado e se faça o reajustamento às condições supervenientes , evitando-se a elaboração de planos de última hora.
EBAN - Encicl. Bras. Adm. e Negócios
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•PLANEJAMENTO
Apesar da impossibilidade de prever corretamente o futuro, o planejamento constata a existência de uma série de possibilidades e se prepara para enfrentá-las. O planejamento é a determinação das providências a tomar.
EBED - Editora Desenv. Executivos Brasil. Como as Empresas Planejam.
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•PLANEJAMENTO
Consiste em um processo que estabelece objetivos, define linhas de ação e planos detalhados para atingi-los e determina os recursos necessários à consecução dos mencionados objetivos.
LOPES, Carlos T.G. Planej. e Estratégia Empresarial.
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•ORÇAMENTO
É um processo contínuo, dinâmico e flexível, que traduz, em termos financeiros, para determinado período, os planos e programas de trabalho, ajustando o ritmo de execução ao fluxo de recursos previstos, de modo a assegurar a liberação contínua e oportuna destes.
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•ORÇAMENTO - Princípios
Unidade o orçamento deve ser único, isto é, deve existir apenas um orçamento e não mais que um para cada exercício financeiro. Visa-se com esse princípio a eliminar a existência de orçamentos paralelos.
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•ORÇAMENTO - PrincípiosAnualidade dispõe que o orçamento, enquanto previsão de receita e despesa, deve referir-se, sempre, a um período limitado de tempo. CRUZ (1988, p. 19)
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•ORÇAMENTO - Princípios
Universalidade a universalidade é respeitada quando o orçamento contém todas as receitas e todas as despesas do Estado. CRUZ (1988, p. 18).
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•ORÇAMENTO - PrincípiosEspecificação refere-se à classificação e à designação dos itens que devem constar do orçamento e se opõe à inclusão de valores globais, isto é, de valores sem discriminação. SILVA (1996, p. 44).
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•ORÇAMENTO - PrincípiosExclusividade o lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. (CR art. 165, § 8º).
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•ORÇAMENTO - PrincípiosEquilíbrio entende-se que em cada exercício financeiro, o montante da despesa não deve ultrapassar a receita prevista para o período.
100 100
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Constituição da República
Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
III - os orçamentos anuais.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
Nas leis orçamentárias e nos balanços, as ações serão identificadas em termos de função, subfunções, programas, projetos, atividades e operações especiais.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
Função - o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público.
Subfunção - representa uma partição da função, visando agregar determinado subconjunto de despesa do setor público.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
09 - Previdência Social 271 - Previdência Básica272 - Previdência do RegimeEstatutário273 - Previdência Complementar274 - Previdência Especial
11 - Trabalho 331 - Proteção e Benefícios aoTrabalhador332 - Relação de Trabalho333 - Empregabilidade334 - Fomento ao Trabalho
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
Programa - o instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
Atividade - um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria n° 42/99-MOG
Operações Especiais - as despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria Interministerial STN/SOF n° 163/01
Decreto Estadual n° 2.895/05
A classificação da despesa, segundo a sua natureza, compõe-se de:
I - categoria econômica;II - grupo de natureza da despesa;
III – modalidade de aplicação;
IV - elemento de despesa.
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ESTRUTURA DA LOA
Portaria Interministerial n° 163/01
Decreto Estadual n° 2.895/05
3.1.90.11
3 - Despesa Corrente (CE)
1 - Pessoal e Encargos Sociais (GND)
90 - Aplicações Diretas (MA)
11 - Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil (ED)
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GABINETE DO
GOVERNADOR DO
ESTADO
Secretaria de Estado da
FazendaSecretaria A Secretaria B
GABINETE DO VICE-
GOVERNADOR
AUDITOR CHEFE, até
1996
ESTRUTURA DO PODER EXECUTIVO
70
SECRETARIA DE
ESTADO DA FAZENDA
Diretoria do Tesouro Estadual
Diretoria de Contabilidade Geral
Diretoria de Auditoria
Geral
DIAT, DIDP, DTIG
Diretoria Geral
Assistência e
Consultoria
SecretárioAdjuntoaté a
LC n° 284/05
71
SECRETARIA DE
ESTADO DA FAZENDA
Diretoria do Tesouro Estadual
Diretoria de Contabilidade Geral
Diretoria de Auditoria
Geral
DIAT, DIDP, DTIG
Diretoria Geral
Assistência e
Consultoria
Núcleos Técnicos do SCI
Órgão Central do
SCI
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DIRETORIA DE
AUDITORIA GERAL
Gerência de Auditoria de
Contas Públicas
Gerência de Auditoria de
Recursos Antecipados
Gerência de Auditoria de
Atos de Pessoal
Gerência de Auditoria de Contratos
Assessoria
AUDITOR INTERNO DO PODER EXECUTIVO (efetivo)
73
DIRETORIA DIRETORIA DE DE
AUDITORIAAUDITORIAGERALGERAL
Secretarias de EstadoSecretarias de Estado
FundaçõesFundações
AutarquiasAutarquias
SEM e SEM e EPEP
74
PODERPODEREXECUTIVOEXECUTIVO
TRIBUNALTRIBUNALDE CONTASDE CONTAS
SISTEMASISTEMADE CONTROLEDE CONTROLE
INTERNOINTERNO
Atividades de Atividades de controle, auditoria e controle, auditoria e
fiscalizaçãofiscalização
Apoiar oApoiar ocontrole controle externoexterno
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Avaliação do Avaliação do PlanoPlano
PlurianualPlurianual
Avaliação da Avaliação da Execução dos Programas Execução dos Programas
de Governode Governo
Apoio aoApoio aoTCETCE
Avaliação dosAvaliação dosOrçamentosOrçamentosdo Estadodo Estado
Avaliação da Gestão dosAvaliação da Gestão dosAdministradoresAdministradores
PúblicosPúblicos
AuditoriaAuditoriaFiscalizaçãoFiscalizaçãoOrientaçãoOrientação
Avaliação dasAvaliação dasOperaçõesOperaçõesde Créditosde Créditos
DIAGDIAGFormas de Formas de AtuaçãoAtuação
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SISTEMADE
CONTROLEINTERNO
1 - Avaliar
2 - Comprovar a Legalidade
3 - Avaliar Resultados
4 - Controlar
5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional
Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual
Execução
Eficácia
Eficiência
Operações de Crédito
Avais
Garantias
Direitos e Haveres do Estado
Gestão Financeira
Patrimonial
Rec. Humanos
Orçamentária
ART. 62 DA C0NSTITUIÇÃO DO ESTADO
Dos Orçamentos do Estado
Dos Programas de Governo
Órgãos eEntidades da Adm. Direta
Adm. Indireta
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Controle das atividades da administração estadual
em todos os níveis
em todos os órgãos e entidades
LC n° 284/05(art. 20)
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Em todos os níveis e em todos os órgãos e entidades
- pela chefia competente, a execução dos programas e ações e a observância das normas;
pelos órgãos de cada sistema da observância das normas gerais que regulam o exercício das atividades
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Controle da aplicação do dinheiro público e a guarda dos bens do Estado pelos órgãos dos Sistemas
De Administração Financeira
De Controle Interno
De Gestão Patrimonial
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À Secretaria de Estado da Fazenda, como órgão central dos Sistemas de Administração Financeira, de Controle Interno e de Gestão de Tecnologia de Informação, compete desenvolver as atividades relacionadas com [...] a administração financeira e controle interno. (art. 55, LC n° 284/05)
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Competências da DIAG (Decreto n° 3.874/05, RISEF):
avaliar a execução dos orçamentos do Estado;verificar a legalidade e avaliar os resultados quanto à eficácia, eficiência e economicidade da gestão orçamentária, financeira, contábil, patrimonial e de recursos humanos nos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta, bem como da aplicação de recursos públicos por organizações de direito privado;
82
Competências da DIAG (Decreto n° 3.874/05, RISEF):
propor normas voltadas ao alcance e à manutenção do equilíbrio fiscal do Estado;
avaliar os controles internos verificando a regularidade dos processos ou procedimentos das atividades que, direta ou indiretamente, digam respeito à arrecadação, gerenciamento ou aplicação de recursos públicos;
83
Competências da DIAG (Decreto n° 3.874/05, RISEF):
expedir instruções normativas para disciplinar temas de sua competência ou propor a expedição de normas visando à eficiência, à eficácia e à economicidade das atividades da Administração Direta e Indireta;
apurar os atos ou fatos inquinados de ilegais ou irregulares praticados por agentes públicos ou privados na utilização de recursos públicos estaduais e, quando for o caso, comunicar à unidade responsável pela contabilidade para as providências cabíveis;
84
Competências da DIAG (Decreto n° 3.874/05, RISEF):
verificar, avaliar e fiscalizar a aplicação e o cumprimento das normas previstas na Lei Complementar Federal n° 101, de 4 de maio 2000; homologar, em conjunto com a gerência respectiva, os relatórios, informações e certificados de auditoria emitidos;
85
Quadrimestre X0Quadrimestre X0
Despesa total com pessoal
acima do limite legal
Despesa total com pessoal
acima do limite legal
Quadrimestre X1Quadrimestre X1
Quadrimestre X2Quadrimestre X2
Eliminar pelomenos 1/3 do excesso
Eliminar pelomenos 1/3 do excesso
Eliminar os 2/3 restantesEliminar os 2/3 restantes
86
Competências da DIAG (Decreto n° 3.874/05, RISEF):
programar, por iniciativa própria ou por determinação do TCE/SC, a realização de auditorias contábil, financeira, orçamentária, operacional, patrimonial [...] realizar auditoria na gestão dos recursos públicos estaduais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados;
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alertar formalmente a autoridade administrativacompetente para que instaure imediatamente, sob pena de responsabilidade solidária,
para apuração de fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano (LC n° 202/00);
Tomada de Contas Especial
IN/TCE/SC n° 01/01; Decreto n° 3.874/05.IN/TCE/SC n° 01/01; Decreto n° 3.874/05.
88
propor à autoridade administrativa competente, com fundamento em processo de auditoria, a instauração de sindicância ou abertura de processo disciplinar e a representação ao Ministério Público Estadual em caso de gestão ilegal ou irregular de recursos públicos e da prática de ato de improbidade administrativa ;
89
apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
90
Trabalhos realizados pela DIAG
Relatórios de auditoria;Respostas a consultas formuladas;Elaboração de propostas de normas (leis e decretos);Edição de normas = Instruções Normativas.
91
Relatórios de auditoria:
Autuação em autos específicos;Elaborados de acordo com o disciplinado no Decreto n° 425/99;Ciência ao Órgão e, ou, ao Responsável;Prazo para apresentação das razões de defesa (30 + 30 dias).
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Relatórios de auditoria:
Caracterizado o mau emprego de recursos públicos, é determinado o lançamento em responsabilidade do Ordenador da Despesa ou do servidor que efetivamente deu causa ao dano;
93
Relatórios de auditoria:
Cumpridas todas as fases previstas no Decreto n° 425/99, remessa ao TCE/SC e ao Órgão e, ou,ao responsável (Ordenador da Despesa).
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Art. 133 Responderão pelos prejuízos que causarem à Fazenda Pública, o ordenador de despesa e o responsável pela guarda de dinheiro, valores e bens. (LC n° 284/05)
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Art. 134 A baixa de valores inscritos em responsabilidade depende de autorização do Tribunal de Contas do Estado, a ser processada em caso de: I - prejuízo financeiro ao erário; e II - determinação constante de relatório da Diretoria de Auditoria Geral da Secretaria de Estado da Fazenda. § 1º A baixa de valores a que se refere este artigo se processará independentemente de autorização do Tribunal de Contas do Estado, nos casos de valores inscritos em responsabilidade e recolhidos pelo responsável, ou mediante a reposição na forma estabelecida no art. 95 da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985, ou dispositivos equivalentes nos demais Estatutos. § 2º Antes de processar-se a baixa a que se refere o § 1º deste artigo, devem os valores ser atualizados monetariamente e, se for o caso, acrescidos de juros, em conformidade com a legislação aplicável a cada fato que deu ensejo à inscrição em responsabilidade. (LC n° 284/05)
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LEGISLAÇÃO QUE AMPARA O CONTROLE INTERNO DO ESTADO, entre outras normas:
Constituição do Estado;
Lei Complementar n° 284/05;
Lei Complementar n° 275/04;
Decreto n° 3.372/05;
Decreto n° 425/99;
Regimento Interno SEF, Decreto n° 3.874/05.
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Prerrogativas expressas ou subjacentes
Independência;Isenção;Imparcialidade;Capacidade técnica, etc.
Valdor Ângelo MontagnaAuditor Interno do Poder Executivo do Estado
de Santa Catarina
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