princÍpios de macroeconomia - tradução da 5ª edição norte-americana
DESCRIPTION
Estudar economia nem sempre é uma das tarefas mais fáceis, embora o conhecimento da matéria facilite de várias maneiras a vida de quem domina o assunto. Pensando nisso, N. Gregory Mankiw escreveu, em linguagem clara e atraente, Princípios de Macroeconomia, levando em conta três razões principais que, segundo ele, o aluno tem para aprender economia: entender o mundo em que vive, ser um participante mais perspicaz da economia e compreender melhor os potenciais e os limites da política econômica. Para atingir os objetivos propostos, o autor empregou diversas ferramentas de aprendizado que se repetem ao longo do livro, como Sumário dos capítulos, Saiba Mais Sobre, Estudo de Caso, Notícias, Conceitos-Chave, Testes Rápidos, Resumos, Questões para Revisão, Problemas e Aplicações e Glossário.TRANSCRIPT
N. G
REGO
RY MA
NK
IWPrincípios de M
acroeconomia
Outras obras
Janet M. Thomas e Scott J. Callan
James R. McGuigan, R. Charles Moyer e Frederick H. deB. Harris
N. Gregory Mankiw
Frank K. Reilly e Edgar A. Norton
Carlos R. Martins Passos e Otto Nogami
N. Gregory Mankiw
Economia Ambiental – Aplicações, políticas e teoria
Economia de Empresas – Aplicações, Estratégia e Táticas
Introdução à Economia – Tradução da 5ª edição norte-americana
Investimentos – Tradução da 7ª edição norte-americana
Princípios de Economia – 5ª edição revista
Princípios de Microeconomia – Tradução da 5ª edição norte-americana
PRINCÍPIOS DE
Macroeconomia
ISBN 10 85-221-0706-8ISBN 13 978-85-221-0706-3
9 7 8 8 5 2 2 1 0 7 0 6 3
POSSUI MATERIAL DE APOIO
N. GREGORY MANKIW
PRINCÍPIOS DE
MacroeconomiaEstudar economia nem sempre é uma das tarefas mais fáceis, embora o conhe-
cimento da matéria facilite de várias maneiras a vida de quem domina o assunto.Pensando nisso, N. Gregory Mankiw escreveu, em linguagem clara e atraente,
Princípios de Macroeconomia, levando em conta três razões principais que, segundo ele, o aluno tem para aprender economia: entender o mundo em que vive, ser um par-ticipante mais perspicaz da economia e compreender melhor os potenciais e os limi-tes da política econômica.
Para atingir os objetivos propostos, o autor empregou diversas ferramentas de aprendizado que se repetem ao longo do livro, como Sumário dos capítulos, Saiba Mais Sobre, Estudo de Caso, Notícias, Conceitos-Chave, Testes Rápidos, Resumos, Questões para Revisão, Problemas e Aplicações e Glossário.
Em sua 5ª edição, muitos conceitos foram revistos; Estudos de Casos e Notícias, atualizados; novas Questões para Revisão e Problemas e Aplicações foram acrescen-tados, proporcionando, assim, uma forma eficaz e integrada para autoavaliação do domínio da matéria, tornando a aprendizagem mais envolvente e eficaz.
Livro-texto destinado à disciplina de macroeconomia nos cursos de graduação em Economia e Administração, Ciências Contábeis e outros cursos que ministram a matéria, constituindo leitura fundamental para administradores, economistas e demais interessados em aprimorar e expandir o conhecimento na área.
Aplicações
PRINCÍPIOS DE
MACROECONOMIATRADUÇÃO DA 5a EDIÇÃO NORTE-AMERICANA
N . G R E G O R Y M A N K I WUniversidade de Harvard
Tradução:Allan Vidigal Hastings
Elisete Paes e Lima
Revisão Técnica:Carlos Roberto Martins Passos (in memoriam)
Manuel José Nunes PintoEconomista, com especialização em Finanças e Economia de Empresas,é mestre em Administração. Ex-reitor do Centro Universitário da Fecap,
atualmente é coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Economia da Faap.
Austrália • Brasil • Japão • Coreia • México • Cingapura • Espanha • Reino Unido • Estados Unidos
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PREFÁCIO: PARA O ESTUDANTE
“Economia é o estudo da humanidade nos afazeres cotidianos.” Assim escreveu Alfred Marshall, o grande economista do século XIX, em seu livro Princípios de economia. Embora tenhamos aprendido muito sobre economia desde a época de Alfred Marshall, essa definição é tão verdadeira hoje quanto o foi em 1890, quando a primeira edição do livro foi publicada.
Por que você, como aluno de economia no início do século XXI, deve se envolver no estudo desse assun-to? Existem três razões.
A primeira é que isso o ajudará a entender o mundo em que vive. Há muitas perguntas sobre economia que poderão aguçar sua curiosidade. Por que é tão difícil encontrar apartamentos em Nova York? Por que as companhias aéreas cobram menos por uma passagem de ida e volta se a pessoa passa a noite de sábado no destino? Por que o cachê de Johnny Depp é tão alto nos filmes em que atua? Por que o padrão de vida é tão baixo em muitos países africanos? Por que alguns países têm altas taxas de inflação, enquanto outros têm preços estáveis? Por que é fácil conseguir emprego em determinadas épocas e tão difícil em outras? Essas são apenas algumas das perguntas que um curso de economia ajuda a responder.
A segunda razão é que você pode se tornar um participante mais perspicaz na economia. Na vida diária, você toma muitas decisões econômicas. Como aluno, decide quantos anos permanecer na escola. Depois que consegue emprego, decide quanto gastar, quanto economizar e como investir sua poupança. Algum dia, você poderá dirigir um pequeno negócio ou uma grande empresa e terá de decidir que preços cobrar pelos produtos que oferece. As ideias desenvolvidas neste livro apresentam novas perspectivas sobre como tomar essas decisões. Você não ficará rico apenas com o estudo de economia, mas terá algumas ferramentas que poderão ajudá-lo neste empreendimento.
A terceira razão é que o estudo de economia proporcionará melhor entendimento sobre o potencial e sobre os limites da política econômica. As questões econômicas estão sempre na mente dos formuladores de políticas em todas as esferas do governo: municipal, estadual e federal. Quais são os ônus associados a formas alternativas de tributação? Quais os efeitos do livre comércio com outros países? Qual a melhor forma de proteger o meio ambiente? De que forma o déficit orçamentário do governo afeta a economia? Como eleitor, você ajuda a escolher as políticas que orientam a alocação de recursos da sociedade. Entender economia ajuda a pôr em prática essa responsabilidade. Quem sabe um dia você mesmo poderá ser um formulador de políticas.
Portanto, os princípios de economia podem ser aplicados a muitas situações da vida. Se, no futuro, você estiver lendo um jornal, dirigindo um negócio, ou administrando o país, ficará satisfeito por ter estu-dado economia.
N. Gregory MankiwSetembro de 2008
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PREFÁCIO: PARA O ESTUDANTE
“Economia é o estudo da humanidade nos afazeres cotidianos.” Assim escreveu Alfred Marshall, o grande economista do século XIX, em seu livro Princípios de economia. Embora tenhamos aprendido muito sobre economia desde a época de Alfred Marshall, essa definição é tão verdadeira hoje quanto o foi em 1890, quando a primeira edição do livro foi publicada.
Por que você, como aluno de economia no início do século XXI, deve se envolver no estudo desse assun-to? Existem três razões.
A primeira é que isso o ajudará a entender o mundo em que vive. Há muitas perguntas sobre economia que poderão aguçar sua curiosidade. Por que é tão difícil encontrar apartamentos em Nova York? Por que as companhias aéreas cobram menos por uma passagem de ida e volta se a pessoa passa a noite de sábado no destino? Por que o cachê de Johnny Depp é tão alto nos filmes em que atua? Por que o padrão de vida é tão baixo em muitos países africanos? Por que alguns países têm altas taxas de inflação, enquanto outros têm preços estáveis? Por que é fácil conseguir emprego em determinadas épocas e tão difícil em outras? Essas são apenas algumas das perguntas que um curso de economia ajuda a responder.
A segunda razão é que você pode se tornar um participante mais perspicaz na economia. Na vida diária, você toma muitas decisões econômicas. Como aluno, decide quantos anos permanecer na escola. Depois que consegue emprego, decide quanto gastar, quanto economizar e como investir sua poupança. Algum dia, você poderá dirigir um pequeno negócio ou uma grande empresa e terá de decidir que preços cobrar pelos produtos que oferece. As ideias desenvolvidas neste livro apresentam novas perspectivas sobre como tomar essas decisões. Você não ficará rico apenas com o estudo de economia, mas terá algumas ferramentas que poderão ajudá-lo neste empreendimento.
A terceira razão é que o estudo de economia proporcionará melhor entendimento sobre o potencial e sobre os limites da política econômica. As questões econômicas estão sempre na mente dos formuladores de políticas em todas as esferas do governo: municipal, estadual e federal. Quais são os ônus associados a formas alternativas de tributação? Quais os efeitos do livre comércio com outros países? Qual a melhor forma de proteger o meio ambiente? De que forma o déficit orçamentário do governo afeta a economia? Como eleitor, você ajuda a escolher as políticas que orientam a alocação de recursos da sociedade. Entender economia ajuda a pôr em prática essa responsabilidade. Quem sabe um dia você mesmo poderá ser um formulador de políticas.
Portanto, os princípios de economia podem ser aplicados a muitas situações da vida. Se, no futuro, você estiver lendo um jornal, dirigindo um negócio, ou administrando o país, ficará satisfeito por ter estu-dado economia.
N. Gregory MankiwSetembro de 2008
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SUMÁRIO
PARTE 1INTRODUÇÃO 1
CAPÍTULO 1DEZ PRINCÍPIOS DE ECONOMIA 3
Como as Pessoas Tomam Decisões 4Princípio 1: As Pessoas Enfrentam Tradeoffs 4
Princípio 2: O Custo de Alguma Coisa É Aquilo de que Você Desiste para Obtê-la 5
Princípio 3: As Pessoas Racionais Pensam na Margem 6
Princípio 4: As Pessoas Reagem a Incentivos 7
Como as Pessoas Interagem 8Princípio 5: O Comércio Pode Ser Bom para
Todos 8
Princípio 6: Os Mercados São Geralmente uma Boa Maneira de Organizar a Atividade Econômica 8
NOTÍCIAS: Incentivo no Pagamento
Princípio 7: Às Vezes os Governos Podem Melhorar os Resultados dos Mercados 10
SAIBA MAIS SOBRE: Adam Smith e a Mão Invisível
Como a Economia Funciona 12Princípio 8: O Padrão de Vida de um País
Depende de Sua Capacidade de Produzir Bens e Serviços 12
Princípio 9: Os Preços Sobem Quando o Governo Emite Moeda Demais 13
Princípio 10: A Sociedade Enfrenta um Tradeoff de Curto Prazo entre Inflação e Desemprego 13
NOTÍCIAS: Por que Estudar Economia
SAIBA MAIS SOBRE: Como Ler Este Livro
Conclusão 16
Resumo 17
Conceitos-Chave 17
Questões para Revisão 17
Problemas e Aplicações 17
CAPÍTULO 2PENSANDO COMO UM ECONOMISTA 21
O Economista Como Cientista 22O Método Científico: Observação, Teoria e
Mais Observação 22
O Papel das Hipóteses 23
Modelos Econômicos 23
Nosso Primeiro Modelo: O Diagrama do Fluxo Circular 24
Nosso Segundo Modelo: A Fronteira de Possibilidades de Produção 25
Microeconomia e Macroeconomia 27
SAIBA MAIS SOBRE: Quem Estuda Economia?
O Economista como Conselheiro de Políticas 29
Análise Positiva versus Análise Normativa 29
Economistas em Washington 30
Por que nem Sempre os Conselhos dos Economistas São Seguidos 31
NOTÍCIAS: A Economia do Futebol Americano
Por que os Economistas Divergem 32Divergências quanto ao Julgamento
Científico 33
Divergências Quanto a Valores 34
Percepção e Realidade 34
Vamos em Frente 35NOTÍCIAS: Economia Ambiental
macro_0.indd XV 23.09.09 17:28:43
XVI SUMÁRIO
Resumo 37
Conceitos-Chave 37
Questões para Revisão 37
Problemas e Aplicações 38
Apêndice Gráficos: Uma Breve Revisão 40Gráficos de Uma só Variável 40
Gráficos de Duas Variáveis: O Sistema de Coordenadas 41
Curvas no Sistema de Coordenadas 42
Inclinação 44
Causa e Efeito 46
CAPÍTULO 3INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS 49
Uma Parábola para a Economia Moderna 50Possibilidades de Produção 50
Especialização e Comércio 52
Vantagem Comparativa: a Força Motriz da Especialização 54
Vantagem Absoluta 54
Custo de Oportunidade e Vantagem Comparativa 54
Vantagem Comparativa e Comércio 55
SAIBA MAIS SOBRE: O Legado de Adam Smith e David Ricardo
O Preço do Comércio 57
Aplicações da Vantagem Comparativa 57Tiger Woods Deve Cortar sua Própria
Grama? 57
Os Estados Unidos Devem Comerciar com Outros Países? 58
NOTÍCIAS: As Mudanças no Comércio Internacional
Conclusão 59
Resumo 60
Conceitos-Chave 60
Questões para Revisão 60
Problemas e Aplicações 60
PARTE 2OFERTA E DEMANDA I:
COMO FUNCIONAMOS MERCADOS 63
CAPÍTULO 4AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA 65
Mercados e Competição 66O que É Mercado 66
O que É Competição 66
Demanda 67A Curva de Demanda: A Relação entre Preço e
Quantidade Demandada 67
Demanda de Mercado versus Demanda Individual 68
Deslocamentos da Curva de Demanda 69
ESTUDO DE CASO: Duas Maneiras de Reduzir a Quantidade Demandada de Tabaco
Oferta 73A Curva de Oferta: A Relação entre Preço e
Quantidade Ofertada 73
Oferta do Mercado versus Oferta Individual 74
Deslocamentos da Curva de Oferta 74
Oferta e Demanda Reunidas 76Equilíbrio 76
Três Passos para Analisar Mudanças do Equilíbrio 79
NOTÍCIAS: O Mercado de Gás Hélio
Conclusão: Como os Preços Alocam Recursos 83
NOTÍCIAS: Preços Aumentam Após Desastres Naturais
Resumo 85
Conceitos-Chave 86
Questões para Revisão 86
Problemas e Aplicações 87
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XVI SUMÁRIO
Resumo 37
Conceitos-Chave 37
Questões para Revisão 37
Problemas e Aplicações 38
Apêndice Gráficos: Uma Breve Revisão 40Gráficos de Uma só Variável 40
Gráficos de Duas Variáveis: O Sistema de Coordenadas 41
Curvas no Sistema de Coordenadas 42
Inclinação 44
Causa e Efeito 46
CAPÍTULO 3INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS 49
Uma Parábola para a Economia Moderna 50Possibilidades de Produção 50
Especialização e Comércio 52
Vantagem Comparativa: a Força Motriz da Especialização 54
Vantagem Absoluta 54
Custo de Oportunidade e Vantagem Comparativa 54
Vantagem Comparativa e Comércio 55
SAIBA MAIS SOBRE: O Legado de Adam Smith e David Ricardo
O Preço do Comércio 57
Aplicações da Vantagem Comparativa 57Tiger Woods Deve Cortar sua Própria
Grama? 57
Os Estados Unidos Devem Comerciar com Outros Países? 58
NOTÍCIAS: As Mudanças no Comércio Internacional
Conclusão 59
Resumo 60
Conceitos-Chave 60
Questões para Revisão 60
Problemas e Aplicações 60
PARTE 2OFERTA E DEMANDA I:
COMO FUNCIONAMOS MERCADOS 63
CAPÍTULO 4AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA 65
Mercados e Competição 66O que É Mercado 66
O que É Competição 66
Demanda 67A Curva de Demanda: A Relação entre Preço e
Quantidade Demandada 67
Demanda de Mercado versus Demanda Individual 68
Deslocamentos da Curva de Demanda 69
ESTUDO DE CASO: Duas Maneiras de Reduzir a Quantidade Demandada de Tabaco
Oferta 73A Curva de Oferta: A Relação entre Preço e
Quantidade Ofertada 73
Oferta do Mercado versus Oferta Individual 74
Deslocamentos da Curva de Oferta 74
Oferta e Demanda Reunidas 76Equilíbrio 76
Três Passos para Analisar Mudanças do Equilíbrio 79
NOTÍCIAS: O Mercado de Gás Hélio
Conclusão: Como os Preços Alocam Recursos 83
NOTÍCIAS: Preços Aumentam Após Desastres Naturais
Resumo 85
Conceitos-Chave 86
Questões para Revisão 86
Problemas e Aplicações 87
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XVIISUMÁRIO
CAPÍTULO 5ELASTICIDADE E SUA APLICAÇÃO 89A Elasticidade da Demanda 90
A Elasticidade-Preço da Demanda e Seus Determinantes 90
Calculando a Elasticidade-Preço da Demanda 91
O Método do Ponto Médio: Uma Maneira Melhor de Calcular Variações Percentuais e Elasticidades 91
A Variedade das Curvas de Demanda 92
Receita Total e Elasticidade-Preço da Demanda 94
Elasticidade e Receita Total ao Longo de uma Curva de Demanda Linear 96
NOTÍCIAS: Demanda de Energia
Outras Elasticidades da Demanda 98
A Elasticidade da Oferta 99A Elasticidade-Preço da Oferta e Seus
Determinantes 99
Calculando a Elasticidade-Preço da Oferta 99
A Variedade das Curvas de Oferta 100
Três Aplicações da Oferta, da Demanda e da Elasticidade 102
Boas Notícias para a Agricultura Podem Ser Más Notícias para os Agricultores? 102
Por Que a Opep Não Conseguiu Manter Elevado o Preço do Petróleo? 104
A Política de Proibição das Drogas Aumenta ou Diminui os Crimes Relacionados a Elas? 105
Conclusão 107
Resumo 107
Conceitos-Chave 108
Questões para Revisão 108
Problemas e Aplicações 108
CAPÍTULO 6OFERTA, DEMANDA E POLÍTICAS DO GOVERNO 111Controle de Preços 112
Como os Preços Máximos Afetam os Resultados do Mercado 112
ESTUDO DE CASO: Filas nas Bombas de Gasolina
ESTUDO DE CASO: Controle de Aluguéis no Curto e no Longo Prazos
Como os Preços Mínimos Afetam os Resultados de Mercado 116
ESTUDO DE CASO: O Salário Mínimo
NOTÍCIAS: Presidente Cháves versus o Mercado
Avaliando o Controle de Preços 120
Impostos 121Como os Impostos Cobrados dos Vendedores
Afetam os Resultados de Mercado 122
Como os Impostos Cobrados dos Compradores Afetam os Resultados de Mercado 123
ESTUDO DE CASO: O Congresso Pode Distribuir o Ônus de um Imposto sobre a Folha de Pagamento?
Elasticidade e Incidência Tributária 126
ESTUDO DE CASO: Quem Paga os Impostos sobre Bens de Luxo?
Conclusão 128
Resumo 128
Conceitos-Chave 129
Questões para Revisão 129
Problemas e Aplicações 129
PARTE 3OFERTA E DEMANDA II:
MERCADOS E BEM-ESTAR 133
CAPÍTULO 7CONSUMIDORES, PRODUTORES E EFICIÊNCIA DOS MERCADOS 135Excedente do Consumidor 136
Disposição para Pagar 136
Usando a Curva de Demanda para Medir o Excedente do Consumidor 137
Como um Preço Baixo Eleva o Excedente do Consumidor 138O que o Excedente do Consumidor Mede? 139
macro_0.indd XVII 23.09.09 17:28:44
XVIII SUMÁRIO
Excedente do Produtor 140Custo e Disposição para Vender 140
Uso da Curva de Oferta para Medir o Excedente do Produtor 141
Como um Preço Mais Alto Aumenta o Excedente do Produtor 142
Eficiência de Mercado 143O Planejador Social Benevolente 144
Avaliação do Equilíbrio de Mercado 145
NOTÍCIAS: Especulação de Ingressos
ESTUDO DE CASO: Deveria Haver um Mercado de Órgãos Humanos?
NOTÍCIAS: O Milagre do Mercado
Conclusão: Eficiência e Falha de Mercado 150
Resumo 151
Conceitos-Chave 151
Questões para Revisão 152
Problemas e Aplicações 152
CAPÍTULO 8APLICAÇÃO: OS CUSTOS DA TRIBUTAÇÃO 155
O Peso Morto dos Impostos 156Como um Imposto Afeta os Participantes do
Mercado 156
Peso Morto e Ganhos Comerciais 159
Determinantes do Peso Morto 160ESTUDO DE CASO: O Debate sobre o Peso
Morto
O Peso Morto e a Receita Fiscal Conforme os Impostos Variam 163
ESTUDO DE CASO: A Curva de Laffer e a Economia do Lado da Oferta
SAIBA MAIS SOBRE: Henry George e o Imposto Territorial
NOTÍCIAS: A Caminho da França
Conclusão 167
Resumo 167
Conceito-Chave 168
Questões para Revisão 168
Problemas e Aplicações 168
CAPÍTULO 9APLICAÇÃO: COMÉRCIO INTERNACIONAL 171Os Determinantes do Comércio 172
O Equilíbrio sem Comércio 172
Preço Mundial e Vantagem Comparativa 173
Os Ganhadores e Perdedores no Comércio Internacional 173
Ganhos e Perdas de um País Exportador 174
Ganhos e Perdas de um País Importador 175
Os Efeitos de uma Tarifa 177
SAIBA MAIS SOBRE: Cotas de Importação: Outro Modo de Restringir o Comércio
Lições para a Política Comercial 179
Outros Benefícios do Comércio Internacional 180
NOTÍCIAS: Os Ganhadores do Livre Comércio Devem Compensar os Perdedores?
Os Argumentos em Favor da Restrição ao Comércio 182
O Argumento dos Empregos 182
O Argumento da Segurança Nacional 182
NOTÍCIAS: Terceirização a Longa Distância (Offshore Outsourcing)
NOTÍCIAS: Avaliando o Livre Comércio
O Argumento da Indústria Nascente 184
O Argumento da Competição Desleal 186
O Argumento da Proteção como Instrumento de Barganha 186
ESTUDO DE CASO: Acordos Comerciais e a Organização Mundial do Comércio
Conclusão 187
Resumo 188
Conceitos-Chave 188
Questões para Revisão 189
Problemas e Aplicações 189
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XVIII SUMÁRIO
Excedente do Produtor 140Custo e Disposição para Vender 140
Uso da Curva de Oferta para Medir o Excedente do Produtor 141
Como um Preço Mais Alto Aumenta o Excedente do Produtor 142
Eficiência de Mercado 143O Planejador Social Benevolente 144
Avaliação do Equilíbrio de Mercado 145
NOTÍCIAS: Especulação de Ingressos
ESTUDO DE CASO: Deveria Haver um Mercado de Órgãos Humanos?
NOTÍCIAS: O Milagre do Mercado
Conclusão: Eficiência e Falha de Mercado 150
Resumo 151
Conceitos-Chave 151
Questões para Revisão 152
Problemas e Aplicações 152
CAPÍTULO 8APLICAÇÃO: OS CUSTOS DA TRIBUTAÇÃO 155
O Peso Morto dos Impostos 156Como um Imposto Afeta os Participantes do
Mercado 156
Peso Morto e Ganhos Comerciais 159
Determinantes do Peso Morto 160ESTUDO DE CASO: O Debate sobre o Peso
Morto
O Peso Morto e a Receita Fiscal Conforme os Impostos Variam 163
ESTUDO DE CASO: A Curva de Laffer e a Economia do Lado da Oferta
SAIBA MAIS SOBRE: Henry George e o Imposto Territorial
NOTÍCIAS: A Caminho da França
Conclusão 167
Resumo 167
Conceito-Chave 168
Questões para Revisão 168
Problemas e Aplicações 168
CAPÍTULO 9APLICAÇÃO: COMÉRCIO INTERNACIONAL 171Os Determinantes do Comércio 172
O Equilíbrio sem Comércio 172
Preço Mundial e Vantagem Comparativa 173
Os Ganhadores e Perdedores no Comércio Internacional 173
Ganhos e Perdas de um País Exportador 174
Ganhos e Perdas de um País Importador 175
Os Efeitos de uma Tarifa 177
SAIBA MAIS SOBRE: Cotas de Importação: Outro Modo de Restringir o Comércio
Lições para a Política Comercial 179
Outros Benefícios do Comércio Internacional 180
NOTÍCIAS: Os Ganhadores do Livre Comércio Devem Compensar os Perdedores?
Os Argumentos em Favor da Restrição ao Comércio 182
O Argumento dos Empregos 182
O Argumento da Segurança Nacional 182
NOTÍCIAS: Terceirização a Longa Distância (Offshore Outsourcing)
NOTÍCIAS: Avaliando o Livre Comércio
O Argumento da Indústria Nascente 184
O Argumento da Competição Desleal 186
O Argumento da Proteção como Instrumento de Barganha 186
ESTUDO DE CASO: Acordos Comerciais e a Organização Mundial do Comércio
Conclusão 187
Resumo 188
Conceitos-Chave 188
Questões para Revisão 189
Problemas e Aplicações 189
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XIXSUMÁRIO
PARTE 4DADOS
MACROECONÔMICOS 193
CAPÍTULO 10MEDINDO A RENDA NACIONAL 195
Renda e Despesa da Economia 196
Mensuração do Produto Interno Bruto 197“PIB É o Valor de Mercado...” 198
“...de Todos...” 198
“...os Bens e Serviços...” 198
“...Finais...” 198
“...Produzidos...” 199
“...em um País...” 199
“...em um Dado Período de Tempo” 199
Os Componentes do PIB 200Consumo 200
Investimento 200
SAIBA MAIS SOBRE: Outras Medidas de Renda
Compras do Governo 201
Exportações Líquidas 202
ESTUDO DE CASO: Os Componentes do PIB dos Estados Unidos
PIB Real versus PIB Nominal 203Um Exemplo Numérico 203
O Deflator do PIB 205
ESTUDO DE CASO: O PIB Real na História Recente
PIB e Bem-Estar Econômico 207
NOTÍCIAIS: A Economia Subterrânea
ESTUDO DE CASO: Diferenças Internacionais no PIB e na Qualidade de Vida
Conclusão 210SAIBA MAIS SOBRE: Quem Ganha nas
Olimpíadas?
Resumo 211
Conceitos-Chave 212
Questões para Revisão 212
Problemas e Aplicações 212
CAPÍTULO 11MEDINDO O CUSTO DE VIDA 215
O Índice de Preços ao Consumidor 216Como É Calculado o Índice de Preços ao
Consumidor 216
Problemas no Cálculo do Custo de Vida 218
SAIBA MAIS SOBRE: O Que Há na Cesta do IPC?
NOTÍCIAS: Contabilizando a Mudança na Qualidade
O Deflator do PIB versus o Índice de Preços ao Consumidor 221
Corrigindo as Variáveis Econômicas dos Efeitos da Inflação 222
Valores Monetários em Diferentes Épocas 223
Indexação 224
SAIBA MAIS SOBRE: O Sr. Índice Vai a Hollywood
Taxas de Juros Reais e Nominais 225
ESTUDO DE CASO: As Taxas de Juros da Economia Norte-Americana
Conclusão 227
Resumo 227
Conceitos-Chave 228
Questões para Revisão 228
Problemas e Aplicações 228
PARTE 5A ECONOMIA REAL NO
LONGO PRAZO 231
CAPÍTULO 12PRODUÇÃO E CRESCIMENTO 233
Crescimento Econômico ao Redor do Mundo 234
Produtividade: Seu Papel e Seus Determinantes 235
SAIBA MAIS SOBRE: Uma Imagem Vale Mais que Mil Estatísticas
SAIBA MAIS SOBRE: Você É Mais Rico do que o Norte-Americano Mais Rico?
macro_0.indd XIX 23.09.09 17:28:46
XX SUMÁRIO
Por que a Produtividade É tão Importante 238
Como a Produtividade É Determinada 239
SAIBA MAIS SOBRE: A Função de Produção
ESTUDO DE CASO: Os Recursos Naturais São uma Limitação ao Crescimento?
NOTÍCIAS: Medindo o Capital
Crescimento Econômico e Políticas Públicas 243
Poupança e Investimento 244
Rendimentos Decrescentes e o Efeito de Alcance 244
Investimento Estrangeiro 246
Educação 246
NOTÍCIAS: A Promoção do Capital Humano
Saúde e Nutrição 248
Direitos de Propriedade e Estabilidade Política 249
Livre-Comércio 250
Pesquisa e Desenvolvimento 250
Crescimento Populacional 251
NOTÍCIAS: Fugindo de Malthus
Conclusão: A Importância do Crescimento no Longo Prazo 255
Resumo 255
Conceitos-Chave 256
Questões para Revisão 256
Problemas e Aplicações 256
CAPÍTULO 13POUPANÇA, INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO 259
Instituições Financeiras na Economia dos Estados Unidos 260
Mercados Financeiros 260
Intermediários Financeiros 262
SAIBA MAIS SOBRE: Números Importantes para os Observadores do Mercado de Ações
Juntando Tudo 264
Poupança e Investimento nas Contas da Renda Nacional 264
Algumas Identidades Importantes 265
O Significado da Poupança e do Investimento 266
O Mercado de Fundos Disponíveis para Empréstimos 267
Oferta e Demanda de Fundos para Empréstimos 267
Política 1: Incentivos à Poupança 269
Política 2: Incentivos ao Investimento 270
NOTÍCIAS: Em Louvor aos Avarentos
Política 3: Déficits e Superávits Orçamentários do Governo 272
ESTUDO DE CASO: A História da Dívida Pública dos Estados Unidos
Conclusão 276
Resumo 276
Conceitos-Chave 277
Questões para Revisão 277
Problemas e Aplicações 277
CAPÍTULO 14AS FERRAMENTAS BÁSICAS DASFINANÇAS 279
Valor Presente: Medindo o Valor do Dinheiro no Tempo 280
SAIBA MAIS SOBRE: A Mágica da Composição e a Regra de 70
Administrando o Risco 282Aversão ao Risco 282
Os Mercados de Seguros 283
SAIBA MAIS SOBRE: As Peculiaridades do Seguro Saúde
Diversificação do Risco Específico da Empresa 284
O Tradeoff entre Risco e Retorno 286
Avaliação de Ativos 287Análise Fundamentalista 287
A Hipótese dos Mercados Eficientes 288
macro_0.indd XX 23.09.09 17:28:46
XX SUMÁRIO
Por que a Produtividade É tão Importante 238
Como a Produtividade É Determinada 239
SAIBA MAIS SOBRE: A Função de Produção
ESTUDO DE CASO: Os Recursos Naturais São uma Limitação ao Crescimento?
NOTÍCIAS: Medindo o Capital
Crescimento Econômico e Políticas Públicas 243
Poupança e Investimento 244
Rendimentos Decrescentes e o Efeito de Alcance 244
Investimento Estrangeiro 246
Educação 246
NOTÍCIAS: A Promoção do Capital Humano
Saúde e Nutrição 248
Direitos de Propriedade e Estabilidade Política 249
Livre-Comércio 250
Pesquisa e Desenvolvimento 250
Crescimento Populacional 251
NOTÍCIAS: Fugindo de Malthus
Conclusão: A Importância do Crescimento no Longo Prazo 255
Resumo 255
Conceitos-Chave 256
Questões para Revisão 256
Problemas e Aplicações 256
CAPÍTULO 13POUPANÇA, INVESTIMENTO E SISTEMA FINANCEIRO 259
Instituições Financeiras na Economia dos Estados Unidos 260
Mercados Financeiros 260
Intermediários Financeiros 262
SAIBA MAIS SOBRE: Números Importantes para os Observadores do Mercado de Ações
Juntando Tudo 264
Poupança e Investimento nas Contas da Renda Nacional 264
Algumas Identidades Importantes 265
O Significado da Poupança e do Investimento 266
O Mercado de Fundos Disponíveis para Empréstimos 267
Oferta e Demanda de Fundos para Empréstimos 267
Política 1: Incentivos à Poupança 269
Política 2: Incentivos ao Investimento 270
NOTÍCIAS: Em Louvor aos Avarentos
Política 3: Déficits e Superávits Orçamentários do Governo 272
ESTUDO DE CASO: A História da Dívida Pública dos Estados Unidos
Conclusão 276
Resumo 276
Conceitos-Chave 277
Questões para Revisão 277
Problemas e Aplicações 277
CAPÍTULO 14AS FERRAMENTAS BÁSICAS DASFINANÇAS 279
Valor Presente: Medindo o Valor do Dinheiro no Tempo 280
SAIBA MAIS SOBRE: A Mágica da Composição e a Regra de 70
Administrando o Risco 282Aversão ao Risco 282
Os Mercados de Seguros 283
SAIBA MAIS SOBRE: As Peculiaridades do Seguro Saúde
Diversificação do Risco Específico da Empresa 284
O Tradeoff entre Risco e Retorno 286
Avaliação de Ativos 287Análise Fundamentalista 287
A Hipótese dos Mercados Eficientes 288
macro_0.indd XX 23.09.09 17:28:46
XXISUMÁRIO
ESTUDO DE CASO: Passeios Aleatórios e Fundos de Índice
NOTÍCIAS: Neurofinanças
Irracionalidade do Mercado 290
Conclusão 292
Resumo 292
Conceitos-Chave 292
Questões para Revisão 293
Problemas e Aplicações 293
CAPÍTULO 15DESEMPREGO E SUA TAXA NATURAL 295Identificando o Desemprego 296
Como se Mede o Desemprego? 296
ESTUDO DE CASO: Participação de Homens e Mulheres na Força de Trabalho na Economia Norte-Americana
A Taxa de Desemprego Mede o que Queremos? 300
Por quanto Tempo os Desempregados Ficam Sem Trabalho? 301
NOTÍCIAS: O Aumento do Desemprego Entre Homens Adultos
Por que Sempre Há Algumas Pessoas Desempregadas? 302
SAIBA MAIS SOBRE: Os Números do Trabalho
Procura de Emprego 305Por que o Desemprego Friccional é
Inevitável 305
NOTÍCIAS: Políticas de Desemprego nos Estados Unidos e na Europa
Política Pública e Procura de Emprego 307
Seguro-Desemprego 308
Legislação do Salário Mínimo 309
Sindicatos e Negociação Coletiva 310SAIBA MAIS SOBRE: Quem Recebe o
Salário Mínimo?
A Economia dos Sindicatos 311
Os Sindicatos São Benéficos ou Prejudiciais à Economia? 312
A Teoria dos Salários de Eficiência 313
Saúde do Trabalhador 313
Rotatividade do Trabalhador 314
Qualidade do Trabalhador 314
Esforço do Trabalhador 314
ESTUDO DE CASO: Henry Ford e o Salário Extremamente Generoso de $ 5 por dia
Conclusão 315
Resumo 316
Conceitos-Chave 316
Questões para Revisão 316
Problemas e Aplicações 317
PARTE 6MOEDA E PREÇOS NO LONGO
PRAZO 319
CAPÍTULO 16O SISTEMA MONETÁRIO 321
O Significado da Moeda 322As Funções da Moeda 322
Tipos de Moeda 323
NOTÍCIAS: Lições Monetárias do Iraque
Moeda na Economia Americana 325
SAIBA MAIS SOBRE: Cartões de Crédito, Cartões de Débito e Moeda
ESTUDO DE CASO: Onde Está a Moeda Corrente?
O Sistema do Federal Reserve 328A Organização do Fed 328
A Comissão Federal do Mercado Aberto 329
Os Bancos e a Oferta de Moeda 329O Caso Simples do Sistema de 100% de
Reserva Bancária 330
Criação de Moeda por Meio do Sistema de Reservas Bancárias Fracionárias 330
O Multiplicador da Moeda 331
Os Instrumentos de Controle Monetário do Fed 333
NOTÍCIAS: A Crise Financeira de 2008
macro_0.indd XXI 23.09.09 17:28:47
XXII SUMÁRIO
Problemas com o Controle da Oferta de Moeda 335
ESTUDO DE CASO: Corridas aos Bancos e a Oferta de Moeda
A Taxa de Fundos Federais 337
Conclusão 338
Resumo 338
Conceitos-Chave 339
Questões para Revisão 339
Problemas e Aplicações 339
CAPÍTULO 17CRESCIMENTO DA MOEDA E INFLAÇÃO 341
A Teoria Clássica da Inflação 342O Nível de Preços e o Valor da
Moeda 342
Oferta de Moeda, Demanda de Moeda e Equilíbrio Monetário 343
Os Efeitos de Uma Injeção de Moeda 345
Uma Breve Olhada no Processo de Ajuste 345
A Dicotomia Clássica e a Neutralidade Monetária 346
Velocidade e Equação Quantitativa 348
ESTUDO DE CASO: Moeda e Preços Durante Quatro Hiperinflações
O Imposto Inflacionário 350
O Efeito Fisher 351
NOTÍCIAS: Receita Para um Desastre Econômico
Os Custos da Inflação 354Queda no Poder Aquisitivo? A Falácia da
Inflação 354Custos de Sola de Sapato 354Custos de Menu 355Variabilidade dos Preços Relativos e a
Alocação Distorcida de Recursos 356Distorções Tributárias Induzidas pela
Inflação 356Confusão e Inconveniência 358
Um Custo Especial da Inflação Inesperada: Redistribuições Arbitrárias de Riqueza 358
ESTUDO DE CASO: O Mágico de Oz e o Debate da Prata Livre
Conclusão 360
Resumo 360
Conceitos-Chave 361
Questões para Revisão 361
Problemas e Aplicações 361
PARTE 7 A MACROECONOMIA DAS
ECONOMIAS ABERTAS 365
CAPÍTULO 18MACROECONOMIA DAS ECONOMIAS ABERTAS: CONCEITOS BÁSICOS 367
Os Fluxos Internacionais de Bens e Capital 368
O Fluxo de Bens: Exportações, Importações e Exportações Líquidas 368
ESTUDO DE CASO: A Crescente Abertura da Economia dos Estados Unidos
NOTÍCIAS: Quebrando a Cadeia de Produção
O Fluxo de Recursos Financeiros: Fluxo Líquido de Capitais Externos 372
Igualdade das Exportações Líquidas e Investimento Externo Líquido 373
Poupança, Investimento e Sua Relação com os Fluxos Internacionais 374
Juntando Tudo 375
ESTUDO DE CASO: O Déficit Comercial dos Estados Unidos É um Problema Nacional?
Os Preços das Transações Internacionais: Taxas de Câmbio Real e Nominal 378
Taxa de Câmbio Nominal 378
SAIBA MAIS SOBRE: O Euro
Taxa de Câmbio Real 380
NOTÍCIAS: Como um Dólar Fraco Impulsiona as Exportações
macro_0.indd XXII 23.09.09 17:28:47
XXIIISUMÁRIO
Uma Primeira Teoria da Determinação da Taxa de Câmbio: Paridade do Poder de Compra 382
A Lógica Fundamental da Paridade do Poder de Compra 382
Implicações da Paridade do Poder de Compra 383
ESTUDO DE CASO: A Taxa de Câmbio Nominal Durante uma Hiperinflação
Limitações da Paridade do Poder de Compra 384
ESTUDO DE CASO: O Padrão Hambúrguer
Conclusão 387
Resumo 387
Conceitos-Chave 387
Questões para Revisão 388
Problemas e Aplicações 388
CAPÍTULO 19TEORIA MACROECONÔMICA DA ECONOMIA ABERTA 391
Oferta e Demanda de Fundos para Empréstimos e de Câmbio 392
O Mercado de Fundos de Empréstimo 392
O Mercado de Câmbio de Moeda Estrangeira 394
SAIBA MAIS SOBRE: Paridade de Poder de Compra como um Caso Especial
Equilíbrio na Economia Aberta 396Investimento Externo Líquido: O Elo entre os
Dois Mercados 397
Equilíbrio Simultâneo nos Dois Mercados 398
SAIBA MAIS SOBRE: Desembaraçando Oferta e Demanda
Como Políticas e Eventos Afetam uma Economia Aberta 400
Déficits Orçamentários do Governo 400
NOTÍCIAS: Qual É a Causa do Déficit Comercial dos Estados Unidos?
Política Comercial 402
Instabilidade Política e Fuga de Capitais 405
ESTUDO DE CASO: Investimento de Capital Chinês
Conclusão 408
Resumo 409
Conceitos-Chave 409
Questões para Revisão 409
Problemas e Aplicações 410
PARTE 8FLUTUAÇÕES ECONÔMICAS NO
CURTO PRAZO 413
CAPÍTULO 20DEMANDA AGREGADA E OFERTA AGREGADA 415
Três Fatos-Chaves sobre as Flutuações Econômicas 416
Fato 1: As Flutuações Econômicas São Irregulares e Imprevisíveis 416
Fato 2: A Maioria das Variáveis Macroeconômicas Flutua Conjuntamente 416
Fato 3: Com a Queda na Produção, o Desemprego Cresce 418
Explicando as Flutuações Econômicas no Curto Prazo 418
Pressupostos da Economia Clássica 418
NOTÍCIAS: Indicadores Incomuns
A Realidade das Flutuações no Curto Prazo 420
O Modelo de Demanda Agregada e Oferta Agregada 420
A Curva de Demanda Agregada 421Por que a Curva de Demanda Agregada Tem
Inclinação Negativa 422
Por que a Curva de Demanda Agregada se Desloca 424
NOTÍCIAS: O Estímulo Fiscal de 2008
A Curva de Oferta Agregada 426Por que a Curva de Oferta Agregada É Vertical
no Longo Prazo 427
macro_0.indd XXIII 23.09.09 17:28:48
XXIV SUMÁRIO
Por que a Curva de Oferta Agregada de Longo Prazo se Desloca 427
O Uso da Demanda e da Oferta Agregada Para Representar o Crescimento e a Oferta de Longo Prazo 430
Por que a Curva de Oferta Agregada Tem Inclinação Positiva no Curto Prazo 430
Por que a Curva de Oferta Agregada de Curto Prazo se Desloca 434
Duas Causas das Flutuações Econômicas 435
Os Efeitos de um Deslocamento na Demanda Agregada 436
SAIBA MAIS SOBRE: Neutralidade Monetária Revisitada
ESTUDO DE CASO: Dois Grandes Deslocamentos na Demanda Agregada: A Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial
ESTUDO DE CASO: A Recessão de 2001
Os Efeitos de um Deslocamento na Oferta Agregada 441
ESTUDO DE CASO: O Petróleo e a Economia
SAIBA MAIS SOBRE: As Origens da Demanda Agregada e da Oferta Agregada
Conclusão 445
Resumo 445
Conceitos-Chave 446
Questões para Revisão 446
Problemas e Aplicações 447
CAPÍTULO 21A INFLUÊNCIA DAS POLÍTICAS MONETÁRIAE FISCAL SOBRE A DEMANDA AGREGADA 451
Como a Política Monetária Influencia a Demanda Agregada 452
A Teoria da Preferência pela Liquidez 453
A Inclinação Negativa da Curva de Demanda Agregada 455
SAIBA MAIS SOBRE: Taxas de Juros no Longo e Curto Prazos
Variações na Oferta de Moeda 457
O Papel das Metas de Taxas de Juros na Política do Fed 457
NOTÍCIAS: O FOMC Apresenta Explicações
ESTUDO DE CASO: Por que o Fed Fica de Olho no Mercado de Ações (e Vice-Versa)
Como a Política Fiscal Influencia a Demanda Agregada 460
Alterações nas Compras do Governo 461
O Efeito Multiplicador 461
Uma Fórmula para o Multiplicador de Despesas 462
Outras Aplicações do Efeito Multiplicador 463
O Efeito Deslocamento 463
SAIBA MAIS SOBRE: Como a Política Fiscal Pode Afetar a Oferta Agregada
Alterações nos Impostos 465
Usando a Política para Estabilizar a Economia 466
A Favor da Política Ativa de Estabilização 466
ESTUDO DE CASO: Keynesianos na Casa Branca
O Caso Contra uma Política Ativa de Estabilização 468
Estabilizadores Automáticos 469
Conclusão 469
Resumo 470
Conceitos-Chave 470
Questões para Revisão 471
Problemas e Aplicações 471
CAPÍTULO 22O TRADEOFF ENTRE INFLAÇÃO E DESEMPREGO NO CURTO PRAZO 475
A Curva de Phillips 476Origens da Curva de Phillips 476
Demanda Agregada, Oferta Agregada e a Curva de Phillips 477
macro_0.indd XXIV 23.09.09 17:28:48
XXIV SUMÁRIO
Por que a Curva de Oferta Agregada de Longo Prazo se Desloca 427
O Uso da Demanda e da Oferta Agregada Para Representar o Crescimento e a Oferta de Longo Prazo 430
Por que a Curva de Oferta Agregada Tem Inclinação Positiva no Curto Prazo 430
Por que a Curva de Oferta Agregada de Curto Prazo se Desloca 434
Duas Causas das Flutuações Econômicas 435
Os Efeitos de um Deslocamento na Demanda Agregada 436
SAIBA MAIS SOBRE: Neutralidade Monetária Revisitada
ESTUDO DE CASO: Dois Grandes Deslocamentos na Demanda Agregada: A Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial
ESTUDO DE CASO: A Recessão de 2001
Os Efeitos de um Deslocamento na Oferta Agregada 441
ESTUDO DE CASO: O Petróleo e a Economia
SAIBA MAIS SOBRE: As Origens da Demanda Agregada e da Oferta Agregada
Conclusão 445
Resumo 445
Conceitos-Chave 446
Questões para Revisão 446
Problemas e Aplicações 447
CAPÍTULO 21A INFLUÊNCIA DAS POLÍTICAS MONETÁRIAE FISCAL SOBRE A DEMANDA AGREGADA 451
Como a Política Monetária Influencia a Demanda Agregada 452
A Teoria da Preferência pela Liquidez 453
A Inclinação Negativa da Curva de Demanda Agregada 455
SAIBA MAIS SOBRE: Taxas de Juros no Longo e Curto Prazos
Variações na Oferta de Moeda 457
O Papel das Metas de Taxas de Juros na Política do Fed 457
NOTÍCIAS: O FOMC Apresenta Explicações
ESTUDO DE CASO: Por que o Fed Fica de Olho no Mercado de Ações (e Vice-Versa)
Como a Política Fiscal Influencia a Demanda Agregada 460
Alterações nas Compras do Governo 461
O Efeito Multiplicador 461
Uma Fórmula para o Multiplicador de Despesas 462
Outras Aplicações do Efeito Multiplicador 463
O Efeito Deslocamento 463
SAIBA MAIS SOBRE: Como a Política Fiscal Pode Afetar a Oferta Agregada
Alterações nos Impostos 465
Usando a Política para Estabilizar a Economia 466
A Favor da Política Ativa de Estabilização 466
ESTUDO DE CASO: Keynesianos na Casa Branca
O Caso Contra uma Política Ativa de Estabilização 468
Estabilizadores Automáticos 469
Conclusão 469
Resumo 470
Conceitos-Chave 470
Questões para Revisão 471
Problemas e Aplicações 471
CAPÍTULO 22O TRADEOFF ENTRE INFLAÇÃO E DESEMPREGO NO CURTO PRAZO 475
A Curva de Phillips 476Origens da Curva de Phillips 476
Demanda Agregada, Oferta Agregada e a Curva de Phillips 477
macro_0.indd XXIV 23.09.09 17:28:48
XXVSUMÁRIO
Deslocamentos na Curva de Phillips: O Papel das Expectativas 478
A Curva de Phillips no Longo Prazo 479
O Significado de “Natural” 480
Reconciliando Teoria e Evidência 481
A Curva de Phillips de Curto Prazo 482
O Experimento Natural para a Hipótese da Taxa Natural 483
Deslocamentos na Curva de Phillips: O Papel dos Choques de Oferta 485
NOTÍCIAS: O Retorno da Estagflação?
O Custo de Reduzir a Inflação 489A Taxa de Sacrifício 489
Expectativas Racionais e a Possibilidade de Desinflação sem Custo 490
A Desinflação de Volcker 491
A Era Greenspan 492
Os Desafios de Bernanke 493
NOTÍCIAS: Gerenciando Expectativas
Conclusão 495
Resumo 496
Conceitos-Chave 496
Questões para Revisão 497
Problemas e Aplicações 497
PARTE 9CONSIDERAÇÕES FINAIS 499
CAPÍTULO 23CINCO DEBATES SOBRE POLÍTICA MACROECONÔMICA 501
O Formuladores de Políticas Monetária e Fiscal Deveriam Tentar Estabilizar a Economia? 502
A Favor: Os Formuladores de Políticas Deveriam Tentar Estabilizar a Economia 502
Contra: Os Formuladores de Políticas não Deveriam Tentar Estabilizar a Economia 502
A Política Monetária Deveria Ser Feita por Regras, e não Discricionariamente? 503
A Favor: A Política Monetária Deveria Ser Feita por Regras 503
Contra: A Política Monetária Não Deveria Ser Feita por Regras 504
O Banco Central Deveria Buscar Inflação Zero? 505
A Favor: O Banco Central Deveria Buscar a Inflação Zero 505
NOTÍCIAS: Metas de Inflação
Contra: O Banco Central não Deveria Buscar Inflação Zero 508
O Governo Deveria Equilibrar Seu Orçamento? 509
A Favor: O Governo Deveria Equilibrar Seu Orçamento 509
Contra: O Governo Não Deveria Equilibrar Seu Orçamento 510
A Legislação Tributária Deveria Ser Reformada para Estimular a Poupança? 511
A Favor: A Legislação Tributária Deveria Ser Reformada para Estimular a Poupança 511
NOTÍCIAS: Lidando com Déficits
Contra: A Legislação Tributária Não Deveria Ser Alterada para Estimular a Poupança 514
Conclusão 515
Resumo 516
Questões para Revisão 516
Problemas e Aplicações 517
Glossário 519
Índice 523
macro_0.indd XXV 23.09.09 17:28:49
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Macroeconomia
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PRINCÍPIOS DE
MacroeconomiaEstudar economia nem sempre é uma das tarefas mais fáceis, embora o conhe-
cimento da matéria facilite de várias maneiras a vida de quem domina o assunto.Pensando nisso, N. Gregory Mankiw escreveu, em linguagem clara e atraente,
Princípios de Macroeconomia, levando em conta três razões principais que, segundo ele, o aluno tem para aprender economia: entender o mundo em que vive, ser um par-ticipante mais perspicaz da economia e compreender melhor os potenciais e os limi-tes da política econômica.
Para atingir os objetivos propostos, o autor empregou diversas ferramentas de aprendizado que se repetem ao longo do livro, como Sumário dos capítulos, Saiba Mais Sobre, Estudo de Caso, Notícias, Conceitos-Chave, Testes Rápidos, Resumos, Questões para Revisão, Problemas e Aplicações e Glossário.
Em sua 5ª edição, muitos conceitos foram revistos; Estudos de Casos e Notícias, atualizados; novas Questões para Revisão e Problemas e Aplicações foram acrescen-tados, proporcionando, assim, uma forma eficaz e integrada para autoavaliação do domínio da matéria, tornando a aprendizagem mais envolvente e eficaz.
Livro-texto destinado à disciplina de macroeconomia nos cursos de graduação em Economia e Administração, Ciências Contábeis e outros cursos que ministram a matéria, constituindo leitura fundamental para administradores, economistas e demais interessados em aprimorar e expandir o conhecimento na área.
Aplicações