princípios de política monetária i feuc 2005 - 2006
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Princípios de Política Monetária I FEUC 2005 - 2006. Adelaide Duarte. Sumário. Política monetária única Enquadramento histórico-económico Quadro institucional Mecanismo de transmissão da política monetária Estratégia monetária do BCE Objectivos Instrumentos. Política Monetária Única. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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Princípios de Política Monetária I Princípios de Política Monetária I FEUC FEUC
2005 - 20062005 - 2006
Adelaide DuarteAdelaide Duarte
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 22
SumárioSumário
Política monetária única Política monetária única Enquadramento histórico-económicoEnquadramento histórico-económico Quadro institucionalQuadro institucional Mecanismo de transmissão da Mecanismo de transmissão da
política monetária política monetária Estratégia monetária do BCEEstratégia monetária do BCE
ObjectivosObjectivos Instrumentos Instrumentos
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 33
Política Monetária ÚnicaPolítica Monetária Única
Transição sem sobressaltosTransição sem sobressaltos Instituto Monetário Europeu e Bancos
Centrais Nacionais – desde 1994 Banco Central Europeu – Junho de 1998 Quadro Geral da Política Monetária consta
do Tratado de Amesterdão de 1997
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 44
Enquadramento histórico-económicoEnquadramento histórico-económico
Sucesso do SME e do MTC na estabilização Sucesso do SME e do MTC na estabilização das taxas de câmbio por volta de 1987.das taxas de câmbio por volta de 1987.
Mercado Único entrou em funcionamento Mercado Único entrou em funcionamento em 1 de Julho de 1987em 1 de Julho de 1987
Cimeira de Hanover, 27 e 28 de Junho de Cimeira de Hanover, 27 e 28 de Junho de 1988, confirmada a intenção da realização 1988, confirmada a intenção da realização progressiva da UEM. É solicitado à progressiva da UEM. É solicitado à Comissão a elaboração de relatório a Comissão a elaboração de relatório a discutir na Cimeira de Madrid de 1989. discutir na Cimeira de Madrid de 1989. Relatório DelorsRelatório Delors - as diferentes fases, com - as diferentes fases, com
vista à criação da UEM, são delineadas. vista à criação da UEM, são delineadas.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 55
Quadro institucionalQuadro institucional Sistema Europeu de Bancos Centrais Sistema Europeu de Bancos Centrais
(SEBC)(SEBC) Banco Central Europeu Bancos Centrais dos Estados-Membros da
União Europeia Eurosistema (ES)Eurosistema (ES)
Banco Central Europeu Bancos Centrais dos Estados Membros da
área EURO Enquanto existirem países fora da área
Euro, o SEBC e o ES coexistirão.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 66
Quadro institucional (cont.)Quadro institucional (cont.) O objectivo primordial do SEBC é a manutenção da
estabilidade dos preços” [Tratado (nº 1 do artigo 105] e que sem prejuízo do objectivo de estabilidade dos preços, o SEBC apoiará as políticas económicas gerais na Comunidade tendo em vista contribuir pa-ra a realização dos objectivos da Comunidade, tal como se encontram definidos no artigo 2º.
“um elevado nível de emprego(...), um crescimento susten-tável e não inflacionista, um alto grau de competitividade e de convergência dos comportamentos das economias”.
É estabelecida uma hierarquia de objectivos. Funções do Eurosistema:
a definição e execução da política monetária da Comunidade;
a realização das operações cambiais a detenção e gestão das reservas cambiais oficiais dos
Esta-dos-Membros; a promoção do bom funcionamento dos sistemas de paga-
mentos.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 77
Quadro institucional – orgãos de decisão do Quadro institucional – orgãos de decisão do BCEBCE
Conselho do BCE (CCCE)Conselho do BCE (CCCE): : é composto pelos 6 membros da Comissão Executiva e pelos Governadores dos Bancos Centrais da área euro.
Comissão Executiva (CE)Comissão Executiva (CE):: é composto pelo Presidente e pelo Vice-Presidente do BCE e por mais quatro membros, indicados de comum acordo pelos Chefes de Estado dos países da área euro.
Conselho Geral (CG)Conselho Geral (CG):: é composto pelo Presidente e Vice-Presidente do BCE e pelos Governadores dos Bancos Centrais de todos os Estados-Mem-bros da EU. Este Conselho existirá enquanto existirem países que não pertençam à área euro.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 88
Quadro institucional: funções dos orgãos de Quadro institucional: funções dos orgãos de
decisãodecisão do BCEdo BCE Conselho do BCE (CBCE)Conselho do BCE (CBCE)
Adopção das directivas e tomada de decisões que garantem o cumprimento das funções atribuídas ao Eurosistema.
Formulação da Política Monetária na área do euro. Comissão ExecutivaComissão Executiva
Prepara as reuniões do CBCECBCE. Executa a política monetária de acordo com as orientações e
decisões estabelecidas pelo CBCECBCE e, para tal, dá as instruções necessárias aos Bancos Centrais da área do euro;
É responsável pela gestão das actividades correntes do BCE; e
Assume certos poderes que lhe são delegados pelo CBCE, incluindo os de natureza regulamentar.
Conselho GeralConselho Geral Contribui para a recolha de informação estatística e ajuda os
estados membros que ainda não aderiram à área do euro na preparação da fixação irrevogável das suas taxas de câmbio.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 99
Mecanismo de transmissão das taxas de juro para os preçosMecanismo de transmissão das taxas de juro para os preços
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1010
Mecanismo de transmissão da política Mecanismo de transmissão da política
monetáriamonetária Através da fixação de taxas de juro de refinanciamento
ou de montantes de refinanciamento e de reservas mínimas, o BCE afecta as condições do mercado monetário, as taxas de juro de curto-prazo e pode influenciar através das expecta-tivas sobre as taxas de juro de curto-prazo futuras, as ta-xas de juro de prazo mais alargado.
Incerteza quanto às características precisas do mecanismo de transmissão da política monetária. Aquele mecanismo caracteriza-se pela existência de desfasamentos longos e variáveis.
Estudos aplicados à área euro confirmam que a política monetária é neutra no longo-prazo: efeito transitório sobre o produto real e efeito permanente sobre os preços.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1111
Desfasamentos longos e incertosDesfasamentos longos e incertos
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1212
Estratégia monetária do ECBEstratégia monetária do ECB
Fornece um quadro de análise que permite decisões sobre as taxas de juro de curto-prazo de molde a influenciar a ta-xa de inflação de médio prazo.
Estratégia monetária do BCE baseia-se na definição quantitativa de estabilidade de preços abordagem dos riscos para a estabilidade dos
preços baseada em dois pilares Análise económica Análise monetária
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1313
Objectivo primordial: a estabilidade dos Objectivo primordial: a estabilidade dos PreçosPreços
Definição quantitativa de estabilidade dos preçosDefinição quantitativa de estabilidade dos preços: Taxa de crescimento anual do IPCH para a área
euro inferior a 2%. É um objectivo de médio prazo. Em 8 de Maio de 2003, inferior a 2%2% foi
clarificado: é inferior, mas próximo dos 2%, no médio prazo.
Porquê uma margem de segurança acima de uma taxa de inflação nula?
Enviesamento em alta da medida do IPCH Rigidez à baixa dos salários nominais Diferenciais de inflação na área euro Limite inferior zero para as taxas de juro
nominais/risco de deflação
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1414
Estratégia monetária do ECB (cont.)Estratégia monetária do ECB (cont.)
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1515
Estratégia da política monetária: os dois Estratégia da política monetária: os dois
pilarespilares Análise EconómicaAnálise Económica
Análise de curto-prazoAnálise de curto-prazo Variáveis económicas Variáveis económicas
Análise MonetáriaAnálise Monetária Análise de Médio e Longo-Análise de Médio e Longo-
prazoprazo
M3 valor de referência: 4.5%M3 valor de referência: 4.5% Modelo implícito:Modelo implícito:
m + v = p + ym + v = p + y
m + m + v = v = p + p + yy
m = m = p* + p* + yyff - - vvff
Desde Maio de 2003 o valor Desde Maio de 2003 o valor de referência do M3 deixou de referência do M3 deixou de ser revisto numa base de ser revisto numa base anual. anual.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1616
Agregado Monetário M3Agregado Monetário M3
Suas componentes Circulação monetária Depósito à ordem
Depósitos a prazo até dois anos Depósitos com pré-aviso até três meses
Acordos de re-compra Acções/unidades de participação em fundos do
mercado monetário Títulos de dívida com prazo até dois anos
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1717
Instrumentos
Tipos de instrumentos: Operações de mercado aberto Facilidades permanentes Reservas mínimas
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1818
Instrumentos - operações de mercado abertoInstrumentos - operações de mercado aberto
As operações de mercado aberto são os principais instrumentos utilizados pelo BCE para afectar as condições monetárias. São operações de compra e venda de obrigações do BCE com vista a aumentar ou a diminuir a liquidez na economia.
Ao aumentar ou diminuir a taxa de juro das principais operações de refinanciamento, afecta as taxas de juro de mercado.
Por outro lado, ao alterar a dimensão dos montantes colocados, afecta directamente o montante da liquidez.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 1919
Instrumentos – facilidades Instrumentos – facilidades permanentes permanentes
Facilidades permanentes: cedência ou absorção de liquidez overnight.
Facilidade permanente de cedência de liquidez: as comtra-partes podem obter liquidez dos bancos centrais por um prazo overnight a uma taxa anunciada. Esta taxa estabelece um limite máxima para a taxa de juro do mercado over-night.
Facilidade permanente de depósito: as contrapartes podem recorrer à facilidade permanente de depósito a fim de cons-tituírem depósitos nos bancos centrais nacionais pelo prazo overnight. Os depósitos são remunerados a uma taxade juro anunciada antecipadamente. A taxa de juro desta facilidade estabelece um limite mínimo à taxa de juro do mercado overnight.
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Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 2020
Fonte: Montly Bulletin
Com efeito a partir de
Facilidades de depósito
Principaisde
Operaçõesrefinanciamento
Facilidades de cedência
Data Taxa fixa Taxa variável
2003 6 Jun. 1.00 - 2.00 3.00
7 Mar. 1.50 - 2.50 3.50
2002 6 Dec. 1.75 - 2.75 3.75
2001 9 Nov. 2.25 - 3.25 4.25
18 Sep. 2.75 - 3.75 4.75
31 Aug. 3.25 - 4.25 5.25
11 May 3.50 - 4.50 5.50
2000 6 Oct. 3.75 - 4.75 5.75
1 Sep. 3.50 - 4.50 5.50
28 Jun. ( 3 ) 3.25 - 4.25 5.25
9 Jun. 3.25 4.25 - 5.25
28 Apr. 2.75 3.75 - 4.75
17 Mar. 2.50 3.50 - 4.50
4 Feb. 2.25 3.25 - 4.25
1999 5 Nov. 2.00 3.00 - 4.00
9 Apr. 1.50 2.50 - 3.50
22 Jan. 2.00 3.00 - 4.50
4 Jan. ( 2 ) 2.75 3.00 - 3.25
1 Jan. 2.00 3.00 - 4.
![Page 21: Princípios de Política Monetária I FEUC 2005 - 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062408/56813fff550346895dab31b8/html5/thumbnails/21.jpg)
Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 2121
Intrumentos – taxas de juro directoras do BCE
A taxa de juro das principais operações de refinancia-mento. O Eurosistema pode fazer os seus leilões através de taxa fixa ou de taxa variável. Desde 27 de Junho de 2000, a taxa de juro das principais operações de refinanciamento tem sido considerada va-riável, como uma taxa mínima proposta.
A taxa de facilidade de depósito, que os bancos podem utilizar para fazerem depósitos overnight no Eurosiste-ma.
A taxa de facilidade de cedência marginal, à qual é ofe-recida crédito overnight aos bancos pelo Eurosistema.
![Page 22: Princípios de Política Monetária I FEUC 2005 - 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062408/56813fff550346895dab31b8/html5/thumbnails/22.jpg)
Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 2222
Operações reversíveis de cedência de liquidez através de leilão de taxa variável – O BCE cede liquidez ao mercado através de operações reversíveis organizadas por um procedimento de leilão a taxa variável.
Banco 1 Banco2 Banco 3 Total das
propostas Taxa de juro% 3.15 0 0
3.10 5 5 10 10
. 3.09 5 5 10 20 3.08 5 5 10 30 3.07 5 5 10 20 50 3.06
3.05 5 10 15 30 80
10 10 15 35 115 3.04 5 5 5 15 130 3.03 5 10 15 145
Total 30 45 70 145 .
. Fonte: EMI , The Single Monetary Policy in Stage Three, 1997
Propostas
![Page 23: Princípios de Política Monetária I FEUC 2005 - 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062408/56813fff550346895dab31b8/html5/thumbnails/23.jpg)
Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 2323
Operações reversíveis de cedência de liquidez através de leilão de taxa variável – O BCE cede liquidez ao mercado através de operações reversíveis organizadas por um procedimento de leilão a taxa variável (cont.)
Três contrapartes submetem propostas que constam do quadro. O BCE decide colocar 94 milhões de Euros.
Todas as propostas acima de 3.05% são colocadas (para um montante acumulado de 80 milhões de Euros)
À taxa de 3.05 as propostas não são totalmente satisfeitas e a percentagem de colocação é:
[(94-80)/35]x100=40% com 35=115-80 A colocação junto do banco 1 à taxa marginal de 3.05% é:
0.4x10=4 A colocação total junto dos Bancos 1, 2 e 3 e total 5+5+4=14; 5+5+5+5+10+0.4x10=34; 5+5+5+10+15+0.4x15=46;
total= 94 Total das propostas dos Bancos 1, 2 e 3: 30; 45; 70; total=145
![Page 24: Princípios de Política Monetária I FEUC 2005 - 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062408/56813fff550346895dab31b8/html5/thumbnails/24.jpg)
Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 2424
Operações reversíveis de cedência de liquidez através de leilão de taxa variável – O BCE cede liquidez ao
mercado através de operações reversíveis organizadas por um procedimento de leilão a taxa variável (cont.)
Se o procedimento de colocação for o do leilão holandês (taxa única), a taxa de juro aplicada aos montantes colo-cados é de 3.05%.
Se o procedimento de colocação for o do leilão americano (taxa múltipla), diferentes montantes são colocados a taxas diferentes. Exemplificando para o Banco 1: recebe 5 milhões de euros à taxa de 3.07%; 5milhões de euros à taxa de 3.06% e 4 milhões de euros à taxa de 3.05%.
![Page 25: Princípios de Política Monetária I FEUC 2005 - 2006](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022062408/56813fff550346895dab31b8/html5/thumbnails/25.jpg)
Adelaide DuarteAdelaide Duarte PECONPECON 2525
Política alvo de inflação ou política Política alvo de inflação ou política alvo de stock monetário?alvo de stock monetário?
Política do BCE – política alvo de agregado monetário (M3)
Svensson (1993) – superioridade da política alvo de inflação Previsão da taxa de inflação