problemas de estrutura frÁsica

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UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Departamento de Letras, Artes e Comunicação Licenciatura em Ciências da Comunicação PROBLEMAS DE ESTRUTURA FRÁSICA Unidade curricular: Língua Materna e Laboratório de Comunicação I Docente: Sónia Coelho Cláudia Rocha n.º 30204 Liane Camacho n.º 30222 Vila Real, Novembro de 2009

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Trabalho de Língua Materna e Laboratório de Comunicação I

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Page 1: PROBLEMAS DE ESTRUTURA FRÁSICA

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Departamento de Letras, Artes e Comunicação

Licenciatura em Ciências da Comunicação

PROBLEMAS DE ESTRUTURA FRÁSICA

Unidade curricular : Língua Materna e Laboratório de Comunicação I

Docente: Sónia Coelho

Cláudia Rocha n.º 30204

Liane Camacho n.º 30222

Vila Real, Novembro de 2009

Page 2: PROBLEMAS DE ESTRUTURA FRÁSICA

Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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Índice

Análise de Casos Problemáticos de Estrutura Frásica ....................................................... 3

Anexos ............................................................................................................................. 13

Referências Bibliográficas ............................................................................................... 15

Page 3: PROBLEMAS DE ESTRUTURA FRÁSICA

Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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Análise de Casos Problemáticos de Estrutura Frásica

� 1º Caso

Aurora do Lima, 06-11-2009, p. 5

«Informa-se todos aqueles que se queiram inscrever neste jantar, que poderão fazê-lo

junto dos senhores a seguir indicados e seus telemóveis (…).»

Identificação: Problema no âmbito das estruturas argumentais com supressão de

preposição a argumentos.

Justificação: “Alguém informa alguém de alguma coisa.” Neste contexto, o

predicador “informar” selecciona três argumentos sendo que o terceiro, aquilo de

que se informa, deve ser introduzido pela preposição de.

Contudo, este verbo quando tem dois argumentos não pede a preposição de.

Impõe-se, ainda, o uso da vírgula antes da oração relativa, uma vez que se trata de

uma oração subordinada adjectiva relativa explicativa.

Correcção: «Informa-se todos aqueles, que se queiram inscrever neste jantar, de

que poderão fazê-lo junto dos senhores a seguir indicados e seus telemóveis (…).»

� 2º Caso

O Concelho da Murtosa, 31-10-2009, p. 5

«Estamos certos que o entusiasmo dos Benfiquistas da Murtosa vai continuar!»

Identificação: Problema no âmbito das estruturas argumentais com supressão de

preposição de argumentos.

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Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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Justificação: A expressão “estar certo que” está incorrecta, pois tem de ser

obrigatoriamente preposicionada. Tomemos como exemplo a seguinte frase:

“Estou certa de que o João irá vencer.” Ora vejamos, alguém (eu) está certo de

alguma coisa (de que o João irá vencer). Logo, o segundo argumento tem de ser

introduzido pela preposição de.

Dado que este é um erro muito frequente, no Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

encontra-se a seguinte explicação: “Deve-se dizer “estar certo de que”, porque

quem está certo, “está certo de alguma coisa”, e não "certo alguma coisa.”

Correcção: «Estamos certos de que o entusiasmo dos Benfiquistas da Murtosa

vai continuar!»

� 3º Caso

Diário de Aveiro, 6-11-2009, p. 8

«Por causa disso a funcionária da portaria foi avisada pelo Conselho Executivo que

o jovem não voltaria a entrar na escola sem ordens superiores.»

Identificação: Problema no âmbito das estruturas argumentais com supressão de

preposição de argumentos.

Justificação: “O João foi avisado pelo treinador de que não poderia jogar.” Neste

contexto, o verbo “avisar” selecciona três argumentos (predicado ternário).

Alguém (o João) é avisado por alguém (pelo treinador) de alguma coisa (de que

não poderia jogar). Assim sendo, o terceiro argumento deve ser introduzido pela

preposição de.

Retomando a frase em questão, é imperativo o uso da preposição de, dado que

alguém (“a funcionária da portaria”) é avisado de alguma coisa (“de que o jovem

não voltaria a entrar na escola”).

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Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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Correcção: «Por causa disso a funcionária da portaria foi avisada pelo Conselho

Executivo de que o jovem não voltaria a entrar na escola sem ordens superiores.»

� 4º Caso

Jornal de Notícias, 08-11-2009, p.15

«A Inspecção de Espectáculos e Direitos de Autor (IEDA) e pela Inspecção-Geral das

Actividades Culturais (IGAC) apreendeu, no terceiro trimestre deste ano cerca de 31

mil ficheiros musicais, entre CD e DVD, nos distritos de Bragança e Vila Real, o que

dá uma média diária de 344 apreensões.»

Problema 1

Identificação: Problema no âmbito das estruturas argumentais com adição de

preposição a argumentos.

Justificação: “Alguém apreende alguma coisa.” No caso em análise, podemos

constatar que o verbo “apreender” selecciona dois argumentos (predicado

binário), correspondendo o primeiro argumento ao sujeito e o segundo

argumento ao complemento directo. Como sabemos, esses argumentos não

podem ser preposicionados. No entanto, neste excerto, o autor tendo um sujeito

composto, ou seja, constituído por dois elementos, inseriu a preposição pela para

introduzir o segundo elemento.

A correcção do texto em análise passa, pois, pela substituição da preposição pela

pelo determinante artigo definido a.

Problema 2

Identificação: Ausência de concordância entre o verbo e o sujeito.

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Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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Justificação: O problema encontra-se na forma verbal “apreendeu”. Neste caso

temos um sujeito composto porque na sua composição encontram-se dois

elementos ligados pela conjunção aditiva “e” (A Inspecção de Espectáculos e

Direitos de Autor (IEDA) e a Inspecção-Geral das Actividades Culturais

(IGAC)). Assim, quando o predicador (apreendeu) é precedido de um sujeito

composto, o verbo coloca-se no plural.

Correcção: «A Inspecção de Espectáculos e Direitos de Autor (IEDA) e a

Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC) apreenderam, no terceiro

trimestre deste ano cerca de 31 mil ficheiros musicais (…).»

� 5º Caso

Repórter do Marão, 28-10 a 10-11-2009, p. 4

«Para ajudar as populações mais carenciadas do concelho, onde ainda há crianças sem

água quente para tomar banho, o responsável quer construir casas para habitação social

espalhada pelas sete freguesias.»

Identificação: Ausência de concordância entre o nome e o adjectivo.

Justificação: Nesta frase, não há concordância entre o nome plural e o adjectivo a

que se refere. Sendo que “casas” é um nome plural, o adjectivo “espalhada” deve

concordar com ele em número, tendo por isso que conjugar-se também o plural.

Correcção: « (…) o responsável quer construir casas para habitação social

espalhadas pelas sete freguesias.»

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Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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� 6º Caso

Jornal de Notícias, 08-11-2009, p.11

«A moção ontem de apoio à direcção do sindicato proferidas nomeadamente, num

editorial divulgado em Julho, no qual é criticado o funcionamento da Procuradoria e

feitas acusações à PGR e Conselho Superior de “reiteradamente desconsiderarem” os

magistrados.»

Problema 1

Identificação: Ausência de concordância entre o verbo e o sujeito.

Justificação: Neste caso, o problema encontra-se na forma verbal “proferidas”.

O sujeito da oração (A moção) é singular e, nesse sentido, a forma verbal

(proferidas) deve concordar com o sujeito e conjugar-se no singular.

Problema 2

Identificação: Problema no âmbito das construções passivas.

Justificação: Neste excerto, o autor suprimiu o auxiliar do verbo “ser” (foi) em

três situações. Dado que se trata de uma passiva participial esta pode ocorrer de

duas formas, sendo que uma delas exige o auxiliar do verbo “ser” mais o

particípio passado. Além disso, uma vez que existe na frase uma expressão

temporal (ontem) que remete para o passado devemos fazer uso do pretérito

perfeito.

Impõe-se, ainda, a adição de vírgulas antes e depois da expressão temporal

“ontem”, uma vez que é uma informação adicional que serve apenas para

contextualizar a notícia.

Correcção: «A moção de apoio à direcção do sindicato foi proferida , ontem,

num editorial divulgado em Julho, no qual foi criticado o funcionamento da

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Procuradoria e foram feitas acusações à PGR e Conselho Superior de

“reiteradamente desconsiderarem” os magistrados.»

� 7º Caso

Aurora do Lima, 06-11-2009, p. 4

«Os responsáveis da companhia destacam, desde logo, o êxito desta sua produção, a

94ª, manifestando satisfeito com o apoio das associações culturais e recreativas

(membros TEIA – Teatro Em Iniciativa Associativa) que colaboram na divulgação dos

espectáculos.»

Identificação: Ausência de concordância entre o adjectivo e o nome a que se

refere.

Justificação: O problema encontra-se no adjectivo “satisfeito”. O adjectivo,

quando se refere a um único nome, concorda com ele em género e em número.

Neste caso, o sujeito da oração (Os responsáveis da companhia) é plural e, nesse

sentido, o adjectivo (satisfeito) deve concordar com o sujeito e surgir no plural.

Impõe-se, ainda, a conjugação do verbo “manifestar” na forma reflexa, uma vez

que, segundo o Flip - dúvidas linguísticas o -se: “é um pronome pessoal átono

recíproco, para indicar o complemento directo sobre o qual recai uma acção

mutuamente realizada e sofrida por um sujeito plural ou complexo”.

Correcção: «Os responsáveis da companhia destacam, desde logo, o êxito desta

sua produção, a 94ª, manifestando-se satisfeitos com o apoio das associações

culturais e recreativas (membros TEIA – Teatro Em Iniciativa Associativa) que

colaboram na divulgação dos espectáculos.»

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� 8º Caso

Repórter do Marão, 11-11 a 24-11-2009, p. 38

«Por que é que Penafiel e Paredes está no grupo dos concelhos com maior número de

mortes por causa da Pneumonia e da Gripe Sazonal?»

Problema 1

Identificação: Confusão entre porque / por que.

Justificação: Neste caso, o por que deve surgir junto, uma vez que introduz uma

frase interrogativa e não vem seguido de um nome.

Problema 2

Identificação: Ausência de concordância entre o sujeito e o verbo.

Justificação: Neste caso, o problema reside no predicador “está”, dado que não há

concordância entre este verbo e o seu sujeito. Neste excerto, o sujeito é composto

(Penafiel e Paredes), portanto é plural, o que implica que o verbo (está) concorde

com o sujeito, tendo por isso que conjugar-se no plural.

Correcção: «Porque é que Penafiel e Paredes estão no grupo dos concelhos

(…).»

� 9º Caso

Alto Minho, 05-11-2009, p. 2

«As autoridades marítimas já anunciaram que vão abrir um inquérito para apurar as

causas que levaram o veleiro a afundar-se. Segundo Mamede Alves, a embarcação

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“virou-se” a cerca de 20 metros da praia e foi arrastado contra as rochas, “partindo-se

em pedaços e acabando por se afundar completamente”.»

Identificação: Ausência de concordância entre o verbo e o sujeito da frase

passiva.

Justificação: Neste caso, o problema está no verbo “arrastado”. O predicado

deve concordar em número e pessoa com o sujeito. Ora, o sujeito da oração (a

embarcação) é singular e feminino, por isso o verbo tem de concordar com o seu

sujeito e conjugar-se no singular e no feminino.

Correcção: «Segundo Mamede Alves, a embarcação “virou-se” a cerca de 20

metros da praia e foi arrastada contra as rochas, “partindo-se em pedaços e

acabando por se afundar completamente”.»

� 10º Caso

Repórter do Marão, 13-10 a 26-11-2009, p. 20

«Segundo o provedor, esta é uma das áreas que se pretende seja alargada a mais

beneficiários.»

Problema 1

Identificação: Problema de concordância com pronomes relativos antecedidos

por uma estrutura de quantificação complexa.

Justificação: Nesta frase estamos perante uma oração relativa restritiva pelo que

o constituinte relativo tem como antecedente a palavra que imediatamente o

antecede (áreas). Assim, sendo o antecedente plural, o pronome assume as suas

características e é também plural e o verbo, também ele, deve ser plural a

concordar com o sujeito.

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Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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Correcção: « (…) esta é uma das áreas que se pretendem que sejam alargadas

a mais beneficiários.»

� 11º Caso

Repórter do Marão, 28-10 a 10-11-2009, p. 38

« (…) O edifício onde durante mais de um século funcionou a Companhia Geral da

Agricultura das Vinhas do Alto Douro, que o Ministério da Cultura comprou em 2004

por mais de 1 milhão de euros, fez que a antiga casa da Companhia tenha renascido

(…).»

Identificação: Problema no âmbito das estruturas argumentais com supressão de

preposição a argumentos.

Justificação: De acordo com o Ciberdúvidas da Língua Portuguesa “ fazer que

significa fingir (“Ele faz que não ouve.”; “Faz que canta, mas não canta.”), mas

também pode significar o mesmo que fazer com que, ou seja, causar, originar,

diligenciar, esforçar-se por alguma coisa, agir de modo a que determinado facto

ou situação se verifique. Nesta acepção, actualmente, é mais comum ouvir-se e

ler-se fazer com que do que fazer que.”

Correcção: «(…) fez com que a antiga casa da Companhia tenha renascido

(…).»

� 12º Caso

Expresso, 13-11-2009, http://aeiou.expresso.pt/socrates-aguarda-por-esclarecimento-

de-pinto-monteiro-sobre-escutas-telefonicas=f547248

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«Já sobre o teor dos seus diálogos telefónicos com Armando Vara, o primeiro-ministro

defendeu tratarem-se de "conversas privadas".»

Identificação: Problema no âmbito das construções passivas

Justificação: O verbo “tratar-se” exige um argumento (predicado unário)

introduzido pela preposição de (de “conversas privadas”). A expressão verbal

“tratar-se de”, nesta acepção, é impessoal, ou seja, só se usa, como todos os

verbos impessoais, na 3ª pessoa do singular. Deste modo, não possui qualquer

expressão lexical que desempenhe a função sintáctica quer de sujeito, quer de

complemento directo.

Ora, o se é parte essencial do próprio verbo, logo não se pode dissociar dele.

Correcção: «Já sobre o teor dos seus diálogos telefónicos com Armando Vara, o

primeiro-ministro defendeu tratar-se de "conversas privadas".»

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Anexos

� Erros ortográficos

Neste caso, o autor confundiu “às” com “ás”.

Como sabemos, o plural de “à” corresponde à contracção da preposição “a” com o

artigo definido “as” (a + as = às). “Ás” é uma designação de uma carta de jogar (por

exemplo o ás de copas).

Aurora do Lima, 06-11-2009, p. 2, p.3

«O Óquei de Barcelos…»

«Antes de dar por encerrado este jantar de beneficencia…»

No primeiro caso, existe uma gralha, visto que o autor suprimiu o “H” da palavra

hóquei.

No segundo caso, a palavra beneficência sendo esdrúxula tem obrigatoriamente de

ser acentuado. Nesta situação deveria possuir um acento circunflexo.

Repórter do Marão, 28-10 a 10-10-2009, p. 19

«Aqueles clientes fixos, que cá vêem desde que aqui estou (há quatro anos), alguns

continuam a vir, mas ainda assim alguns evitam este local e quando me cruzo com eles

na rua, dizem prontamente que não vêem por causa dos acessos.»

Neste contexto, a forma correcta seria vêm (verbo vir) e não vêem (verbo ver).

Alto Minho, 05-11-2009, p. 2

«… com o regresso ás aulas dos alunos…»

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Repórter do Marão, 12-10 a 26-10-2009, p.3

«Em Penafiel, na noite da reeleição reforçada do social-democrata, Alberto Santos, a

noticia acabou por ser o desaire eleitoral (…).»

Neste excerto e tendo em conta o contexto em que surge, o autor deveria utilizar o

nome “notícia” em vez do verbo “noticiar”.

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Ciências da Comunicação – Língua Materna e Laboratório de Comunicação

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Referências Bibliográficas

Ciberdúvidas da Língua Portuguesa (2003): “ Estar certo de que”. Internet. Disponível em

http://www.ciberduvidas.pt/pergunta.php?id=1687

(consultado em 20 de Novembro de 2009)

Ciberdúvidas da Língua Portuguesa (1997): “Fazer com que e fazer que”. Internet. Disponível em

http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=12860 (consultado em 20 de

Novembro de 2009)

Coelho, Sónia Catarina Gomes (2009): Apontamentos de Língua Materna e Laboratório de

Comunicação I: Problemas de Estrutura Frásica.

Figueira, Helena (2005). Ferramentas para a Língua Portuguesa: “Se: conjunção ou pronome

[Sintaxe / Pronomes / Classes gramaticais]”. Internet. Disponível em

http://www.flip.pt/Default.aspx?TabId=325&DID=838 (consultado em 21 de

Novembro de 2009).

Marques, António (2007): Tento na língua! Gralhas que por aí grasnam... erros que por aí

grassam... Lisboa: Plátano Editora.

(S/N) (2004). Em Português Correcto: “às ou ás?”. Internet. Disponível em

http://embomportugues.blogs.sapo.pt/tag/%C3%A0s+ou+%C3%A1s (consultado

em 24 de Novembro de 2009)