procedimentos auxiliares e a pré-qualificação no rdc - marçal justen filho
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Apresentação sobre “Procedimentos auxiliares e a pré-qualificação no RDC” de Marçal Justen Filho no Fórum Brasileiro de Contratações Públicas e InfraestruturaTRANSCRIPT
1) O Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC (Lei nº
12.462)1.1) A realização de megaeventos e os
investimentos públicos
1.2) A especialidade do tema
1.3) O desafio do Brasil
1.4) As inovações mais relevantes
2) Os procedimentos auxiliares (art. 29)
2.1) As espécies de procedimentos auxiliares
2.1.1) pré-qualificação permanente (inc. I)
2.1.2) cadastramento (inc. II)
2.1.3) sistema de registro de preços (inc. III)
2.1.4) catálogo eletrônico de padronização (inc. IV)
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2.2) A finalidade dos procedimentos e a sua natureza auxiliar
2.3) A ausência de vínculo com uma licitação específica
2.4) A observância de um procedimento administrativo
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2.4.1) Ampla defesa
2.4.2) Contraditório
2.4.3) Imparcialidade de julgamento
2.4.4) Publicidade
2.4.5) Disponibilidade
3) Vantagens genéricas dos procedimentos auxiliares
3.1) Eficiência: decisão única com eficácia em licitações diversas
3.2) Ausência de urgência na análise dos requisitos
3.3) Incremento da segurança jurídica: certeza e ausência de contradição
3.4) Redução dos custos do particular
5) A pré-qualificação permanente (arts. 29, inc. I, e 30)
5.1) “... é um ato administrativo declaratório do preenchimento de requisitos determinados de qualificação técnica por um sujeito e (ou) do atributo mínimo de qualidade por um objeto, produzindo efeito em procedimentos licitatório ou contratações administrativas futuras.”
.
5.2) Modalidades
5.2.1) Pré-qualificação subjetiva: antecipação da habitação
5.2.2) Pré-qualificação objetiva: antecipação do julgamento da proposta
6) A utilidade da pré-qualificação subjetiva
6.1) As disputas sobre a idoneidade do sujeito
6.2) A avaliação antecipada da questão
6.3) A avaliação antecipada da questão da qualificação técnica (Reg., art. 80, inc. I)
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6.4) Observância dos limites do art. 30 da Lei nº 8.666
6.5) A pré-qualificação do art. 114 da Lei nº 8.666 – distinção
6.6) A pré-qualificação total ou parcial
7) A utilidade da pré-qualificação objetiva
7.1) O ponto vulnerável das licitações de menor preço
7.2) A contratação de objetos destituídos de qualidade
7.3) A existência de contratos com objeto “sensível”
.7.4) A dificuldade de avaliar a qualidade do objeto no curso de uma licitação
7.4.1) A problemática das amostras
7.4.2) A questão da descoincidência entre a amostra e a prestação
7.4.3) A pré-qualificação objetiva e o incentivo à execução satisfatória do contrato
.7.5) A pré-qualificação mediante a apresentação de amostras
7.6) A pré-qualificação objetiva sem o exame de amostras: experiência anterior, certificados de qualidade
7.7) O descabimento de pré-qualificação objetiva parcial
7.8) A eventual inconveniência da pré-qualificação objetiva
8) A restrição da participação aos pré-qualificados (RDC, art. 30, §2º;
Reg., art. 86)
8.1) A ausência de “dever jurídico” de pré-qualificação: ônus
8.2) As vantagens para a Administração Pública
8.3) O argumento da inconstitucionalidade
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8.4) As soluções inconvenientes do Regulamento
8.4.1) A vinculação entre o procedimento e a licitação
8.4.2) A fixação de prazo para a licitação
8.4.3) A fixação de quantitativos máximos