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Processo de trabalho: indicadores para
melhoria de qualidade
Maria Angela Maricondi
Coordenação de Acompanhamento e AvaliaçãoDepartamento de Atenção Básica
Ministério da Saúde
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SAS
DAB
CAA
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
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CAA - Coordenação de Acompanhamento e Avaliação da Atenção Básica
Missão: Monitorar e avaliar a atenção básica
instrumentalizando a gestão e fomentar/consolidar a
cultura avaliativa nas três instâncias de gestão do SUS.
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_’O trabalho em saúde é um trabalho essencial para a
vida humana e é parte do setor de serviços. É um
trabalho da esfera da produção não material, que se
completa no ato de sua realização. Não tem como
resultado um produto material, independente do
processo de produção e comercializável no mercado.
O produto é indissociável do processo que o produz; é
a própria realização da atividade’. (Pires, 2000:85)
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A Estratégia Saúde da Família
estratégia estruturante de um novo modelo assistencial em saúde
pontos fortes relacionados à uma potência de ruptura com a lógica taylorista de organização e gestão do trabalho
pontos fracos relacionados a problemas de condições de trabalho
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As Equipes de SF: práticas no sentido da mudança
atuação centrada no vínculo e na co-responsabilidade;
aumento da qualidade do serviço em função do aumento da adesão da população;
ampliação das ações de promoção da saúde;
assistência mais integral e continuada junto à população;
redução das internações hospitalares;
maior acesso da população à rede básica de saúde;
diagnóstico precoce de doenças;
possibilidade de introduzir práticas inovadoras.
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As Equipes de SF: dificuldades
imposição do programa pelo MS;
normatização no nível central sem levar em conta a heterogeneidade das realidades locais;
incentivos financeiros internacionais;
ausência ou deficiência das redes de referência e contra-referência (uma porta de entrada sem saída);
não consideração da complexidade do quadro epidemiológico brasileiro;
precarização do vínculo trabalhista;
heterogeneidade de infra-estrutura física das unidades;
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As Equipes de SF: dificuldades
fragmentação dos processos de trabalho com reprodução de tarefas prescritas sem planejamento baseado nas necessidades de saúde da população;
insuficiência de profissionais com o perfil proposto pela estratégia;
sobrecarga de trabalho gerando falta de planejamento e dificuldades nas relações humanas – conflitos, disputas de poder, alienação, estresse, sentimentos de impotência, insegurança e baixa auto-estima.
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O que o MS está fazendo?
investimentos importantes na qualificação das equipes e na melhoria da infra-estrutura das unidades de saúde
• Portaria nº 2226 de 18.09.2009 para implementação de Unidades de Saúde da Família;
• Portaria nº 2198 de 17.09.2009 para aquisição de equipamentos e material permanente;
• PROESF fase 2 sendo iniciado para expansão e qualificação das equipes de SF nos grandes centros urbanos
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Cobertura atual:
• 51,03% da população brasileira
• 30.603 equipes de SF (situação em
fevereiro de 2010)
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Como superar a fragmentação do trabalho em saúde?
o trabalho em equipe
a formação de redes
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TRABALHO EM EQUIPE
I. Questionar-se a respeito das condições vigentes na implementação da proposta de trabalho da ESF
pelo governo brasileiro
II. Questionar-se a respeito do tipo de trabalho em equipe que fazemos
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TRABALHO EM EQUIPE
I. Um contexto neoliberal com forte influência do modelo biomédico e da lógica taylorista de divisão e
organização do trabalho
as chances de sucesso ou fracasso das ações não dependem somente do desempenho dos profissionais
de saúde - pelo contrário, elas são fortemente influenciadas por determinantes conjunturais e
estruturais.
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TRABALHO EM EQUIPE
II. Seria possível pensar em um avanço do trabalho em equipe na perspectiva interdisciplinar?
multidisciplinaridade / interdisciplinaridade / transdisciplinaridade
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FORMAÇÃO DE REDES
_’O trabalho vivo, como dispositivo de formação de fluxos-conectivos, faz uma cartografia no interior dos processos de trabalho como o desenho de um mapa aberto, com muitas conexões, que transitam por territórios diversos, assume características de multiplicidade e heterogeneidade, sendo capaz de operar em alto grau de criatividade. O trabalho vivo sofre processos de captura pela normativa que hegemoniza o funcionamento do serviço de saúde, mas, ao mesmo tempo, sua capacidade rizomática, de abrir linhas de fuga e trabalhar com lógicas muito próprias, que são do próprio sujeito que opera o sistema produtivo, é capaz de encontrar novos territórios de significações, que dão sentido para, por exemplo, a produção do cuidado quando tratamos do caso da saúde’ . (Franco, 2006)
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FORMAÇÃO DE REDES
Em uma unidade de saúde onde o acolhimento é diretriz do processo de trabalho, a equipe de acolhimento faz ‘rizoma’ com todos os outros
trabalhadores da unidade
a equipe opera múltiplas conexões nas micro-unidades de cuidado, onde há o encontro entre o
usuário e o trabalhador.
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O Projeto Avaliação para Melhoria da
Qualidade da ESF - AMQ
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Avaliação e Qualidade são campos
estreitamente relacionados.
Para conhecer a qualidade ou para melhorá-la
é necessário avaliar.
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Avaliação da Qualidade em Saúde
Donabedian concebeu a tríade estrutura – processo - resultados
a partir do referencial teórico sistêmico, indicando que a melhor
estratégia para a avaliação da qualidade seria a seleção de um
conjunto de indicadores representativos das três abordagens.
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Insumos, materiais, recursos humanos,
ambiente físico, organização normativa
ASPECTOS. organizativos. técnico-científicos. interpessoais
. Acesso
. Adequação
. Efetividade
Mudanças na saúde da
população
PROCESSOESTRUTURA RESULTADOS: DIRETOS E FINAIS
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Toda avaliação implica em um julgamento que se baseia
em uma comparação entre aquilo que se deseja avaliar e
uma determinada situação ideal ou de referência.
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O AMQ é uma proposta de avaliação interna da
qualidade
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AMQ - AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Está dirigido ao âmbito municipal
e oferece instrumentos para
Avaliação – Planejamento – Gestão
da estratégia Saúde da Família
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Processo auto-avaliativo
Livre adesão pelos gestores municipais (e pelas
equipes)
Ausência de incentivos (premiações) ou sanções
(punições) relacionadas a recursos financeiros e a
resultados
DIRETRIZES DA PROPOSTA
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Propõe parâmetros universais para a estratégia SF
Diferencia Gestão x Equipes (práticas)
Supera a lógica classificatória dos avaliados
Sistematiza os instrumentos para avaliação
DESAFIOS METODOLÓGICOS
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Padrão de Qualidade é uma referência consensuada
construída a partir da observância de parâmetros técnico-
científicos, em consonância com as necessidades de saúde
da população e valores culturalmente aceitos.
O padrão é a declaração da qualidade esperada.
Padrão de Qualidade é uma referência consensuada
construída a partir da observância de parâmetros técnico-
científicos, em consonância com as necessidades de saúde
da população e valores culturalmente aceitos.
O padrão é a declaração da qualidade esperada.
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1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia
para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)
O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
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1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia
para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)
O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
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1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia
para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)
O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
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1.1 PB EO Plano Municipal de Saúde define a SF como estratégia
para reorganização da Atenção Básica.(S) (N)
O padrão refere-se à definição clara e textual da SF como modelo para a atenção básica, descrita no Plano Municipal de Saúde. Sendo o Plano, simultaneamente, um instrumento técnico e político, esta definição indica priorização política da estratégia.
![Page 31: Processo de trabalho: indicadores para melhoria de qualidade Maria Angela Maricondi Coordenação de Acompanhamento e Avaliação Departamento de Atenção Básica](https://reader035.vdocuments.pub/reader035/viewer/2022070312/552fc171497959413d8edf80/html5/thumbnails/31.jpg)
ESTÁGIOS DA QUALIDADE SF
Implantação e Conformidade com os princípios
Melhoria da Qualidade propriamente dita
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ESTÁGIOS DA QUALIDADE SF
São incrementais (degraus da escada):
E – padrões estruturantes
D e C – processos de trabalho (relações
interpessoais)
B e A – processos complexos e resultados
(estrutura sofisticada)
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Avaliação Municipal da Estratégia
Saúde da Família
Componente I:
Gestão, Coordenação e Estrutura USF
Componente II:
Ações e Resultados do trabalho das Equipes
UNIDADES DE ANÁLISE
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COMPONENTE I DIMENSÕES
Gestão Saúde da Família
Unidade Saúde da Família (Instrumento 3)
Coordenação Técnica (Instrumento 2)
Desenvolvimento da Estratégia (Instrumento 1)
Desenvolvimento da Estratégia (Instrumento 1)
UNIDADES DE ANÁLISE
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Equipe Saúde da Família
Padrões Loco-Regionais
(a serem propostos)
Atenção em Saúde (Instrumento 5)
Consolidação do Modelo de Atenção (Instrumento 4)
UNIDADES DE ANÁLISE
COMPONENTE II DIMENSÕES
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Atores definidos:
•Instrumento nº 1: Gestor Municipal da saúde•Instrumento nº 2: Coordenação SF•Instrumento nº 3: Unidade SF•Instrumento nº 4: Equipe SF – Parte I•Instrumento nº 5: Equipe SF – Parte II
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– Documento Técnico
– Cadernos de Auto-avaliação• Caderno nº 1: Gestão Municipal da Saúde• Caderno nº 2: Coordenação municipal SF• Caderno nº 3: Unidade Saúde da Família• Caderno nº 4: Equipe SF – parte I• Caderno nº 5: Equipe SF – parte II
KIT AMQ
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DOCUMENTO TÉCNICO
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CADERNO AVALIATIVO Nº 1
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CADERNO AVALIATIVO Nº 2
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CADERNO AVALIATIVO Nº 3
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CADERNO AVALIATIVO Nº 4CADERNO AVALIATIVO Nº 4
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CADERNO AVALIATIVO Nº 5CADERNO AVALIATIVO Nº 5
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Instrumento nº 4
Consolidação do Modelo de Atenção
Organização do trabalho em saúde da família
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Agora, vamos comparar o percentual de respostas ‘sim’
obtidas no 1º e no 2º momento auto-avaliativo
86 municípios / 989 equipes
abril de 2010
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Percentual de Conformidade de Padrões
71,4%74,8%
88,9%
79,7%
88,9%
62,5%
81,5%
55,7% 55,1%
45,4%
30,5%
57,2%
76,6%
65,3%
81,1%
54,2%
41,3%46,8%
35,2%
21,9%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
4.1(E) 4.2(E) 4.5(D) 4.6(D) 4.10(C) 4.15(C) 4.16(C) 4.17(B) 4.18(B) 4.20(A)
Momento Avaliativo 1 Momento Avaliativo 2
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2ª auto
avaliação
3ª auto
avaliação
Etapa II: CAPACITAÇÃO
Etapa III:
MOMENTO AVALIATIVO
Etapa IV:
DIGITAÇÃO E SUBMISSÃO DOS QUESTIONÁRIOS
6 a 12 meses
6 a 12 meses
Intervenções
para MQ
Intervenções
para MQ
Ciclo da Melhoria da Qualidade
AMQ
Etapa I:
ADESÃO
TEMPOS DO PROJETO
1ª auto
avaliação
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• 1086 (20,7%) Municípios cadastrados (5241 municípios brasileiros
com SF / 29896 equipes SF)
• 246 (4,7%) Municípios finalizaram a primeira auto-avaliação
• 2090 (6,9%) Equipes finalizaram a primeira auto-avaliação (instrumentos 4 e 5 submetidos)
Fonte: aplicativo AMQ, março de 2010
IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL
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• 83 (1,6%) Municípios finalizaram a segunda auto-avaliação
• 952 (3,1%) Equipes finalizaram a segunda auto-avaliação
(instrumentos 4 e 5 submetidos)
Fonte: aplicativo AMQ, março de 2009
IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL
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• 33 (0,6%) Municípios finalizaram a terceira auto-avaliação
• 393 (1,3%) Equipes finalizaram a terceira auto-avaliação (instrumentos 4 e 5 submetidos)
Fonte: aplicativo AMQ, março de 2009
IMPLANTAÇÃO AMQ - PANORAMA NACIONAL
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Conformidade por Instrumento
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OBRIGADA!!!
Maria Angela Maricondi
Consultora externa CAA / DAB / MS