producao e comercializacao de areia brita cascalho

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

Produção e Comercialização de Areia, Brita e Cascalho

Descrição: este documento contém informações sobre a produção, comercialização (mercados interno e externo) e preços atuais e tendências de areia, brita e cascalho.

Palavras-chave: volume de produção, principais produtores nacionais, posição do Brasil no mundo, principais compradores internos, principais compradores externos, preços de mercado atual e tendências

PRODUÇÃO BRASILEIRA - AGREGADOS

TEXTO DE INFORMAÇÃO

Os principais produtores de agregados para construção civil são os grandes centros urbanos que estimulam o desenvolvimento da extração deste material. O preço dos agregados é limitado pelo fator distância da área fonte até o destino consumidor. Sendo que o transporte do material corresponde a 2/3 a 1/3 do valor final do produto, respectivamente para as areias e britas. Este fato impõe a necessidade da busca por material lavrável posicionado o mais próximo possível dos mercados consumidores, os centros urbanos VALVERDE (2006).

Segundo VALVERDE (2006), a demanda por agregados é caracterizada pela existência de dezenas de micro-mercados, normalmente limitados por um raio de 150km, pois acima desta distância o preço dos agregados começa a ficar caro e inviável. Como exemplo de mercados regionais tem-se: Baixada Santista, Região de Campo dos Goytacazes, Blumenau, Maringá-Londrina, Foz do Iguaçu, Ribeirão Preto-Franca, Campinas, Sorocaba, Triângulo Mineiro, Campo Grande, Cuiabá, Montes Claros (MG) e outros.

PRODUÇÃO NACIONAL

A produção registrada em 2006 correspondeu a 358 milhões de toneladas, dos quais, 146,0 milhões de toneladas correspondem a pedras britadas e 212,0 milhões de toneladas a areia (VALVERDE, 2007). A produção nacional de agregados em 2004 correspondeu a 226,4 milhões de toneladas, sendo 135 milhões de toneladas de pedras britadas e 128,7 milhões de toneladas de areia (DNPM, 2005). Em 2005 a produção nacional de agregados atingiu 331 milhões de toneladas (VALVERDE 2006).

“Os Estados brasileiros que mais produzem agregados são: São Paulo (39%), Rio de Janeiro (16,0%), Minas Gerais (12,5%), Paraná (6,5%), Rio Grande do Sul (4,2%) e Santa Catarina (3,5%). Destacam-se como principais pólos produtores de areia as regiões do Vale do Rio Paraíba do Sul (SP), que corresponde a 25% da produção paulista e 10% de toda produção nacional. Outras grandes regiões produtoras são: Sorocaba, Piracicaba e Vale do Rio Ribeira de Iguape, também no Estado de São Paulo; Seropédica, Itaguaí, Barra de São João e Silva Jardim, no Estado do Rio de Janeiro; os rios Guaíba, Caí e Jacuí, no Estado do Rio Grande do Sul; Vale do Rio Itajaí, em Santa Catarina; Várzea do Rio Iguaçu na Região Metropolitana de Curitiba, Vale do Rio Tibagi no município de Ponta Grossa (PR) e o Rio Paraná na Região de Guairá (PR)” VALVERDE (2006).


RETROSPECTIVA DA PRODUÇÃO NACIONAL (1996 – 2004)

Produção Nacional de Agregados da Construção Civil (m3),

Beneficiada, Bruta e Total – 1996 a 2004

Espécie Mineral Ano Beneficiada Bruta Total

1996 61130438 160926264 222056702

1997 89501047 217079093 306580140

1998 92185010 216516460 308701470

1999 90173290 218599101 308772391

2000 111962471 258288602 370251073

2001 105327997 149131949 254459946

2002 104376822 146940329 251317151

2003 93897282 130462106 224359388

2004 99635007 126851199 226486206

Agregados da Construção Civil

(m3)

Total 848189364 1624795103 2472984467

0

50000000

100000000

150000000

200000000

250000000

300000000

350000000

400000000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Produção - Beneficiada Produção - Bruta Produção - Total

Fonte: Anuário Mineral Brasileiro (1997, 1998, ... 2005)

A produção brasileira produção total (bruta + beneficiada) de agregados no período de 1996 a 2000 cresce gradativamente a cada ano, mas a partir de 2001 sofre um decréscimo gradativo que persiste até 2004.

A produção bruta de agregados sempre se mostrou maior do que a beneficiada durante o período compreendido entre 1996 a 2004.

Em 1996, a produção beneficiada foi a menor de todo período, tendo subido quase 50% em 1997 e se mantido relativamente estabilizada até 1999. Em 2000 foi registrado o pico da produção beneficiada, com um valor que corresponde quase ao dobro da produção de 1996. Em seguida esta produção sofreu uma considerável redução, cerca de 30% da produção referente ao ano anterior. Entre 2001 e 2002 a produção beneficiada manteve-se estável, sofrendo uma leve queda em 2003, retornando a um patamar semelhante ao de 1996. E em 2004, apesar de ter havido um aumento da produção em relação ao ano anterior, manteve-se praticamente no mesmo patamar (VALVERDE, 2006).

O comportamento decrescente da produção total de agregados entre 2001 e 2004 pode ser explicado pela recessão que o setor vem sofrendo desde 1999, com uma inflação setorial atingindo 120% neste período. Com diversos itens tendo sofrido aumento no setor de britas tais como: explosivos, produtos siderúrgicos, combustíveis, lubrificantes e energia. Para areia foram peneiras, mangotes, ciclones, materiais de desgaste de bombas, combustíveis, lubrificantes e energia elétrica (VALVERDE, 2006).


Segundo VALVERDE (2006), foram realizados poucos investimentos em 2004, visando à substituição de equipamentos e processos com objetivo de atualização tecnológica, melhoria da qualidade do produto e preservação ambiental.

Como a produção nacional total de agregados em 2005 atingiu 331 milhões de toneladas, apresentando um acréscimo de cerca de 46% em relação a 2004, e por existir uma demanda reprimida de agregados em nível nacional, espera-se para o triênio 2006-2008 aumentos progressivos na produção dos agregados.

Referências:

DNPM (2005) Anuário Mineral Brasileiro 2005 - Parte III, Estatística por Substância, DNPM/MME. Arquivo digital consultado no endereço:

http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2005/4_Parte_III%202005.pdf

DNPM (2004) Anuário Mineral Brasileiro 2004 - Parte III, Estatística por Substância, DNPM/MME, Arquivo digital consultado no endereço:

http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2004/III_2004.pdf





DNPM (2001) Anuário Mineral Brasileiro 2001 - Parte II. Estatística Mineral por Substância, DNPM/MME. Arquivo digital consultado no endereço:

http://www.dnpm.gov.br/mostra_arquivo.asp?IDBancoArquivoArquivo=362

Após o que, deve-se clicar em Parte II e depois abrir o arquivo: amb20012.zip

DNPM (2000) Anuário Mineral Brasileiro 2000 - Parte II, Estatística Mineral por Substância, DNPM/MME. Arquivo digital consultado no endereço:


Após o que, deve-se clicar em Parte II e depois abrir o arquivo: AMB-2000-ParteII.zip









Após o que, deve-s: clicar em Parte II e depois abrir o arquivo: 97911.doc

VALVERDE, F. M. (2006) Sumário Mineral Brasileiro 2006 - Agregados para a Construção Civil. DNPM/MME, p17-18. Arquivo digital, pesquisado no endereço:


VALVERDE, F. M. (2005) Sumário Mineral Brasileiro 2005 - Agregados para a Construção Civil. DNPM/MME, p25-27. Arquivo digital, pesquisado no endereço:

http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/sumariomineral2005/Agregados%202005rev.doc


PRINCIPAIS PRODUTORES NACIONAIS

AREIA

Para utilização como agregado na construção civil, por ser uma substância que em sua maior parte se consome localmente, todos os estados e países produzem areia para o abastecimento interno, neste caso os principais produtores são os principais consumidores (grandes centros urbanos).

No Brasil destacam-se os estados de São Paulo, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

OBS: A TABELA ABAIXO CONTÉM INFORMAÇÕES OBTIDAS BASICAMENTE NO SITE DO DNPM (WWW.dnpm.gov.br) . Para acessá-las basta clicar sobre os sites abaixo relacionados ou entrar no site do DNPM, clicar sobre a expressão “ECONOMIA MINERAL” e, em seguida, sobre a palavra anuário.

O escalonamento do ranking das empresas foi extraído no site do ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2002-2005):

ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2005): http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2005/ParteIII_Substancia/substancia%20t-z.pdf

ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2004): http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2004/substancia%20t-z.pdf



Os endereços das empresas foram extraídos no site: http://www.telelistas.net/

Os CNPJ das empresas foram extraídos no site: https://sistemas.dnpm.gov.br/sismineweb/Filtro.asp?Relatorio=Cadastro%20Simplificado%20de%20Produtores%20de%20Bens%20Minerais

ENDEREÇO EMPRESA REGIÃO UF

2005 2004 2003 2002

ITAQUAREIA INDÚSTRIA EXTRATIVISTA DE MINÉRIOS LTDA

SUDESTE SP 1º

5,57%

1º - 4,78%

1º - 4,99%

3º - 4,52%

Rua Rio Paraná, 155. Jardim Nova Itaqua, Itaquaquecetuba – SP. CEP: 08599-310. Tel: (11) 4645-1544. CNPJ: 55.023.386/0001-49.

OSNI DE MELO SUDESTE SP 2º

4,90%

2º - 4,09%

- - CNPJ: 790.948.308-25.

G. R. EXTRAÇÃO DE AREIA E TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA

SUL PR 3º - 2,32%

4º - 2,06%

5º - 1,51%

Av. Pedro Wosgrau, s/n. Ponta Grossa – PR. CEP: 84033-250. CNPJ: 02.239.826/0001-33 / 77.145.225/0004-03.

IRMÃOS HOBI LTDA

SUL PR 6º

1,49%

4º -

1,64%

7º - 1,41%

7º - 1,18%

Rod. BR 476, s/n, 99999. São Mateus do Sul – PR. CEP: 83900-000. CNPJ: 81.639.791/0001-4.

CAMPOS AGRÍCOLA LTDA

CENTRO OESTE

GO 5º - 1,59%

- - CNPJ: 00.097.494/0001-74.

UNIVERSAL EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE MINÉRIOS LTDA

SUDESTE SP 6º - 1,59%

- - CNPJ: 00.246.886/0001-58.

SOMAR – SOCIEDADE MINERADORA ARROIO DOS RATOS LTDA

SUL RS 4º

2,07

7º - 1,46%

10º - 1,16%

- Rua Felipe Néri, 428, cj. 501. Auxiliadora, Porto Alegre – RS. CEP: 90440-150. PABX: (51) 3333-4343.

PIRÂMIDE EXTRAÇÃO E

SUDESTE SP 5º 8º - 6º - 6º - Rua Projetada, 475. Registro – SP. CEP: 11900-000. Tel: (13) 3822-4536.


COMÉRCIO DE AREIA LTDA

1,56% 1,41% 1,56% 1,32% CNPJ: 74.486.531/0001-72 / 74.486.531/0002-53.

SOCIEDADE DOS MINERADORES DE AREIA DO RIO JACUÍ LTDA – SMARJA

SUL RS 3º

2,17%

9º -

1,30%

5º - 1,95%

2º - 9,05%

Rua Julio Catilhos, 1001, sala 801. Lajeado – RS. CEP: 95900-000. Tel: (51) 3748-3900. CNPJ: 91.900.555/0001-45.

UILSON ROMANHA & CIA LTDA


- 10º - 0,92%

CNPJ: 00.934.199/0001-25.

ITAPISERRA MINERAÇÃO S.A.

SUDESTE SP - 2º - 4,22%

4º - 1,82%

Estr. Abias Silva, s/n, km 7,5. Itapecirica da Serra – SP. CEP: 06874-260. Tel: (11) 4667-1561. CNPJ: 51.011.955/0001-85.

JOMANE PORTO DE AREIA LTDA

SUDESTE SP 8º

0,86%

- 3º - 4,14%

- Via Juliano Ferraz Lima, s/n, km 1850. Presidente Epitácio – SP. CNPJ: 56.215.668/0001-00.

EMPRESA DE MINERAÇÃO PANORAMA LTDA


- CNPJ: 48.804.868/0001-70.

PORTO DE AREIA TUBARÃO LTDA


- CNPJ: 66.966.359/0001-26.

ANTÔNIO DOS REIS DE OLIVEIRA – EEP

SUDESTE MG, SP

- - 1º - 9,12%

Rua Déa Márcia Chalup, 124. C. A. Jardim Belmonte, Belo Horizonte – MG. CEP: 31980-090. Tel: (31) 3312-1881. CNPJ: 02.772.290/0001-17.

MULTIBRICK INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A

SUDESTE SP - - 8º - 1,10%

CNPJ: 52.734.944/0001-96.

EMBU S/A ENGENHARIA E COMÉRCIO

SUDESTE SP - - 9º - 1,03%

Rua Ferreira Araújo, 202, andar 3. Pinheiros, São Paulo – SP. CEP: 05428-000. Tel: (11) 3035-2971. CNPJ: 61.322.558/0001-88.

MINERAÇÃO BOM RETIRO LTDA

SUDESTE SP - - - CNPJ: 56.763.790/0001-11.

SALIONI ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

SUDESTE SP - - - Rod. SP 284, s/n, km 1. Assis – SP. Tel: (18) 3321-2055. CNPJ: 61.322.558/0001-88.

Via Juliano Ferraz Lima, s/n, km 1. Presidente Epitácio – SP. Tel: (18) 281-2349.

ARO MINERAÇÃO LTDA

SUL RS - - - Rua Dr. Barros Cassal, 180, sala 701. Porto Alegre – RS. CEP: 90035-030. PABX: (51) 3286-1808. CNPJ: 03.067.714/0001-05.

DELTA DE ITAGUAÍ EXPL. DE AREIA LTDA

SUDESTE RJ - - - CNPJ: 35.785.229/0001-63.

MINERAÇÃO DE AREIA PARAÍBA DO SUL LTDA

SUDESTE SP 7º

1,31

AGROPECUÁRIA SÃO GABRIEL LTDA

CENTRO-OESTE

DF 9º

0,85%

URALITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

SUDESTE SP 10º

0,84%


Referências;




ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2005): http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2005/ParteIII_Substancia/substancia%20a-e.pdf

ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2004): http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2004/substancia%20a-e.pdf



http://www.dnpm.gov.br/portal/assets/galeriaDocumento/BalancoMineral2001/agregados.pdf

PRINCIPAIS PRODUTORES NACIONAIS BRITA

Para utilização como agregado na construção civil, por ser uma substância que em sua maior parte é consumida localmente, todos as estados e países produzem brita e cascalho para o abastecimento interno, neste caso os principais produtores são os principais consumidores (grandes centros urbanos).

Os principais produtores nacionais são: São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Tocantins, Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Paraná.

obs: a tabela abaixo contém informações obtidas basicamente no site do dnpm (www.dnpm.gov.br) . para acessá-las basta clicar sobre os sites abaixo relacionados ou entrar no site do dnpm, clicar sobre a expressão “economia mineral” e, em seguida, sobre a palavra anuário.









2005 2004 2003 2002

EMBU S/A ENGENHARIA E COMERCIO

SUDESTE SP 1º

4,39%

1º - 4,87%

1º - 3,28%

1º - 4,41% Rua Ferreira Araújo, 202 3º andar – Pinheiros, São Paulo – SP. CEP: 05428-000, Tel: (11) 3035-2971, CNPJ: 61.322.558/0001-88

HOLCIM (BRASIL) S.A.

SUDESTE RJ, SP

2º

3,00%

2º - 2,44%

3º - 2,11%

2º - 2,17% Rod BR 356, s/n km 68. Centro - Italva - RJ - CEP: 28250-000 CNPJ: 60.869.336/0095-05 / 60.869.336/0090-92

POLIMIX CONCRETO LTDA


- - Rdv. Mal. Rondon, s/n km 334 Bauru – SP

CNPJ: 29.067.113/0001-96


Rua Manoel Thomaz, 280 Campinas – SP

CNPJ: 29.067.113/0094-95

BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA

SUDESTE SP 3º

2,99%

4º - 2,30%

2º - 2,35%

7º - 1,39% Estr. Mato Dentro, s/n. Itapecirica da Serra – SP. CEP: 06850-000, CNPJ: 48.302.640/0001-82

LAFARGE BRASIL S/A

SUDESTE RJ, SP

6º

1,66%

5º - 2,06%

- - Estr. Água Funda, s/n, km 122. Araçatuba – SP CNPJ: 61.403.127/0060-04

Rua Armando Lambertini, 2155. Bauru – SP CNPJ: 61.403.127/0068-53

PEDREIRA ANHANGUEIRA S/A – EMPRESA DE MINERAÇÃO

CENTRO OESTE, NORDESTE, NORTE, SUDESTE

GO, MA, PE, RJ, SE, SP, TO

5º

1,69%

6º - 1,97%

4º - 2,07%

4º - 1,62% Rua Cherente, 340, Estrada da Rainha, Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20766-590, tel: (21) 2596-2616 / 2597-2542 / 2229-2864.

CNPJ: 50.170.281/0001-07.

Rua Virgílio Moreira, 177, S. Central, Baturaí – GO. CEP: 75430-000.

Rod. PE 060, s/n, km 18. Suape, Ipojuca – PE. CEP: 55590-000, tel: (81) 3515-1509.

Av. Eng. Emiliano Macieira, 650, km 1. São Luiz – MA. CEP: 65095-600, tel: (98) 3245-1775 / 9143-5917.

Pov. Mundo Novo, s/n, Centro. Itabaiana – SE. CEP: 49500-000, tel: (79) 3431-2471.

Av. Santa Clara, 1313. Ribeirão Pires – SP. CEP: 09432-000, tel: (11) 4828-3155 / 4828-3709 / 4828-6042 / 4828-3478.

Faz. Anhangüeira, s/n. Palmas – TO. CEP: 77000-000, tel: (63) 3571-1101 / 3571-1122.

EIMCAL – EMPRESA IND. DE MINERAÇÃO CALCAREA LTDA (FILIAL)

SUDESTE MG 4º

1,89

7º - 1,82%

- - Rod. MG 424, s/n, km 36. Matozinhos – MG. CEP: 35720-000, tel: (31) 3712-2500. CNPJ: 17.335.274/0003-04

Av. N. S. Carmo, 251. Sion, Belo Horizonte – MG. CEP: 30360-740, tel: (31) 3221-3683.

SARPAV MINERADORA LTDA


8º - 1,36%

5º - 1,48% Estr. Alpes, 1300. Jandira – SP. CEP: 06423-800, tel: (11) 4789-1347 / 4789-3940 / 4789-3993. CNPJ: 66.742.636/0001-17.

IUDICE MINERAÇÃO LTDA

SUDESTE SP 7º

1,50%

9º -

1,60%

7º - 1,47%

8º - 1,30% Rua Friedrich Von Volth, 1900. Parque Nações Unidas, São Paulo – SP. CEP: 02995-000, tel: (11) 3941-1070 / 3941-2043. CNPJ: 49.273.071/0001-57 / 49.273.071/0002-38.

SERVENG – CIVILSAN S/A EMPRESAS

CENTRO OESTE E

GO, SP

8º 10º - 1,57%

9º - 1,36%

- Rua Alfredo Machado, 362. Setor Viegas, Luziânia – GO. CEP: 72810-150, tel: (61) 3601-1445. CNPJ:


ASSOCIADAS DE ENGENHARIA

SUDESTE 1,42% 48.540.421/0012-94.

Rua Dep. Vicente Penido, 255. Vila Guilherme, São Paulo – SP. CEP: 02064-120, tel: (11) 6905-1022.

Av. Portugueses, 3746. Bacanga, São Luís – MA. CEP: 65085-580, tel: (98) 3228-1616.

Rod. Fernão Dias, s/n, km 825. Planalto, Estiva – MG. CEP: 37542-000, tel: (35) 3462-1626.

Av. Pres. Vargas, 583, 8º andar. Centro, Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20071-903, tel: (21) 2509-3344 / 2221-5519.

Rua Luciana Alves, 323, g 204. Moinhos de Vento, Porto Alegre – RS. CEP: 90570-060, tel: (51) 3395-4664.

SIA TR 1, s/n, lote 1211. Guará – DF. CEP: 71200-010, tel: (61) 3233-1066.

CONCREBRAS S/A

SUL E SUDESTE

RJ, SP

- 5º - 1,78%

3º - 2,03% Rod. RJ 166, 8000, km 8. Euclidelândia, Cantagalo – RJ. CEP: 28500-000, tel: (22) 2555-0433. CNPJ: 61.403.127/0095-26 / 61.403.127/0085-54.

Av. Juarandá, Q. 208, s/n, lote 49/51. Sul (Águas Claras) – Taguatinga – DF. CEP: 71927-540, tel: (61) 3435-1255.

Rua Cristalina, 432. Campo Grande – MS. CEP: 79060-280, tel: (67) 3387-1544 / 3387-1935.

Rua Celso Gareia Cid, s/n, km 369. Cambe – PR. CEP: 86185-520, PABX: (43) 3253-1799.

Rua Da Francisca, 5989. Zona Industrial, Joinville – SC. CEP: 89218-100, PABX: (47) 3425-5777.

Av. Eng. Billings, 2350. Jaguaré, São Paulo – SP. CEP: 05321-010, tel: (11) 3719-2597.

SAIBRITA MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA

SUL SC - 6º - 1,60%

- Rod. Claudino Abel Botega, 2700. Camacho, Barra do Camacho – SC. CEP: 88715-000, tel: (48) 3624-6125. CNPJ: 83.475.970/0001-70.

MINERADORA PEDRIX LTDA SUDESTE SP - 10º -

1,30% - Rdv. Bandeirantes, s/n, km 30.

Caceiras – SP. CEP: 07700-000, tel: (11) 4605-2532.

Cam. Particular, 100. Parque Alves de Lima, São Paulo – SP. CEP: 04763-270, tel: (11) 5897-7387 / 5514-2275. CNPJ: 01.290.096/0001-32.


PAUPEDRA PEDR. PAV. E CONST. LTDA

SUDESTE SP - - 6º - 1,47% Estr. Guarulhos Nazaré, 36, km 36. Guarulhos – SP. Tel: (11) 6467-3328. CNPJ: 49.034.010/0001-37.

PEDREIRAS VALERIA S.A.

NORDESTE BA - - 9º - 1,26% Rod. BR 324, s/n, km 14. Aratu, Aratu – BA. CEP: 43700-000, tel: (71) 3301-9120. CNPJ: 15.851.413/0001-57.

CIMENTO RIO BRANCO S/A

SUL E SUDESTE

PR, SP

10º

1,15%

- - 10º - 1,24% CNPJ: 64.132.236/0017-21

INDÚSTRIA MINERADORA PAGLIATO LTDA

SUDESTE SP - - - Estr. Municipal, s/n. Guapiara – BA. Tel: (15) 3542-2256. CNPJ: 71.468.417/0001-21.

PEDREIRA SANTA ISABEL LTDA

SUDESTE SP 9]

1,17%

_ _ _ Rua Coelho Lisboa, 442 Na 9 Cidade Mãe do Céu- São Paulo-SP – CEP 03323-040

Tel.: (11)6942-9911

Referências;




ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2005): http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2005/ParteIII_Substancia/substancia%20n-s.pdf

ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2004): http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2004/substancia%20n-s.pdf




PRINCIPAIS PRODUTORES NACIONAIS

CASCALHO

Para utilização como agregado na construção civil, por ser uma substância que em sua maior parte é consumida localmente, todos as estados e países produzem brita e cascalho para o abastecimento interno, neste caso os principais produtores são os principais consumidores (grandes centros urbanos).

Os principais produtores nacionais são: São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Sergipe, Tocantins, Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Paraná.

OBS: A TABELA ABAIXO CONTÉM INFORMAÇÕES OBTIDAS BASICAMENTE NO SITE DO DNPM (WWW.dnpm.gov.br) . Para acessá-las basta clicar sobre os sites abaixo relacionados ou entrar no site do DNPM, clicar sobre a expressão “ECONOMIA MINERAL” e, em seguida, sobre a palavra anuário.










2005 2004 2003 2002

EMBU S/A ENGENHARIA E COMERCIO

SUDESTE SP 1º

4,39%

1º - 4,87%

1º - 3,28%

1º - 4,41% Rua Ferreira Araújo, 202 3º andar – Pinheiros, São Paulo – SP. CEP: 05428-000, Tel: (11) 3035-2971, CNPJ: 61.322.558/0001-88

HOLCIM (BRASIL) S.A.

SUDESTE RJ, SP

2º

3,00%

2º - 2,44%

3º - 2,11%

2º - 2,17% Rod BR 356, s/n km 68. Centro - Italva - RJ - CEP: 28250-000 CNPJ: 60.869.336/0095-05 / 60.869.336/0090-92

POLIMIX CONCRETO LTDA


- - Rdv. Mal. Rondon, s/n km 334 Bauru – SP

CNPJ: 29.067.113/0001-96

Rua Manoel Thomaz, 280 Campinas – SP

CNPJ: 29.067.113/0094-95

BASALTO PEDREIRA E PAVIMENTAÇÃO LTDA

SUDESTE SP 3º

2,99%

4º - 2,30%

2º - 2,35%

7º - 1,39% Estr. Mato Dentro, s/n. Itapecirica da Serra – SP. CEP: 06850-000, CNPJ: 48.302.640/0001-82

LAFARGE BRASIL S/A

SUDESTE RJ, SP

6º

1,66%

5º - 2,06%

- - Estr. Água Funda, s/n, km 122. Araçatuba – SP CNPJ: 61.403.127/0060-04

Rua Armando Lambertini, 2155. Bauru – SP CNPJ: 61.403.127/0068-53

PEDREIRA ANHANGUEIRA S/A – EMPRESA DE MINERAÇÃO

CENTRO OESTE, NORDESTE, NORTE, SUDESTE

GO, MA, PE, RJ, SE, SP, TO

5º

1,69%

6º - 1,97%

4º - 2,07%

4º - 1,62% Rua Cherente, 340, Estrada da Rainha, Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20766-590, tel: (21) 2596-2616 / 2597-2542 / 2229-2864.

CNPJ: 50.170.281/0001-07.

Rua Virgílio Moreira, 177, S. Central, Baturaí – GO. CEP: 75430-000.

Rod. PE 060, s/n, km 18. Suape, Ipojuca – PE. CEP: 55590-000, tel: (81) 3515-1509.

Av. Eng. Emiliano Macieira, 650, km 1. São Luiz – MA. CEP: 65095-600, tel: (98) 3245-1775 / 9143-5917.

Pov. Mundo Novo, s/n, Centro. Itabaiana – SE. CEP: 49500-000, tel: (79) 3431-2471.

Av. Santa Clara, 1313. Ribeirão Pires – SP. CEP: 09432-000, tel: (11) 4828-3155 / 4828-3709 / 4828-6042 / 4828-


3478.

Faz. Anhangüeira, s/n. Palmas – TO. CEP: 77000-000, tel: (63) 3571-1101 / 3571-1122.

EIMCAL – EMPRESA IND. DE MINERAÇÃO CALCAREA LTDA (FILIAL)

SUDESTE MG 4º

1,89

7º - 1,82%

- - Rod. MG 424, s/n, km 36. Matozinhos – MG. CEP: 35720-000, tel: (31) 3712-2500. CNPJ: 17.335.274/0003-04

Av. N. S. Carmo, 251. Sion, Belo Horizonte – MG. CEP: 30360-740, tel: (31) 3221-3683.

SARPAV MINERADORA LTDA


8º - 1,36%

5º - 1,48% Estr. Alpes, 1300. Jandira – SP. CEP: 06423-800, tel: (11) 4789-1347 / 4789-3940 / 4789-3993. CNPJ: 66.742.636/0001-17.

IUDICE MINERAÇÃO LTDA

SUDESTE SP 7º

1,50%

9º -

1,60%

7º - 1,47%

8º - 1,30% Rua Friedrich Von Volth, 1900. Parque Nações Unidas, São Paulo – SP. CEP: 02995-000, tel: (11) 3941-1070 / 3941-2043. CNPJ: 49.273.071/0001-57 / 49.273.071/0002-38.

SERVENG – CIVILSAN S/A EMPRESAS ASSOCIADAS DE ENGENHARIA

CENTRO OESTE E SUDESTE

GO, SP

8º

1,42%

10º - 1,57%

9º - 1,36%

- Rua Alfredo Machado, 362. Setor Viegas, Luziânia – GO. CEP: 72810-150, tel: (61) 3601-1445. CNPJ: 48.540.421/0012-94.

Rua Dep. Vicente Penido, 255. Vila Guilherme, São Paulo – SP. CEP: 02064-120, tel: (11) 6905-1022.

Av. Portugueses, 3746. Bacanga, São Luís – MA. CEP: 65085-580, tel: (98) 3228-1616.

Rod. Fernão Dias, s/n, km 825. Planalto, Estiva – MG. CEP: 37542-000, tel: (35) 3462-1626.

Av. Pres. Vargas, 583, 8º andar. Centro, Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20071-903, tel: (21) 2509-3344 / 2221-5519.

Rua Luciana Alves, 323, g 204. Moinhos de Vento, Porto Alegre – RS. CEP: 90570-060, tel: (51) 3395-4664.

SIA TR 1, s/n, lote 1211. Guará – DF. CEP: 71200-010, tel: (61) 3233-1066.

CONCREBRAS S/A

SUL E SUDESTE

RJ, SP

- 5º - 1,78%

3º - 2,03% Rod. RJ 166, 8000, km 8. Euclidelândia, Cantagalo – RJ. CEP: 28500-000, tel: (22) 2555-0433. CNPJ: 61.403.127/0095-26 / 61.403.127/0085-54.

Av. Juarandá, Q. 208, s/n, lote 49/51. Sul (Águas Claras) – Taguatinga – DF. CEP: 71927-540, tel: (61) 3435-1255.

Rua Cristalina, 432. Campo Grande – MS. CEP: 79060-280, tel: (67) 3387-1544 / 3387-1935.


Rua Celso Gareia Cid, s/n, km 369. Cambe – PR. CEP: 86185-520, PABX: (43) 3253-1799.

Rua Da Francisca, 5989. Zona Industrial, Joinville – SC. CEP: 89218-100, PABX: (47) 3425-5777.

Av. Eng. Billings, 2350. Jaguaré, São Paulo – SP. CEP: 05321-010, tel: (11) 3719-2597.

SAIBRITA MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA

SUL SC - 6º - 1,60%

- Rod. Claudino Abel Botega, 2700. Camacho, Barra do Camacho – SC. CEP: 88715-000, tel: (48) 3624-6125. CNPJ: 83.475.970/0001-70.

MINERADORA PEDRIX LTDA SUDESTE SP - 10º -

1,30% - Rdv. Bandeirantes, s/n, km 30.

Caceiras – SP. CEP: 07700-000, tel: (11) 4605-2532.

Cam. Particular, 100. Parque Alves de Lima, São Paulo – SP. CEP: 04763-270, tel: (11) 5897-7387 / 5514-2275. CNPJ: 01.290.096/0001-32.

PAUPEDRA PEDR. PAV. E CONST. LTDA

SUDESTE SP - - 6º - 1,47% Estr. Guarulhos Nazaré, 36, km 36. Guarulhos – SP. Tel: (11) 6467-3328. CNPJ: 49.034.010/0001-37.

PEDREIRAS VALERIA S.A.

NORDESTE BA - - 9º - 1,26% Rod. BR 324, s/n, km 14. Aratu, Aratu – BA. CEP: 43700-000, tel: (71) 3301-9120. CNPJ: 15.851.413/0001-57.

CIMENTO RIO BRANCO S/A

SUL E SUDESTE

PR, SP

10º

1,15%

- - 10º - 1,24% CNPJ: 64.132.236/0017-21

INDÚSTRIA MINERADORA PAGLIATO LTDA

SUDESTE SP - - - Estr. Municipal, s/n. Guapiara – BA. Tel: (15) 3542-2256. CNPJ: 71.468.417/0001-21.

PEDREIRA SANTA ISABEL LTDA

SUDESTE SP 9]

1,17%

_ _ _ Rua Coelho Lisboa, 442 Na 9 Cidade Mãe do Céu- São Paulo-SP – CEP 03323-040

Tel.: (11)6942-9911

Referências;




ANUÁRIO MINERAL BRASILEIRO (2005): http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2005/ParteIII_Substancia/substancia%20n-s.pdf






AREIA

PRINCIPAIS COMPRADORES NO MERCADO INTERNO

PRODUTOS BRUTOS Distribuição Regional e Setorial da Quantidade Consumida por Substâncias

TABELA 1 TABELA 2 Distribuição Regional % Setores de Consumo %

SP 81,44 Cpnstrução civil 61,94 MG 1,98 Construção/manutenção de estradas 3,66 BA 1,18 Artefatos de cimento28 1,25 MS 0,92 Aterro 0,96 GO 0,73 Comércio de materiais de construção 0,91 PR 0,69 Argamassa para construção 0,28, TO 0,63 Pavimentação asfáltica 0,11

DF 0,57 Artefatos de concreto 0,08 AC 0,42 Metalurgia dos não ferrosos 0,07 PA 0,15 Fundição 0,06 RO 0,13 Siderurgia 0,04 SC 0,07 Ferro-ligas 0,04 MT 0,04 Cimento 0,03 AP 0,01 Extração de Petróleo/gás 0,03

Não informado 11,04 Extração e Beneficiamento de minerais 0,01 Aterro sanitário 0,00 Jateamanto 0,00 Não informado 30,45

Referências;

www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/amb2005/4_parte. II%202005.pdf


PRODUTOS BENEFICIADOS Distribuição Regional e Setorial da Quantidade Consumida por Substâncias


SP 81,44 Construção civil 93,30

MG 1,98 Comércio de materiais de construção 0,25

BA 1,18 Artefatos de cimento 0,10 MS 0,92 Tratamento de água/esgoto 0,06 GO 0,73 Fundição 0,05 PR 0,69 Construção/manutenção de estradas 0,03 TO 0,63 Não informado 6,21

DF 0,57 AC 0,42 PA 0,15 RO 0,13


SC 0,07 MT 0,04 AP 0,01

Não informado 11,04

BRITA E CASCALHO


PRODUTOS BENEFICIADOS Distribuição Regional e Setorial da Quantidade Consumida por Substâncias


SP 43,29 Construção Civíl 49,97 MG 8,17 Construção/Manutençã de estradas 18,87

RJ 6,93 Extração e Beneficiamento de minerais 5,65

SC 6,27 Pavimentação asfáltica 3,38 RS 5,67 Madeira 3,36 ES 3,78 Aterro 1,70

PR 3,67 Encrocamentos 1,70 BA 2,97 Comércio de materiais de construção 1,29 GO 2,15, Corretivo de solos 1.23 PE 1,11 Cimento 0,36 CE 1,02 Artefatos de cimento 0,05 MS 1,01 Siderurgia o,05 MA 0,65 Lastro de ferrovias 0,01 PB 0,30 Não informado 12,38 AL 0,20 AC 0,16 MT 0,16 PI 0,16 RO 0,12 SE 0,12 TO 0,O9

RN 0,07 PA 0,05 RR 0,02

Outras UFs 0,00

Mercado externo 0,01

Não informado 11,85 Referências;

www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/amb2006/4_parte. II%202006.pdf

AREIA

PRINCIPAIS COMPRADORES NO MERCADO EXTERNO

QUANTIDADE(t) PAÍSES %

Bolívia 32,58 Bens Primários 18

Portugal 30,23


Hong Kong 8,45 República dominicana 8,16 Venezuela 7,77 Angola 5,92

Peru 5,48

Paraguai 1,40

BRITA E CASCALHO

PRINCIPAIS COMPRADORES NO MERCADO EXTERNO

QUANTIDADE(t) PAÍSES %

Bolívia 97,57 Peru 1,01 Uruguai 0,47 Chile 0,43 Itália 0,34 Angola 0,15 África do Sul 0,02

Bens Primários 7.622

Estados Unidos 0,02

TENDÊNCIAS DE MERCADO

OFERTA NACIONAL de AGREGADOS (Sumário Mineral 2006)

Os recursos em agregados são, em geral, abundantes no Brasil, porém há algumas regiões com escassez significativa. Os grandes centros consumidores encontram-se em regiões geologicamente favoráveis à existência de reservas de boa qualidade. A participação dos tipos de rochas utilizadas na produção de pedra britada é a seguinte: granito e gnaisse – 85%; calcário e dolomito – 10%; basalto e diabásio – 5%. Algumas regiões, entretanto, têm recursos insuficientes em rochas adequadas para a produção de brita. Entre elas, podemos citar as cidades situadas na Bacia do Paraná, onde não raramente a pedra britada tem de ser transportada por distâncias superiores a 100 km e nas regiões litorâneas, principalmente aquelas próximas aos grandes centros urbanos que se estendem de São Luiz (MA) a Florianópolis (SC), cujas dificuldades se concentram na disponibilidade de rochas, devido às restrições ambientais, tais como, a limitação imposta pela cota 100m acima do nível do mar, a preservação da Mata Atlântica e outras. O número de empresas que produzem pedra britada é da ordem de 660, na maioria de controle familiar, e são responsáveis por cerca de 20.000 empregos diretos e 100.000 indiretos. Do total das pedreiras, 60% produzem menos que 200.000 t/ano por unidade; 30% produzem entre 200.000 t/ano e 500.000 t/ano e 10% produzem mais que 500.000 t/ano.

Os principais locais de produção de areia são várzeas e leitos de rios, depósitos lacustres, mantos de decomposição de rochas, arenitos e pegmatitos decompostos. No Brasil, 70% da areia é produzida em leito de rios e 30% nas várzeas. No Estado de São Paulo a relação é diferente, sendo 45% proveniente de várzeas, 35% de leitos de rios e o restante de outras fontes. Cerca de 2.500 unidades extratoras se dedicam à produção de areia, na grande maioria pequenas empresas familiares, gerando cerca de 50.000 empregos diretos e 150.000 indiretos. Das unidades extratoras, 60% produzem menos de 10.000 t/mês; 35% entre 10.000 e 25.000 t/mês e 5% mais que 25.000 t/mês.

Areia e pedra britada caracterizam-se por grandes volumes produzidos relativamente ao consumo de outros insumos para as aplicações a que se destinam. No concreto, por exemplo, os agregados respondem por 80% do volume total. O transporte responde por cerca de 2/3 e 1/3 do preço final dos produtos, respectivamente, o que impõe a necessidade de produzi-los o mais próximo possível do mercado, que são os aglomerados urbanos. O maior problema para o aproveitamento das reservas existentes é a urbanização crescente que esteriliza importantes depósitos ou restringe a extração. A ocupação do entorno de pedreiras por habitações e restrições ambientais à utilização de várzeas e leitos de rios para extração de areia criam sérios problemas para as lavras em operação. Em


conseqüência, novas áreas de extração estão cada vez mais distantes dos locais de consumo, encarecendo o preço final dos produtos. A Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, “importa“ grande parte da areia consumida, sendo boa parte de locais que ficam a mais de 100 km de distância. Materiais substitutivos vêm sendo ofertados em algumas regiões com aplicações restritas e também sendo propostos em níveis experimentais em universidades e institutos de pesquisa. Enquadram-se nesta classificação as escórias de alto forno para utilização em bases de rodovias, resíduos da indústria de plásticos para a fabricação de pré-fabricados leves e resíduos de pneus triturados para a utilização no concreto e pavimentos além de reciclados inertes de construção civil. Em relação à areia natural há um crescimento da oferta da areia de brita, produto gerado a partir do pó de pedra produzido nas instalações de britagem. Este produto pode ser obtido via úmida ou via seca e, em alguns casos, o próprio pó de pedra já possui a curva granulométrica da areia natural.


PREÇOS

Os preços de areia e brita abaixo indicados são os fornecidos por VALVERDE (2005, 2006 e 2007) e correspondem a valores médios praticados na Região Metropolitana de São Paulo.

AREIA

Preço médio líquido FOB

Ano 2003** 2004** 2005* 2006***

Cotação US$ 2.15 /t US$ 2.12 /t US$ 3.90 /t 4,25***

BRITA

Preço médio líquido FOB

Ano 2003** 2004** 2005* 2006***

Cotação US$ 3.80 /t US$ 3.75 /t US$ 4.25 /t 4,70***

* **VALVERDE (2007)

* VALVERDE (2006)

** VALVERDE (2005)

O setor de agregados sofreu forte impacto com elevação de custos no período de 1999 a 2004, tendo atingido uma inflação setorial de 120% neste período (Produção Nacional de Agregados). Em função dessa inflação setorial poucos investimentos foram realizados em 2004, visando substituição de equipamentos e processos com o objetivo de atualização tecnológica (racionalização para aumento de produtividade), melhoria de qualidade de produtos e com preservação ambiental.

Os preços permaneceram estagnados em 2004 (apenas repasses dos custos de insumos e serviços) repetindo uma tendência iniciada em 1999, principalmente nos grandes centros consumidores.

Em algumas regiões de reconhecida escassez de matéria prima para brita chegaram a atingir R$ 31,00/t FOB mina e, em outras regiões como as Regiões Metropolitanas de São Paulo, Curitiba e Belo Horizonte os preços permaneceram estáveis na faixa de R$ 9,00/t.

A previsão de que em 2006- um período de investimentos na indústria da construção civil (em obras de infra-estrutura e habitação), oriundos em grande parte do setor público -ocorreria a retomada de crescimento do setor de agregados se confirmou, com o setor tendo apresentado um crescimento de 8% (VALVERDE, 2007). A produção de agregados deverá também apresentar acréscimo significativo para o triênio 2006-2009. A estimativa do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP) é de que o mercado imobiliário brasileiro deve crescer de 15% a 20% em 2008 na comparação com o ano anterior.

A tendência de preços para o setor de agregados (brita e areia) deve continuar apresentando oscilações para cima em relação aos preços praticados até 2004, pelo menos é isso que nos permitem antever os desempenhos exibidos em em 2005 e 2006, além da estimativa citada..

Referências

DNPM Anuário Mineral Brasileiro 2006. DNPM/MME. Arquivo digital pesquisado no endereço

http://www.dnpm.gov.br/conteudo.asp?IDSecao=68&IDPagina=789

DNPM (2005) Anuário Mineral Brasileiro 2005. DNPM/MME. Arquivo digital pesquisado no endereço: http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriaDocumento/AMB2005/2_Parte_I%202005%20Brasil.pdf


VALVERDE, F. M. Sumário Mineral Brasileiro 2007: http://www.dnpm.gov.br/conteudo.asp?IDSecao=68&IDPagina=1063

VALVERDE, F. M. (2006) Sumário Mineral Brasileiro 2006 – Agregados para Construção Civil. DNPM/MME, p17-18. Arquivo digital pesquisado em:


VALVERDE, F. M. (2005) Sumário Mineral Brasileiro 2005 – Agregados para Construção Civil. DNPM/MME, p25-27. Arquivo digital pesquisado em:

http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/sumariomineral2005/Agregados%202005rev.doc

producao e comercializacao de areia brita cascalho

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