produção gráfica
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PRODUÇÃO GRÁFICARENATO MELO – 2016
TIPOLOGIA
TIPOS DE PÚBLICOTEEN
Fontes coloridas, sem simetria. Abusam muito do manuscrito.
É comum também uma mistura muito grande de fontes.
TIPOS DE PÚBLICOFEMININO
Letras finas e sensibilidade
TIPOS DE PÚBLICOMASCULINO
Fontes mais agressivas e grossas
TIPOS DE CARACTERES
Ao todo são 6 tipos principais
CLASSIFICAÇÃO
OS TIPOS DE PAPEL
Precisamos de:
ÁguaEnergia
Fibras de celulose
As fibras de celulose são encontradas em árvores,
algodão, bambu,capim, etc.
HOJE
Após a produção, o papel é colocado em resmas.
Cada resma = 500 folhas
RESMA
CARACTERÍSTICASPESO, FORMATO, COR E TEXTURA
Pode variar de 50 a 410g.
O sulfite possui apenas 75g enquanto um cartão de visita geralmente possui 250g.
O peso é um dos principais fatores do padrão de qualidade.
PESO
Para medir o peso de um papel, coloca-se sempre 1m² (1m x 1m) na balança.
PESO
Os formatos A4 (sulfite) ou A3 (cartaz) são os mais comuns. Porém, dentro da resma estão 500 folhas tamanho A0: 841mm de altura por 1189mm de largura.
Fique atento: 3 ou 4 cm às vezes significam uma grande economia em aproveitamento.
FORMATO
Consulte sempre o impressor da gráfica, ele é o maior especialista no assunto.
Há algumas peculiaridades, como o acréscimo de 2cm para adicionar as marcas de cortes e o padrão de cor.
FORMATO
O mais comum é adicionar cores nas tintas e não no papel. Afinal, um papel colorido pode mudar drasticamente o trabalho.
Use sempre com cautela.
COR
Para longas leituras, recomenda-se o papel mais envelhecido/amarelado. São indicados para livros, por facilitar a leitura.
COR
As texturas são adicionadas após a fabricação do papel. Devem ser usadas como mais um elemento da arte.
Obs: Artes com muitos detalhes devem ser impressas no papel convencional.
TEXTURAS
TIPOS DE PAPELE SUAS APLICAÇÕES
Papéis com muita gramatura e que têm como característica a resistência.
Sem brilho, é igual a cartolina. Usado para fichas e impressos com 180 ou 240g.
PAPEL CARTÃO
O Duplex é cartonado de um lado e kraft do outro.
O triplex é cartonado dos dois lados, porém a frente é com brilho.
Gramaturas: 230, 280, 370 e 410g
PAPEL CARTÃO
Aplicação: caixas em geral (remédios, pizza), embalagens, displays, postais, capas de livros...
PAPEL CARTÃO
Bem próximo ao papel cartão, o opaline tem a textura lisa e é aplicado em diplomas, convites formais e cartões de visita (aqueles do estilo “compro seu carro”)
Gramatura: 90g, 120g, 180, 230g
PAPEL OPALINE
Apresenta aparência artesanal, com textura e uma enorme gama de cores.
Muito utilizado para convites, receituários, envelopes, papel carta, etc.
Gramatura: 180g
PAPEL VERGÊ
É um papel para ser utilizado em grande escala e não possui brilho. Utilizado de modo caseiro nas gramaturas 70 e 75g (sulfite). Já em gráfica, costuma-se usar 90, 120, 150, 180 e 240g
PAPEL OFFSET
É utilizado para miolo (revistas, livros, jornaizinhos) ou para impressos que precisam de escrita como os blocos de nota fiscal, talão de pedidos, fichas de comando e papel timbrado.
PAPEL OFFSET
É o papel mais comum no mundo da comunicação. É encontrado nos formatos L1 (brilho de um lado), L2 (brilho dos dois lados) e fosco.
PAPEL COUCHÊ
O L1 é produzido apenas com baixas gramaturas: 70, 75, 90 e 115g.
É utilizado basicamente para rótulos.
PAPEL COUCHÊ
O L2 mais comum é o nacional (75, 90, 115, 150, 170 e 230g ). O importado é bem mais grosso (270, 300 e 370g).
É utilizado para flyers, folders, revistas, catálogos...
PAPEL COUCHÊ
O couche fosco (sem brilho em ambos os lados) possui o mesmo padrão de gramatura do couche L2 (nacional e importado).
Ele facilita a leitura por causa da ausência de brilho e pode ser acompanhado de verniz localizado. A dificuldade fica por conta da secagem demorada.
PAPEL COUCHÊ
Possui 25% de papel reciclado e 75% de papel virgem.
Disponível nas gramaturas: 75, 90, 120, 150, 180 e 240g
PAPEL RECICLADO
É fabricado em rolos para prensas rotativas, ou em folhas lisas para a impressão comum em prensas planas.
Gramatura: 50 e 70g
PAPEL JORNAL
ACABAMENTOS
ACABAMENTOS#01 - CORTE
O corte tradicional é o reto, que pode ser feito de modo
caseiro (foto ao lado) ou com guilhotinas eletrônicas
GUILHOTINA
Na Gráfica a guilhotina é usada para cortar o papel
antes da produção, escolhendo o melhor
formato, e também após o trabalho já estar impresso.
GUILHOTINA
REGRA DOS 5MM
SEU ARQUIVO: 100X150mm
REGRA DOS 5MM
SANGRIA: AUMENTE O FUNDO DO SEU ARQUIVO EM 5MMSANGRIA = 105x155mm
REGRA DOS 5MM
A SANGRIA IMPEDE QUE SEU IMPRESSO FIQUE COM UMA BORDA BRANCA APÓS O CORTE
REGRA DOS 5MM
MARGEM DE SEGURANÇA: COLOQUE TUDO QUE É IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE OS TEXTOS, NUMA MARGEM
5MM MENOR QUE O SEU ARQUIVO: 95x145mm
FACA ESPECIAL
Para fazer um corte especial, de um formato não
convencional, é necessário mandar fazer uma faca
customizada para cortar seu material
FACA ESPECIAL
É utilizada também para a confecção de caixas.
FACA ESPECIAL
As facas especiais também necessitam
de sangria.
ACABAMENTOS#02 - DOBRAS
DOBRAS
Sempre compensa mais você solicitar que seu material
venha dobrado. Esse trabalho também é feito por máquinas.
DOBRAS
Sempre consulte um funcionário da gráfica! Materiais com maior
gramatura e cor escura podem ficar marcados
(esbranquiçados), principalmente na gráfica
digital.
DOBRAS
As dobras são identificadas com uma linha tracejada, diferente do corte.
ACABAMENTOS#03 - VINCO
VINCO
Funciona parecido com a dobra. É uma marca feita em papel de alta gramatura para facilitar a dobra. O vinco deve ser feito do lado certo do
papel, no sentido da fibra.
VINCO
Igual as dobras, os vincos são identificados com uma linha tracejada, diferente do corte.
ACABAMENTOS#04 – SERRILHA OU PICOTE
PICOTE
É a perfuração de pequenos orifícios numa folha de
modo que umaparte possa ser facilmente
destacada da outra.
PICOTE
Fique atento com a marca do picote. Ela é parecida com a da dobra e vinco...
PICOTE
PICOTE
Lembre-se de adicionar as linhas de segurança também próximas às marcas de serrilha.
ACABAMENTOS#05 – GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
No dialeto gráfico, utiliza-se o termo lombada para definir a grampeação e
colagem. Isso vai depender do número de páginas e do
material.
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A lombada canoa é o processo de grampeação.
Ela é mais simples e barata e é bastante utilizadas em
livretos e revistas.
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A capa deve ter um papel mais grosso que
o miolo. Com a lombada canoa, a
leitura acaba sendo facilitada.
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
A lombada quadrada é feita através do processo de colagem. Ela pode ser também costurada. É utilizada para grandes
livros, enciclopédias, atlas, etc
GRAMPEAÇÃO E COLAGEM
Costura convencional: cadernos costurados separadamente.
Costura americana: perfuração do primeiro ao último caderno.
ACABAMENTOS#06 – GRAVAÇÃO A QUENTE
GRAVAÇÃO A QUENTE
A gravação a quente ou hot-stamping permite reproduzir ilustrações a traço em ouro, prata ou outras cores metalizadas.
GRAVAÇÃO A QUENTE
O sistema consiste na estampagem através de um processo de impressão em que um filme de metal finíssimo é fixado por calor sobreo papel ou o material criado.
GRAVAÇÃO A QUENTE
É muito utilizado em rótulos finos, cartões de Natal, convites de casamento, agendas, embalagens, etc.
ACABAMENTOS#07 – RELEVO
RELEVO
É a forma de impressão com ou sem tinta, apresentando desenhos salientes sobre a superfície do material.
RELEVO
Existem dois tipos de relevos:Relevo americano (COM tinta)Relevo seco (SEM tinta)
ACABAMENTOS#08 – VERNIZ E PLASTIFICAÇÃO
VERNIZ
Além de valorizar visualmente a peça, a aplicação de verniz garante maior resistência e durabilidade.
VERNIZ
de alto brilho (à base d’ água, high-gloss, UV, Bopp, etc)
de brilho discreto (proteção: verniz de máquina ou off-set)
PLASTIFICAÇÃO
É a aplicação de uma película plástica sobre a superfície de um materialimpresso, podendo ser fosca ou brilhante.
A plastificação é utilizada para proteção ou para melhoria da aparênciada peça.
DIAGRAMAÇÃO
DIAGRAMAÇÃO#01 – SIMETRIA E ASSIMETRIA
Antes, vamos pontuar Centro Geométrico e Óptico.
O Centro Geométrico é calculado quando traçamos duas diagonais no formato
regular e, no ponto exato de seu cruzamento, o
determinamos.
CENTRO GEOMÉTRICO
CENTRO GEOMÉTRICO
Sendo assim, nós trazemos equilíbrio, que pode ser
demonstrado ao traçar uma linha imaginária sob o seu
centro
CENTRO GEOMÉTRICO
Geralmente é utilizada em comunicações mais sérias ou
em comunicações de empresas mais tradicionais.
SIMETRIA
SIMETRIA
SIMETRIA
SIMETRIA
SIMETRIA
A composição assimétrica quebra a monotonia dos layouts simétricos, usando como referência o centro óptico.
CENTRO ÓPTICO
CENTRO ÓPTICO
CENTRO ÓPTICO
Sua característica é baseada no contraste, expressado mediante um estilo, uma ilustração, caracteres, variação
tonal, etc.
ASSIMETRIA
DIAGRAMAÇÃO#02 – LEIS COMPOSITIVAS
Leis que regem os impressos segundo sua funcionalidade e
estética.
LEIS COMPOSITIVAS
A unidade diz respeito a harmonia das forças
tipológicas e ilustrativas relacionadas à estática.
Analisamos a unidade levando em conta a escolha de caracteres, ilustrações,
formatos, etc.
UNIDADE
A unidade diz respeito a harmonia das forças
tipológicas e ilustrativas relacionadas à estática.
Analisamos a unidade levando em conta a escolha de caracteres, ilustrações,
formatos, etc.
RITMO
São os recursos que utilizamos para cumprir as
leis gerais de unidade e ritmo:
• Variedade• Harmonia• Destaque• Contraste• Equilíbrio
LEIS ESPECÍFICAS
PLANEJAMENTO VISUAL
PLANEJAMENTO VISUAL#01 – PROXIMIDADE
Quando tivermos vários itens relacionados entre si, eles devem ser agrupados para
que se tornem uma unidade visual.
Isso ajuda a organizar as informações e reduz a
desordem para a visualização.
PROXIMIDADE
Iniciantes costumam ter palavras e frases espalhadas preenchendo todo layout, de maneira que não sobre espaço livre.
MEDO DO ESPAÇO VAZIO
Quando vários itens estão próximos entre si, eles se
tornam uma unidade visual.
O layout precisa estar organizado. É preciso saber
por onde começar a leitura e por onde terminá-la.
PROXIMIDADE
Escola Superior de Administração,Marketing e Comunicação Santos-SP
Rua Egydio Martins, 188 Fone: (13) 3231-0614
Antes...
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Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614Santos-SP
AGRUPANDO
COMPARE
Atlética EsamcMarço de 2015
Jornal Acadêmico
ATLÉTICA ESAMCMarço de 2015
JORNAL ACADÊMICO
EXEMPLO
O Festival cresce a cada ano e se consolida como o maior do ramo no país. É a reunião das principais cervejarias do país, dos melhores sabores, aromas e harmonizações.
Cervejeiros, especialistas e consumidoresDegustam mais de 600 rótulos de cervejas
e aproveitam uma rica programação artísticae cultural, palestras e ótima gastronomia
11 a 14 de marçoBlumenau-SC
O Festival Brasileiro da Cerveja, realizado anualmente em Blumenau – SC, cresce a cada ano e se consolida como o maior do ramo no país. É a reunião das principais cervejarias do país, dos melhores sabores, aromas e harmonizações. Cervejeiros, especialistas e consumidores degustam mais de 600 rótulos de cervejas e aproveitam uma rica programação artística e cultural, palestras e ótima gastronomia. O evento será realizado entre os dias 11 a 14 de março.
PLANEJAMENTO VISUAL#02 – ALINHAMENTO
Nada deve ser colocado arbitrariamente em um
layout.
Cada item deve ter uma conexão visual com algo no
layout.
Não se pode simplesmente jogar as coisas no layout, nos lugares onde houver espaço!
ALINHAMENTO
Escola Superior de Administração,Marketing e Comunicação
Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614Santos-SP
Movendo todos os elementos para a direita, as informações ficam mais organizadas.
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É como se uma linha invisível passasse por aqui.
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Rua Egydio Martins, 188 - Fone: (13) 3231-0614Santos-SP
Aqui, por exemplo, tudo está alinhado ao centro
Lembre-se:é importante usar apenas um tipo
de alinhamento por página.
Encontre sempre algo na página para fazer o
alinhamento.Evite usar mais de um
alinhamento por página.
EXEMPLO
EXEMPLO
PLANEJAMENTO VISUAL#03 – REPETIÇÃO
Quando utilizamos algum elemento que se repete no
material todo:
•um elemento de design,•um fio
•uma fonte bold•algum formato específico
REPETIÇÃO
O QUE REPETE? Padrão de fotosBox Preto
O QUE REPETE?
Rostos em laranja e osQuadros pretos
O propósito básico da repetição é unificar e acrescentar interesse visual.Quando há interesse visual, a leitura fica mais
agradável e interessante!
Evite repetir demais um elemento para que não se torne excessivo.
PLANEJAMENTO VISUAL#04 – CONTRASTE
É uma das maneiras mais eficazes de acrescentar algum
atrativo visual a um layout.
O contraste deve ser forte.
Não seja TÍMIDO!!!
CONTRASTE
COMPARE
O propósito básico do contraste é criar interesse
sobre um layout e organizar as informações.
Evite contrastar cores parecidas como o preto e o marrom, linhas finas com
linhas mais grossas.
CONTRASTE
EXEMPLO
EXEMPLO
AS CORES E DEFINIÇÕESDE IMPRESSÃO
RGB
PADRÃO OFICIAL PARA TVS, MONITORES,
CELULARES, MÁQUINAS DIGITAIS...
REDGREENBLUE
CMYK
PADRÃO OFICIAL PARA IMPRESSÕES OFFSET (REVISTAS, FLYERS,
FOLDERS, ETC)
CYANMAGENTA
YELLOWBLACK
FOTOLITO
O fotolito lembra um raio-x, onde cada lâmina equivale a uma das cores CMYK. Você precisa de um equipamento especial para gravar o fotolito em uma chapa (foto1).
Essa é uma Imagesetter, responsável pela impressão do fotolito.
Geralmente, a cobrança do fotolito é feita por metro.
Depois, a chapa é fixada na impressora gráfica, pronta para iniciar o trabalho.
CTP
CTP (Computer to Plate – Computador para chapa):São duas máquinas em uma só: ela já imprime direto na chapa, não utilizando fotolito e máquina de gravação de chapa.
CORES
Separação de cores:A maioria dos trabalhos é composta por 4 cores. Por isso, é obrigatório que seu arquivo seja produzido em CMYK. Lembre-se sempre de converter suas imagens.
Preto 1:É essencial colocar o preto nas 4 cores, deixando 60% nas demais cores. Senão, o preto fica com cara de cinza.
Preto 2:Porém, quando há textos muito pequenos, utilize o preto só na cor preta para evitar encaixe de cores.
Branco:O mesmo acontece com o branco. Evite de utilizar textos pequenos em branco em cima de composição de cores.
Cores especiais:Todos os elementos feitos com cor especial (dourado, prata ou um pantone especial) devem ser separados.
Ou seja, você cria uma nova página e coloca todos estes elementos em preto.
Cores especiais:O mesmo vale para o verniz localizado.
Quando um impresso possuir menos cores, não há necessidade de imprimir todos os fotolitos.
Já quando o trabalho é em uma cor e há necessidade de duas cores (magenta e ciano), a gráfica pode misturar as duas cores e rodar como se fosse uma só.
Como o jornal puxa muita tinta, a atenção para estas regras deverá ser redobrada.
PROVA DE CORES
Antes de fazer uma prova de cores, o fotolito deve ser conferido em uma mesa de luz.
A prova de cor é utilizada para a checagem da qualidade das fotos, das cores e do texto, e é produzida a partir dos fotolitos, com exceção da prova digital, gerada a partir do arquivo de computador.
Prova Digital
Obrigatório para impressão de grandes materiais. Às vezes o olho humano não enxerga algum erro.
Prova Digital
A prova deve ser feita por quem é responsável pelo fotolito. Não pense que a sua impressora de casa possa fazer uma prova de cores.
PRODUÇÃO DEEMBALAGENS
EMBALAGEM
Entende-se como embalagem os materiais que envolvem um determinado produto, em porção ou todo, identificando-o, assegurando, protegendo e
preservando, em condições apropriadas, suas qualidades inerentes durante as fases de
transporte, armazenamento e consumo. (ABNT)
Existem basicamente dois tipos de embalagem:A de consumo e a de transporte
Funções da Embalagem:
Conter/Armazenar
Proteger
Transportar
Identificar
Expor
Comunicar
Vender
Caso o produto apresente algum perigo ou nocividade ao consumidor, a embalagem deverá
adverti-lo de forma clara e precisa.
Novidades: Resolução Anvisa 26/2015
Obriga a informar o consumidor sobre produtos alergênicos na fórmula. Entre eles estão:
Trigo, Aveia, Cevada, Ceneio, Amendoim, Amêndoas, Avelãs, Castanha de Cajú, Castanha
do Pará, Macadâmia, Nozes e Pecan
A omissão de informações essenciais ao produto é considerada pelo Código de Defesa do
Consumidor como publicidade enganosa ou crime contra as relações de consumo.
Fica o fabricante ou fornecedor do produto sujeito, conforme o caso, às sanções administrativas como multa, apreensão do produto, a proibição de sua
fabricação ou até detenção de 6 meses a 2 anos.
A ordem de ingredientes deve ser feita da seguinte maneira: do utilizado em maior quantidade para o
de menor quantidade
Contaminação de Produtos
A contaminação de um produto pode se dar não só
devido à fatores externos que se infiltram na
embalagem, mas também pela própria embalagem.
Contaminação de Produtos
Em 2013, a Arcor retirou ovos de Páscoa do
supermercado porque o plástico que guardava o brinquedo contaminou o
chocolate.
Ecoembalagem• As normas, leis e critérios referentes à produção de embalagens ecologicamente corretas ainda não seguem a um padrão único.
• Cada país tenta, da forma que lhes parece mais apropriada, conter o fluxo de lixo doméstico e evitar danos à natureza devido às embalagens.
Ecoembalagem•Em alguns países a regulamentação
é preventiva, visando inicialmente diminuir o peso e o volume das embalagens, a fim de reduzir a
poluição do ar, da água e do solo, freando a proliferação de detritos, e poupar energia e recursos que estão
tornando-se mais escassos a cada ano que passa, pois o consumo de
materiais vem aumentando.
• Em outros, a preocupação é com o destino das embalagens depois de
usadas.
Contaminação de Produtos
•A contaminação de um produto pode se dar não só devido à fatores
externos que se infiltram na embalagem, mas também pela
própria embalagem.
•Em 2013, a Arcor retirou ovos de Páscoa do supermercado porque o plástico que guardava o brinquedo
contaminou o chocolate.
TIPO DE MATERIAIS
Papel•Largamente utilizadas desde alimentos à eletrônicos
•Embalagens de consumo e transporte
• Elevada resistência
• Excelentes características de impressão
• Satisfazem as necessidades de transporte e de mercado
Metálica• Largamente utilizadas para produtos alimentícios.
• Características de impermeabilidade, baixo peso, hermeticidade, facilidade de formação, entre outras.
• Novos designs de latas
• Preservação do meio ambiente (reciclável)
Plástica•Embalagens de plásticos resistentes, de baixo custo e excelente desempenho.
• Aparecimento do polímero barreira (maior frescor, mais segurança e conveniência dos alimentos acondicionados).
Vidro•Modernas linhas de produção de bebidas, alimentos, produtos farmacêuticos e cosméticos, possuem elevado nível de automação.
•Possuem um apelo mercadológico bastante intenso em virtude de sua transparência e conservação.
Vidro•Resistentes a temperaturas elevadas.
•Podem ser reutilizadas e indefinidamente recicladas, sem que haja qualquer comprometimento de suas características (auxiliando na redução do impacto ambiental).
MarketingA criação da embalagem envolve:
•Design
•Comunicação Visual
•O comportamento do consumidor
•O conhecimento da indústria
•O conhecimento da distribuição
Para o consumidor a embalagem é o produto• A embalagem passou a funcionar como mídia dirigida aos consumidores.
• A embalagem pode ser fator decisivo no PDV.
E quando não há publicidade...•Pouquíssimos produtos expostos em supermercados tem apoio de propaganda.
•O restante vale-se exclusivamente da embalagem para conquistar o consumidor.
Checklist•Chamar a atenção no ponto-de-venda
• Transmitir a informação básica para compreensão do que está sendo oferecido
• Ressaltar os atributos complementares do produto
• Agregar valor ao produto tornando-o mais simpático e desejável, de forma a oferecer algo que o concorrente não está oferecendo.
Conversando com o consumidor•Agregar informações ao produto mostra que a empresa e o produto têm o que dizer:
•receitas e dicas,
•informações úteis,
• prêmios recebidos,
• lançamento de novos produtos,
• apoio a entidades, etc.
Objeto de DesejoA embalagem pode se constituir num objeto de desejo, para serem colecionadas, por exemplo.
•Copos de requeijão com motivos decorativos
•Estojos de uísque
•Latas de camisetas
•Garrafas, entre tantas outras.
Além disso, não podemos esquecer das figurinhas, miniaturas, brinquedos e utilidades que ficam famosos por serem incluídos nas embalagens.
Embalagem PromocionalOcasiões que as empresas têm a oportunidade de criar novidades para aproveitar o clima de festas e o impulso de compra criado pelo ambiente.
Exemplos: Dia das Mães, Dia dos Pais, Páscoa, Carnaval, Olimpíadas, Copa do Mundo, etc.
Além de aumentar a venda do produto, a embalagem promocional funciona como ação refrescante e revitalizante da imagem do produto, que por um período, assume nova roupagem, mostrando ao consumidor que está vivo e atuante.
A empresa também mostra a seu público uma imagem simpática que acompanha os momentos especiais de sua vida.
CRIANDO EPRODUZINDO
1) Conhecer o produto
As características, a composição do produto, seus diferenciais de qualidade e principais atributos, incluindo seu processo de fabricação precisam ser compreendidos.
2) Conhecer o consumidor
Saber quem compra e utiliza o produto é fundamental para estabelecer um processo de comunicação efetiva através da embalagem.
3) Conhecer o mercado
• É um cenário concreto que precisa ser conhecido, estudado e analisado para que o design da embalagem não seja um salto no escuro.
• O fabricante do produto deve fornecer as informações que dispuser sobre o mercado ou buscá-la nas fontes de pesquisa para subsidiar o projeto de design.
4) Conhecer a concorrência
• Conhecer "in loco", o local e as condições em que se dará a competição é fundamental para o design de embalagem.
• Estudar o ponto de venda, cada um dos concorrentes, analisar a linguagem visual da categoria e compreendê-la é uma das chaves para a realização de projetos de sucesso.
5) Conhecer tecnicamente a embalagem a ser desenhada
A linha de produção e de embalamento, a estrutura dos materiais utilizados, as técnicas de impressão e decoração, o fechamento e a abertura, os desenhos ou plantas técnicas da embalagem a ser desenhada, precisam ser conhecidos meticulosamente.
6) Conhecer os objetivos mercadológicos
Os objetivos de marketing, a participação de mercado, o papel da embalagem no mix de comunicação e as diretrizes comerciais do projeto, precisam ser conhecidas para estabelecer os parâmetros que nortearão o projeto.
7) Ter uma estratégia para o design
• Todos os itens anteriores, uma vez compreendidos precisam ser organizados e transformados numa diretriz de design com uma estratégia clara e consciente.
• Antes de desenhar é preciso pensar!
8) Desenhar de forma consciente
• A criatividade é necessária e desejável, mas precisa ser exercida em favor dos objetivos estratégicos do projeto.
9) Trabalhar integrado com a indústria
• Conhecer a indústria que vai produzir a embalagem é uma das premissas básicas para o sucesso do projeto.
• É a possibilidade de se encontrar melhores soluções.
10) Fazer a revisão final do projeto
Quando a embalagem final chega ao mercado, o designer e o cliente devem fazer uma visita a campo para avaliar o resultado final e propor eventuais melhorias ou ajustes que possam ser incorporados às novas produções e reimpressões.
APLICAÇÃO DEMATERIAIS GRÁFICOS
ETAPA#2PALETA DE CORES
A primeira etapa após a construção do logo é elaborar a paleta de cores
da empresa.
Com isso, você terá uma
padronização em todas as áreas que for atuar.
Lembre-se: muitas vezes a agência fica de fora
(arquitetura, moda, etc)
Mesmo que o logo não apareça, quem
conhece a marca já identifica rapidamente a
empresa.
Há empresas em que a utilização de uma
cor é fator vital
O Branco no segmento de creme dental
Assim como o branco é fundamental no segmento de papel higiênico
ETAPA#3FOTOGRAFIA E FIGURINO
Quem vai representar sua marca no material
gráfico?Dove aposta em mulheres naturais
A Natura EKOS é quase um foto editorial
ESTA AULA ESTÁDISPONÍVEL EM:renatomelo.com.br/slides
ou no grupo do Facebook:bit.ly/gruporenato