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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTOAGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOSINSTITUTO DE PESCANÚCLEO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO LITORAL SUL
Sér. Relat. Téc. São Paulo n. 18 nov./2004
ISSN 1678-2283
PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO LITORAL SUL DO
ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 1995 A 2002
- PROJETO PESCA SUL PAULISTA -
Jocemar Tomasino MendonçaAntônio Domingos PiresGilson Costa CalasansSérgio Cunha XavierEduardo Antonio HoffRogério José de Sena
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 18: 1-75, 2004
RESUMO
Em 1995 iniciou-se o projeto Pesca Sul Paulista visando aprimorar a coleta de dados pesqueiros detoda a região. Com o intuito de divulgar a produção pesqueira do litoral sul de São Paulo, apresenta-se estedocumento, visando auxiliar os interessados em futuros trabalhos na região e no desenvolvimento dolitoral sul, bem como complementar os dados estatísticos gerados pelo Instituto de Pesca, relativos aolitoral norte e centro sul, subsidiando os órgãos federais gestores da pesca no Brasil. O período detrabalho é de 1995 a 2002, com apresentação da produção desembarcada de cada município de acordocom a evolução do projeto. Assim, os dados apresentados de Cananéia e Iguape são desde 1995 e osde Ilha Comprida correspondem ao período de 1998 a 2002. As informações apresentadas são deprodução total desembarcada mensalmente.
ABSTRACT
In 1995, the Pesca Sul Paulista project was initiated aiming to improve the collection of fishing data ofthe region. With intention to divulge fishing production of the southern coast of São Paulo State, inorder the to assist the population in future works and in the development of the southern coast, as wellas complementing the statistics data by the Instituto de Pesca, subsidizing federal fishing managersfrom Brasil. The period of works extended from 1995 to 2002, including disembarked production fromeach city of the southern coast of São Paulo State. The presented data of Cananéia and Iguape citiesare from 1995 to 2002 and those of Ilha Comprida, from 1998 to 2002, and correspond to the totalproduction monthly disembarked.
1 Pesquisador Científico do Instituto de Pesca-apta/SAA-SP2 Técnico de Apoio do Instituto de Pesca-apta/SAA-SP3 Estagiário do Instituto de Pesca-apta/SAA-SP4 Endereço/Address: Av. Prof. Besnard, s/nº - Morro São João - Cananéia -SP - C. Postal 61 - CEP: 11990-000http://www.pesca.sp.gov.br - e-mail: [email protected]
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PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO LITORAL SUL DOESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 1995 A 2002
Jocemar Tomasino MENDONÇA 1, 4; Antônio Domingos PIRES 2; Gilson Costa CALASANS 2;Sérgio Cunha XAVIER 2; Eduardo Antônio HOFF 2 ; Rogério José de SENA 3
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 18: 1-75, 2004
INTRODUÇÃO
O Instituto de Pesca, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria Estadual
de Agricultura e Abastecimento, é o responsável pela coleta e disponibilidade de informações pesqueiras
do Estado de São Paulo (STEMPNIEWSKI, 1997). Desde 1967, o Instituto de Pesca recolhe
informações de produção dos desembarques de Cananéia e Iguape. Em 1995 iniciou-se o Projeto
Pesca Sul Paulista visando aprimorar a coleta de dados pesqueiros de toda a região. Foi iniciado
cobrindo preliminarmente os desembarques ocorridos em Cananéia. A partir de 1997, as atividades
inerentes ao projeto foram estendidas, também, para os municípios de Iguape e Ilha Comprida, as
quais abordaram diversas áreas relacionadas com pesca, somando o esforço técnico com o
conhecimento empírico da classe pesqueira, visando obter alternativas para amenizar os problemas
encontrados na atividade.
O projeto recolhe dados de produção, esforço, características merísticas e biológicas das
capturas, informações sociais e econômicas. Tais informações são armazenadas em uma central de
dados, que visa gerar diagnósticos e orientações à classe pesqueira e comunidade em geral.
Para tanto, além da análise das capturas, realiza-se o levantamento dos problemas e aspectos
econômicos relacionados à pesca e, por sua vez, aos pescadores, havendo envolvimento da equipe de
trabalho com toda a comunidade. Desta maneira, as articulações para mobilização das comunidades
pesqueiras tornam-se fáceis e rápidas, tendo como objetivo discutir e trabalhar os problemas referentes
à pesca na região, oferecendo à comunidade em geral subsídios técnicos para assessorar a administração
e ordenamento das atividade pesqueiras regionais.
Os produtos resultantes desse trabalho são:
· Dados de produção pesqueira mensal e anual, por espécie, por arte de pesca, ponto de
desembarque, tamanho de embarcação dos municípios de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida;
· Comprimento médio das principais espécies desembarcadas, tais como: pescada-foguete
(Macrodon ancylodon), corvina (Micropogonias furnieri), betara (Menticirrhus americanus),
guaivira (Oligoplites saliens), parati (Mugil curema), tainha (Mugil platanus), robalo (Centropomus
paralellus), manjuba (Anchoviella lepidentostole), siri-azul (Callinectes danae e C. sapidus),
camarão-sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri), camarão-legítimo (Litopenaeus schmitti), ostra
(Crassostrea brasiliana), caranguejo-uçá (Ucides cordatus) entre outros;
· Esforço pesqueiro empreendido pelas diferentes artes de pesca;
· Mapeamento e produção dos cercos-fixos dos municípios de Cananéia, Iguape e Ilha
Comprida, levando em conta ser a principal arte pesqueira artesanal da região;
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· Identificação dos problemas referentes às comunidades pesqueiras;
· Pareceres sobre questões pesqueiras relacionadas aos aspectos econômicos, de produção
e social;
· Elaboração e execução de projetos para atender às necessidades da classe de pescadores.
Essas informações são compiladas em relatórios mensais, e ao final de ano é confeccionado
um relatório anual com a avaliação da pesca dos municípios. Tem-se, assim, um diagnóstico permanente
da atividade pesqueira na região, abrangendo todo o litoral sul do Estado de São Paulo.
Diversas publicações e informativos já foram elaborados, estando os mesmos à disposição
para consulta e uso de todos os interessados. Dentre tais publicações estão: Desembarque da pesca
costeira em Cananéia (SP), Brasil, durante 1995 e 1996 (MENDONÇA e KATSURAGAWA,
1997); A pesca do siri-azul no litoral sul de São Paulo (MENDONÇA e BARBIERI, 2000);
Caracterização da pesca artesanal no complexo estuarino-lagunar de Cananéia-Iguape (1995-
1996) (MENDONÇA e KATSURAGAWA, 2001); A pesca da manjuba (MENDONÇA et al., 2001).
Com o intuito de divulgar a produção pesqueira do litoral sul de São Paulo, apresenta-se este
documento, visando auxiliar os interessados em futuros trabalhos na região e no desenvolvimento do
litoral sul, bem como complementar os dados estatísticos gerados pelo Instituto de Pesca, referentes
ao litoral norte (Ubatuba e São Sebastião) e centro sul (Santos e Guarujá), subsidiando os órgãos
federais gestores da pesca no Brasil.
METODOLOGIA
Os dados apresentados fazem parte do sistema de coleta de dados de produção pesqueira do
Instituto de Pesca, Unidade Laboratorial de Referência em Controle Estatístico da Produção Pesqueira,
sendo sistematizados pelo Projeto Pesca Sul Paulista, desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa e
Desenvolvimento do Litoral Sul.
O período de trabalho é de 1995 a 2002, com a apresentação da produção desembarcada de
cada município de acordo com a evolução do projeto. Assim, os dados apresentados de Cananéia e
Iguape são desde 1995 e os de Ilha Comprida, de 1998 a 2002, e correspondem à de produção total
desembarcada mensalmente.
A descrição dos diferentes tipos de pesca foi feita de acordo com a categoria de embarcação
e/ou unidade produtiva que desembarcou, sendo que para Cananéia a pesca é dividida em industrial e
artesanal. Na pesca industrial são incluídas as embarcações que atuam na costa, em profundidades
acima de 10 metros, enquanto que na pesca artesanal os barcos operam em profundidade abaixo de
10 metros na costa e atuam também dentro do estuário e rios. Nos municípios de Iguape e Ilha
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Comprida, toda a atividade pesqueira foi considerada artesanal, ocorrendo, geralmente, junto à praia e
dentro do estuário.
A coleta de dados de produção pesqueira da pesca industrial foi realizada através de entrevistas
junto aos mestres das embarcações durante os desembarques. Da pesca artesanal, os dados foram
coletados junto aos pontos de escoamento (peixarias e atravessadores), com informações sobre a
unidade de produção (nome do pescador e/ou barco), produção (kg) e valor do produto (R$)
(MENDONÇA e KATSURAGAWA, 1997; MENDONÇA e KATSURAGAWA, 2001).
Utilizou-se o banco de dados Propesq (ÁVILA-DA-SILVA et al., 1999), sumarizando a
produção total de cada município. Para os anos de 1995 e 1996, em Cananéia, os dados foram tabulados
em planilha analítica, sendo utilizadas informações de MENDONÇA (1998).
As espécies foram identificadas ao menor táxon possível utilizando manuais de identificação
(FIGUEIREDO, 1977; FIGUEIREDO e MENEZES, 1978 e 1980; MENEZES e FIGUEIREDO,
1980, 1985 e 2000; FERREIRA e SOUZA, 1990), sendo incluídos os nomes populares regionais das
espécies e/ou grupos de espécies (Tabela 22).
Os dados de produção foram agrupados de acordo com a comercialização, separando as
informações de peso (quilogramas) das demais unidades. Tal metodologia foi necessária devido ao
tipo de dado recolhido, sendo utilizados os pesos e medidas da comercialização, colhidos junto à classe
pesqueira da região. Nas informações relativas ao peso, a produção foi divida de acordo com a classe
das espécies desembarcadas: teleósteos, elasmobrânquios, crustáceos e moluscos.
RESULTADOS
O presente trabalho apresenta uma sucinta descrição da atividade pesqueira, disponibilizando
aos interessados dados de produção pesqueira dos municípios de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida
(SP), nos anos de 1995 a 2002.
No município de Cananéia existem 573 embarcações registradas, com procedência de Iguape,
Santos ou Paranaguá, com as seguintes características: barcos de madeira, de pequeno porte, cujos
comprimentos variam de 9 a 16 m. Nos desembarques em Cananéia, provenientes da pesca industrial,
apenas três tipos de artes de pesca foram observados nos últimos anos: 1) “malheiros” - equipados
com redes de emalhe, para a captura de peixes, 2) “camaroneiros” - equipados com tangones e redes
de arrasto duplas, para a captura de camarões, moluscos e peixes, e 3) “linha de mão” – com poucos
registros, utilizada quando a embarcação está ancorada para captura de peixes.
A composição da frota em 2002 foi de 56,7% de arrasteiros de camarão-sete-barbas, 37,2%
com redes de emalhar, 3,6% de arrasteiros de camarão-rosa, 1,6% de arrasteiros de camarão-legítimo,
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0,6% de arrasteiros de lula, 0,6% registrados como arrasteiros de peixe e 0,1% de linha de mão.
A referida proporção varia a cada ano e é dividida de acordo com o pescado alvo, apresentando as
seguintes características:
* Pesca dirigida ao camarão-sete-barbas - Atua com barcos de 9 a 16 m de comprimento,
com motores de 97 HP a 115 HP, apresentando autonomia de pesca em torno de 15 dias de mar.
Utilizam tangones, realizando arrasto duplo (“double net”), cujas redes apresentam dimensões variadas,
com abertura horizontal entre 11 e 17 m e malhas do ensacador com 15 mm (medidas de nó a nó).
Entende-se por abertura horizontal a medida da tralha inferior (arraçal). Pescam entre as profundidades
de 5 e 18 m, percorrendo desde Praia Grande (24º25’ S; 47º25’ W) a Paranaguá (25º30’ S; 48º30’ W).
Além do camarão-sete-barbas, este petrecho captura o camarão-legítimo e peixes como a pescada-
foguete, betara e maria-luísa (Paralonchurus brasiliensis).
* Pesca dirigida ao camarão-rosa - Atua com barcos de 12 a 16 m de comprimento, com
motores de 105 HP a 360 HP e autonomia de mar de 20 dias. Também utilizam tangones com arrasto
duplo, de dimensões de 17 m de abertura horizontal e malha do ensacador com 22 mm. Pescam,
geralmente, em profundidades superiores a 25 m, na região entre Juréia (24º30’ S; 47º25’ W) e Itajaí
(26º55’ S; 48º40’ W). O produto desta atividade, além do camarão-rosa, compõe-se de diversas espécies
de peixes, lulas, polvos e vieiras.
* Pesca dirigida a lulas – É realizada com as mesmas embarcações que capturam o
camarão-rosa, sem nenhuma modificação, sendo utilizadas redes de dimensões semelhantes, com
abertura horizontal de 17 m e ensacador de 25 a 30 mm de malha. Estes barcos operam em profundidades
entre 35 e 50 m. Esta pesca ocorre, principalmente, no período do defeso do camarão-rosa, percorrendo
a área desde a Barra do Ararapira (25º20’ S; 48º25’ W) até Itajaí (26º55’ S; 48º40’ W). Como ocorre
com a pesca do camarão-rosa, esta atividade captura, além de lulas, os polvos (principalmente Octopus
vulgaris), vieiras e diversas espécies de peixes, geralmente a betara e o peixe-porco.
* Pesca dirigida ao camarão-sete-barbas e ao camarão-rosa – São embarcações que
visam a pesca do camarão-rosa (acima de 25 m de profundidade), mas que, na falta deste, se aproximam
da costa (de 10 a 15 m) à procura do camarão-sete-barbas. As dimensões das redes variam de acordo
com o camarão almejado (rosa ou sete-barbas). Esta atividade ocorre, geralmente, no período de
baixa produção, quando os pescadores tentam todas as opções de captura.
* Pesca de peixes – São barcos de dimensões que variam de 12 a 14 m de comprimento,
com motores de 115 HP a 135 HP, utilizando redes de emalhe de fundo ou de superfície e pescando
desde 8 m a 107 m, com autonomia de mar de aproximadamente 15 dias. Os comprimentos das redes
variam entre 1000 m e 5000 m. As medidas das malhas variam entre 70, 100, 120 e 150 mm de nó a nó,
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dependendo do produto visado, sendo, geralmente, de 70 mm para a pescada-foguete; 100 mm para
sororoca, corvina e guaivira; 120 mm para a corvina e cações pequenos, e 150 mm para os cações
grandes. Os barcos costumam pescar com mais de um tipo de panagem em uma mesma pescaria, ou
seja, lançam diferentes redes, com tamanhos de malhas diferentes, unidas em suas extremidades.
Na pesca artesanal existe uma frota composta por barcos, em geral com 8 m de comprimento,
chamados de “bateiras”, por canoas (de 5 m a 10 m) com ou sem motor e pelas voadeiras (de 5,5 m
a 8 m) com motor de popa. Visam à pesca de camarão-sete-barbas, camarão-legítimo e peixes. As
artes de pesca empregadas são o arrasto duplo, o arrasto de popa, o espinhel, o emalhe, o cerco-fixo
e o gerival.
Na pesca costeira, os barcos utilizados são as bateiras ou as canoas de madeira, com motores
de 11 HP a 18 HP, sendo as seguintes artes pesqueiras utilizadas:
- Tangones: pescam o camarão-sete-barbas e o camarão-legítimo, arrastando redes com
abertura horizontal de 5 a 7 m e a malha do ensacador de 15 mm. A profundidade de operação não
ultrapassa a 12 m, na região compreendida entre Pedrinhas (24º54’ S; 47º48’ W) e Paranaguá (25º30’ S;
48º30’W), com aproximadamente 8 horas de arrasto diário e autonomia de mar de, no máximo, dois a
três dias. Estes barcos podem utilizar tanto o arrasto duplo como o arrasto simples de popa, dependendo
da disponibilidade do petrecho e da captura.
- Malheiros: trabalham tanto na zona costeira como dentro do estuário, possuindo redes de
600 m a 1000 m de comprimento, 3 m de altura e tamanho de malhas que variam de acordo com a
espécie-alvo, e que podem ser redes de fundo ou de superfície. O tempo de pesca fica em torno de
7 horas diárias. O produto da pesca consta de diversos peixes, como pescada-foguete, betara, corvina,
guaivira, tainha, parati, carapeba, entre outros.
- Espinhel horizontal: utilizado na costa e estuário, possui aproximadamente 600 m de cabo
principal, 300 anzóis (que distam, em geral, 2 m um do outro), cujos tamanhos variam de acordo com
o peixe visado, e com duas bóias e pesos (“poitas”) nas extremidades, dispostos de tal maneira que
sejam regulados à profundidade desejada, geralmente no fundo. Crustáceos (camarão-sete-barbas e
caranguejos) e peixes (moréia, parati e virote) são as principais iscas utilizadas.
A pesca exclusivamente estuarino-lagunar utiliza embarcações de diversos tamanhos (desde
voadeiras até canoas), podendo ser motorizadas, com potência de 5 a 40 HP, ou não. São as seguintes
artes pesqueiras empregadas:
- Cerco-fixo : uma armadilha fixa, que na sistematização de Brand (1959), apud
RADASEWSKY (1976), pertence à classe de “fish traps”, subclasse “fish edges”. É a principal arte
de pesca empregada no estuário, sendo confeccionada com bambu ou taquara-mirim (Philostatis
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aurea) e arame (panagem) e sustentada por mourões, formando um tipo de “curral” instalado à beira
do mangue. Possui durabilidade média em torno de três meses, dependendo de sua resistência ao
intemperismo. A distância entre os bambus da “panagem” varia de acordo com a espécie de peixe-
alvo e, conseqüentemente, com a época do ano. Para a captura da tainha, no inverno, os bambus
distam em torno de 5 cm um do outro e, para a pesca do robalo e do parati, nos meses quentes
(setembro a abril), distam 3 cm entre si. É composta das seguintes partes: espia, ganchos, casa-de-
peixe e porta. A espia é constituída de uma cerca de mourões e bambus, com comprimento variado,
atados com arame, dispostos perpendicularmente ao mangue, servindo de barreira aos cardumes que
percorrem a costa do mangue. Os ganchos, formados entre a espia e a casa-de-peixe, servem para
dificultar o escape dos indivíduos quando chegam à casa-de-peixe. A porta, por onde entra a captura,
é a abertura da casa-de-peixe, que é o local onde ficam presos os peixes. No município encontra-se a
panagem da casa-de-peixe feita de bambu, taquara, tela ou rede de náilon. As demais partes são,
geralmente, confeccionadas com bambu ou taquara. O número de cercos-fixos varia de acordo com
a safra; quando de inverno (direcionados às tainhas), o número pode chegar a 180, principalmente à
volta da Ilha do Cardoso e Trincheira.
- Espinhel horizontal: esta arte já foi descrita anteriormente, sendo igual àquela usada na
pesca costeira. É utilizada em todo o estuário, capturando diversos tipos de peixes.
- Espinhel vertical: popularmente chamado de “catuana” ou “catueiro”, é composto de um
cabo principal, de comprimento de acordo com a profundidade, e número de anzóis que variam conforme
o pescado-alvo, os quais distam em torno de 1 m entre si, com uma bóia na superfície e um peso
(“poita”) no fundo, que é carregado com a corrente de maré. O número de pescadores que utilizam
esta arte é pequeno, dependendo muito da época de ocorrência das principais espécies capturadas. As
espécies-alvo são, em geral, o bagre-branco, a pescada-branca e a corvina.
- Redes de emalhe: são utilizadas dentro do estuário e possuem comprimentos que vão de
400 m a 600 m, com altura em torno de 3 m e tamanhos de malhas que variam de acordo com o
produto-alvo. É comum utilizar mais de um pano ao mesmo tempo, com malhas de tamanhos diferentes,
sendo ligadas pelas extremidades.
- Gerival : visa a captura de juvenis de camarão-legítimo e rosa. Esta arte trabalha de acordo
com a corrente de maré, utilizando embarcações pequenas, como canoas com ou sem motor (5 a
15 HP) e voadeiras com motor de popa (15 a 25 HP).
A região é conhecida pelo grande atrativo para a pesca amadora, sendo esta praticada por
esportistas e turistas que vem ao litoral sul para laser. Na pesca amadora, os pescadores utilizam
voadeiras (barcos de alumínio com motor de popa) e lanchas para o transporte, com motor que varia
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desde 15 HP até 135 HP. Estima-se que existam 170 embarcações atuando no estuário com vara de
pesca (molinete e carretilha), gerival e tarrafa.
No município de Iguape, a principal atividade econômica é voltada à pesca de manjuba.
O quadro abaixo sumariza as diferentes modalidades de pesca em Iguape (SP).
MODALIDADE CARACTERÍSTICA
Pesca de manjuba com manjubeira
200 canoas de madeira ou fibra, a remo, com comprimento que varia de 10 a 15 metros
Pesca de manjuba com corrico
100 canoas de madeira a remo, com comprimento variando de 6 a 12 metros. Mais de 50 barcos de alumínio (voadeiras), com motor de popa com potência em torno de 8 HP.
Pesca de siri Estima-se um número de 40 a 60 barcos de alumínio (voadeiras), com motor de popa de potência entre 6 e 8 HP. Os barcos apresentam comprimento variando de 5,5 a 8 metros.
Pesca de peixes diversos
No bairro da Barra do Ribeira existem as canoas de madeira com motor de centro com potência aproximada de 18 HP, apresentando comprimento de 8 metros. Estas embarcações realizam a pesca de guaivira, bagres, pescada-foguete, sororoca, dentre outros, na costa, utilizando redes de emalhar, com tamanhos de malha que variam de acordo com o pescado-alvo, sendo o mínimo de 70 mm.
Encontram-se, ainda, diversas outras embarcações de madeira, que realizam a pesca com
redes de emalhar dentro do estuário, visando à captura da tainha, robalo, pescada-amarela, bagres,
dentre outros. Estas embarcações são canoas de madeira, geralmente sem motor. Os poucos motores
existentes são de potência não superior a 8 HP.
Em Ilha Comprida foram identificados dois tipos de artes de pesca, ao longo da praia: a
pesca de emalhar e a de arrasto de praia.
- pesca de emalhar: geralmente ocorre nas áreas central e sul, utilizando redes de emalhar
com comprimento próximo de 1000 m e tamanho de malha de 70 mm. Visam, principalmente, a
captura da pescada-foguete e corvina. As regiões em que ocorre maior número de pescadores são
Boqueirão Sul e Boa Vista. Nessa pescaria são utilizadas canoas, geralmente a remo, que saem da
praia e estendem os apetrechos de pesca ao longo desta, numa profundidade em torno de 4 metros. A
dinâmica de pescaria envolve o lance da rede durante o início da manhã e o recolhimento em meados
da tarde, variando de acordo com as condições meteorológicas.
- pesca de arrasto: ocorre da porção central e ao norte da ilha, com redes de diferentes
tamanhos, dependendo do pescado-alvo. Na pesca da tainha, a rede empregada mede entre 200 e
400 m, com um tamanho de malha de 100 a 110 mm; esta atividade é realizada durante o período de
fevereiro a agosto, envolvendo em torno de 8 pescadores. Ao final deste período, a atividade é voltada
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à pesca de pescada-foguete e pescada-dentão, com a utilização de redes com dimensões entre 250 e
300 m de comprimento, com tamanho de malha de 70 mm. Junto a estas espécies ocorre uma fauna
acompanhante composta de robalos, peixe-espada, oveva e corvina.
No estuário foram identificados três tipos de pesca:
- pesca de camarão-legítimo: atividade exercida pelos pescadores que trabalham com isca-viva,
utilizando o gerival para captura de camarão-legítimo vivo. Ocorre, principalmente, nos extremos norte
e sul do município, devido às características abióticas da água, que limitam a distribuição dos camarões.
- pesca de siri-azul: atividade desenvolvida ao longo de todo o lagamar, principalmente na
região central, onde predominam duas espécies. Utiliza o puçá como arte de pesca e é desenvolvida
com barcos de alumínio com motor de popa, sendo que cada pescador distribui, em média, 50 puçás.
- pesca de peixes: tradicional atividade da região, utilizando cercos-fixos e redes de emalhar.
Os cercos são constituídos de bambu e arame, e as redes de emalhar, de náilon com diversos tamanhos
de malha, dependendo do pescado-alvo. A atividade é exercida ao longo de todo o estuário.
No presente trabalho, no município de Cananéia os dados de produções mensais e anuais
datam do período de 1995 a 2002 (Tabelas 1 a 8); em Iguape, as produções mensais e anuais são de
1995 a 2002 (Tabelas 9 a 16); e no município de Ilha Comprida, do período de 1998 a 2002 (Tabelas 17
a 21).
A lista de espécies ou grupos de espécies desembarcadas nos municípios de Cananéia,
Iguape e Ilha Comprida consta da tabela 22.
Outras informações sobre a atividade pesqueira da região podem ser obtidas através dos
trabalhos de MENDONÇA e KATSURAGAWA (1997 e 2001) e MENDONÇA et al. (2000).
BIBLIOGRAFIA CITADA
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Tabela 22. Lista das espécies desembarcadas nos municípios do litoral sul do Estado de São Paulo,no período 1995 - 2002
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NOME ESPÉCIE FAMÍLIA OBSERVAÇÕES Teleósteos Abrótea Urophycis spp. Gadidae Acará Geophagus brasiliensis Cichlidae Agulhão-negro Makaira nigricans Istiophoridae Agulhão-vela Istiophorus platypterus Istiophoridae Anchova Pomatomus saltatrix Pomatomidae Atum Thunnus sp. Scombridae Badejo Micteroperca sp. Serranidae Bagre Ariidae Bagre-africano Clarias sp. Clariidae Bagre-amarelo Ariidae Barracuda Sphyraena sp. Sphyraenidae Batata Lopholatilus villarii Branchiostegidae Betara Menticirrhus sp. Sciaenidae Bonito Katsuwonus pelamis Scombridae Cabrinha Prionotus punctatus Triglidae Cangatá Cathorops spixii Ariidae Cangoá Stellifer sp. Sciaenidae Caranha Lutjanus griseus Lutjanidae Carapau Caranix crysos Carangidae Carapeba Diapterus sp. Gerreidae Caraputanga Lutjanus analis Lutjanidae Caratinga Diapterus lineatus Gerreidae Carpa Cyprinus carpio Cyprinidae Cascote Micropogonias furnieri Sciaenidae Cascudo Hypostomus punctatus Loricariidae Castanha Umbrina sp. Sciaenidae Cavala Scomberomorus sp. Scombridae Cavalinha Scomber japonicus Scombridae Cherne Epinephelus sp. Serranidae Cioba Rhomboplites aurorubens Lutjanidae Congro Conger orbignyanus Congridae Congro-rosa Ophidiidae Corcoroca Haemulidae Corimbatá Prochilodus scrofa Prochilodontidae Corvina Micropogonias furnieri Sciaenidae Dourado Coryphaena hippurus Coryphaenidae Durão Caranx sp. Carangidae Escrivão Eucinostomus sp. Gerreidae Espadarte Xiphias gladius Xiphidae Garoupa Epinephelus marginatus Serranidae Gordinho Peprilus paru Stromateidae Guaivira Oligoplites saliens Carangidae Linguado Paralichthys sp. Paralichthydae Mandi Pimelodidus sp. Pomelodidae Manjuba-de-iguape Anchoviella lepidentostole Englaulididae Manjubão Lycengraulis grossidens Englaulididae
(Continua.)
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 18: 1-75, 2004
Tabela 22. (continuação)
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NOME ESPÉCIE FAMÍLIA OBSERVAÇÕES Teleósteos Maria-luísa Paralonchurus brasiliensis Sciaenidae Maria-mole Cynoscion guatucupa Sciaenidae Meca Xiphias gladius Xiphiidae Merluza Merluccius hubbsi Merlucciidae Mero Epinephelus itajara Serranidae Miraguaia Pogonias cromis Sciaenidae Mossorongo Synbranchidae Namorado Pseudopersis sp. Mugiloididae Nundiá Rhamdia sp. Heptapteridae Olhete Seriola lalandi Carangidae Olho-de-boi Seriola dumerili Carangidae Olho-de-cão Priacanthus arenatus Priacanthidae Oveva Larimus breviceps Sciaenidae Pacu Piaractus mesopotamicus Characidae Palombeta Chloroscombrus chrysurus Carangidae Pampo Trachinotus sp. Carangidae Parambiju Rachycentron canadum Rachycentridae Pararê Genidens genidens Ariidae Parati Mugil curema Mugilidae Pargo-rosa Pargus pagrus Sparidae Paru Chaetodipterus faber Ephippididae Peixe-agulha Hemiramphus sp. Exocoetidae Peixe-espada Trichiurus lepturus Trichiuridae Peixe-galo Selene sp. Carangidae Peixe-porco Balistes capriscus Balistidae Peixe-prego Anchoa sp. Engraulidae Peixe-sapo Lophius gastrophysus Lophiidae Peixe-vela Istiophodidae Pescada Sciaenidae Pescada-amarela Cynoscion acoupa Sciaenidae Pescada-banana Nebris microps Sciaenidae Pescada-bicuda Sphyaena sp. Sphyraenidae Pescada-branca Cynoscion leiarchus Sciaenidae Pescada-cambucu Cynoscion virescens Sciaenidae Pescada-dentão Cynoscion microlepdotus Sciaenidae Pescada-foguete Macrodon ancylodon Sciaenidae Pescada-goete Cynoscion jamaicensis Sciaenidae Pescada-jaguara Cynoscion sp. Sciaenidae Pescada-maria-mole Cynoscion guatucupa Sciaenidae Pescadinha Sciaenidae Piava Leporinus sp. Anostomidae Pintado Pseudoplatystoma sp. Pimelodidae Piragica Kyphosus sectatrix Kyphocidae Prejereba Lobotes surinamensis Lobotidae
(Continua.)
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 18: 1-75, 2004
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Tabela 22. (continuação)
NOME ESPÉCIE FAMÍLIA OBSERVAÇÕES Teleósteos Robalão Centropomus undecimalis Centropomidae Robalete Centropomus sp. Centropomidae Robalo Centropomus sp. Centropomidae Roncador Conodon nobilis Haemulidae Saguá Genyatremus luteus Haemulidae
Saguaru Cyphocharax santacatarinae Curimatidae
Salema Anisotremus virginicus Haemulidae Sardinha Sardinella brasiliensis Clupeidae Sardinha-de-iguape Lycengraulis grossidens Engraulidae Sardinha-lage Clupeidae
Sargo Famílias Pomadasyidae ou Sparidae
Sari-sari Bagre bagre Ariidae Savelha Brevoortia pectinata Clupeidae Sororoca Scomberomorus brasiliensis Scombridae Tagibucu Oligosarcus hepsetus Characidae Tainha Mugil platanus Mugilidae Tambaqui Colossoma macropomum Characidae Tilápia Oreochromis niloticus Cichlidae Tira-vira Percophis brasiliensis Percophidae Tortinha Isopisthus parvipinnis Sciaenidae Traíra Hoplias lacerdae Erythrinidae Trilha Mullus argentinae Mullidae Tuvi Sternopygidae Vermelho Lutjanus sp. Lutjanidae Virote Mugil platanus Mugilidae Xarelete Caranx sp. Carangidae Xaréu Caranx sp. Carangidae Xixarro Trachurus latami Carangidae Elasmobrânquios Anequim Isurus oxyrinchus Lamnidae Cação Diversas espécies Cação-azul Prionace glauca Carcharhinidae Cação-anjo Squatina sp. Squatinidae
Cação-chup-chup Diversas espécies de pequeno porte
Cação-galha-preta Carcharhinus limbatus Carcharhinidae Cação-pintado Mustellus schmitti Triakidae Caçonete Diversas espécies Cambeva Sphyrna sp. Sphyrnidae Machote Carcharhinidae Mangona Carcharias taurus Carcharhinidae Raia Diversas espécies Raia-emplastro Sympterygia acuta Rajidae Raia-viola Rhinobatos percellens Rhinobatidae
(Continua.)
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Tabela 22. (continuação)
NOME ESPÉCIE FAMÍLIA OBSERVAÇÕES Crustáceos Camarão-ferrinho Artemesia longinaris Penaeidae Camarão-legítimo Litopenaeus schmitti Penaeidae Camarão-rosa Farfantepenaeus sp. Penaeidae Camarão-rosa -perereca Farfantepenaeus sp. Penaeidae
Camarão-sete-barbas Xiphopenaeus kroyeri Penaeidae
Camarão-cristalino Farfantepenaeus subtilis Penaeidae Camarão-santana Artemesia longinaris Penaeidae Camarão-vermelho Pleoticus muellerii Penaeidae Caranguejo-uçá Ucides cordatus Ocypodidae Lagosta Palinuridae Lagostim Metanephrops rubellus Nephropidae Lagostim-de-iguape Macrobrachim carcinus Nephropidae Pitu Palinuridae Pitu-de-iguape Macrobrachium acanthurus Nephropidae Sapateira Scyllarides brasiliensis Scyllaridae Siri-azul Callinectes sp. Portunidae Moluscos Almeja Lucina pectinata Lucinidae Berbigão Anomalocardia brasiliana Veneridae Caramujo Zidona dufresnei Volutidae Lula Loligo sp. Loliginidae Marisco Mesodesma spp. Mexilhão Mytella sp. Mytilidae Ostra Crassostrea brasiliana Ostreidae Polvo Octopus sp. Octopodidae Vieira Pecten ziczac Pectinidae Grupo de espécies ou pedaços Galha (kg) Nadadeiras de cações Abrótea (ova) Gônadas de abrótea
Sardinha (ova) Gônadas frescas de sardinha
Mistura Diversas espécies de água salgada
Mistura-doce Diversas espécies de água doce
Peixe-roído Diversas espécies faltando pedaços
Sardinha (ova) (salgada) (kg) Gônadas salgadas de
sardinha