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Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva ERGONOMIA 1
ERGONOMIA
ERGONOMIA 2Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Etapas a serem consideradas:
Definição das plantas, estrutura das
edificações e do aspecto externo;
Definição dos arranjos físicos internos (lay
out);
Definição dos arranjos físicos de detalhamento
(mobiliário, equipamentos leves, etc...).
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
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Rotinas de Trabalho
Desconfortável
Confortável
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Elementos que influenciam a determinação do espaço de
trabalho:
Organização do trabalho;
Estrutura temporal das atividades de trabalho;
Presença de pessoas estranhas no espaço de trabalho;
Política de gestão de estoques;
Tratamento dos incidentes de produção;
Ações de preparação do material;
Produção e evacuação de rejeitos de produção;
Definição dos locais não produtivos.
ERGONOMIA 5Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Definição referente à circulação e fluxos de:
pessoal de nível operacional;
outro pessoal (visitantes, clientes, fornecedores);
peças, matérias-primas, produtos e seus
condicionamentos;
veículos e outros sistemas de transportes;
informação;
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
ERGONOMIA 6Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Dados antropométricos de base:
Definição das características do efetivo futuro;
Determinação dos dados antropométricos a serem
utilizados;
Utilização de dados antropométricos diretamente;
Utilização de dados antropométricos em função da
tarefa.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
ERGONOMIA 7Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Dimensionamento e acessibilidade:
Dimensionamento dos planos e dos volumes de trabalho;
Acessibilidade aos equipamentos para os trabalhadores
externos;
Proximidade entre dispositivos de comando e controle;
Acessibilidade aos diferentes veículos;
Localização de instalações perigosas em relação aos postos de
trabalho;
Acessibilidade para intervenções de manutenção.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
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Planos de trabalho:
Zonas de máximo (55 à 65 cm) e mínimo (35 à 45 cm) alcances;
Altura da mesa para trabalho sentado: regulável de 63 à 73 cm;
Altura da cadeira: regulável de 40 à 56 cm;
Altura da bancada para trabalho em pé:
trabalho preciso: de 100 à 110 cm (homens) e 95 à 110 (mulheres);
trabalho leve: 90 à 95 cm (85 à 90);
trabalho pesado: 75 à 90 (70 à 85).
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
ERGONOMIA 9Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
ERGONOMIA 10Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
ERGONOMIA 11Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Estação de Trabalho
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Fonte; Iida, 2003.
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Para a posição sentada, a altura da mesa deve ser
dimensionada de forma integrada com o assento;
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Fonte; Iida, 2003.
ERGONOMIA 14Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Fonte; Iida, 2003.
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Fonte; Iida, 2003.
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Princípios gerais sobre a concepção de assentos e cadeiras:
Existe um assento mais adequado para cada tipo de tarefa;
As dimensões do assento devem ser adequadas às dimensões
antropométricas do usuário (em particular a altura popliteal);
O assento deve permitir variações de postura;
É recomendável o uso de apoio regulável para os pés;
O encosto deve ajudar no relaxamento;
Assento e mesa formam um conjunto integrado.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
ERGONOMIA 19Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Cadeira de Nixon (considerada a cadeira "mais confortável do mundo")
ERGONOMIA 20Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Cadeiras Ergonômicas
ERGONOMIA 21Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Cadeira com Teclado
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Dimensionamento dos assentos e cadeiras
Existem diversos tipos de posturas que podem ser agrupados em dois grandes
grupos:
Postura ereta: nesta postura a coluna vertebral fica na vertical e o tronco é
sustentado pelos músculos dorsais. Como os músculos dorsais executam um
trabalho estático, esta postura pode ser fatigante, principalmente se a cabeça
ficar muito inclinada para frente.
Postura relaxada: nesta postura a coluna vertebral pode ficar ligeiramente
curvada para frente ou para trás, solicitando menos os músculos dorsais,
sobretudo quando há possibilidades de apoiar o dorso no encosto da cadeira
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Fonte; Iida, 2003.
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
ERGONOMIA 25Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Estação de Trabalho Ruim
ERGONOMIA 26Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Estação de Trabalho Ideal
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As cadeiras de escritório para todos os tipos de tarefas devem
ser adequadas ergonomicamente;
Uma cadeira de escritório deve permitir uma inclinação do
tronco tanto para frente como para trás;
O encosto deve ter uma inclinação graduável;
O encosto deve ter uma altura de 48 à 52 cm acima do assento
(na perpendicular);
O encosto deve ter uma largura de 32 à 36 cm;
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
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Na decisão sobre o trabalho sentado ou em pé, devem
ser considerados os seguintes aspectos:
a localização dos sistemas de controle e comando;
a intensidade e as direções das forças a serem
exercidas;
a freqüência do trabalho em pé ou sentado;
o espaço para acomodar as pernas, quando sentado.
Regras específicas para projetos de postos de trabalho:
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Obs: ilustrativo.
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Obs: ilustrativo.
ERGONOMIA 31Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Considerar as seguintes características:
Operador habitual: homem, mulher ou pessoa com
capacidade física limitada;
Elemento sobre o qual o esforço é exercido: comando,
ferramenta, peça;
Volume de trabalho;
Natureza do esforço: empurrar, puxar, baixar;
Posição de trabalho: sentado, sentado em pé, em pé;
Intensidade do esforço;
Freqüência horária de repetição do esforço.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.3 - Esforços físicos de trabalho
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4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
4.3 - Esforços físicos de trabalho
ERGONOMIA 33Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
5 -ERGONOMIA DO PRODUTO
5.1 - Introdução:
Do ponto de vista Ergonômico:
Os produtos não são considerados como objetos em si, mas
apenas como meios para que o homem possa executar
determinadas funções;
Os produtos fazem parte de sistemas homem-máquina-
ambiente;
O objetivo da ergonomia é estudar esses sistemas, para que
as máquinas e ambientes possam funcionar harmoniosamente
com o homem.
ERGONOMIA 34Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
5- ERGONOMIA DO PRODUTO
5.2 - Características desejáveis dos produtos:
Qualidade Técnica: eficiência na execução da função,
ausência de ruídos e vibrações, facilidade de limpeza e
manutenção;
Qualidade Ergonômica: facilidade de manuseio,
adaptação antropométrica, fornecimento claro de
informações,compatibilidade de movimentos, segurança e
conforto;
Qualidade Estética: combinação de formas, cores, uso de
materiais, texturas, agradabilidade visual;
ERGONOMIA 35Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
5- ERGONOMIA DO PRODUTO
5.2 - Características desejáveis dos produtos:
ERGONOMIA 36Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
Ergonomia de Produto
ERGONOMIA 37Prof. Adolfo Sérgio Furtado da Silva
5- ERGONOMIA DO PRODUTO
5.3 - Facilidade de Manutenção:
Seleção de componentes: um bom projeto de produto
pode ser seriamente comprometido, quanto à manutenção,
se a seleção dos componentes não for realizada
criteriosamente;
Facilidade de engate: pensar na forma de ligação entre
as peças para facilitar a manutenção;
Modulação: muitos aparelhos são constituídos de vários
módulos, de modo que, em cada módulo, é necessário
realizar apenas um tipo de teste ou medida para verificar
seu funcionamento;
Prevenção de erros;