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HISTÓRIA PROF.ª FERNANDA QUINTINO
PROF. FELIPE CANTALICE1ªEJA FASE
Unidade IIICultura, Religiosidade e Tecnologias na Modernidade Ocidental
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Aula 10.2Conteúdo
• A formação das monarquias nacionais: As Grandes Navegações/ Os portugueses na Amazônia
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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Habilidade • Analisar a busca de novos mercados consumidores, bem
como matérias-primas.
CONTEÚDOS E HABILIDADES
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• A formação das monarquias nacionais: Absolutismo / Mercantilismo
REVISÃO
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Com as grandes viagens marítimas, fizeram vários mapas, acerca disto tente interpretar o porquê dos monstros marinhos.
DESAFIO DO DIA
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Durante os séculos XV e XVI, exploradores europeus, mas principalmente portugueses e espanhóis, começaram a aventurar-se pelo “mar desconhecido”, isto é, pelo oceano Atlântico e também pelo Pacífico e Índico dando início à chamada Era das Navegações e Descobrimentos Marítimos.
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Os objetivosNo século XV, os países europeus que quisessem comprar especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, canela e outros temperos), tinham que recorrer aos comerciantes de Veneza ou Gênova, que possuíam o monopólio destes produtos.
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1492 - A Conquista do Paraíso
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Um outro fator importante, que estimulou as navegações nesta época, era a necessidade dos europeus de conquistarem novas terras. Eles queriam isso para poder obter matérias-primas, metais preciosos e produtos não encontrados na Europa. Até mesmo a Igreja Católica estava interessada neste empreendimento, pois, significaria novos fiéis.
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Os reis também estavam interessados, tanto que financiaram grande parte dos empreendimentos marítimos, pois com o aumento do comércio, poderiam também aumentar a arrecadação de impostos para os seus reinos. Mais dinheiro significaria mais poder para os reis absolutistas da época.
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Planejamento das NavegaçõesA Escola de Sagres é uma Escola Náutica que fora instituída em Portugal.Foi aí que Dom Henrique, o infante, diante da necessidade de aperfeiçoar a tecnologia marítima e tomar frente à corrida expansionista, selecionou um grupo com astrônomos, matemáticos, construtores de navios, cartógrafos e pilotos, dentre os melhores, fundando a Escola de Sagres.
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Navegações portuguesas e os descobrimentosNo ano de 1498, Portugal realiza uma das mais importantes navegações: é a chegada das caravelas, comandadas por Vasco da Gama às Índias. Navegando ao redor do continente africano, Vasco da Gama chegou à Calicute e pôde desfrutar de todos os benefícios do comércio direto com o oriente. Ao retornar para Portugal, as caravelas portuguesas, carregadas de especiarias, renderam lucros fabulosos aos lusitanos.
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Outro importante feito foi a chegada das caravelas de Cabral ao litoral brasileiro, em abril de 1500. Após fazer um reconhecimento da terra “descoberta”, Cabral continuou o percurso em direção às Índias.Em função destes acontecimentos, Portugal tornou-se a principal potência econômica da época.
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Portugueses no AmazonasEm fins do século XV, as duas superpotências da época, Portugal e Espanha, com as bênçãos da Igreja Católica, acordaram pelo tratado de Tordesilhas a divisão das terras por descobrir, onde atualmente se situam a África e as Américas.
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VT 03
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Pelo combinado, grande parte do que se conhece hoje por Amazônia brasileira tocaria aos espanhóis. E realmente foram esses que tomaram a dianteira no reconhecimento da Região.
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A Francisco de Orellana, navegador espanhol, credita-se o descobrimento do grande rio Amazonas, por ele navegado, desde a nascente, nos contrafortes dos Andes, a sua foz, nos anos de 1540 e 1541.
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Expulsão dos FrancesesSeguiram-se outras expedições espanholas com finalidade exploratória, até que franceses tentassem, no norte do Brasil, estabelecer a França Equinocial.
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Como consequência, Francisco Caldeira Castelo Branco fundou, em 1616, na foz do grande rio, o Forte do Presépio, origem da atual cidade de Belém.
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A Amazônia começava a ser brasileira. É bem verdade que a União das Coroas Ibéricas, a partir de 1580, tornando letra morta a linha de Tordesilhas, facilitará para Portugal. Afinal de contas, só havia um rei e senhor, o da Espanha; e todas as terras lhe pertenciam.
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Astutamente, os portugueses se valeriam dessa circunstância histórica para ampliar, o mais a Oeste possível, suas terras na América.
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Pedro Teixeira e a de Raposo TavaresEm 1637, o Capitão Pedro Teixeira, a frente de uma expedição cujo efetivo chegava a cerca de 2.500 pessoas, lançou-se para Oeste, contra a correnteza, pela calha do rio Amazonas, com a finalidade de reconhecer e explorar a região e colocar marcos de ocupação portugueses, até onde pudesse chegar.
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Valendo-se do conhecimento e da adaptação à selva de mais de mil índios, levou a cabo sua penosa missão, tendo chegado a Quito, na América Espanhola.
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Tal empreitada, que durou cerca de 2 anos, constitui feito memorável e de suma importância para o reconhecimento, com base no “Uti-possidetis”, da presença portuguesa na Amazônia.
1. Inúmeros escritores e poetas portugueses retrataram o imaginário que acompanhou o homem ibérico na sua aventura pelos mares nunca dantes navegados. Temores e fantasias não o impediram de se lançar às águas do mar Oceano, arriscando-se em busca, principalmente, de:
a) novos caminhos para o Oriente, novos mercados, metais preciosos e propagar a fé cristã.
b) escravos africanos, cana-de-açúcar, metais preciosos e catequizar os indígenas.
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c) escravos e ouro, desvendar os segredos dos mares e descobrir correntes marítimas desconhecidas.
d) ouro e marfim, expandir o protestantismo e romper o monopólio árabe-veneziano no Mediterrâneo.
e) pau-brasil, testar os novos conhecimentos náuticos e conhecer novas rotas.
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2. O mundo conhecido pelos europeus no século XV abrangia apenas os territórios ao redor do Mediterrâneo. Foram as navegações dos séculos XV e XVI que revelaram ao Velho Mundo a existência de outros continentes e povos.
Um dos objetos dos europeus, ao entrarem em comunicação com esses povos, era a:a) busca de metais preciosos, para satisfazer uma Europa
em crise.
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b) procura de escravos, para atender à lavoura açucareira nos países ibéricos
c) ampliação de mercados consumidores, para desafogar o mercado saturado
d) expansão da fé cristã, para combater os infiéis convertidos ao protestantismo.
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Gabarito da DLI1.Resp. “A”2. Resp. “A”
INTERATIVIDADE
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A formação das monarquias nacionais: O absolutismo e mercantilismo: O absolutismo e mercantilismo.
RESUMO DO DIA
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A formação das monarquias nacionais: As Grandes Navegações e os portugueses na Amazônia.
RESUMO DO DIA
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Observe a imagem e tente identificar o personagem.Dica: autor da frase“O estado sou eu”
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Com as grandes viagens marítimas, fizeram vários mapas, acerca disto tente interpretar o porquê dos monstros marinhos.
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