prof. francisco oliveira itajubá, novembro de 2013
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Prof. Francisco OliveiraItajubá, Novembro de 2013.
VIABILIDADEEMPRESARIAL
ESISTEMAS DE CUSTOS
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Professor Francisco Alexandre de Oliveira
[email protected]@yahoo.com
Viabilidade Empresarial
Gestão
da
Produção
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Viabilidade Empresarial
Gestão
da
Produção
Currículo Resumido do Professor Doutor em Sistemas Elétricos de Potência, área :
Mercados de energia elétrica. Título da tese: Estratégia de Comercialização de energia elétrica, utilizando projetos de experimentos de misturas. Universidade Federal de Itajubá, 2009.
Mestre em ciências em Engenharia de Produção, Economia e Finanças. Título da dissertação: A Gestão Baseada em Atividades (ABM) aplicada em ambientes celulares: uma abordagem metodológica. Universidade Federal de itajubá, 2003
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Viabilidade Empresarial
Gestão
da
Produção
Currículo Resumido do Professor Engenheiro Mecânico, ênfase Produção.
Universidade Federal de Itajubá, 2000.
Artigos publicados: 14 artigos;Artigos premiados: 2 artigos no Encontro Nacional
de Engenharia de Produção.Artigos Qualis A1: 1 artigo.
Projeto 1: Previsão de Custo Marginal: CPFL 2006.
Projeto 2: Avaliação da inclusão de termelétricas em período de racionamento. 2006
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Viabilidade Empresarial
Gestão
da
Produção
Currículo Resumido do Professor
Projeto 3: Análise do impacto econômico e técnico da inclusão de novos reservatórios. CODEVASF. 2007
Projeto 4: Análise e definição das métricas consistentes de risco em ativos de geração do mercado de energia. CCEE.2009.
Instrutor externo: FUPAI, desde 2005, área: Análise de investimentos. CESE-UNIFEI.
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Engenharia Econômica
Análise de investimentos
OBJETIVO Fornecer os conceitos de taxas de juros e matemática financeira.
Apresentar as métricas de viabilidade econômica.
Aprender como é definido o fluxo de caixa.
Analisar a viabilidade econômica considerando incerteza.
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Engenharia Econômica
Análise de investimentos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia utilizada no curso
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Engenharia Econômica
Análise de investimentos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia utilizada no curso
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Engenharia Econômica
Análise de investimentos
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia utilizada no curso
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Engenharia Econômica
Análise de investimentos
PROGRAMA
Matemática Financeira. Métricas de Viabilidade Econômica. Fluxo de Caixa Análise em ambientes de incerteza e
risco. Análise Gerencial de Custos.
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Engenharia Econômica
Análise de investimentos
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Simbologia
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Fluxo de caixa – Convenção para o investidor
0 1 2 3 ... nPeríodo ou
duraçãodo
projeto
P Valor Presente
ouinvestimento
i i i i ... i
juros
FValor Futuro
ouresgate
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
O Valor do dinheiro no tempo
Não se realiza operações (soma ou subtração) de quantias em dinheiros que não estejam na mesma
data.
Fatores de produção Remuneração
Trabalho
Terra
Capital
Salário
Aluguel
Juros
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxa de juros
Custo do dinheiro
Percentagem para compensar riscos
Custo do capital de terceiros
Percentagem para se proteger contra oscilações das taxas e
incremento repentino da inflação
Compensa o investidor pelo recebimento do dinheiro apenas no momento futuro.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxa de juros – Unidade de medida
12 % ao ano = 12% a.a.
4% ao semestre = 4 %a.s.
1% ao mês = 1% a. m.
Taxa percentual que sempre se refere a uma unidade de tempo.
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Matemática financeira
Taxa de juros – Taxa Selic
http://www.bcb.gov.br/Pec/Copom/Port/taxaSelic.asp#notas
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Simples – Capitalização simples
Podemos entender o juro simples como sendo o sistema de capitalização linear. É como se existissem duas contas separadas: uma para o Principal (P) e outra para o Juros (J).
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Simples – Equação
O valor de resgate, a n períodos a frente será:
niP J
JP FP.i.nP JP F
i.n)P.(1 F
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Simples – Exemplo
Para um capital de R$ 100.000, colocado a 20% a.a. durante 3 anos, qual o valor futuro para o caso de considerarmos juros simples?
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Simples – Exemplo – Cálculo
Anos
0
1
2
3
Jurossimples
100.000
120.000
140.000
160.000
F=P.(1+i.n)
0 1 2 3R$ 100,000.00
R$ 120,000.00
R$ 140,000.00
R$ 160,000.00f(x) = 20000 x + 80000
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Compostos – Capitalização Composta
Popularmente conhecido como juros sobre juros. O correto é afirmar que o juros incidem sobre o montante. É o sistema utilizado nas análises financeiras do dia a dia. Os juros de cada período são incorporados ao principal, para o cálculo de juros do período seguinte.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Compostos – Capitalização Composta
0 1 2 3 ... n
P
i i i i ... i
F1=P(1+i) FF2=P(1+i)^2
Fn=P(1+i)^n
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Compostos – Exemplo
Para um capital de R$ 100.000, colocado a 20% a.a. durante 3 anos, qual o valor futuro para o caso de considerarmos juros simples?
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Anos
0
1
2
3
JurosCompostos
100.000
120.000
144.000
172.800
Fn=P.(1+i)^n
72,8%
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Juros Simples x Juros Compostos Para um capital de R$ 100.000, colocado a 20% a.a. durante 3
anos, qual o valor futuro para o caso de considerarmos juros simples e compostos?
Anos
0
1
2
3
Jurossimples
100.000
120.000
140.000
160.000
JurosCompostos
100.000
120.000
144.000
172.800
60% 72,8%
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
TAXAS EQUIVALENTES são taxas de juros referenciadas a unidades de tempos diferentes que ao serem aplicadas a um mesmo principal durante um mesmo prazo produzem um mesmo montante acumulado no final daquele prazo, no regime de juros compostos.
Taxas efetivas - Equivalência
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas efetivas Pressupõe a incidência de juros uma única vez em cada
período a que se refere; isto é a unidade de referência de seu tempo coincide com a unidade de tempo de períodos de capitalização.
12% a.a.c.a
ao ano: Unidade de referência
de tempo
Capitalização anual: Incorporação dos juros.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas efetivas - Equivalência
Inicialmente vamos deduzir a equação que relaciona as taxas equivalentes mensal (im) anual (ia)
10
ia
P F
na )iP.(1 F ano 1 n
1a )iP.(1 F
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas efetivas - Equivalência
Para um fluxo de caixa mensal:
120
im
P F
im ...
...1 2
ni)P.(1 F meses 12 ano 1 n
12m )iP.(1 F
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas efetivas - Equivalência
Para que essas taxas sejam equivalentes, é necessário que os montantes no futuro sejam iguais:
1a )iP.(1 F 12
m )iP.(1 F=
12m
1a )iP.(1)iP.(1
12m
1a )i(1)i(1
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas efetivas – Equivalência - Exemplo
Uma aplicação financeira rende 1% ao mês, calcule a taxa anual equivalente:
12m
1a )i(1)i(1
1)i(1i 12ma
1268,01)01,0(1i 12a
aa%68,12ia
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas nominais É uma taxa referencial em que os juros são capitalizados
(incorporados ao principal) mais de uma vez no período a que se ela refere.
15% a.a.c.m
ao ano: Unidade de referência
de tempo
Capitalização mensal: Incorporação dos juros.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas nominais – Como converter? Uma parcela de juros simples + juros compostos
15% a.a.c.m
K
ii a
m JurosSimples
Número de vezes em que os juros são capitalizados no período que se refere a taxa nominal
0125,012
15,0
K
ii a
m
![Page 34: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/34.jpg)
Engenharia Econômica
Matemática financeira
Taxas nominais – Como converter? Uma parcela de juros simples + juros compostos
15% a.a.c.m
JurosCompostos
12m
1a )i(1)i(1
1)i(1i 12ma
16075,01)0125,0(1i 12a
00
a 08,16i
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO Vimos em slides anteriores que os fluxos de
caixas apresentados tinham sempre dois pagamentos, normalmente o valor presente P e o valor futuro F. Agora, estudaremos as situações em que teremos mais de um pagamento, ou seja, estudaremos as operações envolvendo pagamentos ou recebimentos.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO
Série de pagamento uniforme:Em todo o período considerado haverá a entrada ou saída de pagamentos, com o mesmo valor A.
A
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTOA – pagamento por período;n– número de períodos;i – taxa de juros do período;P = ?
A
1 n
i.i1
1i1A.P n
n
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO – 1ª Aplicação
Sua empresa fez um financiamento, no banco, para investir em um novo projeto. A opção escolhida foram seis parcelas mensais de R$ 1.500,00 com juros de 3,5% ao mês. Foram pagas três parcelas. Agora, você deseja pagar as três parcelas restantes de uma só vez. Calcule o valor que deve ser depositado no banco.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO - Solução A = R$ 1.500,00;
n = 3;i = 3,5% ao mês.P = ?
0 1 2 3
A
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO - Solução
i.i1
1i1A.P n
n
035,0.035,01
1035,01.1500P 3
3
P = R$ 4202,46
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO
F =?
i
1i1A.F
n1 n
A
![Page 42: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/42.jpg)
Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO – 2ª Aplicação
Você está planejando uma viagem para o exterior para o dia 24 de Janeiro de 2014. O valor necessário para a viagem, nesta data, é de R$ 12.000,00. Você fez suas contas e o máximo que consegue economizar é R$ 1046,76 por mês. Considerando que você vai realizar depósitos mensais todo dia 23, iniciando em 23 de Abril de 2013 e retirando o montante dia 24 de Janeiro de 2014, qual investimento você escolheria?
a) Fundo de aplicação, com rendimentos de 2,9% ao mês;
b) BB CDB, com rendimento de 3,1% ao mês.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO - Solução
A = R$ 1046,76;n = 10;i = ? % ao mês.F = R$ 12.000,00
i
1i1A.F
n
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
SÉRIES DE PAGAMENTO - Solução A = R$ 1046,76;
n = 10;i = ? % ao mês.F = R$ 12.000,00
4639,11
76,1046
12000
i
1i1 n
Para:n = 10;i = ? % ao mês.Fator= 11,4639
i=3%a.m
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
3,0%amcm
Utilização da Macro Taxa
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos
Amortização é um processo financeiro pelo qual uma dívida é paga por meio de parcelas, de modo que, ao término do prazo estipulado, o débito esteja totalmente quitado.
Prestação = Amortização+Juros
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos
Métodos de amortização de investimentos
Price = Prestação Constante.
SAC = Amortização Constante.
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de FinanciamentosPrice = Prestação Constante.
kkk
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1
1
Juros
Amortização
Saldo Devedor
ii
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de FinanciamentosPrice = Prestação Constante.
Determinada empresa quer investir na geração hidrelétrica. O investimento necessário para construção é de R$ 532.800.000,00. A empresa está pensando em financiar 70% deste valor. Como fica a tabela price de amortização se for utilizado um juros de 12,5% ao ano, em um prazo de 18 anos?
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos -PriceAno Saldo Devedor Prestação Amortização Juros
0 372.960.000,00R$ 1 366.601.507,02R$ R$ 52.978.492,98 R$ 6.358.492,98 46.620.000,00R$ 2 359.448.202,42R$ R$ 52.978.492,98 R$ 7.153.304,60 45.825.188,38R$ 3 351.400.734,74R$ R$ 52.978.492,98 R$ 8.047.467,68 44.931.025,30R$ 4 342.347.333,60R$ R$ 52.978.492,98 R$ 9.053.401,14 43.925.091,84R$ 5 332.162.257,32R$ R$ 52.978.492,98 R$ 10.185.076,28 42.793.416,70R$ 6 320.704.046,50R$ R$ 52.978.492,98 R$ 11.458.210,82 41.520.282,16R$ 7 307.813.559,33R$ R$ 52.978.492,98 R$ 12.890.487,17 40.088.005,81R$ 8 293.311.761,27R$ R$ 52.978.492,98 R$ 14.501.798,06 38.476.694,92R$ 9 276.997.238,45R$ R$ 52.978.492,98 R$ 16.314.522,82 36.663.970,16R$ 10 258.643.400,27R$ R$ 52.978.492,98 R$ 18.353.838,17 34.624.654,81R$ 11 237.995.332,33R$ R$ 52.978.492,98 R$ 20.648.067,95 32.330.425,03R$ 12 214.766.255,89R$ R$ 52.978.492,98 R$ 23.229.076,44 29.749.416,54R$ 13 188.633.544,89R$ R$ 52.978.492,98 R$ 26.132.711,00 26.845.781,99R$ 14 159.234.245,02R$ R$ 52.978.492,98 R$ 29.399.299,87 23.579.193,11R$ 15 126.160.032,67R$ R$ 52.978.492,98 R$ 33.074.212,35 19.904.280,63R$ 16 88.951.543,77R$ R$ 52.978.492,98 R$ 37.208.488,90 15.770.004,08R$ 17 47.091.993,76R$ R$ 52.978.492,98 R$ 41.859.550,01 11.118.942,97R$ 18 0,00R$ R$ 52.978.492,98 R$ 47.091.993,76 5.886.499,22R$
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de FinanciamentosSAC = Sistema de Amortização Constante.
kkk
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aSS
iSj
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1
1
Juros
Amortização
Saldo Devedor
n
pa
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Engenharia Econômica
Matemática financeira
Amortização de Financiamentos - SACAno Saldo Devedor Prestação Amortização Juros
0 372.960.000,00R$ 1 352.240.000,00R$ R$ 67.340.000,00 R$ 20.720.000,00 46.620.000,00R$ 2 331.520.000,00R$ R$ 64.750.000,00 R$ 20.720.000,00 44.030.000,00R$ 3 310.800.000,00R$ R$ 62.160.000,00 R$ 20.720.000,00 41.440.000,00R$ 4 290.080.000,00R$ R$ 59.570.000,00 R$ 20.720.000,00 38.850.000,00R$ 5 269.360.000,00R$ R$ 56.980.000,00 R$ 20.720.000,00 36.260.000,00R$ 6 248.640.000,00R$ R$ 54.390.000,00 R$ 20.720.000,00 33.670.000,00R$ 7 227.920.000,00R$ R$ 51.800.000,00 R$ 20.720.000,00 31.080.000,00R$ 8 207.200.000,00R$ R$ 49.210.000,00 R$ 20.720.000,00 28.490.000,00R$ 9 186.480.000,00R$ R$ 46.620.000,00 R$ 20.720.000,00 25.900.000,00R$ 10 165.760.000,00R$ R$ 44.030.000,00 R$ 20.720.000,00 23.310.000,00R$ 11 145.040.000,00R$ R$ 41.440.000,00 R$ 20.720.000,00 20.720.000,00R$ 12 124.320.000,00R$ R$ 38.850.000,00 R$ 20.720.000,00 18.130.000,00R$ 13 103.600.000,00R$ R$ 36.260.000,00 R$ 20.720.000,00 15.540.000,00R$ 14 82.880.000,00R$ R$ 33.670.000,00 R$ 20.720.000,00 12.950.000,00R$ 15 62.160.000,00R$ R$ 31.080.000,00 R$ 20.720.000,00 10.360.000,00R$ 16 41.440.000,00R$ R$ 28.490.000,00 R$ 20.720.000,00 7.770.000,00R$ 17 20.720.000,00R$ R$ 25.900.000,00 R$ 20.720.000,00 5.180.000,00R$ 18 0,00 R$ 23.310.000,00 R$ 20.720.000,00 2.590.000,00R$
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Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa resume as entradas e saídas efetivas de dinheiro ao longo do tempo
Fluxo de caixa
- Base incremental.-Os custos de oportunidade associados aos recursos previamente possuídos devem ser alocados com base no melhor uso do bem.-Os custos afundados não devem ser incluídos no projeto.
![Page 54: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/54.jpg)
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
Investimento:Ativos comprados (móveis e utensílios, inclui despesas com fretes);Instalação de equipamentos;Despesas operacionais iniciais;Gastos com treinamento;Outros gastos necessários;
![Page 55: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/55.jpg)
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa – Exemplo investimento
Um projeto de investimento exige que sejam realizados investimentos em diversos equipamentos no valor total de $1.500.000. Para a instalação desses ativos será necessário desembolsar $250.000 em materiais e $100.000 em mão-de-obra. As estimativas das despesas operacionais iniciais e das despesas de treinamento do pessoal de operação e manutenção são, respectivamente, $55.000 e $85.000. Qual o investimento relevante na data zero?
![Page 56: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/56.jpg)
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa – Exemplo investimento
![Page 57: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/57.jpg)
Engenharia Econômica
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa – Depreciação
![Page 58: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/58.jpg)
Fluxo de Caixa
Depreciação - ReceitaFluxo de caixaReferência NCM Bens Prazo de vida útil
(anos)Taxa anual de depre-
ciação
Capítulo 59 TECIDOS IMPREGNADOS, REVESTIDOS, RECOBERTOS OU ESTRATIFICADOS; ARTIGOS PARA USOS TÉCNICOS DE MATÉRIAS TÊXTEIS
5910.00 CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE MATÉRIAS TÊXTEIS, MESMO IMPREGNADAS, REVESTIDAS OU RECOBERTAS, DE PLÁSTICO, OU ESTRATIFICADAS COM PLÁSTICO OU REFORÇADAS COM METAL OU COM OUTRAS MATÉRIAS
2
50%
6303 CORTINADOS, CORTINAS E ESTORES; SANEFAS E ARTIGOS SEMELHANTES PARA CAMAS PARA USO EM HOTÉIS E HOSPITAIS
5 20 %
6305 SACOS DE QUAISQUER DIMENSÕES, PARA EMBALAGEM 5 20 %6306 ENCERADOS E TOLDOS; TENDAS; VELAS PARA EMBARCAÇÕES, PARA PRANCHAS À
VELA OU PARA CARROS À VELA; ARTIGOS PARA ACAMPAMENTO4 25 %
Bens Prazo de vida útil (anos) Taxa anual de depreciação
Instalações 10 10 %
Edificações 25 4 %
http://www.receita.gov.br – Instrução Normativa SRF nº 162/98 e 130/99
![Page 59: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/59.jpg)
http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/audiencia
Fluxo de Caixa
Depreciação - ANEELFluxo de caixa
![Page 60: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/60.jpg)
Fluxo de Caixa
Valor residualFluxo de caixa
![Page 61: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/61.jpg)
Fluxo de Caixa
Valor residualFluxo de caixa
![Page 62: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/62.jpg)
Fluxo de Caixa
Valor residualFluxo de caixa
![Page 63: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/63.jpg)
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa
Um grupo empresarial quer diversificar seu negócio e deseja investir na geração hidrelétrica. Você faz parte da equipe de Análise de Viabilidade Econômica.
Como se faz isso?!
![Page 64: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/64.jpg)
Fluxo de Caixa - DadosItem Valor
Potência Instalada (MW) 120Energia Assegurada (MW) médio 66Fator de Capacidade Energia Média 0,55Geração Média de Energia (MWh/ano) 578.160Custo Investimento Construção R$Milhões/MW médio 6,66Custo de Geração e Manutenção (R$/MWh) 7,25Preço Médio de Energia (R$/MWh) 114,23Capital de Giro R$ 1.000.000,00% Receita Bruta para Encargos 5%Alíquota Imposto Renda Contribuição Social 35%Depreciação Anual 4%WACC 14%Investimento Estudos Ambientais R$ 1.000.000,00Investimento Projeto R$ 5.000.000,00Taxa livre de risco 5%Vida do Projeto 35% Investimento Financiado 70%Taxa anual de juros 12,5%Prazo Amortização (anos) 14Carência (anos) 3Investimento Estudos Ambientais R$ 1.000.000,00Investimento Projeto R$ 5.000.000,00Investimento Construção Total R$ 439.560.000,00 R$ 307.692.000,00
10% Investimento 1º ano R$ 43.956.000,00 R$ 30.769.200,0045% Investimento 2º ano R$ 197.802.000,00 R$ 138.461.400,0045% Investimento 3º ano R$ 197.802.000,00 R$ 138.461.400,00
![Page 65: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/65.jpg)
Fluxo de Caixa - Montagem
0 1 2 3 4 5 6Receita Bruta de Vendas R$ 109.272.240,00 R$ 109.272.240,00(-) Custos Variáveis -R$ 9.655.272,00 -R$ 9.655.272,00Lucro Bruto R$ 99.616.968,00 R$ 99.616.968,00(-) Depesas Financeiras(-) Depreciação -R$ 21.312.000,00 -R$ 21.312.000,00Lucro Operacional R$ 78.304.968,00 R$ 78.304.968,00(+) Receitas não OperacionaisLucro antes do IR R$ 78.304.968,00 R$ 78.304.968,00(-) IRPJ/CSLL ou Simples -R$ 27.406.738,80 -R$ 27.406.738,80Lucro Líquido R$ 50.898.229,20 R$ 50.898.229,20(-) Amortização(+) Depreciação R$ 21.312.000,00 R$ 21.312.000,00(+) Resultado não operacional(+) Liberação para Financiamento(-) Investimento -R$ 1.000.000,00 -R$ 5.000.000,00 -R$ 37.296.000,00 -R$ 167.832.000,00 -R$ 167.832.000,00
Fluxo de Caixa -R$ 1.000.000,00 -R$ 5.000.000,00 -R$ 37.296.000,00 -R$ 167.832.000,00 -R$ 167.832.000,00 R$ 72.210.229,20 R$ 72.210.229,20
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Fluxo de Caixa - Montagem
Investe ou não?
![Page 67: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/67.jpg)
Engenharia Econômica
Vamos utilizar as métricas!
Orçamento de capital
PayBack
Valor PresenteLíquido - VPL
Índice de Rentabilidade
Taxa Interna de Retorno - TIR
Análise de investimento
![Page 68: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/68.jpg)
Engenharia Econômica
O PayBack simples é a medida do tempo necessário para se recuperar o capital investido.
0 1 2 3 4 n
...
...
I
1FC2FC
3FC4FC
nFC I1
n
ttFC
Quanto menor o PayBack melhor é o investimento.
Análise de investimento
![Page 69: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/69.jpg)
Engenharia Econômica
PayBack é de 9,25 anos.
Análise de investimento
Até o nono ano, faltam retornar R$ 17.908.854,00:
PayBack =
20,72210229
854,179089
Errado!!!E o valor do
dinheiro No tempo?!
![Page 70: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/70.jpg)
Engenharia Econômica
PayBack Modificado ou Descontado
O PayBack descontado considera uma taxa de juros i para manipular o dinheiro no tempo.
0 1 2 3 4 n
...
...
I
1FC2FC
3FC4FC
nFC Ii)(1
FC
1
n
ttt
Quanto menor o PayBack melhor é o investimento.
![Page 71: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/71.jpg)
Engenharia Econômica
PayBack Modificado - Exemplo
Até o décimo primeiro ano, faltam retornar R$ -R$ 63.392.594,44 :
PayBack é de 11,88 anos.
PayBack =
20,72210229
44,6339259411
E se houver alternativas
mutuamenteExcludentes
![Page 72: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/72.jpg)
Engenharia Econômica
O PayBack foi aplicado para definir o tempo de recuperação de capital investido no caso de uma alternativa. Vamos a situação em que existem duas alternativas excludentes.
Alternativas excludentes:São alternativas em que a escolha de uma implica na exclusão de outra.
Investir na Hidrelétrica ou ações?Adquirir a máquina A ou B?
PayBack Modificado - Exemplo
![Page 73: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/73.jpg)
Engenharia Econômica
Considere que você só tem R$ 1000,00 e duas oportunidades de investir: A e B, conforme o fluxo seguinte. Escolha, pelo método Payback modificado. Você concorda com o resultado?
PayBack Modificado - Exemplo
![Page 74: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/74.jpg)
Engenharia Econômica
500400 300
1000i=10% a.m.c.m
500
A
300
542400
1000
800
B
i=10% a.m.c.m
Payback = 2,72 meses
Payback = 2,73 meses
Cuidado
PayBack Modificado - Exemplo
![Page 75: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/75.jpg)
Engenharia Econômica
A preferência é pelo investimento B, mas o Payback , praticamente iguala as alternativas.
Falha do Payback em alternativas mutuamente excludentes.
Conclusão:O PayBack deve ser utilizado como um método auxiliar, indicador adicional.
É útil para informar o tempo que se demora para recuperar o capital investido.
PayBack Modificado - Exemplo
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Engenharia Econômica
O Valor Presente Líquido (VPL) é uma medida de quanto o investidor enriquecerá ao realizar o investimento.
O Procedimento consiste em trazer para a data 0, todos os fluxos de caixas que ocorrem da data 1 até o final do projeto, somando-se o respectivos valores. Deve-se utilizar uma taxa de desconto i. Com os valores todos em uma mesma data, pode-se subtrair o investimento. O resultado é o VPL.
Valor Presente Líquido - VPL
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Engenharia Econômica
Na forma de equação:
0 1 2 3 4 n
...
...
I
1FC2FC
3FC4FC
nFC
n
ttt
i1 )1(
FCIVPL
Valor Presente Líquido - VPL
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Engenharia Econômica
Critério de aceitação:
• Se o VPL > 0, aceito o investimento
• Se o VPL < 0, recuso o investimento
• Se o VPL = 0, o investimento não oferece ganho ou prejuízo.
Valor Presente Líquido - VPL
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Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
n
ttt
i
FCIMáximoVPL
1
0;1
A decisão com o método do VPL também pode ser representada com a decisão:
O primeiro argumento do entre colchetes é o VPL do projeto, e o segundo argumento é o valor zero. Se o VPL for positivo, o máximo é o próprio VPL. Caso contrário,VPL<0, o projeto não deve ser aceito e o valor agregado é zero.
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Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
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Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido - VPL
,1552.242.855 R$
0 ,15;52.242.855 R$
VPL
MáximoVPL
Deste modo a decisão fica:
Portanto, o investidor decide investir na hidrelétrica e obter um valor agregado de:
R$ 52.242.855, 15
![Page 82: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/82.jpg)
Engenharia Econômica
Uma pessoa tem as seguintes alternativas para um investimento de R$ 800.000,00:A) Receber o retorno de R$ 1.000.000,00 no final de 2 anos;B) Receber dois pagamentos anuais no valor de R$ 475.000,00 cada;C) Receber 24 pagamentos mensais de R$ 38.000,00 cada.Calcular a melhor alternativa, sabendo que a taxa de mercado é de 12% ao ano ou 0,95% ao mês usando o VPL.
VPL – Alternativas mutuamente excludentes
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Engenharia Econômica
VPL – Alternativas mutuamente excludentes
Aceita
A alternativa C fornece R$ 12.073,99 de ganho. Possui o maior VPL.
![Page 84: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/84.jpg)
Engenharia Econômica
Valor Presente Líquido – VPLe
Metas gerenciais
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Engenharia Econômica
VPL e metas gerenciais
Um gerente de uma fábrica está envolvido no projeto de um novo produto. Este produto novo será manufaturado na planta já existente adicionando novos equipamentos numa área livre dessa planta. O diretor industrial espera que o projeto agregue, pelo menos R$ 450.000,00 de valor para a empresa. Determine o custo inicial do projeto considerando a taxa requerida de 12% ao ano. Considere ainda o fluxo de caixa projetado:
![Page 86: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/86.jpg)
Engenharia Econômica
Anos Fluxo de caixa
1 R$ 200.000,00
2 R$ 250.000,00
3 R$ 290.000,00
4 R$ 330.000,00
5 R$ 360.000,00
VPL e metas gerenciais
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Engenharia Econômica
Na verdade, se deseja descobrir o valor do investimento, ou seja, o gasto na data 0.
O máximo valor de investimento deve serR$ 548.280,80 para uma taxa de 12% a.a.
VPL e metas gerenciais
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Engenharia Econômica
VPL = Net Present Value
Taxa Mínima de atratividade=TMA = i
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Engenharia Econômica
VPL = Net Present Value
Taxa Mínima de atratividade=TMA = iCusto médio Ponderado de capital
plewacc rPLE
PLr
PLE
Er
1
Custo Médio PonderadoDe Capital
Participação de capitais de terceiros
Taxa de juros credor
ImpostoRetorno
Acionista
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Engenharia Econômica
VPL = Net Present Value
Conclusão:VPL é uma ferramenta de tomada de decisão prática que indicam quais alternativas criam valor e estima o montante do valor criado.
Geralmente utilizada em conjunto com o Payback.
Sensibilidade a taxa de juros = custo do capital;
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Engenharia Econômica
Sensibilidade a taxa de juros = custo do capital = i;
A taxa de juros é a variável
VPL = Net Present Value
Taxa de juros VPL
7,0% R$ 377.092.971,16
8,0% R$ 300.946.623,99
9,0% R$ 238.314.417,16
10,0% R$ 186.530.009,51
11,0% R$ 143.508.282,16
12,0% R$ 107.608.485,32
13,0% R$ 77.531.586,44
14,0% R$ 52.242.855,15
15,0% R$ 30.913.165,19
16,0% R$ 12.874.248,05
17,0% -R$ 2.415.601,00
18,0% -R$ 15.397.946,58
19,0% -R$ 26.434.681,14
20,0% -R$ 35.823.963,26
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VPL = Net Present Value
Quanto maior i menor o VPL
i = 16,83%VPL= R$0,00
![Page 93: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/93.jpg)
Engenharia Econômica
TIR = 16,83%VPL= R$0,00
Taxa Interna de Retorno
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Engenharia Econômica
Equação da TIR
n
ttt
i1 )1(
FCIVPL
n
tt
t
TIR1 )1(
FCI0
VPL = Net Present Value
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Engenharia Econômica
Exemplo:Calcule a TIR do Projeto abaixo, considerando a TMA =12%. O investimento é de R$ 548.280,00
Anos Fluxo de caixa
1 R$ 200.000,00
2 R$ 250.000,00
3 R$ 290.000,00
4 R$ 330.000,00
5 R$ 360.000,00
TIR = Taxa Interna de Retorno
TIR = 16,83%>TMA = 12%
Aceito o projeto!
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Engenharia Econômica
E se as alternativas forem excludentes, para uma Taxa Mínima de Atratividade de 15%
TIR = Taxa Interna de Retorno
Anos Projeto C Projeto D
0 -R$ 210.000,00 -R$ 260.000,00
1 R$ 65.000,00 R$ 80.000,00
2 R$ 70.000,00 R$ 85.000,00
3 R$ 75.000,00 R$ 90.000,00
4 R$ 90.000,00 R$ 100.000,00
5 R$ 100.000,00 R$ 130.000,00
![Page 97: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/97.jpg)
Engenharia Econômica
O VPL e a TIR conduzem a resultados conflitantes.
TIR = Taxa Interna de Retorno
Anos Projeto C Projeto D
0 -R$ 210.000,00 -R$ 260.000,00
1 R$ 65.000,00 R$ 80.000,00
2 R$ 70.000,00 R$ 85.000,00
3 R$ 75.000,00 R$ 90.000,00
4 R$ 90.000,00 R$ 100.000,00
5 R$ 100.000,00 R$ 130.000,00
TIR 23,89% 22,91%
VPL R$ 49.940,98 R$ 54.822,19
![Page 98: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/98.jpg)
Engenharia Econômica
Deve se fazer a análise incremental.
TIR = Taxa Interna de Retorno
Anos Projeto C Projeto D Projeto D-ProjetoC
0 -R$ 210.000,00 -R$ 260.000,00 -R$ 50.000,00
1 R$ 65.000,00 R$ 80.000,00 R$ 15.000,00
2 R$ 70.000,00 R$ 85.000,00 R$ 15.000,00
3 R$ 75.000,00 R$ 90.000,00 R$ 15.000,00
4 R$ 90.000,00 R$ 100.000,00 R$ 10.000,00
5 R$ 100.000,00 R$ 130.000,00 R$ 30.000,00
TIR 23,89% 22,91% 18,72%
VPL R$ 49.940,98 R$ 54.822,19 R$ 4.881,21
TIR =18,72% > TMA=15%
![Page 99: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/99.jpg)
Engenharia Econômica
Sensibilidade a taxa de juros.
TIR = Taxa Interna de Retorno
i Projeto C Projeto D0% R$ 485.000,23 R$ 85.000,195% R$ 435.920,30 R$ 76.210,75
10% R$ 395.576,26 R$ 69.036,7315% R$ 362.045,63 R$ 63.113,4920% R$ 333.896,70 R$ 58.171,3725% R$ 310.048,08 R$ 54.008,0630% R$ 289.672,34 R$ 50.469,75
![Page 100: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/100.jpg)
TIR = Taxa Interna de Retorno
Ponto de Fisher
![Page 101: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/101.jpg)
TIR = Taxa Interna de Retorno
Conclusão:Sintetiza a rentabilidade do projeto em uma taxa de retorno.
A taxa encontrada é uma taxa fictícia e não de mercado é inerente ao projeto.
![Page 102: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/102.jpg)
Índice Benefício Custo
Útil para análise de investimento em situações de racionamento de capital.
toInvestimen
VPIR toinvestimenapós
IR >1 – Aceita Projeto.IR<1 – Rejeita Projeto.
![Page 103: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/103.jpg)
Índice Benefício Custo
Para três projetos não mutuamente excludentes e racionamento de capital no ano 0 de R$ 20.000,00 escolha a(s) alternativa(s) mais rentáveis.Anos Projeto A Projeto B Projeto C
0 -R$ 20.000,00 -R$ 10.000,00 -R$ 10.000,00
1 R$ 70.000,00 R$ 15.000,00 -R$ 5.000,00
2 R$ 10.000,00 R$ 40.000,00 R$ 60.000,00
VPL R$ 50.471,94 R$ 35.280,61 R$ 33.367,35
IR R$ 3,52 R$ 4,53 R$ 4,34
Deve-se investir nos Projetos: B e C.O VPL do portfólio é de R$ 68.647,96
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Análise de investi mento Sob condições de incerteza
e risco.
![Page 105: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/105.jpg)
Fluxo de caixa Estocástico
![Page 106: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/106.jpg)
Abordagem das incertezas
Incertezas – Geração de cenário futuros através de especialistas
Alternativas de Investimento
Estados da economia
Valor da métrica
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Abordagem das incertezas
Exemplo – Considere as seguintes alternativas e os valores para o VPL de cada uma considerando três diferentes estados da economia;
Alternativas de Investimento
Estados da economia
Valor da métrica
![Page 108: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/108.jpg)
Abordagem das incertezas
Exemplo – Verificar a alternativa “dominada”, como a métrica é VPL e VPL(A4)<VPL(A1), então pode-se excluir A4 da análise:
![Page 109: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/109.jpg)
Abordagem das incertezas
1º Método – Método de Laplace:
Não se sabe a probabilidade de ocorrência dos eventos, portanto devem ser consideradas iguais.
P(E1)=P(E2)=...=P
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Abordagem das incertezas
P(E1)=1/3 P(E2)=1/3 P(E3)=1/3
VPL(A1)=1/3x(106+60+20)=62
VPL(A2)=1/3x(60+100+30)=63
VPL(A3)=1/3x(20+40+80)=46,67
MelhorAlternativa!
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Abordagem das incertezas
2º Método – Método de MAXMIN: Pessimista
Mínimo[VPL(A1)]= 20 VPL(A1)VPL(A2)VPL(A3)
Mínimo[VPL(A2)]= 30
Mínimo[VPL(A3)]= 20
Máximo
MelhorAlternativa!
![Page 112: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/112.jpg)
Abordagem das incertezas
3º Método – Método de MAXMAX: Otimista
Máximo[VPL(A1)]= 106VPL(A1)VPL(A2)VPL(A3)
Máximo[VPL(A2)]= 100
Máximo[VPL(A3)]= 80
Máximo
MelhorAlternativa!
![Page 113: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/113.jpg)
Abordagem das incertezas
4º Método – Método de Hurwicz:
A desvantagem dos métodos anteriores: situações extremas.
Combinação linear: Índice de pessimismo - α
H(Ai) : mi+(1- α)Mi
Mínimo
0<= α <=1
Máximo
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Abordagem das incertezas
H[VPL(A1)]= 20α +(1- α)106=106-86α
H[VPL(A1)]= 30α +(1- α)100=100-70αH[VPL(A1)]= 20α +(1- α)80=80-60α
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Abordagem das incertezas
0
20
40
60
80
100
120
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Indice de pessimismo
Valo
r p
resen
te L
íqu
ido
[V
PL
-$ ]
VPL(A1)
VPL(A2)
VPL(A3)
MAXMIN
MAXMAX
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Abordagem das incertezas
5º Método – Método de Savage: Matriz de arrependimento
Mrj=Rij -Rrj
Rrj –Componentes da matriz;
Rij –Valor máximo para cada evento;
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Abordagem das incertezas
106-106=0106-60=46106-20=86
100-60=40100-100=0100-40=60
80-20=6080-30=5080-80=0
![Page 118: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/118.jpg)
Abordagem das incertezas
Método de Savage: Matriz de arrependimento
Máximo[M(A1)]= 60VPL(A1)VPL(A2)VPL(A3)
Máximo[M(A2)]= 50
Máximo[M(A3)]= 86
MelhorAlternativa!
Mínimo
Alternativa E1 E2 E3A1 0 40 60A2 46 0 50A3 86 60 0
![Page 119: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/119.jpg)
Algumas empresas utilizam a Árvore de Decisão como forma de avaliação de risco
das propostas de investimento. A árvore de decisão é um método gráfico de
levantamento das probabilidades sequenciais dos fluxos de caixa.
ÁRVORE DE DECISÃO
![Page 120: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/120.jpg)
A TTW possui oportunidade de investir em um equipamento por dois anos, cujo valor
de aquisição é de R$ 130.000,00. No primeiro ano, os fluxos de caixa deverão
seguir o seguinte padrão.
ÁRVORE DE DECISÃO - Exemplo
![Page 121: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/121.jpg)
ÁRVORE DE DECISÃO - Exemplo
FC ano 2 Probab. FC ano 2 Probab. FC ano 2 Probab.R$ 30.000,00 30% R$ 80.000,00 20% R$ 100.000,00 10%R$ 60.000,00 40% R$ 90.000,00 60% R$ 110.000,00 80%R$ 90.000,00 30% R$ 100.000,00 20% R$ 120.000,00 10%
R$ 40.000,00 R$ 70.000,00 R$ 90.000,00Fluxo de caixa no ano 1
Custo médio ponderado de capital: 12% a.a
![Page 122: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/122.jpg)
ÁRVORE DE DECISÃO - Exemplo
Taxa= 12%Probabilidade FC ano 1 Probabilidade FC ano 2 VPL Proba. Conjunta VPL esperado
30% R$ 30.000,00 -R$ 70.369,90 12% -R$ 8.444,3940% R$ 40.000,00 40% R$ 60.000,00 -R$ 46.454,08 16% -R$ 7.432,65
30% R$ 90.000,00 -R$ 22.538,27 12% -R$ 2.704,59
20% R$ 80.000,00 -R$ 3.724,49 4% -R$ 148,9820% R$ 70.000,00 60% R$ 90.000,00 R$ 4.247,45 12% R$ 509,69
20% R$ 100.000,00 R$ 12.219,39 4% R$ 488,78
10% R$ 100.000,00 R$ 30.076,53 4% R$ 1.203,0640% R$ 90.000,00 80% R$ 110.000,00 R$ 38.048,47 32% R$ 12.175,51
10% R$ 120.000,00 R$ 46.020,41 4% R$ 1.840,82Soma 100% -R$ 2.513
-R$ 130.000,00
Ano 0 Ano 1 Ano 2
Como VPL<0 Não investir!
![Page 123: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/123.jpg)
SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
Variáveis independentes
Variável aleatória
Cenários aleatórios
Qual a probabilidade da
variável independente ser
negativa?
![Page 124: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/124.jpg)
Prof. Francisco OliveiraItajubá, Julho de 2013.
SISTEMAS DE CUSTOSE
ACTIVITY BASED COSTING
![Page 125: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/125.jpg)
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Objetivos dos sistemas de custos Cálculo dos custos dos produtos.
Controle de custos.
Elaboração das demonstrações financeiras. Relação entre custo e preço
Preço = custo+lucro?.
Lucro = preço -custo.
Custo = preço-lucro.
![Page 126: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/126.jpg)
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Terminologia GASTO: não se conhece a natureza – sacrifício financeiro.
Investimento.
Custo - Produção.
Despesa - Administração.
Perda.
Desembolso – saída de dinheiro.
![Page 127: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/127.jpg)
A
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Classificação CUSTO DIRETO: facilmente atribuível ao produto.
Matéria prima. Embalagens. Depreciação das máquinas. Energia elétrica.
CUSTO INDIRETO: certa dificuldade de atribuição.Apropriação estimada e muitas vezes arbitrária.
![Page 128: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/128.jpg)
A
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Classificação CUSTO VARIÁVEL (CV): varia com volume de produção.
Matéria prima - CV. Embalagens - CV. Depreciação das máquinas. Energia elétrica – CF e parcela variável.
CUSTO FIXO (CF): Independe do volume de produção.
Aluguel do prédio - CF.
![Page 129: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/129.jpg)
A
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Esquema básico
CUSTOS INDIRETOS
RATEIO
PRODUTOS
CUSTOS DIRETOS
CUSTOS PRODUTOS VENDIDOS
DESPESAS
RESULTADO
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Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Rateio: do método por absorção para o Custeio Baseado em Atividade
Rateio por absorção
Departamentalização
Sistema ABC
Evolução
Evolução
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Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Rateio por absorção: Utiliza horas de mão de obra direta ou horas máquina como base de rateio.
Exemplo:Considere uma empresa que fabrique três tipos de produtos A, B, C. As despesas somam R$ 315.000,00 os Custos indiretos R$ 225.000,00 e os custos diretos R$ 485.000,00. excel
![Page 132: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/132.jpg)
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Departamentalização: Departamento: Unidade mínima administrativa para contabilidade de custos desenvolvendo atividades homogêneas.
Departamento de ProduçãoAtuam sobre os produtos
Apropriam custos aos produtos
Departamento de ServiçosTambém chamado de
auxiliares.Transferem seus custos aos
departamentos de produção.
Centro de Custos: Unidade mínima de acumulação de custos. Um departamento pode ser dividido em centros de custos para melhorar a distribuição de custos.
![Page 133: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/133.jpg)
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Custeio Baseado em Atividade
Inadequação dos sistemas tradicionais: Custos Indiretos de Fabricação Mão de obra direta
Necessita-se de sistemas de custos que participem como ferramenta para a competitividade. CAM – I, em 1986 encorajou a implementação de novas ideias em gerenciamento de custos.
![Page 134: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/134.jpg)
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Custeio Baseado em AtividadeRecursos: Custos indiretos
Direcionador de Recursos
Direcionador de Atividades
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Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Custeio Baseado em Atividade Primeiro Estágio: O custeio das atividades.
Passo 1. Especificação das atividades BPA, Cadeia de Valor.
Passo 2. Os custos a serem rastreados. Agrupamento dos custos.
Passo 3. Seleção dos direcionadores de Primeiro estágio.
Passo 4. Cálculo dos custos das atividades.
![Page 136: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/136.jpg)
Engenharia Econômica
Sistema de Custo
Custeio Baseado em Atividade Segundo Estágio: O custeio dos objetos de custo
Passo 1. Definição dos objetos de custo Produtos, linhas de produtos, clientes.
Passo 2. Os grupos de custos de atividades.
Passo 3. Seleção dos direcionadores de segundo estágio.
Passo 4. Cálculo dos custos dos Objetos de Custos.
![Page 137: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/137.jpg)
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Sistema de Custo
Custeio Baseado em Atividade Segundo Estágio: O custeio dos objetos de custo
Passo 1. Definição dos objetos de custo Produtos, linhas de produtos, clientes.
Passo 2. Os grupos de custos de atividades.
Passo 3. Seleção dos direcionadores de segundo estágio.
Passo 4. Cálculo dos custos dos Objetos de Custos.
![Page 138: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/138.jpg)
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Sistema de Custo
Custeio Baseado em Atividade
Exemplo: Empresa de confecçõesA empresa de confecção produz camisetas, vestidos e calças
![Page 139: Prof. Francisco Oliveira Itajubá, Novembro de 2013](https://reader036.vdocuments.pub/reader036/viewer/2022081518/552fc12b497959413d8cffe2/html5/thumbnails/139.jpg)
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Obrigado