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apresentação institucional 2009 realização apoio

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apresentação institucional

2009

realização apoio

uma história de encontros e desenvolvimento

Da união dos institutos F.O.N.T.E e Christophorus, nasceu o Instituto Fonte, uma organização sem fins lucrativos que atua em processos de desenvolvimento – de pessoas, iniciativas sociais e de comunidades –

através de consultoria, programas de formação e produção e disseminação de conhecimento.

porque existimos? nossa missão

Somos uma organização da sociedade civil brasileira que facilita processos de desenvolvimento social, ajuda indivíduos a compreenderem e aprofundarem sua atuação e apóia a sustentabilidade de comunidades, movimentos e iniciativas sociais.

o quê?

É um programa de formação que procura ampliar o sentido,A qualidade e a relevância das ações dos profissionais do campo social, especialmente líderes sociais, gestores e educadores.

É uma intervenção tanto relacionada ao É uma intervenção tanto relacionada ao fortalecimento fortalecimento pessoal dos profissionais quanto político-institucional pessoal dos profissionais quanto político-institucional

das organizações das organizações em que estão inseridos.em que estão inseridos.

Contribui para a sustentabilidade das iniciativas.Contribui para a sustentabilidade das iniciativas.

 

O programa desenvolve capacidades:

•de facilitação do diálogo entre diferentes atores; •de enfrentamento de situações tensas e conflituosas; •de intervenção criativa em situações de mudança; •de fomento da aprendizagem de pessoas e organizações.

o quê?

Nos discursos de líderes sociais tem-se observado que há muitas dúvidas a respeito do potencial de transformação (impacto) de suas ações.

Percebe-se que estes profissionais possuem questões relacionadas ao seu próprio modo de atuar diante dos

embates e ambigüidades do cotidiano – e mostram dificuldades em perceber, compreender, medir e qualificar as ações com vistas à transformação social.

por quê?

qual é o perfil do participante?

• Líderes comunitários,• Técnicos de agências governamentais e não-governamentais,• Gestores de organizações da sociedade civil,• Educadores populares,• Consultores com forte atuação em desenvolvimento social.

QUESTÕES

• Como lidar com a tensão entre a autonomia do grupo e minha responsabilidade por resultados?

• Como negociar com atores diversos em situações conflitantes?

• Como melhorar minha atuação em processos que envolvam o compromisso social das empresas e sua relação com o desenvolvimento e a atuação social?

• Como desenvolver metodologias para construção coletiva de conhecimento?

• Como construir desenvolvimento em sociedades que tem se caracterizado pelo exercício inequitativo do poder?

• Como disseminar, traduzir e sistematizar nossos conhecimentos para que eles possam chegar nas comunidades de base?

• Como ajudar a criar e manter um grupo em desenvolvimento?

• Como posso corrigir meus defeitos para melhor apoiar os outros?

qual é o perfil do participante?

ONG

OSC de origem

empresarial

Universi-dade

DoadorConsul-

toria

Empresa/ Coopera-

tivaGoverno Outra

15 3 1 1 3 0 1 1

Tipo de organização

F M

20 4

Gênero

Criança/ Adolesc.

AmbienteComuni-

dade

Popula-ção

Tradicio-nal

Desenv. Local

Consulto-ria

SindicalEmpreen-dedoris-

moOutro

10 3 0 0 0 3 1 2 5

Público-Alvo

Sul SudesteCentro-Oeste

Norte NordesteInternacio

nal

4 17 0 0 2 0

Região

• Trajetória na área social

• Vínculo com alguma iniciativa social

• Perspectiva de continuidade de atuação na área social

• Tem questões quanto ao seu papel e ao impacto de seu trabalho na área social

• Autonomia para efetuar mudanças onde atua

• Disposição para trazer e estudar experiências de sua prática social

• Disposição para atuar e estudar em grupo

• Capacidade de expressão escrita

• Idade superior a 21 anos

• Se vê como agente de mudança

• Utiliza comunicação eletrônica

• Tem disponibilidade para leitura

• Pode realizar trabalhos entre os encontros

• Tem a anuência da organização com a qual tem vínculo

qual é o perfil do participante?

• Criar espaços pedagogicamente qualificados para a análise crítica das práticas de desenvolvimento social dos participantes;

• Ter maior apropriação e senso crítico a respeito de seu modo de

intervenção nos processos de desenvolvimento social;

• Provocar encontros e diálogos entre profissionais que têm construído suas intervenções sociais a partir de diferentes abordagens;

• Contribuir para que os profissionais fortaleçam suas competências como profissionais de desenvolvimento e ajudem outras pessoas a fazerem o mesmo.

qual é o perfil do participante?

qual é o perfil do participante?

Em Recife - PE, em cinco módulos presenciais de 04 dias cada um, intercalados por um estruturado conjunto de atividades de educação a distância (EAD), num total de 256 horas de estudo. As datas e os módulos são:

Módulos em 2009

julho: módulo I – O que é desenvolvimento? outubro: módulo II – Como ocorrem as mudanças? dezembro: módulo III – Como ler processos de desenvolvimento?

Módulos em 2010

fevereiro: módulo IV – Como intervir em processos de denvolvimento?

março: módulo V – Como medir desenvolvimento? Como manter-se aprendendo?

qual é o método?

Trabalha-se com exercícios de reflexão individual, trabalhos em grupo, debates e plenárias, estudos dirigidos, apresentação e análise de experiências, produção de textos, estudos de caso e atividades lúdico-artísticas com intencionalidade pedagógica.

O sujeito aprende a partir de suas próprias motivações, e se interessa por aquilo que diz respeito à sua realidade. A sua realidade e a sua ação são pontos-chave da intervenção.

Ao mesmo tempo, há espaço e valorização do conjunto de conhecimentos acumulados pela sociedade e desenvolvidos por outros.

Valoriza esta dialética e procura favorecer a reconstrução de conceitos dentro de uma reflexão crítica a partir dos encontros entre prática, crenças, teorias e sentimentos.

resultadoso que dizem os participantes

Revisitaram e construíram compreensões mais amplas e consistentes a respeito do que são processos de desenvolvimento.

Compreenderam melhor seu papel junto aos diferentes grupos com os quais se relacionam, cuidado melhor de suas próprias

intervenções.

Ampliaram a percepção sobre seus próprios limites e desta forma passaram a valorizar e fortalecer a atuação de outras pessoas, potencializando ações em grupo.

Observam os processos sociais de modo mais integrado, relacionando o desenvolvimento das pessoas com o das

organizações/comunidades.

resultadoso que dizem os participantes

Desenvolveram senso crítico a respeito de sua própria prática

social.

Passaram a valorizar uma abordagem mais processual, usando perguntas como formas de estimular diálogos e abrir novos campos de compreensão sobre o mundo.

Passaram a buscar maneiras mais criativas para realizar seus

trabalhos de gestão, supervisão, educação e articulação

política.

Ampliaram fortemente suas habilidades de escuta.

Perceberam melhor o potencial criativo e por isso lidam melhor

com situações de pressão e de conflito.

Depoimentos...Depoimentos...

Depoimentos...Depoimentos...

“Senti-me mais forte e segura no meu papel de gente e profissional

que atua na questão social. Não estou nem mais nem menos sensível,

estou mais consciente”.

“Desenvolvi habilidades cognitivas, corporais e metafísicas. Aumentei

minha capacidade de leitura do cenário onde atuo, das questões que

inquietam o outro. Melhorei minha capacidade de conviver com minhasincertezas, meus desafios. Percebo com muita clareza as necessidadestrazidas na relação com os outros, minhas e deles”.

“Sobre futuras edições do Profides, eu realmente torço que elas

Aconteçam cada vez mais. É profundo, transformador para pessoas e

organizações. Desejo muito sucesso e longevidade para esse processo”.

facilitadorasfacilitadoras

Marina Magalhães Carneiro de Oliveira, consultora e facilitadora de processos, dedica-se a apoiar o desenvolvimento de grupos e organizações da esfera social. Coordenou a primeira edição do programa Profissão: Desenvolvimento e atuou como gerente do projeto DIES e do projeto Gestão, primeiros projetos do Fonte. Cursou o Facilitating Development no CDRA. É membro da Associação de Pedagogia Social de base antroposófica no Brasil. Estudou Medicina Veterinária na USP/SP e fez MBA em Recursos Humanos na FEA / USP. Trabalhou no setor empresarial nas áreas de qualidade, produção e operações no setor alimentício.

Helena Rondon, consultora e facilitadora de processos do Instituto Fonte. Dedica-se a facilitar e apoiar o processo de desenvolvimento de grupos e organizações da esfera social. Mestra em gestão pública da UFPE – Universidade Federal de Pernambuco. Formada em comunicação, especialização em marketing, área em que atuou por 15 anos no setor privado. Está atuando no Terceiro Setor há nove anos. Especializou-se em Fund Raising pela Indiana University Center on Philanthropy em parceria com Instituto Procura – México. Coordenou a área de Mobilização de Recursos dos Doutores da Alegria – Recife e da Aliança INTERAGE. Professora de MKT Social, Comunicação Social , mobilização de recursos e planejamento para OSC’s no Mackenzie, na FCAP – Faculdade de Ciências e Administração de Pernambuco da UPE e na Escola de Governo. Conselheira da FMA- Fundação Mamíferos Aquáticos.

coordenação geralcoordenação geral

Antonio Luiz de Paula e Silva

Consultor e facilitador de processos, Mestre em Administração pela FEA/USP (2001), engenheiro agrônomo

pela ESALQ/USP e desde 1989 trabalha em projetos de desenvolvimento social como facilitador, educador e

consultor. Fellow da Ashoka Empreendedores Sociais (1988), já esteve nos Estados Unidos, Áustria, Chile,

Colômbia, Costa Rica e África do Sul para aprender e trabalhar. Autor do livro “Utilizando o Planejamento como

Ferramenta de Aprendizagem”, editado pela Editora Global em 2001. Por quatro anos foi coordenador do Instituto

Fonte ao lado de Flora Lovato; trabalha com consultoria de processos desde 1995 e coordenador deste programa..

Como apoiar?Como apoiar?

• Indique participantes

• Financie a participação de um gestor do campo social

• Seja parceiro estratégico do desenvolvimento do Programa

Fundo de Bolsasundo de BolsasCada bolsa integral para a edição Recife equivale a R$ 7.900,00Você e sua organização podem realizar doações de uma ou mais bolsas.

As bolsas podem ser dirigidas ou abertas. A opção pela bolsa dirigida é interessante para organizações que investem em projetos sociais e se preocupam com o

fortalecimento institucional e a sustentabilidade das organizações apoiadas. A escolha por apoiar bolsas dirigidas permite indicar profissionais para participação no programa. O candidato deve passar pelo processo de seleção, que visa a garantir que os participantes tenham vivências e experiências no campo social.

Venha conversar com a gente e participar desta construção:

Lia Nasser: [email protected] Helena Rondon: [email protected] Luiz de Paula e Silva: [email protected]

Instituto Fonte para o Desenvolvimento SocialRua Itamirindiba, 1 – Pinheiros.Tel.: (11) 3032-1108/8733/2575

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