SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO – SDCDEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE – DEPROS

COORDENAÇÃO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS - CMSPCOORDENAÇÃO DE MANEJO SUSTENTÁVEL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS - CMSP

Principais Resultados AlcançadosPrincipais Resultados Alcançados

Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

-Plano ABC Nacional--Plano ABC Nacional-

Política Nacional sobre Mudança do Clima Política Nacional sobre Mudança do Clima

• Estabelece os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos para direcionar Estabelece os princípios, objetivos, diretrizes e instrumentos para direcionar as ações para mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.as ações para mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.

Lei n.º 12.187, de 29 de dezembro de 2009Lei n.º 12.187, de 29 de dezembro de 2009

Decreto n.º 7.390/2010

Art. 3º Para efeito da presente regulamentação, são considerados os seguintes Art. 3º Para efeito da presente regulamentação, são considerados os seguintes planos de ação ........:planos de ação ........:I - Plano de Ação para .......... - PPCDAm ;I - Plano de Ação para .......... - PPCDAm ;II - Plano de Ação para ......... - PPCERRADO;II - Plano de Ação para ......... - PPCERRADO;III - Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE; III - Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE; IV - Plano para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de IV - Plano para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura; eCarbono na Agricultura; eV - Plano de Redução de Emissões da Siderurgia. V - Plano de Redução de Emissões da Siderurgia.

• Poder Executivo estabelecerá os Poder Executivo estabelecerá os Planos SetoriaisPlanos Setoriais..

• Formas de Monitoramento, Reporte e Verificação (MRV) e Adaptação.Formas de Monitoramento, Reporte e Verificação (MRV) e Adaptação.

Decreto n.º 7.390/2010 (cont.)

Art. 6º Para alcançar o compromisso nacional voluntário ......... , serão implementadas ações ......... .§ 1º Para o cumprimento do disposto no caput, serão inicialmente considerado as seguintes ações ...... :I - ...... ; II - ..... ; III - .... ;IV - recuperação de ....... Pastagens Degradadas;V - ampliação do sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta ....... ;VI - expansão da prática do Plantio Direto na Palha ....... ; VII - expansão da Fixação Biológica de Nitrogênio ...... ;VIII- expansão do plantio de Florestas ...... ; e IX – ampliação do uso de tecnologias para Tratamento ..... de Dejetos de Animais; eX - ......... .

Port. MAPA nº 652/2011 – GT do ABC

Objetivo Geral:

Garantir o aperfeiçoamento contínuo dos sistemas e práticas de uso e manejo sustentável dos recursos naturais, que promovam a redução das emissões de gases de efeito promovam a redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE),estufa (GEE), e, adicionalmente, também aumentem a fixação de CO2 atmosférico na vegetação e no solo dos setores

da agricultura brasileira.

Plano ABCPlano ABC

Plano ABC prevê:

√ Divulgação;

√ Capacitação de Técnicos e Produtores Rurais;

√ Crédito Rural;

√ Transferência de Tecnologia;

√ Regularização Ambiental;

√ Regularização Fundiária;

√ Assistência Técnica e Extensão Rural;

√ Realização de Estudos;

√ Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação;

√ Disponibilização de Insumos;

√ Produção de Sementes e Mudas

PriorizaçãoPriorização

Estratégia do Plano ABCEstratégia do Plano ABC

PNMCPNMC

Plano NacionalPlano Nacional

Plano EstadualPlano Estadual

GGE GGE

Plano ABCPlano ABCOs atores estaduais é que entendem melhor a sua

realidade, suas fragilidades e

oportunidades, e se tornam parte do

processo.

Os atores estaduais é que entendem melhor a sua

realidade, suas fragilidades e

oportunidades, e se tornam parte do

processo.

2011 2012

Qt

Total Estados Qt Qt

Grupo Gestor Estadual constituído

25RS, SC, PR, MG, MS, MT, GO, DF, BA, TO, RO, AM, RR, MA, PA, CE, RN, PB, PI, PE, AL, SE, SP, ES e RJ

10 15

Seminário de Sensibilização

14TO, SC, RS, PI, PR , MG, MT, MS, MA, GO, ES, DF, e BA

7 7

Oficina de Trabalho para Elaboração do Plano Estadual

7 DF, GO, MT, PA, PR, RS, e TO 3 4

Evolução do Plano ABC - Implantação

Onde o Plano ABC já foi implantadoOnde o Plano ABC já foi implantado

●●

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●

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●

●

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●●

●

●

●

●

●GGE estabelecidos

● GGE a estabelecer em 2013

●

GGE – Grupo Gestor EstadualGGE – Grupo Gestor Estadual

GGE agendados●

●

RSRS

SCSCPRPR

SPSP

RJRJ

ESES

MGMG BABA

MSMS

MTMTRORO

PBPB

PIPIMAMAPAPARRRR

GOGO

DFDF

TOTO

●AMAM

●PEPE

CECE

●

SESE

ALAL

RNRN●

●●

●

●

O Programa ABC é uma linha de crédito aprovada mediante Resolução BACEN nº 3.896 de 17/08/10.

PLANO ABCPLANO ABC

Programa ABCPrograma ABCLinha de Financiamento – MAPA (Crédito Rural)Linha de Financiamento – MAPA (Crédito Rural)

Fonte: SPA/MAPA

Plano Agrícola e Pecuário 2012 / 2013

Programa Recursos Limite de Crédito (R$ mil)

Prazo Máximo (anos)

Carência (anos)

Taxa de juros (% a.a.)(R$ milhões )

11/12 12/13

ABC 3.150,00 3.400,00 1.000,00 15 8 5,0

Fonte: SPA/MAPA

Desempenho do Plano Agrícola e Pecuário Desempenho do Plano Agrícola e Pecuário Ano Safra 2011 / 2012Ano Safra 2011 / 2012

√ No ano safra 2011/12, foram utilizados 48% (R$ 1,5 bilhões) dos recursos autorizados para o Programa ABC, que foi de R$ 3,15 bilhões (2º ano da criação do Programa);

√ Esse total aplicado de R$ 1, 5 bilhões superou em 262,2% o do ano-safra 2010/11, quando foram aplicados somente R$ 418,5 milhões;

√ No ano safra 2012/13, nos três primeiros meses já foram liberados cerca de R$ 600 milhões

√ No ano safra 2011/12, foram utilizados 48% (R$ 1,5 bilhões) dos recursos autorizados para o Programa ABC, que foi de R$ 3,15 bilhões (2º ano da criação do Programa);

√ Esse total aplicado de R$ 1, 5 bilhões superou em 262,2% o do ano-safra 2010/11, quando foram aplicados somente R$ 418,5 milhões;

√ No ano safra 2012/13, nos três primeiros meses já foram liberados cerca de R$ 600 milhões

PROGRAMA ABC

Distribuição Regional dos Desembolsos do Programa ABC JUL/11 A JUN/12

REGIÃO GEOGRÁFICA DESEMBOLSO

EM R$ MIL NÚMERO DE

CONTRATOS (unid)

CENTRO OESTE 348.289,6 870

DISTRITO FEDERAL 6.430,3 18

GOIAS 172.913,8 473

MATO GROSSO 89.453,6 154

MATO GROSSO DO SUL 79.491,9 225

NORDESTE 60.542,0 154

BAHIA 46.764,9 110

MARANHAO 11.472,6 36

PIAUI 2.248,2 6

ALAGOAS 9,5 1

PERNAMBUCO 46,8 1

NORTE 94.761,8 233

ACRE 2.733,9 4

AMAPA 39,8 1

AMAZONAS 667,7 1

PARA 30.516,8 63

RONDONIA 5.681,1 22

TOCANTINS 53.771,0 139

RORAIMA 1.351,5 3

SUDESTE 611.283,3 2.022

ESPIRITO SANTO 39.450,7 121

MINAS GERAIS 256.057,4 1.000

RIO DE JANEIRO 1.547,0 8

SAO PAULO 314.228,2 893

SUL 401.118,6 1.759

PARANA 188.957,5 849

RIO GRANDE DO SUL 168.216,3 685

SANTA CATARINA 43.944,9 225

TOTAL 1.515.995,4 5.038 Fontes: BNDES e BB. Elab.: SPA/MAPA.

Capacitações Geral

Período Nº de eventos

Especificação Pessoas capacitadas

1º trimestre 14

11 palestras

1.42230% produtores

1 dia de campo

1 curso 70% técnicos

2º trimestre 24

15 palestras

3.011

30% produtores1 dia de campo

2 oficinas

70% técnicos1 seminário

5 cursos

3º trimestre 8

2 seminários

936

63% técnicos

3 palestras

37% produtores1 dia de campo

1 curso

1 oficina

4º trimestre 11

1 curso

801

2 simpósios

3 seminários

Total Geral 6.170

Observação: Para o 4º trimestre o % não foi definida por ainda não ter finalizado o período.

Capacitações / Estados

Estado Público alvo Número de participantes

AL 14 Técnicos

AM 34 Técnicos

BA 60 Produtores

DF 60 Técnicos/Produtores

ES 60 Técnicos/Produtores

GO 80 Produtores

MA 168 Técnicos

MG 1793 Técnicos

MT 374 Técnicos

PA 70 Técnicos

PB 45 Técnicos

PE 20 Técnicos

PI 695 Técnicos

PR 1039 Técnicos/órgãos governamentais

RN 11 Técnicos

RO 150 Técnicos/órgãos governamentais

RS 768 Técnicos/estudantes

SC 524 Técnicos/Produtores

SP 50 Técnicos/Produtores/Pesquisadores

TO 131 Técnicos

TOTAL 6146

Modalidades de sistemas de produção que promovem uma agropecuária mais sustentável:

SAF’s SAF’s Lavoura-Floresta Lavoura-Floresta

Lavoura-Pecuária Lavoura-Pecuária Rec. Pastagem Rec. Pastagem

CO2

CH4

Pastagem Recuperada

Fermentação Entérica

CO2

Biomassa Florestal

““A pastagem é a fonte A pastagem é a fonte de nutrientes mais de nutrientes mais

econômica ... ” econômica ... ” (Holmes,1995 – citado por (Holmes,1995 – citado por

Moraes-2008)Moraes-2008)

Obrigado!

Elvison Nunes RamosFiscal Federal Agropecuário/Engenheiro Agrônomo Coordenador de Manejo Sustentável do Sistemas Produtivos (CMSP)Diretor Substituto do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade (DEPROS)Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC)

Tel.: 61-3218.25372417Email: elvison.ramos@agricultura.gov.br