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Programa AdaPT Sessão de Lançamento do Programa
Abertura de Concursos Lisboa, LNEC, 02 de Abril de 2014
Agenda
• Apresentação Geral do Programa AdaPT
– Unidade de Gestão Nacional
– Financial Mechanism Office
– Norwegian Directorate for Civil Protection
– Agência Portuguesa do Ambiente Pausa para café
• Regras e Regulamentos do Programa AdaPT
• Concurso Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas
– Apresentação do concurso
– Apresentação de potenciais parceiros países dadores
Almoço
• Concurso Educação e Prémio Escolar Alterações Climáticas
– Apresentação do concurso
– Apresentação de potenciais parceiros países dadores
• Esclarecimentos de dúvidas
• Encerramento da sessão Pausa para café
• Espaço para Contactos Bilaterais
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Programa AdaPT Apresentação e Estrutura do
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MFEEE Portugal 2009-2014
Gestão Integrada Marinha e Costeira
Direção Geral de Política Marítima
€19,247,250
Energia Renovável Electricidade dos Açores The Icelandic National Energy Authority
€4,000,000
Adaptação às Alterações Climáticas
Agência Portuguesa do Ambiente / Fundo Português de Carbono
Directorate for Civil Protection and Emergency Planning
€3,000,000
Fundo para Organizações Não-Governamentais
Financial Mechanism Office - Brussels
€5,800,000
Iniciativas de Saúde Pública Direção Geral de Saúde Norwegian Institute of Public Health
€10,000,000
Igualdade de Género e Promoção do Equilíbrio Trabalho/Vida
Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género
€2,500,000
Conservação e Revitalisação da Herança Cultural e Natural
Secretaria de Estado da Cultura €4,000,000
Diversidade e Intercâmbio Culturais
Secretaria de Estado da Cultura The Arts Council Norway €1,000,000
Programa AdaPT: Objetivos e Resultados
• Objetivo: – Reduzir a vulnerabilidade humana e dos ecossistemas às alterações
climáticas
• Resultados Esperados: – Aumento da capacidade para avaliar vulnerabilidades às alterações
climáticas
– Aumento da consciencialização e educação sobre alterações climáticas
Programa AdaPT Atividades e Orçamento Disponível
Actividade Nº Máx
Projetos Orçamento por
projeto Orçamento
Indicativo
Site Alterações Climáticas 1 400,000€ 400,000 €
Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas
1 Max
1,500,000 € 1,500,000 €
Educação e Prémio Escolar Alterações Climáticas
1 Max
490,000 € 490,000 €
Projetos Setoriais 10 50,000€ a 200,000€
700,000 €
Fundo de Relações Bilaterais Fundo Complementar
52,941 € 17,603 €
TOTAL 3,529,368 €
EEA Grants APA – Fundo Português de Carbono
(85%) 3,000,000 € (15%) 529,368 €
Sítio Internet Alterações Climáticas
• Tem o objetivo de criar um portal de fácil acesso para uma coligir informação sistematizada de tendências de dados sobre Alterações Climáticas – Produção e processamento de dados e divulgação dos dados IPCC AR5 de
forma regionalizada
– Para uso por todos os projectos no âmbito do Programa AdaPT, para os responsáveis por desenvolver e implementar medidas adaptação em Portugal, e para o público em geral
– Serão compiladas, produzidas e divulgadas informações e indicadores climáticos, relativos ao clima passado e futuro e, tratados de forma amigável para o utilizador
• Projeto pré-definido e não sujeito a concurso – Executado pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera
Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas
• Será desenvolvido mais à frente nesta sessão
Educação e Prémio Escolar Alterações Climáticas
• Será desenvolvido mais à frente nesta sessão
Projetos Setoriais
• Seleção de 4 a 10 projetos de apoio ao desenvolvimento de estudos ou a implementação de medidas de adaptação (projectos de demonstração ou de atividades-piloto) identificados como relevantes para melhorar de Adaptação em Portugal
– Os critérios sectoriais serão desenvolvidos em cooperação com as partes interessadas de cada setor, no âmbito da Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC)
– Será dada prioridade aos projetos que abordem questões inter-sectoriais, nomeadamente sobre as questões da água, e aos projetos que prevêem a realização de análises custo-benefício e / ou implementação efectiva das medidas de adaptação
– Pretende-se também apoiar projectos de demonstração ou piloto na implementação de medidas de adaptação concretas. A meta indicativa para projetos de demonstração/piloto é de 50% do orçamento
Fundo de Relações Bilaterais Fundo Complementar
• Capital inicial para estimular o desenvolvimento de atividades de cooperação na preparação de candidaturas
• Financiamento de atividades que reforçem a cooperação entre Portugal e os Países Dadores EEA no domínio Adaptação às Alterações Climáticas – Participação em reuniões, conferências, cursos
– Visitas de estudo
– Visitas de peritos
– Atividades promocionais e de divulgação
• Atividades de cooperação no âmbito dos projetos são financiados pelo respetivo orçamento
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Regras e Regulamentos Comuns a todo o Programa AdaPT
Concursos sob o Programa AdaPT
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Regulamentação Aplicável
• Regulamento Geral do Programa AdaPT
– Anexo 1 do texto dos concursos
• Regulation on the Implementation of the European Economic Area Financial Mechanism 2009-2014
• Legislação aplicável (caso-a-caso)
– Incluindo legislação ambiental, contratação pública, ajudas de estado
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A figura do “Promotor” e de “Parceiro”
• Promotor: responsável pelo projeto
– Representa e coordena o projeto
– Centraliza comunicação com a APA • Apresenta à APA toda a documentação exigível (sua e dos
parceiros)
• Comunica alterações na estrutura de parceria do projeto
• Responsável perante a APA em todos os dados de acompanhamento técnico e financeiro fornecidos durante a vigência do projeto
• Parceiro: outras entidades diretamente envolvidas na implementação do projeto
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Acordo de Parceria
• Os projetos podem ser implementados por uma única entidade (promotor) ou em parceria – As parcerias são incentivadas
– Parcerias com parceiros de países dadores EEA (Islândia, Liechtenstein e Noruega) são incentivadas
• Quando ocorra uma parceria a mesma deverá estar alicerçada num “acordo de parceria” que estabeleça – Identificação do promotor e coordenador do projeto
– Direitos, deveres e responsabilidades das partes
– Orçamento afeto a cada membro da parceria e orçamento detalhado
– Regra cambial utilizada (quando existam parceiros fora da Zona Euro)
– Disposições sobre auditorias aos membros da parceria (relacionados com projeto)
– Disposições sobre resolução de disputas
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Entidades Elegíveis
• Entidades Públicas ou Privadas, com ou sem Fins Lucrativos – Desde que estabelecidas em Portugal, Islândia, Liechtenstein ou
Noruega
• Organizações Não Governamentais – Desde que estabelecidas em Portugal, Islândia, Liechtenstein ou
Noruega
• Organizações Intergovernamentais – Desde que tenham atividade em Portugal
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Despesas Elegíveis Princípios gerais
São elegíveis as despesas:
• relacionadas com o projeto e indicadas no orçamento
• realizadas entre o primeiro e o último dia de vigência do contrato de projeto
• que são proporcionais e necessárias no âmbito do projeto
• realizadas com o único propósito de alcançar os objetivos do projeto
• que são passíveis de serem identificadas e verificadas de acordo com as normas contabilísticas do país onde ocorrem
• que cumprem os requisitos de legislação social e as taxas e impostos do país onde ocorrem
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Despesas Elegíveis
• Despesas diretas elegíveis – Custos com pessoal
– Viagens e ajudas de custo
– Amortização de equipamentos novos e usados
– Consumíveis e fornecimentos externos
– Contratação de serviços
– Custos que decorrem da aplicação do regulamento (ex. auditorias e certificação de contas)
• Despesas indiretas elegíveis – Percentagem fixa, por organização até ao máximo de 20%
– Calculada caso-a-caso
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Despesas Não-Elegíveis
Para além das que não cumprem os princípios gerais de elegibilidade, não são elegíveis: • Juros de dívida, empréstimos bancários e custos por pagamentos
em atraso • Encargos com transações financeiras e outros custos puramente
financeiros, exceto os impostos pelo contrato de projeto (quando existam)
• Reservas para perdas ou potenciais responsabilidades futuras • IVA, quando recuperável • Custos cobertos por outras fontes de financiamento • Multas, penalidades e custos de litigação • Despesas excessivas ou inadequadas aos propósitos previamente
estabelecidos • Aquisição de terrenos e imóveis
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Taxa de comparticipação dos projetos
• Percentagem dos custos diretos e indiretos elegíveis
– 90% para ONGs (Regulamento MFEEE artigo 5.4)
– 100% para restantes beneficiários
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Condições Gerais de Admissão
• Promotor e parceiro(s) devem ter situação regularizada perante a segurança social e administração fiscal
• São adimitidas candidaturas que se realizem em qualquer local do território nacional – Continente, Açores e Madeira
• Todos os projetos têm obrigatoriamente de estar concluídos até 30 de Abril de 2016
• Não são aceites projetos com duração inferior a 9 meses
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Processo de Candidatura
• Apresentação de candidatura
• Verificação da admissibilidade e eligibilidade das candidaturas
• Avaliação técnica das candidaturas
• Decisão de seleção
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Apresentação de Candidatura
• Formulário Próprio – Formulário electrónico (a disponibilizar brevemente no site da APA)
• APENAS são aceites as candidaturas apresentadas no formulário electrónico • Formulário em versão PDF (disponibilizado interinamente)
• Conteúdo do formulário – Parte A – informação administrativa – Parte B – Descrição e sumário do projeto
• Inclui sumário público do projeto
– Parte C – Descrição técnica detalhada – Parte D – Informação financeira
• Outras informações relevantes – O formulário é tratado como informação confidencial
• Exceto Parte B / sumário público
– Candidaturas apresentadas em Português OU em Inglês • Parte B deve ser submetida em ambas as línguas
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Verificação da admissibilidade e eligibilidade das candidaturas
• Análise da documentação entregue
• Verificação de situação perante adminstração fiscal e segurança social
• Enquadramento em termos de ajudas de estado
• Notificação por correio electrónico da admissão ou exclusão das candidaturas
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Avaliação Técnica das Candidaturas
• Cada proposta é avaliada por 2 avaliadores que atribuem de forma independente uma pontuação ao projeto
• Se diferenças das 2 pontuações <30% da avaliação mais baixa: – Classificação final é dada pela média das duas avaliações
• Se diferenças das 2 pontuações >30% da avaliação mais baixa: – Candidatura entregue a um terceiro avaliador
– Classificação final é dada pela média das duas avaliações mais próximas
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Critérios de ponderação na pontuação de cada candidatura
• Capacidade Técnica do Promotor e da Equipa (CTPE)
• Qualidade Técnica da Proposta (QTP)
• Estrutura do Projeto e Onjetivos Gerais (EPOG)
𝑃𝑜𝑛𝑡𝑢𝑎çã𝑜
= 𝐶𝑇𝑃𝐸 × 20%+ 𝑄𝑇𝑃 × 70%+ 𝐸𝑃𝑂𝐺 × 10%
• Estes critérios são detalhados para cada concurso
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Decisão de seleção
• Ordenamento das candidaturas por pontuação e apresentação ao Comité de Seleção e ao Comité do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu
• Revisão pelo Comité de seleção e apresentação de proposta de projetos a financiar
• Publicação e divulgação junto dos promotores do relatório provisório de avaliação dos projetos
• Período para audiências prévias / reclamações • Análise pelo Comité de Seleção das reclamações apresentadas e decisão
final • Aprovação pelo Conselho Diretivo da APA dos projetos a financiar • Publicação da listagem final de candidaturas
– Aprovados (nomes e montantes aprovados) – Aceites, mas não financiados por insuficiência de verbas (listagem dos nomes dos
projetos por ordem de pontuação) – Excluídas (não admissíveis ou pontuação final inferior a 50 pontos)
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Ao elaborar a candidatura tenha também em atenção
• Elementos a constar do contrato de projeto (após aprovação)
• Regras de acompanhamento técnico e financeiro do projeto
• Regras para pedidos de pagamento e certificação de despesa
• Requisitos de divulgação, disseminação de dados, e plano de publicidade
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Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas
Abertura de concurso para
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Objetivos do Concurso Estratégias Municipais de Adaptação
• Objetivo Geral Melhorar a capacidade dos municípios portugueses para incorporar a adaptação às alterações climáticas nos seus instrumentos de planeamento e nas suas intervenções locais
• Objetivos Específicos 1. Formação de técnicos de autarquias
2. Criação e manutenção de um serviço de apoio técnico de adaptação
3. Desenvolvimento de Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas em Municípios Piloto
4. Desenvolvimento de Linhas Orientadoras para a Integração da Adaptação às Alterações Climáticas no Planeamento Municipal
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Objetivo Específico Formação de técnicos de autarquias
• O que se pretende – Desenvolvimento e produção de materiais de formação sobre
adaptação às alterações climáticas – Formação de Formadores – Ações de Formação para técnicos municipais – Publicitação e divulgação pública dos materiais de formação
• Indicadores mínimos obrigatórios – Materiais de formação
Mínimo 1 conjunto – Nº de técnicos municipais que participaram nas ações de formação
Mínimo 40 técnicos (quadros de municípios) – Nº de municípios que participaram nas ações de formação
Mínimo 20 municípios – Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais e/ou
propor desempenhos superiores aos mínimos mencionados
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Objetivo Específico Helpdesk
• O que se pretende – Criar uma estrutura de apoio para perguntas e respostas aos
municípios que estejam a elaborar as suas estratégias municipais de adaptação
– Por “apoio” entendem-se aspectos técnicos de adaptação, mas também aspectos relacionados com governança e participação.
• Indicadores mínimos obrigatórios – Helpdesk
Mínimo 1
– Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais
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Objetivo Específico Desenvolvimento de Estratégias Municipais de Adaptação
• O que se pretende – Desenvolvimento de Estratégias Municipais de Adaptação
• Cobrindo a maior diversidade possível de situações e realidades físicas, geográficas e sociais
• Municípios devem estar ativamente envolvidos nas diversas fases do processo
– Estimular troca de experiências entre municípios
– Desenvolvimento de orientações para municípios
• Indicadores mínimos obrigatórios – Nº de estratégias municipais municipais
Mínimo 20 estratégias
– Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais e/ou propor desempenhos superiores aos mínimos mencionados
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Objetivo Específico Desenvolvimento de Linhas Orientadoras
• O que se pretende – Consolidar a experiência adquirida com o projeto para produzir
orientações genéricas para todos os municípios nacionais sobre melhor forma de integrar a adaptação nos seus instrumentos de planeamento local
• Indicadores mínimos obrigatórios – “Linhas Orientadoras”
Mínimo 1 relatório
– Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais
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Grelha Detalhada de Avaliação das Candidaturas
• Capacidade Técnica do Promotor e da Equipa
– Pontuado de 0 a 100
– Critério vale 20% da pontuação final
• Será avaliado se:
– O promotor tem experiência no domínio da Adaptação e/ou experiência com o público alvo do projeto (0-10 pontos)
– O promotor (e os parceiros) reúnem as competências necessárias para implementar o projeto (0-20 pontos)
– Entre os beneficiários existem parceiros da NOR, ISL, LCH (0-20 pontos)
– A distribuição de tarefas entre beneficiários é adequada às suas competências (0-15 pontos)
– Relevância da experiência e atividades dos beneficiários às tarefas que lhes estão atribuídos (0-20 pontos)
– O promotor tem capacidade para coordenar os restantes parceiros e a estrutura de coordenação descrita permite assegurar a eficácia do projeto (0-20 pontos)
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Grelha Detalhada de Avaliação das Candidaturas
• Qualidade Técnica da Proposta – Pontuado de 0 a 100
– Critério vale 70% da pontuação final
• Será avaliado se o projeto: – Contribui para a ENAAC e para a adaptação em Portugal (0-5 pontos)
– Contribui para os objetivos do concurso e propõe indicadores de desempenho adequados (0-20 pontos)
– Apresenta um bom sumário do estado da arte e apresenta soluções inovadoras (0-15 pontos)
– Permite demonstrar actuação em adaptação de forma adequada ao público alvo (0-15 pontos)
– Contribui para os objetivos gerais dos EEA Grants – incluindo não discriminação (0-5 pontos)
– Tem potencial para gerar efeitos socio-económicos positivos e não é expectável que acarrete efeitos negativos (0-5 pontos)
– Evidencia esforços para reduzir a pegada de carbono do próprio projeto (0-3 pontos)
– Identifica as partes interessadas e o público-alvo e estão previstos mecanismos para o seu envolvimento (0-15 pontos)
– Identifica e descreve os riscos e constragimentos de implementação do projeto (0-7 pontos)
– Prevê mecanismos para a sua continuação após a conclusão do projeto (0-10 pontos)
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Grelha Detalhada de Avaliação das Candidaturas
• Estrutura do Projeto e Objetivos Gerais
– Pontuado de 0 a 100
– Critério vale 10% da pontuação final
• Será avaliado se:
– O projeto apresenta uma estrutura lógica e exequível no tempo e orçamento propostos (0-30 pontos)
– O orçamento é razoável e adequado face às atividades propostas (0-30 pontos)
– Os produtos do projeto são relevantes para os objetivos do concurso; está assegurada a disponibilização pública e de forma acessível dos materiais / informação / produtos do projeto (0-15 pontos)
– O cronograma detalhado e os marcos do projeto são exequíveis e coerentes(0-15 pontos)
– O projeto prevê a sua divulgação e dos seus produtos de forma eficiente; se prevê a divulgação adequada dos EEA Grants, do FPC e do Programa AdaPT (0-10 pontos)
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Cronograma dos Concursos “Municípios” e “Escolas”
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Preparação Regulamento
e concurso
Abertura Concurso
2/04/2014
Entrega candidatura 2/06/2014
Seleção projeto
Aprovação regulamento e concurso
1º trim
estre 2
01
4
2º trim
estre 2
01
4
4º trim
estre 2
01
4
1º trim
estre 2
01
5
2º trim
estre 2
01
5
3º trim
estre 2
01
5
4º trim
estre 2
01
5
1º trim
estre 2
01
5
2º trim
estre 2
01
6
Conclusão projeto
30/04/2016
Assinatura contrato
IMPLEMENTAÇÃO do Projeto
3º trim
estre 2
01
4
Data de conclusão NÃO pode ser ultrapassada
Educação e Prémio Escolar Alterações Climáticas
Abertura de concurso para
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Objetivos do Concurso Estratégias Municipais de Adaptação
• Objetivo Geral Recorrer às escolas como veículo privilegiado de comunicação e formação, sensibilizando a comunidade escolar sobre formas de prevenir os efeitos das alterações climáticas e medidas de adaptação
• Objetivos Específicos 1. Desenvolvimento de materiais educativos e sua adoção em escolas-
piloto
2. Dinamização de uma plataforma online de partilha de experiências
3. Avaliação da fase piloto e proposta de implementação à escala nacional
4. Concurso escolar “alterações climáticas” e atribuição de prémios
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Objetivo Específico Desenvolvimento de materiais educativos e sua adoção em escolas-piloto • O que se pretende
– Produção e desenvolvimento de materiais educativos sobre alterações climáticas (mitigação e adaptação)
– Teste dos materiais num conjunto diversificado de escolas piloto
• Indicadores mínimos obrigatórios – Materiais educativos para professores
Mínimo 1 conjunto – Formação de professores
Mínimo 100 professores / 5 NUTS – Materiais educativos para alunos
Mínimo 1 conjunto – Nº de escolas envolvidas no teste dos materiais
Mínimo 20 escolas – Nº de alunos envolvidos no projeto
Mínimo 1500 alunos (≈75 por escola) – Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais e/ou propor
desempenhos superiores aos mínimos mencionados
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Objetivo Específico Plataforma online de partilha de experiências
• O que se pretende – Criação e animação de um website ou utilização de redes sociais para
partilha de informação e experiências entre os atores envolvidos no projeto
• Indicadores mínimos obrigatórios – Plataforma online
Mínimo 1 plataforma
– Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais
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Objetivo Específico Avaliação da fase piloto e proposta de implementação à escala nacional • O que se pretende
– Análise crítica da fase piloto e proposta de modelo de implementação à escala nacional
• Indicadores mínimos obrigatórios – Nº de escolas que incorporaram nas suas atividades normais os
materiais produzidos Mínimo 20 escolas
– Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais e/ou propor desempenhos superiores aos mínimos mencionados
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Objetivo Específico Concurso escolar “alterações climáticas” e atribuição de prémios • O que se pretende
– Organizar um concurso escolar para 3 prémios relacionados com alterações climáticas na escola
• Prémio Alterações Climáticas (40.000€); Prémio Mitigação (30.000€); Prémio Adaptação (30.000€)
• Prémio = implementação da ideia/investimento proposto pela escola
• Indicadores mínimos obrigatórios – Nº de escolas concorrentes
Mínimo 20 escolas
– Prémios atribuídos / Medidas implementadas Mínimo 3 prémios / medidas
– Promotores são encorajados a propor indicadores adicionais e/ou propor desempenhos superiores aos mínimos mencionados
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Grelha Detalhada de Avaliação das Candidaturas
• Capacidade Técnica do Promotor e da Equipa
– Pontuado de 0 a 100
– Critério vale 20% da pontuação final
• Será avaliado se:
– O promotor tem experiência no domínio da Adaptação e/ou experiência com o público alvo do projeto (0-10 pontos)
– O promotor (e os parceiros) reúnem as competências necessárias para implementar o projeto (0-20 pontos)
– Entre os beneficiários existem parceiros da NOR, ISL, LCH (0-20 pontos)
– A distribuição de tarefas entre beneficiários é adequada às suas competências (0-15 pontos)
– Relevância da experiência e atividades dos beneficiários às tarefas que lhes estão atribuídos (0-20 pontos)
– O promotor tem capacidade para coordenar os restantes parceiros e a estrutura de coordenação descrita permite assegurar a eficácia do projeto (0-20 pontos)
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Grelha Detalhada de Avaliação das Candidaturas
• Qualidade Técnica da Proposta – Pontuado de 0 a 100
– Critério vale 70% da pontuação final
• Será avaliado se o projeto: – Contribui para a ENAAC e para a adaptação em Portugal (0-5 pontos)
– Contribui para os objetivos do concurso e propõe indicadores de desempenho adequados (0-20 pontos)
– Apresenta um bom sumário do estado da arte e apresenta soluções inovadoras (0-15 pontos)
– Permite demonstrar actuação em adaptação de forma adequada ao público alvo (0-15 pontos)
– Contribui para os objetivos gerais dos EEA Grants – incluindo não discriminação (0-5 pontos)
– Tem potencial para gerar efeitos socio-económicos positivos e não é expectável que acarrete efeitos negativos (0-5 pontos)
– Evidencia esforços para reduzir a pegada de carbono do próprio projeto (0-3 pontos)
– Identifica as partes interessadas e o público-alvo e estão previstos mecanismos para o seu envolvimento (0-15 pontos)
– Identifica e descreve os riscos e constragimentos de implementação do projeto (0-7 pontos)
– Prevê mecanismos para a sua continuação após a conclusão do projeto (0-10 pontos)
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Grelha Detalhada de Avaliação das Candidaturas
• Estrutura do Projeto e Objetivos Gerais
– Pontuado de 0 a 100
– Critério vale 10% da pontuação final
• Será avaliado se:
– O projeto apresenta uma estrutura lógica e exequível no tempo e orçamento propostos (0-30 pontos)
– O orçamento é razoável e adequado face às atividades propostas (0-30 pontos)
– Os produtos do projeto são relevantes para os objetivos do concurso; está assegurada a disponibilização pública e de forma acessível dos materiais / informação / produtos do projeto (0-15 pontos)
– O cronograma detalhado e os marcos do projeto são exequíveis e coerentes(0-15 pontos)
– O projeto prevê a sua divulgação e dos seus produtos de forma eficiente; se prevê a divulgação adequada dos EEA Grants, do FPC e do Programa AdaPT (0-10 pontos)
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Cronograma dos Concursos “Municípios” e “Escolas”
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Preparação Regulamento
e concurso
Abertura Concurso
2/04/2014
Entrega candidatura 2/06/2014
Seleção projeto
Aprovação regulamento e concurso
1º trim
estre 2
01
4
2º trim
estre 2
01
4
4º trim
estre 2
01
4
1º trim
estre 2
01
5
2º trim
estre 2
01
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01
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4º trim
estre 2
01
5
1º trim
estre 2
01
5
2º trim
estre 2
01
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Conclusão projeto
30/04/2016
Assinatura contrato
IMPLEMENTAÇÃO do Projeto
3º trim
estre 2
01
4
Data de conclusão NÃO pode ser ultrapassada