programa ce 738 economia para engenharia 2015

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ECONOMIA CE-738: ECONOMIA PARA ENGENHARIA 1° semestre de 2015 | Carga Horária: 60 horas-aula Professor Responsável: Anselmo Luis dos Santos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. INTRODUÇÃO I.1. Apresentação do programa e da dinâmica do curso. I.2. Origens e expansão do capitalismo: uma visão panorâmica Bibliografia Básica: PRONI, M. O império da concorrência: uma perspectiva histórica das origens e expansão do capitalismo. Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n. 92, set/dez, 1997, p. 3-32. Bibliografia Complementar: DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Editora Guanabara (330.1 D65e). Rio de Janeiro, 1963. HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914/1991. Ed. Companhia das Letras, São Paulo, 2010. CHANG, H-J. (2004). Chutando a Escada: A estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: Editora Unesp, 2004. (338.90091724 C362c). II. INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA II.1. A “Revolução Keynesiana” Bibliografia Básica: GALBRAITH, J. K. (1989). A Economia Política - Uma História Crítica. Portugal: Publicações Europa-América, 1989. [Caps. XV a XVII, p. 162 a 195]. Bibliografia Complementar: COUTINHO, L. (1981). Das políticas de Recuperação à 2 a Guerra Mundial. Campinas, IE/Unicamp, mimeo. [p. 1-25]. DILLARD, D. (1993). A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1993. [Caps. I e II]. SINGER, P. (1985). “Keynes/Kalecki. (Vida e Obra).” IN: KEYNES. Inflação e Deflação. (Os pensadores). Ed. Abril, 1978. [p. VI a XVIII]. MIGLIOLI, J. (1994). “Introdução”. IN: KALECKI, M. Kalecki: economia. (Coleção “Grandes Cientistas Sociais”). São Paulo: Ed. Ática, 1994. II.2. Noções de Contabilidade Social: agregados macroeconômicos Bibliografia Básica: 1

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Page 1: Programa CE 738 Economia Para Engenharia 2015

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASINSTITUTO DE ECONOMIACE-738: ECONOMIA PARA ENGENHARIA 1° semestre de 2015 | Carga Horária: 60 horas-aula Professor Responsável: Anselmo Luis dos Santos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. INTRODUÇÃO

I.1. Apresentação do programa e da dinâmica do curso.I.2. Origens e expansão do capitalismo: uma visão panorâmicaBibliografia Básica: PRONI, M. O império da concorrência: uma perspectiva histórica das origens e expansão do capitalismo.

Revista Paranaense de Desenvolvimento. Curitiba, n. 92, set/dez, 1997, p. 3-32.Bibliografia Complementar:DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Editora Guanabara (330.1 D65e). Rio de Janeiro, 1963.HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914/1991. Ed. Companhia das Letras, São Paulo,

2010.CHANG, H-J. (2004). Chutando a Escada: A estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São

Paulo: Editora Unesp, 2004. (338.90091724 C362c).

II. INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

II.1. A “Revolução Keynesiana”Bibliografia Básica:GALBRAITH, J. K. (1989). A Economia Política - Uma História Crítica. Portugal: Publicações Europa-

América, 1989. [Caps. XV a XVII, p. 162 a 195].Bibliografia Complementar:COUTINHO, L. (1981). Das políticas de Recuperação à 2a Guerra Mundial. Campinas, IE/Unicamp, mimeo. [p. 1-25].DILLARD, D. (1993). A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1993. [Caps. I e II].SINGER, P. (1985). “Keynes/Kalecki. (Vida e Obra).” IN: KEYNES. Inflação e Deflação. (Os pensadores). Ed. Abril, 1978. [p. VI a XVIII].MIGLIOLI, J. (1994). “Introdução”. IN: KALECKI, M. Kalecki: economia. (Coleção “Grandes Cientistas Sociais”). São Paulo: Ed. Ática, 1994.

II.2. Noções de Contabilidade Social: agregados macroeconômicosBibliografia Básica: SANTOS, A. L. & MANZANO, M. (1998). Conceitos básicos e introdução á dinâmica macroeconômica. Campinas, mimeo, 1998. PAULANI, L. e BRAGA, M. (2002). A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2000. Caps. 1 e 2.Bibliografia Complementar:VASCONCELLOS, M.A.S. (2002). Economia: Macro e Micro. São Paulo: Atlas, 2002. [Cap. 9].CANO, W. (1998). Introdução à economia: uma abordagem crítica. SP: Unesp, 1998. [Cap. 1 e 2]LOPES, L.M.; VASCONCELLOS, M.A.S. (orgs.) (2000). Manual de Macroeconomia – Nível Básico e Nível Intermediário. São Paulo: Editora Atlas, 2000. [Cap. 1].

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II.3. Noções sobre Relações Econômicas Internacionais: balanço de pagamentos, taxa de câmbio, concorrência internacional.Bibliografia Básica.SANTOS, A. L. & MANZANO, M. (1998). Conceitos básicos e introdução à dinâmica macroeconômica. Campinas, mimeo, 1998.PAULANI, L. & BRAGA, M. (2002). A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2000. Cap. 5.Bibliografia Complementar:VASCONCELLOS, M.A.S. (2002). Economia: Macro e Micro. São Paulo: Atlas, 2002. Cap. 9.CANO, Wilson (1998). Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: Ed. Unesp, 1998. (Cap. 4).

II.4. A Lei de Say e o Princípio da Demanda EfetivaBibliografia Básica:DILLARD, D. (1993). A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1993. Caps. II (“O

fundo clássico”) e III (“Resumo preliminar da teoria geral do emprego”).KALECKI, M. (1942). Os aspectos políticos do pleno emprego. In: KALECKI. Crescimento e Ciclo das

Economia Capitalistas. São Paulo: HUCITEC, 1983. Bibliografia Complementar:KALECKI, M. (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. (Coleção “Os Economistas”). São Paulo: Editora Nova

Cultural, 1977. Capítulo 3 (“Os determinantes dos lucros”).KEYNES, John M. (1936). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. Atlas, 1982, capítulo 3.______. A Teoria Geral do Emprego, In: Szmrecányi, Tamás (org.) Keynes: Economia, Ed. Ática, 1984, p.176 a

179.MACEDO E SILVA, A.C. (1994). Uma Introdução à Teoria Macroeconômica. Unicamp (mimeo), 1994, cap. 1.MIGLIOLI, J. (1982). Acumulação de capital e demanda efetiva. Editora T. A. Queiroz, São Paulo, 1982. p. 1 a

73 (Parte I – “A Lei de Say e suas Implicações”).

II.5. A Determinação da Renda e do Emprego e a importância do Investimento.Bibliografia Básica:DILLARD, D. (1993). op. cit., capítulos 4 e 5, p. 55 a 86.Bibliografia Complementar:KALECKI, M. (1942). As equações marxistas de reprodução e a economia moderna. In: KALECKI.

Crescimento e Ciclo das Economia Capitalistas. São Paulo: HUCITEC, 1983. KEYNES, J. M. (1936). A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda, op. cit., capítulos 8, 9 e 10.MACEDO E SILVA, A.C. (1994). Uma Introdução à Teoria Macroeconômica. IE/UNICAMP, mimeo, 1994.

[Cap. 6, p. 1 a 21].

II.6. Investimento, Expectativas, Instabilidade e Crises no CapitalismoBibliografia Básica:KEYNES, John M. (1937). “A Teoria Geral do Emprego”. IN: Szmrecányi, Tamás (org.). Keynes: Economia, Ed. Ática, 1984. [p.167 a 176].Bibliografia Complementar:KEYNES, J. M. (1936). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Ed. Atlas, 1982. [Caps. 5, 11 e 12].MAZZUCCHELLI, F. (1985). A contradição em processo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. [p. 57 a 68].MACEDO E SILVA, A.C. (1994). Uma Introdução à Teoria Macroeconômica. IE/Unicamp (mimeo), 1994. [Cap. 2, p. 2-10 a 2-24].

II.7. Políticas Fiscal Bibliografia Básica:DILLARD, D. (1993). A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1993. [Cap. VI, p. 95 a 121].

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Bibliografia Complementar:CANO, Wilson (1998). Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: Ed. Unesp, 1998. [Cap. 5].

II.8. Política MonetáriaBibliografia Básica:ROBINSON, Joan (1980). Introdução à Teoria do Emprego. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 1980. [Cap. 8]Bibliografia Complementar:CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo, Editora UNESP, 1998. [Cap. 6]II.9. Acumulação Capitalista e Progresso TécnicoBibliografia Básica:MARX, Karl (1985). O Capital: Crítica da Economia Política. São Paulo: DIFEL, 1985. [Livro I, Vol. II, cap.

XXIII, p. 712 a 752].Bibliografia Complementar:MAZZUCCHELLI, F. (1985). A contradição em processo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. [p. 15 a 35].SCHUMPETER, J. (1984). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro, Zahar, 1984. [Capítulo VII].

III. ECONOMIA INTERNACIONAL

III.1. O padrão de desenvolvimento capitalista no período pós II Guerra MundialBibliografia Básica: PRONI, M. (2006). Economia e sociedade nos anos de ouro. In: PRONI, M. e DEDECCA, C. (Orgs.).

Economia e Proteção Social: textos para estudo dirigido. Campinas, SP: UNICAMP. IE / Brasília, DF: Ministério do Trabalho e Emprego; Unitrabalho, 2006.

III.2. Globalização e NeoliberalismoBibliografia Básica: BARBOSA DE OLIBEIRA, C.A. (2006). Desenvolvimento comparado: América Latina e Ásia. In: PRONI, M.

e DEDECCA, C. (Orgs.). Economia e Proteção Social: textos para estudo dirigido. Campinas, SP: UNICAMP. IE / Brasília, DF: Ministério do Trabalho e Emprego; Unitrabalho, 2006.

IV. ECONOMIA BRASILEIRA

IV.1. Restrição Externa, Semi-Estagnação e Inflação (1985-1989)CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise. São Paulo: Ed. Unesp, 2002. [Cap. 4].BATISTA Jr., P.N. “Formação de capital e transferência de recursos ao exterior”. Revista de Economia Política,

vol. 7, nº 1, janeiro/março de 1987MODIANO, E. “A ópera dos três cruzados”. In: PAIVA ABREU, M. (Org.) A ordem do progresso: cem anos de

política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990.KANDIR, A. A dinâmica da inflação. São Paulo: Nobel, 1989. [Cap. 4].BELLUZZO, L.G. E ALMEIDA, J.S. Depois da queda: A economia brasileira da crise da dívida aos impasses

do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. [Caps IV e VII]CARVALHO, C.E. Bloqueio de Liquidez e Estabilização. O Fracasso do Plano Collor. Campinas,

IE/UNICAMP, Tese de Doutoramento, 1996. [Cap. 1, itens 1.2 e 1.3, e cap. 4].PEREIRA, L.C.B. & NAKANO, Y. “Hiperinflação e estabilização no Brasil: o primeiro Plano Collor”. Revista de

Economia Política, vol. 11, n.4, out./dez., 1991.

IV.2. Reinserção Financeira, Reformas e Estabilização (1990-1994)CARNEIRO, R. (2002). Desenvolvimento em Crise. São Paulo: Ed. Unesp, 2002. [Cap. 6, 7, 8 e 10].

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MEDEIROS, C. (1997) “Globalização e inserção internacional diferenciada da Ásia e da América Latina”. In: Tavares, M.C. & Fiori, J.L. (orgs.) Poder e Dinheiro: uma economia política da globalização. Petrópolis: Vozes.

COUTINHO, L. & FERRAZ, J.C. (Coords.). Estudo da competitividade da indústria brasileira. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, Papirus, 1994. [parte I, cap. 5.]

ALMEIDA, J.S.G. de & BELLUZZO, L.G.M. (2002). [cap. VIII].FILGUEIRAS, L. (2000) op. cit. cap. 4 (até p. 145)].BACHA, E. “Plano Real: uma avaliação”. In: MERCADANTE, A. (org.) O Brasil pós-real: a política econômica

em debate. Campinas, UNICAMP, 1997.PASTORE, A.C. & PINOTTI, M.C. “Inflação e estabilização: algumas lições da experiência brasileira”. Revista

Brasileira de Economia, 53(1), janeiro/março, 1999RESENDE, A. L. “A Moeda Indexada: uma proposta para eliminar a inflação inercial”, in REGO, J.M. (org.)

Inflação Inercial, Teorias sobre Inflação e Plano Cruzado. R.J., Paz e Terra, 1986.TAVARES, M. da C. e BELLUZZO, L.G. “Uma Reflexão sobre a Natureza da Inflação Contemporânea”, in

REGO, J.M. (org.), 1986.ARIDA, P. & RESENDE, A.L. “Inflação Inercial e Reforma Monetária: Brasil”. In: Arida, P. (org.). Inflação

Zero: Brasil, Argentina e Israel. Ed. Paz e Terra, 1986.

IV.3. Estabilidade com Baixo Crescimento: Tópicos Selecionados (1994-2002)FREITAS, M.C.P. & PRATES, D.M. Abertura Financeira no Governo FHC: impactos e conseqüências.

Economia e Sociedade. Vol 10, n.2. (17), 2001.MACEDO CINTRA, M.A. Crédito Público e Desenvolvimento Econômico: In: FERREIRA, F.M.R. &

MEIRELLES, B.B. Ensaios sobre Economia Financeira A Experiência Brasileira. Rio de Janeiro: BNDES, 2009.

CARVALHO, C. E. "As Finanças Públicas no Plano Real". IN: FUNDAP, Gestão estatal no Brasil: armadilhas da estabilização 1995-1998. São Paulo: Edições FUNDAP, 1999.

LOPREATO, F.L.C. Um olhar sobre a política fiscal recente. Economia e Sociedade. Vol. 11, n.2. (19), 2002.ABRANCHES, S. “Privatização, mudança estrutural e regulação: uma avaliação do programa de privatização no

Brasil”. In: Velloso, J. P. R. (org.). A Crise Mundial e a Nova Agenda do Crescimento. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.

PRADO, S. Duas décadas de privatização: um balanço crítico. Economia e Sociedade, Campinas, n. 10, jun. 1998.

BARROS, J.R.M. & GOLDENSTEIN, L. “Avaliação do processo de reestruturação industrial brasileiro”. Revista de Economia Política, vol. 17, nº, abril/junho de 1997.

COUTINHO, L. A especialização regressiva: um balanço do desempenho industrial pós-estabilização”, in VELLOSO, J.P.R. (org.), op. cit., 1997.

LAPLANE, M. & SARTI, F. “Investimento direto estrangeiro e a retomada do crescimento sustentado nos anos 90”. Economia e Sociedade, vol. 8, junho de 1997

DELFIM NETO, A. “O Plano Real e a armadilha do crescimento econômico”. In: MERCADANTE, A. (org.), (1997).

TAVARES, M. da C. “A economia política do Real”. In: MERCADANTE, A. (org.) (1997).COUTINHO, L., SAMPAIO, F.A. & APPY, B. “Correndo contra o relógio: condições de sustentabilidade

cambial e fiscal a economia brasileira”. In: LEITE, A.D. & VELLOSO, J.P.R. (org.) O novo Governo e os Desafios do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.

GONÇALVES, R. Vagão descarrilhado: o Brasil e o futuro da economia global. Rio de Janeiro: Record, 2002. cap. 5.

LAPLANE, M. et alli. "Internacionalização e vulnerabilidade externa", in LACERDA, A. C. (org.) Desnacionalização: mitos, riscos e desafios. São Paulo: Editora Contexto, 2000.

LOPREATO, Francisco Luiz C. Novos tempos: política fiscal e condicionalidades pós-80. Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 125-154, jan./jun. 2004.

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MATTOSO, J. & POCHMANN, M. (1998) “Mudanças estruturais e o trabalho no Brasil dos anos 90”. In: Economia e Sociedade, nº 10, jun. 1998, pp. 224-238.

IV.4. A recuperação da economia brasileira no ciclo de expansão internacional e os impactos da recente crise financeira internacional (2004-2014) CARNEIRO, R. (org). A Supremacia dos Mercados e a Política Econômica do Governo Lula. Ed. Unesp, 2006BELLUZZO, L.G.M. As transformações da economia capitalista no pós-guerra e a origem dos desequilíbrios

globais. In: CARNEIRO, R. (2006).FARHI, M. O impacto dos ciclos de liquidez no Brasil: mercados financeiros, taxa de câmbio, preços e política

monetária. In: CARNEIRO, R. (2006). FARHI, M.& PRATES, D. M. A crise financeira internacional, o grau de investimento e a taxa de

câmbio do real . Texto para Discussão IE/Unicamp, n. 164, 2009LOPREATO, F.L.C. Política Fiscal: mudanças e perspectivas. In: Carneiro, R. (2006).PRATES, D.M. A inserção externa da economia brasileira no governo Lula. In: Carneiro, R. (2006).LAPLANE, M. F. & SARTI, F. Prometeu Acorrentado: o Brasil na indústria mundial. In: Carneiro, R. (org)

op.cit.CARNEIRO, R. Impasses do desenvolvimento brasileiro: a questão produtiva. Texto para Discussão IE/Unicamp,

n. 153, 2008MACEDO CINTRA, M.A. Crédito Público e Desenvolvimento Econômico: In: FERREIRA, F.M.R. &

MEIRELLES, B.B. Ensaios sobre Economia Financeira A Experiência Brasileira. BNDES, 2009SANTOS, Anselmo (2011). Recuperação Econômica e Trabalho no Governo Lula. UNAM, México, DF, (no

prelo).BALTAR, P.; SANTOS, A.; KREIN, J. D.; LEONE, E. T.; MORETTO, A.; SALAS, C.; PRONI, M.; MAIA, A.

G. Trabalho no governo Lula: uma reflexão sobre a recente experiência brasileira. Global Labour University Working Papers. Paper n. 9, may 2009. Berlim, Alemanha.

FAGNANI, Eduardo (2011). A política social no Governo Lula (2003-2010): perspectiva histórica. Texto para Discussão IE/Unicamp, n. 192, junho 2011.

IPEA (2006). Sobre a recente queda da desigualdade de renda no Brasil, Nota Técnica, Brasília: IPEA.BARBOSA, N. & PEREIRA, S. J. A. A inflexão do governo Lula: política econômica, crescimento e distribuição

de renda. In: SADER, E. & GARCIA, M. A. (orgs.) Brasil entre o passado e o futuro. São Paulo: Boitempo e Ed. Fundação Perseu Abramo, 2010.

BARBOSA DE OLIVEIRA, C.A. Brasil: Governo Lula e Perspectivas. In: BARROSO, A. (ORG.). Desenvolvimento: Ideias para um Projeto Nacional. São Paulo: Anita Garibaldi (2010).

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: A avaliação constará de duas provas regulares, P1 e P2.

o A Primeira Prova (P1) terá peso de 30% e a Segunda Prova (P2) terá peso de 70% na Nota Intermediária (NI). NI = 0,3* P1 + 0,7* P2.

o Os alunos que atingirem Nota Intermediária maior ou igual à nota 5,0 estarão dispensados do Exame e poderão obter sua Nota Final NF = NI.

o Os alunos que não alcançarem pelo menos nota 4,0 em qualquer prova (P1 ou P1) não estarão dispensados do Exame final.

O Exame final versará sobre o conteúdo integral da disciplina.o A Nota Final será média aritmética da Nota Intermediária (NI) e do Exame (E). NF = (NI + E)/2.

Conforme Regimento Geral de Graduação da Unicamp, o aluno deverá ter comparecido a, no mínimo, 75% das aulas ministradas para que possa ser aprovado.

CONTATOS: Anselmo Santos: [email protected]

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