programa cursos profissionais ensino secundário educação física
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CURSOS PROFISSIONAIS DE NVEL SECUNDRIO
PPRROOGGRRAAMMAA Componente de Formao Sociocultural
DDiisscciipplliinnaa ddee
EEdduuccaaoo FFssiiccaa
Direco-Geral de Formao Vocacional
2004/2005
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Programa de EDUCAO FSICA Cursos Profissionais
Parte I
OOrrggnniiccaa GGeerraall
nnddiiccee:: Pgina1. Caracterizao da Disciplina . . 2
2. Viso Geral do Programa . ...... 10
3. Competncias a Desenvolver .. 12
4. Orientaes Metodolgicas / Avaliao . 14
5. Elenco Modular ............. 23
6. Bibliografia . . . 25
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Programa de EDUCAO FSICA Cursos Profissionais
1. Caracterizao da Disciplina
A disciplina de Educao Fsica tem hoje, no quadro do sistema educativo portugus, um papel
fundamental no processo de desenvolvimento da criana e do jovem j que se mantm no currculode todos os alunos ao longo do ensino bsico e do ensino secundrio.
Tal facto acarreta responsabilidades acrescidas, para todos os intervenientes, j que a progresso,
consolidao e ampliao dos efeitos desta rea curricular no podem permanecer indiferentes a
esse processo de continuidade.
Existe um conjunto de factores que afectam esse processo, alguns dos quais no so directamente
controlados pelos docentes enquanto responsveis ltimos do processo educativo, como o caso da
qualidade e adequao das instalaes para a Educao Fsica.
Outros factores no esgotaram ainda todas as suas virtualidades na melhoria da qualidade da
disciplina, como o caso dos Programas de Educao Fsica elaborados no mbito da reforma
educativa de finais dos anos oitenta e princpios de noventa, como tem sido reconhecido pelas vrias
entidades envolvidas na reviso curricular em curso.
A construo integrada dos programas do ensino bsico e secundrio, permitindo um processo
relativamente estabilizado de articulao vertical e horizontal, forneceu-lhes uma consistncia que,
aliada a um conjunto de decises estratgicas e de ampla participao de diferentes sectores do
mundo das actividades fsicas e desportivas, lhes permitiu atravessar o tempo sem desgaste nem
significativa desactualizao.
Assim sendo, o programa resultante da reviso curricular operada no ensino secundrio, no quadrodesta rea disciplinar, para os cursos cientfico-humansticos, tecnolgicos e artsticos
especializados, reflecte esta filosofia de ordem genrica e transversal, tendo-se procedido apenas a
pequenos ajustamentos ao programa at a em vigor.
O presente programa constitui-se como mais um elo nesta composio curricular, sofrendo as
influncias das decises j anteriormente tomadas, mas igualmente fornecendo novos motivos de
reflexo e de enriquecimento, por forma a corresponder aos contornos especficos que a disciplina,
inscrita pela primeira vez na matriz curricular dos cursos profissionais, exige, nomeadamente, a
organizao modular e a menor carga horria relativamente aos restantes cursos de nvel secundrio.
Neste contexto, apresentam-se, de seguida, as finalidades da disciplina, necessariamente, comuns
a todos os cursos de nvel secundrio de educao:
Visando a aptido fsica, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida, sade e bem-estar:
- consolidar e aprofundar os conhecimentos e competncias prticas relativos aos processos de
elevao e manuteno das capacidades motoras;
- alargar os limites dos rendimentos energtico-funcional e sensrio-motor, em trabalho muscular
diversificado, nas correspondentes variaes de durao, intensidade e complexidade.
Favorecer a compreenso e aplicao dos princpios, processos e problemas de organizao e
participao nos diferentes tipos de actividades fsicas, na perspectiva da animao cultural e da
educao permanente, valorizando, designadamente:
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- a tica e esprito desportivo;
- a responsabilidade pessoal e colectiva, a cooperao e a solidariedade;
- a conscincia cvica na preservao das condies de realizao das actividades fsicas, em
especial a qualidade do ambiente.
Reforar o gosto pela prtica regular das actividades fsicas e aprofundar a compreenso da sua
importncia como factor de sade ao longo da vida e componente de cultura, quer na dimenso
individual, quer social.
- Assegurar o aperfeioamento dos jovens nas actividades fsicas da sua preferncia, de acordo
com as suas caractersticas pessoais e motivaes, atravs da formao especfica e opcional,
num conjunto de matrias que garanta o desenvolvimento multilateral e harmonioso da aptido
fsica, considerando nesse conjunto, os diferentes tipos de actividades fsicas:
- as actividades fsicas desportivas nas suas dimenses tcnica, tctica, regulamentar eorganizativa;
- as actividades rtmicas expressivas (dana), nas suas dimenses tcnica, de composio e
interpretao;
- as actividades fsicas de explorao da Natureza, nas suas dimenses tcnica, organizativa e
ecolgica;
- os jogos tradicionais e populares.
As finalidades definem os campos ou reas que integram a Educao Fsica, cujo contedo
adiante explicitado atravs dos objectivos do ciclo formativo/reas e das especificaes das matriasque integram essas reas, delimitando a sua extenso, no nvel secundrio de educao.
Assim, no Quadro 1 - Extenso da Educao Fsica, que se apresenta na pgina seguinte, esto
indicados os diferentes tipos de actividades fsicas (consubstanciados de 1 a 4), bem como os
campos relativos aos conhecimentos e processos de elevao/manuteno da condio fsica e
interpretao e participao nas estruturas e fenmenos sociais no seio dos quais se realizam as
actividades fsicas (traduzidos em I, II e III), decorrentes das finalidades.
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QUADRO 1 Extenso da Educao Fsica
1.ACTIVIDADES FSICAS DESPORTIVAS
JOGOSDESPORTIVOS
COLECTIVOSGINSTICA ATLETISMO RAQUETAS COMBATE PATINAGEM NATAO
2.
ACTIVID
RTMI
EXPRES
Natao Luta
J udo
Corridas
Saltos
Lanamentos
Badminton
Tnis
Tnis de Mesa
PatinagemArtstica
Hquei
Corridas
Dana M
DanasTradicioPortugue
Danas S
Aerbica
Solo
Aparelhos
Rtmica
Acrobtica
Futebol
Voleibol
Basquetebol
Andebol
Corfebol
Rguebi
Hquei em campo
Softebol/Basebol
I. DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS E COORDENATIVAS
II. APRENDIZAGEM DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENO DA CONDIO FSICA
III. APRENDIZAGEM DOS CONHECIMENTOS RELATIVOS INTERPRETAO E PARTICIPAO NAS ESTRUTURAS E FENMENOQUAIS SE REALIZAM AS ACTIVIDADES FISICAS
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Programa de EDUCAO FSICA Cursos ProfissionaisDeste modo, surgem trs grandes reas de extenso da Educao Fsica, em funo da natureza das
actividades implicadas:
A - Actividades Fsicas, que integram uma rea de actividades fsicas desportivas, que se decompe em
sub-reas, bem como uma rea de actividades rtmicas expressivas (dana), uma rea de jogos
tradicionais e populares e, finalmente, uma rea de actividades de explorao da natureza;
B - Aptido Fsica que implica, nomeadamente, o desenvolvimento das capacidades motoras;
C Conhecimentos que abarcam os que so relativos ao desenvolvimento e manuteno da condio
fsica e interpretao dos contextos onde se realizam as actividades fsicas.
Com base neste quadro conceptual, tendo em conta a carga horria disponvel para os cursos
profissionais no ciclo de formao, foram consideradas as seguintes reas de extenso da Educao
Fsica, numa sistematizao tripartida que, para facilitar a sua operacionalizao, no utiliza a referncia
a sub-reas:
A Actividades Fsicas:
1. J ogos Desportivos Colectivos (Andebol, Basquetebol, Futebol, Voleibol);
2. Ginstica (Solo, Aparelhos, Acrobtica);
3. Outras Actividades Fsicas Desportivas - Atletismo/Raquetas/Patinagem;
4. Actividades de Explorao da Natureza (Orientao, Natao, entre outras);
5. Dana (Danas Sociais, Danas Tradicionais Portuguesas);
B - Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas;
C - Conhecimentos relativos aos processos de desenvolvimento e manuteno da condio fsica e
interpretao e participao nas estruturas e fenmenos sociais extra-escolares, no seio dos quais
se realizam as actividades fsicas.
Os objectivos, que sintetizam as competncias a desenvolver no ciclo de formao, organizam-se em
trs subconjuntos: um que traduz os objectivos transversais a todas as reas consideradas, outro que se
refere s reas consideradas obrigatrias e, ainda outro, relativo s reas de opo dos alunos.Este nvel de operacionalizao dos objectivos apresentado na primeira parte do programa, e um
segundo nvel, por matrias especificadas em cada rea, considerando as formas tpicas das
habilidades, os regulamentos, a constituio de grupos, e as qualidades biolgicas e psicolgicas
solicitadas, desenvolvido na segunda parte do programa.
O grau de discriminao nas reas de extenso consideradas resulta no s da sistematizao terica
das actividades fsicas mas tambm das correces introduzidas tendo em conta critrios de
exequibilidade e desenvolvimento da Educao Fsica. O critrio de exequibilidade significa a
possibilidade do programa ser concretizado nas escolas, nas condies materiais requeridas, com
orientao pedaggica de professores especializados em Educao Fsica Escolar.
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Programa de EDUCAO FSICA Cursos ProfissionaisPor desenvolvimento da Educao Fsica entende-se a influncia do programa na elevao da sua
qualidade e na ampliao dos seus efeitos.
Com efeito, a diminuio da carga horria disponvel nos cursos profissionais em relao aos restantes
cursos de nvel secundrio, isto , de trs horas por semana, para metade (duas sesses de 45 minutos),
implica que haja diferenciao quer nos objectivos por ciclo formativo/reas, quer nos objectivos por
matrias e, consequentemente, nas referncias para a avaliao.
No entanto, o quadro conceptual adoptado permite no s que os alunos se aperfeioem nas
matrias da sua preferncia, mas tambm que, no seu conjunto, essas actividades apresentem,
globalmente, um efeito de elevao da aptido fsica geral e desenvolvimento multilateral do aluno, nos
diferentes modos de prtica, de operao cognitiva e de interaco pessoal, caractersticos das reas de
Educao Fsica representadas no quadro de extenso curricular, acima apresentado.
Por outro lado, tal quadro exige que seja seguido o princpio, j adoptado na aplicao da generalidadedos programas de Educao Fsica, que determina que os nveis de exigncia do currculo real dos
alunos e a durao e periodizao das actividades (matrias) sejam definidos pelo professor no plano de
turma, a partir da avaliao inicial e tendo por referncia os objectivos do ciclo de formao.
Assim, esta concepo concretiza-se na apropriao das habilidades e conhecimentos, na elevao
das capacidades do aluno e na formao das aptides, atitudes e valores (bens de personalidade que
representam o rendimento educativo), proporcionadas pela explorao das suas possibilidades de
actividade fsica adequada - intensa, saudvel, gratificante e culturalmente significativa.
De facto, os programas no se estruturam segundo o fraccionamento de domnios/reas da
personalidade, considerando-se que a actividade dos alunos e os seus efeitos integram necessariamente
esses domnios.
Os aspectos especficos do desenvolvimento (cognitivo, motor e scio-afectivo) encontram-se
relacionados nessas actividades, surgindo integrados quer ao nvel mais genrico (finalidades, objectivos
de ciclo e orientaes metodolgicas), quer ao nvel mais pormenorizado (objectivos por matrias).
Pretende-se com esta opo que fiquem mais evidentes as linhas de desenvolvimento e de percurso
pessoal do aluno ao longo dos diferentes anos de escolaridade, bem como facilitada a estruturao do
trabalho a realizar pelos professores.
Nas orientaes metodolgicas constantes da primeira parte do programa incluem-se os princpios eregras gerais a observar na estratgia pedaggica e organizao da actividade educativa nas aulas de
Educao Fsica. Orientaes metodolgicas especficas, relativamente a cada rea, sero apresentadas
na segunda parte do programa.
Na linha de preocupao antes referida, de suscitar uma dinmica de desenvolvimento do currculo
real, entende-se ser ao nvel das grandes opes estratgicas de estruturao da disciplina que reside o
mbil mais acentuado de garantia da sua qualidade.
Considera-se que a seleco dos objectivos de aprendizagem e a aplicao dos processos formativos,
de aprendizagem e treino, so objecto de deliberao pedaggica ao nvel da realidade educativa
concreta, cujas limitaes e possibilidades particulares s podem ser apreciadas pelo prprio professor.
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Assim, no Quadro 2 Composio Curricular que se apresenta na pgina seguinte, no aparece a
rea de treino das capacidades motoras, nem as que representam os conhecimentos e as
atitudes.
Segue-se o princpio de que essas reas devero ser tratadas no s como caractersticas ou
elementos intrnsecos actividade motora dos alunos, mas tambm atravs da exercitao e exigncias
especficas em todas as aulas, qualquer que seja a matria/tema principal da aula (e, obviamente, de
maneira adequada a esse tema, quer como condio ou complemento de aprendizagem, quer como
compensao ou contraste).
Para apoiar as suas decises, o professor encontra na prpria formulao dos dois nveis de
objectivos, por ciclo de formao (transversalmente a todas as reas, por reas obrigatrias e por reas
de opo) e por matrias (dentro de cada rea), referncias importantes para a seleco e organizao
dos processos formativos. Estas referncias consistem, respectivamente, na indicao dascaractersticas da actividade apropriada expresso das capacidades (objectivos por reas) e da forma
das situaes de prtica propcias ao aperfeioamento e prova das competncias especficas (objectivos
por matria).
Reconhece-se, assim, ao professor, a responsabilidade de escolher os objectivos de aprendizagem e
as solues pedaggica e metodologicamente mais adequadas, investindo as competncias profissionais
da especialidade de Educao Fsica Escolar, para que os benefcios reais da actividade do aluno
correspondam aos objectivos do programa, utilizando os meios atribudos para esse efeito.
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QUADRO 2 - COMPOSIO CURRICULAR
1CICLO BSICO MATRIAS 2CICLO - BSICO 3 CICLO - BSICO
JOGOS AVANADO
FUTEBOL ELEMENTAR P A R T E A V A N A
VOLEIBOL PARTE ELEMENTAR P A R T E A V A N A
BASQUETEBOL INTRODUO P A R T E A V A N A D
ANDEBOL PARTE INTRODUO E L E M E N T A R
GIN SOLO PARTE ELEMENTAR P A R T E A V A N A D
GIN APAR. PARTE ELEMENTAR ELEMENTAR+ PARTE AVANA
GIN ACROB. - P A R T E E L E M E N TGIN RTMICA INTRODUO
ATLETISMO INTRODUO P A R T E A V A N A D
RAQUETAS (RAQUETAS MADEIRA) E L E M E N T A R
PATINAGEM PARTE ELEMENTAR E L E M E N T A R
DANA PARTE ELEMENTAR E L E M E N T A R
ORIENTAO (Percursos na Natureza) I N T R O D U O
JOGOS TRADIC. - (PROGRAMA DE ESCOLA)
LUTA INTRODUO (Desportos de Combate)
JOGOS(INTRODUO)
PERCIASE MANIPULAES
DESLOCAMENTOSE EQUILBRIOS
PERCURSOS NANATUREZA
DANA(INTRODUO)
JOGOS(ELEMENTAR)
GINSTICA(INTRODUO)
PATINAGEM(INTRODUO)
PERCURSOS NANATUREZA
DANA
(INTRODUO)
MATRIASALTERNATIVAS
CAMPISMO /PIONEIRISMO, CANOAGEM, CICLOTURISMO, CORFEBOL, CORRIDPORTUGUESAS, AERBICA, GOLFE, HQUEI EM PATINS, HQUEI EM CNATAO, ORIENTAO, PRANCHA VELA, RAGUEBI, SOFTEBOL /BASEBOVELA, etc
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2. Viso Geral do Programa
Como anteriormente foi referido, o presente programa resulta do ajustamento do programa de
Educao Fsica dos cursos cientfico-humansticos, tecnolgicos e artsticos especializados
diminuio da carga horria curricular e ao modelo curricular dos cursos profissionais, em que as
disciplinas se organizam por mdulos.
No Quadro 3 reas de Extenso da Educao Fsica/Mdulos a Estruturar, de seguida apresentado,
verifica-se que os mdulos a considerar no programa, num total de 16, incluem, excepto no que se refere
aos J ogos Tradicionais e Populares, as reas consideradas no programa de Educao Fsica dos
restantes cursos de nvel secundrio, garantindo, assim, uma das caractersticas fundamentais da
Educao Fsica Curricular o eclectismo das suas actividades.
QUADRO 3 REAS DE EXTENSO DA EDUCAO FSICA/MDULOS A ESTRUTURAR
REASMDULOS(16 no total)
JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS(ANDEBOL, BASQUETEBOL, FUTEBOL, VOLEIBOL)
3
GINSTICA(SOLO, APARELHOS, ACROBTICA)
3
OUTRAS ACTIVIDADES FSICAS DESPORTIVAS- ATLETISMO/RAQUETAS/PATINAGEM - 2
ACTIVIDADES DE EXPLORAO NATUREZA(ORIENTAO, NATAO, ENTRE OUTRAS)
1
DANA(DANAS SOCIAIS, DANAS TRADICIONAIS PORTUGUESAS)
3
DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORASCONDICIONAIS E COORDENATIVAS
1
CONHECIMENTOS SOBRE DESENVOLVIMENTO DA CONDIO
FSICA E CONTEXTOS ONDE SE REALIZAM AS ACTIVIDADESFSICAS 3
Garantindo flexibilidade curricular e aproximao s caractersticas da escola, cabe aos professores e
aos alunos a seleco das Matrias em cada rea, estruturando-se, na escola, os diversos mdulos,
tendo em conta critrios abaixo explicitados e regras que se especificam nas orientaes metodolgicas.
No mbito dasActividades Fsicas Desport ivas, devero ser estruturados:
- trs mdulos na rea dos J ogos Desportivos Colectivos;
- trs mdulos na rea da Ginstica;- dois mdulos na rea de Outras Actividades Fsicas Desportivas Atletismo/Raquetas/Patinagem.
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Na rea dasActividades de Explorao da Natureza, onde se integra a Natao, um mdulo dever
ser estruturado e, na rea da Dana, de novo, trs mdulos.
Na rea do Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas est
previsto um mdulo Aptido Fsica - que se desenvolve ao longo de todo o curso.
Por ltimo, narea dos Conhecimentos sobre Desenvolvimento da Condio Fsica e Contextos
onde se realizam as Actividades Fsicas, esto previstos trs mdulos.
semelhana de todos os programas de Educao Fsica, na segunda parte do programa, sero
especificadas as matrias a seleccionar dentro de cada rea, em funo das quais so estruturados os
respectivos mdulos.
Na rea relativa s Actividades Fsicas, o contedo de cada uma das matrias encontra-seespecificado em trs nveis:
Introduo, onde se incluem as habilidades, tcnicas e conhecimentos que representam a aptidoespecfica ou preparao de base (fundamentos);
Elementar, nvel em que se discriminam os contedos que representam o domnio (mestria) damatria nos seus elementos principais e j com carcter mais formal, relativamente aos modelos de
prtica e organizao da actividade referente;
Avanado, que estabelece os contedos e formas de participao nas situaes tpicas daactividade referente, correspondentes ao nvel superior que poder ser atingido no mbito da
disciplina de Educao Fsica.
Na rea do Desenvolvimento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas, os objectivos
so especificados em termos de: resistncia, fora, velocidade, flexibilidade e destreza geral.
Na rea dos Conhecimentos sobre Desenvolvimento da Condio Fsica e Contextos onde se realizam
as Actividades Fsicas, os objectivos integram conhecimentos relativos aprendizagem dos processos
de desenvolvimento e manuteno da condio fsica e de interpretao e participao nas estruturas e
fenmenos sociais extra-escolares, no seio dos quais se realizam as actividades fsicas.
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3. Competncias a Desenvolver
Os objectivos que sintetizam as competncias a desenvolver, no ciclo de formao, organizam-se em
trs subconjuntos: um que traduz os objectivos transversais a todas as reas consideradas, outro que serefere s reas consideradas obrigatrias, e ainda outro, relativo s reas de opo dos alunos.
3.1. Objectivos comuns a todas as reas
1. Participar activamente em todas as situaes e procurar o xito pessoal e do grupo:
- relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel de
parceiros quer no de adversrios;
- aceitando o apoio dos companheiros nos esforos de aperfeioamento prprio, bem como as
opes do(s) outro(s) e as dificuldades reveladas por ele(s);
- interessando-se e apoiando os esforos dos companheiros com oportunidade, promovendo a
entreajuda para favorecer o aperfeioamento e satisfao prpria e do(s) outro(s);
- cooperando nas situaes de aprendizagem e de organizao, escolhendo as aces favorveis
ao xito, segurana e bom ambiente relacional na actividade da turma;
- apresentando iniciativas e propostas pessoais de desenvolvimento da actividade individual e do
grupo, considerando as que so apresentadas pelos companheiros com interesse e
objectividade;
- assumindo compromissos e responsabilidades de organizao e preparao das actividades
individuais e/ou de grupo, cumprindo com empenho e brio as tarefas inerentes;
- combinando com os companheiros decises e tarefas de grupo com equidade e respeito pelas
exigncias e possibilidades individuais.
2. Analisar e interpretar a realizao das actividades fsicas seleccionadas, aplicando os
conhecimentos sobre tcnica, organizao e participao, tica desportiva, etc.
3. Interpretar crtica e correctamente os acontecimentos no universo das actividades fsicas,interpretando a sua prtica e respectivas condies como factores de elevao cultural dos
praticantes e da comunidade em geral.
4. Identificar e interpretar os fenmenos da industrializao, urbanismo e poluio como factores
limitativos das possibilidades de prtica das actividades fsicas e da aptido fsica e da sade das
populaes.
5. Conhecer e interpretar os factores de sade e risco associados prtica das actividades fsicas e
aplicar as regras de higiene e de segurana.
6. Conhecer e aplicar diversos processos de elevao e manuteno da condio fsica de uma
forma autnoma no seu quotidiano, na perspectiva da sade, qualidade de vida e bem-estar.
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7. Elevar o nvel funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais, particularmente de
resistncia geral de longa e mdia durao, da fora resistente, da fora rpida, da flexibilidade, da
velocidade de reaco simples e complexa, de execuo, de deslocamento e de resistncia, e das
destrezas geral e especfica.
3.2. Objectivos das reas obrigatrias - Jogos Desport ivos Colectivos, Ginstica,Activ idades de Explorao da Natureza e Dana
8. Cooperar com os companheiros para o alcance do objectivo dos J ogos Desportivos Colectivos,
realizando com oportunidade e correco as aces tcnico-tcticas, em todas as funes,
conforme a posio em cada fase do jogo, aplicando as regras, no s como jogador mas tambm
como rbitro.
9. Compor, realizar e analisar esquemas individuais e em grupo da Ginstica (Acrobtica, Solo,Aparelhos), aplicando os critrios de correco tcnica, expresso e combinao das destrezas e
apreciando os esquemas de acordo com esses critrios.
10. Realizar actividades de explorao da Natureza, aplicando correcta e adequadamente as tcnicas
especficas, respeitando as regras de organizao, participao e, especialmente, de preservao
da qualidade do ambiente.
11. Deslocar-se com segurana no meio aqutico, coordenando a respirao com as aces
propulsivas especficas das tcnicas seleccionadas.
12. Apreciar, compor e realizar sequncias de elementos tcnicos da Dana em coreografias
individuais e de grupo, correspondendo aos critrios de expressividade, de acordo com os motivos
das composies.
3.3. Objectivos das reas de opo Outras actividades fsicas desportivas(Atletismo/ Raquetas/ Patinagem)
13. Realizar e analisar provas combinadas do Atletismo (saltos, lanamentos, corridas e marcha) emequipa, cumprindo correctamente as exigncias tcnicas e do regulamento, no s como
praticante mas tambm como juiz.
14. Realizar com oportunidade e correco as aces tcnico-tcticas de J ogos de Raquetas,
garantindo a iniciativa e ofensividade em participaes individuais e a pares, aplicando as regras
no s como jogador mas tambm como rbitro.
15. Utilizar adequadamente os patins, em combinaes de deslocamentos e paragens, com equilbrio
e segurana, em composies rtmicas individuais e a pares (Patinagem Artstica), cooperando
com os companheiros nas aces tcnico-tcticas em jogo de Hquei em Patins, ou em situao
de Corrida de Patins.
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4. Orientaes Metodolgicas / Avaliao
4.1. Orientaes Metodolg icas
As orientaes metodolgicas gerais relativas aplicao do presente programa so, necessariamente,
coincidentes com as enunciadas nos restantes programas quanto lgica e princpios do projecto
curricular da Educao Fsica e da elaborao do plano de turma, pese embora a sua especificidade
decorrente, nomeadamente, da organizao modular do programa.
Ser, naturalmente, necessrio adequar as orientaes que norteiam determinados aspectos da
elaborao do Plano de Turma, nomeadamente, quanto composio do currculo dos alunos, no
quadro da carga horria prevista e estruturao e durao dos mdulos
A organizao dos horrios uma condio de garantia de qualidade da Educao Fsica que no
pode ser descurada, sob pena de condicionar o desenvolvimento dos alunos, designadamente, ao nvel
da sua Aptido Fsica e dos efeitos sobre a Sade.
A organizao em mdulos pode, em certas circunstncias, conduzir a uma gesto menos padronizada
do horrio escolar, da que uma distribuio temporal equilibrada dever ser assegurada.
Assim, tal distribuio dever ser o mais equitativa possvel ao longo dos trs anos do curso,
garantindo aos alunos uma prtica continuada e sistemtica no decorrer da sua formao.
Em cada ano do curso, o nmero de sesses semanais e a forma como so distribudas ao longo
da semana so um dos aspectos crticos na organizao dos recursos temporais.
A eficincia da aplicao deste programa depende da garantia da existncia de duas sesses de
Educao Fsica por semana, com tempo til de 45 minutos, em dias no consecutivos, por
motivos que se prendem, entre outros, com a aplicao dos princpios do treino e o desenvolvimento da
Aptido Fsica na perspectiva de Sade.
A organizao do tempo de aula em perodos de tempo til cria a necessidade do(s) professor(es)
colaborar(em) com os rgos responsveis da escola, na definio de critrios que visem encontrar os
melhores cenrios de organizao dos horrios de Educao Fsica, garantindo as condies
necessrias plena realizao da mesma.
particularmente importante, neste contexto educativo, que os alunos adquiram as competncias
essenciais que lhes permitam um estilo de vida activo, que passa pela promoo da autonomia na
realizao de actividade fsica, de acordo com preceitos metodolgicos correctos.
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Refora-se a ideia de que todas as situaes educativas devero apresentar, genericamente, as
seguintes caractersticas:
inclusivas, pois nenhum aluno pode ser excludo por dificuldades ou aptido insuficiente, nem
por exigncias gerais que deixem de considerar as suas possibilidades;
proporcionar muitotempo de prtica de actividade fsica com signifi cado e qualidade, isto ,
adequada s necessidades e caractersticas dos alunos;
significativas, correspondendo s expectativas de aperfeioamento pessoal do aluno. Os
desafios devem ser colocados acima das suas possibilidades do momento, mas acessveis a
curto prazo. No seu conjunto, a actividade do aluno deve ser de moderada a intensa
constituindo-se como carga fsica que permita a elevao do nvel funcional das capacidades
motoras. Esta caracterstica assume, nos cursos profissionais, uma predominncia de relevo e,portanto, uma ateno especial por parte do professor, de forma a minimizar os efeitos da
reduo da carga curricular da Educao Fsica;
agradveis, possibilitando que os alunos realizem a actividade de que necessitam, mas tambm
a de que gostam, conciliando-a com motivaes, gostos e interesses;
variadas, solicitando diferentes capacidades e colocando exigncias diversificadas do ponto
vista motor e do tipo de esforo;
realizadas num ambiente pedaggico que promova a cooperao e entreajuda, o respeitopelos outros, o sentido da responsabilidade, a segurana e o esprito de iniciativa,
reconhecendo-se que as actividades especficas da Educao Fsica se realizam
fundamentalmente em grupo (em cooperao/oposio), apresentando-se como terreno
excelente para a Educao para a Cidadania.
Como referimos, a organizao modular do presente programa implica alguns aspectos particulares de
gesto curricular que se devem equacionar devidamente para que, sem romper com as caractersticas
essenciais deste padro de funcionamento, garantam os princpios que norteiam a disciplina de
Educao Fsica.Assim, devero continuar a ser garantidas pelo professor as decises essenciais de gesto e
composio curricular, de acordo com a determinao do nvel evidenciado pela turma e pelos alunos.
O presente programa foi elaborado de modo que os alunos e professor seleccionem no plano da turma
as matrias que compem o seu currculo (mdulos relativos s actividades fsicas), escolha essa que
deve ser condicionada de modo a garantir o desenvolvimento de competncias diversificadas. Esta
escolha deve ocorrer aps o perodo de avaliao inicial em que os alunos experimentam as actividades
que a escola lhes pode oferecer.
No que se refere aos restantes mdulos, as competncias devero ser trabalhadas desejavelmente em
contexto de actividade fsica, dando especial nfase aos assuntos relacionados com o desenvolvimentoda aptido fsica e promoo da sade.
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No captulo dois foram j explicitados o nmero de mdulos que devem integrar cada uma das reas.
Os mdulos relativos s reas das actividades fsicas devero estruturar-se de acordo com as
seguintes regras:
Na rea dos Jogos Desportivos Colectivos (considerar os nveis de especificao do Andebol,
Basquetebol, Futebol e Voleibol) devem ser leccionados 3 mdulos.
JDC I tendo por objectivo a concretizao do nvel Introduo numa das matrias
JDC II idem para outra matria
JDC III tendo por objectivo a concretizao do nvel Elementar numa das matrias
(as leccionadas nos mdulos I e II ou outra)
Cada um dos mdulos dever ser desenvolvido ao longo de um ano, sendo possvel que, de acordo
com as escolhas efectuadas pelos alunos, haja alunos a trabalhar em matrias diferentes emboraintegrando o mesmo mdulo.
A referncia ao nvel Introduo tem, fundamentalmente, consequncias no que se refere avaliao
final do mdulo (como se ver nas normas de referncia ainda neste captulo). admissvel que a
avaliao inicial demonstre ser possvel que uma dada matria seja estruturada para alm do nvel
Introduo. Naturalmente que tal deve ser admitido, sendo que toda a organizao do ensino ter esse
referencial, embora as condies de sucesso exigidas aos alunos nesse mdulo continuem a situar-se
na consecuo dos objectivos do nvel Introduo.
Na rea da Ginstica (considerar nveis de especificao da Ginstica no Solo, Ginstica de Aparelhos
e Ginstica Acrobtica) devem ser leccionados 3 mdulos.
GIN I tendo por objectivo a concretizao do nvel Introduo de Ginstica no Solo e o
nvel Introduo num aparelho da Ginstica de Aparelhos.
GIN II tendo por objectivo a concretizao do nvel elementar de Ginstica no Solo e o
nvel Introduo noutro aparelho da Ginstica de Aparelhos.
GIN III tendo por objectivo a concretizao do nvel Introduo na Ginstica Acrobtica.
Cada um dos mdulos dever ser desenvolvido ao longo de um ano, sendo possvel que, de acordocom as escolhas efectuadas pelos alunos, haja alunos a trabalhar em matrias diferentes (no que
respeita ginstica de aparelhos) embora integrando o mesmo mdulo.
Nas reas doAt let ismo/Desportos de Raquetas/Patinagem (considerar os nveis de especificao
respectivos) devero ser leccionados 2 mdulos.
ATL/PAT/RAQ I tendo por objectivo a concretizao do nvel Introduo numa das matrias.
ATL/PAT/RAQ II tendo por objectivo a concretizao do nvel elementar numa matria no
leccionada ou o nvel Elementar na matria leccionada anteriormente.
Cada um dos mdulos dever ocupar, sucessivamente, os dois primeiros anos do curso.
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Na rea das Actividades de Explorao da Natureza (considerar os respectivos nveis de
especificao) dever ser leccionado 1 mdulo.
ACT.EXPL.NAT tendo por objectivo a concretizao do nvel Introduo de uma Actividade de
Explorao da Natureza (onde, no caso dos cursos profissionais, se integra a
Natao).
Este mdulo dever decorrer no ano terminal do curso.
Na rea da Dana (considerar nveis de especificao das Danas Sociais e das Danas Tradicionais
Portuguesas) devero ser leccionados 3 mdulos.
DANA I tendo por objectivo a concretizao do nvel Introduo numa Dana Social ou
numa Dana Tradicional Portuguesa.
DANA II tendo por objectivo a concretizao do nvel Introduo noutra Dana Social ou
Dana Tradicional Portuguesa
DANA III tendo por objectivo a concretizao do nvel Elementar numa Dana Social ou
numa Dana Tradicional Portuguesa.
Cada um dos mdulos dever ocupar, sucessivamente, os trs anos do curso.
Na rea do Desenvolvimento das Capacidades MotorasCondicionais eCoordenativas (considerar
os objectivos relativos ao desenvolvimento da Resistncia, Fora, Velocidade, Flexibilidade e Destreza
Geral) dever ser leccionado o mdulo de APTIDO FSICA.
O mdulo dever desenvolver-se ao longo dos trs anos do curso.
Na rea dos Conhecimentossobre Desenvolvimento da Condio Fsica e Contextos onde se
realizam as Actividades Fsicas devero ser leccionados 3 mdulos.
ACT.FIS/CONTEXTOS E SADE I considerar os objectivos 1, 2 e 3, especificados na parte II
do programa.
ACT.FIS/CONTEXTOS E SADE II considerar os objectivos 4 e 5, especificados na parte II do
programa.
ACT.FIS/CONTEXTOS E SADE III considerar os objectivos 6 e 7, especificados na parte II
do programa.
Cada um dos mdulos dever ocupar, sucessivamente, os trs anos do curso.
No Quadro 4 apresenta-se a sistematizao da distribuiodos mdulos ao longo do ciclo formativo
dos cursos profissionais.
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QUADRO 4 - COMPOSIO CURRICULAR / CURSOS PROFISSIONAIS
CICLO FORMATIVO MDULOS
PRIMEIROANO
Avaliao Inicial J DC I GIN I A/R/P/ I DANA I ACT.FIS/CONTEXTOS E SADEI APTIDO FSICA
SEGUNDOANO
Avaliao Inicial J DC II GIN II A/R/P II DANA II ACT.FIS/ CONTEXTOS E SADE II APTIDO FSICA
TERCEIRO
ANO
Avaliao Inicial J DC III
GIN III ACT.EXPL.NAT DANA III ACT.FIS/CONTEXTOS E SADE III APTIDO FSICA
A gesto temporal da leccionao dos diferentes mdulos uma deciso pedaggica fundamental do
professor. Dependendo das diferentes condies existentes na escola, das caractersticas da turma, da
avaliao realizada e das suas opes pedaggicas ,o professor proceder organizao da
leccionao ao longo de cada ano.A leccionao de mais do que um mdulo em simultneo naturalmente aconselhvel, na linha dos
princpios que orientam a disciplina de Educao Fsica, reforando-se mais uma vez a necessidade de
enquadrar as presentes Orientaes Metodolgicas nas que globalmente norteiam a Educao Fsica no
sistema escolar.
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4.2. Avaliao
Na avaliao dos alunos em Educao Fsica aplicam-se as normas e princpios gerais que regulam as
restantes disciplinas do plano de estudos.A avaliao decorre dos objectivos do ciclo formativo e dos objectivos das matrias que
estruturam os mdulos os quais explicitam os aspectos em que deve incidir a apreciao dos alunos
nas situaes apropriadas. Os objectivos enunciam tambm, genericamente, as qualidades que
permitem ao professor interpretar os resultados da observao e elaborar uma apreciao representativa
das caractersticas evidenciadas pelos alunos.
Assim, os objectivos do ciclo formativo constituem as principais referncias no processo de
avaliao dos alunos, incluindo o tipo de actividades em que devem ser desenvolvidas e
demonstradas atitudes, conhecimentos e capacidades, comuns s reas e especficas de cada uma
delas.Considera-se, pois, que o reconhecimento do sucesso representado pelo domnio/demonstrao
de um conjuntode competncias que decorrem dos objectivos do ciclo de formao.
O grau de sucesso ou desenvolvimento do aluno em Educao Fsica corresponde qualidade
revelada na interpretao prtica dessas competncias nas situaes caractersticas (inscritas na
prpria definio dos objectivos, e.g. jogo 3x3, percurso, composio, etc.).
Os critrios de avaliao estabelecidos pela escola e pelo(s) professor(es) permitiro determinar,
concretamente, esse grau de sucesso. Constituem, portanto, regras de qualificao da participao dos
alunos nas actividades seleccionadas para a realizao dos objectivos e do seu desempenho nas
situaes de prova, expressamente organizadas pelo professor para a demonstrao das qualidades
visadas.
Os processos e os resultados da avaliao devem contribuir para o aperfeioamento do processo
de ensino-aprendizagem e, tambm, para apoiar o aluno na procura e alcance do sucesso em
Educao Fsica, no conjunto do currculo escolar e noutras actividades e experincias, escolares e
extra-escolares, que marcam a sua educao (repouso, recreao, alimentao, convvio com os
colegas e adultos, etc.), directa ou indirectamente, representadas neste programa.
Os procedimentos aplicados devem assegurar a utilidade e a validade dessa apreciao, ajudando o
aluno a formar uma imagem consistente das suas possibilidades , motivando o prosseguimento ouaperfeioamento do seu empenho nas actividades educativas e, tambm, apoiando a deliberao
pedaggica.
Esta acepo mais ampla da avaliao confere-lhe um carcter formativo, tornando-a num
instrumento pedaggico.
A avaliao dos alunos deve, tambm, constituir um factor coerente da estratgia pedaggica da
escola. O projecto de Educao Fsica da escola e o planeamento do processo educativo devem integrar
a avaliao como factor de dinmica desse processo.
Essa integrao justifica-se, em primeiro lugar, pelo seu efeito motivador dos alunos e dos professores
dado que corresponde s exigncias e possibilidades de desenvolvimento dos alunos.
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Em segundo lugar, porque constitui um elemento regulador das actividades educativas, em todos os
seus aspectos, permitindo apreciar, no pormenor e no conjunto, a dinmica real da aplicao da
estratgia delineada.
4.3. Normas de referncia para a defin io do sucesso em Educao Fsica
A disparidade de condies de trabalho em cada escola , seguramente, um dos factores que mais tem
contribudo para a dificuldade sentida pelos profissionais em conferir s questes da avaliao um
carcter mais adequado s exigncias que a disciplina coloca.
A constante adaptao a essas condies diferenciadas de trabalho, atravs de uma gesto local dos
programas, tem permitido encontrar as solues mais adequadas e adaptadas a cada realidade.
Todavia, tem igualmente determinado uma enorme diversidade do currculo dos alunos, o que, no
deixando de ter algumas virtualidades, tem vindo a dificultar a coerncia no percurso de desenvolvimento
dos alunos ao longo da sua escolaridade.
Com o passar dos anos, esta situao tem vindo lentamente a esbater-se fruto de uma melhoria
gradual das condies disponibilizadas a alunos e professores. Abre-se, portanto, cada vez mais o
caminho que permite equacionar com maior confiana as questes directamente relacionadas com a
avaliao dos alunos e com a definio do que se considera um aluno com sucesso na disciplina de
Educao Fsica.
Igualmente fundamental e decisivo para esta nova possibilidade de apreciar as questes da avaliao
o facto do programa assentar numa proposta em que um dos seus pilares fundamentais exactamente apossibilidade de adaptao s situaes concretas, quer humanas quer materiais, das diferentes
escolas.
Na verdade, no sendo possvel, nem desejvel, garantir o mesmo currculo a todos os alunos ,
todavia desejvel que se procure determinar um patamar no qual se possam inserir todos os alunos, que
demonstrem possuir as competncias essenciais promovidas por esta rea disciplinar.
Encontrar uma referncia externa s condies de leccionao que defina o limite a partir do qual, em
qualquer escola, se considera que o aluno dever ter sucesso em Educao Fsica, uma necessidade
pedaggica.
A determinao da fronteira entre o aluno apto e no apto na Educao Fsica tem de assentar empressupostos que conjuguem a grande diversidade de condies das escolas, as diferentes
capacidades dos alunos e a prpria filosofia do programa quanto sua gesto e eventual
diferenciao das matrias que compem o currculo.
A preocupao fundamental destas normas de referncia est em concorrer e potenciar as
caractersticas mais importantes da Educao Fsica, nomeadamente, as apostas na formao eclctica
do jovem, bem como o apelo e valorizao da flexibilidade de tratamento dos contedos programticos.
fundamental assegurar o princpio de ajustamento do programa ao estdio de desenvolvimento dos
alunos, o que equivale a dizer que as normas que se apresentam tm de proporcionar o equilbrio e
potenciar os pontos fortes dos alunos garantindo que para todos se encontra a sua mais valia.
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Estas normas tm o propsito de tornar mais claras, visveis e coerentes as condies genricas de
obteno da classificao de 10 valores em cada mdulo, as quais devero ser consideradas nos
critrios e parmetros de avaliao a definir pelo(s) professor(es) a nvel de escola.
4.3.1 Aspectos operacionais
Consideram-se, como referncia fundamental para o sucesso nesta rea disciplinar, trs grandes reas
de avaliao especficas da Educao Fsica que representam as grandes reas de extenso da
Educao Fsica: A - Actividades Fsicas (Matrias), B - Aptido Fsica e C - Conhecimentos
relativos aos processos de elevao e manuteno da condio fsica e interpretao e participao
nas estruturas e fenmenos sociais no seio dos quais de realizam as actividades fsicas.
A operacionalizao das presentes normas tem como referncia a especificao de cada matria doprograma em trs nveis introduo, elementar e avanado.
Considera-se que cada aluno pode situar-se em relao a cada matria, no seguinte: a) nvel
introduo (I); b) nvel elementar (E); c) nvel avanado (A).
Para as presentes normas um aluno considerado a cumprir o nvel introduo ou o elementar, quando
est apto a aprender um nvel mais exigente do programa, respectivamente o nvel elementar ou o
avanado.
Essa considerao bem como a de quando se determina que um aluno se encontra no nvel avanado
em dada matria cabe, naturalmente, ao(s) professor(es).
A Act ividades Fs icas
1. J ogos Desportivos ColectivosAndebol, Basquetebol , Futebol e Voleibol,
MDULOS REFERNCIA PARA O SUCESSO
JDC I Nvel Introduo num jogo desportivo colectivo.
JDC II Nvel Introduo noutro jogo desportivo colectivo.
JDC III Nvel Elementar num jogo desportivo colectivo.
2. Ginstica Ginstica de Solo, Ginstica de Aparelhos e Ginstica Acrobtica
MDULOS REFERNCIA PARA O SUCESSO
GIN INvel Introduo na ginstica de solo e numaparelho da ginstica de aparelhos.
GIN IINvel Elementar na ginstica de solo eIntroduo noutro aparelho da ginstica de
aparelhos.GIN III Nvel Introduo na ginstica acrobtica.
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3. Outras Actividades Fsicas DesportivasAt let ismo / Desportos de Raquetas // Patinagem
MDULOS REFERNCIA PARA O SUCESSO
ATL/RAQ/PAT I Nvel Introduo numa matria deste grupo.
ATL/RAQ/PAT IINvel Introduo noutra matria deste grupo ounvel Elementar na matria seleccionada para omdulo anterior.
4. Actividades de Explorao da Natureza Orientao, Natao, entre outras
MDULOS REFERNCIA PARA O SUCESSO
ACT.EXPL.NAT.Nvel Introduo numa das matrias destarea.
5. Dana DanasSociais e Danas Tradicionais Portuguesas
MDULOS REFERNCIA PARA O SUCESSO
DANA IUma dana do nvel Introduo das Danas
Sociais ou Tradicionais Portuguesas.
DANA IIOutra dana do nvel Introduo das Danas
Sociais ou Tradicionais Portuguesas.
DANA IIIUma dana do nvel Elementar das Danas
Sociais ou Tradicionais Portuguesas.
B Desenvolv imento das Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
MDULOS REFERNCIA PARA O SUCESSO
APTIDO FSICAO aluno encontra-se na Zona Saudvel deAptido Fsica. (a)
a) referncia Zona Saudvel de Aptido Fsica (ZSAF) - Fitnessgram
C Conhecimentos sobre Desenvolvimento da Condio Fsica e Contextosonde se realizam as Actividades Fsicas
MDULOS REFERNCIA PARA O SUCESSO
ACT.FIS/CONTEXTOS E SADE I
O aluno revela domnio dos conhecimentosessenciais definidos a nvel de escola, relativosaos objectivos 1, 2 e 3 especificados na parteII do programa.
ACT.FIS/CONTEXTOS E SADE II
O aluno revela domnio dos conhecimentosessenciais definidos a nvel de escola, relativosaos objectivos 4 e 5 especificados na parte IIdo programa.
ACT.FIS/CONTEXTOS E SADE III
O aluno revela domnio dos conhecimentosessenciais definidos a nvel de escola, relativosaos objectivos 6 e 7 especificados na parte IIdo programa.
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QUADRO 5 ELENCO MODULAR
REAS MDULOS ESPECIFICAO DURAO
JDC I O nvel Introduo de Voleibol ouAndebol ou Futebol ou BasquetebolNo superior
a 1 ano
JDC IIO nvel Introduo de outro jogo queno o seleccionado no mduloanterior
No superiora 1 ano
JOGOSDESPORTIVOSCOLECTIVOS
JDC III O nvel Elementar de Voleibol ouAndebol ou Futebol ou BasquetebolNo superior
a 1 ano
GINSTICA IO nvel Introduo da Ginstica deSolo e o nvel Introduo de umaparelho da Ginstica de Aparelhos
No superiora 1 ano
GINSTICA IIO nvel Elementar da Ginstica deSolo e o nvel de Introduo de outroaparelho da Ginstica de Aparelhos
No superior
a 1 anoGINSTICA
GINSTICA III O nvel Introduo da GinsticaAcrobticaNo superior
a 1 ano
ATL RAQ/PAT IO nvel Introduo do Atletismo ou deum Desporto de Raquetas ou daPatinagem
No superiora 1 anoOUTRAS
ACTIVIDADESFSICAS
DESPORTIVAS ATL/RAQ/PAT II O nvel Introduo de outra matriano seleccionada no mdulo anteriorNo superior
a 1 ano
ACTIVIDADES DEEXPLORAO DA
NATUREZA
ACT.EXPL. NAT.O nvel Introduo de uma matriadas Actividades de Explorao da
Natureza
No superiora 1 ano
DANA IUma dana do nvel Introduo dasDanas Sociais ou das TradicionaisPortuguesas
No superiora 1 ano
DANA IIOutra dana do nvel Introduo dasDanas Sociais ou das TradicionaisPortuguesas
No superiora 1 anoDANA
DANA IIIUma dana do nvel Elementar dasDanas Sociais ou das TradicionaisPortuguesas
No superiora 1 ano
DESENVOLVIMENTO
DAS CAPACIDADESMOTORAS
CONDICIONAIS ECOORDENATIVAS
APTIDO FSICA Resistncia, fora, velocidade,flexibilidade e destreza geral 3 Anos
ACT.FIS/ CONTEXTOS ESADE I
Objectivos 1, 2 e 3 especificados naparte II do programa
No superiora 1 ano
ACT.FIS/ CONTEXTOS ESADE II
Objectivos 4 e 5 especificados naparte II do programa
No superiora 1 ano
CONHECIMENTOSSOBRE CONDIO
FSICA ECONTEXTOS ONDESE REALIZAM ASACTIVIDADES
FSICAS
ACT.FIS/ CONTEXTOS ESADE III
Objectivos 6 e 7 especificados naparte II do programa
No superiora 1 ano
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6. Bibliografia
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Artigos que apresentam propostas metodolgicas relativas a aspectos part iculares e essenciaisdo ensino do FUTEBOL
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Artigos que apresentam propostas metodolgicas relativas a aspectos part iculares e essenciaisdo ensino da GINSTICA ACROBTICA
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Artigos que apresentam propostas metodolgicas relativas a aspectos particu lares e essenciaisdo ensino do BADMINTON
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Obras de referncia relativas ao TNIS que auxiliam o professor na tomada de decises deorganizao e gesto do processo de ensino-aprendizagem
Federaciona Alemana de Tenis. El Tenis. Golpes BasicosHohm, J . Tennis-tecnique-tactics-trainingFederao Portuguesa de Tnis. Manual de Treinadores Nvel I e Nvel IISturm, K. (sd). Tennis. Lisboa: Estampa.
Obras de referncia relativas PATINAGEM que auxiliam o professor na tomada de decises deorganizao e gesto do processo de ensino-aprendizagem
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Obras de referncia sobre a interpretao e participao nas estruturas e fenmenos sociais,extra-escolares no seio dos quais se realizam as actividades fsicas
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Artigos que tratam diversos aspectos relativos in terpretao e participao nas estruturas efenmenos sociais, extra-escolares no seio dos quais se realizam as actividades fsicas
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DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS E CONHECIMENTOS RELATIVOS AOSPROCESSOS DE ELEVAO E MANUTENO DA CONDIO FSICA
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CONHECIMENTOS RELATIVOS INTERPRETAO E PARTICIPAO NAS ESTRUTURAS EFENMENOS SOCIAIS, EXTRA-ESCOLARES NO SEIO DOS QUAIS SE REALIZAM AS
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Parte II
MMAATTRRIIAASS PPOORR RREEAASSObjectivos das Matrias
Orientaes Metodolgicas Especficas / Avaliao
nnddiiccee:: Pgina
A. Actividades Fsicas 34A1. J ogos Desportivos Colectivos 35
A2. Ginstica 48
A3. Outras Actividades Fsicas Desportivas 58
A4. Actividades de Explorao da Natureza 70
A5. Dana 89
B. Desenvolvimento das Capacidades MotorasCondicionais e Coordenativas 101
C. Conhecimentos sobre Desenvolvimento daCondio Fsica e Contextos onde se realizamas Actividades Fsicas 103
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A. ACTIVIDADES FSICAS
A1. JOGOS DESPORTIVOS COLECTIVOS
Mdulos a estruturar: JDC I, JDC II e JDC III
ANDEBOL BASQUETEBOL FUTEBOL VOLEIBOL
A2. GINSTICA
Mdulos a estruturar: GIN I, GIN II e GIN III
GINSTICA NO SOLO GINSTICA DE APARELHOS GINSTICA ACROBTICA
A3. OUTRAS ACTIVIDADES FSICAS DESPORTIVAS
Mdulos a estruturar:ATL/RAQ/PAT I e ATL/RAQ/PAT II
ATLETISMO BADMINTON TNIS DE MESA PATINAGEM PATINAGEM ARTSTICA
HQUEI EM PATINS CORRIDAS EM PATINS
A4. ACTIVIDADES DE EXPLORAO DA NATUREZA
Mdulo a estruturar:ACT.EXPL.NAT
ORIENTAO NATAO CANOAGEM CICLOCROSSE / CICLOTURISMO GOLFE MONTANHISMO / ESCALADA
TIRO COM ARCO PRANCHA VELA VELA CAMPISMO / PIONEIRISMO
A5. DANA
Mdulos a estruturar: DANA I, DANA II e DANA III
DANAS SOCIAIS DANAS TRADICIONAIS PORTUGUESAS
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3. Conhece o objectivo do jogo, a funo e o modo de execuo das principais aces tcnico-tcticase as regras do jogo, adequando a sua actuao a esse conhecimento quer como jogador quer comorbitro.
4. Emsituao de jogo 5x5 (campo reduzido, com aproximadamente 32m x 18m) e 7x7:
4.1. Aps recuperao da bola pela sua equipa, inicia de imediato o contra-ataque:
4.1.1. Desmarca-se rapidamente, oferecendo linhas de passe ofensivas, utilizando, consoante aoposio, fintas e mudanas de direco e garantindo a ocupao equilibrada do espaode jogo.
4.1.2. Opta por um passe a um jogador em posio mais ofensiva ou por drible em progressopara permitir a finalizao em vantagem numrica ou posicional.
4.1.3. Finaliza, se recebe a bola em condies favorveis, em remate em salto, utilizando fintas emudanas de direco, consoante a oposio, para desenquadrar o seu adversrio directo;
4.2. Quando a sua equipa no consegue vantagem numrica e/ou posicional (por contra ataque)que lhe permita a finalizao rpida, continua as aces ofensivas, garantindo a posse debola (colaborando na circulao da bola):
4.2.1. Desmarca-se, procurando criar linhas de passe mais ofensivas ou de apoio ao jogador combola, ocupando de forma equilibrada o espao de jogo, em amplitude e profundidade,garantindo a compensao ofensiva ( trapzio ofensivo ).
4.2.2. Ultrapassa o seu adversrio directo (1x1), utilizando fintas e mudanas de direco, pelaesquerda e pela direita (explorao horizontal):emdrible ou aproveitando a regra dos apoios, para finalizar;aps passe, para se desmarcar;fixando a aco do seu adversrio directo, de modo a potenciar o espao para as
aces ofensivas da sua equipa.4.2.3. Ultrapassa o seu adversrio directo (1x1), sua frente, por cima ou por baixo
(explorao vertical), para passar a um companheiro em posio mais ofensiva, ourematar em suspenso ou apoiado.
4.3. Logo que a sua equipa perde a posse da bola, assume de imediato atitude defensiva recuandorpido para o seu meio-campo (defesa individual), procurando recuperar a posse da bola:
4.3.1. Faz marcao individual ao seu adversrio, na proximidade e distncia, utilizando,consoante a situao, deslocamentos defensivos frontais, laterais e de recuo.
4.3.2. Desloca-se, acompanhando a circulao da bola, mantendo a viso simultnea da bola e domovimento do jogador da sua responsabilidade (marcao de vigi lncia).
4.3.3. Quando em marcao individual na proximidade, faz marcao de controlo ao jogadorcom bola, procurando desarm-lo e impedir a finalizao.
4.4. Como guarda-redes:
4.4.1. Enquadra-se constantemente com a bola, sem perder a noo da sua posio relativa baliza, procurando impedir o golo.
4.4.2. Se recupera a bola, inicia de imediato o contra-ataque, com um passe rpido para ojogador com linha de passe mais ofensiva (contra-ataque directo), ou na impossibilidade deo fazer, coloca a bola rapidamente num companheiro desmarcado (cont ra-ataque apoiado).
4.4.3. Colabora com os colegas na defesa, avisando-os dos movimentos da bola e dosadversrios.
5. Realiza com oportunidade e correco global, no jogo e em exerccios critrio, as aces referidasno programa introduo e ainda:
a) remates em suspenso, b) remates em apoio, c) fintas, d) mudanas de direco,e) deslocamentos ofensivos, f) posio base defensiva, g) colocao defensiva,h) deslocamentos defensivos, i) desarme, j) marcao de controlo, k) marcao de vigilncia.
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Nvel Avanado O aluno:
1. Coopera com os companheiros, quer nos exerccios quer no jogo, escolhendo as aces favorveisao xito pessoal e do grupo, admitindo as indicaes que lhe dirigem, aceitando as opes e falhasdos seus colegas e dando sugestes que favoream a sua melhoria.
2. Aceita as decises da arbitragem, identificando os respectivos sinais e trata com igual cordialidade erespeito os companheiros e os adversrios, evitando aces que ponham em risco a sua integridadefsica, mesmo que isso implique desvantagem no jogo.
3. Adequa a sua actuao, quer como jogador quer como rbitro, ao objectivo do jogo, funo e modode execuo das aces tcnico-tcticas e s regras do jogo.
4. Em situao dejogo formal 7 x 7:
4.1. Aps recuperao de bola pela sua equipa:
4.1.1. Desmarca-se rapidamente (se no tem posse de bola), oferecendo linhas de passe emposio favorvel continuidade da transio da defesa para o ataque
4.1.2. Opta por passe a um jogador em posio mais ofensiva ou por drible, progredindo parapermitir a finalizao em vantagem numrica ou posicional.
4.1.3. Finaliza, preferencialmente na zona mais central baliza, utilizando a tcnica de rematemais adequada.
4.2. Quando a equipa no consegue a finalizao rpida (na sequncia das aces anteriores),colabora nas aces ofensivas da sua equipa, iniciando ou mantendo a circulao rpidada bola combinando os deslocamentos ofensivos com o passe e a recepo. Criasituaes de superioridade numrica ou posicional para finalizar, utilizando fintas e oumudanas rpidas e oportunas da circulao da bola e de ritmo:
4.2.1. Na situao dejogador com posse de bola, e sem condies de finalizao (imediata ou em1 x 1):Ataca o espao entre dois opositores ou fixa um adversrio, para passar a bola a um
companheiro liberto.Colabora no cruzamento
com outro jogador, escolhendo e realizando a aco seguinteadequada continuidade das aces ofensivas da sua equipa (de preferncia parareceber de novo a bola).Se na sequncia de um cruzamento, recebe a bola em posio ofensiva e oportuna,remata utilizando a tcnica adequada situao ou, na impossibilidade de o fazer, passaa um companheiro em posio mais ofensiva.Ao movimento de bloqueio de um companheiro, desloca o seu adversrio directo,deixando-o no bloqueio, progredindo (utilizando o drible ou os apoios) para finalizar oupassar a bola a um companheiro em posio mais favorvel.
4.2.2. Quando em situao dejogador sem posse de bola:Ataca a defesa aproveitando sucessivamente o espao entre dois defesas, aps erro demarcao ou de atitude (penetraes sucessivas), ou por cruzamento de forma areceber a bola em condies favorveis finalizao.
Executa entradas, aps passe ou sem contacto prvio com a bola, colaborando nasaces que garantam a ofensividade da sua equipa, procurando criar linhas de passe ourecepo, ou situaes de remate para si ou para os companheiros, em condies quedificultem as aces dos defesas.
4.2.3. Quando em situao de jogador piv com posse de bola, desenquadra o seu adversriodirecto, utilizando fintas e as tcnicas de rotao especficas, para finalizarcom tcnica deremate adequada.
4.2.4. Quando emsituao de jogador piv sem posse de bola:Bloqueia qualquer jogador da defesa, contrariando o seu movimento, criando espaosvazios que facilitem a entrada de companheiros de 1 ou 2 linhas.Realiza bloqueios laterais ao defesa do companheiro com bola, libertando-o da marcaopara lhe possibilitar a finalizao.
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Na sequncia dos bloqueios que realiza, desfaz o bloqueioganhando posio favorvel recepo da bola em condies de finalizao.
Realiza ecr (sozinho ou com companheiro que entrou a 2 piv), de forma a permitir oremate de um companheiro, em condies favorveis.
4.3. Na sequncia das movimentaes ofensivas da sua equipa, colabora com os companheirosna reposio do equilbrio ofensivo, ocupando de novo o seu posto especfico e dandocontinuidade circulao da bola.
4.4. Logo que a sua equipa perde a posse da bola, assume uma atitude defensiva, procurandorecuperar a posse da bola ou impedir a finalizao rpida, mantendo o controlo visual dabola e ocupando o espao de acordo com a sua posio no campo, recuperando rpido para oseu meio-campo, independentemente do seu lugar especfico na defesa:
4.4.1. Na defesa do jogador com bola, afasta-o da zona frontal baliza, tentando o desarmepara impedir a progresso em drible, o passe ou o remate.
4.4.2. Na defesa do jogador sem bola, dificulta a sua aco, tentando impedir a recepo (cortaas linhas de passe) ou interceptar o passe sempre que possvel.
4.4.3. Colabora na orientao da defesa da sua equipa, avisando os companheiros damovimentao dos jogadores adversrios.
4.5. Impedida a finalizao rpida da equipa adversria, retoma rapidamente o seu lugarespecfico numa defesa zona 5:1 aberta, enquanto decorre a organizao do ataque.
4.5.1. Desloca-se lateral, frontalmente e de recuo (com movimentos rpidos de pernas ebraos), em funo da circulao da bola e do movimento do jogador com bola, reduzindo oespao ofensivo.
4.5.2. Marca de perto o jogador com posse da bola em condies de rematar, controlando oadversrio ou executando o bloco, tentando impedir a finalizao da sua aco.
4.5.3. Em caso de entrada do jogador sem bola ou de um cruzamento, divide a responsabilidadede marcao com um companheiro, efectuando uma troca adequada de marcao, ou deposies (deslizamento), tendo como referncia a posio da bola e a distribuio dos
jogadores atacantes.4.5.4. Face realizao de bloqueios concretizados pelos atacantes, utiliza ocontrabloqueio.4.5.5. Coopera com os companheiros na organizao das aces defensivas da sua equipa,
atravs da ajuda mtua/dobra, avisando-os da movimentao dos jogadores adversrios.
4.6. Na situao de defesa, como guarda-redes:
4.6.1. Enquadra-se constantemente com a bola (sem perder a noo da sua posio relativa baliza), ocupando o maior espao possvel, e tentando impedir que a bola entre na baliza.
4.6.2. Se recupera a posse da bola, inicia de imediato o contra-ataque, com um passe rpido parao jogador com linha de passe mais ofensiva (directo), ou na impossibilidade de o fazer,coloca a bola rapidamente num companheiro desmarcado (apoiado).
4.6.3. 4.6.3-Colabora com os colegas na defesa, avisando-os dos movimentos da bola e dosadversrios.
5. Realiza com correco e oportunidade, no jogo e em exerccios critrio, as aces referidasanteriormente e ainda:
a) remate com abertura de ngulo, b) remate em basculao, c) remate em queda, d) remate emmergulho, e) remate de anca, f) remate por baixo, g) penetraes sucessivas, cruzamentos,h) bloqueios, i) entradas, j) ecrs, k) deslocamentos ofensivos, l) deslocamentos defensivos(laterais, frontais e de recuo), m) troca de adversrios, n) troca de posies (deslizamento),o) bloco, p) ajuda/dobra, q) contra-bloqueio.
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BASQUETEBOL
Nvel Introduo O aluno:
1. Coopera com os companheiros, quer nos exerccios quer no jogo, escolhendo as aces favorveisao xito pessoal e do grupo, admitindo as indicaes que lhe dirigem e aceitando as opes e falhasdos seus colegas.
2. Aceita as decises da arbitragem e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e osadversrios, evitando aces que ponham em risco a sua integridade fsica, mesmo que issoimplique desvantagem no jogo.
3. Conhece o objectivo do jogo, a funo e o modo de execuo das principais aces tcnico-tcticase as regras: a) formas de jogar a bola, b) incio e recomeo do jogo, c) bola fora, d) passos, e)dribles, f) bola presa e g) faltas pessoais, adequando as suas aces a esse conhecimento.
4. Emsituao de jogo 3x3 (meio-campo) e 5x5 (campo inteiro):
4.1. Recebe a bola com as duas mos e assume uma posio facial ao cesto (enquadra-se
ofensivamente) tentando ver o conjunto da movimentao dos jogadores e, de acordo com asua posio:
4.1.1. Lana na passada ou parado de curta distncia, se tem situao de lanamento (cesto aoseu alcance, em vantagem ou livre do defesa).
4.1.2. Dribla, se tem espao livre sua frente, para progredir no campo de jogo e/ou paraultrapassar o seu adversrio directo, aproximando a bola do cesto, para lanamento oupasse a um jogador (preferencialmente em posio mais ofensiva).
4.1.3. Passa com segurana a um companheiro desmarcado, de preferncia em posio maisofensiva.
4.2. Desmarca-se oportunamente, criando linhas de passe ofensivas ( frente da linha da bola),mantendo uma ocupao equilibrada do espao.
4.3. Quando a sua equipa perde a posse da bola, assume de imediato uma atitude defensivamarcando o seu adversrio directo, colocando-se entre este e o cesto (defesa individual).
4.4. Participa no ressalto, sempre que h lanamento, tentando recuperar a posse da bola.
5. Realiza com oportunidade e correco global, no jogo e em exerccios critrio as aces:
a) recepo, b) passe (de peito e picado), c) paragens e rotaes sobre um apoio, d) lanamento napassada e parado, e) drible de progresso, e, em exerccio critriof) mudana de direco e de mopela frente.
Nvel Elementar O aluno:
1. Coopera com os companheiros, quer nos exerccios, quer no jogo, escolhendo as aces favorveisao xito pessoal e do grupo, admitindo as indicaes que lhe dirigem, aceitando as opes e falhas
dos seus colegas e dando sugestes que favoream a sua melhoria.2. Aceita as decises da arbitragem, identificando os respectivos sinais, e trata com igual cordialidade e
respeito os companheiros e os adversrios, evitando aces que ponham em risco a sua integridadefsica, mesmo que isso implique desvantagem no jogo.
3. Conhece o objectivo do jogo, a funo e o modo de execuo das principais aces tcnico-tcticase as regras: a) formas de jogar a bola, b) incio e recomeo do jogo, c) bola fora, d) passos, e)dribles, f) bola presa, g) faltas pessoais e h) trs segundos, adequando as suas aces a esseconhecimento.
4. Em situao dejogo 5 x5, coopera com os companheiros para alcanar o objectivo do jogo o maisrpido possvel:
4.1. Logo que a sua equipa recupera a posse da bola, em situao de transio defesa-ataque:
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4.1.1. Desmarca-se oportunamente, para oferecer uma linha de primeiro passe ao jogador combola e,se esta no lhe for passada, corta para o cesto.
4.1.2. Quando est em posio de linha de segundo passe e o colega da primeira linha cortou parao cesto (ou na sua direco), oferece linha de p rimeiro passe ao portador da bola.
4.1.3. Durante a progresso para o cesto, selecciona a aco mais ofensiva:Passa a um companheiro que lhe garante linha de passe ofensiva ou,Progride em drible, preferencialmente pelo corredor central (utilizando, se necessrio,fintas e mudanas de direco e ou de mo, para se libertar do seu adversrio directo),para finalizar ou abrir linha de passe.
4.2. Ao entrar em posse da bola, enquadra-se em atitude ofensiva bsica, optando pela acomais ofensiva:
4.2.1. Lana, se tem ou consegue situao de lanamento, utilizando o lanamento na passadaou de curta distncia, de acordo com a aco do defesa.
4.2.2. Liberta-se do defensor (utilizando, se necessrio, fintas e drible), para finalizar ou, naimpossibilidade de o fazer, passara bola com segurana a um companheiro.
4.2.3. - Passa, se tem um companheiro desmarcado em posio mais ofensiva, utilizando a
tcnica mais adequada situao, desmarcando-se de seguida na direco do cesto erepondo o equilbrio ofensivo, se no recebe a bola.
4.3. Se no tem bola, no ataque:
4.3.1. Desmarca-se em movimentos para o cesto e para a bola (trabalho de recepo),oferecendo linhas de passe ofensivas ao portador da bola.
4.3.2. Aclara, em corte para o cesto:se o companheiro dribla na sua direco, deixando espao livre para a progresso dojogador com bola,se na tentativa de recepo no consegue abrir linha de passe.
4.3.3. Participa no ressalto ofensivo procurando recuperar a bola sempre que h lanamento.
4.4. Logo que perde a posse da bola, assume de imediato atitude defensiva acompanhando o seu
adversrio directo (defesa individual), procurando recuperar a posse da bola o mais rpidopossvel:
4.4.1. Dificulta o drible, o passe e o lanamento, colocando-se entre o jogador e o cesto nadefesa do jogador com bola.
4.4.2. Dificulta a abertura de linhas de passe, colocando-se entre o jogador e a bola, na defesado jogador sem bola.
4.4.3. Participa no ressalto defensivo, reagindo ao lanamento, colocando-se entre o seuadversrio directo e o cesto.
5. Realiza com correco e oportunidade, no jogo e em exerccios critrio, as aces referidas noprograma Introduo e ainda:
a) fintas de arranque em drible, b) recepo-enquadramento, c) lanamento em salto, d) drible deprogresso com mudanas de direco pela frente, e) drible de proteco, f) passe com uma mo,
g) passe e corte, h) ressalto, i) posio defensiva bsica, j) enquadramento defensivo e emexerccios critrio, l) mudanas de direco entre pernas e por trs das costas, m) lanamento cominterposio de uma p