programa nacional de controle da tuberculose tuberculose na crianÇa diagnÓstico
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PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE TUBERCULOSE NA CRIANÇA DIAGNÓSTICO. XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA Foz do Iguaçu, BRASIL 27 de abril de 2005. AS 3 METAS CRÍTICAS PARA O MUNDO ATÉ O ANO 2010. REDUZIR: 1) 25% da infecção do HIV/AIDS dos jovens; - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
TUBERCULOSE NA CRIANÇA
DIAGNÓSTICO
XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA
Foz do Iguaçu, BRASIL 27 de abril de 2005
AS 3 METAS CRÍTICAS PARAO MUNDO ATÉ O ANO 2010REDUZIR:
1) 25% da infecção do HIV/AIDS dos jovens;
2) 50% das mortes e prevalência da
tuberculose;
3) 50% da malária em todo mundo.
Nações Unidas, FMI,
Banco Mundial e G-8
DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE NA CRIANÇA
DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE NA CRIANÇA
quadro clínico
história de
contágio
radiografia de tórax
PPD
DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE NA CRIANÇA
Quadro clínico:Febre ou sintoma como: tosse, adinamia, expectoração, emagrecimento, sudorese > 2 semanas
Pneumonia que não melhora após uso de antibióticos para germes comuns
Sant’Anna CCSant’Anna CC
Quadro radiológico
condensação ou infiltrado (com ou sem escavação) > 2 semanas sem melhora com antibióticos para germes comuns
Sant’Anna CCSant’Anna CC
Adenomegalia hilar ou mediastinal
Padrão miliar
Tuberculose primáriaTuberculose primária
Infiltradosprimários
Cavitaçãoprimária
Epituberculose(Síndrome do Lobo Médio)
TB pleuralprimária
TB miliarprimária
(granulia)
TB primáriagânglio-hilarou gânglio-mediastinal
10.03.02
Teste tuberculínico
PPD Rt23PPD Rt23
Leitura em 72 a 96h Leitura em 72 a 96h
0-4 mm = não reator0-4 mm = não reator5-9 mm = reator fraco5-9 mm = reator fraco≥ ≥ 10 mm = reator forte10 mm = reator forte
Injeção intradérmica da tuberculina
Em não vacinados Em não vacinados com BCG ou com BCG ou vacinados há mais de vacinados há mais de 2 anos:2 anos:
Teste tuberculínico (PPD)
Leitura em 72 a 96h Leitura em 72 a 96h
0-10 mm = “não reator”0-10 mm = “não reator”
11-14 mm = reator fraco11-14 mm = reator fraco
≥ ≥ 15 mm = reator forte15 mm = reator forte
Em menores de 2 anos:Em menores de 2 anos:
Diagnóstico de Tuberculose Pulmonar em Crianças e
Adolescentes
Quadro clínico-radiológico Pontos
Febre ou sintoma como: tosse, adinamia, expectoração, emagrecimento, sudorese > 2 semanas
15
Assintomático ou com sintomas < 2 semanas 0
Infecção respiratória com melhora após uso de antibióticos para germes comuns ou sem antibióticos
-10
Adenomegalia hilar; padrão miliar; condensação ou infiltrado (com ou sem escavação) > 2 semanas sem melhora com antibióticos para germes comuns
15
Sant’Anna CC http://dtr2001.saude.gov.br/svs/Tuberculose/manual_tuberculose.pdf
Diagnóstico de Tuberculose Pulmonar em Crianças e
Adolescentes
Quadro clínico-radiológico Pontos
Condensação ou infiltrado de qualquer tipo < 2 semanas 5
Radiografia de tórax normal -5
Contato com Adulto Tuberculoso Pontos
Próximo nos últimos 2 anos 10
Ocasional ou negativo 0
Sant’Anna CC
http://dtr2001.saude.gov.br/svs/Tuberculose/manual_tuberculose.pdf
Diagnóstico de Tuberculose Pulmonar em Crianças e
AdolescentesTeste Tuberculínico e vacinação BCG Pontos
< 5mm 0
5 a 9mm 5
10 a 14mm 10
15mm ou mais 15
Vacinados há mais de 2 anos
< 10mm 0
10 a 14mm 5
15mm ou mais 15
Vacinados há menos de 2 anos
Sant’Anna CC
http://dtr2001.saude.gov.br/svs/Tuberculose/manual_tuberculose.pdf
Diagnóstico de Tuberculose Pulmonar em Crianças e
AdolescentesTeste Tuberculínico e vacinação BCG Pontos
< 5mm 0
5 a 9mm 5
10mm ou mais 15
Não Vacinados
Sant’Anna CC http://dtr2001.saude.gov.br/svs/Tuberculose/manual_tuberculose.pdf
Diagnóstico de Tuberculose Pulmonar em Crianças e
Adolescentes
Maior ou iguala 40 pontos
Diagnósticomuito provável
30 a 35pontos
Diagnósticopossível
Igual ouinferior a 25 pontos
Diagnósticopouco provável
Interpretação
Sant’Anna CC http://dtr2001.saude.gov.br/svs/Tuberculose/manual_tuberculose.pdf
Lactente com quadro de pneumonia crônica, sem melhora com uso de ATB. Sem história de contato. PPD : 15 mm. BCG + Pontuação: 15 + 15 + 0 + 15 = 45
Escolar com tosse há 15 dias. BCG +. Sem história de contágio.PPD = 10 mm Pontuação: 15 + 0 + 10 + 15 = 40BAAR = ++
Diagnóstico Diagnóstico bacteriológicobacteriológico
Diagnóstico bacteriológico da Diagnóstico bacteriológico da tuberculose pulmonar na criançatuberculose pulmonar na criança
• Lavado gástrico
• Lavado brônquico
• Lavado gástrico ambulatorial
Diagnóstico bacteriológico da Diagnóstico bacteriológico da tuberculose pulmonar na criançatuberculose pulmonar na criança
LAVADO GÁSTRICO AMBULATORIALEfetividade do lavado gástrico ambulatorial no diagnóstico da
tuberculose pulmonar na criança
Tipo: Ensaio diagnóstico, prospectivo, de Jul 99 a Ago 03
Local: Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG)
Hospital Universitário Cassiano A. Mendes (HUCAM)
Vitória - ES
Amostra: 250 crianças menores de 15 anos
Procedimento: LG BAAR (Ziehl Neelsen)
Cultura (Lowenstein – Jensen)
Maciel ELN . Tese. IMS. UERJ, 2004Maciel ELN . Tese. IMS. UERJ, 2004
Efetividade do lavado gástrico ambulatorial no diagnóstico da tuberculose pulmonar na
criança
250 crianças < 15 anos
103 LG hospitalar 127 LG ambulatorial (HINSG) (HUCAM)
38 notificadas TB 24 notificadas TB
15 cultura + 23 diagn 18 cultuta + 6 diagn
M. tuberculosis clínico M. tuberculosis clínico
8 infectadas 1 infectada
HIV HIV
Maciel ELN . Tese. IMS. UERJ, 2004
Efetividade do lavado gástrico ambulatorial no diagnóstico da tuberculose pulmonar na
criança
Resultados laboratoriais de acordo com o local de coleta do LG em crianças não infectadas pelo HIV,
n = 53, HINSG e HUCAM – Vitória / ES, 1999 - 2003
Ambulatorial Hospitalar
BAAR + 5 (20,8%) 10 (33,2%) p = 0,53
Cultura + 17 (73,9%) 15 (47%) p = 0,095
Total 23 30
Otimização do diagnóstico e acompanhamento bacteriológico
Parceria
SEMUS
SESA
LACEN
NDI – UFES
TB notes