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07/04/2017
Secretaria Executiva de Assistência Social
PROGRAMA PRIMEIRA
INFÂNCIA NO SUAS
PERNAMBUCO
Recife, abril de 2017.
DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS de apoio às famílias em sua função
de cuidado e educação para promoção do desenvolvimento
integral das crianças na primeira infância
Art. 14
MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIALei nº 13.257, de 8 de março de 2016
PROGRAMA CRIANÇA FELIZ
PROGRAMA PRIMEIRA
INFÂNCIA NO SUAS
DIRETRIZES:
• Respeito ao superior interesse da criança, à sua individualidade, àsespecificidades da primeira infância;
• Articulação intersetorial para a atenção às necessidades integrais dacriança;
• Fortalecimento das redes de proteção e cuidado nos territórios;
• Redução de desigualdades e promoção da equidade;
• Apoio às famílias para o cuidado e educação
• Fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
• Estímulo ao desenvolvimento integral;
• Prevenção de situações de negligência, violência e acidentes;
• O brincar como necessidade essencial para o desenvolvimento naprimeira infância.
Educação
Direitos Humanos
Crianças na Primeira
Infância e suas Famílias
Saúde
Assistência Social
Cultura
Fortalecimento das redes de proteção e cuidados no território
União, Estados e Municípios
Pacto interfederativo
1988
Constituição Federal
1990
ECA – Lei 8.069
1990Convenção sobre os direitos da Criança na ONU
1993
LOAS
2004
• Política Nacional de Assistência Social - PNAS.
2006Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária.
2009 Diretrizes internacionais para o cuidado de crianças privadas de cuidados parentais
2009
Tipificação dos Serviços socioassistenciais
2010
Plano Nacional de Primeira Infância
2012
• Norma Operacional Básica – NOB SUAS
2016
• Lei da Primeira Infância (13.257/2016).
2016
II Plano Decenal da Assistência Social
2016Programa Primeira Infância no SUAS
Decreto nº 8.869 de 5 de outubro de 2016 - Institui o Programa Criança Feliz.
Resolução CIT n º 04 de 21 de outubro de 2016 - Pactua as ações do Programa Criança Feliz no Sistema Único de Assistência Social – Suas;
Resolução CIT n º 05 de 21 de outubro de 2016 - Pactua os critérios de partilha para o financiamento federal das ações do Programa Criança Feliz no Sistema Único de Assistência Social - Suas para os exercícios de 2016 e 2017
Resoluções CNAS n° 19 de 24 de novembro de 2016 - Institui o Programa Primeira Infância no Sistema Único de Assistência Social - Suas
Resoluções CNAS n° 20 de 24 de novembro de 2016 - Aprova os critérios de partilha para o financiamento federal do Programa Primeira Infância no Sistema Único de Assistência Social - Suas, para os exercícios de 2016 e 2017
I - qualificar e incentivar o atendimento e o acompanhamento nos serviçossocioassistenciais para famílias com gestantes e crianças na primeira infânciabeneficiárias do Programa Bolsa Família - PBF e Benefício de PrestaçãoContinuada - BPC;
II - apoiar as famílias com gestantes e crianças na primeira infância no exercícioda função protetiva e ampliar acessos a serviços e direitos;
III - estimular o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, emsituação de vulnerabilidade e risco social, fortalecendo vínculos familiares ecomunitários;
IV - fortalecer a presença da assistência social nos territórios e a perspectiva daproteção proativa e da prevenção de situações de fragilização de vínculos, deisolamentos e de situações de risco pessoal e social;
V - qualificar os cuidados nos serviços de acolhimento e priorizar o acolhimentoem Famílias Acolhedoras para crianças na primeira infância, afastadas doconvívio familiar, mediante aplicação de medida protetiva prevista nos incisos VIIe VIII do art. 101, da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990;
VI - desenvolver ações de capacitação e educação permanente que abordemespecificidades, cuidados e atenções a gestantes, crianças na primeira infânciae suas famílias, respeitando todas as formas de organização familiar;
VII - potencializar a perspectiva da complementariedade e da integração entreserviços, programas e benefícios socioassistenciais;
VIII - fortalecer a articulação intersetorial com vistas ao desenvolvimentointegral das crianças na primeira infância e o apoio a gestantes e suas famílias.
Considera-se primeira infância o período que abrange os primeiros 6 (seis) anos completos ou os 72 (setenta e dois) meses de vida da criança.
Resolução CNAS nº 19, de 24 de novembro de 2016.
Gestantes, crianças de até três anos e suas famílias
beneficiárias do Programa Bolsa Família;
Crianças de até seis anos beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada – BPC e
suas famílias; e
Crianças de até seis anos afastadas do convívio familiar
em razão da aplicação de medida de proteção prevista
no art. 101 da Lei nº 8.609, de 13 de julho de 1990, e suas
famílias.
Sertão do Araripe
Sertão do São Francisco
Sertão do Central
Sertão do Pajeú
Sertão de Itaparica
Sertão do Moxotó
Agreste Meridional
Agreste Central
Agreste Setentrional
Mata Norte
RMR
4560 7224
15086
8624
12617
4138
25761
35739
13194
19054
24738
73918
Gestantes e crianças de até 36 (trinta e seis) meses beneficiárias do PBF;Crianças de até 72 (setenta e dois) meses beneficiárias do BPC; eCrianças de até 72 (setenta e dois) meses afastadas do convívio familiar em razão da aplicação de medida de proteção.
244.653
Gestantes e Crianças perfil programa
Fonte: CadÚnico_Folha de pagamento_outubro/2016;DBA_SNAS_2016;GPAC/SEASS/2016.
Elaboração: vigilância Socioassistencial / GSUAS/SEASS
Meta do Programa: 24.650
10% da demanda do Estado
Fonte: MDSA/08/02/2017Elaboração: Vigilância Socioassistencial/GESU/SEASS/SDSCJ
149 municípios elegíveis
81% dos municípios
Fonte: cadúnico_MDSA_Junho/2016
Elaboração: vigilância Socioassistencial/GSUAS/SDSCJ
Famílias beneficiárias do Programa Bolsa - Família com crianças de 0 a 3 anos
3.487 (2,07%)
19.468 (11,55%)
145.587 (86%)
De R$170,01 até R$ 468,50
De R$ 85,01 a R$ 170,00
EXTREMA POBREZAAté R$ 85,00
Fonte: cadúnico_MDSA_Junho/2016Elaboração: vigilância Socioassistencial/GSUAS/SDSCJ
29%
71%
Rural
Urbano
Povos Tradicionais
0,8% (1.363) Indígena
0,7% (1.184) Quilombolas
Famílias beneficiárias do Programa Bolsa -Família com crianças de 0 a 3 anos
Fonte: cadúnico_MDSA_Junho/2016
Elaboração: vigilância Socioassistencial/GSUAS/SDSCJ
172.074 crianças
4.349 crianças
Não frequenta escola(Creche/pré-escola)
Frequenta escola (Creche/pré-escola)
Série1 97,54% 2,47%
172.074 crianças
4.349 Crianças
Famílias beneficiárias do Programa Bolsa -Família com crianças de 0 a 3 anos
103339 249
116 211 116384
723
289 390 330
1840
Fonte: DBA/SNAS/MDSA/2016Elaboração: vigilância Socioassistencial / GSUAS/SEASS/SDSCJ/2017
5.090 Beneficiários de 0 a 72 meses
Crianças de at 72 (setenta e dois) meses beneficiárias do BPC
Fonte: DBA/SNAS/MDSA/2016
Elaboração: vigilância Socioassistencial / GSUAS/SEASS/SDSCJ/2017
Inserção em creche ou pré-escola nos beneficiários do BPC de 0 a 72 meses
• 89,9% não inseridos0 a 3 anos
• 45,6% não inseridos4 a 6 anos
COMITÊ INTERMINISTERIAL
INSTITUCIONAL OPERACIONAL
GTNCom representantes das
áreas para subsídio
técnico
SUPERVISORES/VISITADORES
MULTIPLICADORES
COORDENAÇÃO
NACIONALresponsável pela implantação,
monitoramento e avaliação do
Programa
COMITÊ
ESTADUAL
COORDENAÇÃO
ESTADUALresponsável pela implantação do
programa e monitoramento do
Plano de Ação
COMITÊ
MUNICIPAL
DOCUMENTO
NACIONAL
GTE
PLANO DE
IMPLANTAÇÃO
ESTADUAL
COORDENAÇÃO
MUNICIPALresponsável pela execução do
programa e Plano de Ação
GTM
PLANO DE
IMPLANTAÇÃO
MUNICIPAL
E
M
U
I – orientar DOCUMENTO nacional e operacionalização do Programa
II- elaborar METODOLOGIA E MATERIAL DIDÁTICO e orientar capacitação demultiplicadores, supervisores e visitadores;
III – orientar e pactuar com os governos estaduais seus respectivos PLANOS DEIMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA, prestando-lhes assistência técnica;
IV – coordenar nacionalmente a REALIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS regionais deimplantação do Programa;
V- DISPONIBILIZAR aos Estados, Distrito Federal e Municípios os DADOS DEIDENTIFICAÇÃO DO PÚBLICO PRIORITÁRIO DEFINIDO;
VI – REALIZAR OS REPASSES FINANCEIROS AOS ESTADOS, DF E AOS MUNICÍPIOS,conforme os parâmetros definidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social -CNAS;
VII – MONITORAR E AVALIAR o impacto do Programa;
I – DESIGNAR COORDENADOR ESTADUAL e a equipe técnica
responsável pelo Programa;
II – formular PLANO DE IMPLANTAÇÃO ESTADUAL;
III – REALIZAR SEMINÁRIOS REGIONAIS de implantação do
Programa;
IV – CAPACITAR MULTIPLICADORES para a formação de
VISITADORES e SUPERVISORES municipais;
V – assegurar o uso do MATERIAL DIDÁTICO e a metodologia do Programa;
VI – assegurar o REGISTRO DAS VISITAS DOMICILIARES E ALIMENTAÇÃO desistema federal de monitoramento do Programa;
VII – PRESTAR INFORMAÇÕES para fins de avaliação do Programa sempre que solicitado.
PLANO DE IMPLATANÇÃO
ESTADUAL
Estabelece Diretrizes, Estratégias e Metas integradas entre as políticas para o Programa.
I – DESIGNAR O COORDENADOR LOCAL e a equipe técnica responsável pelo
Programa;
II – formular PLANO DE IMPLANTAÇÃO MUNICIPAL integrado entre políticas e
serviços públicos;
III – orientar a SELEÇÃO e CONTRATAÇÃO DE VISITADORES E SUPERVISORES para o
Programa;
IV – participar de CAPACITAÇÃO do Programa;
V- MOBILIZAR EVENTOS E INICIATIVAS que assegurem prioridade da PI nas agendas
públicas.
V – ASSEGURAR o uso material didático e a metodologia do Programa;
VI – assegurar o REGISTRO das visitas e alimentar sistema federal de monitoramento
do Programa;
VII – PRESTAR INFORMAÇÕES para fins de avaliação do Programa sempre que
solicitado.
VISITAS DOMICILIARES
QUALIFICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS OFERTAS
NO SUAS
ARTICULAÇÃO INTESETORIAL
MOBILIZAÇÃO, CAPACITAÇÃO E
APOIO TÉCNICO
NÍVEL MÉDIOEducador social/
Orientador Social / Cuidador Social
Técnico de Nível SuperiorPreferencialmente: Psicólogo, Assistente Social, Pedagogo,
Terapeuta Ocupacional.
Resolução CNAS nº 9/2014.
Resolução CNAS nº 17/2011.
NÍVEL SUPERIOR
Resolução CNAS nº 17/2011.Visitador(a)
Nível SuperiorVinculado ao Estado – Profissional com experiência na área de desenvolvimento
infantil, saúde, educação ou assistência social
Multiplicador(a)
Supervisor(a)
Resolução CNAS nº 17/2011.
ESTADO: 1 Multiplicador para cada 4 milindivíduos do público alvo prioritário
MUNICÍPIO: 1 Supervisor para cada 15visitadores (40h) ou 1 Supervisor para cada 8visitadores (20h)
MUNICÍPIO: 1 Visitador para cada 30 indivíduosdo público alvo prioritário
VISITAS DOMICILIARESINTEGRAÇÃO DAS
POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO
PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA NO SUAS
Compreendem ação planejada e sistemática, com metodologia
específica, conforme orientações técnicas
OBJETIVOS DAS VISITAS
DOMICILIARES
• Atenção e apoio à família;
• Fortalecimento de vínculos;
• Atenção ao desenvolvimento infantil.
Metodologia cedida ao Brasil pelo
UNICEF/OPAS
Crianças com deficiência
(BPC)O a 6 anos
0 a 3 anos (PBF)
0 até 24 meses: Visita Semanal
24 até 36 meses: Visita Semanal ouQuinzenal
Visita Mensal
0 até 24 meses: Visita Semanal
24 até 36 meses: Visita Quinzenal
Gestante
Articular as visitas domiciliares ao PAIF e àrede socioassistencial e das demais políticaspúblicas que integram o Primeira Infância noSUAS, visando a atenção às demandas dasfamílias identificadas por meio das visitasdomiciliares.
Assegurar os registros das visitas domiciliaresno RMA 2.
O CRAS é a unidade de referência nos territórios para oreferenciamento das VISITAS DOMICILIARES e das famílias queintegram o público prioritário desta ação. Assim, deverá:
A partir das demandas identificadas nasvisitas domiciliares, o CRAS poderá apontar àgestão da AS no município necessidades deaprimoramento das ofertas, articulações efluxos nos territórios inclusive com as demaispolíticas.
Estas situações podem ser discutidaslocalmente nas instâncias de governança doPrograma Primeira Infância no SUAS, visandoaprimorar estratégias locais de trabalho emrede na atenção às famílias.
Atendimento das famílias em situação de vulnerabilidade social,tendo como público prioritário as famílias com beneficiários doBPC e beneficiárias do PBF em descumprimento decondicionalidade;
Territorialização das famílias do Bolsa Família e BPC;
Inclusão nas ofertas da PSB e articulação com a rede para aatenção a suas demandas;
Acesso a informações e orientações acerca do Bolsa Família, doBenefício de Prestação Continuada e dos procedimentosrelacionados - inclusão no Cadastro Único, atualização cadastral,etc;
Referenciamento das Visitas Domiciliares e Registro deinformações sobre as visitas domiciliares.
Espera-se que o PAIF possa, na articulação com as Visitas:
Prestar informações às famílias e comunidade sobre a ação das visitas domiciliares;
Identificar e incluir famílias com perfil para participação na ação da visita domiciliar;
Articular-se com os supervisores e visitadores para complementariedade da atenção e ofertas;
Realizar discussões de casos, incluindo supervisores e visitadores;
Inserir as famílias visitadas em suas ações, especialmente nas oficinas e outras atividades de caráter coletivo, e nas demais ofertas da PSB;
Apoiar encaminhamentos, quando necessário.
É recomendável que as visitas domiciliares sejam associadas àinclusão das gestantes e famílias em oficinas do PAIF, com pelomenos um encontro mensal.
As oficinas: Têm como objetivos, dentre outros: potencializar a capacidade
protetiva, fortalecer vínculos familiares e redes sociais de apoio; prevenir riscos; ampliar acessos; fortalecer o protagonismo;
Podem ser desenvolvidas por meio, inclusive, de parceria com aUBS do território.
Devem incluir membros da família, não apenas mães egestantes.
Fonte: MDSA/10/03/2017Elaboração: Vigilância Socioassistencial/GESU/SEASS/SDSCJ
Porte PopulacionalQuant.
municípiosMetas de acordo com
o Porte por CRASValor repassado por CRAS/mês
Pequeno I 73 100 R$ 5.000,00
Pequeno II 53 150 R$ 7.500,00
Médio 15 200 R$ 10.000,00
Grande 7 200 R$ 10.000,00
Metrópole 1 200 R$ 10.000,00
TOTAL 149 24.650 R$ 1.232.500,00
• Orientações Gerais – Principais itens de
despesas a serem realizados com recursos
do Programa Primeira Infância no SUAS -
Criança Feliz;
• Coordenação Nacional do Programa;
• Principais itens de despesas que podem
ser realizadas com o recurso do
financiamento federal;
Atividade Prazo
Elaboração do Diagnostico da 1º Infância no SUAS no âmbito do Estado 15/04/2017
Disponibilizar o diagnostico da 1º Infância no SUAS Municipal 22/04/2017
Formular Plano de Ação do Programa 22/04/2017
Nomear a Coordenação Estadual por meio de Portaria do Governador -
Elaboração da TR para contratar Empresa de Apoio à Gestão do Programa,
prevendo a contratação de Equipe17/04/2017
Instituir o Comitê Intersetorial do Programa, por meio de Decreto do Governador 20/04/2017
1º Encontro Regional de Nivelamento para implantação do PCF 20/04/2017
Formação dos MultiplicadoresDefinido pelo
MDSA
Inicio da formação para visitadores e supervisores Junho 2017
Inicio das atividades de campo do Programa PCF- Execução Municipal Junho 2017
Atividade Prazo
Elaboração do Diagnostico da 1ª Infância no SUAS no âmbito do
Município Abril/2017
Formular Plano de Ação Local Abril/2017
Nomear a Coordenação Municipal por meio de Portaria do Prefeito Abril/2017
Instituir o Comitê gestor Intersetorial do Programa, por meio de Decreto
do Prefeito.Abril/2017
Participar das Oficinas Regionais de Nivelamento para implantação do
ProgramaAbril/2017
Selecionar e contratar visitadores e supervisores do Programa Maio/2017
Participar, com os visitadores e supervisores, dos cursos de capacitação
do Programa.Junho/2017
Inicio das visitas Junho 2017
Elaboração do Diagnostico da 1ª Infância no SUAS no âmbito do
Município Abril/2017
Formular Plano de Ação Local Abril/2017
• Assegurar a centralidade na família;
• Potencializar a articulação intersetorial com as outras políticas;
• Investir no diagnóstico municipal – elaborar um manual deorientação e realização de oficinas para elaboração de diagnósticomunicipal para o público primeira infância no SUAS;
• Apoiar na elaboração dos Planos de ação;
• Assegurar a formação continuada para os profissionais da rede;
• Fortalecer o Programa BPC na escola - (através da identificação dasbarreiras e Fortalecer do direito das crianças com deficiência aoconvívio familiar e comunitário);
• Fortalecer as ações do PAIF e o Serviço de Convivência eFortalecimento de Vínculos (SCFV);
• Assegurar o acompanhamento das famílias beneficiárias doPrograma Bolsa Família que estão em situação dedescumprimento das condicionalidades;
• Estimular os municípios para contratação de profissionais de nívelSuperior para função de visitadores;
• Promoção de interface com o Programa Mãe CorujaPernambucana, principalmente nos 87 municípios que possuem oPrograma;
• Atualmente 32% das crianças e adolescentes em serviço deacolhimento estão na faixa etária prevista pelo Programa (0 a 6anos), mas ainda não há prevista atuação com o público;
• Construção de Orientação técnica especifica da Proteção Social Básica;
• Construção Caderno de orientações metodológicas para o SCFV de 0 a 6
anos;
• Aumento do cofinanciamento do piso do PAIF a partir de junho/2017 o piso
da Proteção Social Básica. Este aumento estará atrelado ao ID CRAS;
• Reabertura para aceites: em abril serão reabertas para os municípios que não
aceitaram. Foi solicitado que já incluam estes municípios que tem perfil nas
formações;
• Per capita Criança Feliz: todo município receberá um recurso referente a 4
meses de financiamento com valor per capita de R$ 50,00. Após esse período o
valor do recebimento estará atrelado ao número de acompanhamentos
realizados. Esse valor aumentará para R$ 65,00 reais a per capita;
• Regulamentação do Serviço de família Guardiã, trata-se de um Serviço que
visa fortalecer a família extensa. Será instituída uma câmara técnica na CIT para
propor o desenho deste Serviço;
Obrigado !
Joelson Rodrigues Reis e SilvaGerente de Avaliação e Gestão de Informação – GEAGI
(81) [email protected]
www.sdscj.pe.gov.br www.sigas.pe.gov.br