programação de março e abril - clube do choro de brasília

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MINISTÉRIO DA CULTURA, CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA e PETROBRAS apresentam MARÇO & ABRIL DE 2015 GUIA DE PROGRAMAÇÃO PRONAC: 1413898 Foto: Hermínio Oliveira

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Page 1: Programação de Março e Abril -  Clube do Choro de Brasília

MINISTÉRIO DA CULTURA, CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA e PETROBRAS

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Clube do Choro de BrasíliaSetor de Divulgação Cultural Bloco GEixo Monumental - Brasília-DF

BilheteriaSegunda a sexta - 10h às 22hSábado - 19h às 21h30R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

ApresentaçõesProjeto: Para Sempre DominguinhosQuartas, quintas e sextas-feiras, às 21h

Informações: 61 3224-0599

www.clubedochoro.com.br

EQUIPEPresidente: Henrique Filho (Reco do Bandolim)Diretor: Raimundo Sá TelesProdução Executiva: Marco GuedesCoordenadora de Comunicação e Marketing: Heloisa LimaAssessoria de Imprensa e Direção Artística: Ivan Sérgio SantosAssistência de Produção Executiva: Rayan de PaduaTécnico de Som e Luz: Ney Milhomem e Denver MouraFotógrafa: Renata SamarcoBilheteria: Aletéa Cosso e Marco Túlio CarvalhoDireção de Arte: Rayan de PaduaImpressão: Gráfi ca Paranaíba

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MINISTÉRIO DA CULTURA, CLUBE DO CHORO DE BRASÍLIA e PETROBRAS

apresentam

Para Sempre DominguinhosCompositor, cantor, instrumentista e sobretudo homem do povo, José Domingos de Moraes, o sanfoneiro Dominguinhos, é o que se pode chamar de um artista brasileiro na sua essência. Formado nos circos e feiras livres do interior do país, muitas vezes tocando em troca de um prato de comida, transitou entre o sofi sticado e o popular, o regional e o universal, a vanguarda e as raízes, o tradicional e o contemporâneo. E sentia-se tão à vontade entre artistas inovadores como Gil, Caetano e Gal, com os quais tocou em períodos de grande sucesso, quanto ao lado dos talentos mais rústicos da sua região de origem, capazes de cantar as angústias e esperanças do homem nordestino ante a natureza inclemente.

Afi lhado de Luiz Gonzaga e por ele nomeado seu legítimo sucessor, Dominguinhos conseguiu assimilar elementos do choro, da bossa-nova e até do jazz, gêneros considerados complexos e requintados, sem perder a autenticidade do artista sertanejo que foi até morrer. A arquitetura musical intuitiva que soube construir tinha ângulos surpreendentes, inesperados, outros alegres e irresistíveis, entremeados a momentos de puro lirismo, sempre com a moldura de sua perícia incomparável ao acordeom.

Justamente por ter sido capaz de sintetizar em seu estilo a diversidade da nossa música popular é que Dominguinhos merece ser cada vez mais ouvido e apreciado. Artistas como ele são espécimes em extinção nestes tempos de idolatria à cultura globalizada. Parafraseando Tolstoi, Dominguinhos foi universal cantando (e tocando) o seu Nordeste, e é preciso que a obra dele permaneça para que algo fundamental não se perca na essência da alma brasileira.

Com o projeto PARA SEMPRE DOMINGUINHOS o Clube do Choro de Brasília passa em revista a obra do sanfoneiro pernambucano. Serão 120 shows protagonizados pelos maiores instrumentistas do país, que vão dar o toque do seu virtuosismo a muitas das 220 composições deixadas por Dominguinhos. Em 55 anos de carreira, ele teve parceiros do quilate de Chico Buarque, Gilberto Gil, Djavan, Nando Cordel e Anastácia. Agora seu legado admirável poderá ser apreciado em perspectiva, de forma orgânica, por um público estimado em 60 mil pessoas, multiplicado pela audiência das tevês públicas que gravam e exibem para todo o país a programação do Clube.

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Quarta Quinta e Sexta-Feira 4, 5 e 6 de Março

O acordeonista sergipano Mestrinho, de 27 anos, vem de uma tradicional família de sanfoneiros e acompanhou Dominguinhos nos shows da última fase da carreira do mestre pernambucano. Aos seis anos ele já tocava sanfona e aos 12 começou a se apresentar em turnês de bandas da região onde morava. Além de desenvolver carreira solo, Mes-trinho também trabalha como produtor musical e arranjador. No Clube do Choro de Brasília, seu show terá a participação especial da cantora Liv Moraes, fi lha de Dominguinhos, e o acompanhamento do Grupo Choro Livre.

MESTRINHO & LIV MORAES

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Sábado7 de Março

Com 17 anos de profi ssão e outros tantos de música espontânea, Cássia Portugal canta Samba, MPB, Bossa e Rock, canções sacras e tradicionais de casamentos, e continua criando projetos voltados à arte e à divulgação de outros artistas que ela considera talentosos e merecedores de incentivo. Artista completa, Cássia é compositora, cantora, arranjadora vocal, escritora, poetisa, artesã e produtora. Apresenta-se nos bares de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Está lançando CD e DVD autorais (com parceiros e canções apenas suas), intitulado “Minha História”, que conta com a participação de grandes músicos de Brasília.

CASSIA PORTUGAL

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Terça-Feira10 de Março

Comemorando dez anos de carreira, a cantora Ana Reis apresenta um show inédito, “Toda em Si”, dirigido pelo violonista e arranjador Paulo André Tavares, onde parte do fado, passa pelo baião, pela guarânia, pelo ijexá e chega ao samba. Além de parcerias com João Ferreira e Rodrigo Bezerra, o repertório tem canções assinadas pelos novos parceiros Bruno Patrício, Marcus Moraes, Túlio Borges, Alberto Salgado e Climério Ferreira, e músicas de Márcia Tauil, Marina Tavares, Afonso Gadelha e Alexandre Carlo. Participam Bruno Patrício (sax e fl auta), Marcus Moraes (violão), Rodrigo Bezerra (guitarras), Rodrigo Baldu (baixo), Célio Maciel (bateria), Juninho Ferreira (acordeom), Thiago Viegas e Juninho Alvarenga (percussões), além de Paulo André Tavares no violão e de Victor Angeleas no bandolim.

ANA REIS

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Quarta Quinta e Sexta-Feira11, 12 e 13 de Março

Inaldo Cavalcante de Albuquerque, o Spok, é considerado o caçula entre os grandes maestros de orquestras do frevo pernambucano. Há dois anos criou um quinteto que executa um show instrumental mais intimista e escolheu os instrumentistas pela originalidade, timbre e propriedade na execução: Adelson Silva (bateria), Renato Bandeira (viola), Beto Hortís (sanfona) Hélio Silva (baixo). No repertório, Choro, Baião, Maracatu e Frevo em uma roupagem onde a liberdade de expressão é o destaque.

SPOK QUINTETO

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Sábado14 de Março

O músico, compositor, instrumentista e produtor Manassés de Sousa é dono de um estilo próprio, que consegue fundir diversos gêneros musicais, produzindo um tipo de música que soa universal. Seu trabalho instrumental prima pela originalidade e criatividade, fruto de uma maneira pessoal de executar o violão, a viola, o cavaquinho e até mesmo a guitarra portuguesa. De técnica apurada, suas composições são bem acolhidas tanto pelo público como pela crítica especializada.

MANASSÉS

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Terça-Feira17 de Março

O grupo formado por Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif e Bosco Oliveira reúne uma coletânea de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira em versão camerística, com arranjos contemporâneos para viola caipira, cavaquinho, violão e violão de 7 cordas, emoldurados pelo toque sutil da percussão. Do Nordeste interpreta Coco, Xote e Samba de Roda. Do Norte traz as Toadas do Boi e a sedução do Carimbó. Dos campos do Sul o Bailão Popular. Do sudeste, o Choro. Do Brasil Central, os Cantos de mutirão, o Pagode de Viola e as Congadas. Ingredientes misturados e aquecidos em variadas proporções, exalando os sons, cores e ritmos do povo brasileiro.

CAMERATA CAIPIRA

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Quarta Quinta e Sexta-Feira 18, 19 e 20 de Março

A música instrumental brasileira é o esteio deste compositor e bandolinista que combina emoção e universalidade com maestria. Reconhecido por suas habilidades musicais extraordinárias e sua capacidade única de emocionar o público, Danilo Brito é hoje um dos mais importantes representantes do Choro no país, e mantém inabalável sua ética competente e apaixonada para com o gênero desde a infância. Este espírito transparece na arte que oferece ao público e em seu próprio estilo de vida, ambos incomuns.

DANILO BRITO QUINTETO

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Sábado21 de Março

Formado em 2005 por alunos da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, o grupo “Folha Seca” desenvolve um trabalho com arranjos próprios e músicas autorais, com base em estudos sobre as raízes e gêneros que compõe a música popular brasileira. Em 2015, o grupo completa 10 anos de trajetória profi ssional, se consolidando como um dos regionais mais antigos da escola. Este ano o grupo presta homenagem ao mestre Dominguinhos, interpretando composições que marcaram sua trajetória musical.

GRUPO FOLHA SECA

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Terça-Feira24 de Março

Cris Pereira é cantora desde 2005. Seu repertório tem raízes fi ncadas no samba, mas sua voz temperada de suavidade passeia por diversas sonoridades da música popular brasileira. Em sua caminhada se destacam projetos como “Canto Negro”, “Capital Samba”, e “Festa de Rua: homenagem a Dorival Caymmi”. Além disso, Cris Pereira é presença sempre aguardada nas principais rodas de samba de Brasília. É idealizadora do projeto Nós Negras e do evento Plataforma do Samba, que desde 2007 marca as comemorações pelo Dia Nacional do Samba na Rodoviária do Plano Piloto.

CRIS PEREIRA

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Quarta Quinta e Sexta-Feira 25, 26 e 27 de Março

O Trio Madeira Brasil mostra no Clube do Choro de Brasília o repertório de seu primeiro DVD, que será lançado no fi nal de abril. O álbum foi gravado ao vivo no Rio de Janeiro, com participação especial de Yamandú Costa. No repertório, músicas de Jacob do Bandolim, como Santa Morena, Assanhado e Quebrando o Galho; de Tom Jobim, Olha Maria e Passarim; do argentino Astor Piazzolla, Fuga Y Misterio; e do espanhol Manuel de Falla, a Danza de La Vida Breve. Dentro das homenagens a Dominguinhos, já está confi rmado no roteiro o Xote da Navegação, parceria de Dominguinhos com Chico Buarque.

TRIO MADEIRA BRASIL

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Sábado28 de Março

Marlene Souza Lima toca guitarra e violão, é compositora e arranjadora. Nos anos 80 ingressou na Escola de Música de Brasília, referência nacional de ensino público de música, tendo como mestres Paulo André Tavares e o renomado guitarrista Nelson Faria. Participou de workshops com os músicos Paulo Bellinati, Marco Pereira, Lula Galvão e Victor Biglione. Teve também como mestre o guitarrista Curinga, músico detentor de grande técnica e grande melodista. O Marlene Souza Trio tem a participação de Gabriel Preusse no contrabaixo elétrico/acústico e de Misael Barros na bateria.

MARLENE SOUZA TRIO

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Terça-Feira31 de Março

O conjunto musical QUINTETO PLANALTO é um grupo integralmente formado por alunos da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello. Com um trabalho minucioso entre os violões de 6 e 7 cordas de Victor Ramon e Marcio França, juntamente com uma perfeita harmonia entre o cavaquinho de Carlos Torres e a percussão de Astro Luiz, o grupo busca dar subsídio ao virtuosismo do fl autista e solista do regional, Mikael Lopes. Em 2014, o regional foi contemplado com a segunda colocação no Primeiro Festival de Choro promovido pela escola e pelo Clube do Choro de Brasília.

QUINTETO PLANALTO

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Quarta Quinta e Sexta-Feira 1, 2 e 3 de Abril

Se existe uma frase que defi ne Waldonys, ela é a conhecida “Tal Pai, tal Filho”. Ainda pequeno, vendo seu pai Eurides tocar, brotou no menino Waldonys a paixão pelo acordeon. Começou com apenas 11 anos, e já aos 14 teve seu talento reconhecido por Dominguinhos e gravou o CD “Choro Chorado”. Aos 15 anos, Waldonys gravou com Luiz Gonzaga o disco “Fruta Madura”, onde foi carinhosamente chamado de “Garoto Atrevido”. Já gravou oito discos próprios e consolidou seu nome junto a importantes cantores e compositores da MBP.

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Sábado4 de Abril

Autodidata e instrumentista desde os 10 anos de idade, o acordeonista encontrou em Brasília a possibilidade de mostrar seu talento e sua versatilidade, de aprofundar seus conhecimentos musicais no curso de música da Universidade de Brasília e de dialogar com várias linguagens. A pluralidade cultural da capital do país encantou o músico e transformou sua produção. O artista fez de Brasília seu chão e do acordeon, sua casa. Desde sua chegada na cidade, atua no cenário musical se apresentando em diferentes casas noturnas e acompanhando grandes nomes da música brasiliense e nacional. Já passou por países da África, Europa e América do Sul.

JÚNIOR FERREIRA

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Terça-Feira7 de Abril

Esdras Augusto Nogueira Filho, nasceu em Brasília, em 1979. Aos 14 anos, começou a estudar saxofone. No ano de 2001, foi para a Alemanha tocar em cidades como Colônia, Oberhausen e Manheinn a convite de uma empresa de circo Alemã, com um grupo formado por brasileiros tocando música brasileira. Após seis meses na Alemanha, seguiu com o mesmo grupo, rumo à Itália, onde tocou durante um ano e oito meses. Retornou a Brasília em 2003 para fi nalizar o curso de Bacharel em saxofone. Continuou, também, o trabalho com o grupo Móveis Coloniais de Acaju, iniciado em 2000. Atualmente desenvolve um trabalho de pesquisa do sax barítono na música brasileira.

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Quarta Quinta e Sexta-Feira8, 9 e 10 de Abril

Ao longo da carreira, Sebastião Tapajós já gravou mais de 50 discos e recebeu mais de 20 prêmios, tendo sido eleito melhor músico brasileiro em 1992 pela Academia Brasileira de Letras. Tocou com Gerry Mulligan, Astor Piazzolla, Oscar Peterson, Paquito D’Rivera, Zimbo Trio, Maurício Einhorn e Hermeto Pascoal. O show que faz no Clube do Choro de Brasília na homenagem a Dominguinhos, tem a participação especial de Henrique Neto, no violão de sete cordas, e George Costa, no violão de seis.

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Sábado11 de Abril

Rênio Quintas é um dos nomes de referência na música instrumental de Brasília. Fundou o Grupo Artimanha, destaque da música instrumental dos anos 80 na cidade, junto com Toninho Maia, Jorge Elder e Adriano Gifoni. Também acompanhou intérpretes como Cássia Eller, Zélia Duncan, Rubi e Adriano Faquini. O Rênio Quintas Trio é formado por Rênio Quintas (teclados e piano), Alexandre Macarrão (baixo) e Pedrinho Augusto (bateria). No repertório, composições próprias e interpretações de clássicos de sua consideração. Dividem o palco com ele Toninho Maia, Fernando Corbal, GOG, Sergei Quintas, Rubi e Célia Porto.

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Terça-Feira14 de Abril

Vindo da Letônia, Alexander Raichenok começou sua jornada musical aos 5 anos de idade, quando seus pais o encorajaram a estudar piano. Aos 13 anos ele adotou o saxofone. Em 1998 se mudou para Vilnius, Lituânia, e chamou a atenção como um dos “Jovens Leões do Jazz” do país. A partir de 2001, participou ativamente de quase todos os grandes palcos de jazz ao redor dos Países Bálticos. Em 2013, mudou-se para o Brasil e passou a residir em Brasília, onde costuma se apresentar com os grandes nomes da música da cidade. No Clube do Choro de Brasília, terá o acompanhamento dos músicos Marcos Santos (trumpete), Flavio Silva (piano), Daniel Castro (baixo) e Pedro Almeida (bateria).

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Quarta Quinta e Sexta-Feira 15, 16 e 17 de Abril

Romero Lubambo estudou piano clássico e teoria musical com oito anos de idade. Aos treze, começou com o violão (guitarra) e se dedica somente a esse instrumento até hoje. Completou 5 anos de violão clássico na Escola de Musica Villa Lobos e se formou em engenharia mecânica pela P.U.C. do Rio de Janeiro. Durante todo esse tempo, como autodidata, aperfeiçoou as técnicas de improvisação de jazz e MPB. Em 1985, Romero já era reconhecido no Brasil, mas se mudou para Nova York, onde encontrou uma demanda muito grande de sua arte, não só com música brasileira ,mas também com outros estilos de música incluindo Blues, Jazz, Pop etc.

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Sábado18 de Abril

Para comemorar três anos de vida, a Funqquestra realizará uma apresentação especial no Clube do Choro de Brasília. E além de apresentar seu costumeiro repertório de Funk, Jazz, Pop e Música Brasileira, trará convidados mais do que especiais para o palco. Com uma mistura inusitada, a Funqquestra alcança um som inovador, sonoro e divertido. Não bastasse a incomum combinação de estilos, a banda também quebra paradigmas com sua formação: duas baterias tocando juntas! – que se somam aos sons da guitarra, baixo, sintetizadores e um naipe de metais, gerando um conceito inédito e envolvente.

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Terça-Feira 21 de Abril

De formação autodidata, aos oito anos de idade Denis Oliveira já era baterista e vocalista profi ssional, dividindo o palco com seus irmãos e tios na banda AQUÁRIUS, fundada por seu pai , também músico. Mais adiante, tornou-se compositor e multi instrumentista. Natural de Formosa-GO, Denis Oliveira chega ao cenário musical de Brasília oferecendo ao público um disco que mistura a riqueza da música brasileira e mundial, trabalho que ganhou brilho pelas mãos do guitarrista Juninho di Sousa, seu produtor.

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Quarta Quinta e Sexta-Feira 22, 23 e 24 de Abril

Renato Borghetti é hoje um dos artistas brasileiros de mais sólida carreira internacional. Tournés européias são uma constante na vida do gaiteiro, sobretudo cidades italianas (sua origem), passando ainda por festivais na Croácia, Republica Tcheca, Áustria e Alemanha. Seu talento se soma ao violão de sete cordas de Arthur Bonilla. As notas rápidas, a forma fi rme de tocar e a precocidade são características marcantes desse músico, tido por muitos como um virtuoso do violão brasileiro.

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Sábado25 de Abril

Inspirado nas históricas relações culturais entre os povos do ocidente e oriente, o grupo Kervansarai apresenta performances tradicionais étnicas. Imersos numa aura histórica e cultural de celebração, os integrantes do grupo criado em 2008 dão novas interpretações à música mediterrânea, criando uma fusão entre clássico e contemporâneo. O Kervansarai oferece, através de seu repertório, um passeio pelos países árabes, Turquia, norte da África, Andaluzia, Balcãs e demais regiões do mediterrâneo, e apresenta uma nova faceta de tradições milenares que tocaram terras brasileiras pelas mãos de imigrantes.

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Terça-Feira28 de Abril

O show ASSINATURAS tem como propósito apresentar um repertório de grandes nomes do cancioneiro popular brasileiro, além de releituras. A cantora Myriam Greco, fi lha de músicos e radicada em Brasília desde 1972, atuou fi rmemente na noite da cidade nos anos 80 e 90. Após um intervalo, para se dedicar ao estudo do canto coral, voltou há 3 anos com um trabalho focado na boa música. No Clube do Choro de Brasília será acompanhada dos músicos Régis Torres (violão), Zambinha (contrabaixo acústico),Edinho Silva (percussão) e Jose Cabrera (piano).

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NEMM SOARES empresta seus traços para o Clube do Choro de Brasília.

Designer, escultor e pintor. Nascido no ano de 1955 em Belo Horizonte - MG, Nemm é o que se pode chamar de artista nato. Sempre se dedicou à pintura e hoje possui mais de 5 mil peças catalogadas. A inspiração para produzir, segundo ele, vem do cotidiano que acompanha e de qual par-ticipa, daí o tom bem humorado e levemente apimentado das pinturas. Considerado um camaleão da arte, o artista produz des-de paredes de taipa até revestimentos sofi sticados com texturas das mais diversas, sempre deixando muito evidente seu traços e personagens característicos.

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Centro de Convenções

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Torre de TV, RodoviáriaCatedral e Esplanada

CLUBE DO CHORO

O Clube do Choro de Brasília fi ca entre a torre de TV, o Centro de Convenções e o Planetário.

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Não recomendado para menores de 14 Anos.