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Agrupamento de Escolas de
Canas de Senhorim
Projecto Curricular de Agrupamento
2010 - 2013
ANEXO DO PROJ. EDUCATIVO
Canas de Senhorim, Dezembro de 2010
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
SUMÁRIO
1. Introdução …………………………………………………………… 2
2. Horário de Funcionamento do Agrupamento …………………...... 3 3. Caracterização do Agrupamento ………………………………….. 5
População Escolar Pessoal Docente e Não Docente
4. Recursos Materiais ………………………………………………… 9
5. Critérios Pedagógicos …………………………………………….... 11
Elaboração de turmas Organização e opções curriculares Outros percursos formativos – Novas Oportunidades Competências gerais priorizadas e operacionalizadas
pelos Departamentos
6. Áreas Disciplinares Não Curriculares …………………………… 21 Formação Cívica Área de Projecto Estudo Acompanhado Critérios de Orientação e Distribuição para as NAC’s
7. Projectos Escolares/Serviços de Apoio Educativo…………………. 27 Bibliotecas Escolares Plano de Acção para a Matemática Plano Nacional de Leitura Desporto Escolar Serviços de Psicologia e Orientação Apoios Educativos – Educação Especial
8. Distribuição de Serviço………………………………………………. 32
Princípios Gerais Critérios Gerais
9. Avaliação …………..………………………………………………. 37
Princípios Orientadores Modalidades de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Critérios Específicos de Avaliação
10. Operacionalização das Competências …………….……………. 58
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
1. INTRODUÇÃO
O Projecto Curricular de Escola/Agrupamento (PCE/PCA) é um anexo do Projecto Educativo e
deve ser visto como um instrumento de gestão pedagógica capaz de impulsionar a reflexão e a análise dos
processos ensino/aprendizagem e incentivar a cooperação entre os professores, entre os professores e outros
agentes educativos, proporcionando um ambiente educativo de melhor qualidade, deve, por isso, resultar do
conjunto de decisões partilhadas pelo conjunto de docentes da escola.
A articulação das decisões tomadas e inscritas no PCA são determinantes na organização e gestão
curricular e na sua adequação face a uma dada realidade, conferindo-lhe especificidade quer em relação ao
contexto socioeconómico envolvente quer em relação ao meio escolar.
Partir do conjunto de prioridades definidas no Projecto Educativo de Escola/Agrupamento
(PEE/PEA), promovendo o seu debate em toda a comunidade escolar e definindo estratégias que conduzam
à acção concertada dos docentes, constituiu o propósito da metodologia do Projecto Curricular do
Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim que promovendo a participação de todos os intervenientes
no processo educativo, procura contribuir para a formação pessoal e social dos alunos, professores e
restantes agentes educativos numa “escola de conhecimento, valores e atitudes”.
A estrutura do PCA obedece a uma definição de objectivos que constituem as linhas de orientação
para as opções e currículos, tendo em conta a própria orgânica do Agrupamento que implica a existência de
todos os níveis de ensino: Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos e Secundário e ainda percursos diversificados,
profissionalizantes e de educação e formação permanente.
As dinâmicas a implementar pelo Agrupamento que contribuam para o sucesso educativo, bem
como os recursos e projectos existentes ou a incrementar são apresentados nas suas linhas essenciais com
os objectivos gerais das suas finalidades.
As competências gerais, a sua operacionalização, transversalidade e as competências específicas,
apresentadas no PCA em anexo, procuram referenciar verticalmente as opções a tomar nos Projectos
Curriculares de Turma.
A avaliação é entendida como uma função reflexiva que informa e determina a acção educativa,
pelo que os critérios de avaliação das aprendizagens tidos em conta por todos os departamentos são
também evidenciados neste documento que também se assume como um instrumento sujeito a revisões
periódicas em função das necessidades dos seus intervenientes.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
2. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de funcionamento varia em função dos níveis de escolaridade, da articulação com as
actividades da responsabilidade da autarquia local, das exigências curriculares e interesses dos alunos com
transporte escolar.
ACTIVIDADES HORÁRIO*
Recepção aos alunos (a) J. I. Aguieira
J.I. Canas de Senhorim
J.I. Lapa do Lobo
J.I. Póvoa de S. António
J. I. Vale de Madeiros
8.45
7.15
8.30
8.30
7.45
Actividades lectivas 9.00 - 12.00
Actividades de Animação e de Apoio às
Famílias – Apoio ao Almoço
12.00 – 14.00
Actividades lectivas 14.00 – 16.00
PRÉ-
ESC
OLA
R
Actividades de Animação e de Apoio às
Famílias – Animação 16.00 – 19.00 **
* Horário válido para todos os Jardins de Infância. ** Horário máximo praticado
ACTIVIDADES HORÁRIO*
Recepção aos alunos 8.40
Actividades lectivas 9.00 - 12.30
Almoço (acompanhados de funcionários) 12.30 – 14.00
Actividades lectivas 14.00 – 15.30
1º C
ICLO
Actividades de Enriquecimento Curricular 15.30 – 17.30
* Horário base, podendo ter alterações em função da articulação das AEC’s.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Grelha horária de funcionamento da Escola Sede
DIA
HORAS
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
7.30 – 8.30 Recepção aos alunos
8.45 – 9.30
9.30 – 10.15
10.35 – 11.20
11.20 – 12.05
12.15 – 13.00
13.00 – 14.00 Intervalo Almoço
14.00 – 14.45
14.45 – 15.30
15.40 – 16.25
16.25 – 17.10
RE
GIM
E D
IUR
NO
17.15 – 18.40
18.40 – 19.40 Intervalo Jantar
19.40 – 20.25
20.25 – 21.10
21.15 – 22.00
22.00 – 22.45
ESC
OLA
E.B
. 2,3
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A
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O
22.45 – 23.30
Todas as grelhas de horários são passíveis de alteração nos próximos anos em função das
necessidades do agrupamento.
ACTIVIDADES LECTIVAS
PERÍODOS DE REUNIÕES
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
3 - CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO
ESCOLA EB 2,3/S ENG.º DIONÍSIO A. CUNHA(161755) Tipologia e área - T18 de Blocos Quadrados 21x21mcom 2 pisos -
20.000m2 de área total, que inclui os pavilhões de aula, espaços desportivos e espaços verdes.
Turmas e alunos (10/11) Total Turmas 26 – Total Alunos diurno 421 Total Geral da Escola Sede - 438
1° CEB da Aguieira – 200803 Salas e Turmas (10/11) Salas: 2; Turmas:2
1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 - Feira Salas e Turmas (10/11) Salas: 4; Turmas: 4
1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 - Fojo Salas e Turmas (10/11) Salas: 3 + Biblioteca; Turmas: 3
1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 – Póvoa S. António Salas e Turmas (10/11) Salas: 1; Turmas:1
1° CEB de Canas de Senhorim – 210924 – Vale de Madeiros Salas e Turmas (10/11) Salas: 2; Turmas:1
1° CEB de Lapa do Lobo – 229350 Salas e Turmas (10/11) Salas: 2; Turmas:2
J.Inf. de Lapa do Lobo – 671982 Salas e Turmas (10/11) Salas: 2; Turmas:1
J.Inf. de Póvoa Stº António – 626612 Salas e Turmas (10/11) Salas: 1; Turmas:1
J.Inf. de Vale de Madeiros – 634967 Salas e Turmas (10/11) Salas: 2; Turmas:1
J.Inf. de Canas de Senhorim – 607149 Salas e Turmas (10/11) Salas: 2; Turmas:2
J.Inf. de Aguieira – 600568 Salas e Turmas (10/11) Salas: 2; Turmas:1
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
A - POPULAÇÃO ESCOLAR •PRÉ-ESCOLAR
Jardins de Infância Nº Turmas Nº alunos
Aguieira 1 11
Canas de Senhorim 2 26
Lapa do Lobo 1 8
Póvoa Sto. António 1 9
Vale de Madeiros 1 18
TOTAL 6 74
•1º CICLO
1ºCEB Nº Turmas
Nº alunos Activ. Enriq. curricular
Aguieira 2 22 AE; Inglês, Expr., AFD
Canas de Senhorim 7+2 148 AE; Inglês, Expr., AFD
Lapa do Lobo 2 28 AE; Inglês, Expr., AFD
TOTAL 13 170 ----
• 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - REGULAR E PERCURSOS DIFERENCIADOS
Anos Nº Turmas Nº de Alunos Opções
5º * 3 52 Inglês
6º 2 38 Inglês
Total 5 90 ---
* Inclui uma turma PCA (Percursos Curriculares Alternativos)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
•3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Anos Nº Turmas Nº de alunos
Op. LE II Opções
7º* 4 74 Francês / Espanhol ET/Pint.
8º* 3 48 Francês / Espanhol ET/Pint.
9º 2 40 Francês / Espanhol ET/Pint.
Total 9 162 --- ---
* Inclui uma turma PCA (Percursos Curriculares Alternativos) •ENSINO SECUNDÁRIO
Anos Nº Turmas
Nº Alunos
Opções
10º – Ciências e Tecnologias 2 41 Fis. Quim/ Biol
11º – Ciências e Tecnologias 11º - Línguas e Humanidades
1 1
22 14
Fis. Quim/ Biol Geogra./Lit. Port.
12º - Ciências e Tecnologias 1 18 Física
Biologia Geologia
Total 5 95 -----
•NOVAS OPORTUNIDADES
ÁREAS DE FORMAÇÃO CURSOS ANOS TIPO/NÍVEL Nº
FORMANDOS
CEF Hot. - Serviço de Mesa 1º 3 / 2 12
Animador Sócio-Cultural 10º /3 18
Técnico de Comércio 11º / 3 15
REG
IME
DIU
RN
O
PROFISSIONAL
Téc. En. Ren. – Sist. Sol.
Téc. Progr. Sist. Inf.
12º
12º / 3
24
5
B3 / Cont 2º Escolar 10 EFA
Sec. Cont. 2º Escolar 7 R E GI
TOTAL 91
• TOTAL DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO = 708
8
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
B - PESSOAL NÃO DOCENTE
PRÉ-ESC 1º CICLO ESCOLA SEDE
CATEGORIA Contr. QVD Contr QVD Contr QVD TOTAL
Assist. Tecnic 3 5 8
Assist. Operac. 1 3 1 2 13 13 33
Pessoal Tecn Sup 1 1 2
TOTAL 4 3 36 43
C - PESSOAL DOCENTE
•DOCENTES EM EXERCÍCIO EFECTIVO DE FUNÇÕES NO ANO LECTIVO 2010/11
NÍVEIS DE
ENSINO
N.º DE DOCENTES
PRÉ-ESCOLAR 7
1º CICLO 17
2º CEB 18
3ºCEB/SEC 57
Ed. Especial 7
TOTAL 106
•DEPARTAMENTOS
DEPARTAMENTOS GRUPOS N.º DE DOCENTES
PRÉ - ESCOLAR 100 7
1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 110 17
EXPRESSÕES 240,250,260,600,620,910 20
LÌNGUAS 210,220,300,320,330,340 18
CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS 200,290,400,410,420,430 13
MATEMÁTICA E C. EXPERIMENTAIS 230,500,510,520,530,550,560 23
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
4. RECURSOS MATERIAIS E FÍSICOS 4.1 – ESCOLA SEDE A - INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
Pavilhão gimnodesportivo
Balneários
Área de desportos radicais
Campo de Jogos
Campo de ténis
Campo de minigolfe
B - INSTALAÇÕES DE FLORICULTURA E JARDINAGEM
1 estufa de 10 x 8 m
1 abrigo de jardim
1 estação meteorológica
Zona exterior fechada
C - INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS
Laboratório de Biologia (42)
Laboratório de Física (46)
Laboratório de Química (45)
Sala de EVT (21)
Sala de Ed. Visual (44)
Sala de Ed. Tecnológica (41)
Sala de Ed. Musical e Expressões (51)
Sala TIC (12)
Salas de Informática (31, 13 e 43A)
Sala de Estudo (35)
D - BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
1 Biblioteca na escola sede com 146 m2 e 52 lugares, em regime de livre acesso, Internet e
multimédia, com catálogo em suporte digital.
1 Biblioteca na escola EB 1 de Canas de Senhorim, edifício do Fojo, com 56 m2 e 20 lugares,
em regime de livre acesso, Internet e multimédia.
E - RECURSOS AUDIOVISUAIS
Sala de audiovisuais (PC, Leitor de DVD, 2 Leitores de Vídeo, DEC, mesa de som,
amplificador, projector de vídeo, quadro interactivo, retroprojector, episcópio, colunas de som e
microfone, saídas para ligação de portáteis e ligação à Internet.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
6 salas equipadas com televisor e leitor de DVD.
Recursos móveis: 2 televisores, 2 leitores de vídeo, 6 retroprojectores, 2 projectores de
diapositivos e 6 projectores de vídeo.
Recursos fixos: 1 sala com ecrã LCD, som e PC
27 salas com projectores de vídeo e ecrãs e PC’s
4.2 - PRÉ-ESCOLAR
5 Jardins de Infância
6 salas de Jardim de Infância – Actividade Pedagógica
3 salas de CAF
5 recreios sem equipamento exterior (2 com piso de areão e 3 de terra)
1 refeitório (J. I. Lapa do Lobo) e 3 jardins com espaço adaptado para o refeitório
4 jardins com aquecimento por caldeira
1 jardim com recuperador e ar condicionado
3 Jardins com sanitários adequados e com água quente
2 Jardins com sanitários inadequados
• RECURSOS MATERIAIS
5 computadores sem acesso à internet
5 impressoras
2 Televisores (Canas e Aguieira)
1 Leitor de Vídeo (Aguieira)
1 máquina de lavar louça – Jardim de Aguieira
4 Jardins com mobiliário adequado
1 Jardim com mobiliário insuficiente
4.3 – 1º CICLO
3 Escolas – a Escola de Canas funciona em 4 edifícios (Póvoa, Fojo, Feira e Vale de Madeiros)
14 salas
1 Biblioteca na escola EB 1 de Canas de Senhorim, edifício do Fojo, com 56 m2 e 20 lugares,
em regime de livre acesso, Internet e multimédia.
6 recreios sem equipamento exterior (4 com areão e 2 de terra)
4 escolas com espaço adaptado para o refeitório
6 Edifícios com aquecimento por caldeira
6 Edifícios com sanitários adequados embora sem água quente e sem grande comodidade.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• RECURSOS MATERIAIS
13 computadores com acesso à internet (desactualizados e sem o software necessário)
13 impressoras (apresentando bastante desgaste)
2 televisores
1 Leitor de Vídeo
2 Retroprojectores (Aguieira) + 1 videoprojector (Aguieira)
4 Edifícios com mobiliário adequado e em boas condições de utilização
2 Edifícios com mobiliário a necessitar de substituição
2 computadores, 1 televisor, 1 leitor de DVD’s e uma impressora na Biblioteca do 1º ciclo
5 - CRITÉRIOS PEDAGÓGICOS A - ELABORAÇÃO DE TURMAS • PRÉ- ESCOLAR
Legislação em vigor;
Continuidade pedagógica;
Formação de grupos etariamente heterogéneos
• 1º CICLO
Legislação em vigor;
Formação de turmas do mesmo ano de escolaridade;
Continuidade pedagógica;
Salvaguarda dos grupos provenientes do Pré-Escolar;
Respeitar a heterogeneidade socioeconómica;
• 2º CICLO
Legislação em vigor,
Manutenção dos grupos turma provenientes do 1º Ciclo;
Opções dos alunos (Língua estrangeira);
Enquadramento escolar dos alunos no ano lectivo anterior;
Número de alunos com NEE;
Número de alunos retidos;
Recomendações dos conselhos de turma anteriores ou professores titulares de turma.
• 3º CICLO
Legislação em vigor,
Manutenção dos grupos turma provenientes do 2º Ciclo;
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Opções dos alunos (Língua Estrangeira, Ed. Visual e Ed. Tecnológica);
Enquadramento escolar dos alunos no ano lectivo anterior;
Número de alunos com NEE;
Número de alunos retidos;
Recomendações dos conselhos de turma anteriores.
• SECUNDÁRIO
Legislação em vigor,
Opções dos alunos (Cursos, Língua Estrangeira);
Enquadramento escolar dos alunos no ano lectivo anterior;
Recomendações dos conselhos de turma anteriores;
Recomendações das estruturas de orientação educativa;
• NOVAS OPORTUNIDADES (CEF’S, CURSOS PROFISSIONAIS, EFA’S, …)
Legislação em vigor,
Recomendações das estruturas de orientação educativa;
Recomendações dos conselhos de turma anteriores;
Residência (1º - área do Agrupamento, 2º - Concelho, 3º Concelhos limítrofes, 4º - Outros)
Centros Novas Oportunidades (1º com acordo de parceria, 2º sem acordo de parceria)
B - ORGANIZAÇÃO E OPÇÕES CURRICULARES
As opções curriculares constituem uma indicação clara de algumas escolhas e prioridades definidas
em função das necessidades dos alunos, das características das escolas, da população e do seu contexto
socioeconómico, tendo em conta os recursos humanos e materiais existentes.
• PRÉ-ESCOLAR
Para este nível de ensino não se organiza o currículo temporalmente, podendo variar a duração de
actividades de uma área em detrimento da outra (ex: área das expressões e comunicação face à área de
conhecimento do mundo) dependendo este factor das características e necessidades do grupo turma. A área de
formação pessoal e social é transversal a estas duas.
Todos os Jardins de Infância têm Componente de Apoio à Família (CAF) com actividades de
animação cuja competência geral é a fruição da própria actividade.
• 1º CICLO
Neste ciclo procura-se salvaguardar a normal distribuição das actividades lectivas nos períodos da
manhã e início da tarde, articulando-se, tanto quanto possível, com as Actividades de Enriquecimento
Curricular (AEC’s), na sua maioria realizadas no fim do dia, e com a seguinte matriz curricular.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• 2º CICLO
A organização do currículo deste ciclo tem em conta a opção da língua estrangeira, sendo nos
últimos anos a língua Inglesa a merecer a preferência geral, quase sem excepções, atendendo à relevância
desta língua na comunidade internacional, científica e das novas tecnologias.
Tendo em conta o desenvolvimento de vários projectos, adiante referenciados, as NAC’s são
distribuídas a docentes de várias áreas:
- Estudo Acompanhado - Par pedagógico: 1 docente de Português e 1 de Matemática e articulam esta
área com o Plano Nacional de Leitura e o Plano de Acção da Matemática.
- Área de Projecto – Par pedagógico: docentes da área das expressões.
- Formação Cívica – Director de Turma.
- O tempo de escola é distribuído pelo Estudo Acompanhado.
No horário dos alunos deste ciclo são contempladas para além das actividades lectivas do desenho
curricular, actividades de reforço, designadas de aulas de apoio às seguintes disciplinas: Língua Portuguesa,
Língua Inglesa e Matemática, preferencialmente com os professores titulares das disciplinas.
Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES DO CURRÍCULO
5º Ano 6º Ano Total
Língua Portuguesa 2 2 4
Língua Estrangeira 1.5 2 3.5
História e Geografia de Portugal 1.5 1.5 3
Matemática 2 2 4
Ciências da Natureza 1.5 1.5 3
2º C
ICLO
EDU
CA
ÇÃ
O P
AR
A
A C
IDA
DA
NIA
Áre
as C
urric
ular
es
Dis
cipl
inar
es
Educação Visual e Tecnológica 2 2 4
COMPONENTES DO CURRÍCULO HORAS
Língua Portuguesa 8 horas
Matemática 7 horas
Estudo do Meio 5 horas Áre
as
Cur
ricu
lare
s D
isci
plin
ares
Expressões (artísticas e físico-motoras)
Área de Projecto
Estudo Acompanhado
Formação Cívica
5 horas 1º C
ICLO
EDU
CA
ÇÃ
O P
AR
A A
CID
AD
AN
IA
Form
ação
Pe
ssoa
l e S
ocia
l
Actividades de Enriquecimento Curricular (freq. facultativa) 10 horas
14
14
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Educação Musical 1 1 2
Educação Física 1.5 1.5 3
Educação Moral e Religiosa a) 0.5 0.5 1
Área de Projecto 1 1 2
Estudo Acompanhado 1 1 2
Formação Cívica 1 0.5 1.5
Opção de escola 0.5 0.5 1
Form
ação
Pes
soal
e
Soci
al
Actividades de reforço a) 1.5 1.5 3
a) – Frequência facultativa.
Para este ciclo a escola organizou uma turma de percursos curriculares diferenciados a iniciar no 5º
Ano que permitirá uma dinâmica pedagógica mais individualizada, para além de uma organização curricular
própria com um aumento de carga horária de disciplinas ou áreas artísticas e de carácter mais prático.
• 3º CICLO
A organização curricular deste ciclo obedece no essencial à matriz curricular nacional, ressalvando-
se o tempo de escola distribuído como reforço de disciplinas com uma carga horária semanal de um bloco de
90 minutos, facto este que se constitui como uma causa de algum insucesso.
A língua estrangeira de opção para este ciclo tem-se distribuído pelas línguas francesa e espanhola.
Para as disciplinas de Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas está previsto o desdobramento
num bloco de 90 minutos para os 7º, 8º e 9º anos (turmas com mais de 15 alunos), permitindo-se uma
optimização do trabalho experimental.
Semelhante situação verifica-se às disciplinas de Educação Tecnológica e Pintura onde o
desdobramento é semestral com um bloco semanal de 90 minutos.
As áreas não curriculares estão distribuídas para darem cumprimento a alguns projectos: na Área de
Projecto do 7º ano e no Estudo Acompanhado do 8º ano são desenvolvidas actividades de acordo com o Plano
de Acção da Matemática; a Área de Projecto do 8º ano é utilizada para as TIC, bem como um tempo de 45
minutos de Estudo Acompanhado e o tempo de escola do 9º ano são destinados às TIC, constituindo-se em
ambos os casos num bloco de 90 minutos de actividade lectiva curricular. O Estudo Acompanhado do 7º Ano
e um tempo do 9º Ano são distribuídos a docentes de Português para a melhoria das competências escritas e
orais do Português.
Os tempos de escola do 7º Ano são distribuídos pelos docentes de História e visam a abordagem de
conceitos gerais no âmbito das ciências sociais. Os tempos de escola do 8º Ano são distribuídos pelos
docentes de língua Inglesa e visam o desenvolvimento de competências no âmbito da língua inglesa.
A Formação Cívica é distribuída aos Directores de Turma.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
No horário dos alunos deste ciclo são contempladas para além das actividades lectivas do desenho
curricular, actividades de reforço, designadas de aulas de apoio às seguintes disciplinas: Língua Portuguesa,
Língua Inglesa e Matemática, preferencialmente com os professores titulares das disciplinas.
Para este ciclo a escola organizou uma turma de percursos curriculares diferenciados a iniciar no 7º
Ano que permitirá uma dinâmica pedagógica mais individualizada, para além de uma organização curricular
própria com um aumento de carga horária de disciplinas ou áreas pré-profissionalizantes e de carácter mais
prático.
Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES DO CURRÍCULO
7º Ano 8º Ano 9º Ano Total
Língua Portuguesa 2 2 2 6
Língua Estrangeira I (Inglês) 15 1 1.5 4
Língua Estrang. II (francês) 15 1.5 1 4
História 1 1.5 1 3.5
Geografia 1 1 1.5 3.5
Matemática 2 2 2 6
Ciências da Naturais 1 1 1.5 3
Ciências Físico-Químicas 1 1 1 4
Educação Visual 1 1
Educação Tecnológica
Pintura (oferta da escola) 1 b) 1 b)
1.5 c) 5.5
Educação Física 1.5 1.5 1.5 4.5
Áre
as C
urric
ular
es D
isci
plin
ares
TIC 1 1 2
Educação M. e Religiosa a) 0.5 0.5 0.5 1.5
Área de Projecto 1 1
Estudo Acompanhado 1 1 0.5
Formação Cívica 0.5 0.5 0.5
6
Opção de escola 0.5 0.5 1
Actividades de reforço a) 1.5 1.5 1.5 4.5
3º C
ICLO
EDU
CA
ÇÃ
O P
AR
A A
CID
AD
AN
IA
Form
ação
Pes
soal
e
Soci
al
TOTAL 19.5 19.5 19.5 58.5
a) – Frequência facultativa; b) – Alternância semestral; c)– A escolher uma disciplina
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• ENSINO SECUNDÁRIO
Neste nível de ensino seguem-se essencialmente as matrizes curriculares reguladas pelas portarias
550-D/2004 de 21 de Maio e 259/2006, de 14 de Março e os ajustamentos de natureza curricular aplicados
progressivamente a partir de 2007/2008.
A matriz curricular dos Cursos Científico-Humanísticos integra:
- A componente de formação geral, comum a todos os cursos, que visa a construção da identidade
pessoal, social e cultural dos jovens.
- A componente de formação específica, que visa proporcionar formação cientifica consistente no
domínio do respectivo curso e integra, para além de uma disciplina trienal obrigatória, duas disciplinas
bienais e duas disciplinas, cuja escolha e combinação são da responsabilidade dos alunos, em função dos
percursos formativos pretendidos.
Planos de Estudos a partir de 2007/2008
Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES
DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS 10º 11º 12º
Português 2 2 2
Língua estrangeira I, II ou III a) 2 2 -
Filosofia 2 2 -
Geral (Freq. Obrigatória)
Educação Física 2 2 2
Matemática (Freq. Obrigatória) 3 3 3
Física e Química A 3.5 3.5
Biologia e Geologia 3.5 3.5
Opções
bienais
(escolher 2) Geometria Descritiva A 3 3
--
Biologia
Física
Química
Esco
lher
1 o
u 2
Geologia
-- --
3,5
ou
2 x 3,5
Aplicações Informát. B
Psicologia
Específica
Opç
ões a
nuai
s(es
colh
er 2
)
Esco
lher
1
ou 0
b)
Outras Opções
3
Ou
0
Área de Projecto - - 2
Educação Moral e Religiosa (freq. Facultativa) (1) (1) (1) CU
RSO
CIE
NTÍ
FIC
O-H
UM
AN
ÍSTI
CO
DE
CIÊ
NC
IAS
E
TEC
NO
LOG
IAS
TOTAL 17.5 a 19 17.5 a 19 15.5 a 17
a) Se iniciar uma língua estrangeira, pode continuar com a língua estrangeira I com acréscimo de horas. b) Só escolhe uma destas opções se apenas escolheu uma na grelha de opções anteriores.
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Carga Horária Semanal (x 90 min) COMPONENTES
DE FORMAÇÃO DISCIPLINAS 10º 11º 12º
Português 2 2 2
Língua estrangeira I, II ou III a) 2 2 -
Filosofia 2 2 -
Geral (Freq. Obrigatória)
Educação Física 2 2 2
História 3 3 3
Matemática Aplicada às
Ciências Sociais 3 3
Geografia A 3 3
Língua estrang. II ou III 3.5 3.5
Latim 3 3
Opções
bienais
(escolher 2)
Literatura Portuguesa 3 3
--
Geografia C
Sociologia
Filosofia A
Psicologia B
Liter. Líng. Portuguesa
Latim B
Opç
ões a
nuai
s(es
colh
er 1
ou
2)
Língua Estrang. I ou II
-- --
2 x 3
ou
3
Específica
Outras Opções (escolher 1 ou 0) b) 3 ou 0
Área de Projecto - - 2
Educação Moral e Religiosa (freq. Facultativa) (1) (1) (1)
CU
RSO
CIE
NTÍ
FIC
O-H
UM
AN
ÍSTI
CO
DE
LÍN
GU
AS
E H
UM
AN
IDA
DES
TOTAL 17 a 18.5 17 a 18.5 15 a 16
a) Se iniciar uma língua estrangeira, pode continuar com a língua estrangeira I com acréscimo de horas. b) Só escolhe uma destas opções se apenas escolheu uma na grelha de opções anteriores.
Este curso resulta da junção dos cursos de Ciências Sociais e Humanas e de línguas e Literaturas,
contemplando a oferta de disciplinas da componente de formação específica dos dois cursos.
C – OUTROS PERCURSOS FORMATIVOS – NOVAS OPORTUNIDADES
A oferta de outros percursos formativos insere-se num conjunto de objectivos a que o Agrupamento
se propõe para adequar às necessidades dos alunos a melhor oferta.
Diversidade de ofertas educativas, tomando em consideração as necessidades dos alunos de forma a
assegurar que todos possam desenvolver as competências essenciais e estruturantes definidas para
cada um dos ciclos e concluir a escolaridade obrigatória.
Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de ensino e actividades de aprendizagens,
em particular com recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer o
desenvolvimento de competências, numa perspectiva de formação ao longo da vida.
Articulação escolar com o meio, a vida e o mundo do trabalho.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Neste contexto o Agrupamento privilegiou as seguintes ofertas formativas:
1 - CEF’s – CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO.
Percursos de
formação Habilitações de Acesso Duração Mínima
Certificação Escolar
e Profissional
TIPO 3 Com o 8º ano ou frequência do 9º ano 1200 horas Duração 1 ano
9º Ano de escolaridade
Qualificação nível 2
A selecção dos cursos e das áreas de formação resultam da preocupação de empregabilidade no
tecido empresarial local e regional e das preferências manifestadas pelos alunos.
O Agrupamento tem vindo a optar por ofertas formativas dos CEF’s do tipo3 que permitem às
turmas dos PCA’s a continuidade escolar numa oferta formativa com qualificação profissional.
• Matriz curricular dos CEF’s tipo 3
COMPONENTES DE FORMAÇÃO
ÁREAS DE COMPETÊNCIA
DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO Horas de Formação
Língua Portuguesa 45
Língua Estrangeira 45 LÍNGUAS,
CULTURA E COMUNICAÇÃO TIC 21
Cidadania e Mundo Actual 21
Higiene, Saúde e Seg. Trabalho 30
SÓCIOCULTURAL
CIDADANIA E SOCIEDADE
Educação Física 30
Matemática aplicada 45 CIENTÍFICA CIENCIAS APLICADAS Disciplina específica 21
TECNOLÓGICA TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS
Unidades do Itinerário de Qualificação Associado
900
PRÁTICA ESTÁGIO EM CONTEXTO DE TRABALHO 210
TOTAL 1368
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2 - ENSINO PROFISSIONAL
COMPONENTES
DE FORMAÇÃO DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO Horas de Formação
Língua portuguesa 320
Língua estrangeira I, II ou III 220
TIC 100
Área de Integração 220
SÓCIOCULTURAL
Educação Física 140
CIENTÍFICA Disciplinas específicas (2 ou 3) 500
3 a 4 disciplinas 1180 TECNOLÓGICA
Formação em Contexto de Trabalho 420
CARGA HORÁRIA TOTAL/CURSO 3100
3 - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS DO 3º CICLO
REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS B2 B3
Cidadania e Empregabilidade (CE) 100 h 200 h
Linguagem e Comunicação (LC) 100 h 200 h
Linguagem e Comunicação Estrangeira (LCE) 50 h 100 h
Matemática para a Vida (MV) 100 h 200 h
Tecnologias da Informação e Comunicação 100 h 200 h
Aprender com autonomia 40 h 40 h
TOTAL MÁXIMO DE HORAS 490 h 940 h
Os cursos em funcionamento neste agrupamento não foram precedidos de candidatura em Centros Novas
Oportunidades pelo que se regem no seu plano curricular por um percurso formativo com a carga horária
máxima.
Os percursos ou ofertas formativas em funcionamento são apenas de escolaridade, estando também
em estudo a abertura de EFA’s com qualificação profissional
.
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4 - CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS DO ENS. SECUNDÁRIO
REFERENCIAL DE COMPETÊNCIAS SEC Tipo A
Cidadania e Profissionalidade (CP) 400 h
Cultura, Língua e Comunicação (CLC) 350 h
Sociedade Tecnologia e Ciência () 350 h
Portefólio Reflexivo de Aprendizagem 50 h
TOTAL MÁXIMO DE HORAS 1150 h
D - COMPETÊNCIAS GERAIS PRIORIZADAS E OPERACIONALIZADAS
PELOS DEPARTAMENTOS
Competências Gerais
1º Ciclo
Letr 2º
Ciclo
Ciênc 2º
Ciclo
Expr 2º
Ciclo
Letr 3º C Sec
CSH 3ºC Sec.
C T 3º C Sec
E A. 3º C Sec
Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
√ √ √ √ √ √ √ √
Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar. √ √ √ √ √ √ √ √
Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio. √ √ √ √ √ √
Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações de quotidiano e para apropriação de informação.
√ √
Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objectivos visados √ √ √ √ √ √
Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável. √ √ √ √ √ √ √ √
Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. √ √ √ √ √
Realizar actividades de forma autónoma e criativa. √ √ √ √ √ √ √ Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. √ √ √ √ √ √ √ Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
√ √ √ √ √ √ √
- Competências priorizadas pelos departamentos. √ - Competências operacionalizadas pelos
departamentos
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6 - ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
As áreas curriculares não disciplinares, assumem uma natureza transversal e devem ser encaradas
como instrumentos privilegiados do Conselho de Turma para promover a integração dos alunos, melhorar as
aprendizagens e promover a educação para a cidadania.
A - FORMAÇÃO CÍVICA
A Formação Cívica constitui um espaço privilegiado na educação para a cidadania, visando o
desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de
cidadãos responsáveis, críticos e intervenientes e regular os problemas de aprendizagem e da vida da turma.
Este espaço deve partir da exploração de situações e de experiências vividas pelos alunos, incentivando-os à
participação individual e colectiva na vida da turma, da escola e da comunidade, desenvolvendo-se projectos
no âmbito da cidadania e da participação cívica.
Para além dos aspectos mencionados, poderá também fazer a gestão de assuntos ou problemas
relativos à turma. A gestão da Formação Cívica será assegurada pelo Director de Turma, tendo em conta o
diagnóstico por si efectuado e pelo Conselho de Turma, atendendo às características e interesses dos alunos.
• Competências: Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania;
Desenvolver atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de convivência que se traduzam na
formação de cidadãos autónomos, participativos, tolerantes e civicamente responsáveis;
Promover valores de tolerância, solidariedade, responsabilidade e respeito pelos outros;
Estimular a participação activa dos alunos, na escola e na sociedade;
Aumentar a capacidade para a resolução de situações de conflito de forma não violenta;
Promover competências para agir adequadamente face à agressão;
Desenvolver a capacidade de identificação de comportamentos de risco e incentivar atitudes de
prevenção;
Desenvolver uma cultura de segurança e capacitar para a auto-protecção;
Proporcionar aos alunos momentos de reflexão sobre a vida escolar e os princípios democráticos
que regem o seu funcionamento.
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• Proposta de temas a tratar: Temas a tratar na Formação Cívica/Área de Projecto 5º 6º 7º 8º 9º Noção de cidadania e de cidadão. √ Regras na sala de aula e restantes espaços da escola. √ √ √ √ √ Direitos e deveres dos membros da comunidade educativa. √ √ √ √ √ Medidas educativas disciplinares. √ √ √ √ √ Relações Interpessoais. √ √ √ √ √ Direitos da criança. √ Trabalho infantil. √ Liberdade. √ Justiça. √ Educação Rodoviária.* √ Educação Ambiental. √ Órgãos e funções do poder local. √ A constituição. √ A democracia e o direito de voto. √ Práticas de solidariedade e cooperação. √ Direitos dos animais. √ Educação para a saúde. √ Direitos Humanos. √ √ Educação para a saúde: Higiene pessoal e alimentação. √ Educação Ambiental: o lixo na escola; embelezamento da escola; reduzir, reutilizar, reciclar. Educação para os média
√
Direitos e defesa do consumidor. √ √ Educação para a saúde: a sexualidade; o planeamento familiar, e a adolescência (tabaco, toxicodependência e a pertença a um grupo). √
Educação Ambiental: animais em vias de extinção em Portugal e no Mundo; utilização dos recursos da Terra; recursos em extinção (situações que podem pôr em perigo o futuro da Terra).
√
Educação Política: os órgãos de soberania; a Democracia; os impostos; património e identidade, a lusofonia; as comunidades portuguesas no Mundo, Portugal nas organizações internacionais
√
Educação Sexual: doenças sexualmente transmissíveis; a adolescência (suicídio; aborto; anorexia e bulimia). √
Preparar o futuro/O Mundo do trabalho: escolher uma profissão; carta de candidatura; Curriculum Vitae; entrevista de selecção e higiene e segurança no trabalho; o empreendedorismo.
√
*Deve ser trabalhado em 5 blocos de 90 minutos no 5º ano. • Actividades:
As sessões de Formação Cívica deverão ser um espaço em que os alunos se sintam os construtores da sua
própria formação e daí retirem proveito para as suas vidas. Assim poderão utilizar-se e desenvolver
estratégias e actividades como as que a seguir se apresentam:
Assembleia de Turma;
Debates;
Exposições;
Visionamento de videogramas e diaporamas;
Análise de jornais e outros meios de comunicação social ( Internet,...)
Colóquios;
Visitas de estudo;
Trabalhos de pares e em grupo.
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• Avaliação:
A avaliação desta área curricular não disciplinar caracteriza-se por ser descritiva, baseada na auto-
reflexão, no conhecimento que o aluno tem de si próprio e da sua evolução. Este tipo de reflexão deve ser
orientado pelo Director de Turma, podendo o mesmo recolher contributos dos professores das demais áreas
disciplinares, no sentido de validar a evolução dos alunos.
B - ÁREA DE PROJECTO
A Área de Projecto tem como finalidade o desenvolvimento da capacidade de organização da
informação, pesquisar e intervir na resolução de problemas e compreender o mundo actual através do
desenvolvimento de projectos que promovam a articulação de saberes de diversas áreas curriculares. Por
conseguinte, deve haver o envolvimento dos alunos na concepção, realização, e avaliação de projectos em
torno de problemas ou temas de estudo e/ou de intervenção, que partam dos interesses e das necessidades do
grupo/turma e que articulem os saberes das diferentes áreas curriculares.
Esta área deve ser planeada, desenvolvida e avaliada, com recurso a parcerias com entidades
governamentais e não governamentais, externas à escola que apoiem a realização dos projectos e facilitem o
intercâmbio de experiências entre escolas através da realização de concursos, visitas de estudo, encontros
nacionais, exposições e de outras iniciativas divulgadas e apoiadas pelo ME ou entidades locais.
As competências devem ser desenvolvidas nos domínios já indicados para a Formação Cívica. (ver
quadro Temas a tratar na Formação Cívica/Área de Projecto).
• Competências:
Desenvolver competências sociais, tais como a comunicação, o trabalho de equipa, a gestão de
conflitos, a tomada de decisões e a avaliação de processos;
Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos existentes;
Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextuada;
Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação das diferentes
áreas disciplinares;
Aprofundar o significado social das aprendizagens disciplinares.
• Avaliação:
A avaliação da Área de Projecto, no final dos períodos lectivos, expressa-se de forma descritiva,
conduzindo à atribuição de uma menção qualitativa (não satisfaz, satisfaz e satisfaz bem) e utiliza elementos
provenientes das diversas disciplinas e áreas curriculares.
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C - ESTUDO ACOMPANHADO
O Estudo acompanhado visa promover a aquisição de competências que permitam a apropriação
pelos alunos de métodos e técnicas de estudo e de trabalho bem como o desenvolvimento de atitudes e
capacidades que favoreçam o desenvolvimento da autonomia na realização e melhoria das aprendizagens,
podendo estar orientadas para uma ou mais áreas disciplinares.
Deve ser planeado, desenvolvido e avaliado, quando necessário, em articulação com outros técnicos
de educação e envolvendo igualmente os pais ou encarregados de educação e os alunos.
Esta área pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades:
Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e estratégias de pedagogia diferenciada de
modo a estimular alunos com diferentes capacidades;
Programas de tutória para apoio a estratégia de estudo, orientação e aconselhamento do aluno;
Actividades de compensação e de recuperação;
Actividades de ensino específico da Língua Portuguesa para alunos oriundos de países
estrangeiros.
• Competências: O treino dos alunos na sua organização pessoal;
Interiorização e cumprimento de regras essenciais ao normal funcionamento da aula;
O desenvolvimento de atitudes e capacidades que favoreçam uma crescente autonomia na
realização das suas próprias aprendizagens;
Desenvolvimento de hábitos e métodos de estudo/trabalho;
O reforço das aprendizagens nos alunos com mais dificuldades;
Desenvolvimento da autonomia;
O incentivo à investigação para alunos com maior autonomia na aprendizagem tendo em vista o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos;
O incentivo à utilização, de forma adequada, da Língua Portuguesa em diferentes situações de
comunicação;
O incentivo à utilização dos códigos próprios de diferentes áreas disciplinares para saberem
expressar verbalmente o pensamento;
A cooperação com outros em trabalho de grupo;
Valorizar todos os esforços dos alunos no sentido de aumentar a sua auto-estima;
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• Proposta de temas a tratar:
Temas a tratar
1º ciclo
2º ciclo
3º ciclo
Motivação e envolvimento pessoal
Interesses e expectativas; Interesse pelo estudo A importância do estudo no aproveitamento escolar
√ √ √
√ √ √
Interiorização e cumprimento de regras essenciais ao normal funcionamento da aula. √ √
Organização de materiais:
Interpretar um horário; Organizar o dossier; Saber utilizar manuais, livros, etc.
√ √ √
√ √ √
Organização do estudo:
Espaço/Ambiente de estudo; Gestão do tempo/horário (dentro e fora do espaço educativo); Preparação para as fichas de avaliação.
√ √ √
√ √ √
Organização da recolha de informação/tratamento da informação:
Leitura e compreensão de um texto; Identificação das ideias principais; Sublinhar (distinguir o essencial do acessório); Resumir textos simples, essencialmente descritivos; Descodificação de termos utilizados nos enunciados; Elaborar resumos; Elaborar esquemas
√ √ √ √
√ √ √ √ √
√ √ √ √ √ √
Organização de tarefas escolares:
Compreensão Matemática; Organização de trabalhos individuais (trabalhos de pesquisa, biografias,…); Organização de trabalhos de grupo; Preparação para as fichas de avaliação; Desenvolvimento da memória.
√ √ √ √ √
√ √ √ √ √
√ √ √ √ √
Desenvolvimento do sentido de responsabilidade relativamente à assiduidade √ √ √
Capacidade de empenho na realização das actividades lectivas. √ √ √
Desenvolvimento do sentido de responsabilidade na realização de actividades dentro da sala de aula.
√ √ √
Desenvolvimento da autonomia na realização de actividades. √ √ √
Espírito de iniciativa para a intervenção oral. √ √
Capacidade de organizar dos materiais auxiliares do estudo. √ √
Identificação das metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.
√ √ √
Aquisição de métodos e técnicas de análise e tratamento da informação. √
Aquisição de hábitos regulares de estudo. √ √
Uso correcto da Língua Portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o pensamento próprio.
√ √ √
Capacidade de cooperação com outros em tarefas comuns. √ √
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar de forma crítica. √
Rentabilizar as tecnologias da comunicação e da informação. √
Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens.
Preparação para os Exames Nacionais (9º Ano). √
Ser autónomo e criativo. √
Auto-avaliar as suas aprendizagens. √ √ √
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Avaliação:
A avaliação desta área cognitiva caracteriza-se por ser essencialmente descritiva, tratando-se de um
processo que envolve a auto e hetero-avaliação, de acordo com os instrumentos concebidos pela escola, e em
diálogo com os alunos, podendo recorrer-se a diversas técnicas de avaliação.
D - CRITÉRIOS DE ORIENTAÇÃO/DISTRIBUIÇÃO PARA AS ÁREAS CURRICULARES NÃO
DISCIPLINARES
A distribuição das áreas não curriculares pelos docentes e grupos disciplinares respeita as
disposições para cada ciclo com as alterações introduzidas pela legislação/orientações.
O director de turma deve leccionar a Formação Cívica e sempre que possível a Área de Projecto
ou o Estudo Acompanhado.
No 8º ano, a Área de Projecto deve designar um tempo lectivo de 90 minutos à utilização das
TIC.
O tempo atribuído ao Estudo Acompanhado pode ser utilizado parcialmente para apoio a
projectos, designadamente:
- Desenvolvimento do Plano da Matemática/PNL;
- Apoio aos alunos com Português Língua não Materna;
- Realização de actividades no âmbito dos planos de recuperação, desenvolvimento e de
acompanhamento dos alunos;
- programas definidos a nível de Escola
O trabalho a realizar em cada uma das áreas curriculares não disciplinares deve obedecer a uma
planificação que deverá figurar no respectivo projecto curricular de turma, com a identificação
das competências a desenvolver, as experiencias de aprendizagem e a respectiva calendarização.
Sendo um conjunto de áreas diversificadas conducentes a processos de mudança, necessita de
estratégias de acompanhamento e coordenação, função acometida ao Coordenador dos
Directores de Turma ou Coordenador das NAC’s . Este deverá reunir, no início do ano lectivo,
com os directores de turma ou se necessário com os docentes que leccionem estas áreas.
O trabalho desenvolvido em cada uma das áreas deve ser objecto de uma avaliação participada e
formativa, no contexto da turma e, ainda, de uma avaliação global no final do ano lectivo, a
realizar pelo conselho pedagógico, de que deverá resultar um relatório, onde deverá constar:
Recursos mobilizados;
Modalidades adoptadas;
Resultados alcançados.
No final do ano lectivo, o director envia à direcção regional de educação respectiva a avaliação
global referida no número anterior.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
7 - PROJECTOS ESCOLARES / SERVIÇOS DE APOIO EDUCATIVO
A - BIBLIOTECAS ESCOLARES
• Definição:
As Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos (BE’s/CRE’s) são estruturas que gerem
recursos educativos, integrando espaços dotados de equipamentos adequados, onde são recolhidos, tratados e
disponibilizados todo o tipo de documentos que contribuam para o desenvolvimento de actividades de
natureza pedagógica, bem como de ocupação de tempos livres e de lazer, geradores de competências
potenciadoras de cidadãos críticos para a sociedade de informação e do conhecimento.
As BE’s/CRE’s são constituídas por diferentes espaços onde, em regime de livre acesso, se
encontram à disposição da comunidade educativa:
Livros, produtos multimédia, revistas e periódicos;
Equipamentos de produção e de reprodução de documentos;
Recursos humanos, constituídos em equipa multidisciplinar, integrando docentes e não docentes
a que compete a coordenação das actividades, a orientação e o apoio a todos os utilizadores.
O agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim possui duas Bibliotecas Escolares/ Centro de
Recursos Educativos:
Biblioteca EB 2,3/S – Escola Sede do Agrupamento
Biblioteca da EB1, na Escola Básica de Canas, edifício do Fojo.
• Objectivos:
As BE’s/CRE’s, como núcleos de organização pedagógica, que apoiam o desenvolvimento do
Projecto Educativo do Agrupamento, os projectos curriculares de escola e de turmas devem prosseguir os
seguintes objectivos:
Promover a plena utilização dos recursos existentes, apoiando docentes e discentes na execução
de trabalhos e projectos de âmbito curricular e de desenvolvimento curricular;
Desenvolver nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e
produção de informação, tais como: seleccionar, analisar, criticar e difundir documentos em
diferentes suportes;
Estimular nos alunos a apetência para a aprendizagem, criando as condições para a descoberta
do prazer de ler, o interesse pelas ciências, pela arte e pela cultura;
Apoiar os professores na planificação e criação de situações de aprendizagem que visem o
desenvolvimento das competências definidas para os diversos níveis de ensino;
Oferecer aos utilizadores, especialmente aos alunos, recursos para a ocupação dos tempos livres;
Participar no desenvolvimento da Rede Concelhia das Bibliotecas.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
B - PLANO DE ACÇÃO PARA A MATEMÁTICA (PAM)
• Competências Gerais a priorizar (1º, 2º e 3º Ciclos)
(1ª) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. (1º, 2º e 3º Ciclos)
(2ª) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e
tecnológico para se expressar. (1º, 2º e 3º Ciclos)
(5ª) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objectivos visados. (3º Ciclo)
(6ª) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento
mobilizável. (1º e 2º Ciclos)
(7ª) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões. (1º, 2º e 3º Ciclos)
• Recursos/Objectivos
Reforço curricular: leccionação de um tempo de Apoio de Matemática, não-lectivo, a cada uma
das turmas do 2º e 3º Ciclos. Este tempo destina-se ao apoio dos alunos com maiores
dificuldades de aprendizagem.
Actividades desenvolvidas no âmbito das aulas de Estudo Acompanhado (5º e 6º Anos):
Desenvolvimento/reforço curricular: resolução de problemas e de situações problemáticas; jogos
didácticos; actividades de investigação; actividades de desenvolvimento de raciocínio lógico;
crucigramas; quadrados mágicos; números cruzados; adivinhas, enigmas; tópicos de História da
Matemática…
Regime de co-docência: foi atribuído um crédito de 8 tempos lectivos destinado ao apoio dos
alunos com maiores dificuldades de aprendizagem, em situação de aula curricular ou de apoio.
Foi colocado um professor na Escola que apoia a docência dos professores de Matemática do 2º
Ciclo.
Actividades desenvolvidas no âmbito das aulas de Estudo Acompanhado (7 e 8 º Anos):
Actividades motivadoras para desenvolver e consolidar as competências dos alunos que
permitam melhorar o raciocínio, a abstracção, a capacidade de pensar e a atitude de descoberta,
recorrendo a estratégias de carácter lúdico.
• Finalidades
Melhorar os resultados escolares dos alunos na disciplina de Matemática.
Contribuir para o sucesso escolar dos alunos.
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C - PLANO NACIONAL DE LEITURA
• Objectivos:
Implementar o prazer da leitura.
Lançar programas de promoção da leitura para os diferentes sectores dos públicos-alvo
Estimular nas crianças e nos jovens o prazer de ler, intensificando o contacto com o livro e a
leitura na escola, designadamente nas salas de aula, nas bibliotecas e na família
Criar oportunidades de leitura para as crianças, os jovens e os adultos que requerem meios
especiais de leitura
Reforçar a promoção da leitura em espaços convencionais de leitura, designadamente nas
bibliotecas públicas
Criar oportunidades de leitura e contacto com os livros em espaços não convencionais de leitura.
Disponibilizar informação, alargar o conhecimento e o debate públicos sobre as questões da
leitura e da literacia
Mobilizar a comunidade literária, a comunidade científica e os órgãos de comunicação para a
questão da leitura e para os objectivos do Plano
Desenvolver a prática da escrita criativa e lúdica em interacção com a leitura recreativa.
Viver experiências propiciadoras do prazer da leitura e da escrita.
Alargar o “ horizonte” cultural através da leitura.
• Destinatários:
Alunos do Pré-Escolar;
Alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos;
D - DESPORTO ESCOLAR
O projecto de Desporto Escolar pressupõe uma complementaridade com o trabalho efectuado na área
curricular da disciplina de Educação Física e em articulação com os respectivos docentes.
Tem como destinatários todos os alunos do 2º e 3º Ciclos, Secundário, CEF’s e Profissionais de
ambos os sexos.
As modalidades a desenvolver são: Atletismo, Ténis de mesa e Futsal.
• Objectivos:
Dar a conhecer as implicações e benefícios de uma participação regular em actividades físicas e
desportivas;
Proporcionar aos alunos um conjunto de actividades individuais e colectivas que sejam
adequadas aos diferentes níveis de prestação motora e de estrutura corporal;
Fomentar o cumprimento de regras de higiene e segurança no desenvolvimento de actividades
físicas;
Fomentar o respeito pelas normas do espírito desportivo, promovendo entre todos os
participantes um clima de competição leal e de boas relações interpessoais;
Contribuir para a criação de uma cultura desportiva na escola.
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E - SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
1 - Os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) são unidades especializadas de apoio educativo,
integradas na rede escolar, que desenvolvem a sua acção nos estabelecimentos de educação ou
ensino inscritos na sua área de influência.
2 - O SPO dispõe de uma psicóloga, que é responsável pelos serviços.
3 - A equipa do SPO tem as seguintes competências:
a) Apoio psicopedagógico a alunos e professores.
Colaborar com os professores prestando apoio psicopedagógico às actividades educativas;
Colaborar na identificação e análise das causas de insucesso escolar e propor medidas tendentes
à sua eliminação;
Proceder à avaliação global de situações relacionadas com problemas de desenvolvimento, com
dificuldades de aprendizagem, com competências e potencialidades específicas e prestar o apoio
psicopedagógico mais adequado;
Propor, de acordo com os pais e em colaboração com os serviços competentes, o
encaminhamento de alunos com necessidades especiais para modalidades adequadas de resposta
educativa;
Colaborar na elaboração dos planos educativos individuais, e acompanhar as situações de
colocação dos alunos em regime educativo especial;
Apoiar os alunos que decidem abandonar o sistema regular de ensino, informando-os de outras
alternativas de educação e formação (nomeadamente os CEF´s e as promovidas pelo IEFP) ou
na transição para o mundo do trabalho
b) Apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade escolar
Colaborar, na sua área de especialidade, com os órgãos de direcção, administração e gestão da
escola em que inserem;
Colaborar em todas as acções comunitárias destinadas a eliminar e prevenir a fuga à
escolaridade obrigatória, o abandono precoce e o absentismo sistemático;
Articular a sua acção com outros serviços especializados de modo a contribuir para o correcto
diagnóstico e avaliação socio-médico-educativa de crianças e jovens com necessidades especiais
e planear as medidas de intervenção mais adequadas;
Estabelecer articulações com outros serviços de apoio socioeducativo necessários ao
desenvolvimento de planos educativos individuais;
Colaborar em acções de formação e participar na realização de experiências pedagógicas;
Colaborar, na sua área de especialidade, com professores, pais ou encarregados de educação e
outros agentes educativos, na perspectiva do seu aconselhamento psicossocial;
Propor a celebração de protocolos com diferentes serviços, empresas e outros agentes
comunitários a nível local.
c) Orientação escolar e profissional
Apoiar os alunos no seu processo de desenvolvimento da sua identidade pessoal e do seu
projecto de vida;
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Planear e executar actividades de orientação escolar e profissional, nomeadamente através de
programas a desenvolver com grupos de alunos ao longo do ano lectivo, e de apoio individual ao
seu processo de escolha;
Realizar acções de informação escolar e profissional sob modalidades diversas;
Colaborar na planificação e acompanhamento de visitas de estudo, experiências de trabalho,
estágios e outras formas de contacto com o meio e o mundo das actividades profissionais;
O plano de actividades anual contém o elenco das acções concretas a desenvolver dentro de cada um
dos parâmetros acima enunciados e do seu relatório de final de ano lectivo consta o estado de concretização
das mesmas e a sua avaliação.
F - APOIOS EDUCATIVOS – EDUCAÇÃO ESPECIAL
O Grupo de Educação Especial entende que a Educação Inclusiva aposta numa escola como
comunidade educativa, defendendo um ambiente de aprendizagem diferenciado e de qualidade para todos os
alunos. Deverá ser uma escola que reconhece as diferenças, trabalha com elas para o desenvolvimento e dá-
lhes um sentido, uma dignidade e uma funcionalidade. Daí que designamos a Educação Inclusiva como a
Comunidade que Aprende com Todos.
• Competências Gerais
Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões;
Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa;
Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns;
Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal e
interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
• Operacionalização Transversal
Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões;
Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um
problema;
Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas;
Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão
face a um problema, contexto.
Realizar tarefas por iniciativa própria;
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa;
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa;
Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço,
persistência, iniciativa e criatividade;
Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propões realizar.
Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de
actuação, de conveniência e de trabalho em vários contextos;
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo
dos outros;
Comunicar discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos
seus parceiros;
Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos
objectivos visados.
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas;
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços;
Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da
qualidade de vida;
Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
8. DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO I - PRINCÍPIOS GERAIS:
1. A responsabilidade da distribuição de serviço e consequente elaboração dos horários é da competência do
Director;
2. A elaboração de horários quer das turmas quer dos professores obedecerá, primordialmente, a critérios de
ordem pedagógica;
3. Para a elaboração de horários conjugar-se-ão os interesses dos discentes e da escola, no respeito
inequívoco dos normativos legais vigentes e do Regulamento Interno.
4. Procurar-se-á manter, dentro de cada ciclo escolar, a continuidade do par professor/disciplina na turma,
desde que não haja motivos que aconselhem a sua substituição;
5. Na distribuição de serviço dever-se-á ter em linha de conta o perfil do professor às necessidades da turma
designadamente quanto àquelas que apresentem problemas de assiduidade, indisciplina, insucesso
repetido, etc.
6. Dever-se-á evitar a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a professores para os
quais haja previsibilidade de ausência prolongada ou que, em anos anteriores, apresentem um padrão de
baixa assiduidade, bem como a professores contratados desde que haja professores do quadro que
assegurem tal leccionação;
7. A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo/disciplina deverá ser equilibrada e, sendo
possível, não superior a quatro;
8. A colocação dos professores e educadores nos respectivos estabelecimentos de ensino do Agrupamento,
a efectuar em Setembro, tendo como referência os princípios anteriores, deve, sempre que possível, ser
sustentada nas seguintes prioridades:
Continuidade pedagógica das turmas/grupos;
Professor do Quadro de Agrupamento pertencente ao Agrupamento no ano anterior com
maior graduação profissional
Professor do Quadro de Agrupamento colocado em resultado do concurso externo com
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maior graduação profissional;
Professor colocado em resultado do concurso interno/externo e para o preenchimento das
vagas transitórias, com o nº de ordem mais alto constante da lista de ordenação definitiva.
II CRITÉRIOS GERAIS
1. DO PRÉ-ESCOLAR
1.1. No Pré-escolar os horários são elaborados nos termos previstos na legislação aplicável.
1.2. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos lectivos devidamente definidos
quanto ao seu início e conclusão.
1.3. As reuniões das estruturas de orientação educativa e serviços especializados não deverão colidir com
as actividades lectivas, sendo-lhes reservado um período específico para a sua realização.
2. DO 1º CICLO
2.1. As Escolas do 1.º Ciclo funcionam em regime normal das 09:00 às 17.30 horas.
2.2. O período mínimo destinado ao almoço será, pelo menos, de 1:00 hora se o estabelecimento tiver
cantina e de 1.30 hora se não a tiver.
2.3. As Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) devem ser realizadas, preferencialmente, a partir
das 15.30horas.
2.4. Caso não seja possível o previsto no ponto anterior, as AEC’s devem decorrer no período da tarde só
uma única vez em cada turma, devendo ser leccionadas no início do período da tarde.
2.5. As reuniões das estruturas de orientação educativa e serviços especializados não deverão colidir com
as actividades lectivas, sendo-lhes reservado um período específico para a sua realização.
2.6. As áreas de carácter “prático” devem ser leccionadas, preferencialmente, no final do período da tarde.
3. DOS 2º E 3º CICLOS DO ENS. BÁSICO, ENSINO SECUNDÁRIO E REGIME NOCTURNO
3.1. A Escola Sede funciona em regime diurno entre as 8.30 e as 23.25 horas, estando aberta, pelo menos,
entre as 8.00 e as 23.30horas.
3.2. A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos lectivos devidamente definidos
quanto ao seu início e conclusão.
3.3. As aulas serão organizadas, preferencialmente em blocos de 90 minutos e em segmentos de 45
minutos quando não for possível a situação anterior
3.4. O período mínimo destinado ao almoço será de 1:00 hora.
3.5. As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 hora após o término do período definido para
almoço para cada uma das turmas.
3.6. As reuniões dos órgãos de administração e gestão, estruturas de orientação educativa e serviços
especializados não deverão colidir com as actividades lectivas, sendo-lhes reservado um período
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específico para a sua realização, nomeadamente:
2º e 3º ciclos: 4ª feira da parte da tarde.
3.7. A elaboração de horários poderá estar condicionada à disponibilidade de espaços específicos. No
entanto, procurar-se-á concentrar as aulas de uma só turma numa mesma sala, excepto nas disciplinas
que exigem uma sala específica.
4. DAS TURMAS
4.1. No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados, vulgo “furos”.
4.2. Nenhuma turma poderá ter mais do que 6 segmentos de 45 ou 3 blocos de 90 minutos consecutivos.
4.3. Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos lectivos desocupados em resultado da não
frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos. Quando tal aconteça, como por exemplo
nas aulas da disciplina de EMRC, os alunos serão encaminhados para salas de estudo / Biblioteca
Escolar
4.4. As aulas de Língua Estrangeira não devem ser leccionadas em dias consecutivos.
4.5. As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser leccionadas em tempos lectivos consecutivos à
Língua Estrangeira I e vice-versa.
4.6. As disciplinas de carácter “prático” devem ser leccionadas, preferencialmente, no período da tarde e as
“teóricas”, no período da manhã.
4.7. Às 4ª feiras de tarde não há aulas para os alunos do 2º e 3º ciclo das turmas regulares.
4.8. Os apoios educativos (P++, I++, M++, Tutórias ou outros) devem ser leccionados aos primeiros ou
últimos tempos de cada turno (inicio ou fim da manhã / tarde).
4.9. As turmas de PCA não se encontram abrangidas pelo PAM II.
4.10. Só não haverá actividades lectivas das turmas regulares, do 5º ao 12ºº ano, à 4ª feira à tarde. Poderão
vir a ser criadas excepções para as turmas de Cursos CEF ou Profissionais, dada a sua elevada carga
curricular.
5. DOS PROFESSORES
5.1. O horário do docente não deve incluir mais de 3 Blocos ou 6 segmentos lectivos consecutivos, e
preferencialmente, não deve incluir mais de 8 segmentos lectivos diários.
5.2. O horário do docente deve contemplar um período para almoço de, pelo menos, 1:00H.
5.3. O serviço distribuído ao docente prolonga-se ao longo de 5 dias/semana, podendo, se possível, ser
deixado um dia para o trabalho individual. Este dia deverá também ser preferencialmente usado pelo
docente para a realização de tarefas de carácter individual (consultas médicas, acompanhamento de
familiares, outros), evitando assim perda de assiduidade às aulas/turmas
5.4. O número de horas a atribuir na componente não lectiva de estabelecimento será de 2, podendo
excepcionalmente atingir 3 se tal for estritamente necessário para a distribuição de todo o serviço da
componente não lectiva (apoios, reuniões de turmas das novas oportunidades, articulação curricular,
cargos, entre outros.
5.5. Os docentes que ao longo do ano prevejam redução de serviço lectivo (ex: maternidade, amamentação)
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deverão atempadamente dar conta da situação à Direcção Executiva.
5.6. Os docentes coordenadores do projecto para a implementação do Programa de Língua Portuguesa para
o Ensino Básico terão redução de 3 tempos não lectivos da redução do 79º do ECD e/ou da
componente de estabelecimento.
5.7. As turmas do ensino básico devem conter apoios às disciplinas de Matemática (M++), Português
(P++) e Inglês (I++). Se necessário, poderá haver outros apoios ou tutorias a alunos sempre que tal se
justifique. Nas turmas de 7º e 8º ano, em virtude da existência de pares pedagógicos de Matemática
nas áreas curriculares de Área de Projecto e Estudo Acompanhado, respectivamente, os alunos não
terão apoio de Matemática nesses anos.
5.8. Docentes com turmas envolvidas no âmbito do PAM II:
Terça-feira à tarde destinada a reuniões de trabalho semanais;
Atribuição de 2 tempos da componente não lectiva para professores que leccionem
Matemáticas das turmas de cursos regulares e 1 tempo para professores que leccionem as
áreas referidas no ponto 5.7 e que não leccionem Matemática, detinados a reuniões de
trabalho semanais.
5.9. O presidente do Conselho Geral preferencialmente não terá mais nenhum cargo e terá efectivamente
uma redução de 2 tempos da componente não lectiva.
6. DAS ÁREAS CURRICULARES NÃO DISCIPLINARES
6.1 FORMAÇÃO CÍVICA
6.1.1 No 1º. Ciclo é discutida a sua gestão e planificação no Departamento do 1º CEB e deve constar no
Projecto Curricular de Turma (PCT), sendo a operacionalização da responsabilidade do professor
titular de turma e trabalhada de forma interdisciplinar na prática pedagógica ou no âmbito da mono
docência coadjuvada;
6.1.2 No 2º. e 3º. Ciclos (45m), é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar do
PCT, sendo a sua operacionalização da responsabilidade do Director de Turma e do Coordenador das
NAC’s em articulação com as estruturas pedagógicas (Equipa da BE)
6.2 ÁREA DE PROJECTO
6.2.1 No 1º. Ciclo, é discutida a sua gestão e planificação no Departamento do 1º CEB e deve constar no
PCT, sendo a sua operacionalização da responsabilidade do professor titular de turma e trabalhada de
forma interdisciplinar na prática pedagógica ou no âmbito da mono docência coadjuvada;
6.2.2 No 2º. Ciclo (90m), é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT,
sendo a sua operacionalização da responsabilidade de dois (2) docentes, os quais constituem um par
pedagógico. Sempre que possível, devem ser de áreas disciplinares/disciplinas diferentes,
privilegiando-se, se possível, um do grupo 240 e outro ser o respectivo Director de Turma;
6.2.3 No 3º. Ciclo (90m), é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT,
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sendo a sua operacionalização da responsabilidade de um (1) docente do grupo 500 (Mat), no âmbito
do PAM II. Em 2009/10, este professor será coadjuvado por outro professor do mesmo grupo. No 8º
ano a disciplina é leccionada obrigatoriamente por um professor da área disciplinar/disciplina TIC.
6.3 ESTUDO ACOMPANHADO
6.3.1 No 1º. Ciclo, é discutida a sua gestão e planificação em Departamento do 1º CEB, sendo a
operacionalização da responsabilidade do professor titular de turma e trabalhada de forma
interdisciplinar na prática pedagógica ou no âmbito da mono docência coadjuvada;
6.3.2 No 2º. Ciclo, é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT, sendo a
sua operacionalização da responsabilidade de dois (2) docentes, os quais constituem um par
pedagógico.
6.3.3 No 3º. Ciclo, é discutida, planificada e gerida em Conselho de Turma e deve constar no PCT, sendo a
sua operacionalização da responsabilidade1, no 7º (90m), 8º (90m) e 9º (45m) anos no âmbito do PNL,
PAM II e Português, respectivamente. A atribuição de um Professor de Língua Portuguesa está
directamente relacionada com a melhor preparação / aumento de competências na língua portuguesa e,
por conseguinte, obtenção de melhores resultados nos exames do 9º ano.
6.3.4 Nos anos terminais de ciclo (6º e 9º anos), sujeitos a provas de aferição e/ou exames nacionais, o
Estudo Acompanhado deve, para além do estipulado nos pontos anteriores, preferencialmente e
sempre que possível, privilegiar a Língua Portuguesa, em articulação com o Plano Nacional de Leitura
e com a equipa da biblioteca em actividades de promoção da leitura.
7. DO DESDOBRAMENTO DE TURMAS NO ENSINO BÁSICO
7.1. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino básico, nas áreas curriculares
disciplinares, quando o número de alunos da turma for superior a 15, de acordo com as seguintes
condições:
7.1.2. Nas disciplinas de Ciências Físicas e Naturais – Ciências da Natureza, Ciências Naturais e Físico-
Química – no tempo correspondente a um bloco de noventa minutos, de modo a permitir a realização
de trabalho experimental. Sempre que possível este desdobramento deve ocorrer no mesmo dia e
no mesmo turno.
7.1.3. Na disciplina de Educação Tecnológica e na segunda disciplina de Educação Artística, oferta da
escola, nos 7º. e 8º anos de escolaridade, as turmas poderão ser desdobradas em dois turnos, de
organização semestral, para que metade dos alunos trabalhe em Educação Tecnológica e a outra
metade na segunda disciplina de Educação Artística (Pintura), trocando, depois, numa gestão
equitativa ao longo do ano lectivo. Em cada uma das disciplinas a leccionação do turno respectivo
estará a cargo de um único professor.
1 Devido ao PAM II, a Área de Estudo acompanhado é leccionada por dois professores de Matemática no 8º ano, em coadjuvância.
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8. DO DESDOBRAMENTO DE TURMAS NO ENSINO SECUNDÁRIO
8.1. É autorizado o desdobramento de turmas nas disciplinas do ensino secundário quando o número de
alunos da turma for superior a 15, de acordo com as condições abaixo referidas:
8.2. A partir de 2007/08, as disciplinas bienais de Fis-Quim A, Biol-Geol, Lingua Estr. (comp. form.
Espec. do curso de línguas e literaturas) e nas disciplinas anuais de Fisica, Quimica, Biologia e
Geologia têm um reforço de 45' associado a um bloco de 90' (em que resulta um bloco de 135'). A aula
de 135' (prática) desdobra em dois grupos, em 100% desta aula (3 tempos) Sempre que possível este
desdobramento deve ocorrer no mesmo dia.
8.3. Nos cursos profissionais, nas disciplinas de carácter oficinal, laboratorial, informático ou artístico da
componente de formação técnica, desdobra na totalidade da carga horária semanal, quando o número
de alunos for superior a 13.
8.4. Nos cursos profissionais, na disciplina de língua estrangeira desdobra na totalidade da carga horária
semanal, independentemente do número de alunos, sempre que na mesma turma existam alunos com
línguas estrangeiras diferentes.
9. AVALIAÇÃO
PRINCÍPIOS ORIENTADORES
A - AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
A avaliação é um processo dinâmico, contínuo e sistemático que acompanha o desenrolar do acto
educativo. Para que se concretize de forma eficaz é necessário que incida sobre as aprendizagens e
competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplinas, de cada ciclo, considerando
a concretização das mesmas no projecto curricular de turma. De modo a facilitar tal aplicação, estabelecem-se
os seguintes princípios orientadores:
Fundamentação do processo de avaliação em modos e instrumentos de análise dos
conhecimentos, capacidades e atitudes dos educandos;
(Saber, Saber Fazer e Saber Estar);
Valorização do percurso do aluno e progresso das suas aprendizagens;
Garantia da qualidade do ensino;
Primazia da função contínua e formativa da avaliação;
Transparência do processo de avaliação, informando os alunos e encarregados de educação
acerca do mesmo;
Análise sistemática nas diversas estruturas pedagógicas sobre os resultados das aprendizagens no
final de cada período;
Reflexão acerca da eficácia das metodologias aplicadas;
Valorização da auto-avaliação;
Articulação das avaliações com o perfil global do aluno no final de cada ciclo.
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• Objectivos da Avaliação:
Apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso de todos os alunos, permitindo o
reajustamento dos projectos curriculares de agrupamento e de turma, nomeadamente, quanto à
selecção de metodologias e recursos em função das necessidades educativas dos alunos;
Certificar as diversas competências adquiridas pelo aluno no final de cada ciclo e à saída do
ensino básico;
Contribuir para melhorar a qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de decisões
para o seu aperfeiçoamento e promovendo uma melhor confiança no seu funcionamento;
• Domínios da Avaliação:
A avaliação incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as
diversas disciplinas ou áreas, considerando a concretização das mesmas no projecto curricular de
agrupamento e no projecto curricular de turma, por ano de escolaridade.
As aprendizagens ligadas a componentes do currículo nacional de carácter transversal ou de natureza
instrumental, nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua
portuguesa ou da utilização das tecnologias da informação ou comunicação, constituem objecto de avaliação
em todas as áreas curriculares e disciplinas.
• Intervenientes no processo de Avaliação:
Os professores responsáveis pela organização do ensino e aprendizagem;
Os alunos, através da sua auto-avaliação;
Os encarregados de educação;
Os técnicos dos serviços especializados de apoio educativo
O Coordenador dos directores de turma;
B - MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
• Diagnóstica:
Realiza-se no início de cada ano de escolaridade, devendo articular-se com estratégias de
diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração
escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.
• Formativa:
Assume um carácter contínuo e sistemático, traduzindo-se de forma descritiva. Recorre a uma
variedade de instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens e aos
contextos em que elas ocorrem, nomeadamente através de fichas de trabalho, testes, relatórios, trabalhos de
pesquisa e projecto, grelhas de observação. Esta modalidade de avaliação tem como função fornecer ao
professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o
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desenvolvimento das aprendizagens e competências, de modo a permitir rever e melhorar os processos de
trabalho.
• Sumativa:
Consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das
aprendizagens e competências (juízo globalizante) definidas para cada área curricular e disciplina, no quadro
do projecto curricular de turma respectivo, dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas
aprendizagens e competências.
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de cada ciclo.
Sempre que se realiza avaliação sumativa, compete ao conselho de turma reanalisar o projecto curricular de
turma, com vista à introdução de eventuais alterações ou apresentação de propostas para o ano seguinte.
C - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
A tarefa de avaliar está directamente ligada com a capacidade de observar e delinear critérios que
permitam aferir com rigor as competências a atingir pelos educandos. Deste modo, urge aglutinar critérios de
convergência através da reflexão e de uma concretização prática que permitam eliminar o mais possível a
subjectividade no âmbito dos grupos disciplinares e departamentos curriculares. Tal princípio encontra-se
estipulado no Despacho Normativo n.º 30/2001, segundo o qual no início de cada ano escolar compete ao
Conselho Pedagógico definir os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade sob proposta dos
Departamentos curriculares, ouvidos os grupos disciplinares. Estes devem, em função dos objectivos,
métodos, recursos educativos e sua respectiva temporização, proceder à prévia elaboração de referenciais
comuns sob a forma de critérios gerais em função das especificidades de cada grupo disciplinar.
Constituem critérios de avaliação dos alunos:
A aquisição de conhecimentos;
O domínio progressivo de técnicas, habilidades e/ou procedimentos (Saber-Fazer);
O domínio da língua materna;
Participação individual e/ou em grupo nas actividades lectivas e escolares;
Desempenho dos alunos na avaliação;
A criatividade e espírito crítico;
A livre iniciativa e autonomia;
O sentido de responsabilidade;
Domínio progressivo de métodos de trabalho e estudo;
Relacionamento interpessoal e de grupo
Desenvolvimento das competências gerais, transversais e essenciais apontadas para a
escolaridade básica.
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D- CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se,
essencialmente, de um processo contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos
resultados e procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando
consciência do que já conseguiu e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando. A Educação
Pré-Escolar é perspectivada no sentido da educação ao longo da vida, assegurando à criança condições para
abordar com sucesso a etapa seguinte. No Departamento da Educação Pré-Escolar existem Grelhas de Registo
de Aprendizagens, contemplando as áreas de conteúdo da Educação Pré-Escolar. Estes documentos permitem
que o Educador de Infância recolha e interprete informação de modo a analisar o percurso efectuado na sua
globalidade e, por outro lado, perspectivar o futuro. O conteúdo destas grelhas é comunicado aos
Pais/Encarregados de Educação no final de cada período lectivo.
Os critérios de avaliação permitem aos professores posicionar os alunos face a uma meta a alcançar,
seja em termos de conhecimentos e competências a adquirir ou de um perfil a desenvolver. Da mesma forma,
esses critérios permitem aos alunos situarem-se face a essa meta e aos encarregados de educação a
clarificação das intenções da escola e do trabalho pedagógico realizado e a realizar.
Na avaliação dos alunos o professor deverá ter em conta os critérios definidos em conselho de grupo
/ disciplina / departamento, bem como as características particulares do aluno e da turma, tendo como base de
contextualização os critérios gerais de avaliação do Agrupamento, aprovados em Conselho Pedagógico e que
a seguir se enunciam.
No 1º ciclo a avaliação privilegiará instrumentos de observação directa centrados essencialmente
sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos no decorrer das actividades diárias. Assim, a avaliação oral e a
observação directa de capacidades serão tão fundamentais como a avaliação escrita nos seus diferentes tipos
de produções: testes, fichas de trabalho, trabalhos de grupo e ou individuais entre outros. As atitudes e
valores, onde se inclui a assiduidade e o comportamento, demonstrados pelos alunos em todas as áreas
disciplinares serão alvo de um registo de observação directa em fichas próprias e completarão a avaliação de
cada uma delas.
2. ENSINO BÁSICO
A - 1º CICLO
1. ENSINO PRÉ-ESCOLAR
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•Grelha de avaliação das áreas disciplinares do 1º ciclo
Conhecimentos, competências, capacidades
Atitudes e valores
Soma final
Áreas/ Disciplinas Compreensão e expressão escrita
Compreensão e expressão oral Leitura Observação
Directa %
Língua Portuguesa (1º e 2º Anos) 30% 25% 25% 20% 100%
Língua Portuguesa (3º e 4º Anos) 35% 25% 20% 20% 100%
Conhecimentos, competências capacidades Atitudes e valores
Avaliação
Escrita Avaliação
Oral Observação
Directa Observação
Directa %
Matemática 30% 30% 20% 20% 100%
Estudo do meio 30% 25% 25% 20% 100%
Domínio Cognitivo (saber)
Domínio Psicomotor
(saber fazer)
Domínio Sócio-afectivo
(saber estar) %
Expressões 30% 50% 20% 100%
N.A.C.’s 30% 40% 30% 100% Nota: Este quadro resume os indicadores e as diferentes dimensões da avaliação cuja especificação constará dos projectos curriculares de turma.
O aproveitamento global do aluno resultará da aplicação de uma ponderação para cada área
disciplinar conforme quadro seguinte:
Área Disciplinar Ponderação%
Língua Portuguesa 30%
Matemática 30%
Estudo do Meio 20%
Expressões 10%
NAC’s 10%
Total 100%
A avaliação sumativa de cada área disciplinar e a avaliação globalizante ainda que ponderadas de
forma valorativa, serão sempre apresentadas qualitativamente com menções de acordo com o quadro de
escalas de avaliação.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Escala de avaliação geral adoptada para as provas de avaliação e produções escritas e orais
com significado relevante nos aspectos evolutivos e nas dificuldades, nas áreas disciplinares
curriculares do 1º Ciclo do Ensino Básico.
INTERVALO (%) MENÇÃO QUALITATIVA
0 -49 Não Satisfaz
50 – 69 Satisfaz
70 – 89 Bom
90 – 100 Muito Bom
Ano Condições de Retenção / Não Aprovação
1º (*) No 1º ano não há lugar a retenção
2º, 3º e 4º Os alunos não transitarão de ano ou não ficarão aprovados se obtiverem não satisfaz a Língua Portuguesa e Matemática
Na generalidade das disciplinas a avaliação dos alunos tem como pilar fundamental a componente
cognitiva (conhecimentos, competências e capacidades), que representa 80% do peso geral da avaliação, à
excepção das disciplinas do Departamento de Artes, em que em virtude da especificidade prática das mesmas
este peso é de 70%. À componente sócio-afectiva é atribuído o peso de 20% (nas disciplinas do Departamento
de Artes este peso é aumentado para 30%).
A avaliação escrita, na generalidade das disciplinas e sob a multiplicidade de formas em que pode
ser aplicada, (testes, trabalhos, relatórios, comentário, portfolio, etc), deverá ser o suporte fundamental da
avaliação final. É o item que, duma forma sistemática, melhor verifica o grau de cumprimento dos objectivos
globalmente fixados para o nível secundário de educação. Tem a especial virtude de colocar os alunos em
igualdade de circunstâncias perante o processo avaliativo e fornecer suporte fiável e transparente, para o
aluno e para o professor.
Escala de Avaliação
Condições de Retenção
B - 2º e 3º CICLOS
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
A avaliação oral permite avaliar o aluno directamente, em situação em que este não efectua registo
escrito. Alguns alunos são particularmente bons neste registo mas falham na avaliação escrita, por razões de
stress ou outras, pelo que a observação directa não deve ser descurada. Não se baseando em suporte escrito do
aluno, permite favorecer os alunos especialmente empenhados e trabalhadores, com registo positivo na
observação directa, mas que unicamente na parte escrita não atingem a classificação positiva.
A avaliação de atitudes, transversal a todos os departamentos, é o item que privilegia, entre outros,
os valores de cidadania e solidariedade, que a avaliação final não deve desprezar. De facto, a avaliação
sumativa consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o grau de desenvolvimento dos
conhecimentos e competências, capacidades e atitudes do aluno.
Os indicadores usados na avaliação da componente cognitiva são primordialmente os testes de
conhecimentos / competências, integrando ainda esta componente a avaliação oral e/ou outros trabalhos
(individuais ou de grupo).
• Normas gerais:
Em todas as disciplinas é obrigatório o professor aplicar, no mínimo, 1 teste de avaliação por período. O desejável é que aplique pelo menos 2 testes. Exceptuam-se as disciplinas de carácter prático / artístico, em que a avaliação pode contemplar a realização de trabalhos específicos.
No início de cada período o grupo disciplinar / professor da disciplina deverá planificar os testes
e trabalhos a aplicar, dando disso indicação aos alunos.
No início do ano lectivo, os critérios de avaliação serão registados no caderno diário pelos alunos e assinados pelo Encarregado de Educação.
O professor indicará os elementos e critérios de avaliação que considere necessários, os quais
poderão pormenorizar os presentes mas nunca contrariá-los.
Todos os trabalhos escritos serão classificados e entregues no período em que são realizados.
Não deverá ser realizado um teste sem que o(s) anterior(es) tenha(m) sido entregue(s) aos alunos.
Os testes de avaliação terão a indicação da avaliação qualitativa podendo também constar a quantitativa (critério do professor). Antes da sua aplicação será indicado ao aluno o âmbito de matéria sobre o qual aquele incide.
Cada teste deve ser precedido da entrega de uma matriz, com o mínimo de uma aula de antecedência, onde constem os conteúdos, tipo de questões, duração e material a utilizar. A matriz pode ser entregue em suporte escrito ou passada para o caderno diário
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Disciplinas do Ensino Regular
Conhecimentos, competências e capacidades
(80 %)
Atitudes e valores (20%)
Soma final Departamentos / Grupos
respeitantes a disciplinas do ENSINO BÁSICO Avaliação Escrita
50 a 70% Avaliação Oral
10 a 30% 20% 100%
• Disciplinas dos Percursos Alternativos
Conhecimentos, competências e capacidades
(70 %)
Atitudes e valores (30%)
Soma final Departamentos / Grupos
respeitantes a disciplinas do ENSINO BÁSICO Avaliação Escrita
50% Avaliação Oral
20% 30% (a) 100%
(a) Nos cursos de percursos alternativos o valor das atitudes é de 30% atendendo à necessidade de uma maior valorização deste domínio para um conjunto de alunos que carece de regras, responsabilidade, autonomia. E que possuem na maioria dos casos uma baixa auto-estima. • Disciplinas de cariz prático fortemente acentuado do Ensino Regular e Percursos Alternativos
Conhecimentos, competências, capacidades e aptidões
Atitudes e valores
Soma final
Departamentos/Grupos Conhecimentos e
competências (Domínio Cognitivo)
Capacidades e aptidões (Domínio
Psicomotor)
(Domínio Sócio-
afectivo) 100%
Educação Física (2.º CEB) Educação Física (3.º CEB) 20% a 30% 50% a 60% 20% 100%
Artes/EVT (2.º CEB) 10% 60% 30% (b) 100%
Educação Tecnol. (3.ºCEB) 40% 40% 20% 100%
Educação Visual (3.º CEB) 30% 50% 20% 100%
(b) No Dep. Artes do 2ºCiclo, este valor é de 30% em virtude do tipo de trabalho desenvolvido, considerando que aos valores e atitudes gerais acrescem atitudes específicas da disciplina, relacionadas com o trabalho prático.
Os indicadores principais utilizados na componente socioeducativa (atitudes e valores) são o sentido
de responsabilidade, o empenho demonstrado, o comportamento e a autonomia revelados. Por sua vez, cada
um destes indicadores pode ser medido por atitudes específicas do aluno:
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Sentido de responsabilidade
Pontualidade e assiduidade
Respeito pelas regras estabelecidas
Apresentação dos materiais necessários à aula
Realização de tarefas solicitadas pelo professor
• Empenho demonstrado
Interesse e atenção demonstrados
Execução de tarefas propostas na sala de aula
Organização do caderno diário
• Comportamento / Solidariedade e Cidadania
Postura correcta na sala de aula
Intervenção adequada e organizada
Aceitação das diferenças
Entreajuda e bom relacionamento com os outros
• Autonomia
Reconhecimento dos seus erros e dificuldades
Superação de dificuldades sem a ajuda de terceiros (autonomia)
• Escala de avaliação geral adoptada nos testes de avaliação, provas globais e exames finais para o 2º e
3º Ciclos do Ensino Básico do Ensino Regular e Percursos Alternativos.
INTERVALO (%) MENÇÃO QUALITATIVA
0-19 Mau
20-49 Não Satisfaz
50-69 Satisfaz
70-89 Satisfaz Bem
90-100 Excelente
Escala de Avaliação
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
A retenção do aluno tem sempre natureza excepcional. O aluno que apresente dificuldades e que
indicie insucesso escolar, deve ser submetido a um plano de recuperação que lhe permita recuperar / colmatar
as suas dificuldades. O próprio aluno e o seu encarregado de educação, bem como a escola por intermédio dos
seus professores, são parceiros envolvidos neste referido plano. No entanto, em determinadas situações, a
retenção do aluno deve ser proposta, sob risco de as lacunas de aprendizagem virem a condicionar todo o seu
sucesso escolar futuro. Indicam-se de seguida as situações de Retenção / Não Aprovação. As situações de
Transição / Aprovação atingem-se diminuindo (pelo menos) uma das negativas referidas. Por negativa
entende-se nível inferior a 3 (2º e 3º Ciclo do Ensino Básico) ou classificação inferior a 10 (Ens. Secundário).
Ano Condições de Retenção / Não Aprovação
5º (*) Nível inferior a 3 em mais de três disciplinas (AP conta para este efeito como disciplina). Port. e Mat. não têm peso diferente das restantes.
6º Nível inferior a 3 a Mat. e Port. em simultâneo ; Nível inferior a 3 em quaisquer outras três disciplinas. (AP conta para este efeito como disciplina). O Cons. Turma (CT) pode decidir a progressão destes alunos se a decisão for unânime. Se tal não acontecer deverá haver nova reunião de CT em que uma eventual decisão de aprovação, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços. Se tal não acontecer, o aluno ficará Não Aprovado. Não estão previstas decisões de aprovação em nº superior de negativas ao atrás definido.
7º/8º (*) Nível inferior a 3 em mais de três disciplinas (AP conta para este efeito como disciplina). Port. e Mat. não têm peso diferente das restantes.
9º Nível inferior a 3 a Mat. e Port. em simultâneo ; Nível inferior a 3 em quaisquer outras três disciplinas. (AP conta para este efeito como disciplina).
(*) Os elementos do Conselho de Turma poderão, excepcionalmente, em condições devidamente justificadas, decidir a progressão de um aluno com nº de negativas superior ao indicado.
Atendendo às características dos Cursos de Educação e Formação, de cariz essencialmente prático,
com a finalidade de preparar os alunos para a vida activa, e atendendo às dificuldades reveladas pela maioria
dos alunos, as equipas pedagógicas consideraram importante valorizar as suas atitudes (saber estar) e as suas
capacidades e aptidões (saber fazer) no sentido de os motivar para o processo ensino-aprendizagem.
A avaliação é contínua e reveste um carácter regulador, proporcionando um reajustamento do
processo ensino-aprendizagem. A avaliação realiza-se por disciplina ou domínio e por componente de
formação, de acordo com a escala definida para o respectivo nível de escolaridade. Assim a avaliação
processa-se em momentos sequenciais coincidentes com o final de cada período lectivo e nos casos de
percursos de dois anos não haverá lugar a retenção no final do primeiro ano.
Condições de Retenção/ Não Aprovação dos alunos
3 - Cursos de Educação e Formação
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Conclusão e certificação de um curso CEF tipo 1,2 ou 3
A conclusão com aproveitamento de um curso tipo 1, 2 ou 3 implica que o aluno obtenha uma
classificação final igual ou superior a nível 3 em todas as componentes de formação e na prova de avaliação
final, nos cursos que a integram
Classificações das componentes de Formação: a classificação final das componentes de formação
sócio-cultural, científica e tecnológica obtém-se pela média aritmética simples das classificações obtidas em
cada uma das disciplinas ou domínios de formação que as constituem.
A Classificação final da componente de formação prática resulta das classificações da FCT e da
PAF com a ponderação de 70% e 30%, respectivamente.
A Classificação final do Curso obtém-se , pela média ponderada das classificações obtidas em cada
componente de formação, aplicando a seguinte fórmula:
CF=FSC+FC+ 2FT+ FP /
Sendo: CF = classificação final do curso;
FSC = Classificação final da componente de formação sócio-cultural;
FC = Classificação final da componente de formação científica;
FT = Classificação final da componente de formação técnica;
FP = Classificação final da componente de formação Prática;
Conhecimentos, competências, capacidades
Atitudes e valores
Soma final
Disciplinas Avaliação Escrita Avaliação Oral % Língua Portuguesa 30 a 40% 30 a 40% 30% 100%
Língua Estrangeira (Inglês) 30 a 40% 30 a 40% 30% 100%
Nota: os intervalos na avaliação escrita e oral deste quadro geral estão especificados em cada projecto curricular de Curso
Conhecimentos, competências, capacidades e aptidões
Atitudes e valores
Soma final
Disciplinas
Conhecimentos e competências
(Domínio Cognitivo)
Capacidades e aptidões (Domínio
Psicomotor)
(Domínio Sócio-
afectivo) %
Formação Sociocultural (a) e Formação Científica 40% 30% 30% 100%
Educação Física 20% 50% 30% 100%
Higiene, Saúde e Seg. Trabalho 30% 40% 30% 100%
Formação Técnica do Curso de Serviço de Hotelaria-Serviço de
Mesa 20% 50% 30% 100%
(a) - Restantes disciplinas não especificada
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Introdução
Os critérios de avaliação permitem aos professores posicionar os alunos face a uma meta a alcançar,
seja em termos de conhecimentos e competências a adquirir ou de um perfil a desenvolver. Da mesma forma,
esses critérios permitem aos alunos situarem-se face a essa meta e aos encarregados de educação a
clarificação das intenções da escola e do trabalho pedagógico realizado e a realizar.
Na avaliação dos alunos o professor deverá ter em conta os critérios definidos em conselho de grupo
/ disciplina / departamento, bem como as características particulares do aluno e da turma, tendo como base de
contextualização os critérios gerais de avaliação da escola, aprovados em Conselho Pedagógico e que a seguir
se enunciam.
• Esquema geral de avaliação para todas as disciplinas
Na generalidade das disciplinas a avaliação dos alunos tem como pilar fundamental a componente
cognitiva (conhecimentos, competências e capacidades), que representa 90% do peso geral da avaliação. À
componente atitudinal é atribuído o peso de 10%.
Conhecimentos, competências e capacidades (90%)
Atitudes (10%)
A avaliação escrita, na generalidade das disciplinas e sob a multiplicidade de formas em que pode
ser aplicada, (testes, trabalhos, relatórios, comentário, portfolio, etc), deverá ser o suporte fundamental da
avaliação final. É o item que, duma forma sistemática, melhor verifica o grau de cumprimento dos objectivos
globalmente fixados para o nível secundário de educação. Tem a especial virtude de colocar os alunos em
igualdade de circunstâncias perante o processo avaliativo e fornecer suporte fiável e transparente, para o
aluno e para o professor.
A observação directa permite avaliar o aluno directamente, em situação em que este não efectua
registo escrito. Alguns alunos são particularmente bons neste registo mas falham na avaliação escrita, por
razões de stress ou outras, pelo que a observação directa não deve ser descurada. Não se baseando em suporte
escrito do aluno, permite favorecer os alunos especialmente empenhados e trabalhadores, com registo
positivo na observação directa, mas que unicamente na parte escrita não atingem a classificação positiva.
Os conhecimentos, competências e capacidades são primordialmente avaliados através de testes
escritos. Estando integrada nesta componente a avaliação do desempenho técnico/cientifico, a avaliação
3. ENSINO SECUNDÁRIO
Observação directa AVALIAÇÃO DE
Suporte escrito
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
oral, a avaliação da componente prático-laboratorial e/ou outros trabalhos individuais ou de grupo, devem ser
desenvolvidas as grelhas apropriadas para a recolha de elementos formais de avaliação.
As atitudes são transversais a todos os departamentos referenciando-se, por exemplo, a itens com a
participação, a cooperação e a responsabilidade.
• Normas gerais:
Em todas as disciplinas é obrigatório o professor aplicar, no mínimo, 1 teste de avaliação por período. O desejável é que aplique pelo menos 2 testes. No caso de aplicar só um teste deverá obrigatoriamente aplicar / solicitar 1 ou mais trabalhos escritos principais.
No início de cada período o grupo disciplinar / professor da disciplina deverá planificar os testes
e trabalhos a aplicar, dando disso indicação aos alunos, bem como do seu peso relativo.
No início do ano lectivo, os critérios de avaliação serão registados no caderno diário pelos alunos e assinados pelo Encarregado de Educação.
Os testes devem ter a ponderação mínima de 60%.
O professor indicará os elementos e critérios de avaliação que considere necessários, os quais
poderão pormenorizar os presentes mas nunca contrariá-los.
Todos os trabalhos escritos serão classificados e entregues no período em que são realizados.
Não deverá ser realizado um teste sem que o(s) anterior(es) tenha(m) sido entregue(s) aos alunos.
Os testes de avaliação terão a indicação da avaliação quantitativa. Antes da sua aplicação será indicado ao aluno o âmbito de matéria sobre o qual incide.
Cada teste deve ser precedido da entrega de uma matriz, com o mínimo de uma aula de antecedência, onde constem os conteúdos, tipo de questões, duração e material a utilizar. A matriz pode ser entregue em suporte escrito ou passada para o caderno diário
Os trabalhos escritos principais:
- São trabalhos de significativa exigência e que envolvem por parte do aluno elevado grau de
aplicação e empenho para a sua consecução;
- Poderão ser feitos fora ou dentro da sala de aula e a sua execução desenvolve-se por um
período significativo de aulas ou matéria (que não deve em qualquer caso ultrapassar um
período lectivo);
- Antes da sua aplicação o professor deverá estabelecer os parâmetros de avaliação do
trabalho (linhas de orientação, o que se pretende com o mesmo, como vai ser avaliado,), que
deverão ficar registados nos cadernos diários ou outro suporte escrito;
- Poderão incluir ou não apresentação oral. No caso de incluírem, deverá previamente ser
indicada a importância relativa de cada uma das partes (escrita e oral) para a avaliação final
do trabalho;
- Deverão ter avaliação quantitativa.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
1 - CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS, EXPRESSÕES E MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS (excepto disciplina de Ed. Física)
• Disciplinas com componente prático-laboratorial do Departamento de MCE
• Disciplina de Ed. Física:
Alunos que realizam a prática Desportiva normal
Alunos que não realizem a disciplina por Incapacidade demonstrada
% - Valores
Tipo de avaliação % - Valores Tipo de avaliação
30% - 6 Aval. Escrita (Conhecimentos Técnico-científicos)
70 a 90% (1) 14 a 18
Aval. Escrita (Conhecimentos Técnico-científicos)
30 % -6 Aquisições motoras / Performances físicas
0 % - 0 Aquisições motoras / Performances físicas
30% - 6 Observ. directa / participação nos trabalhos / Cooperação / Empenho na prática desportiva
0 a 20% (1) 0 a 4
Observ. directa na participação nos trabalhos / Cooperação / Empenho
10% - 2 Atitudes 10% - 2 Atitudes (1) – Nos casos em que se revele possível, estes alunos poderão também ter avaliação na participação dos trabalhos. No caso de tal não ser possível, a % referente ao item referido será contabilizado na totalidade na aval. de conhecimentos.
% Valores (escala de 0 a 20)
Componente de avaliação
Especificação
80 % 16 Escrita Testes de avaliação Trabalhos escritos principais (pesquisa /
experimentais/ Relatórios) Outros trabalhos
10 % 2 Observação directa
Desempenho técnico/cientifico evidenciado nas aulas, não contabilizado no item anterior
10% 2 Atitudes Postura comportamental, participação nos trabalhos, solidariedade; empenho evidenciado, progressão na aprendizagem
Componentes da avaliação
Carácter Instrumentos Ponderações parciais (%)
Teórico 65%
Testes 65
Relatórios, sínteses, testes de controlo, mapas conceitos…
20
Suporte escrito
Conhecimentos, competências e
capacidades
90% Grelhas de observação directa de: - desempenho técnico-científico
5
Prático-laboratorial
30%
- atitudes científicas 5 Atitudes
10% Sócio-afectivo
5% Grelhas de observação directa 5
Observ. directa
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Disciplinas de Ed. Visual, Informática – Poder-se-á considerar que o somatório dos vários trabalhos
práticos feitos em cada aula resulte num trabalho escrito principal, devendo, para isso, cada um deles ter uma
avaliação parcial, de forma a ser perceptível a avaliação final do conjunto.
2 - DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
• Escala de avaliação geral adoptada nos testes de avaliação e trabalhos escritos para o Ensino
Secundário.
INTERVALO (pontos) MENÇÃO QUALITATIVA
0-49 Mau
50-99 Medíocre
100-139 suficiente
140-159 bom
160-179 Bom
180-200 Muito Bom
Nota – Os testes devem apresentar grelha de cotação com o valor das questões e deve ser informado aos alunos a menção qualitativa e a respectiva classificação final (quantitativa) obtida.
Componentes da avaliação
Domínios Disciplinas Especificação
Compreensão / Expressão Escrita
60 a 65%
Português – 65% L. Estrangeira – 60%
Testes de avaliação escrita; fichas de trabalho; outros trabalhos.
Conhecimentos, competências
90%
Compreensão / Expressão Oral
25 a 30%
Português – 25% L. Estrangeira – 30%
Produção oral espontânea ou solicitada: correcta, pertinente, oportuna, contextualizada; Exposição oral.
Atitudes
10%
Atitudes e Valores
10%
Todas
Participação; empenho nas actividades; TPC’s; assiduidade; pontualidade; comportamento (autonomia, responsabilidade, solidariedade, respeito, tolerância)
Escala de Avaliação
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Indicam-se as situações de Retenção / Não Aprovação. As situações de Transição / Aprovação atingem-se diminuindo (pelo menos) uma das negativas referidas. Por negativa entende-se classificação inferior a 10
Ano Condições de Retenção / Não Aprovação
10º Mais de duas classific. Inferiores a 10 (EF conta para este conjunto mas EMRC não conta). Se o aluno tiver nalguma destas, classif. igual ou superior a 8 e a disciplina for de continuidade, pode-se matricular a ela no ano seguinte.
11º Mais de duas classif. Inferiores a 10 (EF e EMRC não contam para este efeito, desde que o aluno as frequente com assiduidade). As disciplinas bienais terminais poderão fazer média com o ano anterior e, em caso de média positiva, contam como disciplina positiva, não entrando no rol das classificações negativas.
12º Para efeitos de conclusão, os alunos deverão concluir individualmente, com classificação positiva (na qualidade de internos, externos ou autopropostos), todas as disciplinas do plano curricular.
A avaliação dos cursos profissionais incide sobre as aprendizagens previstas no programa das
disciplinas de todas as componentes de formação e no plano de FCT e sobre as competências identificadas no
perfil de desempenho à saída do curso.
A avaliação nestes cursos assume carácter diagnóstico, formativo e sumativo, visando:
Informar o aluno e o EE, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os
resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;
Adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do
aluno nas áreas cognitiva, afectiva, relacional, social e psicomotora;
Certificar os conhecimentos e competências adquiridos;
Contribuir para a melhoria da qualidade do sistema educativo, possibilitando a tomada de
decisões para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu funcionamento.
Condições para Retenção/ Não Aprovação dos alunos
4. CURSOS PROFISSIONAIS
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Modalidades de Avaliação:
A Avaliação formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor,
ao aluno, ao Encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter
informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos
e estratégias.
A Avaliação sumativa tem como principais funções a classificação e a certificação, traduzindo-se
na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens realizadas e as competências adquiridas pelos
alunos. Expressa-se numa escala de 0 a 20 valores e , atendendo à lógica modular adoptada, a notação formal
de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10
valores.
• Momentos de avaliação:
Avaliação sumativa modular – é uma competência do professor organizar e proporcionar de forma
participada este processo avaliativo a todos os alunos de acordo com as realizações e os ritmos de
aprendizagem destes..
Avaliação sumativa modular de recuperação – é um momento que pela sua natureza poderá
revestir a forma de exame ou , em situações que assim o justifiquem, trabalho de investigação. É da
responsabilidade do Conselho de Curso estabelecer os calendários da avaliação de recuperação intermédia, a
decorrer ao longo do ano e, de acordo com a estrutura pedagógica intermédia destes cursos, os calendários
das épocas especiais da avaliação de recuperação de fim do ano lectivo e início do ano lectivo, sempre fora
das actividades lectivas.
Outros momentos de avaliação sumativa: Para além dos módulos haverá ainda dois momentos de
avaliação sumativa: um incidirá sobre a formação em contexto de trabalho (FCT) e o outro sobre a prova de
aptidão profissional (PAP).
• Conclusão e certificação de um curso profissional
A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as
disciplinas, na FCT e na PAP.
Classificações das disciplinas: a classificação final de cada disciplina obtém-se pela média
aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas em cada módulo.
Classificação Final: a classificação final de um curso obtém-se mediante a aplicação da seguinte
fórmula:
CF=[2MCD+(0,3FCT+0,7PAP)] / 3
Sendo: CF = classificação final do curso, arredondada às unidades;
MCD = média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que
integram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas;
FCT = Classificação da formação em contexto de trabalho, arredondada às décimas;
PAP = Classificação da prova de aptidão profissional, arredondada às décimas.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Avaliação dos Cursos Profissionais
Conhecimentos, competências, capacidades
Atitudes e valores
Soma final
Áreas Disciplinares Compreensão e expressão escrita
Compreensão e expressão oral Observação Directa %
Português 50% 30% 20% 100%
Língua Estrangeira (I, II ou III) 50% 30% 20% 100%
Conhecimentos, competências capacidades Atitudes e valores
Domínio Cognitivo
Avaliação Escrita Observação Directa
Observação Directa %
Física e Química 80 a 90% 0 a 10% 10% 100%
Área de Integração 75% 5% 20% 100%
Formação técnica de TPGSI
TIC Matemática
80% 10% 10% 100%
Sociologia, Psicologia
Área Est. Comunidade 70 a 80% 0 a 10 % 20% 100%
Domínio Cognitivo (saber)
Domínio Psicomotor
(saber fazer)
Domínio Sócio-afectivo
(saber estar) %
Educação Física 30% 50% 20% 100%
Área de Expressões Animação Sociocultural
25 a 35% 45 a 55% 20% 100%
A avaliação incide sobre as aprendizagens efectuadas e competências adquiridas, de acordo com os
referenciais de formação aplicáveis.
A avaliação tem como finalidade:
informar o adulto sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos no processo
formativo;
certificar as competências adquiridas pelos formandos à saída dos cursos EFA;
Deve também contribuir para a melhoria da qualidade do sistema de formação.
5. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
A Avaliação nos cursos EFA tem por base o Referencial de Competências-Chave, que, por sua vez,
está organizado em Critérios de Evidência. Cada Área de Conhecimento orienta todo seu processo de
Avaliação a partir do respectivo Referencial de Competências-Chave. O Formando deverá evidenciar estes
critérios ao longo do curso. A avaliação é, portanto, qualitativa, contextual e processual. A aquisição de
competências é pessoal e intransmissível, retirando toda e qualquer competitividade entre os Formandos.
A avaliação processa-se e organiza-se em função de Temas de Vida e respectivas Actividades
Integradoras transversais a todas as Áreas de Conhecimento que devem contemplar as diferentes dimensões
das competências.
Aspectos a considerar na Avaliação:
A perseverança;
A participação colaborativa na tomada e decisões e no trabalho de grupo;
A escolha de metodologias/estratégias;
A legitimidade das conclusões;
A adequação das formas de divulgação dos resultados e das conclusões.
Assiduidade;
Pontualidade;
Participação;
Iniciativa;
Criatividade
Motivação
Sentido de responsabilidade
Capacidade de auto-avaliação e auto-correcção
Autonomia
Capacidade de trabalho em equipa
Relacionamento interpessoal
Critérios de Evidência
Instrumentos de Avaliação:
Observação em contexto de aula ou Actividade Integradora;
Registos e Anotações;
Análise dos trabalhos produzidos individualmente ou em grupo;
Fichas de Trabalho;
Testes;
Portfólio;
A - EFA’s B2 e B3
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
A Avaliação nos cursos EFA-NS tem por base o sistema de créditos e a validação de competências
enquadrados no Referencial de Competências-Chave.
Num curso EFA-NS, de habilitação escolar (percurso S -tipo A) obtém-se a certificação com a
validação de um mínimo de 44 competências (44 créditos), no conjunto das 22 unidades de competência
(UC), associadas às UFCD que compõem a componente de formação de base. Para cada adulto obter essa
certificação tem de percorrer todas as UC/UCFD, validando, pelo menos duas competências em cada
UC/UCFD (artº 32º da Portaria 230/2008, de 7 de Março).
Para cada competência, são apresentados critérios de evidência que consistem nas diferentes acções
através das quais o adulto indicia o domínio de referência visado. Os critérios de evidência definidos para
cada competência estão estruturados em função de 3 elementos de complexidade: tipo I – identificação, tipo
II – compreensão e tipo III – intervenção.
Em CP cada competência deve ser validada quando se evidencia um critério de evidência de
complexidade tipo III.
Em STC e CLC cada competência deve ser validada quando, em pelo menos uma das dimensões, se
evidencia um critério de evidência de complexidade tipo III, e nas restantes, combinações diversas de tipo I,
tipo II ou tipo III.
O adulto deverá evidenciar estes critérios ao longo do curso. A avaliação é, portanto, qualitativa,
contextual e processual. A aquisição de competências é pessoal e intransmissível, retirando toda e qualquer
competitividade entre os Formandos.
Outros aspectos a considerar na Avaliação:
A perseverança;
A participação colaborativa na tomada e decisões e no trabalho de grupo;
A escolha de metodologias/estratégias;
A legitimidade das conclusões;
A adequação das formas de divulgação dos resultados e das conclusões.
Assiduidade;
Pontualidade;
Participação;
Iniciativa;
Criatividade
Motivação
Sentido de responsabilidade
Capacidade de auto-avaliação e auto-correcção
Autonomia
Capacidade de trabalho em equipa
Relacionamento interpessoal
B - EFA’s Secundário
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
• Instrumentos de Avaliação:
Observação em contexto de aula ou Actividade Integradora;
Registos e Anotações;
Análise dos trabalhos produzidos individualmente ou em grupo;
Fichas de Trabalho;
Testes;
Portfólio;
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
10.OPERACIONALIZAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM
Competências do Pré-Escolar ÁREAS DE
CONTEÚDO COMPETÊNCIAS
GERAIS OPERACIONALIZAÇÃO TRANSVERSAL COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
- Área de Formação Pessoal e Social - Área das Expressões e Comunicação - Área de Conhecimento do Mundo
1 .Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos como membro da sociedade. 2. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico. 3. desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação de informação de sensibilização estética e de compreensão do mundo.
Observar cada criança e o grupo para conhecer as suas capacidades, interesses e dificuldades, recolhendo informações sobre o contexto familiar e o meio onde as crianças vivem. Planear o processo educativo de acordo com o que o Educador de Infância sabe do grupo, de cada criança e do seu contexto familiar e social. Este planeamento terá em conta as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação e deve ser realizado com a participação das crianças. Agir de forma a concretizar na acção as suas intenções educativas, adaptando-as às propostas das crianças, tendo sempre presente a importância de alargar as interacções das crianças com outros adultos. Avaliar o processo e os efeitos de forma a adequar o processo educativo às necessidades e evolução das crianças. Comunicar aos pais/ encarregados de educação o conhecimento que o Educador de Infância adquire da criança e do modo como esta evolui. Articular e promover a continuidade educativa entre a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico.
Adquirir o “saber-fazer” indispensável à sua independência Expressar escolhas, planos e decisões Saber ir buscar sozinho os materiais de que necessita Ser responsável nas tarefas Ser capaz de esperar pela sua vez para falar/participar Partilhar com os outros Adquirir espírito crítico Interiorizar a noção de esquema corporal Adquirir a noção de lateralidade Conseguir utilizar a mímica quando conta uma história Ser capaz de representar um personagem numa peça Criar situações, jogos e actividades de faz de conta Identificar e reproduzir sons e ritmos Apresentar um vocabulário fluente Usar correctamente a concordância sujeito/verbo Demonstrar uma boa organização do pensamento Contar uma história e relatar situações com sequência Compreender mensagens simples Fazer perguntas sobre o que o rodeia Aplicar as regras de conduta social Respeitar a natureza Conhecer algumas normas de higiene, saúde e segurança Experimentar diferentes formas de utilização dos materiais Possuir capacidade de observação
Componente de Apoio à Família COMPETÊNCIA GERAL COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Fruir
Brincar sem pressupor a construção de um produto. Ter prazer em estar e conviver sem qualquer preocupação com o desenvolvimento e a aprendizagem Colocar a criança como sujeito interveniente e com opções de escolha no modo como tira prazer dos seus “tempos livres”, perpassando, do princípio ao fim, referências à necessidade de criar condições favoráveis à qualidade de atendimento.
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Competências do Ensino Básico
COMPETÊNCIAS GERAIS CICLO OPERACIONALIZAÇÃO
TRANSVERSAL DISCIPLINA COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Prestar atenção a situações e problemas, manifestando envolvimento e curiosidade.
b) Questionar a realidade
observada.
c) Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema.
d) Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas.
e) Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários.
D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3
Mat.2 Mat.3
F.Q.3
Hist.3 Geo.3
C. Nat.2
B/G.3
EVT.2 E.V.3
E.T.3
EM.2
1º Ciclo TIC.3
E.F.3
EMRC
Compreender o sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com algoritmos das quatro operações. (1º Ciclo) Conhecer os números inteiros e decimais e de formas diferentes de os representar e relacionar, bem como a aptidão para usar as operações em situações concretas, em especial quando aquelas facilitam a realização de cálculos. (1º Ciclo) Reconhecer formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões. (1º Ciclo) Compreender o processo de medição e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados. (1º Ciclo) Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano (1º Ciclo) (Letras – 2ºCEB) Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes (Letras – 2ºCEB) Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes, nomeadamente a realização de projectos (Letras – 2ºCEB) Descobrir a multiplicidade de dimensões da experiência humana, através do acesso ao património escrito legado por diferentes épocas e sociedades, e que constitui um arquivo vivo da experiência cultural, científica e tecnológica da Humanidade (L.Port.3 – 3º CEB) Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objectivo na procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar (L.Port.3 – 3º CEB) Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas (L.Port.3 – 3º CEB) Mobilizar recursos linguísticos e paralinguísticos na interacção verbal, na recepção e na produção de textos orais e escritos, tendo em vista desempenhos adequados às situações de comunicação (Fr./Ing. – 3º CEB) Reconhecer os conjuntos dos números inteiros e racionais não negativos, as diferentes formas de representação dos seus elementos e as relações existentes entre eles (Mat – 2ºCEB) Compreender e aplicar as propriedades das operações estudadas em cada um desses conjuntos (Mat – 2ºCEB) Trabalhar com valores aproximados de números racionais (Mat – 2ºCEB) Compreender e utilizar diferentes formas de representação de uma percentagem (Mat – 2ºCEB) Reconhecer situações de proporcionalidade directa (Mat – 2ºCEB) Usar o raciocínio proporcional na resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Identificar propriedades de figuras e de sólidos geométricos para justificar e comunicar raciocínios (Mat – 2ºCEB) Realizar construções geométricas e descrever figuras geométricas (Mat – 2ºCEB) Resolver e formular problemas que envolvam relações entre os conceitos de perímetro e de área (Mat – 2ºCEB) Calcular áreas e volumes em contexto de resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Compreender as noções de frequência absoluta e relativa e calcular os seus valeres (Mat – 2ºCEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Compreender as noções de moda e de média aritmética, calcular os valores e interpretar os seus significados em situações concretas (Mat – 2ºCEB) Reconhecer o significado de expressões em situações concretas e desenvolver a capacidade de as usar na resolução de problemas (Mat – 2ºCEB) Compreender relações funcionais e passar de uns tipos de representação para outros usando regras verbais, tabelas, gráficos e expressões algébricas (Mat – 2ºCEB) Utilizar correctamente a calculadora simples (Mat – 2ºCEB) Usar a matemática, em combinação com outros saberes, na compreensão de situações da realidade (Mat. – 3º CEB) Conhecer a história da matemática e reconhecer o seu contributo no desenvolvimento de técnicas e de tecnologias e a sua presença em diversas profissões (Mat. – 3º CEB) Realizar actividades intelectuais que envolvem raciocínio matemático, através da resolução de problemas (Mat. – 3º CEB) Utilizar mecanismos, instrumentos tecnológicos e informáticos na realização de actividades matemáticas (Mat. – 3º CEB) Desenvolver os conteúdos partindo de situações–problema (F.Q. – 3º CEB) Confrontar os alunos com os fenómenos científicos e a sua a compreensão (F.Q. – 3º CEB) Discutir causas e efeitos que conduzem à interpretação e compreensão de leis (F.Q. – 3º CEB) Utilizar modelos interpretativos da realidade, alertando sempre para o facto de eles não representarem a realidade, apenas a interpretarem (F.Q. – 3º CEB) Proporcionar actividades de campo com vista à observação do meio envolvente, recolha/organização de material adequado ao estudo de um problema (F.Q. – 3º CEB) Realizar actividades experimentais criando a oportunidade de usar diferentes instrumentos de observação e medida (F.Q. – 3º CEB) Identificar fases principais da evolução histórica e grandes momentos de ruptura (Hist. – 3º CEB) Localizar no tempo eventos e processos (Hist. – 3º CEB) Localizar no espaço, com recurso a formas diversas de representação espacial, diferentes aspectos das sociedades humanas em evolução e interacção (Hist. – 3º CEB) Distinguir, numa dada realidade, os aspectos de ordem geográfica, económica, social, política e cultural e estabelecer conexões e inter-relações entre eles, reconhecendo a simultaneidade de diferentes valores e culturas e o carácter relativo dos valores culturais em diferentes espaços e tempos históricos (Hist. – 3º CEB) Relacionar a história nacional com a europeia e mundial, abordando a especificidade do caso português (Hist. – 3º CEB) Mobilizar os diferentes saberes (culturais, científicos, tecnológicos) para compreender a realidade explorando a dimensão conceptual e instrumental do conhecimento geográfico no estudo de situações concretas de modo a conhecer o Mundo (Geo. – 3º CEB) Discutir aspectos geográficos dos lugares/regiões/assuntos em estudo, recorrendo a programas de televisão, filmes, vídeo, notícias da imprensa escrita, livros e enciclopédias (Geo. – 3º CEB) Analisar e discutir evidências, situações problemáticas, que permitam adquirir conhecimento científico apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e da Tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Utilizar diferentes meios expressivos de representação (EVT – 2ºCEB) Compreender e utilizar diferentes modos de dar forma baseados na observação das criações da natureza e do homem (EVT – 2ºCEB) Realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma visual (EVT – 2ºCEB) Usar diferentes tecnologias da imagem na realização plástica (EVT – 2ºCEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Interpretar os significados expressivos e comunicativos das artes visuais e os processos subjacentes à sua criação (EVT – 2ºCEB) Ser capaz de enumerar e relacionar os elementos constituintes e funcionais de um sistema (EVT – 2ºCEB) Analisar um objecto técnico como um sistema (EVT – 2ºCEB) Observar as diferentes funções de um sistema e a sua participação na funcionalidade geral deste (exemplo: a bicicleta; o sistema de distribuição de energia eléctrica, etc.) (EVT – 2ºCEB) Estabelecer analogias entre as funções das estruturas nas “coisas naturais” e os artefactos no mundo construído (EVT – 2ºCEB) Identificar, a partir da observação directa, alguns dos esforços a que está submetida uma estrutura (EVT – 2ºCEB) Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas (E.V. – 3º CEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano (E.V. – 3º CEB) Fazer estudos dos materiais e técnicas (E.T. – 3º CEB) Elaborar projectos tendo em conta a selecção da informação e as tecnologias (E.T. – 3º CEB) Reconhecer a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela desempenha, relacionando-a com as outras artes e áreas do saber e do conhecimento em contexto do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)
Partilhar as músicas do seu quotidiano e da sua comunidade, investigando as obras musicais como expressões de identidade individual e colectiva (EM – 2.ºCEB)
Desenvolver o conhecimento e a compreensão da música como construção social e como cultura (EM – 2.ºCEB)
Reconhecer a contribuição das culturas musicais nas sociedades contemporâneas (EM – 2.ºCEB)
Enquadrar o fenómeno musical em determinados acontecimentos, tempos e lugares e comparar estilos, géneros e estéticas musicais em relação aos diferentes tipos de contextos passados e presentes, ocidentais e não ocidentais (EM – 2.ºCEB)
Compreender as relações entre a música, as outras artes e áreas de conhecimento, identificando semelhanças e diferenças técnicas, estéticas e expressivas (EM – 2.ºCEB)
Organizar o ensino com base em mate e recursos diversificados utilizando exemplos do quotidiano (TIC. – 3º CEB) Conhecer e interpretar as regras em actividades físicas e desportivas (E.F. – 3º CEB) Identificar e analisar os aspectos fundamentais do movimento (E.F. – 3º CEB) Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas e formas de estar (EMRC) Reconhecer e promover o valor do património histórico, ecológico, cultural e humano (EMRC)
(2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção.
D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3
Mat.2 Mat.3
F.Q.3
Prever a utilização de linguagens de comunicação diversificadas (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas (Letras – 2ºCEB) Promover Intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão (Letras – 2ºCEB) Desenvolver a realização de projectos que Impliquem o uso de diferentes linguagens (Letras – 2ºCEB) Ser rigoroso na recolha e observação de dados linguísticos e objectivo na procura de regularidades linguísticas e na formulação das generalizações adequadas para as captar (L.Port.3 – 3º CEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Usar, de forma integrada e no sentido da eficácia dos actos comunicativos, linguagens diversas: imagens,
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
b) Utilizar formas de
comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades.
c) Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens.
d) Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens.
e) Valorizar as diferentes formas de linguagem.
Geo.3 1º Ciclo C. Nat.2
B/G.3
EVT.2
E.T.3
EM.2
TIC.3
E.F.3
EMRC
gestos, mimíca, sons, elementos paratextuais (ilustração, quadros, esquemas, diagramas, recursos tipográficos...) (Fr./Ing. – 3º CEB) Argumentar em defesa de uma ideia recorrendo a diferentes formas de linguagem matemática (Mat – 2ºCEB) Traduzir ideias expressas em linguagem corrente para linguagem matemática simbólica e/ou linguagem fonética matemática, e vice-versa (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Recorrer e valorizar diferentes formas de linguagem para comunicar resultados (Mat – 2ºCEB) Discutir com os outros e comunicar descobertas e ideias matemáticas, utilizando recursos adequados a cada situação (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Interpretar informações de outras áreas do saber e adaptá-las à linguagem matemática (Mat. – 3º CEB) Representar informações matemáticas de diversos modos: símbolos, esquemas, conjuntos, tabelas, gráficos, fórmulas, desenhos geométricos, etc. (Mat – 2ºCEB) e (Mat. – 3º CEB) Compreender que um modelo matemático pode ser representado sob diversas formas equivalentes (Mat. – 3º CEB) Usar e interpretar a linguagem simbólica da Física e da Química:
– Grandezas físicas, unidades e sua representação simbólica – Símbolos, fórmulas e equações químicas (F.Q. – 3º CEB)
Interpretar o significado de símbolos de perigo e dos sinais de aviso com carácter universal (F.Q. – 3º CEB) Proporcionar condições para os alunos se expressarem e comunicarem utilizando diferentes linguagens e meios diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e da comunicação (F.Q. – 3º CEB) Utilizar diferentes tipos de linguagens como textos, quadros, mapas, gráficos, fotografias, filmes e videogramas, como forma de recolher, analisar e comunicar a informação geográfica (Geo. – 3º CEB) Utilizar o vocabulário geográfico em descrições orais e escritas de lugares, regiões e distribuições de fenómenos geográficos (Geo. – 3º CEB) Usar linguagem científica, mediante a interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório e a utilização de modos diferentes de representar essa informação (C. Nat. – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Reconhecer que muitas estruturas são construídas pela montagem de elementos muito simples (EVT – 2ºCEB) Identificar alguns elementos básicos constituintes de estruturas resistentes (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos de uma estrutura móvel (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos e uniões desmontáveis (EVT – 2ºCEB) Conhecer as duas grandes famílias de movimento – movimento circular e movimento rectilíneo (EVT – 2ºCEB) Construir mecanismos simples que utilizem os operadores mecânicos do movimento (EVT – 2ºCEB) Medir e controlar distâncias e dimensões expressas em milímetros (EVT – 2ºCEB) Aplicar as técnicas específicas aos materiais a utilizar e aos problemas técnicos a resolver (EVT – 2ºCEB) Identificar em objectos simples os operadores tecnológicos com funções de acumulação e transformação de energia (EVT – 2ºCEB) Identificar os elementos fundamentais de um circuito eléctrico, as suas funções e o princípio de funcionamento (EVT – 2ºCEB) Construir objectos simples (EVT – 2ºCEB) Montar pequenas instalações eléctricas (EVT – 2ºCEB) Conhecer fontes de energia, nomeadamente a energia hidráulica, eólica, geotérmica, solar, maré ou motriz (EVT – 2ºCEB) Identificar os diferentes materiais básicos e algumas das suas principais aplicações (EVT – 2ºCEB) Conhecer a origem dos principais materiais básicos (EVT – 2ºCEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Seleccionar os materiais adequados para aplicar na resolução de problemas concretos (EVT – 2ºCEB) Seleccionar e aplicar materiais, tendo em conta as suas qualidades expressivas/estéticas (EVT – 2ºCEB) Analisar as consequências do uso de uma tecnologia na sociedade e no ambiente (EVT – 2ºCEB) Identificar e distinguir algumas técnicas básicas de fabricação e construção (EVT – 2ºCEB) Elaborar registos de dados recolhidos utilizando conceitos e linguagem técnica (E.T. – 3º CEB) Manipular conceitos, códigos e símbolos, utilizando instrumentos acústicos, a voz e as tecnologias da informação e comunicação para a criação de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e estruturas de organização sonora e musical (EM – 2.ºCEB)
Utilizar a audição, imaginação, conceitos e recursos estruturais diversificados, para desenvolver o pensamento musical e a prática artística, aumentando progressivamente o nível de aprofundamento, de complexidade e de sofisticação (EM – 2.ºCEB)
Adquirir e explorar conhecimentos e saberes próprios de diferentes técnicas vocais e instrumentais, de diferentes estéticas e culturas musicais, para a criação sonora e musical (EM – 2.ºCEB)
Manipular os materiais para funções comunicacionais e estéticas específicas (EM – 2.ºCEB)
Apropriar-se de diferentes técnicas de produção e de captação sonora (EM – 2.ºCEB)
Utilizar diferentes tipos de software musical, recursos da Internet e sequencialização MIDI (EM – 2.ºCEB)
Fazer gravações áudio e vídeo do trabalho criativo realizado (EM – 2.ºCEB)
Analisar diferentes interpretações das mesmas ideias, estruturas e peças musicais em estilos e géneros variados, tendo em conta os enquadramentos socioculturais do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)
Ouvir, analisar, descrever, compreender e avaliar os diferentes códigos e convenções que constituem o vocabulário musical de várias culturas, através da audição, do movimento e da prática vocal e instrumental (EM – 2.ºCEB)
Desenvolver a discriminação e a sensibilidade auditiva (EM – 2.ºCEB)
Apropriar-se de diferentes formas e símbolos (convencionais e não convencionais) de notação gráfica do som (EM – 2.ºCEB)
Utilizar terminologia e vocabulário adequado de acordo com as tradições musicais do passado e do presente (EM – 2.ºCEB)
Investigar e utilizar fontes sonoras convencionais e não convencionais, electrónicas e outras, para compreender e interiorizar os conceitos e estruturas que enformam e organizam as obras musicais (EM – 2.ºCEB)
Transcrever, com tecnologias apropriadas e graus de complexidade diferentes, melodias, ritmos e harmonias (EM – 2.ºCEB)
Avaliar e comparar diversas obras musicais com géneros estilos e origens culturais diferenciadas (EM – 2.ºCEB)
Seleccionar música com determinadas características para eventos específicos (EM – 2.ºCEB)
Desenvolver a musicalidade e o controlo técnico-artístico através do estudo e da apresentação individual e em grupo de diferentes interpretações (EM – 2.ºCEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Cantar e tocar individual e colectivamente, utilizando técnicas e práticas musicais apropriadas e contextualizadas (EM – 2.ºCEB)
Contactar com diferentes instrumentos musicais, acústicos e electrónicos (EM – 2.ºCEB)
Criar, utilizar e apropriar-se de formas diferentes de notação musical (convencional e não convencional) (EM – 2.ºCEB)
Ensaiar e apresentar publicamente peças musicais com princípios estéticos e comunicacionais (EM – 2.ºCEB)
Utilizar terminologia específica das TIC (TIC. – 3º CEB) Usar terminologia específica da cultura física e desportiva (E.F. – 3º CEB) Reconhecer a originalidade do cristianismo e valorizar o contributo da Igreja Católica na construção da pessoa e da sociedade (EMRC)
(3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna quer como língua de acolhimento.
b) Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento.
c) Utilizar a língua portuguesa no respeito das regras do seu funcionamento.
d) Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa.
e) Auto-avaliar a correcção e
a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento.
D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3
1º Ciclo Mat.2
Hist.3 Geo.3
C. Nat.2
E.V.3
E.T.3
EMRC
Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos em diferentes variedades do Português, incluindo o Português padrão (1º Ciclo) Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo (1º Ciclo) Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas, para localizar informação em material escrito e para aprender o significado global de um texto curto (1º Ciclo) Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos (1º Ciclo) Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita (1º Ciclo) Prever situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos (Letras – 2ºCEB) Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da língua portuguesa (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e criticas (Letras – 2ºCEB) Mobilizar as potencialidades das Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC) no uso adequado da língua portuguesa (Letras – 2ºCEB) Assumir o papel de ouvinte atento, de interlocutor e locutor cooperativo em situações de comunicação que exijam algum grau de formalidade (L.Port.3 – 3º CEB) Reconhecer a pertença à comunidade nacional e transnacional de falantes da língua portuguesa e respeitar as diferentes variedades linguísticas do Português e línguas faladas por minorias linguísticas do território nacional (L.Port.3 – 3º CEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados (L.Port.3 – 3º CEB) Mobilizar, de forma integrada, competências de uso da língua materna e das línguas estrangeiras, no sentido da construção de uma competência plurilingue e pluricultural (Fr./Ing. – 3º CEB) Comunicar ideias e resultados sobre os conteúdos matemáticos abordados nas tarefas realizadas, recorrendo ao uso correcto da Língua Portuguesa (Mat – 2ºCEB) Estruturar correctamente as ideias matemáticas, recorrendo ao uso adequado das regras de funcionamento da Língua Portuguesa (Mat – 2ºCEB) Utilizar adequadamente termos matemáticos para comunicar raciocínios e conclusões (Mat – 2ºCEB) Utilizar uma linguagem rigorosa, precisa e adequada para comunicar as ideias matemáticas (Mat –2ºCEB) Desenvolver a comunicação escrita (Hist. – 3º CEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Desenvolver a comunicação oral (Hist. – 3º CEB) Utilizar correctamente o vocabulário geográfico para explicar os padrões de distribuição dos fenómenos geográficos, as suas alterações e inter-relações (Geo. – 3º CEB) Usar correctamente a língua portuguesa, nomeadamente através da vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias e o argumentação, o poder de análise e de síntese e a. produção de textos escritos e/ou orais onde se evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto (CNat – 2ºCEB) e Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da Língua Portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos (E.V. – 3º CEB) Interpretar textos específicos das tecnologias (E.T. – 3º CEB) Elaborar relatórios e outros tipos de registo com correcção (E.T. – 3º CEB) Conhecer o mundo e apreciá-lo (EMRC)
(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos.
b) Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros.
c) Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente, particularmente pelos media, com vista à realização de trocas interculturais.
d) Auto-avaliar os
desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.
D. Let.2 Fr./Ing.3
Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira (Letras – 2ºCEB) Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na Internet e outros recursos Informáticos (Letras – 2ºCEB) Estimular a realização de projectos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras (Letras – 2ºCEB) Conferir parte referente às competências específicas (Fr./Ing. – 3º CEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
(5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas aos objectivos visados.
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Exprimir dúvidas e dificuldades.
b) Planear e organizar
actividades de aprendizagem.
c) Identificar, seleccionar e
aplicar métodos de trabalho.
d) Confrontar diversos
métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa.
e) Auto-avaliar e ajustar os
métodos de trabalho à forma de aprender e aos objectivos visados.
D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3
Mat.2 Mat.3
F.Q.3
1º Ciclo C. Nat.2
B/G.3
E.T.3
E.F.3
Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades (Letras – 2ºCEB) Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem (Letras – 2ºCEB) Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem (Letras – 2ºCEB) Dominar metodologias de estudo (tais como sublinhar, tirar notas e resumir) (L.Port.3 – 3º CEB) Adoptar estratégias e procedimentos adequados às necessidades de aprendizagens próprias:
– Mobilizar estratégias de apropriação de conhecimentos (nos planos linguístico e sociocultural), favorecendo a integração de elementos novos nos já adquiridos.
– Identificar as finalidades das tarefas a executar. – Planificar actividades. – Seleccionar, de entre os auxiliares de aprendizagem, os mais adequados. – Identificar dúvidas e dificuldades – Auto-regular os desempenhos exigidos em cada tarefa.
• Gerir adequadamente o tempo na realização das tarefas (Fr./Ing. – 3º CEB) Comunicar dúvidas e dificuldades na realização das tarefas propostas de forma adequada (Mat – 2ºCEB) Planear e organizar esquemas de estudo recorrendo a diferentes formas de representação de informação (resumos, esquemas, tabelas, gráficos...) (Mat – 2ºCEB) Raciocinar matematicamente, isto é, pensar de maneira lógica (Mat. – 3º CEB) Participar em diversos tipos de aprendizagem: resolução de problemas, investigações (Mat. – 3º CEB) Praticar procedimentos matemáticos de forma compreensiva (Mat. – 3º CEB) Usar, consoante os casos, o cálculo mental, os algoritmos de papel e lápis ou os instrumentos tecnológicos (Mat. – 3º CEB) Adoptar estratégias diversificadas (F.Q. – 3º CEB) Proceder de forma adequada às necessidades de aprendizagem individuais, nomeadamente:
– Identificar as finalidades das tarefas a executar – Planificar as actividades – Auto-regular o desempenho exigido em cada tarefa – Gerir adequadamente o tempo na realização de tarefas (F.Q. – 3º CEB)
Recorrer a actividades cooperativas de aprendizagem (F.Q. – 3º CEB) Analisar e debater relatos de descobertas científicas, nos quais se vivenciem êxitos e fracassos, persistência e formas de trabalho de diferentes cientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando confrontar as explicações científicas com as do senso comum, da arte e da religião (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Realizar observações, executar experiências, individualmente ou em grupo, avaliar os resultados obtidos, planear e realizar investigações, elaborar e interpretar diferentes representações gráficas (CNat – 2ºCEB) com utilização de dados estatísticos e matemáticos (B/G. – 3º CEB) Adoptar atitudes inerentes ao trabalho em ciência, como a curiosidade, a perseverança e a serenidade no trabalho, respeitando e questionando os resultados obtidos (CNat – 2ºCEB) e (B/G. – 3º CEB) Conceber e realizar tarefas por iniciativa própria (E.T. – 3º CEB) Controlar e avaliar o desenrolar das actividades (E.T. – 3º CEB) Sugerir propostas de actividades e/ou formas de organização (E.F. – 3º CEB) Aplicar os métodos de trabalho aprendidos nas diferentes actividades, de acordo com as suas capacidades (E.F. – 3º CEB)
1º Ciclo
a) Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma
1º Ciclo D. Let.2 L.Port.3
Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação (Letras – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecção, organização e interpretação de informação (Letras – 2ºCEB) Prever a utilização de fontes de informação diversas e das tecnologias da informação e comunicação
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
(6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
2º Ciclo
3º Ciclo
crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos.
b) Rentabilizar as
tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento.
c) Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação.
d) Auto-avaliar as
aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros.
Fr./Ing.3
Mat.2
Hist.3 Geo.3
C. Nat.2
EVT.2 E.V.3
E.T.3
TIC.3
E.F.3
(Letras – 2ºCEB) Pôr em prática actividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente a realização de projectos (Letras – 2ºCEB) Transformar informação oral e escrita em conhecimento (L.Port.3 – 3º CEB) Utilizar de forma adequada, em situações de interacção, recepção e produção:
– Diferentes tipos de suportes: material impresso — manuais, dicionários, jornais, revistas, material audiovisual e multimédia: cassetes áudio e vídeo, discos, emissões radiofónicas e televisivas, CD-ROM
– Diferentes tipos de textos: vd. Quadros da Competência de Comunicação – Documentos de sistematização de conhecimentos nos planos linguístico e comunicativo – Novas tecnologias de informação e de comunicação (Fr./Ing. – 3º CEB)
Pesquisar, seleccionar e interpretar informação estatística, geométrica, numérica em diferentes contextos (Mat – 2ºCEB) Desenvolver a sensibilidade para criticar argumentos baseados m dados de natureza quantitativa (Mat – 2ºCEB) Comunicar resultados obtidos a partir da informação estatística, geométrica, numérica recolhida e organizada (Mat – 2ºCEB) Utilizar a metodologia específica da História, com destaque para:
– Selecção de informação adequada aos temas em estudo – Diferenciação das fontes de informação histórica (fontes primárias e secundárias,
historiográficas e não historiográficas) – Interpretação de documentos com mensagens diversificadas – Utilização de conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas – Realização de trabalhos de pesquisa em grupo ou individuais (Hist. – 3º CEB)
Seleccionar as características dos fenómenos geográficos responsáveis pela alteração das localizações (Geo. – 3º CEB) Seleccionar e utilizar técnicas gráficas, tratando a informação geográfica de forma clara e adequada em gráficos (lineares, histogramas, sectogramas, pirâmides etárias), mapas (de manchas, temáticos) e diagramas (Geo. – 3º CEB) Desenvolver a utilização de dados/índices estatísticos, tirando conclusões a partir de exemplos reais que justifiquem as conclusões apresentadas (Geo. – 3º CEB) Pesquisar, seleccionar e organizar a informação geográfica necessária à análise e compreensão de problemas do Mundo (Geo. – 3º CEB) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável, nomeadamente através de pesquisa bibliográfica e em fontes de informação electrónicas, com especial ênfase para a organização dos resultados de pesquisa, utilizando, nomeadamente, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias de informação e comunicação (CNat – 2ºCEB) Seleccionar e aplicar as ferramentas específicas aos materiais a trabalhar (EVT – 2ºCEB) Descrever um objecto comum por meio de esquemas, gráficos e figuras (EVT – 2ºCEB) Manter comportamentos saudáveis e seguros durante o trabalho prático (EVT – 2ºCEB) Conhecer algumas técnicas básicas nomeadamente união, separação-corte, samblagem, formação, conformação e recobrimento (EVT – 2ºCEB) Utilizar diferentes saberes (científicos, técnicos, históricos, sociais), para entender a sociedade no desenvolvimento e uso da tecnologia (EVT – 2ºCEB) Reconhecer a importância dos desenvolvimentos tecnológicos fundamentais (EVT – 2ºCEB) Analisar factores de desenvolvimento tecnológico (EVT – 2ºCEB) Entender a inter-relação entre tecnologia, sociedade e meio ambiente (EVT – 2ºCEB) Distinguir modos de produção (artesanal e industrial) (EVT – 2ºCEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
Situar a produção de artefactos/objectos e sistemas técnicos nos contextos históricos e sociais de produção e consumo (EVT – 2ºCEB) Organizar o ensino prevendo a pesquisa, a selecção e tratamento de informação (E.V. – 3º CEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas a pesquisa, selecção, organização e interpretação de informação (E.V. – 3º CEB) Recolha de informações úteis e diversificadas (E.T. – 3º CEB) Inventariação de recursos (E.T. – 3º CEB) Utilizar de forma adequada:
– As diferentes aplicações para aceder aos serviços da Internet – Ligações a sites para compreensão dos conceitos abordados – Programas de processamento de texto e apresentação electrónica na elaboração de trabalhos e
na sua apresentação (TIC. – 3º CEB) Utilizar de forma adequada, em situações de prática:
– Diferentes tipos de materiais específicos às várias modalidades desportivas: material fixo (tabelas, balizas,..) e material móvel (bolas, raquetas, colchões,...)
– Documentos de sistematização de conhecimentos – Novas tecnologias de informação e de comunicação (E.F. – 3º CEB)
Realizar trabalhos de pesquisa no âmbito das actividades físicas desportivas (E.F. – 3º CEB) Interpretar e organizar informação verbal e visual, traduzindo-a em movimentos em conformidade com a mesma (E.F. – 3º CEB)
(7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões 1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões.
b) Seleccionar informação e
organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema.
c) Debater a pertinência das
estratégias adoptadas em função de um problema.
d) Confrontar diferentes
perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões
L.Port.3 Fr./Ing.3
Mat.2 Mat.3
F.Q.3
C. Nat.2
B/G.3
E.T.3
TIC.3
E.F.3
Usar estratégias de raciocínio verbal na resolução de problemas (L.Port.3 – 3º CEB) Adoptar processos de mobilização de recursos linguísticos e paralinguísticos em função de exigências de comunicação em situações de interacção verbal, de recepção e produção de textos orais e escritos:
– Reconhecer índices contextuais, gramaticais e lexicais que permitam a dedução de sentidos – Seleccionar, no reportório disponível, recursos que permitam produzir textos adequados às
situações de comunicação – Utilizar meios de compensação de insuficiências no uso da língua: gestos, definições,
perífrases, paráfrases... – Gerir a tomada de palavra em situações de interacção verbal tendo em vista a eficácia da
comunicação – Avaliar a justeza dos processos utilizados (Fr./Ing. – 3º CEB)
Identificar dados e pedidos em enunciados de problemas e de situações problemáticas (Mat – 2ºCEB) Seleccionar métodos, estratégias e/ou algoritmos para resolver as situações problemáticas (Mat – 2ºCEB) Distinguir informação essencial e acessória à resolução de um problema ou a uma situação problemática (Mat – 2ºCEB) Debater a pertinência das estratégias adoptadas na resolução dos problemas propostos (Mat – 2ºCEB) Formular e testar conjecturas (Mat – 2ºCEB) Confrontar diferentes estratégias de resolução de um problema (Mat – 2ºCEB) Seleccionar a estratégia de resolução mais adequada aos problemas propostos (Mat – 2ºCEB) Procurar entender a estrutura de um problema e desenvolver processos de resolução, analisar os erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas (Mat. – 3º CEB) Decidir sobre a razoabilidade de um resultado (Mat. –- 3º CEB) Formular problemas a partir de informações (Mat. – 3º CEB) Propor problemas que exijam pesquisa de meios de resolução, reflexão e descoberta (F.Q. – 3º CEB) Permitir a oportunidade de:
– Efectuar a análise do enunciado de problemas – Elaborar numa resolução possível – Discutir as soluções encontradas e processo de resolução (F.Q. – 3º CEB)
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
adequadas.
e) Propor situações de
intervenção individual e/ou colectiva que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto.
1º Ciclo
Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões, como a interpretação de dados, a formulação de problemas e de hipóteses, o planeamento de investigações, a previsão e a avaliação de resultados (CNat – 2ºCEB),o estabelecimento de comparações, a realização de inferências, a generalização e a dedução (B/G. – 3º CEB) Seleccionar instrumentos e meios de trabalho (E.T. – 3º CEB) Utilizar materiais de acordo com as suas características (E.T. – 3º CEB) Aprender a pesquisar e comunicar informação, no contexto de trabalhos ou projectos da disciplina de TIC ou outras disciplinas do currículo (TIC. – 3º CEB) Adoptar as opções estratégicas mais adequadas no contexto da actividade física desportiva (EF – 3º CEB) Tomar decisões adequadas ao objectivo, face às acções dos companheiros de equipa e dos adversários (E.F. – 3º CEB)
(8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Realizar tarefas por iniciativa própria.
b) Identificar, seleccionar e
aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.
c) Responsabilizar-se pela
realização integral de uma tarefa.
d) Valorizar a realização de
actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade.
e) Avaliar e controlar o
desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.
D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3
Mat.2
Hist.3 Geo.3
C. Nat.2
EVT.2 E.V.3
1º Ciclo E.T.3
E.F.2 E.F.3
Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (Letras – 2ºCEB) Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo (Letras – 2ºCEB) Realizar tarefas por iniciativa própria (Letras – 2ºCEB) Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa. Realizar trabalhos de grupo (Letras – 2ºCEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Tomar decisões/iniciativas, com base em critérios preestabelecidos, no sentido de uma participação adequada em actos comunicativos, projectos de trabalho, processos de aprendizagem (Fr./Ing. – 3º CEB) Organizar e utilizar materiais num processo de trabalho autónomo (Fr./Ing. – 3º CEB) Mobilizar, de entre os recursos disponíveis, aqueles que num determinado contexto, permitem a resolução de problemas de comunicação imprevistos, a adaptação a situações novas (Fr./Ing. – 3º CEB) Realizar tarefas por iniciativa própria (Mat – 2ºCEB) Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa (Mat – 2ºCEB) Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar (Mat – 2ºCEB) Participar em debates (Hist. – 3º CEB) Realizar trabalhos de grupo (Hist. – 3º CEB) Realizar pesquisas documentais sobre a distribuição irregular dos fenómenos naturais humanos a nível nacional, europeu e mundial, utilizando um conjunto de recursos que incluem material audiovisual, CD-ROM, Internet, notícias da imprensa escrita, gráficos e quadros de dados estatísticos (Geo. – 3º CEB) Realizar actividades de forma autónoma e criativa, como trabalho de campo, simulações, jogos de situações concretas, mobilizando os conhecimentos geográficos (Geo. – 3º CEB) Adoptar atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, nomeadamente questionando os resultados obtidos e realizando uma reflexão crítica sobre o trabalho efectuado (CNat – 2ºCEB) Compreender a necessidade de seleccionar produtos e serviços que adquirem e utilizam (EVT – 2ºCEB) Escolher os produtos de acordo com as normas respeitadoras dom ambiente (EVT – 2ºCEB) A organização de actividades por unidades de trabalho, entendidas como projectos que implicam um processo e produto final, estruturando-se de forma sistemática, englobando diferentes estratégias de aprendizagem e de avaliação (EVT – 2ºCEB) A metodologia deve contemplar várias formas de trabalho baseadas em acções de natureza diversa (exposições orais, demonstrações práticas, mostras audiovisuais, investigação bibliográfica, recolha de objectos e imagens, debates, visitas de estudo, trabalhos de atelier, registos de observação no exterior, frequência de museus e exposições, entre outras) (EVT – 2ºCEB) As situações de aprendizagem devem ser contextualizadas, cabendo a cada professor orientar as actividades de forma a que os conteúdos a abordar surjam como facilitadores da apreensão de aprendizagens significativas (EVT – 2ºCEB) Distinguir um objecto de produção artesanal de um objecto de produção industrial (EVT – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades que permitam ao aluno fazer escolhas,
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
confrontar pontos de vista e resolver problemas (E.V. – 3º CEB) Conceber, realizar e concluir as fases de um projecto (E.T. – 3º CEB) Adoptar uma atitude de empenho, perseverança, esforço e autodisciplina, imprescindíveis num processo de desenvolvimento em que o aperfeiçoamento e a superação são um desafio constante:
– Respeitar as regras de participação nas várias actividades/matérias, definidas pelos seus regulamentos
– Realizar tarefas no cumprimento das regras de segurança dos espaços, da manipulação e transporte dos equipamentos, da própria prática
– Preservar o equilíbrio ecológico no respeito pela natureza, nas práticas de exploração da natureza
– Participar activamente em todas as situações de prática apoiando os colegas, apresentando propostas para desenvolvimento da actividade individual e de grupo (E.F. – 2ºCEB) Revelar interesse, empenho e criatividade nas actividades físicas desportivas (E.F. – 3º CEB) Revelar autonomia e responsabilidade na realização e regulação da sua actividade (E.F. – 3º CEB) Manter um comportamento adequado à realização da actividade (E.F. – 3º CEB)
(9) Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns. 1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos.
b) Manifestar sentido de
responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
c) Comunicar, discutir e
defender descobertas e ideias próprias, dando espaço de intervenção aos parceiros.
d) Avaliar e ajustar os
métodos de trabalho à forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos usados.
1º Ciclo D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3
Mat.2
Hist.3 Geo.3
C. Nat.2
EVT.2
E.T.3
E.F.2 E.F.3
Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, de pares, de grupo e colectivas (Letras – 2ºCEB) Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto-estima e da autoconfiança (Letras – 2ºCEB) Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades (Letras – 2ºCEB) Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em Interacção com outros (Letras – 2ºCEB) Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados (L.Port.3 – 3º CEB) Explorar as oportunidades de relação interactiva, na sala de aula, para praticar a interacção verbal (Fr./Ing. – 3º CEB) Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos (Mat – 2ºCEB) Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros (Mat – 2ºCEB) Comunicar, discutir e defendes descobertas e ideias próprias dando espaços de intervenção aos seus parceiros (Mat – 2ºCEB) Empenhar-se na defesa dos direitos humanos, valorizando atitudes de diálogo, tolerância e solidariedade (Hist. – 3º CEB) Cooperar com os outros em projectos e de trabalhos comuns, realizando em grupo, discutindo diferentes pontos de vista, reflectindo sobre a experiência individual e a percepção que cada um tem da realidade, de modo a compreender a relatividade do conhecimento geográfico do Mundo real (Geo. – 3º CEB) Adoptar uma postura de abertura à mudança e cooperativa, promovendo a partilha de informação e desenvolvendo laços de solidariedade e respeito mútuo (CNat – 2ºCEB) Analisar o princípio de funcionamento de um objecto técnico simples (EVT – 2ºCEB) Descrever o funcionamento de objectos, explicando a relação entre as partes que o constituem (EVT – 2ºCEB) Participar nas actividades de grupo respeitando as opiniões dos colegas (E.T. – 3º CEB) Explorar as situações de aprendizagem no sentido de se superar, aperfeiçoar e demonstrar as competências individuais e em grupo, nomeadamente:
– As acções em situação de Jogo Desportivo Colectivo – A exploração de movimento a pares e em grupo na Dança
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM – PROJECTO CURRICULAR DE AGRUPAMENTO 2010/2013
– Os esquemas em grupo na Ginástica – Os percursos em equipa na orientação (E.F. – 2ºCEB)
Cooperar e revelar espírito desportivo (E.F. – 3º CEB) Respeitar critérios e regras de convivência e de regulação da actividade (E.F. – 3º CEB)
(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
1º Ciclo
2º Ciclo
3º Ciclo
a) Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.
b) Estabelecer e respeitar
regras para o uso colectivo de espaços.
c) Realizar diferentes tipos
de actividades físicas, promotoras da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida.
d) Manifestar respeito por
normas de segurança pessoal e colectiva.
D. Let.2 L.Port.3 Fr./Ing.3
Hist.3 Geo.3
C. Nat.2
TIC
E.F.2 E.F.3
1º Ciclo
Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação (Letras – 2ºCEB) Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudável e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros (Letras – 2ºCEB) Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio (Letras – 2ºCEB) Mobilizar materiais e recursos diversificados (Letras – 2ºCEB) Comunicar de forma correcta e adequada em contextos diversos e com objectivos diversificados (LP-3ºCEB) Exprimir-se oralmente e por escrito de uma forma confiante, autónoma e criativa (L.Port.3 – 3º CEB) Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima de trabalho favorável:
– Organizar o espaço de forma funcional – Organizar os materiais de trabalho – Gerir, de forma equilibrada, os ritmos de trabalho – Garantir a qualidade estética do ambiente nos pianos visual e sonoro – Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (Fr./Ing. – 3º CEB)
Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima favorável (Hist. – 3º CEB) Contribuir para a criação, na sala de aula, de um clima favorável (Geo. – 3º CEB) Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (Geo. – 3º CEB) Adoptar posturas corporais ergonomicamente correctas (Geo. – 3º CEB) Adoptar atitudes inerentes a hábitos de vida saudável, nomeadamente responsabilizando-se em relação à sua própria segurança e à dos outros e avaliando o impacto das suas atitudes na sociedade e no ambiente (CNat – 2ºCEB) Adoptar atitudes inerentes ao desenvolvimento do sentido estético de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenómenos naturais (CNat – 2ºCEB) Respeitar regras de comportamento e utilização correcta dos equipamentos na sala de aula (TIC. – 3º CEB) Contribuir, pela vivência prática no espaço de aula, para o conhecimento dos factores de risco associados às práticas das actividades físicas:
– Organizar o espaço de forma funcional – Organizar os materiais de trabalho – Gerir, de forma equilibrada, os ritmos de trabalho – Garantir a qualidade estética do ambiente nos planos visual e sonoro – Garantir a segurança e a higiene do espaço e dos equipamentos (E.F. – 2ºCEB)
Dominar, nas actividades físicas e desportivas abordadas, as exigências básicas de carácter técnico e táctico (E.F. – 3º CEB) Respeitar regras de funcionamento da disciplina: utilização dos espaços e materiais, higiene, segurança (E.F. – 3º CEB) Respeitar as regras de participação nas activ./conteúdos, definidas pelos seus regulamentos (EF -3ºCEB)