projecto educativo 11/14 2019/doc colegio/projeto...fundadores: pe. raimundo dos anjos beirão...
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PROJETO EDUCATIVO
2018/2020
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1. Introdução
O Projeto Educativo do Colégio Moderno de S. José (CMSJ) e da Creche de S. José pretendem
concretizar a Proposta Educativa que a Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da
Imaculada Conceição – CONFHIC – oferece a todos os seus Centros Educativos como Escola
Franciscana Hospitaleira.
É inspirado nas orientações da Igreja Católica e, por isso, forma e promove a pessoa de acordo
com a conceção cristã. Desenvolve um percurso de personalização na vivência de valores culturais e
da vida. Tem dimensão eclesial, comunitária e cultural e carateriza-se por ser uma escola da pessoa e
para a pessoa. No percurso da personalização dos nossos educandos, encontramos força e inspiração
no lema: Educar para humanizar! Este paradigma educativo, interpretado segundo uma visão
humanista, supera a simples aquisição de conhecimentos e refere-se a todos os recursos pessoais
dos nossos educandos – também aqueles do viver junto com outros e crescer em humanidade
através do exercício da liberdade discernida, criadora e transformadora da escola e da vida.
Vocacionada, também, à diversidade da pessoa que aprende, num percurso pedagógico marcado
pelo amor-proximidade, hospitalidade, diálogo, respeito, trabalho, alegria,… e pelo compromisso
ético de saber, saber fazer e saber fazer acontecer, por nós mesmos e pelos outros (Doc. Educar Hoje
e Amanhã, uma paixão que se renova).
A nossa razão de ser, como educadores católicos, é sermos apóstolos no sentido pleno do
termo. A razão de ser da Escola Católica é tornar-se lugar de autêntica e específica ação pastoral, de
Evangelização sempre nova.
Convencidos de que a educação é uma das mais poderosas armas de que dispomos para
modelar o futuro, somos convidados a viver o Amor, único suporte didático consistente.
Como disse Sebastião da Gama: Educar é Amar!
2. Caráter Próprio
“Compreender o presente exige um conhecimento mais ou menos profundo do passado”. (Lucien Febvre)
2.1. De onde partimos – O sonho dos fundadores
Não podemos falar de Escola Franciscana Hospitaleira sem antes conhecermos os seus
fundadores e nos debruçarmos sobre o tempo em que viveram e como projetaram o futuro. Foi no
contexto sociopolítico, económico e religioso atribulado do séc. XIX, que nasceram e viveram os
fundadores: Pe. Raimundo dos Anjos Beirão (1810) e Irmã Maria Clara do Menino Jesus (1843), que,
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embora nascidos em famílias privilegiadas, pela sua afeição às necessidades dos mais desprotegidos
e carenciados da sociedade, não deixaram de sentir e sofrer a crise que se vivia e alastrava na
sociedade mais desprivilegiada.
2.2. Quem somos?
A Escola Franciscana Hospitaleira oferece uma cosmovisão específica, com um forte sentido de
fraternidade, de simplicidade, de inclusão, de ecologia do Espírito em que o mundo e todas as
criaturas aparecem, como caminho e reflexo do Criador. Procura permear no espírito evangélico das
bem-aventuranças toda a ação educativa, promovendo o crescimento integral das crianças e dos
jovens. Adota como pedagogia o acolhimento que se traduz pelo afeto, pelo amor e pela alegria que
dá sentido ao ser e ao saber.
Ser educador hospitaleiro é estar atento à vida e dar ao outro a possibilidade de descobrir-se e
descobrir o que está chamado a ser.
A educação Franciscana Hospitaleira é um caminho aberto e a refazer em cada tempo e lugar.
A Hospitalidade é uma maneira de dizer amor, colocando em destaque o cuidado, a atenção, o
acolhimento e a misericórdia.
Foi este o sentir dos nossos Fundadores, quando escreveram: “Ides servir de mães, educando”.
2.3. Missão e visão
O Colégio Moderno de S. José tem como missão cuidar o campo educativo como plataforma
evangelizadora dos educandos e das famílias. Promover uma aprendizagem de excelência, inovadora
e em interioridade cristã. A sua visão direciona-se para um referencial de qualidade educativa, da
excelência do saber ser e do escolher ser feliz que a torna numa escola com história, com valores (o
valor da alegria, fraternidade, amizade, criatividade, hospitalidade, interioridade, responsabilidade e
solidariedade) e uma escola de projetos e com Projeto – centrado na pessoa/aluno; assertivo; plural;
aberto ao meio; focado nos processos e nos resultados. Um projeto que pretende construir uma
resposta pronta, completa e válida para as famílias que o Colégio serve.
3. Um pouco de História
3.1. Entrada das Irmãs em Vila Real
A fundação do Colégio remonta a 1928. Depois da Implantação da República, fechou o Colégio
das Irmãs Doroteias, nesta cidade. Sentindo a falta das Irmãs, o povo pedia o regresso das religiosas.
Por essa ocasião, a Superiora Geral, Madre Maria Domingas da Conceição Mota, vira-se obrigada a
fechar o Colégio de Verín – Espanha, por falta de pessoal docente apto, no respeitante ao
conhecimento da língua espanhola.
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Entretanto, abordada pelo Bispo de Vila Real, D. João Evangelista de Lima Vidal, a Madre Maria
Domingas transferiu, gostosamente, as Irmãs de Verín para a capital transmontana, para com elas
abrir o Colégio, em outubro de 1928. Para esse efeito, foi comprada uma pequena moradia
particular, pertencente ao Sr. António Ribeiro do Tojal, sita na Rua do Carmo e com o nome de Vila
Celeste, nome que conservou até 1941. Adquirida a casa, as Irmãs mudaram do Colégio de Verín –
Província de Ourense – Galiza, para Vila Real, fazendo-se, também, nessa altura, a transferência do
mobiliário e material didático do citado Colégio.
A Comunidade Religiosa, proveniente do referido Colégio, era composta pelas Irmãs:
Ir. Maria Amada da Eucaristia (Laurinda Ribeiro da Costa) – Superiora.
Ir. Fortunata da Conceição – Professora de Lavores.
Ir. Pureza dos Anjos – Prefeita, Professora da Instrução Primária e corte.
Ir. Consolação do Bom Pastor – Cozinheira.
Ir. Maria do Santíssimo Sacramento – Prefeita, Professora da Instrução Primária, pintura.
Ir. Maria Paulina (indiana) – Professora de Inglês e de Ginástica.
3.2. Formação cultural e artística
Desde o início, o Colégio manteve sempre como preocupação dominante a formação integral
das alunas. Assim, após as primeiras obras de ampliação da casa primitiva, foi inaugurado o salão de
festas com uma representação no Carnaval que, a partir de então, se tornou tradição.
Durante longos anos, teve a cidade o prazer de assistir a belíssimas festas, cuidadosamente
ensaiadas e onde não faltavam as mais altas autoridades civis, militares e religiosas.
Cada fim de ano letivo era caracterizado por uma exposição de trabalhos artísticos, executados
pelas próprias alunas ao longo do ano.
3.3. Percurso
3.3.1. O Colégio Moderno de S. José
Nos primeiros anos, o Colégio era frequentado por um grande número de alunas que se
dedicava, especificamente, a lavores, arte aplicada e pintura. Sentia-se interesse e mesmo
entusiasmo, não só das alunas, mas, também, dos próprios visitantes.
“Fundado em 1928, o Colégio Moderno de S. José viveu todo este tempo numa afirmação
constante de progresso, de ascensão para o ideal a que se propuseram as suas Fundadoras, tendo,
com certeza, ultrapassado já as aspirações mais ousadas e os sonhos mais otimistas da primeira
hora. Desde 1928, quanto caminho andado! Quantos Alunos e quantos Educadores por ele passaram!
Quantas histórias lindas se podem contar! Quantas mães exemplares e quantas profissionais exímias!
Quantas pessoas consagradas receberam aqui a sua formação cristã… Escola de ciência e de virtude,
casa de ensino e educação, procura ir ao encontro das necessidades da Comunidade local e
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corresponder aos seus mais justos anseios. Com a celebração das Bodas de Diamante, o Colégio
inaugurou uma nova etapa, bem assente na ousadia do sonho, na coragem de avançar e na
esperança de vencer.”
(cf. Escola Franciscana Hospitaleira – Um Desafio de Séculos)
3.3.2. A Creche de S. José
A Creche de S. José é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com Acordo de
Cooperação com a Segurança Social, sendo uma valência do Colégio Moderno de S. José. Iniciou as
suas funções educativas no dia 1 de setembro de 2009 e destina-se a crianças entre os 3 e os 36
meses de idade, encontrando-se organizada em três espaços, cada um deles com identidades e
características próprias. Tem como objetivo principal colaborar com os pais na educação dos seus
filhos, sensibilizando-os para os problemas e exigências do seu normal desenvolvimento, e suprindo,
quando necessário, os limites e incapacidades das famílias.
4. Caraterização
4.1. Contextualização da Ação Educativa
A Educação é um processo dinâmico e permanente que visa ajudar o Aluno a realizar-se como
pessoa, respondendo aos desafios da sua vocação humana e cristã, identificando-se,
progressivamente, com o Homem Novo, na sua tríplice relação com Deus, consigo mesmo e com o
outro.
Este Colégio acolhe todos os alunos que o procuram, independentemente da sua religião ou
categoria social, contanto que respeitem e se identifiquem com o seu Projeto Educativo; a todos
procura dar uma Educação humana e personalizada, no sentido da liberdade, da responsabilidade e
do diálogo ecuménico.
É dirigido superior e indiretamente pela Superiora Provincial, da Província de Santa Maria -
Portugal, e diretamente pela Diretora Administrativa, que acumula funções como Diretora Técnica da
Creche, em estreita colaboração com a Diretora Pedagógica, nomeadas, respetivamente, pela
mesma Autoridade Provincial.
Todo o trabalho no Colégio é desenvolvido por uma Comunidade de Religiosas em colaboração
com docentes e pessoal não docente, segundo os princípios da Proposta Educativa da Escola
Franciscana Hospitaleira e as normas contidas neste Projeto Educativo.
4.2. Meio Local
O Colégio situa-se no centro da cidade de Vila Real, freguesia de S. Pedro, Rua Tenente Manuel
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Maria Bessa Monteiro, nº 45. Goza de bons acessos, quer dos vários pontos da cidade, quer
das povoações limítrofes.
Fica próximo das instalações dos Bombeiros Voluntários da Cruz Verde, das igrejas de S. Pedro
e Calvário, do Centro Cultural e Regional de Vila Real, do Paço Episcopal, do Jardim da Carreira, do
Arquivo Distrital, do Mercado Municipal, da Escola Secundária de S. Pedro, do Instituto Português da
Juventude, do Seminário Diocesano, etc… Relativamente próximos estão, também, a Câmara
Municipal, a Sé Catedral, a P.S.P., a G.N.R., a Escola Secundária Camilo Castelo Branco, o Ginásio
Clube de Vila Real, a Central de Camionagem, o Teatro Municipal, a Biblioteca Municipal, o
Conservatório Regional de Música, o Instituto de Segurança Social, o Centro de Saúde do Corgo e a
sede do Agrupamento de Escolas Diogo Cão. Todos estes elementos são de grande importância, na
medida em que funcionam como recursos educativos, culturais, desportivos e outros, sempre que
solicitados pelo Colégio/Creche e de acordo com as suas disponibilidades.
A Comunidade local em que o Colégio está inserido é neste momento bastante heterogénea,
tendo passado de uma estrutura sociológica tradicional para uma estrutura de vivências mais
pessoais, como consequência do desenvolvimento industrial, comercial e cultural de Vila Real.
Os alunos, provenientes da cidade e das várias freguesias circunvizinhas, pertencem a
diferentes categorias sociais, desde as que atingem um nível socioeconómico mais favorecido e culto,
até às mais humildes e menos letradas.
4.3. Escola
4.3.1. Espaço físico
O Colégio Moderno de São José é um edifício constituído por uma parte central, de aspeto
apalaçado dos fins do século XIX e duas anexações mais recentes, com quatro pisos, numa área total
de 1 425m2. Tem um espaço aberto na retaguarda que funciona como campo de jogos e outra área
coberta, usada para recreios nos dias chuvosos.
Na frente do edifício situa-se o parque infantil, que serve a Creche e o Jardim de Infância do
estabelecimento.
Além das salas de aula possui outros espaços de ação pedagógica e administrativa. O Colégio
tem, também, uma valência de Creche, com acordo de Cooperação com o Instituto de Segurança
Social para 33 crianças e (com todas as condições exigidas pelo Ministério da Segurança Social) com
capacidade para 40 crianças. Há ainda a considerar as instalações para os serviços administrativos
como: escritório, secretaria, cozinha, despensas, refeitórios, copa, bar, despensas, etc. No centro do
edifício está situada uma linda Capela que é o coração de toda a Comunidade Educativa e onde esta
se reúne, por vezes, para celebrar e vivenciar a fé.
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4.3.2. Níveis de ensino
Atualmente, o Colégio recebe alunos de ambos os géneros e de diferentes classes sociais, que
frequentam os três níveis de ensino, Pré-Escolar, 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, e a Creche. Os
conteúdos lecionados estão consubstanciados nos Programas Oficiais.
De acordo com a Autorização Definitiva DREN Nº 215, de 8 de outubro de 2008, o Colégio tem
autorização para uma lotação de 395 alunos, distribuídos da seguinte forma:
Educação Pré-Escolar ……………………………… 75 crianças
1.º Ciclo do Ensino Básico ………………………. 192 alunos
2.º Ciclo do Ensino Básico ………………………. 128 alunos
A lotação da Creche de 40 crianças foi estabelecida em 2011.
O Colégio possui, ainda, contrato celebrado com o Estado – contrato de desenvolvimento para
o pré-escolar e contrato simples para o 1.º e 2.º ciclos.
A Creche de S. José está registada na Direção Geral da Segurança Social sob a inscrição n.º
066/2009, no livro n.º 4 das Fundações de Solidariedade Social sob o n.º 66/90, folhas 99 e 99 verso,
desde o dia 9 de julho de 2004. A Creche segue as propostas do “Manual de Processos Chave” para
Creches do Instituto de Segurança Social.
A atual conjuntura que estamos a viver insurge-se num panorama muito peculiar –
dificuldades e desafios que a sociedade portuguesa experimenta – e, muito concretamente, a
realidade da nossa região, que a todos nos afeta, seja a nível económico ou financeiro; as mudanças
da educação; as variadas instituições que rodeiam o Colégio, também elas com qualidade.
Tal facto releva a urgência de apostar no paradigma de melhoria do Colégio – melhoria efetiva
que não pode descurar o facto de que os resultados são determinantes para a procura social,
reconhecendo que a eficácia dos resultados implica melhoria em diferentes dimensões do
funcionamento organizacional, ou seja, que esses mesmos resultados dependem dos processos.
A realidade impele o Colégio a empenhar-se cada vez mais em melhorar as suas práticas de
ensino-aprendizagem, dando continuidade ao trabalho iniciado há já alguns anos, a saber:
i. Envolver, comprometer, valorizar a participação dos diversos intervenientes da comunidade
educativa, tornando o Colégio um espaço de identidade social para todos os seus membros;
ii. Fomentar a adoção (assunção) de uma liderança colegial e transformacional; iii. Desenvolver uma
cultura profissional mais reflexiva e colaborativa; iv. Intensificar o trabalho colaborativo entre
docentes; v. Desenvolver práticas de interação colaborativa; vi. Promover a disseminação de boas
práticas de ensino-aprendizagem.
Para a concretização deste objetivo, entre os anos letivos, 2012/2013 e 2016/2017, celebrou-
se um protocolo de colaboração entre o Colégio e a Universidade Católica do Porto – SAME – Serviço
de Apoio à Melhoria das Escolas, no sentido de contribuir para o desenvolvimento profissional e
organizacional. O programa de consultoria/formação incidiu na consultoria à direção pedagógica, no
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âmbito do desenvolvimento das lideranças intermédias, coordenado pelo Professor Dr. José Matias
Alves da Faculdade de Educação e Psicologia (FEP) da Universidade Católica do Porto.
5. Comunidade Educativa – Recursos humanos
5.1. Direção
Dirigir a Instituição, provendo às exigências próprias de um Estabelecimento de Ensino e
Educação, a nível material e pedagógico;
Dinamizar a ação educativa do Estabelecimento, fazendo dela um meio de crescimento
para todos os seus membros;
Promover atividades e meios que desenvolvam e cuidem a qualidade dos serviços
prestados.
5.2. Comunidade Religiosa
A Comunidade Religiosa, vocacionalmente empenhada na sua missão de franciscana
hospitalidade, acompanha e responde às solicitações da comunidade educativa.
5.3. Colaboradores
O CMSJ possui um quadro estável de docentes profissionalizados, constituído por 20 docentes,
abrangendo os níveis de ensino, desde a Creche ao 2.º Ciclo.
O corpo não docente é composto por 22 funcionárias: diretora administrativa, psicóloga,
assistentes educativos, e vigilantes.
Os colaboradores, na sua qualidade de Educadores, através do seu testemunho e da sua ação
educativa, deverão ajudar o aluno a crescer na sua dimensão pessoal, social e religiosa. Desta forma,
como agente responsável do processo educativo, devem evidenciar algumas competências,
desenvolvê-las e valorizar-se como pessoa.
5.3.1. Competências e Valorização dos Colaboradores Docentes e Não Docentes
● Evidenciar coerência de vida em harmonia com a mensagem cristã;
● Ser modelo de comportamento, sabendo que é o exemplo que dá sentido às palavras;
● Assumir a simplicidade como virtude na sua ação educativa na unidade do ser e do agir,
vivenciando o carisma franciscano hospitaleiro;
● Participar nas tarefas da Comunidade Educativa, com empenho, competência e inovação;
● Procurar uma atualização permanente, face às constantes mudanças tecnológicas e culturais, na
perspetiva da construção de um projeto de vida pessoal, social e profissional;
● Fomentar um relacionamento afável e prudente, o trabalho em equipa e o diálogo;
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● Apoiar a comunidade educativa na aquisição de novas competências;
● Demonstrar proficiência na utilização da língua portuguesa;
● Promover competências eficazes de comunicação e autoestima;
● Revelar dedicação e espírito de serviço no desempenho das suas funções;
● Promover um ambiente disciplinado;
● Respeitar e cumprir as normas estabelecidas.
O corpo docente, pela sua especificidade, deve ainda:
● Possuir uma verdadeira arte de educar com mestria e pedagogia;
● Valorizar o trabalho em equipa e o diálogo interdisciplinar;
● Partilhar com os colegas sucessos e dificuldades, mostrando disponibilidade para aprender uns com
os outros;
● Planificar adequadamente as atividades letivas;
● Promover a participação ativa e consciente do aluno no seu processo de aprendizagem;
● Demonstrar conhecimentos científicos precisos e atualizados;
● Explicar com clareza as áreas do seu domínio científico;
● Usar estratégias diversificadas para fazer face a diferentes modos de aprendizagem em resposta às
diferentes inteligências.
● Considerar as necessidades individuais de cada aluno na seleção dos recursos educativos;
● Proporcionar um ambiente favorável à aprendizagem.
5.4. Família
Na Comunidade Educativa, os Pais/Encarregados de Educação são os primeiros e naturais
responsáveis pela educação dos seus filhos/educandos ocupando lugar de especial relevo. Como tal,
uma relação de colaboração e interajuda entre a Família e o Colégio é imprescindível ao
desenvolvimento integral do aluno. Assim compete-lhes:
Conhecer e aceitar a filosofia subjacente ao Projeto Educativo;
Contribuir, através da presença mais assídua, para um melhor rendimento escolar, para um
harmonioso comportamento e para elevar o nível da autoestima dos seus educandos;
Cooperar, de forma ativa, responsável e construtiva no processo ensino-aprendizagem do
seu educando;
Participar, de forma corresponsável, nos projetos e atividades propostas pelo CMSJ.
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5.5. População Discente
O CMSJ procura oferecer aos seus alunos, agentes e protagonistas da sua própria educação,
todas as possibilidades para o seu desenvolvimento integral nas vertentes: científica, religiosa,
pessoal e social. Desta forma, os alunos deverão desenvolver as seguintes competências gerais:
● Reconhecer o valor da Vida, à luz da Mensagem Cristã, conciliando Fé e Conhecimento;
● Crescer na Verdade e na Exigência;
● Reconhecer os seus pontos fortes e pontos fracos, mobilizando competências como a proatividade,
resiliência, persistência e trabalho, com vista ao seu desenvolvimento contínuo;
● Respeitar a diversidade cultural, religiosa, sexual e outras;
● Resolver problemas de natureza relacional de forma pacífica, com empatia e com sentido crítico,
aprendendo a considerar diversas perspetivas e a construir consensos;
● Reconhecer a importância das atividades motoras para o seu desenvolvimento físico, psicossocial,
estético e emocional;
● Fazer escolhas conscientes do seu papel na promoção da saúde, do bem-estar e do ambiente,
adotando comportamentos com vista à construção de um futuro sustentável, através de uma
cidadania ativa;
● Usar eficazmente linguagens verbais (especialmente a língua portuguesa) e simbólicas que
permitam compreender, interpretar e expressar informação/conhecimento das várias áreas do
saber;
● Desenvolver o sentido estético e reconhecer as diferentes formas de arte como um modo de
expressão;
● Avaliar e validar a informação recolhida em diversas fontes, cruzando-as para testar a sua
credibilidade, de forma crítica e autónoma;
● Interpretar informação, planear, pesquisar e apresentar estratégias de resolução de problemas,
analisando criticamente as conclusões, reformulando-as se necessário;
● Ser empreendedor e desenvolver ideias e projetos com espírito crítico e criativo;
● Compreender processos e fenómenos científicos, técnicos e tecnológicos e usar metodologia
adequada à resolução de problemas, com consciência das consequências éticas, sociais, económicas
e ecológicas;
● Comunicar o seu trabalho de tipo discursivo, textual, audiovisual, ou outro, a diferentes grupos em
diferentes contextos.
São competências ambiciosas que serão fomentadas, desenvolvidas e interiorizadas
paulatina e gradualmente. Para não nos desviarmos do nosso objetivo delineamos o Plano de
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Desenvolvimento 2018/2020 com eixos e metas intermédias que nos permitam atingir as
competências propostas com sucesso.
5.6. Direção / Corpo Docente / Corpo não Docente Direção
Diretora Administrativa e Diretora Técnica da Creche 1
Diretora Pedagógica 1
Corpo Docente
Corpo não Docente
Educadoras de Infância 6 Serviços Administrativos 2 Professoras Titulares 6 Ajudantes de ação Educativa 8 Professores do 2.º Ciclo 7 Serviços gerais 13 Psicóloga 1 Cozinha 2 Enfermagem 1
6. Recursos Materiais
6.1. Serviços
Secretaria Limpeza
Escritório Administrativo Vigilância
Gabinete Pedagógico
Gabinete da Diretora Técnica da Creche
Cozinha
Bar
Biblioteca Refeitório
Portaria
6.2. Instalações
O Colégio tem aproveitadas as suas capacidades físicas do seguinte modo:
Salas de Aula 11 Gabinete Direção Administrativa 1 Sala de Educação Visual e Ed. Tecnológica 1 Gabinete Pedagógico 1 Sala de Educação Musical 1 Gabinete Diretora Técnica da Creche 1 Sala de Programação e Robótica 1 Gabinete Serviço de Psicologia
(EMAEI) 1
Ginásio 1 Bar 1 Arrecadação de material de Educação Física
1 Cozinha 1
Laboratório 1 Refeitórios 2 Biblioteca 1 Copa 1 Sala de Informática 1 Sala de Jantar 1 Sala de Estudo 2 Átrio - Polivalente 1
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Anfiteatro 1 Recreio exterior 1 Salão de Festas 1 Parque Infantil 1 Salão Nobre 1 Sala de Isolamento (Enfermagem) 1 Sala de Professores 1 Lavandaria 1 Sala de Reuniões 2 Camarins 2 Secretaria 1 Balneários 2 Sala Dormitório 1 WC dos alunos 22 Sala de Prolongamento – Pré-Escolar 1 WC do Pessoal 2 Sala de Receção aos Alunos 1 Sala de Visitas 2 Sala de Espera para Pais 1 Capela 1
O Colégio tem uma Unidade de Creche com a seguinte distribuição:
Berçário com sala parque, fraldário e espaço de descanso 1 Sala 1 Ano 1 Sala 2 Anos 1 Sala Parque 1 WC das Crianças 1 Vestiário do Pessoal 1 Sala dos Colaboradores 1 Despensas de materiais didáticos e de roupas 2
7. Modo Pedagógico
Tendo presente todo o contexto onde se insere o Colégio, assim como os diversos agentes da
Comunidade Educativa, este Projeto Educativo foi elaborado tendo como base as linhas orientadoras
da “Proposta Educativa da Escola Franciscana Hospitaleira da Província de Santa Maria”, assim como
os princípios e valores definidos pela Constituição da República, pela Lei de Bases do Sistema
Educativo e pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
7.1. Princípios orientadores
O que caracteriza o CMSJ enquanto Escola Franciscana Hospitaleira é o compromisso da
promoção da pessoa integral com todos os seus valores humanos, encontrando a sua realização
plena e consciencializando-se da sua humanidade. Neste sentido, este estabelecimento de ensino
ajuda os seus alunos a realizar a síntese entre a fé, a vida e a cultura mediante o ensino, não
pretendendo, de modo algum, desviar o ensino do objetivo que lhe é próprio na educação escolar.
O Colégio ambiciona dotar os alunos de uma educação completa que articule os
conhecimentos, as capacidades, as atitudes e o espírito empreendedor para enfrentar com otimismo
os novos tempos e, simultaneamente, promover uma forte educação para valores como o
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acolhimento, a fraternidade, a liberdade, a responsabilidade, o respeito pelos outros, a
solidariedade, a paz, a exigência, a verdade e a criatividade.
O Colégio fundamenta a sua ação educativa em princípios pedagógicos que desenvolvem
competências de autonomia e gestão dos próprios conhecimentos, contextualização e aplicação de
conteúdos, cooperação sinergética e interdisciplinaridade e procura constante de inovação. Promove
a plena coerência do saber, dos valores e das atitudes com a Fé, com respeito pela natureza e por
todas as criaturas, num processo de crescimento pessoal em interação com os outros.
O Colégio adota como pedagogia transversal o amor, o acolhimento e a alegria e esforça-se
por fazer transparecer os valores evangélicos, incutidos através da cultura, do ensino religioso e do
testemunho pessoal e comunitário de simplicidade, de abertura, de alegria e de hospitalidade, tendo
por modelo a Pessoa de Jesus Cristo. Os diferentes intervenientes atuam segundo o exemplo de vida
de Francisco de Assis e a intuição pedagógica dos Fundadores da Congregação, Padre Raimundo dos
Anjos Beirão e Beata Maria Clara do Menino Jesus.
O Colégio pretende ter e garantir um ensino de qualidade através de uma pedagogia que
favoreça o sucesso educativo e o desenvolvimento harmonioso e integral do aluno.
8. Operacionalização do Projeto Educativo
A operacionalização do Projeto Educativo deverá ser feita através do Plano Anual de
Atividades, do Plano de Estudos e de Desenvolvimento do Currículo e, na sua forma mais direta,
através dos Planos de Trabalho de Turma/Grupo.
O Projeto Educativo deverá, também, servir de referência para possíveis alterações ao
Regulamento Interno, do Colégio e da Creche, ao Plano de Desenvolvimento, aos Órgãos de Gestão
intermédios, às planificações de ensino aprendizagem dos vários percursos escolares e à
consequente adaptação dos critérios de avaliação dos alunos às metas definidas.
A implementação e o sucesso do Projeto Educativo são da responsabilidade de todos os
intervenientes no processo educativo.
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9. Plano de Desenvolvimento 2018-2020
Eixo 1 – EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, EXIGÊNCIA E RESPONSABILIZAÇÃO
Objetivo 1 – Garantir que todos os docentes realizem de modo colaborativo, no decurso da vigência do projeto, pelo menos três projetos de trabalhos comuns, seja em sede de conselho de docentes, área curricular, conselho de turma ou conselho escolar, seis observações mútuas de aulas, três instrumentos de avaliação.
Objetivo 2 – Realizar em cada ano letivo pelo menos uma sessão de trabalho de articulação entre os diferentes anos de escolaridade/ciclos de ensino.
Objetivo 3 – Desenvolver uma prática pedagógica mais reflexiva e colaborativa na sala de aula (interação colaborativa, assessorias,…), assumindo cada docente a elaboração de um pequeno diário reflexivo anual das suas práticas, contendo um mínimo de 1000 palavras.
Objetivo 4 – Elaborar um guia de atividades a realizar pelas áreas disciplinares ao longo de cada ano letivo.
Objetivo 5 – Criar um banco de recursos em todas as áreas disciplinares/ciclos tendo em vista a partilha de conhecimento, devendo em cada ano do projeto dispor de pelo menos 50 espécimes.
Objetivo 6 - Promover anualmente duas sessões de reflexão conjunta sobre práticas de ensino e aprendizagem e momentos de celebração entre a Comunidade Docente.
Objetivo 7 – Aderir, no âmbito temporal do projeto, pelo menos a oito a projetos nacionais que promovam aprendizagem diferenciadas e novos recursos pedagógicos.
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Eixo 2 – EDUCAÇÃO PARA O SABER SER E SABER ESTAR
Objetivo 1 – Promover como valores formativos o trabalho, a autonomia, a liberdade, a verdade e a amizade.
Objetivo 3 – No 1.º ciclo, garantir uma taxa de 75% de Bom e Muito Bom em
todas as áreas disciplinares.
Objetivo 4 – No 2.º ciclo, garantir uma taxa acima dos 30% de alunos com
nível 5 em todas as áreas disciplinares.
Objetivo 6 – Aproximar dos 50% a percentagem de alunos com a atribuição
da categoria de desempenho de Conseguiu e reduzir para 5% a percentagem
de alunos com a atribuição de Não conseguiu, em todos os domínios de
aprendizagem nas provas de aferição em cada ano letivo.
Objetivo 1 – Fomentar o espírito de família, a responsabilidade pelo bem-estar e a convivência democrática.
Objetivo 3 – Diagnosticar, orientar e prevenir comportamentos disfuncionais dos alunos dentro e fora da sala de aula, fazendo o registo e monitorização trimestral pelo gabinete de psicologia. Objetivo 4 – Garantir que o Conselho Escolar e os Conselhos de Turma adotem estratégias concertadas de atuação visíveis através da avaliação trimestral dos Planos de Trabalho de Turma.
Objetivo 5 – Aproximar dos 0% os registos de ocorrências de comportamentos inadequados dos alunos dentro e fora da sala de aula, transformando cada um destes momentos em oportunidades de formação e aprendizagem.
Objetivo 5 – Garantir uma taxa de 0% de nível insuficiente em todas as áreas
disciplinares.
Objetivo 2 – Garantir uma taxa de transição/aprovação de 100% em todos os anos de escolaridade.
Objetivo 2 – Corresponsabilizar todos os intervenientes da Comunidade Educativa pelo cumprimento dos normativos internos.
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Eixo 3 – PROMOÇÃO DO ENVOLVIMENTO DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NA VIDA ESCOLAR
Eixo 4 – VALORIZAÇÃO/PROJEÇÃO DO COLÉGIO
Eixo 5 – AVALIAR PARA MELHORAR
Objetivo 1 – Aprofundar a cumplicidade Colégio - Família e garantir a partilha de saberes, de forma a enriquecer dinâmicas em contexto de sala de aula e atividades celebrativas/festivas. Objetivo 2 – Garantir a participação de pelo menos 80% de Pais/Encarregados de Educação nas reuniões convocadas pelos Diretores de Turma ou pela Diretora Pedagógica.
Objetivo 3 – Manter a realização de uma sessão formativa/informativa anual para Pais/Encarregados de Educação, coresponsabilizando-os na formação pessoal dos seus educandos, promovendo o envolvimento, o encontro e a partilha.
Objetivo 2 – Aderir a pelo menos 10 projetos/atividades promovidos pelas escolas da área de influência, pelo município, pela UTAD e por outras instituições de interesse, numa linha de proximidade e de interação com o meio.
Objetivo 3 – Promover pelo menos 6 atividades que projetem a imagem do
Colégio.
Objetivo 4 – Divulgar, através da página do Colégio e do facebook, todas as
atividades realizadas.
Objetivo 5 – Divulgar as principais atividades nos meios de comunicação
locais.
Objetivo – Monitorizar e avaliar a concretização do Plano de
Desenvolvimento promovendo a reflexão sobre a consecução das metas
definidas.
Objetivo 1 – Desenvolver uma política de cooperação com vários parceiros regionais e nacionais.
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Critérios de sucesso para os anos letivos 2018/2020
Relatório trimestral que inclua a reflexão sobre os resultados (académicos e sociais), os desvios
relativamente às metas e sugestões de estratégia de melhoria;
Relatório para atividades que inclua sugestões de melhoria.
10. Avaliação e Divulgação do Projeto Educativo
10.1. Avaliação
A avaliação, o acompanhamento da execução e a coordenação global do Plano de Desenvolvimento
2018-2020 está a cargo da equipa de monitorização e avaliação, que assegurará o:
planeamento e tomada de decisões;
reflexão e regulação das práticas;
recomendações e reorientação da acção;
investigação-ação orientada para a mudança.
Compete a esta equipa coordenar todo o processo de monitorização, recorrendo a documentos tipo
para recolha de toda a informação necessária e realizando o respetivo tratamento estatístico.
Trata-se de uma avaliação interna, flexível e acessível a todos os intervenientes, da iniciativa do
Colégio. O modelo de avaliação consiste:
na análise global da execução de todas as ações;
na análise dos resultados visíveis atingidos, tendo em conta as ações do Plano Anual de Atividades
e o cumprimento das determinações do Regulamento Interno.
Esta avaliação será apreciada de acordo com os seguintes itens:
as ações foram realizadas no seu todo;
foi evidente o empenho dos Professores;
foi essencial o empenho de outros agentes educativos nas ações específicas em que intervieram;
as ações tiveram a participação dos seus destinatários;
as ações foram apoiadas pelos Encarregados de Educação;
outras entidades deram o seu apoio logístico nas ações para que foram solicitadas;
as ações atingiram os seus objetivos específicos;
as ações atingiram os seus objetivos gerais apresentados neste projeto;
as ações foram bem aceites pelos seus destinatários.
Após a avaliação, far-se-ão as alterações para o ano letivo seguinte, tendo em conta, sobretudo, a
finalidade de uma progressão, a dinamização do Plano Anual de Atividades e a aceitação generalizada das
determinações expressas no Regulamento Interno.
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A avaliação será contínua e terá como instrumentos:
atas das reuniões e relatórios trimestrais de Conselhos de Turma, Conselho Escolar e Conselho de
Educadoras;
relatórios das diferentes estruturas de orientação educativa;
dossiês com planos de ação e avaliação das atividades.
10.2. Divulgação
Torna-se fundamental a divulgação e disponibilização do Projeto Educativo, enquanto documento
estratégico do Colégio, junto da Comunidade Educativa, para que esta se envolva e se torne parte ativa na
sua concretização.
Assim, o Projeto Educativo será divulgado junto de:
Alunos, pelas professoras titulares e diretoras de turma;
Professores, através do conselho pedagógico e dos respetivos coordenadores pedagógicos;
Funcionários não docentes, através do órgão de gestão e administração do Colégio;
Pais e encarregados de educação, pelas educadoras, professoras titulares e diretores de turma;
Estará disponível para consulta:
Na biblioteca;
Na secretaria;
Na sala de professores e dos funcionários não docentes;
Na página web do Colégio.
11. Atividades do Colégio
As atividades específicas, previstas para cada ano letivo, constam do Plano Anual de Atividades,
documento elaborado com as propostas de atividades a desenvolver. No geral, as atividades inserem-se
nas seguintes categorias:
Atividades diversificadas na sala de aula;
Ensino individualizado dentro da sala de aula;
Reforço do acompanhamento individual;
Atividades de complemento curricular e componentes curriculares complementares;
Recreios acompanhados;
Visitas de estudo;
Clubes;
Festas e convívios;
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Encontros de formação espiritual e celebrações litúrgicas;
Comemorações várias;
Intercâmbios;
Projetos;
Prática desportiva;
Reuniões de pais;
Apoio Psicopedagógico dos alunos, em colaboração com as famílias;
Ações de formação para Docentes e Não Docentes;
Ações de formação para discentes;
Ações de formação para Pais/Encarregados de Educação;
Atribuição do quadro de mérito.
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12. Bibliografia
Alarcão, I. (2001). Escola reflexiva e supervisão – Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. In. Isabel Alarcão (org.) Escola Reflexiva e Supervisão, pp 12-23. Coleção Cidine, n.º 14. Porto: Porto Editora. Alves, J. M. (1995). Organização, gestão e projeto educativo das escolas. Porto: Edições ASA. Alves, J. M. (1998). Práticas Pedagógicas nas Organizações Escolares. Porto: Porto Editora. Alves, J. M. (2010). Reinventar a escola para redescobrir as pessoas. Revista Interdisciplinar Sobre o Desenvolvimento Humano, 1, 67-74. Azevedo, J. (2002). Avaliação das Escolas: Consensos e divergências. Porto: Edições ASA. Azevedo, J. (2004). Avenidas de liberdade: reflexões sobre política educativa. Porto: Edições ASA. Bolívar, A. (2012). Melhorar os processos e os resultados educativos – O que nos ensina a investigação. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. CEC (1988) – Congregação para a Educação Católica (1988). Dimensão religiosa da educação na Escola Católica. In Educar na Escola. Documentos do Magistério para a Educação (2007). (pp.85 -142). Prior Velho: Edições Paulinas. CEC (1997) – Congregação para a Educação Católica (1997). A Escola Católica no limiar do terceiro milénio. In Educar na Escola. Documentos do Magistério para a Educação (2007). (pp.151-166). Prior Velho: Edições Paulinas. CEC (2014) – Congregação para a Educação Católica (2014). Educar hoje e amanhã: uma paixão que se renova. Instrumentum Laboris [Em linha], Disponível em: http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccatheduc/documents/rc_con_ccatheduc_doc_20140407_educare-oggi-e-domani_po.html. [Consultado em 14/02/2015]. CEP (1978) – Conferência Episcopal Portuguesa (1978). Orientações pastorais sobre a Escola Católica. Lisboa: Ed. Secretariado Geral do Episcopado. CEP (2002) – Conferência Episcopal Portuguesa (2002). Educação, direito e dever, missão nobre ao serviço de todos. Carta Pastoral. Lisboa: Ed. Secretaria Geral da CEP. Constituição da República Portuguesa Constituições e diretórios da CONFHIC (1990) Declaração Universal dos Direitos Humanos (1949) Delors, J. (Coord.) (2001). Educação. Um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI (7.ª Ed.) Porto: Edições ASA. Documentação Franciscana Hospitaleira (vária) Formosinho, J. & Machado, J. (2009). Equipas Educativas – Para uma nova organização da escola. Porto: Porto Editora.
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccatheduc/documents/rc_con_ccatheduc_doc_20140407_educare-oggi-e-domani_po.htmlhttp://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccatheduc/documents/rc_con_ccatheduc_doc_20140407_educare-oggi-e-domani_po.html
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GE (1965). Declaração Gravissimum Educationis sobre a Educação cristã. In Concílio Vaticano II (1988). Documentos Conciliares. Constituições. Decretos. Declarações, (pp. 613-632). Coimbra: Gráfica de Coimbra. Guerra, M. (2001). A Escola que aprende. Porto: ASA Editores. Guerra, M. (2003). Tornar visível o quotidiano: Teoria e prática de avaliação qualitativa das escolas. Porto: ASA Editores. Guião Técnico das condições de implementação, localização, instalação e funcionamento de Creches. Hargreaves, A. (1998). Os professores em tempos de mudança. O trabalho e a Cultura dos Professores na Idade Pós-Moderna. Lisboa: McGraw-Hill. Ideário da CONFHIC (1985) Instituto da Segurança Social. Manual de Processos Chave – Creche (revista) 2ª edição. Lei de Bases do Sistema Educativo Português. MacBeath, J. & Jakobsen, D. (2005). A história de Serena_Como mudar a escola através da auto-avaliação. Porto: Edições ASA. Nóvoa, A (1993). Nota de apresentação. In Zeichner, K. (1993). A formação Reflexiva de professores ideias e práticas. Lisboa: Educa. Orientação Normativa e técnica do Ministério da Solidariedade Social - circular nº 4 nº 5 de 2014. Portaria nº 262/2011 de 31 de Agosto. Proposta Educativa da Escola Franciscana Hospitaleira, Província de Santa Maria, 15 de Junho de 1999. ROLDÃO, M. (2009). Estratégias de Ensino: o saber e o agir do professor. Porto: Fundação Manuel Leão. Legislação: Decreto-lei nº 152/2013 de 4 de novembro. Diário da República nº 213/2013 – I Série. Ministério da Educação e Ciência. Lisboa. Despacho N.º 6478/2017 de 26 de julho. Diário da República n.º 143/2017, Série II de 2017-07-26, Homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
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ÍNDICE
1. Introdução …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………… . 1
2. Caráter Próprio …………………………………………………………………………………………………………….…………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 1
2.1. De onde partimos – O sonho dos fundadores
2.2. Quem somos
2.3. Missão e visão
3. Um pouco de História …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….……………………………………………………………………………………………… 2
3.1. Entrada das Irmãs em Vila Real
3.2. Formação Cultural e Artística
3.3. Percurso
3.3.1. O Colégio Moderno de S. José
3.3.2. A Creche de S. José
4. Caraterização ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….…………………………………… 4
4.1. Contextualização da Ação Educativa
4.2. Meio Local
4.3. Escola
4.3.1. Espaço Físico
4.3.2. Níveis de Ensino.
5. Comunidade Educativa – Recursos humanos ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………….….……………………… 7
5.1. Direção
5.2. Comunidade Religiosa
5.3. Colaboradores
5.3.1. Competências e valorização dos colaboraolaboradores
Docentes e Não Docentes
5.4. Família
5.5. População Discente
5.6. Direção / Corpo Docente / Corpo não Docente
6. Recursos Materiais ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 10
6.3. Serviços
6.4. Instalações
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7. Modo Pedagógico …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….…………………………………………………………… 11
7.3. Princípios Orientadores
8. Operacionalização do Projeto Educativo …………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
9. Plano de Desenvolvimento 2018/2020 ……………………………………………… ……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
Eixo 1 – Educação de qualidade, exigência e responsabilização
Eixo 2 – Educação para o saber ser e saber estar
Eixo 3 – Promoção do envolvimento dos pais e encarregados de educação na vida escolar
Eixo 4 – Valorização / Projeção do Colégio
Eixo 5 – Avaliar para melhorar
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10. Avaliação e Divulgação do Projeto Educativo ……………………………………………………………………………….……………………………………………………………………………….…………………………………………… 18
10.3. Avaliação
10.4. Divulgação
11. Atividades do Colégio ………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………………………………………… ……………………………………………………………………………………………………… 19
12. Bibliografia …………………………………………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………………………………………… ……………………………………………………………………………………………………… 21