projecto tese

PROJECTO

-

TESE TESE

de

MEST ADO

PEDRO MOÇO16DEC11

TITULO

ENQUADRAMENTO

QUESTÕES INVESTIGATIVASQUESTÕES INVESTIGATIVAS

HIPOTESES

METODOLOGIA

CALENDARIZAÇÃO

BIBLIOGRAFIA

AG

END

A

A protecção civil em São Tomé

e e

Príncipe

A gestão do risco num país insular de

pequena dimensão

TITU

LO

A protecção civil em São Tomé e Príncipe

A gestão do risco num país insular de pequena dimensão

Localização Geográfica

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

146km

300km

250km

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

Arquipélago, situado no

Golfo da Guiné com

1001km²



O Território

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

Distrito Coimbra

3 947km²

436 056 habitantes (2008)Dado comparativo

ENQ

UA

DR

AM

ENTO



Clima

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DR

AM

ENTO

ENQ

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DR

AM

ENTO



População

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UA

DR

AM

ENTO

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

Cidade da Amadora

172 486 habitantes (2006)

Cidade Coimbra

143 052 habitantes (2006)



Saúde

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

Paludismo - Em 2000, o número de casos era de 32 mil. O apoio do Taipé Chinês a acções de combate ao paludismo no arquipélago tem sido muito bem-sucedido e STP reduziu a sua taxa de prevalência do paludismo em 44%, para os actuais 3,7%.



Educação

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

47020



Social

Taxa de crescimento natural - 2,6%

População <14 anos – 42% (2001)

Pobreza, rural, 65% vive abaixo do limiar da pobreza

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

Pobreza, rural, 65% vive abaixo do limiar da pobreza

22% em situação de pobreza extrema – Estudo Perfil da pobreza

Nunca frequentou a escola (12% - 2001)

ENQ

UA

DR

AM

ENTO



Economia

ENQ

UA

DR

AM

ENTO Os donativos representaram 47,6% das

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

receitas totais em 2010, contra 68%, em

2009, devido ao fim dos desembolsos

concedidos no âmbito da iniciativa

relativa à dívida dos Países Pobres

Altamente Endividados (PPAE), em

2009. Estes donativos, que ascenderam

a 30,7 milhões de USD, equivalentes a

17,6% do PIB



Resumo

Re

sum

o

Território

• A distância entre ilhas, a insularidade, o relevo vigoroso, o afastamento dacosta ocidental africana e a sua área marítima atribuída, criam grandesconstrangimentos sociais e económicos. A actuação dos meios de socorrocarece de recursos eficazes, no entanto nem sempre disponíveis;

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

- carece de recursos eficazes, no entanto nem sempre disponíveis;Clima

• Tem-se registado períodos de seca tendo como consequência a disrupção dosprodutos alimentares no mercado interno da qual tem resultado uma extensaperda de qualidade de vida, alguma perturbação social e, mesmo, umsignificativo impacto económico para as economias locais e nacionais;

População

• Prevê-se um crescimento significativo da população, o que vai exigir cada vezmais recursos naturais e a criação de mecanismos de desenvolvimento deforma a assegurar um ordenamento do território capaz de oferecer ascondições básicas, como a água, esgotos e electricidade.



Resumo

Re

sum

o

Saúde

• O baixo rendimento das famílias impossibilita o acesso à satisfação dasnecessidades básicas ficando vulneráveis a doenças.

• Sistema de saúde com constrangimentos económicos e fragilidades nosrecursos humanos e materiais;

ENQ

UA

DR

AM

ENTO

- recursos humanos e materiais;Educação

• Um crescimento natural de 2,6% e 42% da população com menos de 14 anos(2001), torna-se prioritário a aposta na formação;

Social

• A redução da pobreza tem sido uma prioridade, no entanto o fraco poder dedecisão, a gestão deficiente dos bens públicos a par do elevado desemprego(23%);

Economia

• Forte dependência dos países doadores.



QU

ESTÕ

ES IN

VES

TIG

ATI

VA

S

• Quais são os riscos naturais e tecnológicos presentes em STP?

Os perigos naturais e tecnológicos, assim como a vulnerabilidade dascomunidades devem estar identificados a fim de se definirem medidasde prevenção/mitigação e preparação para responder a possíveiseventos.

QU

ESTÕ

ES IN

VES

TIG

ATI

VA

S



QU

ESTÕ

ES IN

VES

TIG

ATI

VA

S

• Quais os recursos e meios disponíveis, ou em construção para a

gestão do risco?

Meios e recursos a empenhar na fase de intervenção devem seradequados e ajustados à resposta.

QU

ESTÕ

ES IN

VES

TIG

ATI

VA

S

adequados e ajustados à resposta.

• Quais as recomendações organizacionais a implementar?

A análise da gestão do risco, contribuirá com um conjunto de propostaspara melhorar os sistemas de emergência e também para a redução davulnerabilidade social.



• Avaliações de riscos nacionais e locais, com base em dados

sobre as ameaças e vulnerabilidades estão disponíveis e

incluem avaliações de risco para sectores chave;

HIP

OTE

SES

• Acções de sensibilização desenvolvidas pelas autoridades para

a promoção do turismo junto das comunidades, explicando e

promovendo que apoiar este sector é fundamental para

transformar e melhorar a vida, reduzindo a vulnerabilidade

social;

• A PC tem a possibilidade de requisitar ao mercado civil os

meios necessários para responder a situações de emergência;



• Sistemas de alerta precoce estão disponíveis para todos os

grandes riscos;

• Existe uma estratégia nacional de sensibilização pública para

estimular uma cultura de resiliência;

HIP

OTE

SES estimular uma cultura de resiliência;

• Está organizada uma plataforma nacional multi sectorial para

redução do risco de desastres;

• A redução do risco de desastres é um objectivo das políticas e

planos de regulação relacionados com o ambiente e inclui a

gestão dos recursos naturais e o uso dos solos.



• Os recursos dedicados são suficientes para implementar

acções para a redução de risco de desastres nos vários níveis

administrativos;

• Politicas e planos de desenvolvimento social estão em curso a

HIP

OTE

SES • Politicas e planos de desenvolvimento social estão em curso a

fim de reduzir a vulnerabilidade da população que enfrenta

maiores riscos.

• O desenvolvimento de infra estruturas de acessibilidades

contribui para a fixação da população em cidades e distritos

com menor densidade populacional, descongestionando a

capital.



MET

OD

OLO

GIA

• Recolha de informação bibliográfica sobre São Tomé e Príncipe quepermitirá caracterizar o funcionamento da sociedade, economia eambiente, bem como entender a gestão dos mecanismos de resposta asituações de emergência;

MET

OD

OLO

GIA situações de emergência;

• Entrevistas locais aos stakeholders servirão para avaliar a suasensibilidade, interesse e responsabilidade na gestão do risco;

• Observação directa e descritiva no que respeita à analise teórica-conceptual, aliada a um estudo empírico;



MET

OD

OLO

GIA

• Referências internacionais sobre gestão do risco, planeamento eresposta de emergência;

• Diversos tipos e fontes de informação, como artigos, estudos, relatórios

MET

OD

OLO

GIA • Diversos tipos e fontes de informação, como artigos, estudos, relatórios

técnicos, legislação e teses de mestrado, será preferencialmente eleitaa informação compreendida entre o ano de 2000 e 2012;

• Elaborar um inquérito à população no sentido de avaliar a percepção dorisco, a forma como o identificam e reagem aos mesmos. (?)



TAR

EFA

S D

E IN

VES

TIG

AÇ

ÃO

TAR

EFA

S D

E IN

VES

TIG

AÇ

ÃO



CA

LEN

DA

RIZ

AÇ

ÃO

Actividade Início Termino

Recolha bibliográfica OUT11 DEC12

Revisão bibliográfica JAN12

CA

LEN

DA

RIZ

AÇ

ÃO

Revisão bibliográfica JAN12

Entrevistas aos stakeholders JAN12

Realização do Inquérito à população FEV12

Recolha de informação FEV12 MAR12

Tratamento e análise dos dados ABR12

Redacção da dissertação MAI12 JUL12

Revisão da tese AGO12 SET12



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Inicio de um longo e árduo

caminho!

projecto tese

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