projeto da licenciatura
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RN
Curso Superior deLicenciatura Plena em Geografia
PPllaannooddeeCCuurrssoo(Reformulao Curricular)
(Aprovado pela Resoluo n 07/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06)
Gerncia de Formao Educacional
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Francisco das Chagas de Mariz FernandesDIRETOR GERAL
Enilson Arajo PereiraDIRETOR UNIDADE NATAL
Clvis Costa de ArajoDIRETOR UNIDADE MOSSOR
Belchior de Oliveira RochaDIRETOR DE ENSINO
Trcio Luiz Gonzaga FreireGERENTE DE FORMAO EDUCACIONAL
Maria Cristina Cavalcanti ArajoCOORDENADORA DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
Dante Henrique MouraCOORDENADOR DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO
Maria das Graas BarachoCONSULTORA DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO
Luzimar Barbalho da SilvaPEDAGOGA
Leonor de Arajo Bezerra OliveiraREVISO LINGSTICA
Tania Carvalho da SilvaEDIO
EQUIPE DE ELABORAO E SISTEMATIZAO
Gerson Gomes do Nascimento - Professor
Luzimar Barbalho da Silva - Pedagoga
Malco Jesiel de Oliveira Alexandre - Professor
Maria Cristina Cavalcanti Arajo - Professora
Nadja Maria de Lima Costa - Pedagoga
Severino Ramos dos Santos Maia - ProfessorSuzyneide Soares Dantas - Pedagoga
Valdenildo Pedro da Silva - Professor
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SUMRIO
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 4
2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 9
4. ORGANIZAO CURRICULAR SO CURSO 10
4.1 ESTRUTURA CURRICULAR 10
4.2 PRTICA PROFISSIONAL 13
4.2.1 Prtica como componente curricular: projetos integradores e monografia 13
4.2.2 Estgio curr icular supervisionado 18
4.2.3 Atividades acadmico-cientfico-culturais 19
5. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 20
6. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAO DE
CONHECIMENTOS 21
7. INSTALAES, EQUIPAMENTOS 25
8. PESSOAL DOCENTE E TCNICO ADMINISTRATIVO 28
9. DIPLOMAS 28
ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS (em construo)
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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Vivemos numa poca que se caracteriza pelo nmero e grau de transformaes
produzidas em todos os nveis e em todos os tipos de atividades. O pensamento cientficoprecisou enfrentar vrias revolues, que no se referem to somente vigncia das suas
propostas e eficincia dos seus mtodos, mas tambm aos prprios fundamentos do seu
fazer. Da mesma forma, as mudanas chegam educao e concretizam-se em muitas
instituies, as quais que devem enfrentar sistematicamente o aparecimento de novas
orientaes.
As diferentes mudanas que repercutem em todos os planos da educao,
apresentando-lhes desafios de extrema complexidade devem ser assumidas em toda sua
amplitude. Por isso, surge a urgente necessidade de revisar as prticas que caracterizam a
formao de professores e atuar com uma viso prospectiva, de forma que se possa formar os
futuros educadores, levando em considerao as formas de pensar integradas de maneira que
possam ter uma viso mais ampla de cincia.
Entende-se que a educao, como processo formativo do ser humano, no pode estar
dissociada de um objetivo fundamental: que priorize a capacidade de religar e integrar os
saberes para a construo de uma educao cidad e que tenha um compromisso social.
Nessa perspectiva, a cincia geogrfica, atravs de seus conhecimentos, vem
assumindo junto sociedade o compromisso de melhorar a formao do licenciado em
Geografia para que, dessa forma, o futuroprofissional possa atuar, de forma crtica, reflexiva e
tica, contribuindo para as transformaes do mundo a partir das transformaes da sociedade
atual.
A Unesco, em vrios documentos, vem chamando a ateno para o modelo de
educao vigente. Conclama-se o educador para reconstruir o mundo com base numa viso
complexa e multidimensional, que est emergindo dos recentes avanos da cincia
contempornea, ou seja, um ser humano integrado, no separado do mundo.
Essa viso certamente contribuir para a organizao de uma nova sociedade em que
haja a reduo do individualismo e a garantia de uma relao integradora e cooperativa, que se
contraponha ao modelo separatista, fragmentado e competitivo que estamos vivendo.
Todavia, a Geografia como cincia, no pode ficar fora do processo ora em curso,
chamado de globalizao, uma vez que este incide em todos os aspectos relacionados
sociedade, inclusive com a educao. Nesse sentido, um profissional capacitado e emconstante sintonia com essas transformaes, agora, extremamente efmeras, mas profundas,
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na sua gnese, exigir um profissional atuante e capaz para atuar no mundo do trabalho.
nesse sentido que entendemos o perfil do novo docente de Geografia.
Nesse sentido, a Geografia deve estar comprometida, tambm, com a evoluo dos
indivduos e da sociedade, pensando no apenas no amanh, mas na realidade hoje. Essaforma de entendimento da Geografia contribuir para a formao de novos profissionais
licenciados que atuaro na formao dos jovens brasileiros para viver e conviver com as
mudanas e as incertezas, num mundo em transformao, no como espectadores, mas como
sujeitos dessas transformaes. Por isso, necessrio um currculo fundamentado numa
concepo de educao crtico-social-histrica, sistmica e transdisciplinar.
A concepo crtico-social-histrica abordada atravs de uma viso sistmica e
transdisciplinar permitem-nos reconhecer que as nossas aes so influenciadas pelas
transformaes socioespaciais, pensamentos, crenas, valores e reaes dos outros. Assim,
contribuem substancialmente para que haja uma conscientizao da necessidade de
transformar um quadro educacional que vem ao longo do tempo se tornando precrio, no
atendendo s necessidades mais atuais da sociedade.
Nesse contexto, busca-se um fundamento filosfico capaz de ajudar a organizar as
questes epistemolgicas relacionadas ao conhecimento e aprendizagem e que, ao mesmo
tempo, d sentido e direo s mudanas educacionais desejadas.
O ensino da Geografia, dentro dos seus conceitos e temas propostos, caminha no
sentido de dotar o licenciado das ferramentas necessrias obteno de um saber
comprometido com as mudanas inerentes s transformaes por que passa a educao na
atualidade, desenvolvendo capacidades especficas e gerais para uma melhor atuao nos
processos de ensinar e de aprender.
Assim, esse fundamento filosfico deve ser capaz de associar conceitos interagentes e
que, ao mesmo tempo, integrar e fazer dialogar conceitos simples, com conceitos complexos,
complementares e antagnicos. Ao mesmo tempo, busca-se, dentro das concepes
geogrficas, um fundamento filosfico que seja capaz de incrementar uma reflexo
questionadora do modelo de educao vigente.
, portanto, um pensamento que reconhece as interaes mtuas, simultneas e
recorrentes entre aprendiz e meio, entre usurio e seus sistemas, entre aprendizes e docentes,
indivduos e contextos, razo e emoo. Nesse sentido, a cincia geogrfica vem
historicamente assumindo o seu papel atravs de seus conhecimentos ligados realidade
educacional vigente no pas.O contexto da formao est sempre em transformao, j que tudo que se forma
tambm se transforma atravs da reflexo e da crtica as quais produzem uma nova
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formulao que aponta na direo de uma ao inovadora e transformadora do status quo
vigente. Isto porque, desde o primeiro momento em que o educador atua, est interatuando
em funo dos pressupostos de intersubjetividade e complexidade, fato que na Geografia no
se mostra de forma diferente.O resultado da ao individual do docente ou do aprendiz no depende somente de
suas atuaes ou mesmo de suas intenes. Na verdade, existe uma interpenetrao
sistmica organizacional em termos de energia e informaes que acontece entre docente e
discente, entre educadores e educandos, a qual expressa a compreenso mais abrangente
desses processos.
O licenciado em Geografia caminha no sentido de busca constante de transformaes
que, por sua vez, so resultados dessas aes conjuntas, que culminam com um perfil comum
pautado na atuao tica, crtica, autnoma e criativa; autonomia intelectual; respeito
pluralidade inerente aos ambientes profissionais e atuao propositiva na busca de solues
de questes colocadas pela sociedade; e em um perfil especfico de compreenso dos
elementos e processos concernentes ao meio natural e ao construdo com base nos
fundamentos filosficos, tericos e metodolgicos da Geografia e a aplicao desse
conhecimento na busca do desenvolvimento social; domnio e permanente aprimoramento das
abordagens cientficas pertinentes ao processo de produo e aplicao do conhecimento
geogrfico.
Neste sentido, este perfil implica mudanas na viso intelectual e social do papel do
professor de Geografia que se pretende formar. Ao reconhecer as incertezas e necessidades
de se fundamentar na experincia humana e nos aspectos crticos-sociais-histricos, aceitando
a inexistncia de verdades absolutas e a presena de diferentes verdades possveis, ocorrem
transformaes sociais na sua forma de pensar, como tambm ocorrem mudanas na sua
compreenso socioespacial do mundo e da vida.
Neste contexto, a ao do docente transforma-se a partir do momento em que ele
reconhece que, alm de seus prprios direitos, existem os dos seus alunos, respeitando-os
como sujeitos capazes de se auto-organizar, de fazer suas prprias escolhas e construir os
seus prprios caminhos. Para isso, interage sobremaneira com os contedos geogrficos
atravs de relaes com o seu dia-a-dia, resultando num saber elaborado e sistematizado de
forma concisa, coerente e crtica.
Deve-se compreender tambm que, na proposta educativa, essas vises explicitadas
do referncia ao nvel de comprometimento da comunidade acadmica, considerando quetoda formao pressupe uma respectiva concepo de mundo (valores, propsitos dos novos
saberes). Essa mudana ontolgica varia de acordo com as exigncias dos diferentes
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momentos scio-histricos os quais o profissional da educao em Geografia no pode deixar
de levar em considerao na sua atuao no processo de ensino-aprendizagem.
Assim, tudo isso constitui-se em reflexos dos aspectos filosficos de um currculo que
almeja um perfil profissional comprometido com verdadeiras transformaes sociais. Nessesentido, esses aspectos devem conduzir linha diretriz da ao escolar que, por sua vez
traduz-se na funo social e nos objetivos aos quais se prope a Instituio. O curso de
licenciatura Plena em Geografia busca alcanar novos objetivos que levem professores e
alunos a uma reflexo crtica da interface natureza/sociedade, bem como de sua formao
como gegrafo/educador. A esse respeito, afirma Libneo (2004, p. 28):
O novo professor precisaria, no mnimo, de adquirir slida cultura geral,
capacidade de aprender a aprender, competncia para saber agir na sala deaula, habilidades comunicativas, domnio da linguagem informacional e dosmeios de informao, habilidade de articular as aulas com as mdias emultimdias.
Dentro desta perspectiva, procurou-se (re)construir o curso que visando formao do
professor de forma integral, ampliando a durao do curso de trs para quatro anos,
redimensionando a distribuio da carga horria e o nmero de disciplinas oferecidas. Busca-
se, cada vez mais, a integrao entre os conhecimentos didtico-pedaggicos e os
conhecimentos cientficos especficos da Geografia em um conjunto coeso e interdisciplinar,respeitando no s as mudanas de paradigmas, como tambm o novo contexto
socioeconmico e as novas tecnologias que exigem do professor um novo fazer pedaggico.
Nessa noo est a idia de superao da especializao excessiva, portantode maior ligao teoria-prtica, maior ligao da cincia com suas aplicaes. Aidia e de que no se trata de conhecer por conhecer, mas de ligar oconhecimento cientifico a uma cognio prtica, isto de compreender arealidade para transform-la. (LIBNEO: 2004, p. 31-32)
O CEFET-RN, conta com tradio, experincia educacional, instalaes, equipamentos
e pessoal qualificado, em nvel de mestrado e doutorado, que pode contribuir com a formao
de um novo profissional para atuar no ensino da Geografia. Alm disso, a Instituio oferece
cursos no mbito da educao profissional tcnica de nvel mdio integrada ao ensino mdio
que serviro de laboratrio para os licenciados em Geografia, qualificando-os para as
exigncias da sociedade atual, especialmente no campo educacional.
Em sintonia com as novas exigncias legais e as necessidades da sociedade, no que
concerne formao de professores, o curso de Licenciatura Plena em Geografia se prope a
formar professores em nvel superior superando a to difundida dicotomia bacharelado-licenciatura.
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Nessa, perspectiva, o Curso Superior de Licenciatura Plena em Geografia tem por
objetivo geral formar profissionais capazes de compreender os processos referentes
produo e reproduo do espao geogrfico bem como atuar no processo de ensino-
aprendizagem no mbito da educao bsica dentro dos propsitos da mudana ora em curso.Igualmente, objetiva oferecer orientao filosfica, terica e metodolgica para a anlise
geogrfica, possibilitando a reflexo sobre os principais fenmenos espaciais que compem a
realidade geogrfica em suas mltiplas escalas de anlise. Simultaneamente, busca propiciar o
desenvolvimento de projetos pesquisas, bem como a produo de conhecimentos na rea da
Geografia e da Educao de forma integrada.
Tem como objetivos especficos: Oferecer prticas acadmicas que permitam desenvolver projetos de pesquisa e
produzir conhecimento em Geografia capazes de auxiliar a compreenso e a espacializao de
elementos e processos naturais e humanos;
Contribuir para o desenvolvimento em termos de conservao ecolgica,
crescimento econmico e melhoria da qualidade de vida das populaes;
Interagir com as modernas abordagens e princpios do desenvolvimento sustentvel
relacionando o saber pedaggico com o saber geogrfico;
Oferecer condies para que o licenciado possa atuar como um docente que
problematize juntamente com seus alunos da educao bsica os conhecimentos objeto de
estudo no mbito da Geografia e de suas interrelaes com as demais cincias;
Oferecer condies para que o licenciado tenha o domnio e o conhecimento de
mtodos e tcnicas de ensino para exercer o magistrio com eficincia no ensino fundamental
e mdio;
Proporcionar conhecimentos de tcnicas estatsticas e cartogrficas que sirvam
como instrumento de representao e interpretao de dados geogrficos;
Estimular a necessidade de atualizar-se permanentemente, bem como descobrirsolues para os problemas ligados ao relacionamento da sociedade com a natureza, atravs
da pesquisa e extenso.
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2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O acesso ao curso Superior de Licenciatura Plena em Geografia dever ser feito por
meio de processo seletivo aberto ao pblico (vestibular) para ingresso no primeiro perodo docurso direcionado aos estudantes portadores de certificado de concluso do Ensino Mdio ou
equivalente na forma da lei. A admisso ao Curso Superior de Licenciatura em Geografia tambm
pode ocorrer por transferncia e/ou reingresso, conforme estabelecido no Regulamento das
Licenciaturas oferecidas pelo CEFET-RN.
Com o objetivo de democratizar o acesso ao curso de licenciatura plena em Fsica, 50%
(cinqenta por cento) das vagas oferecidas a cada semestre sero reservadas para alunos que
tenham cursado do sexto ao nono ano do ensino fundamental e todas as sries do ensino
mdio em escola pblica.
Geral
Licenciatura Plena em
Geografia
Ex-alunos
CursosSuperiores
Transfe
rncia
Alunos de
outras IES
Reingresso
Vestibular
Diferenciado (Escola Pblica)
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO
Considerando a necessidade de formar profissionais capazes de atuar na educao
bsica na perspectiva da melhoria da qualidade dos processos de ensinar e de aprender no
mbito da cincia Geogrfica e que sejam sintonizados com as necessidades da sociedade e,
em particular, da educao, tal profissional dever ser capaz de:
Compreender a dimenso geogrfica presente nas diversas manifestaes da
realidade socioespacial;
Compreender os elementos e processos concernentes ao meio natural e ao
construdo, com base nos fundamentos filosficos, terico-metodolgicos e legais;
Reconhecer as diferentes escalas de ocorrncia e manifestaes dos fatos,
fenmenos e eventos geogrficos;
Planejar e realizar atividades de campo referentes s investigaes geogrficas;
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Dominar tcnicas laboratoriais concernentes produo e aplicao do
conhecimento geogrfico;
Propor e elaborar projetos de pesquisa na rea da Geografia;
Trabalhar de maneira integrada e cooperativa em equipes multidisciplinares; Analisar e representar os sistemas naturais;
Interpretar as dinmicas entre a atmosfera, litosfera, hidrosfera, biosfera e o
arranjo espacial resultante da transformao social;
Compreender o processo histrico da urbanizao e sua relao com a
industrializao;
Compreender a questo agrria no conjunto do processo de reproduo social;
Tratar e avaliar a informao geogrfica, utilizando procedimentos grficos,matemtico-estatsticos, de processamento digital e de sistema de informao geogrfica;
Dialogar como sujeitos envolvidos no processo educacional, considerando as
diversas relaes nele presentes, tais como: professor/aluno, aluno/aluno, professor/professor;
Contemplar no processo de ensino aprendizagem as experincias vividas pelos
sujeitos nele envolvidos;
Problematizar juntamente com os estudantes os fenmenos sociais relacionados
com os processos de (re)construo do conhecimento no mbito da cincia geogrfica e desuas interrelaes com outras reas do conhecimento;
Organizar o conhecimento espacial, adequando-o ao processo de ensino-
aprendizagem em Geografia nos diferentes nveis de ensino;
Dominar os contedos bsicos que so objetos de aprendizagem nos ensinos
Fundamental e Mdio.
Planejar, desenvolver e avaliar os processos de ensino e de aprendizagem em
Geografia para os ensinos Fundamental e Mdio.
4 ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO
4.1 A ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso Superior de Licenciatura Plena em Geografia observa as
determinaes legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, LDBEN n
9.394/96, nos Decretos 6.545/78 e 3.276/99, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
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formao de professores para a educao bsica, em nvel superior, de graduao plena em
Geografia, por meio dos Pareceres CNE/CES n. 492 de 3 de abril de 2001, n. 1.363, de 12 de
dezembro de 2001, n 9/2001 e CNE/CP 28/2001 e nas Resolues CNE/CP n 01, de 18 de
fevereiro de 2002, CNE/CP n 02 de 19 de fevereiro de 2002, n 14, de 13 de maro de 2002, eno Projeto Poltico Pedaggico do Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio Grande do
Norte.
A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado
semestral, distribuda em trs ncleos: especfico, complementar e didtico-pedaggico, alm
destes, compe a matriz uma carga horria para a Prtica como Componente Curricular, o
Estgio Curricular Supervisionado e as Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais (Matriz 1),
totalizando uma carga horria de 2.875horas.
Ncleos de Organizao dos Contedos
Ncleo Especfico
Compreende os conhecimentos da cincia geogrfica necessrios formao do
gegrafo-educador.
Ncleo Complementar
Contempla contedos de outras reas de conhecimentos afins e objetiva ampliar a
formao do profissional de Geografia.
Ncleo Didtico-Pedaggico
Integra fundamentos filosficos, sociopolticos, econmicos e psicolgicos da educao,
alm da didtica necessrios formao do professor de Geografia.
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Tabela 1 Matriz Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Geografia
Carga Horria por Perodo (h/a)Cdigo Disciplinas
1 2 3 4 5 6 7 8
AulasSemanais
(h/a)
CargaHorria
(h)
GEFOR.L032 Fundamentos da Cincia Geogrfica 80 4 60GEFOR.L033 Geologia Geral 60 3 45
GEFOR.L034 Geomorfologia 60 3 45
GEFOR.L035 Hidrografia 60 3 45
GEFOR.L036 Oceanografia Geral 40 2 30
GEFOR.L037 Climatologia 60 3 45
GEFOR.L038 Biogeografia 60 3 45
GEFOR.L039 Ecologia 60 3 45
GEFOR.L040 Cartografia 80 4 60
GEFOR.L041 Sistema de Informao Geogrfica 80 4 60
GEFOR.L042 Geografia e Tecnologia 60 3 45
GEFOR.L043 Histria Econmica Geral e do Brasil 80 4 60
GEFOR.L044 Geografia Econmica 60 3 45
GEFOR.L045 Geografia da Populao 60 3 45
GEFOR.L046 Geografia Poltica 60 3 45
GEFOR.L047 Geografia Urbana 60 3 45
GEFOR.L048 Geografia Cultural 60 3 45
GEFOR.L049 Geografia Agrria 60 3 45
GEFOR.L050 Geografia dos Servios 60 3 45
GEFOR.L051 Geografia Regional do Brasil 80 4 60
GEFOR.L052 Geografia Regional do Mundo 80 4 60
GEFOR.L053 Geografia do Rio Grande do Norte 80 4 60
NcleoEspecfico
GEFOR.L054 Metodologia do Ensino de Geografia 80 4 60
Total de Carga Horria do Ncleo Especfico 1.140GEFOR.S003 Lngua Portuguesa 60 3 45
GEFOR.S006 Leitura e Produo de Textos 60 3 45
GEFOR.S007 Metodologia do Trabalho Cientfico 60 3 45
GEFOR.L021 Epistemologia da Cincia 60 3 45GEFOR.S002 Matemtica 60 3 45
GEFOR.S015 Estatstica 60 3 45
Ncleo
Complementar
GEFOR.L055 Astronomia Observacional 40 2 30
Total de Carga Horria do Ncleo Complementar 300
GEFOR.L024Fundamentos Histricos e Filosficos da
Educao80 4 60
GEFOR.L025Fundamentos Sociopolticos e Econmicosda Educao
80 4 60
GEFOR.L027 Didtica 120 6 90
GEFOR.L026 Psicologia da Educao 60 3 45
GEFOR.L028 Introduo a Mdia Educacional 60 3 45
GEFOR.L030 Educao Inclusiva 60 3 45
GEFOR.L029 Organizao e Gesto da Educao Brasileira 80 4 60
Ncleo
Didtico-Pedaggico
GEFOR.L031 Arte e Educao 40 2 30Total de Carga Horria do Ncleo Didtico-Pedaggico 435
Prtica como Componente Curricular 400
Estgio Curricular Supervisionado 400
Prtica
Profissional
Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais 200
Total de Carga Horria de Prtica Profissional 1.000TOTAL DE CARGA HORRIA DO CURSO 2.875
Assim, dentre os princpios e as diretrizes que fundamentam o Curso Superior de
Licenciatura Plena em Geografia do Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio Grande
do Norte - CEFET-RN, destacam-se os seguintes: esttica da sensibilidade; poltica da
igualdade; tica da identidade; inter e transdisciplinaridade; contextualizao; flexibilidade; e
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intersubjetividade. Esses so princpios de bases filosficas e epistemolgicas que do suporte
a Estrutura Curricular do curso (Figura 1) e, conseqentemente, fornecem os elementos
imprescindveis definio do perfil do licenciado em Geografia.
4.2 PRTICA PROFISSIONAL
4.2.1 A prtica prof issional como componente curricular
Projetos integradores e monografia
A prtica como componente curricular ser vivenciada no decorrer do curso num total de
400 (quatrocentos) horas, permeando todo o processo de formao do gegrafo-educador
numa perspectiva interdisciplinar, contemplando dimenses terico-prticas. A prtica
profissional ser desenvolvida por meio de projetos integradores aprovados pelo Colegiado do
Curso e de uma monografia de final de curso.
Os projetos integradores sero desenvolvidos do 3 ao 6 perodo. Assim, nesses perodos o
aluno ter momentos em sala de aula no qual receber orientaes acerca da construo dos
projetos e momentos em que desenvolver tais projetos. Posteriormente, no 7 e 8 perodos o
aluno desenvolver a respectiva Monografia de final de curso, podendo verticalizar os
conhecimentos construdos nos projetos integradores. Da mesma forma que nos projetos
integradores, o aluno ter momentos de orientao e tempo destinado elaborao da respectiva
monografia, de forma que totalizar as 400 horas de prtica como componente curricular do 3 ao
8 perodo, conforme previsto na Tabela 1.
Figura 01 Diagrama de blocos dosncleos de organizao dos contedos
NCLEOS
NCLEO IComponentes
Curriculares de Natureza
NCLEO IIComponentes Curriculares
de Natureza
NCLEO IIIComponentes Curriculares deNatureza Didtico-pedaggica
Prtica como Componente CurricularEstgio Curricular Supervisionado
Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais
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Desse modo, visa-se a atender nova concepo de currculo, que desloca o foco das
disciplinas para todo e qualquer conjunto de atividades acadmicas que integralizam um
curso (BRASIL, 2001a).
A possibilidade de se trabalhar a partir de um Projeto Integrador aponta para asnecessidades da sociedade atual, na qual o indivduo deve relacionar ou combinar conceitos e
procedimentos na resoluo de situaes-problema da vida cotidiana.
Dessa forma, a concepo de projeto integrador aqui adotada a de um espao de
trabalho interdisciplinar, destinado no s apreenso pelo aluno de contedos, conceitos,
procedimentos e atitudes, mas de uma postura reflexiva e crtica e de um sistema de valores.
Visa desenvolver um conjunto de capacidades que lhes permita estabelecer novas relaes e
interaes com os diversos contedos e conhecimentos disciplinares adquiridos que lhes
possibilite continuar aprendendo ao longo de sua vida profissional. Alm disso, esse projeto
permitir que o aluno transcenda a sala de aula e atinja o conjunto do ambiente escolar e da
prpria educao escolar, buscando uma inter-relao da teoria com as realidades sociais, cujo
conhecimento propiciar uma melhor compreenso do ethosdos alunos (BRASIL, 2001b).
A pesquisa de campo, o levantamento de problemas relativos s disciplinas objeto da
pesquisa e suas possveis solues sero adotados como estratgias para a definio e o
desenvolvimento dos projetos integradores.
O projeto integrador uma concepo de ensino e aprendizagem que pressupe uma
postura metodolgica interdisciplinar a ser adotada pela Instituio, envolvendo professores e
alunos. Tem como objetivo favorecer o dilogo entre as disciplinas que integram o currculo na
perspectiva de contribuir para uma aprendizagem mais significativa e para a construo da
autonomia intelectual dos estudantes atravs da conjugao do ensino com a pesquisa, assim
como da unidade teoria e prtica.
Dessa forma, a implementao de um projeto integrador e/ou de vrios projetos
integradores visa, sobretudo, religar os saberes parcelados desenvolvidos pelas disciplinas em
cada perodo letivo, contribuir para a construo da autonomia intelectual dos estudantes
atravs da pesquisa, assim como para desenvolver o sentido da responsabilidade social. Os
projetos devero estar vinculados busca de solues para as questes locais, regionais,
nacionais e mundiais, potencializando as aplicaes sociais do conhecimento cientfico no
campo da Geografia e do seu ensino.
A realizao do projeto integrador encaminha-se para a construo de uma postura mais
condizente com a realidade contempornea que tende a ver nos contedos os instrumentosnecessrios para responder a questes que forem formuladas pelos alunos e professores,
diante de situaes problemticas surgidas no decorrer dos processos de ensino-
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aprendizagem. Nesse sentido, os conhecimentos relativos s disciplinas devem gerar os
projetos de estudo, os quais daro significado e importncia eleio dos contedos
curriculares. Com o desenvolvimento do projeto integrador a forma de aprender e de ensinar
mostrar-se- to importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma como osalunos e os professores devero atuar na vida real: agindo positivamente na soluo de
problemas tcnicos, sociais, polticos econmicos e culturais inerentes a cada uma das
respectivas reas de especialidade objetivando o desenvolvimento sustentado na perspectiva
local, regional, nacional e mundial.
O desenvolvimento de projetos objetiva, tambm, tornar os processos de ensino e de
aprendizagem mais dinmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e
professores, englobando contedos e conceitos essenciais compreenso das realidades
scio-espaciais, sem a imposio de contedos e conceitos de forma fragmentada e autoritria.
Assim, alunos e professores sabero construir juntos os seus prprios conhecimentos,
superando os saberes cotidianos em razo de novos conhecimentos cientficos, construdos
com total autonomia intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos, em cada perodo do
curso superior de Licenciatura Plena em Geografia, possibilitar aos profissionais uma atuao
complexa, competente e inovadora, pois os conhecimentos deixaro de serem vistos numa
viso disciplinar e passaro a ser norteados por projetos interdisciplinares e contextualizados.
Para a realizao de cada projeto integrador1 so fundamentais algumas fases distintas, as
quais, em seguida, sero especificadas.
Inteno: Essa fase fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e
organizao do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada perodo devem se
reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as
necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com
isso, os professores instrumentalizar-se-o para problematizar o contedo e canalizar as
curiosidades e os interesses dos alunos na concepo do(s) projeto(s). As atividades de
elaborao devero ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores. Estes
devero conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem
problematizados e questionados.
Preparao e planejamento: Aps a definio do(s) tema(s), importante que se faa o
seu planejamento e se estabeleam as etapas de execuo. Alunos e professores devem
identificar as estratgias possveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais
1 importante lembrar que em cada turma ,em um determinado perodo, podem e devem surgir vrios projetosintegradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que se constituremem cada turma
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bibliogrficos necessrios ao desenvolvimento da temtica escolhida; organizar os grupos e/ou
duplas de trabalho por suas indagaes afins e suas respectivas competncias, podendo ser
organizados grupos com tarefas especficas; buscar informaes em livros, Internet etc;
programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigao; programar a coletade dados; analisar resultados, escrever relatrios; definir durao das pesquisas; buscar outros
meios necessrios para a soluo das questes e/ou hipteses levantadas na fase anterior;
aprofundar e/ou sistematizar os contedos necessrios ao bom desempenho do projeto. Em
conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgao do projeto, com apresentao
pblica, exposio de trabalhos, bem como planejar a apresentao dos resultados finais da
pesquisa, tanto no mbito da gerncia como em outras dimenses da Instituio.
Execuo ou desenvolvimento: nessa fase deve ocorrer a realizao das atividades, das
estratgias programadas, na busca de respostas s questes e/ou hipteses definidas
anteriormente. A turma ou os grupos de pesquisa planeja e executa sua tarefa, trazendo com
freqncia apreciao da turma o que se est fazendo, as dificuldades que encontra e os
resultados que so alcanados. Os alunos devero ter a oportunidade de seguir o trabalho dos
diversos grupos e cooperar com eles. importante que seja realizado relatrios parciais orais
ou escritos a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e implementar a
participao dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espao de confronto
cientfico e de discusso de pontos de vista diferentes, pois so condies fundamentais para a
construo do conhecimento. O aluno, com a participao ativa e conjunta de todos os
professores da turma, precisa sentir-se desafiado a cada atividade planejada, e o professor
tambm.
Resultados finais: Aps a associao entre ensino e pesquisa, espera-se que o
professor contribua para a construo da autonomia intelectual dos futuros graduados,
avaliando os contedos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira
integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno a verbalizar
seus sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades
proporcionadas? O ato de ensinar o aprender tornou-se mais dinmico? Como foi a
participao, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se
pode melhorar para os prximos projetos? Quais foram as concluses e recomendaes
elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realizao do(s) projeto(s)?
Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e,
por conseguinte, novos projetos a serem seguidos nos perodos subseqentes.
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Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado
conjuntamente entre alunos e professores de cada perodo, considerando os princpios que
norteiam o perfil profissional especfico do curso superior de Licenciatura Plena em Geografia.
Diretrizes para a implementao dos projetos integradores
Os projetos integradores no so disciplinas, mas sim uma metodologia utilizada para
potencializar o dilogo entre os conhecimentos.
Os projetos sero desenvolvidos desde o terceiro e at o sexto perodo, considerando as
reas temticas do curso: ensino de geografia, geografia humana e geografia fsica.
Elaborao do planejamento conjuntamente com os alunos e professores das disciplinas
do perodo que vo integralizar o projeto, podendo contar tambm com a participao deoutros profissionais inseridos no projeto.
Sero reservadas 3 (trs) horas/aula na carga horria semanal do docente no decorrer
dos perodos (terceiro ao sexto) do curso para que os orientadores possam desenvolver a
coordenao e o planejamento dos projetos e os alunos, o planejamento e a execuo
dos projetos at a fase final.
Os projetos podero ser desenvolvidos em grupos de, no mximo, quatro alunos. Caber
a cada um desses grupos o desenvolvimento de uma estratgia de investigao quepossibilite o esclarecimento do tema proposto. Cada grupo ter como orientador um dos
professores que integram o projeto, o projeto tambm poder ser desenvolvido
individualmente.
A cada perodo o projeto dever fazer parte do processo de avaliao atravs de uma
banca examinadora constituda pelo professor orientador e pelos demais pelos
professores das disciplinas vinculadas ao projeto e sua nota pode variar de 0 (zero) a 100
(cem) pontos, exigindo-se o mnimo de 60 (sessenta) para aprovao. A nota do ProjetoIntegrador ser computada na Prtica Profissional.
Ao final de cada perodo, os projetos integradores resultado dos trabalhos semestrais
devero ser socializados com toda a turma.
Os temas desenvolvidos a cada perodo podero ser aprofundados, dando origem
elaborao do trabalho de concluso de curso a monografia.
A prtica, como componente curricular, permear todo o processo de ensino-
aprendizagem do Curso Superior de Licenciatura Plena em Geografia, culminando com o
desenvolvimento de uma pesquisa acadmico-cientfica materializada por meio de uma
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Monografia de final de curso, a qual ser abranger os resultados da prtica profissional e ter
carga horria de 67 (sessenta e sete) horas.
A Monografia ser apresentada a uma banca composta pelo professor orientador e mais
dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca um profissional externode reconhecida experincia profissional na rea de desenvolvimento do objeto de estudo. O
trabalho dever ser escrito de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redao
de trabalhos cientficos. Aps as correes e proposies da banca examinadora, o trabalho
far parte do acervo bibliogrfico da Instituio.
4.2.2 O estgio supervisionado de ensino
O Estgio Supervisionado de Ensino ser desenvolvido a partir do incio do 5 perodo
do curso, ter durao mnima de 400 (quatrocentos) horas, e constituir-se- em um processo
de articulao teoria-prtica. O Estgio Curricular Supervisionado ser realizado
preferencialmente em escolas da rede pblica estadual ou municipal e ser regido de
conformidade com o respectivo regulamento aprovado pelo Colegiado do Curso.
As atividades programadas para o Estgio devem manter uma correspondncia com os
conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso.
O Estgio acompanhado por um Professor Coordenador de Estgios e um Professor
Orientador para cada aluno, em funo da rea de atuao no estgio e das condies de
disponibilidade de carga-horria dos professores. So mecanismos de acompanhamento e
avaliao de estgio:
a) Plano de estgio aprovado pelo professor orientador e o professor da disciplina
campo de estgio;
b) Reunies do aluno com o professor orientador;
c) Visitas escola por parte do professor orientador, sempre que necessrio;
d) Relatrio do estgio supervisionado de ensino.
Aps a realizao do estgio, o aluno ter um prazo de 90 (noventa) dias para
apresentar o relatrio final para ser avaliado e juntamente com a Monografia servir como
requisito a ser considerado para aprovao final de concluso do curso superior.
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4.2.3 Outras atividades acadmico-cientfico-culturais
Complementando a prtica profissional e o estgio supervisionado de ensino, o aluno
dever cumprir, no mnimo, 200 (duzentas) horas em outras formas de atividades acadmico-
cientfico-culturais de acordo com a Resoluo CNE/CP N 02, de 19 de fevereiro de 2002 e
reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e
extenso, com respectivas cargas horrias previstas no Quadro 1.
Quadro 1 - Outras formas de atividades acadmico-cientfico-culturais
At iv idadeCarga horria
mxima semestralpor atividade (h)
Carga horria mxima em todo ocurso (h)
1 Conferncias ou Palestras isoladas 5 402 Cursos ou minicursos de extenso
(presencial ou distncia) na rea do Cursoou diretamente afim.
20 40
3 Encontro Estudantil na rea do Curso oudiretamente afim.
5 40
4 Iniciao Cientfica na rea do Curso oudiretamente afim.
10 40
5 Monitoria na rea do Curso ou diretamenteafim
20 40
6 Estgio Extra-Curricular ou Voluntrio narea do Curso ou diretamente afim
25 100
7 Publicaes de trabalhos em RevistasTcnicas/Cientficas, Anais e RevistasEletrnicas especializadas em Educao,Geografia ou em reas afins.
10, publicao fsica e5 horas para
publicao virtual(por exposio
respectivamente)
40, publicao fsica e 20 horaspara publicao virtual
8 Viagem / Visita Tcnica na rea do Curso oudiretamente afim
10 40
9 Atividades de extenso na rea do curso deassistncia a comunidade.
10 40
10 Congressos ou seminrios na rea do Cursoou diretamente afim.
5 40
11 Exposio de trabalhos em eventos na reado Curso ou diretamente afim.
5(por exposio)
40
12 Ncleos de estudos ou grupos de discussona rea do Curso ou diretamente afim
10(Por participao em
cada ncleo/grupo)
40
13 Membro de diretoria discente ou colegiadoacadmico do curso no CEFET-RN
10 40
14 Ouvintes em defesa de trabalhosacadmicos (tese, dissertao e monografia) 5 40
15 Organizao de eventos cientfico-tecnolgicos na rea do curso 5 40
Para a contabilizao das atividades acadmico-cientfico-culturais, o aluno do Curso
Superior de Licenciatura Plena em Geografia dever solicitar, por meio de requerimento
Coordenao do Curso, a validao das Atividades desenvolvidas com os respectivosdocumentos comprobatrios. Cada documento apresentado s poder ser contabilizado uma
nica vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critrio.
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A cada perodo letivo, o Coordenador do Curso de Superior de Licenciatura Plena em
Geografia determinar os perodos de entrega das solicitaes das atividades acadmico-
cientfico-culturais e de divulgao dos resultados.
O Coordenador do Curso encaminhar os processos aos membros do Colegiado deCurso para anlise e apresentao de parecer que sero votados na Plenria do Colegiado.
Aps a aprovao, a computao dessas horas de atividades acadmico-cientfico-culturais
pelo Colegiado, o Coordenador do Curso far o devido registro relativamente a cada aluno no
Sistema Acadmico. O Colegiado do Curso pode exigir documentos que considerar
importantes para computao das horas das outras atividades acadmico-cientfico-culturais.
S podero ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do
perodo em que o aluno estiver vinculado ao Curso.
Os casos omissos e as situaes no previstas nessas atividades sero analisados pelo
Colegiado do Curso.
5. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAO DECONHECIMENTOS
Aos alunos poder ser concedido o aproveitamento de estudos mediante requerimento
dirigido Coordenao do Curso Superior de Licenciatura Plena em Geografia, acompanhado
dos seguintes documentos: histrico acadmico e a matriz curricular com os programas de
disciplinas cursadas, objeto da solicitao.
A anlise de equivalncia entre matrizes curriculares ser realizada por docente
especialista da disciplina objeto do aproveitamento, que emitir parecer conclusivo sobre o
pleito.
A anlise do contedo ser efetuada apenas no caso das disciplinas cuja carga horria
apresentada atinja pelo menos 70% (setenta por cento) da carga horria prevista na disciplina
do curso pleiteado no CEFET-RN.
A avaliao da correspondncia de estudos dever recair sobre os contedos que
integram os programas das disciplinas apresentadas e no sobre a denominao das
disciplinas cursadas.
Sero aproveitadas as disciplinas cujos contedos coincidirem em, no mnimo, 70%
(setenta por cento), com os programas das disciplinas do Curso Superior de Licenciatura Plena
em Geografia oferecida pelo CEFET-RN;
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Com vistas ao aproveitamento de estudos, os alunos de nacionalidade estrangeira ou
brasileiros com estudos no exterior, devero apresentar documento de equivalncia de estudos
legalizados por via diplomtica.
O aluno poder solicitar certificao de conhecimentos adquiridos atravs deexperincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcanar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso.
O pedido s ser analisado quando feito antes do incio do semestre letivo em que o
aluno cursar a disciplina objeto da certificao, conforme previsto no calendrio acadmico de
referncia.
O processo de certificao de conhecimentos consistir em uma avaliao terica ou
terico-prtica, conforme as caractersticas da disciplina, realizada por uma banca
examinadora indicada pelo dirigente da respectiva Unidade Acadmica e constituda por um
membro da equipe pedaggica e, no mnimo, dois docentes especialistas da(s) disciplina(s) em
que o aluno ser avaliado, cabendo a essa comisso a emitir parecer conclusivo sobre o pleito.
Ser dispensado de uma disciplina, o aluno que alcanar aproveitamento igual ou
superior a 60 (sessenta) nessa avaliao, sendo registrado no seu histrico acadmico o
resultado obtido no processo.
O aluno poder obter certificao de conhecimentos de, no mximo, 30% da carga
horria das disciplinas do curso.
6 CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM
A proposta pedaggica do curso prev uma avaliao contnua e cumulativa, A proposta
pedaggica do curso prev uma avaliao contnua e cumulativa, assumindo, de forma
integrada no processo ensino-aprendizagem, as funes diagnstica, formativa e somativa,
que devem ser utilizadas como princpios para a tomada de conscincia das dificuldades,conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificao da
aprendizagem, levando em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
Nessa perspectiva, a avaliao d significado ao trabalho dos estudantes e docentes e
relao professor-aluno, como ao transformadora e de promoo social em que todos devem
ter direito a aprender, refletindo a sua concepo de sociedade, de educao, de ser humano e
de cultura.
Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos alunos em nvel conceitual,
procedimental e atitudinal, para detectar erros, corrigi-los, no se buscando simplesmente
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registrar desempenho insatisfatrio ao final do processo. Avaliar est relacionado com a busca
de uma aprendizagem significativa para quem aprende e tambm para atender s
necessidades do contexto atual.
Para tanto, o estudante deve saber o que ser trabalhado em ambientes deaprendizagem, os objetivos para o estudo de temas e de contedos, e as estratgias que so
necessrias para que possa superar as dificuldades apresentadas no processo.
Assim, essa avaliao tem como funo priorizar a qualidade e o processo de
aprendizagem, isto , o desempenho do aluno ao longo do perodo letivo, no se restringindo
apenas a uma prova ou trabalho, conforme orienta aLDB.
Nesse sentido, a avaliao na Licenciatura em Geografia ser desenvolvida numa
perspectiva processual e contnua, buscando a reconstruo e construo do conhecimento e
o desenvolvimento de hbitos e atitudes coerentes com a formao professores-cidados.
Nessa perspectiva, de suma importncia que o professor utilize instrumentos
diversificados os quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho do aluno nas atividades
desenvolvidas e tomar decises, tal como reorientar o aluno no processo diante das
dificuldades de aprendizagem apresentadas, exercendo o seu papel de orientador que reflete
na ao e que age.
De acordo com CEFET-RN (1999), continua-se a assumir o pressuposto de que:
O processo de ensino completa-se e retorna ao seu ponto inicial com a avaliao daaprendizagem. atravs dela que o professor, refletindo em conjunto com o aluno,acompanha e constata os nveis de apropriao e construo do conhecimento, dedesenvolvimento de habilidades e de formao de atitudes que se expressam atravsdas competncias requeridas nas diversas reas profissionais. (CEFET-RN, 1999,p.140)
Assim sendo, a avaliao dever permitir ao docente identificar os elementos
indispensveis anlise dos diferentes aspectos do desenvolvimento do aluno e doplanejamento do trabalho pedaggico realizado. , pois, uma concepo que implica numa
avaliao que dever acontecer de forma contnua e sistemtica mediante interpretaes
qualitativas dos conhecimentos construdos e reconstrudos pelos alunos no desenvolvimento
de suas capacidades, atitudes e habilidades.
Nessa perspectiva, prope-se que alm da tradicional prova individual com questes
dissertativas que certamente muito importante no ensino da Fsica , possa-se considerar
outras formas de avaliao como:
Auto-avaliao (o estudante observa e descreve seu desenvolvimento e
dificuldades);
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Testes e provas de diferentes formatos (desafiadores, cumulativas, com avaliao
aleatria);
Mapas conceituais (organizao pictrica dos conceitos, exemplos e conexes
percebidos pelos estudantes sobre um determinado assunto); Trabalhos em grupo ou coletivos;
Atividades de culminncia (projetos, monografias, seminrios, exposies, feira de
cincias, coletneas de trabalhos).
Igualmente, a avaliao tem que ser considerada em suas mltiplas dimenses, ou seja:
Diagnstica: na medida em que caracteriza o desenvolvimento do aluno no processo
de ensino-aprendizagem; Processual: quando reconhece que a aprendizagem no acontece pela simples
frmula informar-saber;
Formativa: na medida em que o aluno tem conscincia da atividade que desenvolve,
dos objetivos da aprendizagem, podendo participar na regulao da atividade de forma
consciente, segundo estratgias metacognitivas. Pode expressar seus erros, limitaes,
expressar o que no sabe, para poder construir alternativas na busca dos contedos;
Somativa: expressa o resultado referente ao desempenho do aluno no
bimestre/semestre atravs de menes ou notas.
Finalmente, apresentam-se os artigos do Regulamento dos Cursos de Licenciatura
Plena oferecido pelo CEFET-RN, que tratam dos critrios de aprovao em cada uma das
disciplinas do curso:
Ar t. 18 - A avaliao do processo ensino-aprendizagem deve ter comoparmetro os princpios do projeto poltico-pedaggico, a funo social, osobjetivos gerais e especficos do CEFET-RN e o perfil de concluso de cada
curso.
Ar t. 19 - A avaliao da aprendizagem tem por finalidade promover a melhoriada realidade educacional do estudante, priorizando o processo ensino-aprendizagem, tanto individual quanto coletivamente.
Ar t. 20 - A avaliao dever ser contnua e cumulativa, assumindo, de formaintegrada, no processo ensino-aprendizagem, as funes diagnstica, formativae somativa, com preponderncia dos aspectos qualitativos sobre osquantitativos.
Pargrafo nico - A avaliao dos aspectos qualitativos compreende, alm daacumulao de conhecimentos (avaliao quantitativa), o diagnstico, aorientao e reorientao do processo ensino-aprendizagem, visando ao
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aprofundamento dos conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades eatitudes pelos estudantes.
Ar t. 21 - Sero considerados instrumentos de avaliao os trabalhos terico-prticos construdos individualmente ou em grupo.
1 - Os instrumentos de avaliao utilizados em cada bimestre (no mnimo,dois), assim como os pesos atribudos a cada um deles devero ser explicitadosno programa de cada disciplina, o qual dever ser divulgado junto aos alunos noincio do respectivo perodo letivo.
2 - Dar-se- uma segunda oportunidade ao aluno que, por motivo superior(devidamente comprovado), deixar de comparecer s atividades programadas,desde que seja apresentado requerimento Unidade Acadmica (gerncia oudenominao equivalente que venha a surgir) no prazo de at dois dias teisaps a realizao da referida atividade ou do retorno do aluno s atividadesacadmicas no caso da falta ter ocorrido por motivo de sade.
Ar t. 22 O desempenho acadmico dos estudantes por disciplina e em cadabimestre letivo, obtido a partir processos de avaliao, ser expresso por umanota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem).
1 - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informadoacerca de seu desempenho acadmico, os resultados de cada atividadeavaliativa devero ser analisados em sala de aula e, caso sejam detectadasdeficincias de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentesdevero desenvolver estratgias orientadas a super-las;
2 - Aps o cmputo do desempenho acadmico dos discentes, em cada
bimestre, o docente dever divulgar, em sala de aula, a mdia parcial e o totalde faltas de cada estudante na respectiva disciplina.
Ar t. 23 - Ser considerado aprovado, no perodo letivo, o estudante que, ao finaldo 2 bimestre, obtiver mdia aritmtica ponderada igual ou superior a 60(sessenta) em todas as disciplinas e freqncia mnima de 75% (setenta e cincopor cento) da carga horria total das disciplinas, de acordo com a seguinteequao:
5
231.2 NNMD
+=
MD = mdia da disciplina
N1 = mdia do aluno no 1 bimestre
N2 = mdia do aluno no 2 bimestre
Pargrafo nico - O ndice de 75% de freqncia no incidir na carga horria
ministrada atravs de EaD.
-
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Ar t. 24 - O estudante que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60(sessenta) em uma ou mais disciplinas e freqncia igual ou superior a 75%(setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas do perodo,excetuada a carga horria ministrada atravs de EaD, ter direito a submeter-sea uma avaliao final em cada disciplina em prazo definido no calendrio
acadmico.1 - Ser considerado aprovado, aps avaliao final, o estudante que obtivermdia final igual ou maior que 60 (sessenta), calculada atravs de uma dasseguintes equaes, prevalecendo a que resultar em maior mdia final dadisciplina (MFD):
2
NAFMDMFD
+= OU
5
3.2 2NNAFMFD
+
= OU5
.31.2 NAFNMFD
+=
MFD = Mdia final da disciplinaMD= Mdia da disciplinaNAF = Nota da avaliao finalN1 = Nota do Aluno no 1 bimestreN2 = Nota do Aluno no 2 bimestre
Ar t. 25 - Aps a avaliao final, o estudante que no alcanar a mdia 60(sessenta) em, no mximo, duas disciplinas, prosseguir para o perodoseguinte, cursando, concomitantemente, essa(s) disciplina(s) objeto(s) dereprovao.1 - Essas disciplinas sero trabalhadas a partir das dificuldades detectadas
aps uma avaliao diagnstica que envolva todo o contedo da disciplina, nosendo obrigatoriamente exigido que o estudante utilize todo o perodo letivo parasuperar as dificuldades apresentadas.2 - Quando o estudante superar as dificuldades de aprendizagemdiagnosticadas e registradas, ser considerado aprovado e seu desempenhoregistrado pelo professor em documento prprio.
Ar t. 26 - Nos casos em que o estudante, aps avaliao final, no alcanar amdia 60 (sessenta) em mais de duas disciplinas, cursar, no perodosubseqente, apenas as disciplinas objeto de reprovao.
7 INSTALAES, EQUIPAMENTOS
Laboratrio rea (m2) m2 por estao m2por aluno
Laboratrio de Geografia Humana 48,00
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
01 Televisor 29, 01 Computador, 40 carteiras
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
01 Micro computador com Placa para Vdeo e TV01 Retroprojetor
01 Televisor de 2905 Globo Terrestre Modelo Poltico - 16 cm de dimetro, de mesa.05 Globo Terrestre Modelo Fsico - 30 cm de dimetro, de mesa.05 Globo Terrestre Modelo Poltico/Fsico 30 cm de dimetro, de mesa.
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02 Mapa Mundi Alto Relevo Em quadro emoldurado.02 Planetrio de Mesa Tamanho: 54 x 54 x 24cm. Em 110 ou 220 volts02 Mapa Mundi Poltico, Martimo e Rodovirio tamanho padro de 122x200cm, em quadro
emoldurado.02 Mapa Mundi poltico: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindo
aproximadamente 110x90cm.
02 Mundi fsico: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
02 Mundi planeta terra: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Amrica do Sul Fsico: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Europa Poltico: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Ciclo da gua: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Ciclo do Nitrognio: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Ciclo do Oxignio: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Ecossistema: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
02 Brasil Nossa Terra: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
02 Brasil Regional: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
02 Brasil Relevo: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Rio Grande do Norte Poltico/Rodovirio: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior einferior medindo aproximadamente 110x90cm.
01 Guerras Mundiais 1 e 2: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindo
aproximadamente 110x90cm.01 Amrica Colonial: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Brasil Colnia I: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Brasil Colnia II: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Brasil Imprio: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Brasil Repblica I: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Brasil Repblica II: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
01 Uma Era de Conflito: Telado, plastificado, com moldura em madeira superior e inferior medindoaproximadamente 110x90cm.
05 GPS Garmin E-Trex Venture05 Bssola Conjugada ou de Bssola Mapa05 Bssola profissional estilo Militar
Laboratrio rea (m2) m2 por estao m2por aluno
Laboratrio de Geografia Fsica I * 84,00
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 10 mesas, 16 carteiras, 01 mesa, 01 cadeira, 02 ar-condicionados
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
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* Utilizam-se as instalaes do Laboratrio de Mineralogia da Gerncia de Recursos Naturais
Laboratrio rea (m2) m2 por bancada m2por aluno
Laboratrio de Geografia Fsica II * 84,00
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
40 bancos, 10 mesas, 02 ar-condicionados
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
* Utilizam-se as instalaes do Laboratrio de Petrografia da Gerncia de Recursos Naturais
Laboratrio rea (m2) m2 por estao m2por aluno
Laboratrio de Informtica Aplicada aGeografia
54 2,7 2,7
Descrio (Materiais, Ferramentas e/ou outros dados)
02 Ar condicionados, 01 Estabilizador, 20 mesas p/ computador, 41 cadeiras, 01 mesa
Descrio (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Sistema Operacional Windows 98, Microsoft Office XP (Word, Excel, PowerPoint, FrontPage e Access), SuiteCorel Draw 10, Dicionrio de Lnguas, Paint Shop Pro, Internet Explorer 6, programas de processamentodigital de imagens (Envi e Ermapper), de Sistemas de Informao Geogrfica (Spring, Arcview e Mapinfo), de
desenho auxiliado por computador (AutocadMap e Microstation), de processamento de dados gps (PathfinderOffice e GTM Profissional) e antivrus Vrus Scan
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes
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Microcomputador, CPU K6-2 400MHz, 64 Mbytes RAM, disco rgido de 6,8 Gbytes, leitor de CD-ROMde 50X, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. Adquiridos em2000.
01
Microcomputador, CPU 486-DX4 100 MHz, 16 Mbytes RAM, disco rgido de 600Mbytes, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. (Para uso de digitalizao deimagens)
01 Scanner de mesa, formato A4, com resoluo tica de 600x1200 dpi01 HUB de 24 portas
Laboratrio rea (m2) m2 por estao m2por aluno
Laboratrio de Cartografia * 92,40
Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)
02 Ar condicionados, 30 Esteroscpios de espelho, 15 carteiras, 12 bancos, 01 armrio
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificaes* Utilizam-se as instalaes do Laboratrio de Fotogeologia da Gerncia de Recursos Naturais
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8 PESSOAL DOCENTE E TCNICO ADMINISTRATIVO
Tabela 1 Pessoal docente vinculado ao Curso Superior de Licenciatura Plena em GeografiaNNoommee FFoorrmmaaooiinniicciiaall //TTii ttuullaaoo RReeggiimmeeddeeTTrraabbaallhhoo
Adriana Cludia Cmara da Silva Biloga / Mestre DEAmadeu Albino Jnior Fsico / Mestre 40 HorasAndra Gabriel F. Rodrigues Pedagoga / Mestre DEAntonio Arajo Sobrinho Fsico / Mestre DEArtemilson Alves de Lima Historiador / Mestre DEDlia Maria Maia C. de Lima Gegrafa / Mestre DEDante Henrique Moura Engenheiro / Doutor DEElane de Ftima Simes Artes / Mestre DEErivan Sales do Amaral Estatstico / Mestre DEEullia Raquel Gusmo de Carvalho Neto Pedagoga / Mestre DEGerson Gomes do Nascimento Gegrafo / Mestre DEJoo Batista de Moura Letras / Mestre DEJoo Maria de Paiva Palhano Letras / Mestre 40 HorasLeo Xavier da Costa Neto Gelogo / Mestre DE
Leci Martins Menezes Reis Gegrafa / Mestre DELevi Rodrigues de Miranda Gegrafo / Mestre DEMalco Jeiel de Oliveira Alexandre Gegrafo / Mestre DEMaria Cristina Cavalcanti Arajo Gegrafa / Mestre DEMoab de Oliveira Matias Gegrafo / Mestre DENarla Sathler Musse de Oliveira Geloga / Mestre DENeuza Maria Dantas Matemtica / Mestre DERoberto Pereira Gelogo / Doutor DERosiney Arajo Martins Geloga / Mestre DESamir Cristino de Souza Filosofo / Mestre DEValdenildo Pedro da Silva Gegrafo / Doutor DEWaleska Patricia de Lima Santos Psicloga / Especialista 40 horas
Tabela 2 Pessoal tcnico-administrativo v inculado ao Curso Superior de Licenciatura Plena em GeografiaNome Cargo Regime de Trabalho
Ivo Assuno Filho Coordenador de Laboratrio 40 hLuzimar Barbalho Pedagoga / Mestre 40 hPaulo do Rego Pinto Agente Administrativo 40 h
9. DIPLOMAS
O estudante ter concludo o curso superior de Licenciatura Plena em Geografia quando
integralizar todas as disciplinas e demais componentes previstos no Plano de Curso,
oportunidade em que far jus ao respectivo diploma de graduao como Licenciado em
Geografia.
Ao estudante que no atender aos requisitos necessrios concluso do curso de
Licenciatura Plena em Geografia na durao prevista, ser oportunizado um acrscimo de 50%
(cinqenta por cento) da mesma, sendo esse o prazo de durao mxima do curso (12
semestres).
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7/25/2019 Projeto Da Licenciatura
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O estudante que, no decorrer da trajetria acadmica, encontrar-se em uma situao na
qual no lhe seja mais possvel concluir o curso no limite da durao mxima (12 semestres),
ser jubilado.