projeto de atividades 2012/2014 - … atividades...algumas tradições de alguns países da europa....
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PROJETO DE ATIVIDADES 2012/2014
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOINHOS DA ARROJA
Isabel Machadeiro
Coordenadora Pedagógica
Setembro 2013
À DESCOBERTA DAS TRADIÇÕES SE
Projeto de Atividade 2012/2014 – “A descoberta das tradições”
Associação de Pais ou Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Moinhos
da Arroja
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Índice
1. INTRODUÇÃO ............................................. 3
2. ESCOLAS ONDE SE PRETENDE REALIZAR ESTE PROJETO ..... 5
3. EQUIPA DE TRABALHO ..................................... 5
4. TEMA PARA OS ANOS LETIVOS2012/2014 ................ 5
4.1 USOS, COSTUMES E TRADIÇÕES ............................. 6
4.2 TRADIÇÃO ORAL ............................................ 6
4.3 TRAJES ..................................................... 9
4.4 ARTESANATO................................................ 9
5. OBJETIVOS GERAIS ...................................... 11
5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................... 11
6. CONTEÚDOS.............................................. 13
7. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES .......................... 14
7.1 1º PERÍODO ................................................ 15
7.2 2º PERÍODO ................................................ 19
7.3 3º PERÍODO ................................................ 22
8 OUTROS ASPETOS ........................................ 15
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1. INTRODUÇÃO
Dadas as mais variadas contingências familiares, hoje em dia
verificamos que fora do horário letivo, há a necessidade da
ocupação dos tempos livres das crianças, especialmente as que
frequentam o 1º Ciclo do Ensino Básico, pois muitas vezes estas
ficam em casa sozinhas ou á guarda de alguém que não está
desperta para o seu desenvolvimento. É nestes termos que surge
a necessidade das escolas, proporcionarem às famílias um
acompanhamento fora dos tempos letivos.
Este acompanhamento surge como um espaço educativo e
organizado em função da criança e adequado á sua idade, tendo
em atenção que cada uma das crianças é única e não se repete
sendo, cada uma delas um caso que deve ser trabalhado em
função da sua própria situação.
Neste contexto e mediante a nossa experiência e
conhecimentos, este acompanhamento visa proporcionar às
crianças, no período extra-escolar (depois das aulas ou durante
as férias), um espaço onde estas encontrem uma oportunidade de
convívio dando a possibilidade de se auto recriarem, bem como
actividades individuais e de grupo que favorecem o seu pleno
desenvolvimento. Este projeto tem como principal objetivo
proporcionar às crianças momentos lúdicos e de aprendizagem
através de desenvolvimento de atividades que abarcam as
diferentes expressões de conteúdo.
Durante os anos 2012/2014, este projeto terá como tema “À
descoberta das tradições…”.
Com o nosso projeto “À descoberta das tradições”
pretendemos descobrir, investigar e refletir sobre o passado. A
presença dessas marcas no quotidiano é de uma enorme riqueza
para o ser humano, tornando-se pertinente respeitar as
diferenças, valorizando todo este legado dos nossos
antepassados, com vista a promover o desenvolvimento pessoal e
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social da criança A escolha deste tema justifica-se bastante no
contexto da nossa realidade escolar, visto dela fazerem parte
crianças cujas famílias são oriundas de diversas zonas
geográficas de Portugal e também dos P.A.L.O.P (Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa). Pensamos que a partilha
de diferentes saberes e competências enquadra-se numa mais-
valia para o trabalho escolar a desenvolver, estimulando o sentido
de pesquisa e enriquecendo assim as aprendizagens do universo
escolar.
Elaborar um projeto educativo é "tomar nas mãos" a vontade
de combater a aquisição de comportamentos de risco e aumentar
o tempo de atividades lúdicas e recreativas, ajudando a criança
no seu desenvolvimento, deixando de lado lamentações sobre o
que não há, e construir aquilo que falta.
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2. ESCOLAS ONDE SE PRETENDE REALIZAR ESTE PROJETO
Pretendemos implantar este projeto na Escola EB1/JI Nº 7 de
Odivelas e na Escola de Porto Pinheiro.
3. EQUIPA DE TRABALHO
A equipa de trabalho é constituída por uma Animadora
Sociocultural e auxiliares. Esta equipa é apoiada
pedagogicamente e materialmente pela Associação de Pais.
O elo de ligação entre a Associação de Pais e as Escolas
EB1/JINº7 de Odivelas e a Escola de Porto Pinheiro é da inteira
responsabilidade do Agrupamento.
4. TEMA PARA OS ANOS LETIVOS2012/2014
As actividades apresentadas neste projeto têm como objetivo
dar conhecimento e saber às crianças, não esquecendo que cada
criança é um ser único e com características próprias.
Optámos por escolher o tema sobre: “À descoberta das
tradições…”.
No ano letivo 2012/2013 pretendemos explorar as tradições
de Portugal Continental e as duas regiões Autónomas (arquipélagos
dos Açores e da Madeira).
No ano letivo 2013/2014 pretendemos pesquisar e explorar
algumas tradições de alguns países da Europa.
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4.1 USOS, COSTUMES E TRADIÇÕES
Entende-se por tradições o conjunto de conhecimentos
populares, hábitos, usos e costumes que distinguem determinada
comunidade. Esses e outros dados que formam o conjunto são o
resultado de longa vivência e um certo gosto por aquilo que
se herdou dos antepassados e se transmitem, de geração em
geração, aos vindouros. Cada um dos períodos de tempo que por
eles foram passando proporcionou influências e transformações
sem que se deixem de observar, com nitidez, as raízes da cultura
desse conjunto. É a este conjunto de informações que se atribui
o nome de tradição.
Podemos considerar também que a tradição cultural de um
povo é formada, em grande parte, por um conjunto de saberes
baseados no quotidiano e respetivas experiências, assim como na
continuada observação do meio natural. A este conhecimento
baseado nas experiências e transmitido de geração em geração,
damos o nome de sabedoria popular. Dela são exemplos remédios
caseiros com que se tratam algumas doenças ou incómodos de
menos gravidade e também as ideias ou observações contidas nos
provérbios ou ditos populares da mais variada espécie.
Este é um tipo de saber que não deve ser ignorado e muito
menos desprezado, evidentemente não se trata de um
conhecimento científico ou de estudo aprofundado mas, por
vezes, não está longe da realidade. Por exemplo, diz-se que os
galos quando prolongam o canto pela noite, anunciam chuva. Esta
é uma referência ao que o povo “sabe”e nos fez chegar , em
matéria de previsão do tempo.
4.2 TRADIÇÃO ORAL
Música popular:
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A música tradicional é própria de um povo, de uma
determinada região geográfica e num determinado contexto
social, tendo raízes num passado mais ou menos remoto. Fruto de
transmissão oral, sofre evolução e é permeável aos contatos e
influências culturais do exterior (por exemplo, a música
tradicional brasileira deriva da música europeia e africana). A
música popular é a chamada, música do povo e é, em grande parte,
influenciada pela música tradicional.
Uma das manifestações populares que melhor traduzem o
registo de costumes, tradições e alegrias de uma população é
sem dúvida o Cancioneiro. Este é um livro impresso ou manuscrito
que contêm uma colectânea de canções e dependendo da época
em que a música foi composta, os cancioneiros podem ser
divididos entre medievais, renascentistas, românticos,
contemporâneos, etc. Atualmente é mais comum utilizar-se o
termo cancioneiro para compilações de músicas tradicionais
típicas de um país ou região.
Do Cancioneiro de músicas populares portuguesas fazem parte
vários tipos de músicas: as canções de berço, as cantigas de
noivado e casamento, os cantos de trabalho, as cantigas e danças
para as festas e arraiais e as canções de bem-querer e maldizer.
Fortemente ameaçados pelos tempos modernos, os cantares do
povo têm vindo a diluir-se e a perder a sua autenticidade.
Literatura tradicional
A Literatura tradicional de expressão oral integra o indivíduo
num determinado grupo a quem confere marcas de identidade.
Em comunidades onde a escrita não é veículo normal de
expressão, é esta forma de literatura que reflecte a sua
história, a sua cultura e a sua maneira de viver a vida.
Há várias formas de literatura de expressão oral: mitos,
contos, lendas, fábulas, adivinhas, anedotas, provérbios, rimas,
entre outras.
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Os Mitos contam histórias “verdadeiras”, enquanto nos contos
e nas lendas são contadas histórias “falsas” com heróis ou
animais maravilhosos.
Na infância, o conto é uma das formas que o pensamento
humano encontrou de entender as coisas, desde as mais
profundas e fundamentais até aos pequenos problemas do dia-a-
dia. São ainda formas particularmente felizes para contatar com
o mundo da criança, fornecendo-lhe elementos úteis para
estimular e alimentar a elaboração imaginativa das experiências
com que se vai defrontando no dia-a-dia. Ex: A Carochinha e o
João Ratão.
A lenda é uma forma narrativa geralmente breve, está ligada a
um espaço geográfico e a uma determinada época. Localiza-se
quase sempre num castelo, num monte, num ribeiro ou num
bosque. Ex. A lenda de Sete Ais.
As fábulas são narrativas curtas, em que os personagens são
animais. No final de cada narrativa há sempre uma frase a
ensinar-nos algo (moral da história) .
A anedota é um texto geralmente curto que relata fatos
vividos ou não. É inesperada, imprevisível e a sua intenção
é normalmente provocar o cómico.
A adivinha é a descrição de um ser ou objeto por
particularidades que lhe são próprias, propositadamente
apresentadas de modo metafórico para tomar difícil a sua
decifração.
Os provérbios são ditos populares de origem geralmente
remota ou desconhecida, que exprime em breves palavras uma
ideia útil ou uma verdadeira corrente. A sua linguagem é
geralmente simples e familiar.
As rimas infantis são o conjunto de textos orais ritmados,
usados com e entre as crianças, desde o seu nascimento. Entre as
rimas do nosso folclore distinguem-se:
-Canções de embalar em que as mães dão voz ao sentir dos
filhos que ainda não falam;
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-Rimas nos primeiros tempos de vida da criança são ditas pelo
adulto, mas as principais difusoras são as próprias crianças, que
as transmitem uma às outras.
4.3 TRAJES
A maneira de vestir sempre teve uma importância vital na
identificação pessoal, social e cultural dos povos.
As várias modas que foram surgindo ao longo dos tempos,
com maior ou menor ostentação e riqueza, espelhavam, sobretudo
nas classes altas, a própria evolução social e cultural, sublinhando
também a maior ou menor riqueza dos próprios países. Além de,
obviamente, terem em conta a proteção do corpo contra as
alterações climatéricas e ambientais. Depois da função
protectora, o vestuário foi assumindo um caráter de
diferenciação social e económica, obrigatoriamente cultural.
Qualquer região portuguesa conta com trajes de ordem
cerimoniosa e uma variedade de uso quotidiano, indicando estes
os valores culturais, religiosos, morais, de riqueza, as atividades
económicas da zona e a repartição de tarefas entre o homem e a
mulher. No geral, as caraterísticas dos trajes portugueses
indiciam a lavoura e pesca como as principais atividades do
território.
Embora ostentando semelhanças de norte a sul, os trajes
tradicionais portugueses oferecem uma significativa diversidade,
sendo possível identificar a unicidade de cada região que compõe
o território nacional.
4.4 ARTESANATO
Artesanato é o trabalho manual ou produção de um artesão
(artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é
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identificado como aquele que produz objetos funcionais ou
decorativos, que simbolizam a cultura e o folclore de um povo.
Esse tipo de arte, que não é somente popular mas que tem
vários elementos da arte clássica e que começou com o homem
pré-histórico, modernizou-se através dos anos, ou melhor, dos
séculos. Adquiriu caraterísticas regionais de cada grupo de
pessoas e hoje é o artesanato que conhecemos, rico em
variedades, formas, tendências e estilos.
Mesmo sendo um país pequeno, Portugal possui um artesanato
muito diversificado e rico. Em cada região, os artesãos dão uma
nova caraterística a materiais como a cerâmica, metais, vidros,
tecidos, azulejos, entre outros.
As atividades propostas serão supervisionadas e realizadas
pelas equipas de trabalho do ATL da escola EB1/JI nº 7 de
Odivelas e ATL da escola de Porto Pinheiro. Estas são realizadas
durante todo o ano letivo, e durante as férias, pois é durante
este último período, que a criança, tem dificuldade em encontrar
um espaço onde possa dar largas á sua imaginação, reencontrar os
seus amigos e colegas da escola.
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5. OBJETIVOS GERAIS
Os objetivos gerais que nos propomos realizar são os
seguintes:
Proporcionar à criança um espaço de convívio e lazer
Criar a noção de responsabilidade na criança
Ajudar a criança a melhorar o seu discurso/comportamento
Desinibir as crianças
Fomentar o espírito de camaradagem e de partilha
Facultar momentos de convívio entre ATL/Pais/Escola
Desenvolver capacidades de imaginação e criatividade
Respeitar as regras estabelecidas no ATL
Adquirir destreza manual e física
Despertar a sensibilidade e o tacto a novos materiais
Sensibilizar as crianças para a preservação de um novo
espaço
Auxiliar as crianças nos trabalhos escolares
5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos que esperamos alcançar são:
Incutir regras nas crianças
Manter o espaço acolhedor e limpo
Promover encontros e saídas
Proporcionar às crianças experiências relacionadas com as
tradições culturais da nossa região
Conhecer as tradições dos povos com os quais partilhamos a
língua portuguesa
Desfrutar das actividades propostas respeitando sempre o
ritmo das crianças
Aquisição de novos saberes ligados ao tema
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Conhecer os diferentes usos, costumes e tradições,
valorizando-os
Valorizar as suas raízes consciencializando-se da sua
identidade pessoal, social e cultural
Sensibilizar os pais e Encarregados de Educação para a
importância da sua participação nas atividades propostas
Proporcionar à criança um encontro com a cultura dos pais e
dos avós incentivando a partilha de saberes
Respeitar e tomar consciência das diferentes
manifestações culturais inseridas na comunidade escolar
Despertar o interesse e a curiosidade pela história de
Portugal
Ser capaz de participar correctamente em trabalhos de
grupo
Divulgar o projeto no meio escolar
Sensibilizar a criança para a leitura e escrita
Enriquecer o vocabulário
Sensibilizar a criança para a expressão dramática, plástica
e corporal
Viver as épocas festivas, dando-lhe o seu respetivo
significado
Educar para a multiculturalidade.
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6. CONTEÚDOS
Nesta fase da educação da criança, tem grande importância a
aquisição de bons hábitos de higiene, de saúde e nutrição. Estes
hábitos não só contribuem para garantir o cuidado com o próprio
corpo e seus aspetos envolventes, como também se tomam
fundamentais no processo de autonomia da criança.
A intervenção educativa deverá ser no sentido de ajudar cada
criança a realizar autonomamente os hábitos de higiene corporal
e de alimentação, a utilizar os lugares, os objetos e os materiais
adequados, a cumprir com as normas de comportamento
estabelecidas para cada situação.
Durante este tempo dever-se-á completar o que já se adquiriu,
identificando os benefícios que tenham origem nos auto-cuidados
adequados, reforçando verbalmente os comportamentos positivos
e corrigindo os negativos. O próprio grupo deverá ter uma função
transcendente como elemento corretor, para o que se fomentará
que sejam eles próprios quem corrija, entre si, os seus erros.
Conceitos Procedimentos Atitudes
Alimentação:
Os alimentos
O comporta-
mento à mesa
Classificação dos
alimentos segundo
diferentes critérios;
Uso correcto dos
utensílios das
refeições;
Aceitação das
normas de
comportamento
nas refeições;
Higiene:
Higiene pessoal
Higiene à sua
volta
Aquisição de hábitos
elementares de higiene
pessoal;
Colaboração da
limpeza do ambiente;
Gosto em
desenvolver as
suas actividades
em ambientes
limpos e
ordenados;
Saúde e doença: Identificação dos Respeito pelas
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Conceitos Procedimentos Atitudes
O cuidado com
a saúde
As doenças
elementos utilizados
pelos profissionais de
saúde;
orientações dos
profissionais de
saúde;
Para que as crianças possam facilmente assimilar os conceitos,
procedimentos e atitudes descritas na tabela anterior e corrigir
os seus maus hábitos alimentares e de higiene, vamos ter uma ou
varias sessões de esclarecimento apresentadas por um grupo de
profissionais de saúde do centro de saúde de Odivelas.
7. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
Para se obter uma visão das atividades programadas para este
projeto, serão referenciadas, em seguida, as atividades mais
preponderantes ao longo de cada período letivo.
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7.1 1º PERÍODO
Mês: setembro
Tema: “Integração”
Objetivo geral: Acolher e integrar as crianças no novo espaço;
Objetivo específico: Incutir regras nas crianças e embelezar o
espaço;
Atividade
- Cartaz dos aniversários (mapa de alguns paises da Europa);
- Postal de Boas Vindas;
- Quadro das regras;
- Cartaz bem vindos (dois meninos, com a bandeira europeia
no centro);
- Capas individuais para recolha de trabalhos, para a
exposição de final de ano;
- Recolha de folhas secas para o cartaz do outono;
- Elaboração de espantalhos em grupo;
- Dar a conhecer alguns frutos secos;
- Leitura e interpretação da história “O senhor Mago e a
folha”;
- Passaporte Europeu, com bilhete de embarque.
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Mês: outubro
Tema: “ Contos da Espanha e da Holanda”
Objetivo geral: Dar a conhecer contos da Espanha e da Holanda;
Objetivo específico: Pesquisar e recolher informação de
objetos tipicos, dos países da Espanha e da Holanda;
Atividades
- Exploração dos contos:
- Conto de origem espanhola “ O Retoncito Pérez” (ratinho
Pérez);
- A magia da tulipa;
- Debate contra e a favor das touradas;
- Realização de bandarilhas às cores;
- Elaboração de moinhos e tulipas com material reciclado;
- Origamis de tulipas;
- Dia das Bruxas – realização de um fantasma de tecido com
ventosas.
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Mês: novembro
Tema: “Lendas da Escócia e da Eslovénia”
Objetivo geral: Sensibilizar a criança para a leitura
Objetivo específico: Elaborar atividades que requeiram a
exploração das lendas da Escócia e da Eslovénia
Atividades:
- Leitura e interpretação da lenda do “Monstro Loch Ness no
Lago da Escócia”;
- Leitura e diálogo com as crianças sobre a lenda dos
vampiros da Eslovénia;
- Jogo dos vampiros com dados;
- S. Martinho – realização de uma castanha “patuda”;
- Preparação dos adereços das personagens do conto da
festa de Natal.
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Mês: dezembro
Tema: “ Explorar e dramatizar um conto tradicional francês, para
a festa de Natal”
Objetivo geral: Incutir o espírito e partilhar entre a família
Objetivo específico: Viver a época natalícia e retirar o seu
significado
Atividades:
- Ensaio de um conto de Perrault, Branca de Neve e os Sete
Anões, adaptado para a festa de Natal;
- Participação dos Pais no conto de Natal;
- Como se festeja o Natal em alguns países da Europa;
- Decoração das salas;
- Elaboração de uma moldura natalícia;
- Festa de Natal aberta aos pais;
- Lanche partilhado;
- Campanha de recolha de bens alimentares/brinquedos/
vestuário, para doar à Obra do Padre Abel de Caneças;
- Passagem de um filme de animação das várias fases dos
preparativos da recolha de bens;
- Troca de prendas.
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7.2 2º PERÍODO
Mês: janeiro
Tema: “Música do Reino Unido e da Roménia”
Objetivo geral: Explorar a música do Reino Unido e da Roménia
Objetivo específico: Dar a conhecer vários tipos de música
Atividades:
- Prenda dos Reis – moldagem de um bolo rei em terra-cota;
- Participação de pais e crianças romenas para canto de
músicas tipicas do seu país;
- Audição e aprendizagem de várias músicas que teve início
ao Pop Rock (Beatles);
- Dança de algumas músicas;
- Elaboração de um instrumento musical com material
reciclado.
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Mês: fevereiro
Tema: ”Artesanato da Aústria e da Itália”
Objetivo geral: Expor à criança diversos tipos de artesanato
Objetivo específico: Transpor para as atividades plásticas
algumas vivências relacionadas com as tradições da Aústria e
da Itália, utilizando os materiais mais diversos: pintura,
recorte, colagem e modelagem
Actividades:
- Feitura de colares da Áustria com material reciclado;
- Máscara de Veneza feita em grupo;
- Dia dos Namorados - realização de bolachas Waffles, com
o seu respetivo embrulho;
- Desfile de Carnaval;
- Eleição do Rei/Rainha de Carnaval;
- Pintura Facial.
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Mês: março
Tema: ”Vestuário da Noruega e da Grécia”
Objetivo geral: explorar diferentes tipos de vestuário
Objetivo específico: dar a conhecer a evolução do vestuário das
culturas da Noruega e da Grécia
Atividades:
- Vamos vestir bonecos com roupa da cultura da Noruega e
da Grécia;
- Pesquisa e recorte de tecido;
- Celebrar o “Dia do Pai”:
- Participação do Pai, na pintura de um mapa Europeu;
- Escrita de uma dedicatória ao Pai;
- Uma mensagem sobre uma viagem pela Europa;
- Convívio entre pais/filhos;
- Pintura de uma gravata para o Dia do Pai;
- Realização do painel da Primavera com garrafas e rolhas de
plástico;
- Elaboração do trabalho para a Páscoa: decoração de um
frasco de vidro-coelho.
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7.3 3º PERÍODO
Mês: abril
Tema: ”Culinária – Suíça e Alemanha”
Objetivo geral: dar a conhecer alguns tipos de comida da Suíça
e da Alemanha
Objetivo específico: confecionar receitas típicas da Suíça e
Alemanha
Atividades:
- Fondue de chocolate com biscoitos;
- Comer às cegas o chocolate;
- Espetadas de salsichas;
- Jogo do limbo de salsichas;
- Elaboração de cravos da revolução de 25 Abril.
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Mês: maio
Tema: Património da Grécia e da Rússia
Objetivo geral: Dar a conhecer caraterísticas da Grécia e da
Rússia, para que consigam valorizar as suas riquezas culturais
Objetivo específico: Identificar os monumentos da Grécia e da
Rússia
Atividades:
- Pesquisa de imagens dos monumentos da Grécia e da Rússia;
- Apresentação aos colegas sobre a pesquisa destes países;
- Realização de um porta-chaves - Dia da Mãe;
- Aula- aberta de hip-pop para as mães;
- Convívio entre mães/filhos.
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Mês: junho
Tema: Jogos tradicionais da Polónia e de Portugal
Objetivo geral: Dar a conhecer à criança alguma diversidade de
jogos tradicionais
Objetivo específico: Jogar jogos tradicionais
Atividades:
- Pintura de t-shirts para o Dia Mundial da Criança;
- Jogo Tradicionais:
- Puxar a corda;
- Lançamento do pião;
- Atira latas;
- Jogo da vara;
- Corrida de sacos;
- Cabra cega;
- Jogo do eixo;
- Macaca;
- Cartaz alusivo do Verão;
- Realização dos diplomas dos finalistas.
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8 OUTROS ASPETOS
Salvaguardamos qualquer imprevisto que possa surgir relativo à
alteração deste plano, quer por inclusão de atividades não
programadas, quer pela não realização de atividades
programadas, por qualquer motivo ou limitação.
Resta-nos deixar aqui bem explícito, que estamos sempre
disponíveis a colaborar para o bem-estar bio-psico-social de
qualquer uma das crianças que frequente este nosso ATL,
alertando e sensibilizando as respetivas crianças e pais.
A avaliação realizar-se-á mediante a observação direta do
desempenho de cada criança nas atividades desenvolvidas
durante o desenvolvimento do projeto.
Aprender de forma lúdica é esse o principal objetivo, porque a
brincar podemos: comunicar, imaginar, criar, cooperar, crescer,
ser livre, explorar, ser feliz e ter tempo para ser criança…