projeto de reconhecimento do curso de matemÁtica
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PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE
MATEMÁTICA - LICENCIATURA
BARREIRAS – BA 2011
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DE MATEMÁTICA CAMPUS IX - BARREIRAS
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER Governador
OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação
UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora
JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP
ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP
MARCOS LOPES CONCEIÇÃO Apoio Técnico
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX
JOAQUIM PEDRO SOARES NETO Diretor do Departamento
NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA Coordenadora de Colegiado
AMERICO JUNIOR NUNES DA SILVA NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA
RITA LOBO FREITAS SAMUEL SOUZA MEIRA
Comissão de Elaboração de Projeto de Reconhecimento
ANA PAULA SOUZA DO PRADO ANJOS Assessora Pedagógica
RAFAELA LARANJEIRA DA SILVA Secretária do Colegiado
APRESENTAÇÃO
O Projeto do Curso de Matemática aqui apresentado é resultante de um trabalho
coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências Humanas do
Campus IX em Barreiras, como forma de responder a uma demanda específica de
formação de profissionais da educação, especificamente da área de Matemática.
Com este trabalho, o Curso busca elevar o nível de desenvolvimento educacional e
social do território de identidade onde se insere o Departamento, considerando que
acolhe estudantes de várias localidades e desenvolve ações de pesquisa e extensão
que repercutem em municípios do entorno de Barreiras.
Ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o
Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que
vem sendo desenvolvido, mas também, de assegurar a continuidade da formação de
profissionais capacitados a produzir, discutir e transmitir conhecimentos que contribuam para
a formação do cidadão, interessado e comprometido com as questões de interesse comum e
relevância para a sociedade.
SUMÁRIO
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 16
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16v
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20v
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20v
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22v
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25v
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
2.1. CARACTERIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72v
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
2.4. CORPO DOCENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
2.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95v
3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
3.2. ATOS DE AUTORIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101v
3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102v
3.4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
3.7. PERFIL DO EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111v
3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112v
3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115v
3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso -TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127v
3.9.3. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). .. . . . . . . . . . . . . . . . . 136v
3.9.4. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
3.9.5. Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140v
3.9.6. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173v
3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173v
3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176v
3.11. QUALIDADE ACADÊMICA . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185v
3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
3.12.2. Remuneração Docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Anexo I – Currículo do Coordenador Acadêmico do Curso . . . . . . . .. 192
Anexo II – Acervo Bibliográfico do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus vinte e sete anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:
Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação
Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de
funcionamento
Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 – ato de credenciamento
Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das
Universidades Estaduais da Bahia
Decreto do Governo do Estado da Bahia no 9.751 de 03 de janeiro de 2006 –
ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
REITORIA
CHEFIA DE GABINETE CHEGAB
VICE-REITORIA
PROCURADORIA, JURÍDICA PROJUR
UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL - UDO
ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC
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ORGANOGRAMA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB CONSELHO
UNIVERSITÁRIO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO DE ENSINO,
PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
PPG
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD
PRÓ REITORIA DE EXTENSÃO PROEX
BIBLIOTECA CENTRAL
CENTRO DE ESTUDOS DE DIREITO EDUCACIONAL CESDE
CENTRO DE ESTUDOS EUCLYDES DA CUNHA
CEEC
PREFEITURA
DOS CAMPI
MUSEU DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - MCT
NÚCLEO C. DE ÉTICA E CIDADANIA NUEC
SERVIÇO MÉDICO ODONTOLÓGICO E SOCIAL -
SMOS
NÚCLEO DE ESTUDOS FLAMENGOS - NEF
NÚ
CLEO DE ESTUDOS
NÚ
CLEO DE ESTUDOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização
CAMPUS LOCALIZAÇÃO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO
I SALV ADOR
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS
EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
III JUAZEIRO TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES
Fonte: PROGRAD / UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas mais diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide
dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da
Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados,
a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada
na equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e
extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e
socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias,
Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e
Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e
Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o
exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos
concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou
desenvolverem pesquisas.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função
social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo
seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de
vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao
período 2001 a 2011:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2011
ANO Nº VAGAS
Nº INSCRIÇÕES
TOTAL DE INSCRITOS OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS
2001 2.854 - - 57.168 57.168
2002 2.979 - - 48.845 48.845
2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091
2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905
2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696
2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002
2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541
2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110
2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025
2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188
2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545
Fonte: GESEDI / UNEB - 2011
Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que
em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo
no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em
alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste - e
a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes
afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este
sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo
seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2011 foram
efetivadas 19.759 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos
diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o
REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria
com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em
exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição,
ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e
Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª
Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de
1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos
cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica
que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado
no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em
Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2011, 910 alunos efetivaram matrícula no Programa da
REDE UNEB 2000 e 412 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir
apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –
Rede UNEB 2000 em 2011.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA
I Salvador Educação Madre de Deus 67
II Alagoinhas Educação Inhambupe 84
Pedrão 92
III Juazeiro Ciências Humanas Santo Sé 71
IV Jacobina Ciências Humanas Capim Grosso 52 Baixa Grande 75
VII Senhor do Bonfim Educação
Itiúba 94
Senhor do Bonfim 38
Campo Formoso 37
IX Barreiras Educação Educação
Cotegipe 44 Formosa do Rio Preto 66
Luis Eduardo Magalhães 67 Riachão das Neves 47
X Teixeira de Freitas Educação Alcobaça 76
TOTAL 910
Fonte: SGC/UNEB
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2011.1 Cursos: Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia e História
CAMPUS MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA
II Alagoinhas
Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 26
Educação Pojuca Letras com Inglês 36
Geografia 39
VI Caetité Ciências Humanas
Macaúbas Matemática 48
Letras 49
Carinhanha
Geografia 46
História 49
Matemática 43
Ituaçu Geografia 41
Letras com Inglês 35
TOTAL 412
Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Além destes Programas, a UNEB oferece também o Programa de Formação para
Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a
Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira –
IAT. Seu objetivo é graduar os professores que atuam na Rede Estadual do Ensino
Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, oferece cursos de
Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química,
Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, sendo
matriculados em 2011, 508 alunos, conforme pode ser verificado na tabela 4.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 4 - Número de matrículas efetivadas PROESP – 2011
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO CURSO Nº MATRÍCULA
III Juazeiro Ciências Humanas Letras 41
IV Jacobina Ciências Humanas Educação Física 44
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas
História 31
Geografia 24
VI Caetité Ciências Humanas Biologia 31
VII Senhor do Bonfim Educação
Química 37
Física 36
Matemática 42
Biologia 49
Artes 50
X Teixeira de Freitas Educação Geografia 38
XII Guanambi Educação Geografia 23
Matemática 17
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias Geografia 45
TOTAL 508
Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção
considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas
comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação
de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como
Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de:
Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2011.1
foram matriculados 9.374 alunos no referido Programa.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a
comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de
Licenciatura em Pedagogia, Letras e Engenharia Agronômica - Áreas de
Assentamento, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o
Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009. Esses
cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios
educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se
com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos,
considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites
dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao
conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2011, o Departamento de
Educação de Teixeira de Freitas - Campus X e o Departamento de Educação de
Conceição de Coité - Campus XIV, efetuaram 42 e 39 matrículas, respectivamente,
para o Curso de Letras. O Departamento de Ciências Humanas de Barreiras –
Campus IX, realizou 83 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.
A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como
um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de
aprendizagem. No primeiro semestre de 2011, ela efetivou a matrícula de 443
discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do
Departamento de Ciências Humanas do campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.936
para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências
Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e
Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no
desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre
professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os
estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e
econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar
Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do
Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2011 foram matriculados no referido
curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de
Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2011, a UNEB dispunha de um total de
34.614 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda
esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.922 professores
efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente,
por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 5 e no gráfico a seguir
apresentados.
Tabela 5 - Corpo docente da UNEB
CLASSE Nº PROFESSORES
AUXILIAR 775
ASSISTENTE 487
ADJUNTO 260
TITULAR 116
PLENO 21
SUBSTITUTO 203
VISITANTE 60
TOTAL 1.922 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 25.05.2011
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TITULAÇÃO DOCENTE UNEB 2009
Mestre; 46%
Especialista; 34%
Doutor; 20%
Especialista Mestre Doutor
Fonte: GARH / Gerência de Administração de Recursos Humanos /2009.
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos
seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade
dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem
diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de
conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e
consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas
institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou
doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza
recentemente oferecidos pela UNEB.
Gráfico 1 – Titulação docente – UNEB 2009
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 6 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB
Nº DE ORDEM CURSO DEPARTAMENTO
/CAMPUS Nº DE
VAGAS ALUNOS
MATRICULADOS
01 Educação, Cultura e Contextualidade
DCH/Campus III - Juazeiro DCH/Campus IV – Jacobina DEDC/Campus VII- Sr do Bonfim
45 45
02 Literatura Brasileira: formação do cânone e contrapontos críticos
DCHT/Campus XX - Brumado 30 26
03 Política e Estratégia DCH/Campus XIX – Camaçari 72 50
04 Metodologia do Ensino da Matemática
DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim 50 14
05 Residência Multiprofissional em Saúde DCV/Campus I - Salvador 38 38
06 Estudos Lingüísticos e Literários
DCHT/Campus – XXIV – Xique Xique 45 45
07 Estudos Literários e Lingüística Aplicada ao Ensino
DCHT/Campus XXII – Euclides da Cunha 40 24
08 Gestão Estratégica em Segurança Pública
DCHT/Campus XIX - Camaçari 35 34
09 Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVI - Irecê 55 26
TOTAL 410 302 Fonte: PPG/UNEB
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Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir.
Quadro 2 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2011
DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA
Educação – I Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade
Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada
Ciências Humanas - I Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Gestão de Informação e Desenvolvimento Regional
Educação - II Mestrado em Crítica Cultural – Pós Crítica Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada
Ciências Humanas - V Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Educação - VIII Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais,
de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e
ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do
Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que
possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da
população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o
intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o
desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e
técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a
disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um
novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula,
problematizando as questões implicadas nos processos.
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Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo
temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento
rural.
Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam
a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica,
buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está
inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no
001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2010, os recursos do governo estadual, sua
maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na
tabela 7, a seguir.
Tabela 7 - Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2010
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 10.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.798.000
Manutenção dos Serviços Técnicos e Administrativos Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes 24.121.000
Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 36.664.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 3.842.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção dos Serviços de Informática Próprias do Tesouro 1.838.000 Publicidade de Utilidade Pública – Vestibular da UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Comunicação Legal Próprias do Tesouro 100.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000
Qualificação e Capacitação Continuada de Profissionais da Educação Superior - UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Realização de Cursos de Educação à Distância: Inclusão Social - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro
1.056.000
Implementação do Projeto de Inclusão Social com Ações Afirmativas - UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Estruturação e Ampliação de Programas Especiais de Graduação Voltados para a Inclusão Social - UNEB Próprias do Tesouro 130.000
Apoio ao Projeto Universidade para Todos - UNEB Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro 4.020.000
Avaliação Institucional - UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Implantação de Canais e Veículos de Articulação entre Universidade e Sociedade - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implementação de Modelo de Gestão Descentralizada - UNEB Próprias do Tesouro 1.179.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 10.900.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro
440.000
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro
680.000
Gestão de Atividades e Ações de Extensão a Cargo Recursos de Outras Fontes 780.000
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dos Departamentos - UNEB Próprias do Tesouro
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Extensão Universitária - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 3.200.000
Processo Seletivo de Segmentos Universitários - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.600.000
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 60.000
Processo Seletivo de Candidatos através do Vestibular - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.100.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações Acadêmico-Administrativas do Ensino de Graduação - UNEB
Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.850.000
Assistência ao Estudante Universitário - UNEB Próprias do Tesouro 1.530.000 Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior - UNEB Próprias do Tesouro 118.210.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação - UNEB Próprias do Tesouro 20.698.000
Gestão do Acervo Bibliográfico da UNEB Próprias do Tesouro 1.400.000 Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 120.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento - PROPLAN Próprias do Tesouro 200.000
Ampliação de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 500.000 Construção de Unidades Universitárias – UNEB Próprias do Tesouro 1.500.000 Recuperação de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 2.600.000 Reparação das Instalações Físicas - UNEB Próprias do Tesouro 2.000.000 Equipamento e Reequipamento de Unidades Universitárias - UNEB Próprias do Tesouro 700.000
Publicidade Institucional – Ações da UNEB Próprias do Tesouro 200.000 Difusão Tecnológica a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da Pós-Graduação da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.259.000
Gestão dos Projetos e Ações do Centro de Estudos das Populações Afro-Indígenas Americanas – CEPAIA - UNEB
Próprias do Tesouro 100.000
Apoio a Formação de Alfabetizadores de Jovens e Adultos – UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 230.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes
10.964.000
Preservação do Complexo Histórico e Arqueológico de Canudos – UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Implantação e Funcionamento do Centro de Estudos Estratégicos do Semi-Árido - UNEB Próprias do Tesouro 100.000
Desenvolvimento e Fortalecimento da Base Científica e Tecnológica da UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 2.800.000
Desenvolvimento de Pesquisas e Tecnologias no Setor de Energias Renováveis - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes
100.000
Criação e Implementação de Redes de Pesquisa da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento da UNEB Próprias do Tesouro 150.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$)
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social – UNEB Próprias do Tesouro 150.000
Melhoria da Infra-Estrutura Científica e Tecnológica da UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Desenvolvimento de Estudos, Projetos e Pesquisa em Ciência e Tecnologia - UNEB
Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.250.000
Gestão de Projetos e Ações da Editora da UNEB Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes
1.000.000
Apoio ao Projeto de Incubadora de Empresas a Cargo do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - UNEB Próprias do Tesouro 40.000
Apoio Analítico e Tecnológico ao Setor Produtivo a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 220.000
Expansão da Pós-Graduação da UNEB Próprias do Tesouro 800.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT/UNEB Próprias do Tesouro 200.000
Garantia de Qualidade e Normatização a Cargo do Centro de Pesquisa Tecnológica - UNEB Próprias do Tesouro 50.000
Operação Especial – Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 140.000
Operação Especial – Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Recursos de Outras Fontes 429.000
Total 296.248.000 Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que
está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2010 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 11.630
de 30 de dezembro de 2009.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na
Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos
relacionados no quadro3.
Quadro 3 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição
DOCUMENTO NÚMERO
Cartão de inscrição no CNPJ 14.485.841/0001-40
Certidão negativa de débitos tributários 2011101640
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 6368.8C42.F542.0F73
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 815222010-04001011
Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2011021203361268038167
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções
que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.
- Decreto Governamental no 9.751, de 3 de janeiro de 2006.
- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.
- Decreto Estadual no 10.181, de 14 de dezembro de 2006
Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados
encontram-se apresentados a seguir:
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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em
seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por
uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m²,
sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 14
bibliotecários, 03 cargos comissionados, 06 técnicos universitários, 02 analistas
universitários, 07 técnicos de nível médio contratados pelo Regime Especial de
Direito Administrativo – REDA, 02 estagiários e 04 prestadores de serviços,
totalizando 38 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a
integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o
regulamento do sistema;
- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT
e BIREME;
- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além
de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo
todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela
Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as
Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através
da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição
bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços
de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos
e textos completos de mais de 11.419 títulos de periódicos mais renomados -
nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais.
As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de
equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à
internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores
para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo
e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail
comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos
de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O
endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar
o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade
acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas
específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso
à e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em
viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam
a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária
merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que
atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades
circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de
equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as
demais setoriais, 126.569 títulos e 339.882 exemplares. A atualização e expansão
do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de
exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada
prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de
reconhecimento.
A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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Tabela 8 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES
I Salvador
Ciências Humanas Ciências da Vida
Educação Ciências Exatas
e da Terra
26.140 70.411
II Alagoinhas Educação
Ciências Exatas e da Terra 9.837 24.966
III Juazeiro Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências Sociais
9.486 23.519
IV Jacobina Ciências Humanas 7.151 18.110
V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 9.552 24.080
VI Caetité Ciências Humanas 6.543 17.555 VII Senhor do Bonfim Educação 6.251 18.659 VIII Paulo Afonso Educação 4.296 12.721 IX Barreiras Ciências Humanas 4.569 13.180 X Teixeira de Freitas Educação 8.424 21.111 XI Serrinha Educação 4.748 14.825 XII Guanambi Educação 4.807 12.820 XIII Itaberaba Educação 3.665 11.669 XIV Conceição do Coité Educação 1.912 5.788 XV Valença Educação 2.296 5.233
XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 2.813 6.978
XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 1.912 5.788
XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 368 1.279
XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.027 8.346
XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 3.216 5.838
XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 1.610 4.492
XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.005 3.738
XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 1.358 4.798
XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 1.583 3.978
TOTAL 126.569 339.882 Fonte: SISB/UNEB/PERGAMUM – 19.05.2010
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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-
se inscritos na BC no Campus I, 4.217 discentes dos cursos de graduação, 568
discentes dos cursos de pós-graduação, 188 docentes, 20 docentes visitantes, 435
funcionários, 50 prestadores de serviços, e 85 estagiários, totalizando 5.563
usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora
os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
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Quadro 4 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
I SALVADOR
CIÊNCIAS HUMANAS
INFORMÁTICA I INFORMÁTICA II
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA
CIÊNCIAS DA VIDA
BIOLOGIA BROMOTALOGIA MICROBIOLOGIA PARASITOLOGIA
NURIÇÃO I NUTRIÇÃO II
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (implantação) FARMACOBOTÂNICA
FARMACOLOGIA BIOFÍSICA
ANÁLISE SENSORIAL FISIOLOGIA
ANATOMIA HUMANA ENFERMAGEM
EDUCAÇÃO INFORMÁTICA MATEMÁTICA
NÚCLEO DE ESTUDOS INTELIGENTES (NEI)
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ANALÍTICO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ARTES
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (EM IMPLANTAÇÃO) FÍSICA
FOTOGRAFIA IMAGEM
MÊCANICA DOS SOLOS PREPARO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
QUADRINHOS (EM IMPLANTAÇÃO) SERIGRAFIA URBANISMO
MICROINFORMÁTICA - LAMI I MICROINFORMÁTICA – LAMI II MICROINFORMÁTICA – LAMI III LABORATÓRIO DE QUÍMICA I LABORATÓRIO DE QUÍMICA II LABORATÓRIO DE QUÍMICA III LABORATÓRIO DE QUÍMICA IV LABORATÓRIO DE QUÍMICA V
LABORATÓRIO DE QUÍMICA VI (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VII (EM IMPLANTAÇÃO) LABORATÓRIO DE QUÍMICA VIII (EM IMPLANTAÇÃO)
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
II ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA LETRAS (em implantação)
HISTÓRIA (em implantação) EDUCAÇÃO FÍSICA (em implantação)
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA III
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À PESQUISA – LABMAP
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE BIOLOGIA I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA II LABORATÓRIO DE BIOLOGIA III LABORATÓRIO DE BIOLOGIA IV
LABORATÓRIO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE ANATOMIA
LABORATÓRIO DE SOLOS LABORATÓRIO DE GERMINAÇÃO
LABORATÓRIO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE GENÉTICA
LABORATÓRIO DE RECURSOS DO MAR MUSEU DE ZOOLOGIA
HERBÁRIO
III JUAZEIRO
TECNOLOGIAS E
CIÊNCIAS SOCIAIS
SOLOS BIOTECNOLOGIA
BIOLOGIA HIDRÁULICA SEMENTES
FITOPATOLOGIA
TECNOLOGIAS E
CIÊNCIAS SOCIAIS
ENTOMOLOGIA OLERICULTURA
BOTÂNICA (HERBARIUM) INFORMÁTICA
ESTUDOS JURÍDICOS GEOLOGIA MECÂNICA
PRODUÇÃO ANIMAL MEIO AMBIENTE (implantação)
CIÊNCIAS HUMANAS
LABORATÓRIO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
LABORATÓRIO DE ÁUDIO E VÍDEO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA
LABORATÓRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM MULTIMEIOS
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS
AVALIAÇÃO FÍSICA PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA (em implantação)
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO (em implantação)
GEOCIÊNCIAS AMBIENTE DE LÍNGUAS
INFORMÁTICA GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA
AVALIAÇÃO FÍSICA ER PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA
NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
V SANTO
ANTÔNIO DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
GEOPROCESSAMENTO GEOCIÊNCIAS
LÍNGUAS CIÊNCIAS HUMANAS (implantação)
HISTÓRIA
VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE CIÊNCIAS (em implantação) INFORMÁTICA
CARTOGRAFIA E FOTOGRAMETRIA BIOLOGIA IDIOMAS
GEOPROCESSAMENTO MATEMÁTICA
ENSINO DE CIÊNCIAS BOTÂNICA
VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO
FÍSICA GEOCIÊNCIAS
ENSINO I ENSINO II ENSINO III
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS I
LABORATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS II
ZOOLOGIA
MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL BOTÂNICA ECOLOGIA
PARASITOLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR
DESENHO GEOMÉTRICO INFOLAB I INFOLAB II
PALEONTOLOGIA PALINOLOGIA ESTATÍSTICA
GENÉTICA
LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM (EM
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IMPLANTAÇÃO)
CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO
BIOLOGIA E ENGENHARIA DE PESCA MATEMÁTICA INFORMÁTICA
EDUCAÇÃO/ECOLOGIA/ANTROPOLOGIA (implantação)
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
ENSINO DE MATEMÁTICA (em implantação) BIOLOGIA (em implantação)
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO ÁGUA E SOLOS
QUÍMICA MATEMÁTICA
BIOLOGIA - LABGENE PRODUÇÃO ANIMAL
ÁGUA E SOLOS QUÍMICA
TOPOGRAFIA MICROBIOLOGIA
ENTOMOLOGIA - FITOPATOLOGIA - BIOLOGIA INFORMÁTICA MICROSCOPIA
PRODUÇÃO ANIMAL MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO
AGROMETEREOLOGIA
IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS
VIVEIRO HERBÁRIO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (implantação) CONTABILIDADE
GRUPO DE PESQUISA EM CULTURA, RESISTÊNCIA, ETNIA E LINGUAGEM (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO)
X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO
INFORMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA
ZOOLOGIA E BOTÂNICA
XI SERRINHA EDUCAÇÃO
CARTOGRAFIA (LACARD) GEOGRAFIA (LIEGEO)
INFORMÁTICA INFORMÁTICA (CPCT – CENTRO DE PESQUISA EM
CULTURAS E TECNOLOGIAS) XII GUANAMBI EDUCAÇÃO BIOFÍSICA
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BIOQUÍMICA ANATOMIA E FISIOLOGIA
MICROSCOPIA ENFERMAGEM
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CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO
XII GUANAMBI EDUCAÇÃO
LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: AVALIAÇÃO E MUSCULAÇÃO
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA: GAMA (GRUPO DE APOIO AO MEIO AMBIENTE: PESQUISA EM ÁREAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS DO SEMI-ÁRIDO DO
ESTADO DA BAHIA) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOCUMENTAL (em implantação) TV WEB DA UNEB (em implantação)
INFORMÁTICA ANÁLISE DOCUMENTAL
TV WEB DA UNEB
XV VALENÇA EDUCAÇÃO INFORMÁTICA
ARTE EM CENA
XVI IRECÊ CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XVII BOM JESUS DA LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS INFORMÁTICA
XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
HOSPITALIDADE (em implantação) ENSINO DE HISTÓRIA (em implantação) ALIMENTOS E BEBIDAS (implantação)
XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA NUPE (em implantação)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA JURÍDICA (em implantação)
LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL (implantação)
XX BRUMADO CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XXI IPIAÚ CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
XXII EUCLIDES DA CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
LÍNGUAS
XXIII SEABRA CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
LABORATÓRIO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA (LABIN)
INFORMÁTICA LABORATÓRIO DE PESQUISA EM LITERATURA,
LINGÜÍSTICA, BAIANIDADES E CULTURA DA CHAPADA (LLBCC)
XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS
HUMANAS E TECNOLOGIAS
INFORMÁTICA
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera
inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se
ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as
especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em
que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns
a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às
de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da
demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o
desenvolvimento do contexto onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações
contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho
docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre
diferentes atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas
do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem,
docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos
norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são
objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura
incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s)
em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa
de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e
utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano
de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração
no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora
atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras
instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do
Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a
intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta
contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura
específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional,
além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação
superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócio-
profissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de
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elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no
universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e
do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento
produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da
educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos
- ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos
Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram
a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo
realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas
e cursos que serão examinados a cada ano.
Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e
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5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento
de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2006, 2007, 2008 e 2009
podem ser verificados nas tabelas 9, 10, 11 e 12 apresentadas a seguir, informando
que dos ursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes,
por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de
conclusão.
Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2006
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Turismo e Hotelaria 61,6 23,0 58,8 56,5 29,0 52,7 4 1
Ciências Contábeis 52,7 26,0 29,2 32,4 27,0 49,9 4 3
Desenho Industrial 53,1 24,0 54,7 62,9 22,0 57,6 5 3
Comunicação Social
46,2 11,0 35,8 58,9 30,0 62,5 5 5
III Juazeiro
Comunicação Social
44,0 00 33,0 00 33,0 00 SC SC
IV Jacobina Direito 54,1 00 46,2 00 25,0 00 SC SC
V Santo
Antônio de Jesus
Administração 51,5 42,0 43,2 53,6 31,0 54,4 5 4
VII Senhor do
Bonfim
Ciências Contábeis 54,9 00 28,5 00 31,0 00 SC SC
IX Barreiras
Ciências Contábeis 54,1 47,0 23,5 31,8 50,0 54,6 4 3
XI Serrinha
Administração 57,9 00 44,9 00 32,0 00 SC SC
XII Guanambi
Administração 49,6 00 39,7 00 31,0 00 SC SC
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XVII Bom Jesus
da Lapa
Administração 56,1 00 46,2 00 28,0 00 SC SC
XIX Camaçari Ciências Contábeis 50,4 27,0 26,9 34,4 65,0 55,1 4 4
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
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Tabela 10 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Enfermagem 13,0 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC
Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog
ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC
II Alagoinhas
Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC
III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3
IV Jacobina
Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC
IX Barreiras
Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3
XII Guanambi
Educação Física 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC
Enfermagem 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Letras - 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5
Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3
II Alagoinhas
Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4
Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2
II Alagoinhas
História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2
III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3
IV Jacobina
Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2
Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2
V Santo
Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Antônio de Jesus Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC
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CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
VI Caetité
Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4
História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 VII
Senhor do Bonfim
Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências
Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC
VIII Paulo Afonso
Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências
Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3
Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3
IX Barreiras
Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4
Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1
Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3
X Teixeira de
Freitas
Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC
Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC
Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC
XI Serrinha
Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC
XII Guanambi
Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3
XIII Itaberaba
Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2
História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC XIV
Conceição do Coité
Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC
História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC
XVI Irecê
Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4
XVII Bom Jesus
da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4
XX Brumado
Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3
XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC
XXII Euclides da
Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4
XXIII Seabra
Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5
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XXIV Xique-Xique
Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 12- Resultado da avaliação Do ENADE/2009
CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO
MÉDIA DA FORMAÇÃO
GERAL
MÉDIA DO COMPONENTE
ESPECÍFICO
MÉDIA GERAL ENADE
CONCEITO IDD
CONCEITO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC.
I Salvador
Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC -
Comunicação Social/Relações
Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 -
Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1
III Juazeiro
Comunicação Social/
Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 -
Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 IV
Jacobina Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 -
V Santo
Antônio de Jesus
Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9
VII Senhor do
Bonfim
Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 -
VIII Paulo Afonso Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1
IX Barreiras
Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5
XI Serrinha
Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6
XII Guanambi Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5
XIV Conceição do
Coité
Comunicação Social/
Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 -
XVII Bom Jesus
da Lapa Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 -
XV Valença Direito 56,97 - 55,97 - - - SC -
XVIII Eunápolis
Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a
UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à
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apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento,
confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os,
ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu
contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional
do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade
nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do
Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder
às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade
institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e
da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade
socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
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2. DO DEPARTAMENTO 2.1. CARACTERIZAÇÃO
O Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX localiza-se no
município de Barreiras, a uma distância de 898 km da capital do Estado da Bahia.
Inicialmente, este Departamento foi denominado de Núcleo de Ensino Superior de
Barreiras, criado pela Lei Estadual nº 85.718 de 1981, integrado ao Centro de
Educação Técnica da Bahia – CETEBA, situado em Salvador, em consonância com
o Parecer CEE/BA nº 1.260/1980.
O primeiro curso oferecido pelo, então, Núcleo de Ensino Superior de Barreiras foi o
Curso de Artes Práticas – Licenciatura com Habilitações em Artes Industriais e
Técnicas Agrícolas autorizado a funcionar em caráter experimental.
A implantação do Núcleo de Ensino Superior de Barreiras representou um marco na
história do município, vindo acompanhar o grande ciclo de desenvolvimento iniciado
na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerados na
década de 80.
A cidade de Barreiras remonta ao início da colonização do Brasil, tendo a criação do
gado como um fator importante na interiorização das primeiras populações nesta
região. Após a ordem do Rei de Portugal, no final do século XVII, houve a fundação
de algumas comunidades nas bacias dos rios, surgindo assim, a comunidade de
São João de Barreiras que funcionou por 150 anos como um pequeno entreposto de
escoamento da produção local até a região de exploração de ouro em Minas Gerais.
Em 1891, com o grande desenvolvimento advindo da extração de borracha, a
comunidade de São João de Barreiras foi emancipada a cidade, deixando de ser um
vilarejo pertencente ao município de Angical.
No século XX, as receitas da cidade vinham da pecuária extensiva e da agricultura
de subsistência. Com a instalação de uma hidroelétrica na região, em 1928, ocorreu
um grande crescimento econômico, impulsionado pela chegada da energia elétrica,
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que culminou com a vinda para a região de usinas de beneficiamento de cereais e
algodão, fábricas de tecidos e fios e um curtume industrial. Em 1930, foi instalado
um frigorífico industrial que produzia e exportava charque, paio, salame e salsicha.
Outro fato relevante, que projetou nacionalmente o município foi a inauguração do
aeroporto de Barreiras em 1940, que serviu de base aérea americana durante a
Segunda Guerra Mundial. Com a desativação da hidroelétrica, em 1964, o município
mergulhou em um caos, que perdurou por quase dez anos, modificando-se com a
construção da rodovia Salvador/Brasília (BR 242) e com a implantação de projetos
de irrigação, patrocinados pela CODEVASF, que fizeram com que Barreiras voltasse
a se desenvolver. A partir dos anos 80, com a introdução da cultura de soja,
juntamente com a pecuária intensiva, delineou-se uma nova realidade produtiva e
econômica na região.
Assim, a cidade de Barreiras consolidou-se, na década de 90, como principal centro
urbano e econômico da região. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e
financiamentos públicos, aliados às características favoráveis de solo, clima e
potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do
agronegócio nacional, bem como aumentou a demanda no setor educacional.
Consoante com o crescimento e desenvolvimento da região, o Núcleo de Ensino
Superior de Barreiras transforma-se no Centro de Ensino Superior de Barreiras –
CESB, através do Decreto Estadual nº 32.830, de 26 de junho de 1985, integrado à
Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos termos do Parágrafo Único, artigo 3º,
da Lei Delegada nº 66, de 1983, tendo como objetivo atuar no setor de educação no
ensino de 1º e 2º graus, para tanto, foram oferecidos os cursos de Licenciatura Curta
em Letras e Estudos Sociais.
A ampliação da estrutura administrativa atendeu, não apenas a realidade da
microrregião, como também o anseio da comunidade local. Assim, em 1987, foi
autorizado o funcionamento do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com
Habilitação em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau, Parecer do
CEE/BA nº 066/87, ratificado pelo Decreto Presidencial nº 94.322, de 12 de maio de
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1987, hoje, curso de Pedagogia – Licenciatura. Dando continuidade à política de
expansão da interiorização do ensino superior na Bahia, a UNEB aprova por
intermédio da Resolução CONSU nº 46/91 o curso de Ciências Contábeis -
Bacharelado.
A partir da vigência da Lei nº 7.176 de 10 de setembro de 1997 que dispões sobre a
reestruturação das Universidades Estaduais da Bahia, a UNEB adotou a estrutura
departamental para identificar suas unidades universitárias, dentro dessa nova
organização o Centro de Ensino Superior de Barreiras recebeu a denominação de
Departamento de Ciências Humanas - DCH - Campus IX.
Nesse mesmo ano, em atendimento às demandas do Território do Oeste Baiano de
acordo com o plano de expansão nos termos do Parecer CEE nº 133/95 foi criado o
Curso de Letras - Licenciatura, Resolução CONSEPE nº 170/97; e no ano seguinte,
o curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado conforme Resolução do
CONSEPE nº 233/1998.
Posteriormente, foram criados e autorizados os cursos de Licenciatura em Ciências
Biológicas e Matemática de acordo Resolução CONSU nº 288/2004.
Atualmente, o DCH do Campus IX coloca à disposição do Oeste Baiano seis cursos
de oferta contínua, os quais são apresentados a seguir no Quadro 5, onde constam
informações sobre a situação legal dos mesmos.
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Quadro 5 – Situação legal, período de oferta dos cursos de graduação, DCH - Campus IX – Barreiras.
Curso de graduação Período da oferta Situação legal
Pedagogia - Licenciatura A partir de 2004.1
Autorizado - Resoluções CONSEPE nº 864/07 e 1069/09
Processo de Reconhecimento em andamento no
CEE-Ba (entrada 12/04/2011)
Letras - Licenciatura A partir de 2004.1
Autorizado Resolução CONSU nº 271/2004
Processo de Reconhecimento em andamento no
CEE-Ba (entrada 11/05/2011)
Ciências Biológicas - Licenciatura A partir de 2005.2
Autorizado Resolução CONSU nº 288/2004
Matemática - Licenciatura A partir de 2005.2 Autorizado Resolução CONSU n° 288/2004
Ciências Contábeis - Bacharelado A partir de 1992.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 8.164/2002
Engenharia Agronômica -Bacharelado
A partir de 1999.1 Reconhecido Decreto Estadual nº 10.202/2006
Fonte: DCH-Campus IX
A demanda pelos cursos ofertados no Campus IX é muito significativa, no curso de Engenharia Agronômica devido à expansão da agricultura e pecuária
na região; em Ciências Contábeis pela criação e formalização de novas empresas e, nos cursos de Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências Biológicas pela carência de professores qualificados para atuarem na Educação Básica e desta forma melhorar a qualidade da educação na região. A Tabela 13 apresenta o total de alunos matriculados nos cursos de graduação, presenciais, de oferta contínua, no atual semestre letivo.
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Tabela 13 – Alunos matriculados por curso de graduação, presencial de oferta contínua e grau, DCH – Campus IX – Barreiras, 2011.1
Formação Curso de graduação Alunos matriculados
Bacharelado Ciências Contábeis 436
Engenharia Agronômica 256
Licenciatura
Letras 198
Pedagogia 415
Matemática 99
Ciências Biológicas 178
Total 1.583 Fonte: DCH-Campus IX
Além desses, o Departamento, atento às necessidades do território, tem buscado
integrar-se nos diversos contextos regionais desenvolvendo cursos de graduação
para a formação de professores em exercício denominados Programas Especiais.
Com isso, vem assumindo o desafio de participar da política nacional de formação
de professores da Educação Básica, implantando cursos de licenciatura através da
Plataforma Freire – PARFOR. Destaca-se também o curso de Engenharia
Agronômica oferecido aos moradores das áreas de reforma agrária por intermédio
do Programa Nacional de Educação em Área de Reforma Agrária – PRONERA.
Na Tabela 14, encontram-se especificados, os programas especiais, cursos de
graduação existentes, bem como os municípios atendidos e o número de alunos/
professores que estão se qualificando através desses programas.
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Tabela 14. Alunos matriculados por curso de graduação, grau e Cidade/Pólo segundo programa especial, DCH – Campus IX – Barreiras, 2011.1
Programa Especial
Cidade/Pólo Formação Curso de graduação Alunos matriculados
REDE UNEB
Angical
Licenciatura Pedagogia
85
Cotegipe 44
Formosa do Rio Preto 66
Luis Eduardo Magalhães
67
Riachão das Neves 47
Total REDE UNEB 309
PRONERA Barreiras Bacharelado Engenharia Agronômica
88
Total PRONERA 88
Plataforma Freire
Barreiras Licenciatura
Artes Visuais 48 Ciências Biológicas 55 Educação Física 31 História 39 Letras- Língua Portuguesa 90
Matemática 39 Pedagogia 98 Sociologia 34 Geografia 24 Computação 18
Subtotal 476
Cristópolis Licenciatura
História 28 Letras- Língua Portuguesa 24
Matemática 27 Pedagogia 59
Subtotal 138
Cotegipe Licenciatura Letras (Anual) 31
Subtotal 31
Total PARFOR 645
Total de alunos Programas Especiais 1.042 Fonte: Secretaria Acadêmica – DCH, Campus IX - Barreiras
A cidade de Barreiras, na atual organização político-administrativa do Estado
pertence ao TERRITÓRIO DE IDENTIDADE 11 – OESTE BAIANO. Possui uma área total de
75.387,76 km², uma população de 398.034 habitantes, estratificada em 66,73%
urbana e 33,27% rural, segundo dados do Censo Demográfico do IBGE 2010. A
área do Território do Oeste Baiano abarca a divisão político-administrativa de 14
municípios, abaixo apresentada na Tabela 15.
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Tabela 15 – População total, rural e urbana, área e ano de emancipação política dos municípios do Território do Oeste Baiano, 2010.
Município Ano de
Emancipação Política
Área (km²) População
Total Urbana Rural Angical 1890 1.638,717 14.073 6.531 7.542
Baianópolis 1962 3.360,088 13.850 3.482 10.368
Barreiras 1891 7.895,241 137.427 123.741 13.686
Buritirama 1986 3.797,871 19.600 7.905 11.695
Catolândia 1962 659,717 2.612 967 1.645
Cotegipe 1820 4.018,594 13.636 6.648 6.988
Cristópolis 1962 896,458 13.280 3.133 10.147
Formosa do Rio Preto 1961 16.185,171 22.528 13.647 8.881
Luis Eduardo Magalhães 2001 4.018,778 60.105 54.881 5.224
Mansidão 1986 3.142,825 12.592 4.782 7.810
Riachão das Neves 1962 5.840,191 21.937 10.744 11.193
São Desidério 1962 6.071,116 27.659 8.633 19.026
Santa Rita de Cássia 1840 14.819,585 26.250 14.907 11.343
Wanderley 1986 3.043,408 12.485 5.878 6.607
Total - 75.387,76 398.034 265.879 132.155
Fonte: IBGE, 2010
Ao observar o resultado do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Território
de Identidade do Oeste Baiano, haja vista o IDH ser reflexo também da qualidade da
educação, se reforça a ideia da responsabilidade social, política e científica da
UNEB no intuito de contribuir para a transformação dessa realidade, conforme se
demonstra na Tabela 16, a seguir:
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Tabela 16 - Índice de desenvolvimento humano, comparativo Brasil, Bahia e Municípios do Território de Identidade do Oeste Baiano, 2010.
Localidade IDH
Brasil 0,699 Bahia 0,742 Angical 0,625
Baianópolis 0,592
Barreiras 0,723 Buritirama 0,582
Catolândia 0,626
Cotegipe 0,607
Cristópolis 0,619
Formosa do Rio Preto 0,646
Luis Eduardo Magalhães 0,741
Mansidão 0,638
Riachão das Neves 0,569
São Desidério 0,610
Santa Rita de Cássia 0,651
Wanderley 0,619
Fonte: PNUD, 2000
Nesse sentido, o Campus IX da UNEB tem se revelado um importante lócus de
intercâmbio de conhecimento e culturas diversificadas, pois, nesses anos de
existência, a UNEB foi a única universidade pública da região, cenário modificado
com a implantação de um Núcleo Avançado da UFBA em 2006 no município de
Barreiras.
Assim, o DCH IX tem se constituído numa alternativa para o enfrentamento dos
desafios da formação docente, além de representar uma oportunidade de
democratização do ensino e melhoria da qualidade da Educação Básica na Bahia.
Também, se apresenta como oportunidade de preparar o cidadão para sua inserção
social, através da troca de informações e produção de conhecimentos, considerando
as mudanças que se operam na sociedade tecnológica e configurando-se como um
passo importante para o desenvolvimento da região.
Para realizar as atividades administrativas e acadêmicas dos cursos regulares e
outros de oferta especial, o Departamento conta com um quadro de funcionários
formado de técnicos de nível superior, de nível médio, com formação geral e
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profissionalizante, além dos cargos comissionados de secretária de colegiado,
secretário assistente, coordenadores e assistente financeiro. Os servidores técnico-
administrativos, na sua maioria, têm formação de nível superior, principalmente, nas
áreas de Pedagogia, Letras, Administração, Engenharia Agronômica, Engenharia
Civil, Ciências Contábeis e Ciências Biológicas.
Tabela 17. Descriminação do quantitativo dos funcionários técnico-administrativos, por
formação e função/cargo, DCH – IX, Barreiras – 2011.
Quadro Permanente - Função/Cargo
Grau de Formação
Total
Médio Nível Superior
Comp.
Inc.
Gd. Esp. Mt. Dt.
Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.
Analista Universitário - - 1 - - - - - - 1
Técnico Universitário 1 - 4 2 3 - - - - - 10
Técnico de Laboratório - - - 2 - - - - - - 2
Técnico Nível Médio - - - 1 - - - - - - 1
Auxiliar de Nutrição - - - 1 - - - - - - 1
Servente de Limpeza - - - 1 1 - - - - - 2
Continuo - - - 1 - - - - - - 1
Quadro Cargo Temporário
Grau de Formação
Total
Médio Nível Superior
Comp.
Inc.
Gd. Esp. Mt. Dt.
Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.
Secretaria de Colegiado - - 2 - - 1 - 1 - - 4
Secretaria de Departamento - - - 1 - - - - - - 1
Coordenador Nível III 1 - 1 - - - - - - - 2
Coordenador Nível IV 2 - - - - - - - - - 2
Assistente Financeiro - - - 1 - - - - - - 1
Secretário Assistente - - 1 - - - - - - - 1
Estagiários
Grau de Formação
Total
Médio Nível Superior
Comp.
Inc.
Gd. Esp. Mt. Dt.
Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc. Comp. Inc.
Estagiários Nível Médio - 3 - - - - - - - - 3
Estagiários Nível Universitário - - - 8 - - - - - - 8
Compl. - Completo; Inc. - Incompleto; Gd. - Graduação; Esp. - Especialização; Mt - Mestrado; Dt. - Doutorado. Fonte: Direção do DCH – Campus IX
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A política de capacitação dos técnico-administrativos faz parte da proposta de
excelência acadêmica da UNEB na oferta da educação de qualidade, que passa
também pela valorização dos servidores técnico-administrativos. Em 2010, a Pró-
Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PGDP) iniciou curso de
formação sobre práticas administrativas (rotinas acadêmicas e de protocolo,
secretariado) e relações interpessoais que terão etapas subsequentes. Após análise
das necessidades dos servidores e demanda dos Departamentos, para os anos de
2011/2012, foi desenvolvida uma proposta de capacitação com cursos sobre
procedimentos universitários, financeiros, funções de secretariado e a oferta de
especialização em gestão pública, à distância.
Na perspectiva de qualificar tanto o seu corpo docente quanto o seu quadro técnico-
administrativo, o Departamento tem buscado promover e desenvolver atividades que
possam efetivamente contribuir para esta qualificação. Assim, juntamente com a
PGDP, ofereceu em 2010 o Seminário de capacitação do corpo técnico-
administrativo, tendo como tema Como Administrar Conflitos nas Organizações. O
objetivo deste seminário foi compreender a necessidade indispensável de se cultivar
respeito ao próximo.
Ainda em 2010, possibilitou a participação dos integrantes do seu quadro técnico-
administrativo no II Encontro dos Funcionários Técnico-Administrativos da UNEB –
ENTEAD, promovidos pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) e a PGDP, com o
objetivo de desenvolver atividades que valorizem o potencial e aumentem a auto-
estima dos servidores da instituição. Além disso, é importante destacar que o DCH –
Campus IX busca viabilizar, quando demandado pela Instituição ou servidor, a
realização de cursos, atualizações, treinamentos, participação em congressos e
seminários.
O Departamento, sensível à necessidade de melhoria das práticas acadêmicas e
administrativas dos cursos, tem incentivado e liberado os servidores para
participarem de eventos ofertados pela UNEB e/ou outras instituições, inclusive com
a obtenção da primeira graduação.
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No primeiro semestre de 2011, a PROGRAD através da sua Gerência de Gestão de
Currículo Acadêmico (GGCA), Secretaria Geral de Cursos (SGC) e a PGDP,
promoveram o Encontro de Formação intitulado: Coordenadores Acadêmicos e
Secretários de Colegiados de Cursos de Graduação da UNEB – Gestão Acadêmica:
Procedimentos de Planejamentos, Acompanhamentos e Registros Acadêmicos, cujo
objetivo foi possibilitar as discussões sobre a prática dos Coordenadores e
Secretários dos Colegiados dos Cursos de Graduação da UNEB, bem como
subsidiar os Departamentos no desempenho, planejamento e execução de suas
ações acadêmicas.
Como política de capacitação para docente/Coordenador de Colegiado da
instituição, a Reitoria juntamente com a PROGRAD, vem desenvolvendo Encontros
de Formação Acadêmica dos Coordenadores de Colegiados, com a finalidade de
consolidar a gestão acadêmica dos seus cursos de graduação.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Departamento de Ciências Humanas - Campus IX funciona em prédio próprio,
construído em uma área de 80 hectares, localizado na BR 242 - km 04, Loteamento
Flamengo, s/n, na Cidade de Barreiras.
O curso de Matemática - Licenciatura ocupa 05 salas de aula. Essas salas são todas
equipadas com aparelho de ar condicionado, data-show, telão para projeção e
possibilitam o acesso à rede sem fio de internet. Destas, 02 possuem aparelhos de
TV, DVD e Retroprojetor.
As salas têm dimensão de 50,39m2 cada, são bem iluminadas e ventiladas e em
adequado estado de conservação. O Departamento vem envidando esforços para
adaptar os espaços às pessoas portadoras de necessidades especiais. Dispõe de
extintores de incêndio como equipamento de segurança, os quais estão disponíveis
nos corredores dos pavilhões.
A sala da Coordenação do Curso de Matemática tem 02 ambientes, onde constam:
02 computadores, 01 netbook, 01 impressora, um aparelho de ar condicionado, 09
cadeiras, 02 arquivos, 01 armário, 01 mesa de reuniões, 01 sofá, 04 mesas de
escritórios, 01 bebedouro. Encontra-se em boas condições de uso, iluminação e
ventilação.
Além das salas de aula, os alunos e professores do Curso de Matemática têm a sua
disposição o Laboratório de Informática Aplicado a Educação Matemática (LIAEM),
equipado com 12 (doze) computadores conectados à Internet, 01 impressora, 01
televisor, 01 DVD, 02 armários com alguns jogos elaborados pelos estudantes e
professores, livros didáticos do Ensino Fundamental e Médio.
O Curso de Matemática dispõe ainda de dois Laboratórios de Informática sendo um
para uso exclusivo das aulas que utilizam essa tecnologia, ele serve a todos os
cursos do Departamento, o outro para a comunidade acadêmica em geral para fins
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de consulta e mais uma sala de vídeo que também funciona como auditório e está
equipada com computador, data show, aparelhagem para videoconferência, TV,
DVD.
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
O DCH do Campus IX tem se empenhado no sentido de garantir o desenvolvimento,
com qualidade, de suas atividades administrativas e acadêmicas, disponibilizando
recursos didáticos e tecnológicos para atender de forma eficaz às necessidades
acadêmicas dos cursos e contemplar as demandas dos professores, alunos e
técnico-administrativos.
Assim, tem disponibilizado para os seus cursos e dentre eles o de Matemática,
recursos didáticos e tecnológicos que favorecem o processo de ensino-
aprendizagem e contribuem, sobremaneira, para a construção do perfil de um
licenciado apto a interagir com as diversas tecnologias, utilizando-as em sala de
aula, articulando-as com a sua formação inicial e com o processo de construção do
conhecimento.
São cinco salas de aula amplas que comportam de forma cômoda o número de
alunos por turma do Curso de Matemática. São salas iluminadas e arejadas,
possuindo condicionador de ar, datashow, tela para projeção, quadro branco, duas
dessas salas de aula possuem televisor, DVD e retroprojetor. Os equipamentos
estão em bom estado de conservação e são utilizados pelos diversos professores
que necessitam de tais recursos para enriquecer e dinamizar as atividades
realizadas possibilitando mostrar a importância da utilização das diversas
Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) como recursos em suas aulas.
O quantitativo e disposição, por setores, dos equipamentos e recursos tecnológicos
são apresentados na Tabela 18 a seguir.
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Tabela 18 – Quantitativo dos Equipamentos e recursos tecnológicos por especificação e
dependência, DCH – Campus IX – Barreiras.
Dependência Especificação n
Coordenação de Informática
Projetor multimídia 21
Aparelho de DVD player 08
retro-projetor 14
TV de 29” 04
TV de 32” LCD 02
TV de 42” LCD 01
Rack com switch, roteador e conversor de fibra 05
Impressora Jato Tinta HP J3680 01
Impressora Laser HP 1005 01
Laboratório de Informática I Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 30
Laboratório de Informática II Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 23
Laboratório de Contabilidade Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 15
Laboratório de Fitopatologia e Microbiologia
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato Tinta HP J3680 01
Laboratório de Zoologia e Entomologia
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01
Laboratório de Sementes Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta HP C4280 01
Herbário Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Licitação
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Impressora HP PSC 1510 01
Impressora HP Officejet J3680 01
Laboratório de Matemática Impressora Laser 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 12
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Alfabetização, Leitura e Literatura
Microfone com fio 15
Impressora Samsung ML 2010 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
TV 29” Philips 01
Micro System Gradiente 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Dependência Especificação n
Laboratório de Metodologia e Práticas Pedagógicas
Impressora Copiadora Samsung SCX4521F 01
Impressora Laser Lexmark E320 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Laboratório Multidisciplinar de Educação Ambiental
Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01
Micro-computador celeron, Monitor 15” LCD 01
Sala dos Professores Impressora Laser Xerox 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 11
Biblioteca
Impressora Jato de Tinta HP C4280 01
Impressora Matricial Zebra TLP 2844 01
Impressora Térmica Bematech 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 03
Servidor processador xeon 01
Colegiado de Ciências Biológicas
Impressora Laser Lexmark E120 01
Impressora Jato de Tinta HP C4280 01
Impressora Jato de Tinta HP 3820 01
Máquina Fotográfica Samsung 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Colegiado de Ciências Contábeis
Impressora Jato de Tinta HP 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Colegiado de Letras
Impressora Jato De Tinta HP 1510 01
Mini System Mcs 25 CCE 02
Micro Casset Record – Gravador Aiwa 10
Aparelho de DVD 01
Câmera Fotográfica Digital Panasonic 01
Câmera Fotográfica Digital Samsung 01
Impressora Jato de Tinta HP 840c 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Dependência Especificação n
Colegiado de Matemática
Impressora Jato de Tinta HP F300 01
Impressora Laser Laxmark E120 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Micro-computador celeron, Monitor 15” CRT 01
Colegiado de Engenharia Agronômica
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Laser Samsung ML 2010 02
Colegiado de Pedagogia
Micro-computador Pentium dual core, Monitor 17” LCD 03
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta HP F4280 01
Secretaria Acadêmica
Impressora Laser HP 1018 03
Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 02
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Impressora Laser Xerox 3125 01
Impressora Laser HP 1200 01
Protocolo Impressora Jato de Tinta HP F380 01
Impressora Laser Xerox 3125 01
Administrativo Financeiro
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Laser HP 1022 01
Impressora Jato de Tinta HP J3680 01
Impressora Jato de Tinta HP C4480 03
Direção
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 02
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta HP F380 01
NUPE
Impressora Jato de Tinta HP F4280 02
Micro-computador celeron, Monitor 17” LCD 01
Impressora Jato de Tinta HP 01
Almoxarifado
Impressora Jato de Tinta Lexmark E2680 01
Impressora Jato de Tinta HP 840 01
Micro-computador pentium dual core, Monitor 17” LCD 01
Fonte: DCH – Campus IX Barreiras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
2.3.1. Biblioteca Setorial
A Biblioteca Paulo Freire está localizada no Campus IX da UNEB, em Barreiras,
dispondo de um espaço físico distribuído em sala de leitura e pesquisa, gabinete de
coordenação, três banheiros e sala de recepção. A biblioteca conta com um sistema
contra incêndio com extintores disponíveis e tem uma estrutura arquitetônica que
permite boa iluminação e ventilação.
Oferece condições de atendimento regular em três turnos e tem uma freqüência
média anual de 8.890 usuários, entre alunos e professores, além da comunidade em
geral. O acervo da biblioteca totaliza 12.241 exemplares, destinados aos cursos de
Pedagogia, Ciências Contábeis, Letras, Engenharia Agronômica, Matemática e
Ciências Biológicas, encontrando-se bem conservado e organizado.
A Biblioteca conta com uma equipe técnica e administrativa formada por 3
funcionários, 5 estagiários e uma bibliotecária. Destes profissionais 40% têm
formação em nível superior em cursos como Engenharia Agronômica e Ciências
Biológicas, 50% estão se graduando e outros 10% são estagiários de nível médio. A
fim de qualificar as atividades da biblioteca, são implementados cursos de
qualificação referentes a atendimento ao público e uso adequado do sistema digital
da biblioteca, que se encontra toda informatizada.
A aquisição do acervo bibliográfico é feita através de compra pela Biblioteca Setorial
e doação de terceiros, sendo que a seleção desse acervo é feita na Unidade,
através do Departamento, Colegiados de Cursos, participação dos professores e
bibliotecária.
A Biblioteca atende a alunos, professores e funcionários técnico-administrativos do
Campus IX, devidamente cadastrados e identificados através de cartão magnético
permitindo ao usuário os serviços de empréstimo domiciliar (período de 8 dias),
renovação, devolução, consulta a base bibliográfica e normatização de trabalhos
científicos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Podem ter acesso ao material bibliográfico das demais bibliotecas setoriais, pelo
sistema de empréstimo interbibliotecário e, também, adquirir cópias de artigos
disponíveis em outras bibliotecas universitárias, através do sistema COMUT,
bastando encaminhar um formulário com as especificações da pesquisa à Biblioteca
Central, para as devidas providências.
As bibliotecas setoriais da UNEB e dentre elas a do DCH IX, constituem o Sistema
Integrado de Biblioteca da UNEB (SISB) que oferece os seguintes serviços aos
professores, alunos e a toda comunidade acadêmica:
Acesso à base bibliográfica;
Livre acesso ao acervo;
Treinamento de acesso ao Portal de Periódicos da CAPES;
Catalogação na fonte;
Comutação bibliográfica;
Empréstimo domiciliar;
Empréstimo Interbibliotecário;
Levantamento bibliográfico;
Formação de usuários;
Intercâmbio e permuta de periódicos com outras Instituições;
Disseminação Seletiva de Informação (DSI);
Normalização de publicações;
Renovação e reserva on-line;
Acesso à internet para comunidade acadêmica;
Multimeios;
Divulgação de novas aquisições;
Atendimento no serviço de referência;
Atendimento no serviço de periódicos;
Atendimento à comunidade externa;
Recebimento de doação
Os quadros do acervo bibliográfico por área de conhecimento do Departamento,
demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes e outras fontes de consulta
estão apresentados nas tabelas a seguir:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 19 – Acervo bibliográfico segundo o quantitativo de títulos e exemplares por área de
conhecimento da biblioteca setorial do Campus IX – Barreiras, 2011
Área de conhecimento Quantidade
Títulos Exemplar
Ciências Exatas e da Terra 275 941
Ciências Biológicas 187 682
Engenharias 37 114
Ciências da Saúde 68 183
Ciências Agrárias 338 790
Ciências Sociais Aplicadas 1.197 3.452
Ciências Humanas 1.447 4.055
Lingüística, Letras e Artes 716 2.024
Total 4.265 12.241 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
Tabela 20 – Demonstrativo de periódicos e assinaturas correntes por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.
Títulos n
PESCA MARINA Y EL BARCO PESQUERO. Tijuana, México: Editorial Pesca y Marina. 19 – Bimestral. ISSN - 0258-5112 14
SUMMA PHYTOPATHOLOGICA. São Paulo: Grupo Paulista de Fitopatologia, 1975 – trimestral. ISNN 0100-5405 28
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Curitiba: Sociedade Brasileira de Zoologia (SBZ), 1982 – trimestral. ISSN 0101-8175 14
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Viçosa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1972 – bimestral. Absorvido por ISSN 1516-3598 07
PHYTOPATHOLOGY. St. Paul. American Phitopathological Society, 1911 – mensal. ISSN 0031-949X 71
FITOPATOLOGIA BRASILEIRA. Brasília: Sociedade brasileira de Fitopatologia, 1968 – quadrimestral. 40
Total 174 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 21 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (CD) por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.
Títulos n A ARTE de não interpretar como poesia corpórea do ator. Produção de Renato Ferracini. São Paulo: UNICAMP, 6ª ed., [200-?]. 02
A HORA e a vez da família em uma sociedade inclusiva. Produção de Ana Rita Paula. Brasília: Ministério da Educação, [200-?]. 06
ACOMPANHAMENTO do estudante para princípios de anatomia e fisiologia. Produção de Tortora. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 01
ANÁLISE de investimentos. Produção de Motta e Colôba. São Paulo: Atlas, 2 ed., [200-?]. 02 ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 6ª ed., [200-?]. 02 ANATOMIA vegetal. Produção de Beatriz Appezzato-da-Glória. Viçosa: UFV, 2ª ed., [2000]. 04 ÁREAS prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição da biodiversidade. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2ª ed., 2007. 01
ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, [2000?]. 06
AVALIAÇÃO do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Produção de Thomas Lewinsohn. Brasília: MMA, [200-?]. 01
AVALIAÇÃO nossa de cada dia: guia pratico de avaliação. Produção de Tânia Queiroz. [s.l]: RIDEEL, [200-?]. 05
BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.3, 2001. 01
BAHIA em números. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI,v.4,2002.
BARSA: Pesquisas especiais. Produção de Barsa Society.São Paulo: Barsa, 1999. 01 BIBLIOGRAFIA Brasileira de polinização e polinizadores. Produção do Ministério do Meio Ambiente. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, [199-?]. 01
BIBLIOTECA jurídica de regularização fundiária sustentável. Produção do Ministério da Justiça. Brasília: Aliança cidades, [2000]. 01
BIODIVERSIDADE e mudanças climáticas. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, 2007. 01
BIOQUÍMICA básica. Produção de Anita Marzzoco e Bayardo B. Torres. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3 ed. 2007. 03
CAMINHOS para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Produção de Jose Pacheco. São Paulo: Artmed, [200-?]. 01
CINEMANDO com a literatura. Salvador: UNEB, 2008. 01 CORPO humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Produção de Gerard J. Tortora. São Paulo: Jonh Willey e Sons, 6 ed., 2004.1 08
DOIS ou mais corpos no mesmo espaço. Produção de Arnaldo Antunes. São Paulo: Perspectiva, 3, 2005. 01
EDUCAÇÃO de surdos. Produção do Instituto nacional de Educação de Surdos. Brasília: INES, Vol.5, 7, 9 e 10, 2005. 01
EDUCAÇÃO profissional: referencias curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Produção do Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Educação, [2000]. 01
ENCONTRO de educação, marxismo e emancipação humana território de Irecê, 2, [2000?], Salvador. Anais. Salvador: UNEB, [200-?]. 01
ENCONTRO de Zoologia do Nordeste, 15, 2005, Salvador. Anais. Salvador: UNEB, 2005. 02 ESSENTIAL cell biology: interactive.Produção de Michael Morales. [s.l]: Garland Science, 2004. 01 FALE sem medo: não a violência doméstica. Produção do Instituto Avon. [s.l], [200-?]. 01 FONÉTICA e fonologia do português. Produção de Thais Cristofaro Silva. São Paulo: Contexto, [200-?]. 06
FORMAÇÃO empreendedora na educação de jovens e adultos Produção do Sebrae.[S.l]:Sebrae,[200-?]. 01
HISTOLOGIA BÁSICA Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 11 ed., 2008. 02
HISTOLOGIA básica. Produção de Luiz C. Junqueira. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 10 ed., 2004. 03
ILHAS oceânicas brasileiras: da pesquisa ao manejo. Produção do Ministério do Meio ambiente. Brasília: MMA, [2000]. 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Títulos n IMPOSTO sobre a propriedade territorial rural: programas para preenchimento e transmissão da declaração. Brasília: Receita Federal, 2005. 01
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 1, n. 1, out 2005. 01
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 2, n. 2, ago. 2003. 01
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 2, jul/out 2008. 06
INCLUSÃO: revista da educação especial. Produção da Secretaria de Educação Especial/MEC. Brasília: MEC, v. 4, n. 9, dez 2006. 01
LEGISLAÇÃO da profissão contábil. Produção de Carlos Fortes; Maíce N. Fortes. [S.l]: Fortes informática, [200-?]. 02
LINGUAGEM falada culta na cidade de Porto Alegre: elocuções formais. Produção de Jose Gaston Hilgert. Porto Alegre: UFRGS, [200-?]. 01
LUIZ Eduardo Magalhães: a capital do agronegócio. Produção da casa de Vereadores de Luiz Eduardo Magalhães. [200-?]. 05
MANUAL prático de constituição de empresas. Produção de russo e oliveira. São Paulo: Atlas, 8 ed. [200-?]. 01
MAPA gemológico do estado da Bahia. Produção do Ministério de Minas e energia. Salvador: CPRM, 2000. 01
MONITORAMENTO dos recifes de coral do Brasil: situação atual e perspectivas. Produção de Beatrice Padovani Ferreira. Brasília: Ministério do Meio ambiente, [200-?]. 01
NOVO ciclo da cana-de-açúcar: estudos sobre a compatibilidade do sistema agroindustrial da cana-de-açúcar. São Paulo: SEBRAE, [199-?] 01
O SOM e o sentido: Produção de Helio Ziskind. São Paulo: companhia das Letras, [200-?]. 02 ORIENTAÇÕES curriculares para o ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, v. 1, 2, 3, 2008. 03
PANORAMA das contas públicas da Bahia: 1994/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v.1,2006. 01
PARASITOLOGIA e micologia humana. Produção de Ruy Gomes de Moraes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed. [2000]. 02
PARASITOLOGIA médica. Produção de Luis Rey. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 01 PERFIL financeiro dos municípios baianos: 2001/2004. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, v. 5, 2008. 01
PESQUISA agropecuária tropical. Produção da Universidade Federal de Goiás. Goiás: UFG, 1971. 04 PLENÁRIA nacional de entidades de bases. Produção da UFRA. Pará: UFRA, 2008. 01 PRINCÍPIOS que regulamentam a atividade rural e a contabilidade como mediadora dessa relação. Produção de Claudinei Vieira et al. Barreiras: UNEB, [200-?]. 01
PROGRAMA genes: aplicativo computacional em genética e estatística. Produção de Cosme Damião Cruz. Viçosa: UFV, 2001. 02
RELATÓRIO de atividades. Produção da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais. Salvador: SEI, 2005. 01
REUNIÃO nordestina de botânica: uso sustentável da flora e inclusão social, 30, 2007, Crato. Anais. Crato: Universidade Regional do Cariri-Urca, 2007. 01
REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira. [s.l]: Argumento, 1995/2002. 01 SELF-Study áudio: level 1A, 1B, 2A, 2B. Produção de Cambridge University Press. [s.l]: Cambridge University Press, 3. ed. 2005. 01
SISTEMÁTICA vegetal: um enfoque filogenético. Produção de Judd. São Paulo: Artmed, 3 ed., 2009. 02
SOLOS do Brasil. Produção de Hélio do Prado. [s.l]: [s.n],[200-?]. 03 TELECONGRESSO internacional de educação de jovens e adultos, 3, 2003, [s.l] .Anais...[s.l]:SEI,2003. 01
TRÁFICO de escravos no Brasil. Produção Fundação Biblioteca Nacional. Brasília: Fundação Biblioteca Nacional, 2004. 01
UMA BREVE história da terra. Produção de Nahor N. Souza Jr. Brasília: Sociedade Criacionista Brasileira, 2ª ed. 2004. 02
WEB contábil. São Paulo: web contábil, [200-?]. 02 ZONEAMENTO pedoclimático do cajueiro no estado da Bahia. Brasília: EMBRAPA, 2003. 01
Total 142 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 22 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (DVD) por título, Biblioteca Setorial do
Campus IX – Barreiras, 2011.
Títulos n ATENDIMENTO educacional especializado. Produção de Elizabet D. Sá. Brasília: Ministério da Educação, 2 ed., [200-?]. 06
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 1: fundamentos da Biologia. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 2: Medicina e Saúde. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 3: A arte e o cosmos. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 4: O clima e o meio ambiente. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 5: Eletrônica e informática. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BARSA PLANETA INTERNACIONAL. Ciência & tecnologia: presente e futuro, 6: A ciência no século XXI. [São Paulo]: Barsa Planeta Internacional, 1995. 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Arte: aurora luminosa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (85 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ciências: mundo da ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 3 DVD (600 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação especial: deficiência mental e deficiência física. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. (89 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Educação física: esporte na escola e visões do esporte. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ensino médio sala do professor: caos, tempo e infinito e macrofotografia. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (180 min)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: assembléias escolares: nota 10, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (183 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Escola/Educação: escola em discussão; conversa de um educador; Jean Piaget, da Série Crônicas da Terra; o saber e o sabor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (147 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Ética: violência, comunidade e escola. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (30 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: história: Rondon e os índios brasileiros: heróis de todo mundo, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (75 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: além mar. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, (2007) 2 DVD - 150 min.; 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: nossa língua portuguesa. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 4 DVD (884 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: sua língua e livros etc.. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (175 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Língua portuguesa: viagens de leitura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (171 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Literatura: livros animados, a cor da cultura. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (355 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Matemática: conversa de professor. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. (126 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Meio ambiente: janela natural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 3 DVD (700 min.) 01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Títulos n
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Pluralidade cultural. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. (48 min.) 01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: a narrativa na literatura para crianças e jovens. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: conto e reconto literatura e (re) criação. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: da terra ao espaço, tecnologia e meio ambiente na sala de aula. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: educação e o mundo do trabalho. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: ensino médio: entre jovens e estudantes. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. 2 DVD (240 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: espaços educativos e ensino de história. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: formação continua de professores. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: iniciação cientifica: um salto para a ciência. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: linguagens artísticas da cultura popular. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2007]. 2 DVD (300 min.)
01
BRASIL. Secretaria de Educação a Distância. DVD Escola: Salto para o futuro: Saúde. Brasília (DF): MEC, Secretaria de Educação a Distancia, [2006]. 2 DVD (240 min.) 01
E-STORIAS: DVD multimídia sobre narrativas digitais. Produção de Julia Stateri. São Paulo: Navegar, [200-?]. 01
O DESAFIO do lixo: Dinamarca, Holanda, Suécia, Noruega, Itália e França. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01
O DESAFIO do lixo: Brasil. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01 O DESAFIO do lixo: Canadá. São Paulo: Cultura Marcas, [200-?]. 01 VIDAS secas. Direção e roteiro de Nelson Pereira dos Santos. [s.l.]: Motion Picture Export Association of América, 1963. 01
Total 44 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 23 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (Disquetes) por título, Biblioteca
Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.
Títulos n
ANÁLISE financeira de balanços. Produção de Matarazzo. São Paulo: Atlas, 5ª ed. [200-?]. 11 GESTÃO de custos. Produção de Rodney Wernke. São Paulo: Atlas, [200-?]. 02 INFORMATICA na empresa. Aldemar de Araújo Santos. São Paulo: Atlas, 1998. 03 INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Modelos e formulários. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. (Educar para vencer ) . 02 MANUAL de impostos e contribuições: para microempresas (ME) e empresa de pequeno porte (EPP). Produção de Edson Oliveira. São Paulo: Atlas, 3ª ed. [199?]. 01 MANUAL de modelos de cartas comerciais. Produção de Rodriguez, Manuela M. São Paulo: Atlas, [200?]. 01 MANUAL de planejamento estratégico. Produção de Martinho I.R. Almeida. São Paulo: Atlas, 2ª ed., [200-?]. 02 ORÇAMENTO empresarial. José Carlos Moreira. São Paulo: Atlas, 5ª ed. 2002. 01 PAM: Programa de adubação modular. (café). 01
Total 24 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
Tabela 24 – Demonstrativo de outras fontes de consulta (VHS) por título, Biblioteca Setorial do Campus IX – Barreiras, 2011.
Títulos n
ALIMENTAÇÃO: confinamento de gado de corte. Curitiba: Agrodata Vídeo, [19--?]. 1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC 01
BARSA CONSULTORIA EDITORIAL MOSBY GREAT PERFORMANCE. Temas essenciais para a vida. [São Paulo]: Barsa Consultoria, c1999. 2 fitas de vídeo (100 min): VHS/NTSC. 01
BIOTECNOLOGIA: esse admirável mundo novo: plantas transgênicas. Brasília: EMBRAPA, [199-?]. 1 fita de Vídeo: NTSC/VHS 02
EMBRAPA. Os Benefícios da biotecnologia na agricultura: plantas geneticamente modificadas. [S.l.]: KL3, [199-]. 1 vídeo-cassete 01
EMBRAPA. Transgênicos: pesquisa e desenvolvimento na Embrapa. [s.l.]: Embrapa Informação Tecnológica, 2000.1 fita de vídeo (45 min): VHS/NTSC (Dia de Campo na TV. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia).
02
ENTENDENDO a evolução da agricultura e o uso dos herbicidas: aspectos relacionados ao uso seguro de produtos 2,4-D. BASF, [19--]. 1 fita de vídeo (ca. 30 min): VHS: son., Color. 01
FAZENDO a coisa certa: a aplicação correta e segura de defensivos agrícolas. São Paulo, SP: Monsanto, 2001. 1 vídeo-cassete (120 min): VHS: son., color. 01
FORMAÇÃO empreendedora na educação profissional: projeto integrado de formação empreendedora na educação profissional de nível técnico. Florianópolis, SC: LED, 2000. 1 fita de vídeo (35 min): VHS/NTSC
02
INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 1. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (39 min.01s): VHS: son.; color. (Educar para vencer ).
02
INSTITUTO CENTRO DE CAPACITAÇÃO E APOIO AO EMPREENDEDOR. Gestão escolar 2. Salvador: Centro CAPE, [s.d.]. 1 fita de vídeo (44 min.08s): VHS: son.; color. (Educar para vencer )
02
REVOLUÇÃO silenciosa do turismo na economia brasileira: 1995-2002. Brasília, DF: EMBRATUR, 2002. 1 videocassete (ca. 150 min): VHS: son., color. 01
ROMERO. Sentimento brasílico: César Romero. Salvador, BA: Secretaria da Cultura e Turismo, 200-. 1 videocassete 01
SEMENTES da inovação: transgênicos. [S.l.]: Monsanto, 2001. 1 fita de vídeo (15 min) VHS/PAL-M 01
Total 18 Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
2.4. CORPO DOCENTE
O corpo docente do Departamento é composto por 96 docentes, sendo que 71 são
efetivos e 25 substitutos. A maioria dos docentes do Departamento possui pós-
graduação na área em que leciona, desses, 13 tem doutorado, 41 mestrado e 42
especialização.
Tabela 25 – Demonstrativo do quantitativo de docentes por titulação, Campus IX – Barreiras, 2011.
Titulação n %
Especialização 42 43,8 Mestrado 41 42,7
Doutorado 13 13,5 Total 96 100,00
Fonte: Biblioteca do DCH - Campus IX
Compete a Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação estimular a
capacitação dos recursos humanos da Universidade qualificando-os para a
docência, para a pesquisa e atendendo às suas demandas através da concessão de
bolsas de estudo, auxílio e outros mecanismos, elaborando o plano de capacitação
docente da UNEB, coordenando e acompanhando sua execução, dentre outros.
A seguir, apresenta-se o Quadro 6, constando a relação dos docentes do
Departamento com respectivos componentes curriculares que lecionam ou
lecionaram no desenvolvimento do curso, qualificação, regime e vínculo de trabalho.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Quadro 6 – Demonstrativo dos docentes por componente curricular, qualificação, regime de trabalho, vínculo empregatício e experiência acadêmica, Departamento de Ciências Humanas Campus IX – Barreiras, 2011
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Adelson Ferreira da Silva - Pesquisa e Estágio em Espaços Não Formais
Pedagogia/UNEB/2003 Filosofia/UESC/2009
Especialização em Epistemologia e Fenomenologia/UESC/2009 X - - X -
Adriana dos Santos Marmori
- Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Pedagogia e Educação
Pedagogia/UNEB/1992
Doutoranda em Ciências da Educação Universidade Udemar/2010 Mestrado em Educação e
Contemporaneidade/UNEB/2009 Especialização em Alfabetização FAEBA-
IAT/1994 Especialização em Informática Educativa /
UEFS/1997
- X - X -
Airton Pereira Pinto - Instituição Direito Público e Privado - Legislação Social e Direito do Trabalho - Direito Administrativo
Direito/UCSal/1992
Doutorado em Direito/ PUC-SP/2003 Mestrado em Direito PUC-SP/1998
Especialização em Metodologia do Ensino /FEBA/1993
- X - X -
Alessandra da Silva Reis Costa Liberada para Mestrado Pedagogia/UNEB/1992 Especialização em Psicopedagogia FIP/2003 - X - X -
Alessandra Gonçalves Leite Saraiva - Psicologia e Educação Licenciatura em Psicologia UNESP-SP/1996
Mestranda em Ciências da Educação, UNEB/IUNI, 2004 Especialização em
Psicopedagogia/Olímpio Augusto do Amaral/1999
- X - X -
Alexandre Boleira Lopo
- Lógica - Geometria Analítica I - Estática I -Matemática II e III - Equações Diferenciais - Softwares Matemáticos
Licenciatura em Ciências Habilitação Matemática / UEPE / 1994
Doutorando em Ciências Climáticas / UFRN
Mestrado em Ciências da Educação / IUNI/ 2005
Mestrado em Eng. Mecânica / UFRN / 2010
Especialização em Engenharia e Controle / UFBA / 1996
Especialização em Metodologia e Instrumentação / CEFET-MG /1998
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Aline Teixeira de Matos
- Psicologia da Educação -Aspectos Sócio–Psicológicos da Educação Especial - Psicologia e Educação I - Psicologia e Educação II
Psicologia/UNIUBE/1990
Mestrado em Ciências da Educação, Universidade Internacional de Lisboa
Portugal/2005 Especialização em Psicopedagogia,
Faculdade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/2000
Especialização em Saúde Pública, Universidade Estadual de Feira de
Santana/2004
- X - X -
Américo Júnior Nunes da Silva
- Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Estágio II e III - Laboratório de Ensino da
Matemática I
Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale de São Francisco / 2008
Especialização em Educação Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale do
São Francisco / 2009 Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica / FBB / 2010
- X - X -
Ana Jovina Oliveira Vieira de Carvalho
- Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade I - Pesquisa e Estágio - Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Prática Pedagógica IV
Pedagogia/UNEB/ 1993
Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008
Especialização em Psicopedagogia FCLPAA/1998
Especialização em Ciência da Educação/IUNI/2003
- X - X -
Ana Paula de Oliveira Moraes Soto
- Pesquisa e Estágio em Espaços Não-Escolares Pedagogia/UEFS/1995
Mestrando em Educação/USP-SP 2009 Especialização em Supervisão
Escolar/Universidade Salgado de Oliveira/1997
Especialização em Educação Especial/FACINTER/2002
X - - X -
Ana Stela Couto Lemos
- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio II - Educação Infantil - Educação de Adultos - Infância e Educação Infantil
Licenciatura em Pedagogia /UEFS 1996 Especialização em Alfabetização/UEFS/1998 - X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Antônio Pádua Souza Silva
- Estudo da Produção Literária no Brasil - Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estudos Teóricos do Texto Literário - Estudo da Produção Literária Baiana - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Cânones e Contextos da Literatura Brasileira - Aspectos da Literatura Portuguesa
Letras Vernáculas/UCSal/1984
Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2008
Especialização em Literatura Brasileira/PUC-MG/1997
X - - X -
Anelise Toni Blos
Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade Cânones e Contexto na Literatura Brasileira
Licenciatura em Letras/UNIJUI-RS 1991
Mestrado em Letras/Universidade de Passo Fundo-RS/2007
Especialização em Língua Portuguesa Faculdade de Educação de Joinvile 2001
X - - - X
Benevenuta Fátima de Lima
- Estágio Curricular Supervisionado II, III e IV - Prática Pedagógica I e II - Trabalho de Conclusão de Curso
Pedagogia/UFG/1981
Mestrado em Ciências da Educação Universidade Internacional de Lisboa 2005
Especialização em Política, Gestão e Produção Cultural/UFBA/1986
Especialização em Metodologia do Ensino Superior/PUC-MG/1995
- - X X -
Bruno Coelho de Barros - Silvicultura - Morfologia Vegetal - Botânica Agrícola
Engenharia Florestal/UFRPE/2006 Mestrado em Ciências Florestais/UFRPE 2009 X - - - X
Carla Cassiana Lima A.Lima
- Educação Inclusiva - Educação Especial - Didática - Currículo - Avaliação Institucional
Pedagogia/UNEB/1998 Especialização em Avaliação da Aprendizagem/UNEB/2002 X - - X -
Carlyson Batista Nascimento
- Direito Comercial - Instituição do Direito Público e Privado - Direito Administrativo
Ciências Contábeis/FASB/2003 Direito/FASB/2009
Especializando em Direito/FASB/2009 Especialização em Ciências Contábeis
FASB/2005 - X - - X
Carlos Alberto Leitão Ferraz
- Economia I - Economia II - Instituição Financeira - Economia, Trabalho e Educação
Economia/UFPE/1985
Mestrado em Economia/UNB/2008 Especialização em Administração
Financeira e Controladoria/UNEB/2000 Especialização em Controladoria/PUC-
MG/1996
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Celso Almeida de Lacerda - Contabilidade I - Contabilidade II - Teoria da Contabilidade
Ciências Contábeis/UCSAL/ 1983
Mestrado em Ciências da Educação/UTI/2009
Especialização em Gestão Publica Municipal/UNEB/2002
Especialização em Administração de Recursos Humanos/FIES/1987
- X - X -
Cristiane Andrade Regis Tavares
- Trabalho de Conclusão de Curso - História da Educação Brasileira - História da Educação - Pedagogia e Educação - Pesquisa e Prática Pedagógica I - Pesquisa e Prática Pedagógica II - Pesquisa e Prática Pedagógica III - Pesquisa e Prática Pedagógica IV
Pedagogia/UNEB/1998 Filosofia/FJC/2009
Mestranda em Políticas Sociais e Cidadania/UCSAL/2010
Especialização em Orientação Educacional /UNIVERSO/2000
Especialização em História Social FJC/2007
- - X X -
Cosme Wilson Ferreira de Carvalho
- Didática - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Avaliação Institucional - Processos Educativos e Ações Coletivas - Educação e os Movimentos Sociais - Tópicos Especiais de Educação na Contemporaneidade I
Pedagogia/UNEB/ 1995 Especialização em Administração e Supervisão Escolar/ FPA Amaral-SP 1999 - - X X -
Danilo Gusmão de Quadros
- Zootecnia - Avicultura - Suinocultura
Bacharelado em Engenharia Agronômica/UESB/1998
Doutorado em Zootecnia/UNESP/2004 Mestrado em Zootecnia/ UNESP/2001 - - X X -
Débora Anunciação da Silva Bastos Cunha
- Prática Pedagógica II e III - Processo de Alfabetização - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Fundamentos da Educação Infantil
Pedagogia/UFBA/1990 Mestrado em Educação/UFBA/2000 Especialização em Alfabetização/PUC-MG - - X X -
Edson Carvalho de Souza Santana
- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Não Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional -Educação de Adultos - Pesquisa e Estágio III – Estágio nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental
Pedagogia/UNEB/ 1996
Mestrando em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2009 Especialização em Administração
Educacional/UNIVERSO/2000
- - X X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Elena Maria Brentano
- Metodologia do Ensino da Matemática - Didática da Matemática - Prática Pedagógica II e III
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Fundamentos Teóricos do Ensino da Matemática - Seminários Temáticos I, II, III e IV - Estágio I, II e III - Laboratório do Ensino da Matemática
II - Trabalho de Conclusão de Curso III - Desenho Geométrico I - Didática - Análise e Reflexão do Processo de
Ensino da Matemática - ARPE - História da Matemática
Pedagogia / UNEB / 2000 Graduando em Licenciatura da Matemática / UNIFACS / 2006
Especialização em Educação Matemática / PUC-MG / 2002 - X - - X
Elton Pereira da Silva - Estudos Filosóficos Filosofia/UCSAL/1996 Especialização em Metodologia do Ensino
Superior/Universidade de Ciências e Letras Plínio Augusto do Amaral/1999
- X - - X
Emilia Karla de Araújo Amaral Pignata
- Prática Pedagógica I - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I Pedagogia/UNEB/1997
Especialização em Psicopedagogia - Orientação Educacional/Faculdades
Integradas do Amparo-SP/1999 - X - - X
Erica Neitzke da Cruz
- Laboratórios de Leitura e Produção de Texto - Língua Estrangeira Instrumental I e II - Processo de Leitura (CA) - Leitura e Produção de Texto - Linguagens e Educação
Letras/UNIOESTE/1989
Especialização em Administração Geral, Global e Marketing e RH Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Educação Continuada
- INBRAPE 2002 Especialização em Língua Inglesa
PUC/Minas Gerais/2005 Extensão Universitária em Metodologia do
Ensino/CEFET/1999
- X - X -
Fábio Del Monte Cocozza
- Tecnologia de Produtos de Origem Animal - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal - Secagem de Grãos - Prática Pedagógica e Estágio Supervisionado
Agronomia/UFLA/2004
Doutorado em Engenharia Agrícola UNICAMP/2003
Mestrado em Ciências dos Alimentos UFLA/1997
- - X X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Fábio Eduardo Callegari
- Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação -Tecnologia da Informação e Comunicação
Ciências da Computação UNIFENAS /1997
Especialização em Administração Global, RH e Marketing/ INBRAPE 2002
Especialização em Metodologia do Ensino Univ. Integrada de Amparo-SP/1999
X - - - X
Fabio de Oliveira Prática e Pesquisa Pedagogia e Estágio Supervisionado I Biologia/PUC-GO/2002
Especialização em Educação PUC-GO/2004
Especializando em Biotecnologia: Fundamentos Técnicos e Aplicações/UFLA/2007
Especialização em Botânica/UFLA/2008
- X - X -
Fátima Leonor Sopran
Leitura e Produção de Texto O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil Estudos Teóricos do Texto Literário Construção do Sentido no Texto Literário Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade
Letras/UNIJUI/1993 Pedagogia/UNEB/1997
Medicina Veterinária/UFPEL/1986
Especialização em Língua Portuguesa Universidade Integrada de Amparo
SP/1999 - X - X -
Fernanda Seuly Souza da Paz
Fisiologia Humana Estágio Supervisionado
Ciências Biológicas FFPP/1989
Especialização em Programação de Ensino em Biologia/ FFPP/1999 - X - X -
Fernando das Dores Esquivel Filho
Administração de Recursos Financeiros em Educação Economia, Trabalho e Educação Orçamento Público Contabilidade Pública
Ciências Contábeis/FVC/ 1994 Especialização em Metodologia do
Ensino/Faculdade de Amparo SP/1999
- X - X -
Gabriela Sousa Rego Pimentel
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, II, III, IV e V - Gestão de Processos Educativos - Gestão Educacional - Políticas Públicas e Educação - Trabalho e Educação
Pedagogia/ UNEB/1992
Doutoranda em Educação, Universidade Católica de Brasília, UCB/DF
Mestrado em Educação, Universidade Católica de Brasília/UCB-DF/2008
Especialização em Administração de Marketing e Recursos Humanos,
Unyahna/2002 Especialização em Gestão de Sistemas
Educacionais/PUC-MG/1997
- X - X -
Genildo Ribeiro Santos - Química Geral - Química Analítica - Estágio Supervisionado
Engenharia Agronômica/ UFBA/1995 Mestrado em Fitopatologia/UnB/2004
Especialização em Proteção de Plantas/UFV-MG/ 1999
X - - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S George Nathan Souza
Brito - Estágio Supervisionado Engenharia Agronômica/UFBA/1992 Mestrado em Engenharia Agrícola/UFC/1997 - - X X -
Gerson do Carmo Argolo
- Antropologia - Estudos Antropológicos - Estudos Sócio-Antropológicos - História da Educação - História da Educação Brasileira - Antropologia e Educação - Metodologia do Ensino da História -Fundamentos Teóricos Metodológicos do Ensino da História
História/PUC-CAMP/1989
Mestrado em Educação e Contemporaneidade/UNEB/2008
Especialização em Teoria do Ensino Técnico/CEFET-MG/1998
- X - X -
Gianete Dutra Meira - Psicologia I e II - Metodologia da Pesquisa I
Psicologia / PUC-RS / 1976 Licenciatura em Psicologia / UFBA / 1985
Doutoranda em Educação Matemática / PUC-SP
Mestrado em Máster En Educación Especial / ISPJEV / 2002 – Revalidado pela
UFBA Especialização em Psic. da Educação /
PUC-MG / 1993, Especialização em Saúde Pública / UEFS
/ 1996 Especialização em Avaliação Institucional /
UnB / 1998
- - X X -
Girlene Tereza de Sá O. Sales
- Artes e Educação -Educação Ludicidade e Corporeidade - Educação Física I e II
Educação Física/UCSAL/1977 Especialização em Conteúdos e Métodos de Ensino/UFPB/1987 - - X X -
Greice Ayra Franco Assis - Biologia dos Invertebrados I - Sistemática Filogenética - Seminário Temático
Licenciatura Plena em Ciências Biológicas/ UFU/2002 Mestrado em Agronomia /UFU/2005 X - - - X
Itaraju Queiroz Santos
- Avaliação em Educação Currículo - Instituição do Direito público e Privado - Gestão de Processos Educativos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Trabalho de Conclusão de Curso - Pesquisa e Estágio em Espaço Não Formais - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais
Pedagogia/UNEB/1999 Direito/FASB/2006
Mestrado em Ciências da Educação/IUNI/2001
Especialização em Informática em Educação/UFLA/2007
Especialização em Planejamento e Gestão Escolar/UNEB/2007
Especialização em Direito Civil e Processual Civil/FASB/2006
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Ivone Cristina Barros Pedroza
- Metodologia do Ensino da Matemática - Cálculo IV - Estrutura Algébrica I, II e III - Metodologia da Pesquisa I e II - Seminário Temático I e II
- Matemática II e III
Matemática / UEPB / 2002
Mestrado em Meteorologia / UFCG / 2009 Especialização em Ensino de Matemática
Básica / UEPB / 2004 - X - X -
Jânia Costa Cardoso
- Fundamentos Teóricos e Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Educação de Jovens e Adultos - Pesquisa e Prática Pedagógica III - Pesquisa e Prática Pedagógica IV - Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa - Educação de Adultos - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Pesquisa e Estágio em Espaços Formais -Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Língua Portuguesa
Pedagogia/UNEB/1992 Especialização em Metodologia de Ensino/CEFET/1999 - X - X -
Jarbas Oliveira da Cunha - Contabilidade Rural - Contabilidade Gerencial - Ética Geral e Empresarial
Ciências Contábeis/UNEB/2001 Especialização em Administração
Financeira e Controladoria UNEB/2003
X - - - X
Jerônimo Mascarenhas Lima
- Auditoria Privada - Perícia Contábil - Pratica I e II
Ciências Contábeis/UEFS/1998
Especialização em Perícia Contábil/FCCJ/2000
Especialização em Metodologia do Ensino Superior/UNYAHNA/2007
- X - X -
João Bosco Pavão
- Diversidade Linguística - Estudos Sócio-Antropológicos - Estudos Filosóficos - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa V - Língua, Cultura e Sociedade (CA) - Filosofia e Educação - Projetos Educacionais - Antropologia e Educação
Filosofia/PUC- Campinas/ 1973
Doutorado em Lingüística/Universitè Rénè Descartes/1981
Mestrado em Lingüística Aplicada Universitè Rénè Descartes/1978
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Joaquim Pedro Soares Neto - Estatística Básica Engenharia Agrícola/ UFPB/1983
Doutorado em Geotecnia/2005/UnB Mestrado em Ciências Agrárias/1999
UFBA Especialização em Matemática
Superior/PUC-MG
- - X X -
Josânia Silva Santos
- Tradição e Ruptura em Literaturas de Língua Portuguesa - Aspectos da Literatura Portuguesa - Construção do Sentido no Texto Literário - Cânones e Contexto na Literatura Portuguesa - Literatura e Gênero (CA)
Letras/UNIT/1996
Mestrado em Literatura e Crítica Literária/PUC-SP/2008
Especialização em Didática do Ensino Superior/PIODECIMO/1999
- - X X -
Jorge da Silva Junior - Desenho Técnico - Entomologia Agrícola - Biocontrole
Agronomia/UFLA/2004 Mestrado em Agronomia /UFLA/2006 Especialização em MIP e Receituário
Agronômico/UFLA/2007 X - - - X
José Carlos de Carvalho - Agricultura I - Agricultura II - Melhoramentos Vegetal
Engenharia Agronômica/UFV/ 1995 Mestrado em Fitotecnia/UFV /1997 - X - X -
José Cirqueira Martins Junior
- Geometria Plena - Softwares Matemáticos - Bioestatística - Geometria Espacial - Desenho Geométrico I - Álgebra Linear I, II - Seminário Temático I, II e III
Biologia/UESPI/ 2000 Matemática/UESPI/
2002
Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2005 - X - X -
João Oldan de Alencar Júnior
- Ética Profissional -Mecanização - Técnica Agrotóxica
Engenharia Agronômica/ UFPI/1998 Especialização em Máquinas Agrícolas/UFLA/2000 X - - X -
João Luiz Coimbra - Genética Agrícola - Fitopatologia Agrícola
Agronomia/UFLA/ 1994
Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/2003
Mestrado em Agronomia (Fitopatologia) UFLA/1998
Aperfeiçoamento em Nematologia Agrícola/UFLA/1996
- - X X -
Juscilândia Oliveira Alves Campos
- Literatura: Crítica, História, Cultura e Sociedade - Estudo da Produção Literária no Brasil - Construção do Sentindo no Texto Literário - Cânones e Contexto na Literatura Brasileira
Licenciatura Plena em Letras, Habilitação em Português e Literaturas
de Língua Portuguesa, UNEB/1998
Mestrado em Literatura e Diversidade Cultural/UEFS/2005
Especialização em Estudos Literários UEFS/2000
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Kamila Santos Barros - Projeto de Pesquisa Ciências Biológicas/UESC/2005 Mestrado em Zoologia/UESC/2009 X - - - X
Karolina Vyvyan Lopes da Silva
- Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I e II Pedagogia/UNEB/1999
Especialização em Filosofia, Estudos Culturais e Pesquisa em Educação
UNEB/2002 Especialização em Avaliação/UNEB 2002
- X - - X
Maria Almeida de Oliveira
- Pesquisa e Estágio em Espaços Formais - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Metodologia do Ensino das Ciências - Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Pesquisa e Prática Pedagógica I
Pedagogia/UNEB/2000 Especialização em Língua
Portuguesa/Faculdade Plínio Augusto do Amaral – SP/1999
- X - X -
Maria Anália Macedo de Miranda
- Projeto de Pesquisa I e II - Metodologia da Pesquisa I, II e III
Pedagogia / UNEB / 2000 Geografia / UFG / 1997
Mestrado em Educação / PUC-GO / 2007 Especialização em Língua Portuguesa /
Faculdade Plínio Augusto do Amaral – SP / 1999
Especialização em Metodologia do Ensino Superior / UFG / 1999
- X - X -
Maria Aparecida de Souza Guimarães
- Texto e Discurso - Morfologia e a Construção do Significado - Significação e Contexto - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil - Leitura e Produção de Texto - Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos
Letras/UESB/1993 Especialização em Alfabetização UFPB/1995 - X - X -
Maria Felícia Romeiro Mota Silva
- Prática Pedagógica I, III e IV - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I, III e IV - Estabelecimento dos Estudos Linguísticos
Letras / UNEB / 2002 Especialização em Estudos Linguísticos: Leitura e Produção de Textos/UNEB/ 2005 - X - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Márcia Maria Saievicz
- Artes e Educação - Antropologia - Filosofia - Filosofia e Educação - Antropologia e Educação - Epistemologia da Educação
Bacharelado e Licenciatura em Filosofia/UNIOESTE/1998
Graduanda em Artes Plásticas/UFBA/2010
Especialização em Educação Estética, Semiótica e Cultural/UFBA/2001 - X - X -
Márcia Rasia Figueiredo
- Gestão Educacional - Avaliação em Educação - Avaliação Institucional - Políticas Educacionais - Gestão de Processos Educativos - Pesquisa e Prática Pedagógica I e IV - Coordenação Pedagógica
Pedagogia / UNEB 1998
Mestrando em Ciências da Educação Faculdade João Calvino/2008
Especialização em Planejamento e Gestão UNEB/2003
Especialização em Assessoramento Psicopedagógico na Educação/UNYANA
2008
X - - - X
Márcia Virgínia Piunto Bomfim
- Metodologia do Ensino da Geografia - Fundamentos Teóricos - Educação Ambiental - Educação e Gestão Sócio-Ambiental
Geografia/UFBA/1988 Mestrado em Geografia/UFBA/2006
Especialização em Ensino de Geociências/UEFS/1998
- - X X -
Marcos Antônio Vanderlei Silva
- Extensão Rural - Estatística Básica - Agrometeorologia
Engenharia Agronômica /UFPB 1990
Doutorado em Meteorologia Agrícola UFV/2009
Mestrado em Meteorologia Agrícola UFV 1995
Especialização em Educação para Sociedades Sustentáveis/UESB/2001
- X - X -
Marilde Queiroz Guedes
- Trabalho de Conclusão de Curso - Leitura e Produção de Texto - Significação e Contexto - Currículo - Avaliação Institucional - Avaliação em Educação
Letras/FFPA/1982 Pedagogia/FAFICA-PE/1985
Doutorado em Educação/PUC-SP/ 2010 Mestrado em Educação, UFG, 2001
Especialização em Metodologia do Ensino Superior/PUC-MG/1993
- X - X -
Marta Maria Silva Faria Wanderley
- Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV
Letras/UNEB/2003 Pedagogia/UNEB/1995
Doutorado em Educação/UDM/2009 Mestrado em Educação/UFPI/2006 Especialização em Telemática na
Educação/UFRPE/2003 Especialização em Língua Portuguesa/UPAM/1997
Especialização em Supervisão Educacional/UNIVERSO/1995
- X - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Nelma Aronia Santos
- Estudo da Ficção Brasileira Contemporânea - Estabelecimentos dos Estudos Linguísticos - Estudos Fonéticos e Fonológicos
Letras/PUC-SP/ 1991
Doutoranda em Comunicação e Semiótica/PUC-SP/2009
Mestrado em Literatura e Crítica Literária PUC-SP/2005
Especialização em Língua Portuguesa PUC-MG /1997
- X X -
Nilvo Luis Cassol
- Antropologia - Filosofia - Filosofia e Educação - Epistemologia da Educação - Tópicos Sócio-Antropológico e Filosófico - TSF
Filosofia / FEB / 1990
Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005
Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio Augusto Amaral-
SP / 1999
- X - X -
Nilza da Silva Martins de Lima
- Educação e Movimentos Sociais - Educação do Campo - Ética - História da Educação Brasileira - Políticas Públicas da Educação - Políticas Educacionais I e II
Pedagogia/UNEB/1992
Mestranda Educação e Contemporaneidade/ UNEB/2009
Especialização em Supervisão Educacional/PUC-MG/1996
- X - X -
Patrícia Garcia Rosa Vitorino
- Relações Sintáticas na Língua - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV
Letras/UNEB/2002 Especialização em Estudos Linguísticos e Literários/UFBA/2005 - X - - X
Paulo Francisco Oliveira Reis
- Topografia - Álgebra Linear - Fotogrametria
Engenheiro Civil/UFBA/1992
Especialização em Matemática e Estatística/UFLA/2004
Especialização em Sistemas Pressurizados de Irrigação/UFLA/2000
- X - X -
Paulo Moisés Batista Santos
- Consultoria Fiscal - Consultoria de Custos - Contabilidade Tributária
Ciências Contábeis UNEB/2004
Especialização em Administração Financeira e Controladoria
UNEB/2004 X - - - X
Pedro Augusto Bittenourt Cerqueira - Informática I e II Processo de Dados / UNIFACS /
1985
Mestrado em Administração Estratégica / UNIFACS / 2003
Especialização em Administração Hospitalar / Centro Universitário São Camilo / 2001 Especialização em Metodologia e Didática
do Ensino Superior / UCSAL / 2004
- X X -
Ramão Jorge Dornelles - Economia I - Economia II - Teoria da Economia
Ciências Econômicas URCAMP/1992
Mestrado em Administração/UFRGS/2001 Especialização em Ciências da
Computação/PUC-RS/2004 Especialização em Gestão Acadêmica
UFBA/2006
- X X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Reginaldo Conceição Cerqueira
- Fruticultura - Olliricultura - Manejo Póscollheita
Engenharia Agronômica/UFBA/1997
Doutorando em Horticultura UNESP/2007 Mestrado em Ciências Agrárias UFBA/2000 - X X -
Renato Ribeiro Daltro
- Sociologia e Educação I - Sociologia e Educação II - Sociologia e Educação - Sociologia da Educação
Sociologia/UFBA 1986 Doutorado em Educação/UFSCAR/2009 Mestrado em Ciências Sociais/PUC-SP/2002 - X X -
Ricardo Tupiniquim Ramos
-Critica Textual: Edições e Estudos - Língua e Cultura Latinas - Constituição das Línguas Românicas - Formação Histórica das Línguas Românicas - Constituição Histórica do Português Brasileiro - Literatura e Cultura Afro-Brasileira - Estudos Fonéticos e Fonológicos - Língua e Literaturas Latinas - Estudo da Literatura Africana (CA) - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa IV, V, VI e VII - Relações Sintáticas da Língua
Letras Vernáculas com Inglês/UCSAL/1996
Doutorado em Letras e Lingüística UFBA/2008
Mestrado em Letras e Linguistica/UFBA/1999 - X X X -
Rita Lobo Freitas - Lógica - Estágio I e IV - Seminário Temático I e IV
Matemática/UEFS/ 1998
Especialização em Educação Matemática interrompida/UEFS/1999
Especialização em Ciências Naturais, Matemática e suas Tecnologias/UNB/2007
- X X X -
Rosa Maria Silva Furtado
- Pesquisa e Estágio em Espaços não Formais - Políticas Públicas da Educação Pesquisa e Estágio - Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Pesquisa e Estágio em Gestão Educacional - Políticas Educacionais I
Pedagogia / UNEB / 1998
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2010
Especialização em Orientação Educacional / UNIVERSO / 2000
- X X X -
Samuel Souza Meira - Cálculo I, II e III - Matemática I e II
- Análise Real
Matemática / PUC-MG /1977 Engenharia Civil / UEFS / 1980
Doutorando em Educação Matemática / PUC-SP
Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 – Revalidado pela UNB / PUC-SP /
2011 Especialização em Matemática Superior /
PUC-MG / 1993 Especialização em Gestão e Inovações
Tecnológicas na Construção / UFLA/2007
- X - X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Sandra Eliza Guimarães
- Metodologia do Ensino das Ciências - Educação e Gestão Sócio–Ambiental - Biologia do Desenvolvimento - Seminário Temático III - Biotecnologia - Biologia dos Fungos - Metodologia do Ensino das Ciências da Natureza - Fundamentos Teóricos do Ensino da das Ciências
Ciências Biológicas UNILAVRAS/2003
Mestrado em Microbiologia Agrícola EFLA/2006
Especialização em Manejo de Doenças de Plantas/UFLA/2009
X - - - X
Sergivaldo Bispo de Azevedo
- Orçamentos e Ánálises de Custos -Contabilidade das Instituições Financeiras - Contabilidade Comercial
Ciências Contábeis/FVC 1993 Especialista em Auditoria/FVC - X - X -
Sergio Batista Assis Viana - Hidráulica Agrícola - Irrigação - Drenagem
Bacharelado/UESB/1997
Doutorado em Recursos Naturais UFCG/2005
Mestrado em Engenharia Agrícola UFPB/2000
- - X X -
Solange Alves Perdigão Pamplona
- Psicologia Organizacional - Psicologia Geral - Psicologia e Educação -Estudos Epistemológicos da Aprendizagem - Psicologia e Educação I - Psicologia e Educação II
Psicologia/UFRJ/1989
Mestrado em Master of Science em Ciências da Educação/Universidade
Internacional de Lisboa/2005, validação Universidade Federal do Piauí/2009
Especialização em Psicologia Educacional/Pontifícia Universidade
Católica-MG/1996
X - - X -
Solange Salete Tacolini Zorzo
- Literatura e Outras Artes - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa II e III - Estágio Curricular Supervisionado I - Prática Pedagógica III - Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V
Letras / UNEB / 2007
Especializando em Psicopedagogia / FASB / 2007
Especialização em Literaturas de Expressão em Línguas Portuguesas / FJC /
2009
- X - - X
Soraia Oliveira da Cunha Silva
- Didática - Avaliação da Aprendizagem Pedagogia / UNEB / 1999
Mestrado em Master of Science / UIL / 2005
Mestrado em Educação / UFPI / 2007 Especialização em Metodologia de Ensino
/ FIA / 2002
- - X X -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Walquíria Therezinha Amorim
- Estágio IIII - Estágio IV Letras Vernáculas/UFBA/1979
Mestrado em Ciências da Educação IUNI/2005
Especialização em Língua e Literatura Portuguesa/UFPB/1991
Especialização em Literatura Infantil e Juvenil/PUC-MG/1992
Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos
Humanos/UNYAHNA/2002
- - X X -
Tadeu Cavalcante Reis - Fisiologia Vegetal - Fertilidade - Manejo com solo
Engenharia Agronômica/UFBA/1996
Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas/USP/2002
Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas-USP/1999
- X - X -
Tânia Maria Boschi - Física I, II e III - Física Geral - Biofísica
Física / UFSCAR / 1995 Doutorado em Física / UFSCAR / 2004 Mestrado em Física / UFSCAR / 1998 - X - - X
Ubiracy Pereira Lima
- Educação Afro-Brasileira e Indígena - História da Educação Brasileira - Educação Especial - Literatura e Identidade Cultural - Educação Especial - Políticas Públicas e Educação - Educação e Cultura Afro-Brasileira - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
História/UNEB/1998 Direito/UESB/2004
Mestrado em Direito Internacional/American World
University/2005 Especialização em Teoria e Metodologia
da História/UEFS/2001 Especialização em Educação Especial/UNICASTELO/2006
X - - - X
Valmir Dâmaso de Almeida
- Ecologia Geral - Anatomia dos Vertebrados Ciências Biológicas/UESC/2001
Aperfeiçoamento em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas
UFLA/2008 Especialização Avaliação de Fauna e Flora
em Estudos Ambientais UFLA/2009
Especializando em Gestão Ambiental em Recursos Naturais do Cerrado
UNYANA/2010
X - - - X
Vera Regiane Brescovici Nunes
- Literatura Infanto-Juvenil - Infância e Educação Infantil - Prática Pedagógica I - Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I - O Estético e o Lúdico na Literatura Infanto-Juvenil
Pedagogia/UNEB/ 1999
Mestranda em Educação, Universidade Evangélica Del Paraguay
Especialização em Arte e Educação PUC-MG/2002
X - - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA
QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO
FORMA DE INGRESSO
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S
Volni Antunes da Silva - Geometria Analítica I e II - Estatística I e II Eng.° Química / UFRS / 1975
Mestrado em Ecologia / UFRS / 2001 Especialização em Engenharia de
Processamento Petroquímico / UFRJ / 1977
X - - - X
Zoraide Magalhães Felício - Relações Sintáticas da Língua - Prática Pedagógica IV - Leitura e Produção de Texto
Letras/UFV/1994
Mestranda em Estudo das Linguagens UNEB
Especialização em Linguística e Língua Portuguesa/UNIMONTES/1997
- X - X -
Walquíria Terezinha dos Santos Amorim
- Estágio Curricular Supervisionado III e IV Letras Vernáculas/UFBA/1978
Mestrado em Ciências da Educação Universidade Internacional/2005
Especialização em Administração Global, Marketing e Recursos
Humanos/UNYAHNA/2002 Especialização em Literatura Infantil PUC-
MG/1992 Especialização em Literatura de Língua
Portuguesa/UFPB/1991
- - X X -
Fonte: (Departamento de Ciências Humanas – Campus IX)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
2.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O Curso de Matemática - Licenciatura pertencente ao Departamento de Ciências
Humanas do Campus IX esta inserido no processo de auto-avaliação coordenado
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), localizada na Administração Central.
Nos diversos Departamentos que integram a UNEB, o processo de auto-avaliação é
coordenado pelas Comissões Setoriais de Avaliação (CSA), composta por
professores, alunos e técnico-administrativos.
A CPA tem como objetivo gerar, na instituição, o autoconhecimento e a reflexão,
visando ao aprimoramento da qualidade de ensino, da pesquisa, da extensão e da
gestão administrativa. Seu propósito é tornar a prática avaliativa uma ação
norteadora da Universidade para que haja o fortalecimento das relações da
Universidade com a comunidade acadêmica e a sociedade. Sua finalidade principal
é coordenar as ações do processo avaliativo da UNEB, que tem como eixo básico as
normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação – SINAES.
A CSA, por sua vez, tem no Departamento, a competência de sensibilizar a
comunidade acadêmica para os processos de avaliação institucional; desenvolver
este processo em conformidade com CPA; sistematizar e prestar as informações por
ela solicitadas.
A CSA do Campus IX tem participado das Jornadas de Avaliação desenvolvidas pela
CPA e desde 2005, o Curso de Matemática tem se engajado nas ações avaliativas.
Os resultados desta participação estão registrados no Relatório de Autoavaliação
Institucional 2006/2008, disponível no Departamento, e apresentam os indicativos de
superação das fragilidades identificadas no âmbito do Departamento.
A partir desses resultados, tem sido possível implementar as seguintes ações:
1. Organização do Laboratório de Informática e Educação Matemática para
realização de aulas e atividades de extensão;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
2. Maior incentivo à participação dos representantes discentes nas reuniões de
Colegiado;
3. Instituição de um instrumento de avaliação do curso, onde os estudantes ao
final do semestre avaliam o desenvolvimento de cada componente curricular,
o professor que ministrou esse componente, além da auto-avaliação da
turma;
4. Definição das linhas de pesquisa do TCC (Trabalho de Conclusão do Curso);
5. Maior incentivo à participação de estudantes e professores em eventos
nacionais e regionais sobre Matemática e Educação Matemática;
6. Ampliação do acervo bibliográfico.
Em 2009, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação juntamente com a CPA realizou
um diagnóstico analítico descritivo – Avaliação dos Cursos de Graduação da UNEB,
em que foram coletados dados sobre a caracterização geral do curso de Matemática
e feita uma análise documental do Curso com ênfase no seu Projeto Pedagógico,
visando identificar o fazer cotidiano e promover avanços no sentido da melhoria da
sua qualidade.
Em relação ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), por
ocasião da realização das provas foram avaliados apenas os estudantes
ingressantes no ano de 2008, por se tratar de um curso que não havia atingido o
quantitativo mínimo de oferta de componentes curriculares cursados para que se
caracterizasse um grupo de concluintes. Assim, não apresenta ainda o escore de
índice de aproveitamento.
Os resultados desse Exame referentes aos demais cursos de graduação do Campus
IX encontram-se discriminados na Tabela 26, correspondentes aos anos de 2004 a
2009. Os resultados da edição de 2010 ainda não foram disponibilizados pelo INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Tabela 26 – Resultados do ENADE obtidos pelos Cursos de Graduação do Campus IX – Barreiras, por ano.
Ano Curso Média da
formação geral Média formação
específica Média Geral ENADE
Conceito ING CONC ING CONC ING CONC
2004 Engenharia Agronômica 38,2 51,4 36,3 38,3 37,4 46,2 4
2005 Letras 68,1 70,1 30,3 39,6 39,7 47,3 4
Pedagogia 57,3 60,6 48,2 59,0 50,5 59,4 4
2006 Ciências Contábeis 54,1 54,6 23,5 31,8 38,8 43,2 4
2007 Agronomia 66,2 67,7 57,1 48,0 59,4 52,9 4
2008
Ciências Biológicas 45,5 54,7 27,5 32,6 32,0 38,1 2
Letras 53,6 54,7 37,7 48,8 41,7 50,3 4
Matemática 50,8 - 20,5 - 28,1 - SC
Pedagogia 47,3 46,6 44,5 53,1 45,2 51,5 3
2009 Engenharia Agronômica 48,8 49,4 20,8 30,1 - - 3
Fonte: INEP, 2004, 2005, 2007 e 2008.
* ING – ingressante CONC – concluintes
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
3. DO CURSO
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL
O Oeste Baiano (Bacia do Rio Grande), território onde está localizado o
Departamento de Ciências Humanas - Campus IX - Barreiras é conhecido
nacionalmente pelo seu grande potencial agrícola, principalmente, a agricultura de
exportação que ganhou impulso a partir da década de 70. O seu potencial
econômico é visível a partir do avanço do chamado “agronegócio” que tem se
firmado na região e trazido transformações profundas no que diz respeito à
economia, a sociedade, ao meio ambiente, a política e a cultura.
Historicamente, a região que compõe o Oeste Baiano sempre foi “esquecida” pelas
políticas governamentais, no entanto, esse território possui algumas peculiaridades,
ao mesmo tempo em que é o carro chefe do agronegócio da Bahia1 é também
possuidor de baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH)2. Convive-se com a
agricultura de ponta (pivô, tratores de alta tecnologia, colheitadeiras) e também com
o agricultor que ainda usa “junta de boi” e a enxada para sua atividade agrícola.
_____________________________________________ 1- Na região encontram-se as maiores produções de soja, algodão, milho do Estado da Bahia. 2- O IDH de Riachão das Neves é de 0,57. Este município é parte integrante do Território da Bacia do Rio Grande.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Passado pouco mais de quatro décadas constata-se que o Oeste Baiano,
especificamente, a cidade de Barreiras, tem sofrido transformações que vão desde a
ampliação da logística para atender os interesses do grande capital à crescente
favelização presente em quase todos os municípios que compõe o território.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Segundo Carvalho (2008): A implantação do Campus da Universidade do Estado da Bahia na cidade de Barreiras acompanhou o grande ciclo de desenvolvimento iniciado na década de 70 com os primeiros projetos de agricultura irrigada, acelerando-se na década de 80. Fatores como o baixo preço de terra, incentivo e financiamentos públicos, aliados as características favoráveis de solo, clima e potencial hídrico, transformaram Barreiras em um dos grandes celeiros do agronegócio nacional. (p.64).
Na esteira desse desenvolvimento cresce a carência em serviços essenciais como
habitação, saúde, educação, dentre outros. A tabela abaixo mostra que a taxa de
analfabetismo da Bahia em 2007 é de 20,4% enquanto que na Bacia do Rio Grande
é de 26,4%. O município de Cristópolis apresenta um índice de 41,9% de
analfabetos com 15 anos ou mais. Diante desta constatação é fundamental
investimentos em educação nos seus diferentes níveis, perpassando pelo processo
de formação do profissional que irá atuar na educação básica desse território.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
A tabela 27 (IBGE 2009) mostra que a educação básica no município de Barreiras
possuía 32.390 alunos matriculados, sendo 3.479 na Educação Pré-Escolar, 21.261
no Ensino Fundamental e 7.650 no Ensino Médio.
Tabela 27 – Demonstrativo da situação educacional por nível de ensino e dependência
administrativa de Barreiras, Ba ano de 2009.
REDE
Nº de alunos Nº de Docentes Nº de Escolas Educ. Pré-
Escolar
Ens. Funda mental
Ens. Médio
Educ. Pré-
Escolar
Ens. Funda mental
Ens. Médio
Educ. Pré-
Escolar
Ens. Funda mental
Ens. Médio
Municipal 2.632 15.960 07 117 702 03 59 75 01 Estadual - 2.676 6.691 - 135 267 - 10 13 Federal - - 556 - - 35 - - 01 Privada 847 2.625 396 48 162 44 13 14 03 Total 3.479 21.261 7.650 165 999 349 72 99 18
Observa-se que a rede pública é responsável por 88,06% das matrículas. Desse
índice a Rede Municipal de Ensino de Barreiras apresenta um percentual de
57,42%, a Rede Estadual 28,92% (as duas representam 86,34% das matrículas), na
esfera federal esse índice é de apenas 1,72% que corresponde ao ensino médio e o
privado com 11,94% nos três níveis. Esses dados corroboram a necessidade de
professor com formação superior para atender a demanda do município que
apresenta carência de profissional com qualificação.
Embora Barreiras apresente um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,723 (BA:
11º) PNUD/2000, um PIB de R$ 1 597 109,845 mil e PIB per capita R$ 11 773,75
IBGE/2008, o que o coloca numa posição de destaque em relação a outros
municípios do oeste baiano, possui características semelhantes a de tantos outros
municípios pobres do estado principalmente na área da educação.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
É neste cenário de crescimento e graves problemas sociais, culturais e ambientais
que se insere o Departamento de Ciências Humanas do Campus IX da Universidade
do Estado da Bahia.
Segundo Delfrates (1994), a razão precípua da universidade é aquela destinada à
formação dos indivíduos com competência e capacidade de construir uma sociedade
digna, enfrentando os desafios éticos, morais e de direitos humanos. Para tanto, é
preciso compromisso social e cultural. O Departamento de Ciências Humanas como
parte integrante desse território não poderia ficar alheio às mudanças que
ocorreram/ocorrem em seu lócus, assim, através dos seus cursos tem participado da
vida da comunidade. Dentre esses cursos, o de Matemática tem se constituído em
um importante canal de formação de profissionais da área de matemática para
Educação Básica da Bacia do Rio Grande.
O trabalho realizado por Soares Neto (1997) constatou que em média 51,9% dos
professores que estão em atividade, no Município de Barreiras, lecionam disciplinas
que não são compatíveis com sua formação universitária.
Em 2011, os números não são diferentes. As informações obtidas na Secretaria
Municipal de Educação de Barreiras apontam que existem 15 escolas na zona
urbana e 11 na zona rural. Nessas escolas trabalham com Matemática 90
professores. Desses 90, apenas 17 têm formação específica em matemática, ou
seja, 73 professores ministram a disciplina sem a formação devida.
Reforçam esses dados as informações na Diretoria Regional - DIREC 25/Barreiras
sobre o quantitativo de professores que ministram a disciplina Matemática no Ensino
Fundamental e Médio da Rede Estadual de Ensino.
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Tabela 28 – Docentes que atuam na disciplina Matemática no município de Barreiras, ano de 2011
Carga horária dos Professores Total
20 horas 40 horas
Com formação em matemática e atuando nesta disciplina 19 16 35
Sem formação em matemática, mas atuando nesta disciplina 32 11 43
TOTAL 51 27 78 Fonte: DIREC 25, Julho de 2011
Na tabela 29 encontram-se os resultados do número de concluintes do Ensino Médio
na região. Observa-se uma tendência crescente no número de concluintes. Verifica-
se ainda, que o ano de 2003 em relação a 2002 teve um incremento de 8%. Isso
mostra a necessidade de se ampliar número de vagas nas Universidades, para
atender aos concluintes do Ensino Médio.
Tabela 29 – Número de concluintes do ensino médio na região oeste da Bahia (2002 e 2003)
Rede Escolar 2002 2003
Particular 129 185
Estadual 3095 3.288
Federal 47 77
Total 3.271 3.550 Fonte: DIREC 25 Julho de 2011
A implantação do curso de Matemática no Oeste da Bahia foi sem dúvida um avanço
na melhoria do Ensino Fundamental e Médio nessa área de conhecimento, haja
vista o pequeno número de profissionais graduados atuando nessa disciplina.
Em trabalho de pesquisa realizado pela UNEB de Barreiras, sobre a expansão dos
cursos de graduação, desse Campus, Matemática foi um dos cursos mais citados
como preferencial pela comunidade barreirense.
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Assim, esse Curso vem em resposta às demandas da comunidade e tem, ao longo
da sua existência, buscado fortalecer os esforços de melhoria do ensino da rede
pública nos níveis fundamental e médio e ampliar as oportunidades profissionais e
culturais da região do Território da Bahia do Rio Grande.
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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO O curso de Matemática - Licenciatura da UNEB-Campus IX/Barreiras foi criado e
autorizado pela Resolução CONSU nº 288/2004, publicada no Diário Oficial de 23
de julho de 2004.
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3.3. BASE LEGAL O currículo do curso foi elaborado de acordo com a legislação abaixo especificada:
- Resolução CNE/CP no 01 de 18.02.2002 que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, cursos de licenciatura de graduação plena;
- Resolução CNE/CP no 02 de 19.02.2002 que institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em Nível Superior;
- Parecer CNE/CES 1.302/2001 de 06.11.2001 sobre as Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Matemática;
- Resolução CNE/CP no 3 de 18.02.2003 que estabelece as Diretrizes Curriculares
para o Curso de Matemática.
Excetuando-se a Resolução CNE/CP no 01, os demais documentos aqui
mencionados, estão apresentados a seguir.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003.(*)
Estabelece as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Matemática.
O Presidente da Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o
disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 1.302/2001,
homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 4 de março de 2002,
resolve:
Art. 1º - As Diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática,
integrantes do Parecer CNE/CES 1.302/2001, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico
do referido curso.
Art. 2º - O projeto pedagógico de formação profissional a ser formulado pelo curso de Matemática
deverá explicitar:
a) o perfil dos formandos;
b) as competências e habilidades de caráter geral e comum e aquelas de caráter específico;
c) os conteúdos curriculares de formação geral e os conteúdos de formação específica;
d) o formato dos estágios;
e) as características das atividades complementares;
f) a estrutura do curso;
g) as formas de avaliação.
Art. 3º - A carga horária dos cursos de Matemática deverá obedecer ao disposto na Resolução que
normatiza a oferta dessa modalidade e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o estabelecido
na Resolução CNE/CP 2/2002, resultante do Parecer CNE/CP 28/2001.
Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)
Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no Art. 7º §
1o, alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução
CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da
Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de,
no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos
termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do
curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda
metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200
(duzentas) horas.
Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200
(duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos.
Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da Resolução
CNE/CP 1/99.
ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET
Presidente do Conselho Nacional de Educação
(*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.
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3.4 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O Curso de Matemática do Campus IX adota o regime de matrícula semestral por
componente curricular, sendo a sua integralização prevista para um período mínimo
de oito (08) e máximo de quatorze (14) semestres letivos.
O ingresso no Curso se dá mediante aprovação nos processos seletivos admitidos
pela Universidade, dentre eles o Vestibular, Matrícula Especial (transferência e
portadores de diploma de nível superior) e Sistema Unificado de Seleção (SISu)
gerenciado pelo MEC.
Inicialmente, no período de 2005 a 2007, foram ofertadas 50 vagas anuais para o
referido Curso. A partir do Processo Seletivo de 2008 este número foi reduzido para
40, no turno matutino, conforme Resolução CONSU Nº 461/2007. Para o Processo
Seletivo de 2012, 20 destas vagas passaram a ser disponibilizadas pelo SISu.
Pelo Programa de Ações Afirmativas implantado na UNEB desde 2003 e que define
o sistema de cotas, 40% deste total de vagas é destinado à população afro-
descendente e 5% à população indígena - Resolução do CONSU nº 468/2007.
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3.5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
O Colegiado do Curso de Matemática é composto por todos os professores do Curso
mais um quinto de representação discente do total de seus membros. A
coordenação do Colegiado é exercida por um(a) professor(a), eleito(a) por seus
pares para um mandato de dois anos com possibilidade de recondução por igual
período. Vinte horas da carga horária do Coordenador são detinadas às atividades
do Colegiado que dispõe também de uma secretária com formação em nível
superior. O Colegiado funciona no turno matutino para atendimento aos alunos e
professores do Curso.
As reuniões ordinárias do Colegiado ocorrem quinzenalmente, com pauta
previamente comunicada a todos os membros. As deliberações são tomadas
coletivamente e registradas em ata. Nestas reuniões são realizadas avaliações das
atividades docentes, bem como, socialização das práticas pedagógicas
desenvolvidas em sala de aula, onde os professores apresentam as dificuldades
encontradas e as ações desenvolvidas. Os estudantes também participam trazendo
as reflexões realizadas em sala de aula quanto a avaliação do processo pedagógico.
Essa prática colegiada tem sido fundamental para a manutenção da qualidade do
curso, fato esse que tem sido comprovado através de aprovação dos estudantes em
vários concursos públicos das redes municipal e estadual da região, assim como,
aprovação em universidades federais após a conclusão da licenciatura e
participação, com apresentação de trabalhos, em encontros internacionais, nacionais
e regionais de matemática, especificamente na área da educação matemática.
A Coordenadora do Colegiado participa do Conselho Departamental, do Fórum dos
Coordenadores do Departamento, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CONSEPE) e do Programa de Formação dos Coordenadores promovido
pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) da Universidade, garantidno
assim, a sua articulação com instâncias superiores do Departamento e da
Universidade.
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O Coordenador do Colegiado acompanha o cumprimento da integralização do curso
por parte dos alunos, com vistas a otimizar o fluxo curricular, fazendo o
planejamento da oferta de componentes curriculares correspondente a cada
semestre letivo, orientando a pré-matrícula e a matrícula, e quando necessário,
convocando o aluno para maior conscientização da sua situação acadêmica quanto
ao tempo de integralização. Esta Coordenação tem trabalhado também na
promoção de eventos de natureza técnico-científica e cultural, e para tanto, tem
buscado o envolvimento dos professores do curso nessas atividades, além de
incentivar o engajamento dos professores e dos discentes no desenvolvimento de
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
O currículo lattes do Coordenador do Colegiado do Curso encontra-se no anexo I
deste projeto.
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3.6. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS
O Curso de Matemática foi pensado na perspectiva de formação onde o aluno tenha
autonomia intelectual e seja sujeito do seu processo de aprendizagem. Para tanto,
busca desenvolver uma visão histórica e social da Matemática, privilegiando os
processos e não apenas as sínteses do conhecimento matemático formal, onde a
Matemática é considerada como uma ciência viva, aberta, com ampla inserção nas
sociedades contemporâneas.
Assim, a identidade do curso vai sendo construída com base em elementos do
processo de construção do conhecimento, numa vinculação da formação acadêmica
com a prática profissional, investigativa, que corrobora para a unidade entre a teoria
e a prática.
Apoiado nas diretrizes curriculares do CNE, especificamente na Resolução
CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003, para os cursos de Matemática, buscou
privilegiar o que é essencial e estrutural na formação do profissional que deseja
formar, com a elaboração de um currículo articulado, flexível, interdisciplinar,
pautado dentre outros, nos seguintes princípios:
Educação como um processo aberto, complexo e diversificado, que reflete,
desafia e provoca transformações que contribuem para a construção de novos
paradigmas culturais e estruturais;
Ações formativas que promovam a interdisciplinaridade, entendendo-as como de
extrema relevância à capacidade de lidar com questões complexas que
oportunizem a compreensão da natureza do conhecimento matemático.
A construção do conhecimento torna-se, portanto, um dos pressupostos do processo
formativo, onde os elementos apresentados pelo contexto local, regional e global,
associados às bases teórico-metodológicas desenvolvidas pelo Curso, possam
possibilitar a superação da fragmentação dos conteúdos e fortalecer a unidade entre
a teoria e a prática, a interdisciplinaridade e o diálogo com a pesquisa.
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Esta estrutura curricular busca, assim, privilegiar o que é essencial à formação do
licenciado em Matemática, assegurando aos seus egressos a autonomia de
pensamento e de atuação social como ser humano, como cidadão e como educador.
Assim, baseado nos princípios e pressupostos aqui apresentados, foram
estabelecidos os seguintes objetivos:
Desenvolver atividades acadêmicas numa perspectiva interdisciplinar,
articulando ensino, pesquisa e extensão;
Possibilitar a construção de um conhecimento local, regional e global, mediante
um processo de contextualização, de forma a abolir a fragmentação dos
conteúdos expressos nos componentes curriculares;
Criar situações práticas, através do adequado conhecimento do exercício
profissional, suas problemáticas e responsabilidades, dando ênfase ao aspecto
ético, nelas envolvidas;
Estimular práticas de estudos independentes, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
O currículo do Curso foi pensado na perspectiva de articulação dos seus vários
componentes, com ênfase na interdisciplinaridade, materializada, sobretudo, através
de realização de atividades temáticas conforme os seminários de cada semestre.
Nestes seminários busca-se o envolvimento dos professores, convidados e alunos,
promovendo a discussão sobre temas relacionados ao curso, construção e
apresentação das produções discentes abordando os diversos conhecimentos
trabalhados durante o semestre.
A integração entre teoria e prática se faz presente nas discussões dos pressupostos
teóricos em sala de aula, na reflexão e aquisição de novos caminhos no processo de
construção do conhecimento matemático através da prática educativa, através da
análise e discussão de situações contextualizadas, resolução de situações-
problemas características do cotidiano profissional e simulações no Laboratório de
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Ensino da Matemática. É uma perspectiva em que o aluno é o sujeito atuante no
processo de construção das atividades didáticas.
A pesquisa como princípio formativo ocorre através da produção do conhecimento
pedagógico articulado à realidade vivenciada, com a realização de atividades que
dão embasamento à construção de projetos de pesquisa, análise de experiência e
convalidação dos resultados através de produções acadêmicas.
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3.7. PERFIL DO EGRESSO
O curso de Matemática - Licenciatura visa a formação de profissionais que tenham
clareza do seu papel social como educador, com capacidade de inserção em
diversas realidades e sensibilidade para interpretar as ações dos educandos. Além
disso, busca estimular o desenvolvimento de características como: postura ético-
profissional; domínio do conhecimento matemático específico tendo consciência do
modo de produção próprio desta ciência; capacidade de trabalhar de forma
integrada com os profissionais da sua área e de outras, no sentido de contribuir
efetivamente com a proposta pedagógica da escola, favorecendo uma
aprendizagem multidisciplinar e significativa para os alunos; compreensão das
características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da matemática: o lógico,
o aritmético, o algébrico e o geométrico; compreensão da contribuição que a
aprendizagem da matemática pode oferecer à formação dos indivíduos para o
exercício de sua cidadania e consciência de seu papel na superação dos
preconceitos trazidos pela angustia, inércia ou rejeição que muitas vezes ainda
estão presentes no ensino aprendizagem da Matemática.
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3.8. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Para formar profissionais com o perfil desejado, o curso de Licenciatura em
Matemática busca desenvolver em seus alunos as seguintes habilidades e
competências:
Elaborar e analisar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a
Educação Básica.
Conhecer e dominar os conteúdos básicos de Matemática que serão objeto
da atividade docente, adequando-os às atividades escolares próprias das
diferentes etapas e modalidades da educação básica.
Ser capaz de contextualizar os conteúdos básicos de Matemática, inserindo-
os e relacionando-os com a atualidade, considerando, ainda, as dimensões
pessoal, social e profissional dos alunos.
Desenvolver a interdisciplinaridade, articulando sua prática enquanto
professor de Matemática com as diversas áreas do conhecimento.
Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações dos alunos, fazendo uso não
apenas do conhecimento específico matemático, como também de temas
sociais transversais ao currículo escolar, contextos sociais relevantes para a
aprendizagem escolar e especificidades didáticas envolvidas.
Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia
e a flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, dando mais
ênfase aos conceitos do que às técnicas, fórmulas e algoritmos.
Perceber a prática docente de Matemática como um espaço de constante
recriação.
Capacidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de
aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema.
Capacidade de aprendizagem continuada e de aquisição e utilização de
novas idéias e tecnologias para a resolução de problemas, sendo sua prática
profissional também fonte de conhecimento.
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Conhecer os processos de construção de conhecimento matemático próprio
da criança e do adolescente.
3.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Currículo do Curso de Matemática - Licenciatura apresenta uma estrutura flexível
que possibilita a articulação entre os conhecimentos específicos da área, com outras
áreas e com a realidade onde ele se desenvolve. Isso ocorre através da interação
desses conhecimentos, com os conhecimentos pedagógicos e o eixo de formação
prática nele contemplado, o que salienta as convergências e semelhanças, mas
também diversidade e peculiaridades, indicando com mais precisão o papel de cada
componente curricular no processo formativo. A reflexão e a pesquisa se constituem
como importantes elementos à construção do conhecimento e, portanto, são
privilegiadas no decorrer de todo o curso.
Este currículo apresenta um caráter interdisciplinar, que possibilita aprofundamentos
teóricos dos aspectos conceituais do conteúdo e reflexões históricas e
epistemológicas importantes à compreensão, planejamento, execução e avaliação
das situações de ensino e aprendizagem da matemática.
Para garantir esta condição no processo formativo, esse currículo se organiza
através de quatro grandes Eixos de Formação, compreendendo a lógica de
complexidade do conhecimento frente às dimensões pedagógicas de formação,
graduando a complexidade a partir de níveis, tomando as abordagens do mais
simples, ou melhor dizendo, de conhecimentos elementares, a níveis mais
complexos ou avançados da dimensão profissional.
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São eles:
Eixo de Estudos Teóricos da Matemática (ETM)
Eixo de Formação Docente para o Ensino de Matemática (FDEM)
Eixo de Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática (ICM)
Seminários Temáticos (ST).
EIXO DE ESTUDOS TEÓRICO DA MATEMÁTICA (ETM)
Nesse eixo os conceitos matemáticos têm um caráter conceitual e histórico,
enfatizando as idéias, a formalização, o rigor, a linguagem matemática, suas
aplicações e relações com outros saberes, integrando a construção dos conceitos e
sua instrumentalização para o ensino, de modo a possibilitar o domínio do
conhecimento matemático e o desenvolvimento de condições, experiências e ações
no campo profissional. Os componentes que integram este Eixo, abordam a
matemática em diversos contextos, refletindo sobre a contribuição dessa Ciência
para o desenvolvimento dos diversos campos do conhecimento onde ela se faz
necessária.
Ademais, essa inserção dos conhecimentos matemáticos numa dimensão prática
prevê o uso de recursos tecnológicos em áreas como a de Cálculo, da Geometria e
da Álgebra, numa abordagem dinâmica e interativa. Este Eixo tem, portanto, o
propósito de dar o embasamento matemático necessário e suficiente para o
desenvolvimento das ações pertinentes à formação e prática docente.
Os problemas evidenciados no ensino da Matemática no nível Fundamental e Médio
relacionam-se em grande parte aos equívocos cometidos no processo de formação
do professor, que priorizam, ora o conhecimento matemático em detrimento do
conhecimento pedagógico, filosófico e humanístico, ora o contrário. E ainda, ao fato
de muitas vezes o professor possuir um conhecimento matemático técnico, sem
dominar as estruturas matemáticas, sejam elas do Cálculo, da Aritmética, Álgebra ou
da Geometria, o que não lhe permite estabelecer relações entre as diversas áreas
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do conhecimento matemático. Esse Eixo, apresenta-se portanto, como possibilidade
de dirimir dificuldades como estas, na medida que em articulação com os demais,
desenvolve estudos que proporcionam ao licenciando a devida "maturidade
matemática", dando-lhe a qualificação necessária e suficiente para compreender e
desenvolver ações na Educação Básica, em especial na Educação Matemática.
Integram este Eixo, os seguintes componentes curriculares: Matemática I, II e III,
Desenho Geométrico I, Geometria Descritiva I, Geometria Plana, Geometria
Espacial, Geometria Analítica I e II, Lógica, Cálculo I, II, III e IV, Análise Real,
Estatística I, Física I, II e III, Álgebra Linear I e II e Estruturas Algébricas I, II e III.
EIXO DA INSTRUMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA PRODUÇÃO
MATEMÁTICA (ICM)
Este Eixo busca fornecer caminhos para o desenvolvimento e a produção do
conhecimento, a partir das reflexões teóricas advindas dos componentes
curriculares. Assim, a seleção das atividades propostas deve garantir uma postura
investigativa frente aos fatos que possam ser questionados.
O aspecto desafiador das atividades desenvolvidas deve permitir estudos de casos
como motivação para o planejamento e elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC). Nele, se contempla a pesquisa e a investigação do cotidiano escolar,
articulando conhecimentos com o aprofundamento teórico necessário.
Neste eixo são contemplados os seguintes componentes curriculares: Leitura e
Produção Textual I, II, III, IV e V, Metodologia da Pesquisa I, II e III, Informática I e II,
Softwares Matemáticos e TCC I, II e III.
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EIXO DA FORMAÇÃO DOCENTE PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA (FDEM)
Neste eixo são desenvolvidos estudos que focalizam o trabalho pedagógico,
oportunizando ao aluno a compreensão de como se dá a construção/aquisição do
conhecimento fornecendo uma fundamentação epistemológica para fins de análise e
intervenção no processo educativo, desenvolvendo uma postura reflexiva sobre a
realidade do ensino da matemática, sobre conceitos e procedimentos necessários à
ação docente.
Visa também, identificar a organização política da Educação Brasileira, suas
principais características e problemas, possibilitando uma atuação crítica no
ambiente educacional. É ainda, o Eixo em torno do qual gravitam questões do
ensino sob um olhar filosófico, sócio-antropológico e didático, analisando o
desenvolvimento social e cognitivo que interferem no processo de ensino-
aprendizagem, propondo ações intervencionistas que serão desenvolvidas ao longo
dos quatro estágios. Para tanto, serão abordados os seguintes componentes
curriculares: Didática, Psicologia I e II, Didática da Matemática, Laboratório de
Ensino da Matemática I e II, Tópicos Sócio-Antropológico-Filosóficos – TSF, Políticas
Educacionais I e II, Análise e Reflexão do Processo de Ensino da Matemática –
ARPE, Estágio I, II, III e IV, História da Matemática.
EIXO DOS SEMINÁRIOS TEMÁTICOS (ST)
Este eixo é o articulador e interdisciplinar do currículo. As reflexões teóricas
desenvolvidas durante o curso são articuladas para o desenvolvimento de atividades
que contemplem os componentes do semestre. Configura-se como atividade
interdisciplinar porque o “saber” e o “fazer” são direcionados para o desenvolvimento
de competências como reflexão, questionamento e atuação.
Neste sentido o trabalho docente e discente assume o aspecto de interação numa
lógica de organizar o conhecimento a partir das teorizações que foram feitas ao
longo do semestre. É aqui que o curso de Licenciatura em Matemática transpõe o
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espaço-tempo da sala de aula, se projetando em múltiplos lugares e ocasiões de
formação. Portanto, neste Eixo, são desenvolvidos e apresentados os seguintes
Seminários: Seminário Temático I - Linguagem e Representação Matemática,
Seminário Temático II - Representação Geométrica I, Seminário Temático III -
Representação Geométrica II e Seminário Temático IV - Pesquisa em Educação
Matemática.
As abordagens nestes Seminários são desenvolvidas em consonância com o tema
de cada um, conforme se apresenta a seguir:
Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática), aborda
conceitos históricos, domínio do conhecimento matemático e o sentido lógico-
matemático. As contribuições advindas da leitura e reflexões de textos
fornecem subsídios teóricos e práticos para resolução de problemas
apresentados e discutidos ao longo do semestre.
Seminário Temático II (Representação Geométrica I), busca desenvolver
competências, percepção geométrica espacial interligada à resolução de
problemas do cotidiano, levando o aluno a pensar, questionar, estruturar e
argumentar, utilizando os instrumentos teóricos advindos dos componentes
curriculares do semestre.
Seminário Temático III (Representação Geométrica II), aborda a geometria
numa visão artística e lúdica, levando o aluno a situar-se no plano e no
espaço, a partir de conhecimentos oriundos dos componentes curriculares do
semestre.
Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática), é o momento
em que o aluno retoma as discussões sobre o processo de ensino-
aprendizagem, das pesquisas na área de educação matemática numa
perspectiva de exploração e reflexão a partir dos componentes curriculares do
semestre.
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Além desses eixos, se apresentam como parte integrante do currículo:
Os Componentes de Livre Escolha (CLE): com o objetivo de fortalecer a
flexibilização do currículo, estes componentes oportunizam ao aluno, a livre escolha
de estudos e atividades a serem realizadas no percurso da sua formação
acadêmica. Eles permeiam as áreas de conhecimento que perpassam pelos vários
eixos. Com uma carga horária mínima de 180 horas esses Componentes de Livre
Escolha são ofertados pelo Colegiado do Curso, a partir do 3º semestre, para tanto,
apresenta-se um elenco de CLE que o Colegiado poderá ofertar, sendo facultado ao
aluno a possibilidade de cursar outros componentes ofertadas nos demais Cursos da
UNEB, desde que previamente autorizado pela Coordenação do Curso no qual
pretende cursá-los.
Também integram o currículo, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
com carga horária de 200 horas, conforme descritas no item 3.9.3. deste Projeto.
A opção por uma estrutura curricular organizada em eixos, se dá a partir da
compreensão de que, pelo caráter amplo, abrangente, interdisciplinar e complexo da
discussão que engendram, dão origem à uma ampla reflexão sobre o educador da
área de matemática, seu papel, elementos do campo profissional em escolas de
Ensino Fundamental e Médio, corroborando para o aprofundamento e construção de
sua identidade profissional.
Os componentes curriculares integrantes deste Curso e a sua organização estão,
portanto, inter-relacionados de forma a garantir a visão integrada do aluno, tanto nos
aspectos concernentes à sua formação básica em matemática, quanto naqueles
mais aplicados à área pedagógica, cada um com sua especificidade, como também
na sua globalidade, contribuindo para uma formação do educador matemático dentro
de uma perspectiva inovadora.
Assim, os conteúdos foram selecionados considerando-se os princípios e objetivos
aqui apresentados, buscando garantir grandes áreas, tais como: Fundamentos da
Matemática, Álgebra, Cálculo, Física, Geometria, Estatística, Didática, Psicologia,
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História da Matemática, Leitura e Produção Textual, Metodologia da Pesquisa,
Informática, Políticas Educacionais, Fundamentos Sócio-Antroplógico-Filosóficos,
Ensino de Matemática, Estágio Supervisionado e Seminários Temáticos.
O Estágio Curricular Supervisionado e o TCC encontram-se explicitados nos itens
3.9.1. e 3.9.2., respectivamente.
A seguir, será apresentado o quadro demonstrativo da carga horária e distribuição
dos Eixos de Formação que compõem o Curso.
Tabela 30 – Resumo da carga horária do curso
Eixos de Formação
Semetre Total
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
CH CH CH CH CH CH CH CH CH
Estudo Teórico da Matemática - ETM 180 255 195 225 270 195 195 75 1.590
Instrumentação do Conhecimento e da Produção
Matemática - ICM 60 30 45 60 75 30 30 30 360
Formação Docente para o Ensino de Matemática - FDEM 90 120 90 90 75 165 120 120 870
Seminário Temático - ST 15 15 15 15 - - - - 60 Componentes de Livre Escolha -
CLE - - 180 180
Atividades Acadêmico Científico-Culturais -AACC
200 200
Total Geral 345 420 345 390 420 390 345 225 3.260
3.9.1. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado é o conjunto de atividades curriculares de aprendizagem
profissional, que propiciam ao discente a participação em situações práticas de vida
e de trabalho profissional, realizado em instituição de Educação Básica, sob a
responsabilidade do professor supervisor e realizado nos termos do Regulamento
Geral de Estágio Supervisionado da UNEB da Resolução nº 795/2007 – CONSEPE
e do regulamento próprio elaborado pelo Colegiado de Curso.
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O principal objetivo da realização do Estágio Curricular Supervisionado no Curso, é
preparar o profissional com sólida formação, capacitando-o para uma ação
pedagógica em sala de aula, que possibilite ao aluno da educação básica e superior
compreender a linguagem matemática, desenvolver o pensamento lógico dedutivo e
utilizar-se do raciocínio matemático em situação do cotidiano e em outros campos do
conhecimento.
Este Estágio é componente curricular obrigatório, desenvolvido a partir da segunda
metade do Curso, de acordo com a seguinte carga horária: no 5º semestre (75h), 6º
semestre (90h), 7º semestre (120h) e 8º semestre (120h). Será supervisionado e
avaliado pela instituição formadora e pela instituição campo do estágio.
Considerando os requisitos que caracterizam a atividade de estágio curricular
supervisionado nos cursos de formação de professores, o colegiado tem atentado
para os seguintes aspectos: ser reconhecida, formalmente, pela Comissão de
Estágio Supervisionado do Curso de Matemática; (b) ser planejado, desenvolvido,
supervisionado e avaliado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do curso;
(c) ter caráter de formação profissional, de modo que as atividades desenvolvidas
pelo discente estejam diretamente relacionadas ao seu Curso; (d) ser realizado em
regime de colaboração entre a instituição formadora e a instituição campo de
estágio, nos termos do convênio firmado pelas partes; (e) o professor supervisor
deve orientar no máximo 20 alunos por turma.
O estágio curricular supervisionado ocorre preferencialmente em escolas públicas de
Ensino Fundamental e Médio, numa perspectiva de transversalidade, oportunizando
a aplicação de conhecimentos científico-acadêmicos às situações de ensino-
aprendizagem no ambiente de trabalho. Este contato leva o licenciando a refletir,
investigar, agir e avaliar as ações realizadas, propiciando uma re-leitura dos valores,
crenças, concepções e representações que envolvam a docência. Assim, o plano de
trabalho contempla perspectivas teóricas adquiridas em todos os eixos, servindo de
sustentação à observação do campo profissional e objetivando uma descrição e
teorização da realidade observada. Partindo-se das observações, o discente elabora
o planejamento de ações a serem desenvolvidas no período de regência. A
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observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de
compreender a realidade da sala de aula, do ensino e das dificuldades encontradas.
No que refere ao acompanhamento da atuação do estagiário, o professor supervisor
utiliza como requisito básico para realização do Estágio a elaboração de um plano
de trabalho, que é produzido sob a orientação do supervisor de estágio, atentando-
se às recomendações da Coordenação Setorial de Estágio e somente será aprovado
após a adequação ao projeto de trabalho da escola em que será realizado o estágio.
Ao final do semestre o licenciando entrega ao supervisor de estágio um relatório
contendo registros que descrevam as atividades desenvolvidas durante o Estágio.
Para isso, o estagiário é orientado a manter um diário de campo em que possa
registrar suas ações, observações e reflexões acerca do trabalho realizado nos
espaços educativos.
A avaliação do estagiário, de acordo com o Capítulo V, Seção V, art. 176 do
Regimento Geral da UNEB, dar-se ao longo de todo o desenvolvimento do estágio.
A avaliação do Estágio Supervisionado ocorre desde o início das atividades em que
o licenciando expõe o projeto inicial de trabalho, observa-se a sua relação com a
escola em que realizará o Estágio e os aspectos qualitativos das atividades
desenvolvidas.
O professor supervisor de Estágio define os instrumentos e critérios para avaliar o
desempenho do estagiário, esses geralmente são projetos, seminários e relatórios,
apresentação de relatos de práticas da regência, desde que sejam respeitados a
natureza e o objetivo do Estágio Curricular Supervisionado. Ao proceder a avaliação
o professor supervisor pode considerar as observações do professor de Matemática
da escola em que se realizou o Estágio.
Os relatórios são avaliados pelo professor supervisor como principal instrumento de
avaliação e arquivados no colegiado de curso para consulta.
A seguir apresenta-se o Regulamento Geral de Estágio da UNEB conforme a
Resolução n° 795/2007 – CONSEPE e o Regulamento de Estágio do Curso de
Matemática do Campus IX.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na
pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do
processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a
responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais
específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e
a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de
intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de
seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,
condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e
consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio
curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações
setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento,
observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela
coordenação geral de cada curso.
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Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional
vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no
Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as
seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
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II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual
período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em
vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)
competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de
estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos
diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
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c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as
especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,
orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional na área de
conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e
aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não
houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente
pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com
experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio
compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
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III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área
da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação
setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação
do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo
com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,
elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos
projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações
gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada
curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem
a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de
estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
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§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste
artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem
para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos
componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da
carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três)
anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do
respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes
curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a
documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso,
para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará
o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação
Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga
horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação,
o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional,
para a carga horária de estágio.
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CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a
regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20
discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho -
PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária
assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de
pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o
professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20
discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,
registrando-se a carga horária
das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo
docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma,
com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação
do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas
semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
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§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a
especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de
cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº.
1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de
Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e
referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da
data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS- CAMPUS IX- BARREIRAS- BA COLEGIADO DE MATEMÁTICA
REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Barreiras-Ba 2011
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REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS, FUNDAMENTOS E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Art. 1º. O principal objetivo do curso de Licenciatura em Matemática, apresentado no Projeto de
Curso é preparar o profissional com sólida formação, capacitando para uma ação pedagógica em sala
de aula, que possibilite ao aluno da educação básica e superior compreender a linguagem
matemática, desenvolver o pensamento lógico dedutivo e utilizar-se do raciocínio matemático em
situação do cotidiano e em outros campos do conhecimento.
Art. 2º. O Curso de Licenciatura em Matemática oferecido no Campus IX ,fundamenta-se nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Licenciatura em Matemática que expressam no
parecer nº 1302/2001 do CNE/CES que a formação do professor para a educação básica e para o
ensino médio contemple:
I. Visão do papel social do educador e desenvolvimento da capacidade de se inserir em
diversas realidades com sensibilidade para interpretar a ação dos educandos;
II. Visão da contribuição que a aprendizagem da matemática pode oferecer à formação dos
indivíduos para o exercício de sua cidadania;
III. Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, e consciência
de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela angustia, inércia ou
rejeição, que muitas vezes ainda estão presentes no ensino-aprendizagem da disciplina.
Art. 3º. O perfil profissiográfico definido para o curso de Licenciatura em Matemática tem como base a
formação de profissionais que sejam capazes de atuar no campo da educação e detenha as
seguintes características:
I. Dominar o conhecimento matemático específico e não trivial, tendo consciência do modo de
produção próprio desta ciência – origens, formas de criação, inserção cultural e, também,
conhecer suas aplicações nas outras áreas do conhecimento humano;
II. Perceber que o domino de certos conteúdos, habilidades e competências próprias da
matemática contribuem para o exercício pleno da cidadania;
III. Ser capaz de trabalhar de forma integrada com os professores de sua área e de outras, no
sentido de contribuir efetivamente com a proposta pedagógica da sua Escola, favorecendo
uma aprendizagem multidisciplinar e significativa para os discentes;
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IV. Ter maturidade para utilizar adequadamente, e perceber, o significado da relação dedutiva
numa demonstração;
V. Empregar procedimentos indutivos ou analógicos na criação de matemática, entendida como
uma atividade de resolução de problemas, tanto na sua relação pessoal com a ciência,
quanto na dinâmica de ensino-aprendizagem;
VI. Compreender as características peculiares a cada um dos raciocínios típicos da matemática:
o lógico, o aritmético, o algébrico e o geométrico;
VII. Refletir sobre metodologias e materiais de apoio ao ensino, decidindo, diante de cada
conteúdo e classe específicos, sobre o melhor procedimento didático-pedagógico para
favorecer a aprendizagem significativa em matemática;
VIII. Estar preparado para avaliar os resultados de suas ações por diferentes caminhos e de forma
continuada;
IX. Ser capaz de observar cada aluno, procurando rotas alternativas de ação para levá-los a
desenvolver-se plenamente, com base nos resultados de suas avaliações, objetivando o
desenvolvimento de sua autonomia;
X. Estar engajado num processo de contínuo aprimoramento profissional, procurando atualizar-
se com abertura e incorporação do uso de novas tecnologias e adaptar o seu trabalho às
novas demandas sócio-político-culturais;
XI. Que tenha postura ética profissional como agente transformador da sociedade;
Art. 4º. O projeto do Curso de Licenciatura em Matemática da UNEB – Campus IX prevê a
organização dos componentes curriculares em quatro eixos:
I. Estudo Teórico da Matemática
II. Instrumentação do Conhecimento e da Produção Matemática
III. Formação Docente para o Ensino da Matemática
IV. Seminários Temáticos
CAPÍTULO II
DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO CURSO
DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Art. 5º. Este documento regulamenta os critérios de coordenação, planejamento, desenvolvimento,
supervisão e avaliação referentes às atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Licenciatura em Matemática da Universidade do Estado da Bahia – Departamento de Ciências
Humanas – Campus IX – Barreiras.
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Art. 6º. Este documento atenta-se ao disposto no O Regimento Geral da UNEB em seu capitulo V,
seções de I a V, em que apresenta a definição e os objetivos do Estágio, as atribuições da
Coordenação Central e da Coordenação Setorial do Estágio, as características e atribuições do
professor supervisor, do orientador de estágio e, ainda, as obrigações e a forma de avaliação do
estagiário nos artigos de 156 a 178, anexados a este documento.
Art. 7º. O Estágio no Curso de Licenciatura em Matemática da UNEB – Campus IX constitui o eixo de
Formação Docente para o Ensino da Matemática e no âmbito do Curso:
I. É obrigatório a todos os discentes matriculados a partir do início da segunda metade do
curso;
II. Será oferecido em conformidade com a carga horária definida na estrutura curricular expressa
no projeto do curso;
III. É permitido somente a alunos regularmente matriculados no Curso;
IV. Será supervisionado e avaliado pela instituição formadora e pela instituição campo do
estágio.
CAPÍTULO III
DO LOCAL E DA ORGANIZAÇÃODE ESTÁGIO
Art. 8º. O estágio deverá ocorrer preferencialmente em escolas públicas de Ensino Fundamental e
Médio.
Art. 9º. O Projeto do Curso de Licenciatura em Matemática prevê a distribuição dos estágios no
semestre da seguinte forma:
I. 5º semestre – Estágio I – 75 h – Reflete sobre objetivos, métodos e avaliação do processo
ensino- aprendizagem da matemática, tomando como referência experiências em classe
de matemática do ensino fundamental.
II. 6º semestre – Estágio II – 90 h – Prática Educativa em sala de aula, através de experiências
de ensino em classe de matemática do ensino fundamental.
III. 7º semestre – Estágio III – 120 h – elabora e executa projetos pedagógicos para aplicação em
classes de ensino médio e seminários interdisciplinares com reflexão socializada
IV. 8º semestre – Estágio IV – 120 h – Prática educativa em sala de aula, através de
experiências de ensino em classe de matemática do ensino médio.
Art. 10º. Os acadêmicos deverão cursar as componentes curriculares de estágio, de acordo com a
oferta das mesmas, pelo Colegiado de Curso, prioritariamente obedecendo uma ordem didática
disposta por semestre a saber: Estágio I, Estágio II, Estágio III e Estágio IV.
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CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 11º. Compete à Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática:
I. Colaborar com a Coordenação Setorial de Estágio e com os professores supervisores e
orientadores quanto à escolha das escolas em que será realizado o Estágio Curricular, bem
como com a elaboração da proposta de trabalho especifica a cada semestre e do Termo de
Parceria exigidos pela Diretoria Regional de Ensino e pela Secretaria Municipal de Educação;
II. Definir e orientar os professores que constituirão a Coordenação Setorial de Estágio e indicar
os professores supervisores a cada semestre, atentando-se para o número de licenciandos
matriculados no Estágio.
III. Manter arquivos da documentação referente ao Estágio e registros das reuniões, encontros e
ações realizadas pela Coordenação Setorial de Estágio.
Art. 12º. As competências da Coordenação Setorial do Estágio e do professor Supervisor de Estágio
e do orientado de Estágio estão previstas nos artigos 169 a 174 do Capítulo V, Seção II do
Regimento Geral da UNEB.
Art. 13º. Especificamente no Curso de Licenciatura em Matemática a Coordenação Setorial de
Estágio deverá:
I. Promover a interação entre os professores supervisores, orientadores de Estágio e os demais
professores formadores que constituem o corpo docente do curso de modo que haja uma
troca de informações sobre o trabalho realizado durante o curso e os resultados
demonstrados no campo de trabalho pelo estagiário.
II. Promover encontro entre os representantes do departamento pedagógico da Diretoria
Regional de Ensino e pela Secretaria Municipal de Educação e a Coordenação Setorial de
Estágio, a fim de definir metas e ações no Estágio, adequadas ao projeto de trabalho dessas
instituições;
III. Promover encontros entre o gestor, o coordenador pedagógico e o professor regente das
escolas em que será realizado o Estágio Curricular de modo a aproximar a Escola e a
Universidade.
IV. Divulgar em encontros, jornadas e fóruns de discussão sobre a formação do professor de
Matemática as ações realizadas pelos licenciandos no Estágio.
Art. 14º. O professor supervisor de Estágio, no Curso de Licenciatura em Matemática, a cada
semestre, será responsável por:
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I. Orientar os licenciandos quanto a escolha da escola em que realizará o estágio, observando
as instituições cadastradas junto a Coordenação Setorial de Estágio;
II. Realizar juntamente com a Coordenação Setorial de Estágio os procedimentos necessários
quanto ao estabelecimento e cadastro de parcerias com as unidades escolares para o
desenvolvimento dos Estágios;
III. Orientar os licenciandos quanto à elaboração da proposta de trabalho, atentando-se ao que
prevê o Art. deste Regimento sobre a distribuição dos estágios a cada semestre;
IV. Realizar as atividades de supervisão do Estágio, observando os objetivos e determinações
dispostos no Termo de Parceria entre a UNEB e as instituições educacionais;
V. Encaminhar o licenciando após a formalização do termo de parceria e o contato com as
unidades escolares;
VI. Orientar e auxiliar os licenciandos quanto ao preenchimento do cronograma semestral,
observando o cumprimento da carga horária e a comprovação da realização do trabalho pela
coordenação da unidade escolar;
VII. Orientar o licenciando na elaboração das atividades matemáticas a serem desenvolvidas nos
espaços educativos, de acordo com os objetivos previstos na proposta de trabalho do
semestre e, ainda sobre os registros que constituirão o relatório de Estágio;
VIII. Proporcionar espaços de trabalho na Universidade ou nas instituições educacionais em que
se encontrem os licenciandos, os professores orientadores (regentes), os coordenadores
pedagógicos e outros profissionais envolvidos com o Estágio em que sejam realizadas
leituras, debates, seminários, exposições entre outros que tratem de questões pedagógicas
relacionadas a formação do professor de matemática e o estágio no processo de formação.
Art. 15º. As competências gerais do licenciando (estagiário) estão previstos no Capítulo V, Seção V
do Regimento Geral da UNEB.
Art. 16º. No curso de Licenciatura em Matemática destacam-se como atribuições do licenciando:
I. Manter contato com escola(s) de Ensino Fundamental e/ou Médio em que pretende realizar o
estágio;
II. Informar ao professor supervisor de estágio a escola em que poderá realizar o estágio para
que seja formalizada essa parceria UNEB/SEC/Escola.
III. Buscar um trabalho em conjunto com o professor de Matemática da escola;
IV. Elaborar um plano de Estágio, com carga horária de estágio distribuída de acordo com o
previsto a cada semestre;
V. Elaborar o relatório final sobre as atividades desenvolvidas;
VI. Conhecer e respeitar normas e prazos de desenvolvimento do Estágio.
VII. Arcar com as despesas com o material para a execução do Estágio;
VIII. Comunicar com antecedência ao Professor Supervisor qualquer alteração ocorrida no horário;
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IX. No período da regência, sempre que possível, ministrar aulas consecutivas;
X. Cumprir com todas as fases do cronograma de estágio para que não seja reprovado na
disciplina;
XI. Recorrer ao atendimento, durante o período reservado às atividades em campo de estágio,
nas salas e horários indicados pelo professor supervisor da disciplina.
Art. 17º. As competências do professor de Matemática, denominado de professor orientador de
estágio estão previstas no Capítulo V, Seção IV do Regimento Geral da UNEB.
Art. 18º No que se refere à dispensa das atividades das componentes curriculares de estágio, estão
previstas no capitulo V , artigo 17 , do Regimento de Estágio Geral da UNEB.
CAPÍTULO V
DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES A CADA SEMESTRE
Art. 19º. De modo geral o Estágio apresenta quatro fases principais:
I. Relação teoria-prática – destina-se a rever aspectos práticos de didática, metodologia e o
conhecimento/ domínio de técnicas especificas para o ensino de Matemática nos níveis
fundamental e médio.
II. Observação – oportuniza ao licenciando um melhor conhecimento de uma instituição de
ensino, observando a organização administrativa e pedagógica da escola, o professor, os
alunos e a dinâmica das aulas;
III. Co- participação – participação do trabalho realizado pelos professores em uma escola, em
atividades de observação e de colaboração com os professores, tanto em momentos de
planejamento, quanto de desenvolvimento de aulas, contribuindo na orientação dos alunos.
IV. Regência – o licenciando, após realizar um contato com uma instituição de ensino –
preferencialmente a instituição em que realizou a observação e a co-participação – será
responsável pela elaboração de uma proposta de trabalho e execução das atividades de
regência.
Art. 20º. A observação e a regência proporcionam ao licenciando a oportunidade de compreender a
realidade da sala de aula, do ensino e das dificuldades encontradas. As atividades propostas a cada
semestre caracterizam –se como:
I. O Estágio I no quinto semestre deve possibilitar um contato do licenciando com a unidade
escolar a fim de observar, refletir, e avaliar as ações realizadas pelo professor regente, pelo
coordenador pedagógico e pelo grupo de alunos, propiciando uma re-leitura dos valores,
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crenças, concepções e representações que envolvam a docência, objetivando uma descrição
e teorização da realidade observada.
II. O Estágio II no sexto semestrepretende que o licenciando realize ações em sala de aula que
se constituam como experiências de ensino de Matemática do Ensino Fundamental, para
tanto, se exige que o supervisor de estágio mantenha um contato com os coordenadores
pedagógicos de cada unidade escolar a fim de conhecer o projeto de trabalho e discuta com
o professor regente (orientador) quais as possibilidades de ação do licenciando junto ao
grupo de alunos.
a. É possível realizar-se, após uma avaliação diagnóstica, um trabalho específico de
atendimento a um grupo de alunos que apresentem-se em situação de dificuldade em
Matemática, com baixos índices de desempenho nesta disciplina. Esse trabalho
exigirá um permanente diálogo entre as Instituições Gerenciadoras de Ensino,
municipais e estaduais, no caso do município de Barreiras, DIREC – 25 e Secretaria
Municipal de Educação.
III. O Estágio III no sétimo semestre prevê a elaboração e execução de projetos pedagógicos
para aplicação em classes de ensino médio e seminário interdisciplinares com reflexão
socializada.
a. As classes de ensino poderão ser constituídas do mesmo modo que propõe o Estágio
II, após uma avaliação diagnóstica, junto a um grupo de alunos das classes de
Ensino Médio;
b. Os projetos pedagógicos serão elaborados respeitando-se o projeto politico
pedagógico da escola em que será realizado o Estágio;
c. A realização de ações junto ao grupo de alunos de Ensino Médio exigirá a
formalização de parcerias com as escolas estaduais, administradas pela DIREC.
IV. O Estágio IV no oitavo semestre prevê prática educativa em sala de aula através de
experiências de ensino em classe de matemática do Ensino Médio.
a. A realização de ações em classe de Ensino Médio exigirá a formalização de parcerias
como as escolas estaduais, administradas pela DIREC.
Art. 21º. As atividades de Estágio propostas a cada semestre devem oportunizar ao licenciando uma
reflexão sobre as situações escolares que possibilite:
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I. Conhecer a realidade do Ensino de Matemática não só na escola pública, mas, também em
espaços alternativos em que ocorram processor de Ensino (Organizações não
governamentais, Acampamentos, Escolas Especiais, Programas de Capacitação);
II. Entender qual o papel social, político, cultural e educacional que a escola desempenha na
sociedade em que vivemos;
III. Elaborar atividades para serem desenvolvidas na escola ou em projetos de extensão;
IV. Ministrar oficinas no Laboratório de Ensino, como projetos de extensão;
V. Discutir e propor um currículo de Matemática para as escolas de Ensino Fundamental e
Médio.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE TRABALHO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E DO
RELATÓRIO
Art. 22º. Um requisito básico para realização do Estágio é a elaboração de um plano de trabalho, que
será elaborado a orientação do supervisor de estágio, atentando-se as recomendações da
Coordenação Setorial de Estágio e somente será aprovado após a adequação ao projeto de trabalho
da escola em que será realizado o estágio. No anexo II encontram-se as orientações para elaboração
do Projeto a cada semestre.
Art. 23º. Ao final do semestre o licenciando deverá entregar ao supervisor de estágio um relatório
contendo registros que descrevam as atividades desenvolvidas durante o Estágio. Deve-se orientar o
estagiário a manter um diário de campo em que possa registrar suas ações, observações e reflexões
acerca do trabalho realizado nos espaços educativos.
Art. 24º. O relatório será elaborado sob a orientação do supervisor de estágio, atentando-se as
recomendações da Coordenação Setorial de Estágio. No anexo II encontram-se as orientações para
elaboração do projeto a cada semestre.
Art. 25º. O relatório de estágio e o quadro de registro de horas desenvolvidas deverão ser entregues
pelo licenciando nos prazos estabelecidos pela Coordenação Setorial de Estágio e informados pelo
professor supervisor.
Art. 26º. O registro de horas de Estágio desenvolvidas deverá conter o(s) carimbo(s) e rubrica(s) da
Escola(s) estagiada(s), além da assinatura do Diretor ou responsável pela(s) Escolas(s).
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CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Art. 27º. A avaliação do estagiário, de acordo com o Capítulo V, Seção V, art. 176 do Regimento
Geral da UNEB, dar-se-á ao longo de todo o desenvolvimento do estágio. Em seu parágrafo único,
prevê que a avaliação será processada de forma cooperativa pelo professor supervisor, pelo
orientador de estágio, quando for o caso, e pelo próprio estagiário.
Art. 28º. No curso de Licenciatura em Matemática a avaliação ocorrerá a cada semestre atentando-se
a natureza das atividades.
Art. 29º. A avaliação do Estágio Supervisionado ocorrerá desde o início das atividades em que o
licenciando expõe o projeto inicial de trabalho, observa-se a sua relação com a escola em que
realizará o Estágio e os aspectos qualitativos das atividades desenvolvidas.
Art. 30º. O professor supervisor de Estágio deverá definir os instrumentos e critérios para avaliar o
desempenho do estagiário, esses podem ser projetos, provas, seminários e relatórios, apresentação
de relatos de práticas da regência, desde que sejam respeitados a natureza e o objetivo do Estágio
Supervisionado.
Art. 31º. Ao proceder a avaliação o professor supervisor poderá considerar as observações do
professor de Matemática da escola em que se realizou o Estágio.
Art. 32º. Será reprovado das componentes curriculares de estágio:
a. O acadêmico que não cumprir integralmente, as atividades propostas no estágio, inclusive
descumprindo o critério de assiduidade mínima, nas aulas.
Art. 33º. Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Comissão Setorial de Estágio
e do colegiado do curso de Matemática, campus IX- Barreiras- Bahia.
Este regulamento de estágio foi revisado pela Comissão Setorial de Estágio do curso de Matemática,
no semestre e 2011.1, tendo sido aprovado no colegiado do curso de matemática.
Colegiado de Matemática
Comissão Setorial de Estágio
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3.9.2. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em uma pesquisa orientada, relatada e
defendida sob a forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento
matemático, em consonância com o projeto do Curso de Matemática do Campus IX.
Tem como principal objetivo sistematizar uma experiência de pesquisa em forma de
trabalho científico, aprofundar um entendimento fundamental a respeito de uma
determinada temática vivenciada no percurso da formação e divulgar dados relativos
ao estudo monográfico, tanto no âmbito da Universidade como nos espaços
institucionais onde a pesquisa foi realizada.
O TCC poderá ser produzido individualmente ou em duplas de acordo com a
natureza do projeto e observando a disponibilidade dos orientadores. Tem a carga-
horária de 90 horas distribuída nos três últimos semestres (6º, 7º e 8º), e tem como
instrumento avaliativo em cada um, respectivamente, o projeto, desenvolvimento do
projeto de pesquisa e a definição da estrutura do texto monográfico, a construção da
monografia, apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da
pesquisa.
O projeto de TCC após elaborado é entregue ao Coordenador de TCC ao término do
componente curricular TCC I, em duas vias assinadas pelo professor orientador.
Aprovado o projeto, um exemplar é arquivado na Coordenação do Curso, sendo o
outro, devidamente assinado pelo Coordenador de TCC, enviado ao professor
orientador. Ao final do TCC I, a fim de socializar os projetos de pesquisa, a
Coordenação de TCC promove Seminários de Pesquisa em parceria com o
Colegiado do Curso.
Ao final do TCC II, os discentes - pesquisadores entregam ao Coordenador de TCC
um relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC, apresentando, na forma
definida pelo professor orientador, informações detalhadas acerca das pesquisas e
estudos realizados na carga horária do semestre.
O acompanhamento do professor orientador é realizado através de reuniões
semanais para direcionamento da pesquisa bibliográfica, da pesquisa de campo (se
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for o caso), da análise e interpretação dos dados, escrita e revisão do texto
monográfico.
O TCC III compreende a construção do texto monográfico, a organização,
apresentação perante banca examinadora e divulgação dos resultados da pesquisa.
Para divulgação, são utilizados, seminários de apresentação abertos à comunidade
acadêmica e demais interessado nas temáticas e disponibilização de cópia impressa
na biblioteca do Campus.
O texto monográfico deverá ter no mínimo 30 (trinta) laudas e é dividido em parte
pré-textual, textual e pós-textual, todas seguirão as normas adotadas pela ABNT
como padrão norteador na construção da monografia. Todos os trabalhos são
apresentados e para tal é constituída uma banca examinadora composta de três
professores: o orientador e dois professores convidados lotados neste
Departamento. Cada orientador terá um número de orientações de até 4 trabalhos.
Após seguir-se o processo de avaliação, os trabalhos deverão ser entregues em 3
cópias à coordenação de TCC que fará os encaminhamentos necessários para a
publicação dos mesmos.
Após a apresentação da monografia, o(s) autor(es) revisa(m) o texto e submete a
versão final a avaliação do(a) Professor(a)-orientador(a), em seguida, a monografia
é entregue ao Colegiado de Matemática em versão impressa e encadernada em
capa dura e em versão digital, salva em artigo do tipo PDF ou Word e gravada em
mídia do tipo CD-Rom.
Quanto à avaliação, está se dá por meio de instrumentos como: relatório parcial no
qual são analisados os critérios estabelecidos pelo orientador de TCC para
elaboração e apresentação dos relatórios, o texto escrito do trabalho monográfico e
apresentação oral dos elementos fundamentais da pesquisa.
A seguir, será apresentado o regulamento geral de Trabalho de Conclusão de Curso
conforme a Resolução n° 622/2004 – CONSEPE e o Regulamento próprio do curso
de Matemática.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX COLEGIADO DE MATEMÁTICA
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
BARREIRAS-BA 2011
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Institui os procedimentos para a efetivação
do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
CAPÍTULO I
Do Trabalho de Conclusão de Curso e seus Objetivos
Art. 1°. Consistirá o TCC numa pesquisa orientada, relatada e defendida sob a forma de uma
monografia, em qualquer área do conhecimento matemático, em consonância com o projeto do Curso
de Matemática da UNEB.
Art 2°. O TCC tem por objetivos:
I. Sistematizar uma experiência de pesquisa em forma de trabalho científico;
II. Aprofundar um entendimento fundamental a respeito de uma determinada temática
vivenciada no percurso da formação;
III. Divulgar dados relativos ao estudo monográfico, tanto no âmbito da Universidade como nos
espaços institucionais onde a pesquisa foi realizada.
Art 3º. O TCC poderá ser produzido individualmente, em duplas ou trios de acordo com a natureza
do projeto e observando a disponibilidade dos orientadores.
Art. 4º. A definição do professor coordenador do TCC, dos professores orientadores e a composição
da comissão avaliadora deverá atentar-se ao previsto na Resolução nº 622/2004 do CONSEPE.
Art. 5º.No Curso de Matemática do Campus IX, o componente curricular TCC, constitui-se de 90
horas distribuídas em três semestres:
I. TCC I com carga horária de 30 horas no 6º semestre, destinado a elaboração e apresentação
do projeto de pesquisa que será entregue ao coordenador do TCC ao término deste
componente curricular.
II. TCC II com carga horária de 30 horas no 7º semestre, destinado ao desenvolvimento do
projeto de pesquisa e a definição da estrutura do texto monográfico. Ao término deste
componente será entregue ao coordenador do TCC um relatório parcial.
III. TCC III com carga horária de 30 horas no 8º semestre destinado a construção da monografia,
apresentação do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa.
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CAPÍTULO II
Do Projeto de TCC, dos Seminários de Pesquisa e Relatório Parcial
Art. 6º. O projeto de TCC constitui-se de:
I – Elementos pré-textuais : capa, folha de rosto, sumário;
II–Elementos textuais: justificativa, revisão de literatura, metodologia da pesquisa (tipo de pesquisa e
instrumentos), cronograma, e se necessário o orçamento;
III - Elementos pós-textuais: referências, anexos e apêndices.
Art. 7º. Especificamente os elementos caracterizam-se como:
a. Justificativa constituída dos seguintes pontos: tema e sua contextualização, proximidade entre
o(s) pesquisador (es) e a temática, argumentação dos motivos que justificam a escolha da
temática, problema a ser investigado, objetivos (geral e específicos), contribuição do estudo
na área e em áreas afins.
b. Revisão da literatura constituída de no mínimo duas e no máximo três laudas.
c. Metodologia da pesquisa constituída dos seguintes itens:
- Explanação do tipo de pesquisa de acordo com o objeto de estudo proposto no
problema a ser investigado.
- Explicitação do ambiente onde o problema será analisado, no caso da pesquisa de
campo.
- Indicação dos participantes da pesquisa e dos critérios e forma de definição destes.
- Definição dos instrumentos de pesquisa em consonância com os objetivos
específicos e descrição dos procedimentos de utilização desses instrumentos.
- Indicação da forma como os dados serão organizados para análise.
d. Cronograma em que são estruturadas cronologicamente as ações a serem desenvolvidas em
todo o processo de pesquisa, desde a elaboração do projeto a apresentação do TCC.
e. Referências em que são indicadas as referências trabalhadas no projeto de acordo com as
normas definidas pela ABNT.
Art. 8º.. O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador de TCC ao término do componente
curricular TCC I, em duas vias assinadas pelo professor orientador.
§ 1°. Aprovado o projeto, um exemplar é arquivado na Coordenação de TCC, sendo o outro,
devidamente assinado pelo Coordenador de TCC, enviado ao professor orientador.
Art. 9º. Ao final do TCC I, a fim de socializar os projetos de pesquisa, a Coordenação de TCC poderá
promover Seminários de Pesquisa em parceria com o Colegiado do Curso.
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§ 1°. O Seminário de pesquisa contará com a participação dos professores orientadores do semestre
e, discentes - pesquisadores, aberta a comunidade acadêmica. A participação dos discentes de
outros semestres e/ou outros cursos poderá ser registrada como carga horária de ACC.
Art. 10º. Ao final do TCC II, os discentes - pesquisadores deverão entregar ao Coordenador de TCC
um relatório parcial sobre o desenvolvimento do TCC, apresentando, na forma definida pelo professor
orientador, informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados na carga horária do
semestre.
CAPÍTULO III
Do processo de elaboração e estrutura do texto monográfico
Art. 11. O processo de elaboração do texto monográfico compreende:
I – as reuniões semanais com o(a) Professor(a)-orientador(a) para direcionamento da pesquisa
bibliográfica, da pesquisa de campo (se for o caso), da análise e interpretação dos dados;
II – a escrita e a revisão do texto monográfico.
Art. 12. O texto monográfico deverá ter no mínimo 30 (trinta) laudas e será dividido em três partes:
I – parte pré-textual;
II – parte textual;
III – parte pós-textual.
Parágrafo 1º - Integram a parte pré-textual da Monografia:
a) elementos obrigatórios: capa; folha de rosto; folha de aprovação; resumo em língua portuguesa e
palavras-chave; lista de gráficos, tabelas, figuras, quadros, se for o caso; sumário;
b) como elementos opcionais, colocados antes do sumário, nesta ordem: dedicatória;
agradecimentos; epígrafe;
Parágrafo 2º - Integram a parte textual da Monografia os seguintes capítulos, assim enumerados:
1 – Introdução;
2 – Revisão de Literatura;
3 – Análise de Dados;
4 – Considerações Finais.
1 – A Introdução deverá apresentar: a proposta de trabalho e sua justificativa; o referencial teórico e a
descrição da metodologia utilizada durante a pesquisa; uma breve descrição das partes constituintes
da monografia.
2 – A Revisão da Literatura deverá ser construída a partir da pesquisa bibliográfica e suas seções,
subseções e tópicos deverão ser indicados a partir dos objetivos específicos do Projeto de Pesquisa.
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3 – A Análise de Dados deverá ser construída a partir da relação entre os dados da pesquisa em
curso e outros estudos consolidados na Revisão de Literatura e poderá conter seções, subseções e
tópicos, conforme o caso.
4 – As Considerações Finais deverão constar de: breve abordagem do objetivo geral da pesquisa;
resultado a que se chegou para cada objetivo específico; indicação de sugestões e encaminhamentos
para o contexto investigado; relato das dificuldades enfrentadas e das aprendizagens proporcionadas
pela pesquisa; sinalização de temáticas analisáveis e ampliáveis em pesquisas futuras; e, finalmente,
a contribuição do trabalho a sua formação e produção cientifica.
Parágrafo 3º – A parte pós-textual será constituída de referências (livros, revistas, sítios - elemento
obrigatório), apêndices e/ ou anexos.
Parágrafo 4º – Toda a Monografia deverá seguir as normas de formatação dos trabalhos científicos
da ABNT em vigor.
Art. 13 – A Monografia deverá ser entregue em três vias de igual teor e forma ao Colegiado de
Matemática com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência da data da apresentação para ser
imediatamente encaminhada à Banca Examinadora.
CAPÍTULO IV
Do Seminário de Apresentação do TCC
Art. 14 – Para a apresentação de cada monografia, será constituída uma banca examinadora
composta de três professores:
1 – o orientador;
2 – dois professores convidados lotados neste Departamento;
Parágrafo 1º – A Banca Examinadora será indicada pelo(a) Professor(a)-Orientador(a) em
conformidade com o(a)(s) orientando(a)(s) e por ele encaminhada para a Coordenação do Colegiado
de Matemática, que deverá aprová-la em Reunião ou ad referendum.
Parágrafo 2º – No Seminário de Apresentação de Monografias, a Banca Examinadora será presidida
pelo(a) Professor(a)-Orientador(a), que conduz os trabalhos, mas não argui o(a)(s) autor(a)(s) da
Monografia.
Parágrafo 3º - No caso do orientador fazer parte de outra Instituição de Ensino Superior a banca será
presidida por um professor lotado neste Departamento, constituinte do quadro docente do Colegiado
de Matemática
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Parágrafo 4º – Os professores convidados para integrar a Banca Examinadora deverão ter formação
compatível e experiência docente e/ou de pesquisador(a) na área temática da pesquisa apresentada,
tendo a atribuição de arguir o(s) autor(es) da Monografia.
Art. 15 - A Apresentação de cada Monografia seguirá os seguintes parâmetros:
a) utilização obrigatória de recursos tecnológicos;
b) utilização obrigatória de tempo entre 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos;
c) abordagem obrigatória de: temática, justificativa (em tópicos), problema, objetivos (geral e
específicos), metodologia trabalhada, principais resultados, considerações finais.
Parágrafo Único: Cada Examinador terá o tempo máximo de 10 (dez) minutos para proceder sua
arguição.
Art. 16 - Após a Apresentação da Monografia, o(s) autor (es) deverá(ao) revisar o texto e submeter a
versão final a avaliação do(a) Professor(a)-orientador(a).
Parágrafo Único: Após aprovação final do (a) Professor (a)-orientador (a), a Monografia deverá ser
entregue ao Colegiado de Matemática em versão impressa e encadernada em capa dura e em versão
digital, salva em artigo do tipo PDF ou Word e gravada em mídia do tipo CD-Rom.
CAPÍTULO V
Da Avaliação do TCC
Art. 17 – A avaliação do TCC ocorrerá ao término de cada componente curricular e compreenderá os
seguintes instrumentos a cada etapa:
I – TCC I - Projeto de pesquisa com dois instrumentos: texto elaborado (avaliado no valor de zero a
seis) e apresentação oral do projeto (avaliado no valor de zero a quatro), perfazendo um total de dez
pontos. Esses valores serão atribuídos considerando os seguintes critérios:
a) atendimento aos elementos da estrutura do projeto de pesquisa apresentados no artigo 6º deste
regulamento;
b) texto elaborado obedecendo às normas gramaticais com clareza, objetividade, coerência e coesão
textual;
c) argumentação consistente referenciada nos (as) autores (as) consultados;
d) cumprimento do calendário do semestre e do tempo destinado à apresentação (mínimo de 15
minutos e, máximo de 20 minutos).
II – TCC II – Relatório Parcial – será avaliado atentando-se aos critérios estabelecidos pelo orientador
de TCC para elaboração e apresentação dos relatórios a que serão atribuídas notas de zero a dez .
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III – TCC III – Monografia com dois instrumentos: o texto escrito(avaliado no valor de zero a sete) e
apresentação oral perante a banca examinadora(avaliado no valor de zero a três), perfazendo um
total de dez pontos. Esses valores serão atribuídos considerando os seguintes critérios:
a) atendimento aos elementos da estrutura do texto monográfico apresentados no artigo 12 deste
regulamento;
b) texto fundamentado e consistentemente articulado envolvendo os (as) autores(as) consultados
e a temática em análise;
c) texto elaborado obedecendo às normas gramaticais com clareza, objetividade, coerência e
coesão textual;
d) autonomia do(a)(s) autor(a)(s) na utilização de recursos tecnológicos;
e) a apresentação oral dos elementos fundamentais da pesquisa, definidos no art. 15deste
regulamento;
f) o cumprimento do tempo destinado à apresentação oral;
g) a coerência interna entre o texto e a apresentação oral;
h) segurança, desenvoltura, clareza, objetividade e consistência da argumentação.
i) cumprimento do calendário do semestre, envolvendo, inclusive, os prazos estabelecidos pelo(a)
professor(a)-orientador(a).
CAPÍTULO VI
Da Entrega da Versão Definitiva do Trabalho
Art. 18. A versão definitiva do trabalho deve ser encaminhada à Coordenadoria de TCC.
Art. 19. A entrega da versão definitiva do trabalho é requisito para a colação de grau.
Parágrafo único - A entrega deverá ser efetuada obrigatoriamente, no mínimo, com 15 (quinze) dias
de antecedência em relação à data marcada para a colação de grau.
CAPÍTULO VII
Das Disposições Finais
Art. 20. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos conforme a
Resolução nº 622/2004 do CONSEPE em vigor.
Art. 21. O presente regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação, pelo Colegiado de
Curso de Licenciatura em Matemática.
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3.9.3. Atividades Acadêmico-Cientifico-Culturais (AACC)
As AACCs constituem-se na oportunidade de complementação e diversificação da
formação dos estudantes para além da sala de aula, possibilitando um envolvimento
maior com as questões relativas à atuação educacional, à produção científica e, as
questões mais amplas da sociedade. Trata-se de atividades de caráter obrigatório na
integralização do Curso de Matemática com carga horária de 200 horas e têm por
finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação acadêmica cultural do
discente, conforme determina a Resolução do CONSEPE nº 1.150/2010.
Estas atividades possibilitam aos alunos buscarem um direcionamento em seu
próprio processo formativo, ao realizarem por livre escolha no meio acadêmico, ou
profissional, ou social, as atividades complementares que favoreçam o
desenvolvimento de habilidades e competências no foco de seu interesse. Tais
atividades são validadas, a partir dos princípios organizativos do currículo de
Licenciatura de Matemática, da atitude investigativa da pesquisa, da inter-relação
teoria-prática, da criatividade, da contextualização e diversificação na formação.
Essas atividades complementares são integradas a formação do licenciando em
Matemática, em tempos e espaços curriculares, ao longo do curso e possibilitam o
aproveitamento de práticas e estudos na área de educação matemática e áreas
afins, na perspectiva dos eixos de conhecimento articuladores do Curso, estudos
teóricos da matemática, formação docente para o ensino de matemática,
instrumentação do conhecimento e da produção matemática e seminários temáticos.
São consideradas AACC, aquelas atividades realizadas pelo discente após o seu
ingresso na UNEB, referentes a trabalhos comunitários, atuações diferenciadas em
recursos de aprendizagem, participação em grupos de pesquisa e iniciação
científica, estudos independentes sobre temas de aprofundamento em educação
matemática, e valorização das experiências individuais, tais como participação e
realização em: monitorias de ensino e de extensão; cursos livres, de capacitação e
de aperfeiçoamento; extensão; oficinas; seminários; apresentações; exposições;
eventos científicos, técnico, cultural e comunitário; produções coletivas; projetos de
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ensino; ensino dirigido; aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino;
planejamento e desenvolvimento de projetos de alcance social; pesquisa, relatórios
de pesquisa; publicações.
O Departamento, através do Colegiado de Matemática tem proposto e organizado
seminários temáticos, jornada de iniciação científica, Jornada de Educação
Matemática, palestras, oficinas, mini-cursos, publicação de periódicos e anais,
contemplando assuntos de interesse dos graduandos, como possibilidade de
integralização das horas de AACC. Tem também, incentivado a participação dos
discentes em eventos em outras instituições, dentro das possibilidades dos seus
recursos orçamentários e financeiros, e também dos da UNEB.
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3.9.5 Matriz Curricular
Quadro 31 – Matriz Curricular
Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Carga Horária: 3.260 h
Componente Curricular SEM. eixo Carga Horária
Matemática I 1º ETM 75
Lógica 1º ETM 60
Desenho Geométrico I 1º ETM 45
Leitura e Produção Textual I 1º ICM 15
Metodologia da Pesquisa I 1º ICM 15
Informática I 1º ICM 30
Psicologia I 1º FDEM 30
Tópicos Sócio-Antropológico-Filosófico - TSF 1º FDEM 30
Políticas Educacionais I 1º FDEM 30
Seminário Temático I (Linguagem e Representação Matemática)
1º ST 15
Carga horária total do semestre 345
Geometria Plana 2º ETM 60
Geometria Analítica I 2º ETM 60
Geometria Descritiva I 2º ETM 60
Matemática II 2º ETM 75
Leitura e Produção Textual II 2º ICM 15
Metodologia da Pesquisa II 2º ICM 15
Psicologia II 2º FDEM 45
Análise e Reflexão do Processo Ensino da Matemática - ARPE 2º FDEM 45
Políticas Educacionais II 2º FDEM 30
Seminário Temático II (Representação Geométrica I)
2º ST 15
Carga horária total do semestre 420
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Componente Curricular SEM. Eixo Carga Horária
Geometria Espacial 3º ETM 60
Geometria Analítica II 3º ETM 60
Matemática III 3º ETM 75
Leitura e Produção Textual III 3º ICM 30
Metodologia da Pesquisa III 3º ICM 15
Laboratório do Ensino da Matemática I 3º FDEM 45
Didática 3º FDEM 45
Seminário Temático III (Representação Geométrica II)
3º ST 15
Carga horária total do semestre 345
Cálculo I 4º ETM 75
Estatística I 4º ETM 75
Algebra Linear I 4º ETM 75
Informática II 4º ICM 30
Leitura e Produção Textual IV 4º ICM 30
Laboratório do Ensino da Matemática II 4º FDEM 45
Didática da Matemática 4º FDEM 45
Seminário Temático IV (Pesquisa em Educação Matemática)
4º ST 15
Carga horária total do semestre 390
Cálculo II 5º ETM 75
Física I 5º ETM 60
Algebra Linear II 5º ETM 75
Estrutura Algébrica I 5º ETM 60
Leitura e Produção Textual V 5º ICM 30
Softwares Matemáticos 5º ICM 45
Estágio I 5º FDEM 75
Carga horária total do semestre 420
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Componente Curricular SEM. eixo Carga Horária
Cálculo III 6º ETM 75
Física II 6º ETM 60
História da Matemática 6º FDEM 75
Estrutura Algébrica II 6º ETM 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 6º ICM 30
Estágio II 6º FDEM 90
Carga horária total do semestre 390
Cálculo IV 7º ETM 75
Física III 7º ETM 60
Estrutura Algébrica III 7º ETM 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 7º ICM 30
Estágio III 7º FDEM 120
Carga horária total do semestre 345
Análise Real 8º ETM 75
Trabalho de Conclusão de Curso III 8º ICM 30
Estágio IV 8º FDEM 120
Carga horária total do semestre 225
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão
acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a
serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da
UNEB.
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3.9.6. Ementário
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA I ETM 75
EMENTA
Estuda as noções de conjuntos e de funções polinomial, modular, racional, exponencial e logarítmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conjuntos e subconjuntos – conjuntos. Notação. Conjuntos finitos e infinitos. Igualdade de conjuntos.
Conjunto nulo. Subconjuntos. Subconjunto próprio. Conjuntos de conjuntos. Conjunto universal.
Conjuntos disjuntos. Diagramas de Venn-Euler. Operações básicas de conjuntos – operações de
conjuntos. União. Interseção. Diferença. Complemento. Conjuntos de números – conjuntos dos
números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Números decimais e reais. Desigualdades.
Valor absoluto. Intervalos. Conjuntos limitados e ilimitados. Funções – definição de uma função.
Representações, operadores, transformações. Funções iguais. Amplitude de uma função. Função
biunívoca. Função sobre. Função identidade. Função constante. Função produto. Associatividade dos
produtos de funções. Função inversa. Conjunto produto e gráfico de funções – pares ordenados.
Conjunto produto. Diagramas coordenados. Gráfico de uma função. Relações – funções de
proposições, sentenças abertas. Relações. Relações com conjuntos de pares ordenados. Relações
inversas. Relações reflexivas. Relações simétricas. Relações anti-simétricas. Relações transitivas.
Relações de equivalência. Domínio e amplitude de uma relação. Relações e funções. Funções
polinomiais – função linear. Função quadrática. Função modular. Função racional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUELLI, Oscar. . Matemática: série Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993.
____. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo: Atual, 2004. 1 v.
____; MURAKAMI, Carlos. . Fundamentos de matemática elementar 1. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004.
SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GENTIL, Nelson. Matemática. São Paulo: Editora Ática S.A., 1996. 1 v.
GUELLI, Cid A. e outros. Álgebra I. São Paulo: Moderna, 2001. 1 e 2 v.
IEZZI, Gelson. Matemática 1ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.
LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria dos conjuntos. Coleção Schaukm. São Paulo: Editora McGraw-Hill,
1972.
MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. São Paulo: Atual, 1994. 1 v.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995. 1 e 2 v.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
LÓGICA ETM 60
EMENTA
Estuda proposições, análise e discussões de situações problemas que envolvam a lógica da
matemática simbólica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Proposições, conceito e princípios das proposições. Valores lógicos das proposições, proposições
simples e compostas. Conectivos e tabela-verdade. Notação dos conectivos Operações lógicas sobre
proposições: Negação. Conjunção, Disjunção e Disjunção exclusiva. Condicional e bicondicional.
Tabela-verdade de uma proposição composta e número de linhas de uma tabela verdade. Tautologias,
Contradição e Contingências. Implicação Lógica e propriedades da implicação lógica. Equivalência
lógica e propriedades da equivalência lógica. Álgebra das proposições e redução do número de
conectivos. Método dedutivo. Argumentos. Validade de um argumento mediante tabela verdade.
Validade de um argumento mediante método da demonstração indireta. Regras de inferência.
Sentenças abertas. Operações lógicas sobre sentenças abertas. Quantificadores. Quantificador
universal e existencial. Negação de proposição com quantificadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 1983.
KMETEUK FILHO, Osmir; FAVARO, Silvio. Noções de lógica e matemática básica. São Paulo: Ed.
Ciência Moderna, 2005. MACHADO, Nilson José; CUNHA, Marisa Ortegoza. Lógica e Linguagem cotidiana-verdade, coerência, comunicação e argumentação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, Edigard de Alencar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1986.
KELLER, Vicente; BASTOS, Cleveson Leite. Aprendendo lógica. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
NOLT, John. Lógica. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
SÉRATES, Jonofon. Raciocínio lógico. 6 ed. Brasília: Gráfica e Editora Olímpica, 1997. 1 v.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
DESENHO GEOMÉTRICO I ETM 45
EMENTA
Estuda a morfologia geométrica das figuras planas, construindo material didático e utilizando espaço
de laboratório para desenvolver atividades práticas e estudos teóricos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Conceitos primitivos (entes geométricos). A reta e seus subconjuntos; posições relativas entre retas em
um plano. Execução de construções fundamentais. Ângulos; estudo dos triângulos. Estudo dos
quadriláteros. Estudo da circunferência; superfícies do círculo; posições relativas entre retas e
circunferência; concordância. Estudo da semelhança. Resolução gráfica de expressões algébricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1967.
GIONGO, Affonso Rocha . Curso de desenho geométrico. 33 ed. São Paulo: Nobel, 1984.
JORGE, Sônia. Desenho geométrico: idéias e imagens. São Paulo: Saraiva, 2003. 1, 2, 3 e 4 v.
LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: atividades de conceito.
São Paulo: Scpione, 2003. _____; YAMADA, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo:
Scipione, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORIGGIO, Plácido. Desenho geométrico. São Paulo: Nobel, 1997.
MARMO, Carlos e Nicolau. Desenho geométrico. São Paulo: Scpione, 2001. 1, 2, 3 v.
______. Curso de desenho. São Paulo: Nobel, 2001. 1 a 9 v.
ROTTA, IGINO; OTÁVIO, Luiz. Traçados de desenho geométrico. São Paulo: FTD, 1994. 1, 2, 3 e 4
v.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL I ICM 15
EMENTA
Discute as estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando-se os aspectos
formais e sua relação contextual e situacional.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Leitura: sentido e modalidades. Gêneros textuais. Prática de leitura e escrita. O registro como
instrumento do trabalho docente. Coesão e coerência textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2000.
CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio
de Janeiro: FCV, 2000.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto,
2000 NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 3 ed São Paulo:
Cortez, Autores Associados, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2000.
BOAVENTURA, Edicaldo M. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1990.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2004.
KOCH, Ingedore. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA I ICM 15
EMENTA
Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Documentação científica: esquema, resumo e resenha. Como fazer citações diretas e indiretas em
trabalhos acadêmicos. Como apresentar referências bibliográficas em trabalhos acadêmicos. Diretrizes
para a realização de um seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
DALBÉRIO, Osvaldo, DALBÉRIO, Maria Célia Borges. Metodologia Científica: desafios e caminhos.
São Paulo: Paulus, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa, bibliografica projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed
São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O Método nas Ciências Naturais e Sociais. São
Paulo: Pioneira, 1998.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). Apresentação de Citações em Documentos. NBR 10520. Rio de Janeiro – RJ.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
INFORMÁTICA I ICM 30
EMENTA
Introdução à informática, editoração de textos, manipulação de planilha eletrônica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Histórico e Evolução da Informática. Conceitos Básicos de Informática, Hardware e Software.
Conceitos básicos de Sistemas Operacionais e operação básica em Windows. Introdução à Editores de
Textos e Planilha Eletrônica. Conceitos básicos e utilização da Internet. Exercícios práticos em sala
de aula
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática: os computadores na escola. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 3.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANCHARRO, Eduardo Alcade; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador P. Informática básica. São Paulo: Makron, 1991.
MEIRELLAS, Fernando de Souza. Informática novas aplicações com microcomputador. São
Paulo: MacGraw Hill, 1994.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
STEELE, Heide. Aprenda em 24 horas word 2000. Rio de janeiro: Campus Elsevier, 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA I FDEM 30
EMENTA
Estuda a constituição da Psicologia como Ciência. Relação Psicologia e Educação. Fundamentos
epistemológicos que subsidiam a ação docente. Os processos de aprendizagem e desenvolvimento a
partir das abordagens teóricas de Ausubel, Piaget, Vygotsky e Feurstein e suas contribuições para a
educação.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao conhecimento de Psicologia. Psicologia ou Psicologias. Psicologia – abordagem
científica. Métodos de investigação. Hereditariedade – Ambiente e Desenvolvimento Humano. Teoria
Psicogenética de Jean Piaget como abordagem do processo de desenvolvimento e aprendizagem.
Histórico. Métodos da Psicogênese. Conceitos Básicos. Estágios de Desenvolvimento. Implicações
para prática educativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1984.
BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: uma
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1997.
COUTINHO, Maria Tereza Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um Estudo dos
Processos Psicológicos de desenvolvimento e Aprendizagem humanos, voltado para a educação. 7 ed.
Belo Horizonte, Ed Lê, 1999.
WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:
Pioneira, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRAHER, Terezinha Nunes. O método clínico: usando os exames de Piaget. São Paulo: Cortez,
1989.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez,
1991.
DOLLE, Jean-Marie. Para compreender Jean Piaget. São Paulo. EDIOURO, 2001.
TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TÓPICOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICO- FILOSÓFICO - TSF
FDEM 30
EMENTA
Estuda e analisa a formação dos grupos sociais utilizando a fundamentação da sociologia, antropologia
e filosofia para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
A gênese da questão antropológica na filosofia de Sócrates. A questão antropológica e a origem da
filosofia moral. Sócrates, fundador da ciência do homem. A ciência política e o método dialético de
conhecimento. A “cidade” e o pensamento do homem. O surgimento da polis e o problema da
educação. Sofistas e filósofos no espaço da cidade grega. A filosofia e a educação no espaço atual
da cidade. Filosofia, Ciência e Religião. Definição das relações entre a Filosofia, a Ciência e a
Religião. A Filosofia Teórica e a Filosofia Prática: o conhecer e o bem viver. A crise da cultura e da
sociedade moderna e a alternativa da Filosofia. Da Filosofia às Ciências Humanas. A Modernidade e a
fragmentação do saber. A origem da Sociologia e da Antropologia. A definição das Ciências do
Homem. Rousseau e as Ciências Humanas Modernas. O “embrutecimento” do homem no seio da
civilização. A questão da educação no contratualismo de Rousseau. A Modernidade e o projeto do
Esclarecimento. Filosofia e Matemática. Pitágoras e os números. Aristóteles e a lógica. Descartes e o
mundo como extensão. Matemática e Ciências Humanas. Do cartesianismo ao positivismo. A
matematização do mundo e a dessacralização. A Economia Política e o problema do valor. Marx e o
materialismo dialético. A concepção marxista do trabalho e da história. O fenômeno da fetichização e
da reificação no mundo da mercadoria. O mercado e a matemática. A Crise da Modernidade. O
fracasso do projeto da razão moderna. O fenômeno da globalização e a vida cotidiana. A necessidade
de “homens preparatórios” (proposta por Nietzsche).
O problema da Educação e o Ensino da Matemática. A contribuição da Matemática na formação de
espíritos rigorosos e livres. O ensino da Matemática e o problema da interdisciplinaridade. 0.3 A
Matemática e os enigmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 1983.
CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica: ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da
cultura humana. São Paulo: Mestre Jou, 1972. DELLA TORRE. O Homem e a sociedade: Uma Introdução à Sociologia. 15 ed. São Paulo: Nacional,
1989.
NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 5 ed Campinas: Papirus, 1993.
SROUR, Robert Henry. Classes, regimes e ideologias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1990.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da filosofia. São Paulo: Paulus, 1990.
GOLTHORPE, J.E. Sociologia e antropologia: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
MERLEAU-PONTY, M. Filosofia e sociologia: signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
NIETZSCHE, Friedrich w. Homens preparatórios: gaia ciência. São Paulo: Companhia das Letras,
2001. PLATÃO. Ciência e missão de Sócrates: defesa de Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
POLÍTICAS EDUCACIONAIS I FDEM 30
EMENTA
Estuda o currículo e o pensamento educacional brasileiro: concepções, dimensão histórica e social.
Seleção, organização e distribuição do conhecimento: aspectos normativos, legais e culturais.
Organização curricular em vários sistemas de ensino: público e privado.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Política e poder. Estado, Democracia, cidadania e educação. Políticas educacionais e práticas
escolares. Níveis e modalidades de educação e de ensino.O currículo no pensamento educacional
brasileiro: o foco na matemática. Formação de professores da Educação Básica e os cursos de
licenciatura: a matemática nesse contexto. Aspectos Legais da Educação Brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, 2004.
LISITA, Verbana Moreira S.de S. (org.); SOUSA, Luciana Freire E. C. P. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do
ensino. 2º ed. São Paulo: Cortez, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1985.
FREIRE, Paulo. Política e Educação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LIBÂNIO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
MEZOMO, João Catarin. Educação e qualidade total: a escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes,
1997.
RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. 13. Ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1986.
SAVIANI, Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 5. Ed. São Paulo:
Autores Associados, 1999.
VIEIRA, Sofia Lerche; ALBUQUERQUE, Maria Gláucia Menezes. Estrutura e funcionamento da educação básica. 2 ed. Fortaleza: UECE, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO TEMÁTICO I (Linguagem e Representação Matemática)
ST 15
EMENTA
Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa
perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de
natureza pedagógica, técnica, científica e cultural.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. Recursos visuais e sua utilização. Plano de
trabalho de um seminário. Roteiro de avaliação de seminário. Desenvolvimento de seminário,
abordando temas inter-relacionados ao eixo temático: Linguagem e Representação Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para a elaboração de um trabalho científico. São Paulo:
Loyola, 1981.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 3
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GEOMETRIA PLANA ETM 60
EMENTA
Desenvolve estudos axiomáticos das figuras planas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Retas Planas: ponto e reta – definição. Ângulos e Triângulos: Definição e Construção. Congruência:
Aplicação em figuras. Retas paralelas no plano: definição. Retas e planos perpendiculares no espaço:
conceito e construção. Regiões poligonais e suas áreas: construção e determinação de fórmulas.
Áreas de figuras planas: triângulo, quadrado, pentágono, hexágono, trapézio e outros.
Circunferência: área do círculo e setor circular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2001.
DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar: Geometria Plana. Vol. 9. São Paulo:
Atual, 2005. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.
REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2. ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, 2008.
RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de
transformação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. São Paulo: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2001.
FETISSOV, A. I. A demonstração em geometria. Tradução: Hygino H. Domingues. Coleção
Matemática: Aprendendo e Ensinando. São Paulo: Atual, 1994.
GENTIL, Nelson; SANTOS, Carlos Alberto Marcondes; GRECO, Antonio Carlos; FILHO, Antônio
Bellotto; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Ática, 1997. 2. V
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GEOMETRIA ANALÍTICA I ETM 60
EMENTA
Desenvolve estudos analíticos sobre vetores e equações de retas e planos no espaço.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvimento histórico da Geometria Analítica. Coordenadas na reta. Coordenadas no plano.
Segmentos de reta no plano. A distância entre dois pontos. Escolhendo o sistema de coordenadas. As
equações da reta. Ângulo entre duas retas. Distância de um ponto a uma reta. Área de um triângulo.
Definição de circunferência. Equações da circunferência. Reconhecimento da equação da
circunferência. Posições relativas entre uma circunferência e um ponto. Posições relativas entre uma
circunferência e uma reta. Posições relativas entre duas circunferências. Vetores no plano. Operações
com vetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de
transformação. 3 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: UNESP, 1987.
IEZZI, Gelson. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2003.
LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Globo Vídeo, 1991.
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
NOVAIS, Maria Helena. Cálculo vetorial e geometria analítica. Lisboa: Dinalivro, 1973.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GEOMETRIA DESCRITIVA I ETM 60
EMENTA
Desenvolve estudos sobre a geometria da posição, os métodos descritivos. Representação de
poliedros, elipse, parábola e hipérbole.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Sistemas de projeções: estudo do ponto no espaço, coordenadas e simetria de pontos; projeções no
sistema diédrico de representação. Estudo da reta: classificação geral das retas, definições,
propriedades,; principais características; estudo dos traços de uma reta; determinação de visibilidade;
posições relativas entre duas retas. Estudo do plano: representação do plano por seus traços;
classificação geral dos planos; pertinência entre reta, plano e ponto; principais retas de um plano;
mudança e rotações de um plano. Poliedros; considerações gerais, visibilidade e regras para a
pontuação; representação de pirâmides, prismas, cones, cilindros e esferas (seções planas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1967.
GIONGO, Affonso Rocha. Curso de desenho geométrico. 33 ed. São Paulo: Nobel, 1984.
LOPES, Elizabeth Teixeira; KANEGAE, Cecília Fujiko. Desenho geométrico: atividades de conceito.
São Paulo: Scipione, 2003
______; YAMADA, Cecília Fujiko Kanegae. Desenho geométrico: conceitos e técnicas. São Paulo:
Scipione, 2006.
PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE, Sônia. Desenho geométrico: idéias e imagens. São Paulo: Saraiva, 2003. 1, 2, 3 e 4 v.
MARMO, Carlos e Nicolau. Desenho geométrico. São Paulo: Scpione, 2001. 1, 2 e 3 v.
ROTTA, Igino; OTÁVIO, Luiz. Traçados de desenho geométrico. São Paulo: FTD, 1994. 1, 2, 3 e 4 v.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA II ETM 75
EMENTA
Estuda as funções trigonométricas e os números complexos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Função Exponencial: Potência com expoentes inteiros, racionais, irracionais e reais. Radicais;
Equações exponenciais; Comparação de potência de mesma base. Função exponencial; Gráfico da
função exponencial e Inequações exponenciais. Função Logarítmica: Definição; Propriedades; Sistema
de Logaritmos; Propriedades operatórias; Mudança de Base; Funções inversíveis; Função Logarítmica
e Aplicação dos Logaritmos. Funções Trigonométricas: Seno, Cosseno e tangente; Relações
Trigonométricas; Arco e ângulos; Função seno, cosseno e tangente; Transformações Trigonométricas;
Equações Trigonométricas; Inequações trigonométricas; Funções Trigonométricas Inversas e
Resolução de Triângulos. Números Complexos: Conjunto dos Números Complexos; Forma Algébrica;
Forma Trigonométrica; Potenciação; Radiciação; Equações Binômias e Trinômias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTIL, Nelson. Matemática para o 2º grau: 287 exercícios resolvidos, 1032 exercícios propostos. 8.
ed. São Paulo: Ática, 1996. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993.
____. Matemática: ciências e aplicações. São Paulo: Atual, 2004. 1 v.
____. Fundamentos de matemática elementar 3: trigonometria. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004.
SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6. ed. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GENTIL, Nelson. Matemática. São Paulo: Ática, 1996. 1 v.
GUELLI, Cid A. Álgebra I. São Paulo: Moderna, 2001. 1 e 2 v.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993. 5 v.
IEZZI, Gelson.Trigonometria. [s.d]: Moderna, 1994. 5 v.
______. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1999. 1, 2 e 4 v.
______. Matemática 1ª e 3ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.
KENNEDY, Edward S. Tópicos de história da matemática. São Paulo: Atual, 1992.
LIPSCHUTZ, S. Teoria dos conjuntos. Coleção Schaukm; São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.
MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática. São Paulo: Atual, 1994. 1 v.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna, 1995. 1 e 2 v.
RPM. Revista do professor de matemática. São Paulo: Editora SBM Sociedade Brasileira de
Matemática, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL II ICM 15
EMENTA
Leitura de textos constituída de análise textual, temática, interpretativa, problematização e síntese. Re-
elaboração de textos com base na reflexão pessoal. Concepções do método científico e sua
compreensão histórica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Noções de texto. Vozes presentes no texto. Vozes mostradas e demarcadas no texto. Vozes marcadas
e não demonstradas no texto. Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA, Jr. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita, Petrópolis: Vozes, 2000.
CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006.
CUNHA, Celso. Gramática da língua portuguesa. Rio de Janeiro: FAE, 1986.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio
de Janeiro: FCV. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2003.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA II ICM 15
EMENTA
Estuda trabalhos científicos com base na compreensão das técnicas de elaboração de documentos,
tipos de pesquisa e dos processos metodológicos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Ciência e conhecimento científico. Conceitos e tipologia de pesquisa. O projeto de pesquisa no
processo de investigação: elementos constitutivos do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2007. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 24 ed. Petrópolis:
Vozes, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES-MAZZOTTI, A. J. e GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais. São
Paulo: Pioneira, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). Apresentação de citações em documentos, NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para elaboração de trabalhos
acadêmicos. 7 ed. Piracicaba: UNIMEP, 1999.
CARVALHO, M. C. M. (Org). Metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 7 ed. Campinas:
Papirus, 1998.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2001. LAVILLE, Christian e DIONE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Trad. Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Editora Artes Médicas
Sul; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na prática. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA II FDEM 45
EMENTA
Analisa os processos psicológicos envolvidos na constituição do conhecimento. O processo de
formação de conceitos científicos numa abordagem sócio-histórica. Aspectos biológicos, psicológicos e
sociais das diversas etapas do desenvolvimento e suas implicações no processo educativo.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Os fundamentos sobre processo de ensino-aprendizagem e sua contribuição na formação do
professor. Aprendizagem na perspectiva da Teoria Psicogenética de Jean Piaget. Aprendizado
segundo Vygotsky. Teoria da Aprendizagem significativo – Ausubel. Teoria dos Campos Conceituais –
Vergnaud. O aprendiz adolescente. A relação professor- aluno na educação básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEE, Helen. A Criança em desenvolvimento. 3 ed. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1984.
BOCK, Ana Mêrces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologia: uma
introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1997.
COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos Antônio Guirado. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MOREIRA, Marco Antonio,; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David
Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.
TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloisa. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias
psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUSUBEL, David P.; NOVAK, Joseph D.; HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. 2 ed. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980.
COLL, Cesar. O construtivismo na sala de aula. 6 ed. São Paulo: Ática. 1999.
GROSSI, Ester Pillar; BORDIN, Jussara (org). Paixão de aprender. Petrópolis: Vozes 1992.
MATUI, Jiron. Construtivismo: teoria construtivista sócio-histórica aplicada ao ensino. São Paulo:
Editora Moderna, 1996.
MOREIRA, Marco Antonio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Moraes, 1983.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky - aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico.
São Paulo: Scipione, 1997.
ROSA, Jorge La. Psicologia e educação: o significado do aprender. 5 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2002.
SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.
WADSWORTH, Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. São Paulo:
Pioneira, 1997. WOOLFOLK, Anita E. Psicologia da Educação. 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ANÁLISE E REFLEXÃO DO PROCESSO DE ENSINO DA MATEMÁTICA - ARPE FDEM 45
EMENTA
Analisa e reflete sobre o planejamento, os objetivos e a avaliação no ensino da Matemática por meio
de leitura in loco, desenvolvido em horários alternativos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Processos de aprendizagem matemática. Projetos de trabalho para o ensino de Matemática. Papel do
professor de matemática como mediador e como pesquisador em sala de aula. Teoria das situações
didáticas de Brousseau. Teoria dos campos conceituais de Vergnaud. A resolução de situações-
problema nas aulas de matemática. A avaliação em educação matemática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: UNESP, 1999.
______. Filosofia da educação matemática.. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para
estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 7 ed. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, Maria Ângela. Introdução à história da educação matemática. São Paulo: Atual, 1998.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática.
Brasília: MEC/SEF, 1997. CHEVALLARD, Yves. Estudar matemática: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2001.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:
Summus, 1986.
______. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1993.
FALCÃO. Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo
Horizonte: autêntica, 2003. FONSECA, Maria da Conceição F. Reis (Org.). Letramento no Brasil: habilidades matemáticas -
reflexões a partir do INAF 2002. São Paulo: Global: 2004.
MACHADO, Silvia D. (org.). Educação matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999.
PAIS, Luiz Carlos. Didática da matemática: uma análise da influência francesa. Belo Horizonte:
Autêntica, 2001.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
ZUNINO, Délia Lerner. A matemática na escola: aqui e agora. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
POLÍTICAS EDUCACIONAIS II FDEM 30
EMENTA
Estuda a história do currículo da Matemática no Brasil. O currículo da Matemática no ensino
fundamental e médio. Organização por ciclo e seriado e a relação com Matemática Escolar.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
História do currículo da matemática no Brasil. Organização curricular da Educação Básica. Os
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s. O Sistema Educacional Brasileiro na Lei 9.394/96.
Organização por ciclo e/ ou seriado: implicações no ensino da matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, 2004.
LISITA, Verbana Moreira S.de S. (org.); SOUSA, Luciana Freire E. C. P. Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do
ensino. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEZOMO, João Catarin. Educação e qualidade total – a escola volta às aulas. Petrópolis: Vozes,
1997.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO TEMÁTICO II (Representação Geométrica I)
ST 15
EMENTA
Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa
perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de
natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica I.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Oficinas de conteúdos selecionados de Geometria no Ensino Fundamental. Representação
Geométrica. Grandes estudiosos de Geometria e temas clássicos nessa área da Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORBA, Marcelo de Carvalho; ARAÚJO, Jussara de Loiola. Pesquisa qualitativa em educação matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PERES, José Augusto de Souza. A elaboração do projeto de pesquisa. Paraíba: Ed. Universitária da
UFPB, 1998.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática: pesquisa
em movimento. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento básico, pesquisa bibliográfica, projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GEOMETRIA ESPACIAL ETM 60
EMENTA
Desenvolve estudos axiomáticos dos poliedros e sólidos geométricos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Paralelismo: Definição e teoremas. Perpendicularismo: Definição e teoremas. Diedros e triedos:
Definição e teoremas. Prismas e pirâmides: Definição, teoremas e cálculo de volumes. Cilindro, cones
e esfera: Definição, teoremas e cálculos de volumes. Troncos: Cálculo de volumes. Sólidos de
revolução: Construção de figuras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHINI, Edwaldo. Curso de matemática . São Paulo: Moderna, 1994.
CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial . 4. ed., Rio de Janeiro: SBM, 2002.
Lima, E. L. Medida e Forma em Geometria. SBM. Rio de Janeiro 1998.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria
espacial, posição e métrica. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005.
PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARIKI, S e ONAGA, D. S. Curso de Matemática. São Paulo: Harbra, 1992. 1 v.
PAIVA, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna. 1995. 2 v.
SEIJI, Hariki; ONAGA, Dulce Satiko. Curso de matemática. São Paulo: Harbra, 1992. 1 v.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
GEOMETRIA ANALÍTICA II ETM 60
EMENTA
Estuda mudanças de coordenadas polares, rotações e translações, cônicas e quadráticas.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Definição de secções cônicas, parábola, elipse, hipérbole e suas equações, geral e reduzida.
Transformação de coordenadas polares. Rotação e translação de eixos. Definição e aplicação de
quadricas, superfícies quádricas, cônicas e cilíndricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE CAROLI, Alésio João. Matrizes vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo:
Nobel, 1976.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e de
transformação. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Edgard Blucher, 1987.
FEITOSA, Miguel O. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984.
LEHMAN, Charles H. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Globo, 1991.
NOVAIS, Maria Helena. Cálculo vetorial e geometria analítica. Lisboa: Dinalivro, 1973.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
MATEMÁTICA III ETM 75
EMENTA
Estuda as progressões, matrizes, determinantes, sistemas lineares, Binômio de Newton e análise
combinatória.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Definição de seqüências, Leis de recorrência, classificação de seqüências, termo geral de uma PA e de
uma PG, soma dos n primeiros termos de uma PG. Definição e operações com matrizes, adição,
subtração e multiplicação com matrizes, matriz transposta e determinante. inversão de matrizes.
Definição de Sistema linear, regra de cramer, regra de Chio, teorema de Binet, escalonamento,
substituição, característica de uma matriz. Definições de fatorial, números binomiais, binômio de
Newton, triangulo de Pascal. Principio da contagem, arranjos, permutações e combinações, conceito
de probabilidade e eventos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIACHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
GIOVANNI, José Ruy. Matemática 2º grau - 2: progressões, análise combinatória, matrizes,
geometria. São Paulo: FTD, 1992. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 1993.
SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. Matemática: volume único. 6 ed. São Paulo: Ática, 2002.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática ensino médio. São
Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONGIOVANNI, Vicenze. Matemática e vida. São Paulo: Ática, 1996.
IEZZI, Gelson. Matemática 2ª série do ensino médio. São Paulo: Atual, 2004.
______. Álgebra II. São Paulo: Moderna, 1964. 6 v.
______. Tópico de matemática. São Paulo: Atual, 1981.
______; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 6 ed. São Paulo: Atual, 1997. 4
v.
SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática. São Paulo: Scipione, 1996.
YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNANDES, Vicente Paz. Matemática conceitos e fundamentos. São
Paulo: Scipione, 1993.
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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL III ICM 30
EMENTA
Estuda técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo:
conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos – a coerência e a
coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, segundo os padrões da
ABNT.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Produção de resumos. Produção de resenhas. Leitura e interpretação de textos diversos.Analisar o
texto e classificar as partes que o compõem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2000.
CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.
LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto,
2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na articulação entre saber e prática docente. Rev. De Psic. da
Ed. n. 1, nov.1991.
DEMO, Pedro. Crise dos paradigmas da educação superior. Campinas: Educação Brasileira, 2001.
FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982.
JAPIASSU, Hilton. O Mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986
MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
THIOLENT, Michael. Metodologia da pesquisa-ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA III ICM 15
EMENTA
Analisa as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e da pesquisa científica na estruturação da
ciência. Inicia o estudo do trabalho científico com base na compreensão das técnicas de elaboração de
documentos, de tipos de pesquisas e dos processos metodológicos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Elaboração de um projeto de pesquisa: Tema, problema, justificativa, objetivos, referencial teórico,
metodologia, recursos e referências bibliográficas. Desenvolvimento do projeto de pesquisa: coleta de
dados, análise e registro das conclusões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Introdução a metodologia na ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FRAGATA, Júlio. Noções de metodologia: para a elaboração do trabalho científico. São Paulo:
Loyola, 1981.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologia qualitativa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos
básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:
Atlas, 1986.
MARCONI, Mariana de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SAVIANI, Dermeval. Educação: o senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações em documentos.
Rio de Janeiro: NBR, 1988. BASTOS, Cleverson e Keller, Vicente. Iniciação a metodologia científica. 2 ed. Petrópolis: Vozes,
1991.
DEMO, Pedro. Crise dos paradigmas da educação superior. Campinas: Educação Brasileira, 2001.
______. A sociologia crítica e a educação: Contribuições das Ciências Sociais para a Educação.
Brasília, ano 9, 46, abr/jun., 1990.
______. Ciências sociais e qualidade. São Paulo: Atmed, 1985.
GALIANO, Antônio Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Habras, 1986.
JAPIASSU, Hilton. O Mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.
LAKATOS, Eva Maria. e MARCONI, Mariana. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 1991.
PINTO, Álvaro. Ciência e Existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
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LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA I FDEM 45
EMENTA
Apresenta e discute situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no
Ensino Fundamental, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico
os pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de
planejamento, avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de
ensino-aprendizagem da Matemática neste segmento de ensino.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Leitura das diretrizes gerais expostas nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental – Terceiro e Quarto Ciclo. Planejamento e realização de aulas simuladas em classe
explorando os blocos de conteúdos. Números e Operações. Significados e usos dos números.
Conjuntos Numéricos: naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais. Operações: adição, subtração,
multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Cálculo algébrico. Grandezas e Medidas. Medição e
instrumentos de medida. As unidades de medida do sistema métrico decimal. Espaço e Forma.
Geometria da orientação e do deslocamento. Geometria das Formas planas e espaciais. Tratamento
da Informação. Coleta e organização da informação. Representação da informação. Leitura e
interpretação da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade de ludopedagogia.
Rio de Janeiro: Vozes, 1991. BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: Edgar
Blucher/UNESP, 1996.
DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª series, para
estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Maria Célia Teixeira Azevedo de. O professor universitário em aula. São Paulo: Cortez,
1980.
BAHIA (Estado). Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.
BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São
Paulo: Summus, 1986.
REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas:
UNICAMP, 1993.
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DIDÁTICA FDEM 45
EMENTA
Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a
organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do
conhecimento e avaliação da aprendizagem.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Função da escola e sua relação com os diferentes contextos históricos. Concepções de ensino e de
aprendizagem. Tendências pedagógicas (tradicional, renovada, tecnicista, libertadora, e critico-social
dos conteúdos.). Metodologia dialética de construção do conhecimento em sala de aula. Fundamentos
teórico-metodológicos da proposta de ensino-aprendizagem histórico-crítica. Componentes, etapas e
elaboração do plano de aula. Modalidades, instrumentos e critérios de avaliação de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1991.
FURLANI, Lúcia Maria Teixeira. Autoridade do professor: meta, mito ou nada disso? São Paulo:
Cortez, 2001.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e Proposições, 2 ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar?: currículo – área- aula. 10 ed.
Petrópolis: Vozes, 2001. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSARI, José Cerchi. O planejamento educacional e a prática dos educadores. São Paulo: Cortez,
2001.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1995.
MARTINS, Pura Lúcia Oliveira. Didática teórica – didática prática: para além do confronto. 4 ed. São
Paulo: Loyola, 1995.
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SEMINÁRIO TEMÁTICO III
(Representação Geométrica II) ST 15
EMENTA
Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa
perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de
natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com a temática: Representação Geométrica II.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Conhecimento Matemático. Seleção e organização dos conteúdos. Didática da matemática e a
formação dos professores. Perspectiva da Educação Matemática. Construção de estratégias para um
melhor ensino de Geometria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 11. ed. Campinas: Papirus, 2007
BRASIL, Parâmetros curriculares nacionais. Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: UNESP, 1999.
DIENES, Z. Paul. Didática na resolução de problemas em matemática. São Paulo: Ática, 1991.
RATHS, Louis E. Ensinar a pensar. 2 ed. São Paulo: EPU, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 2 ed. Campinas: Papirus, 1997.
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CÁLCULO I ETM 75
EMENTA
Desenvolve estudos sobre limites, derivadas e integrais indefinida de funções reais e suas aplicações.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Limites. Limites de funções – definição e teoremas. Limites Laterais. Indeterminação. Limites no
infinito e limites infinitos. Limites fundamentais. Funções contínuas – Definição.Derivadas. Introdução –
coeficiente angular da reta – taxa de variação de uma função. Derivada de uma função – definição.
Derivadas Laterais. Regras de derivação. Derivadas de funções implícitas. Derivadas da função
inversa. Derivada da função exponencial e logarítmica. Derivada das funções trigonométricas. Derivada
das funções trigonométricas inversas. Derivadas das funções hiperbólicas. Derivadas das funções
hiperbólicas inversas. Derivadas sucessivas. Aplicação das derivadas. Taxa de variação. Máximos e
mínimos. Teorema do valor médio. Concavidade e ponto de inflexão. Esboço de gráficos de funções.
Teorema de L’Hospital. Diferencial. Fórmula de Taylor. Integral. Integral de uma função. Integral
indefinida. Propriedades das integrais indefinida. Fórmulas de integrais imediatas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1992.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
MUNEM Mustafá A; FOULUS, David. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
IEZZI, Gelson. Tópicos de Matemática. São Paulo: Atual, 1980.
LANG, Serge, Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1975.
PISKOUNOV, Nikolai Semenovich. Cálculo Diferencial e Integral. Moscou: Mir, 1993.
UHLKAMP, Nilo. Cálculo I. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
SPIVAK, Michael, Cálculo Infinitesimal. Barcelona: Reverté, 1970.
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ESTATÍSTICA I ETM 75
EMENTA
Estuda apresentação de dados estatísticos. Estatística Descritiva. Usos e Abusos da Estatística.
Amostragem. Associação entre Variáveis qualitativas. Probabilidade. Probabilidade condicionada e
independente. Distribuições de probabilidade.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
O método estatístico e o conjunto de técnicas e fenômenos do universo estatístico. Conceitos básicos
e fundamentais da análise estatística, voltada à interpretação dos fenômenos educacionais. Índices,
coeficientes e taxas educacionais para análise de desempenho escolar. Conceitos de população e
amostra. O método estatístico: definição do problema, planejamento, coleta de dados, apuração dos
dados e apresentação dos dados. Arredondamento de números. Dados absolutos e dados relativos:
percentagens ou porcentagens. Índices, coeficientes, taxas. Representação tabular: Distribuição de
freqüências, elementos de distribuição de freqüência; Representação gráfica: gráficos: lineares, barras,
colunas, escalas, setoriais, diagramas. Histograma de freqüência e polígono de freqüência. Relação
comparativa entre média, moda e mediana. Uso das medidas de tendência central no contexto
educacional. Medidas de dispersão: Amplitude total, desvio médio ou afastamento médio, desvio
padrão. Coeficiente de variação. Medidas de assimetria. Medidas de curtose. Modelos de
probabilidade: distribuição contínua, e discreta: normal, binomial, Poisson, etc. Interferência estatística:
estimação de parâmetros. Calcular intervalos de confiança. Teste de comparação de médias. Teste do
qui-quadrado. Correlação e regressão linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. 2 ed. Lavras, MG: UFLA, 2009.
FONSECA, Simon Jairo. & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,
1996.
OLIVEIRA, Terezinha de F.R. Estatística aplicada à educação. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Gomes de CAMPOS, P. H. B. Estatística básica. São Paulo: LTC, 1984
BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São
Paulo: Saraiva 1999.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1999.
GUERRA, Mauri José; DONAIRE, Denis. Estatística indutiva: Teoria e Aplicações. São Paulo: LCT,
1986.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Mc. Grawhil, 1972.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
VIEIRA, Sônia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 1999.
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ÁLGEBRA LINEAR I ETM 75
EMENTA
Estuda os espaços vetoriais e transformações lineares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Matrizes: definição e operações. Determinantes e sistemas lineares: definição, exemplos e
determinação. Espaços vetoriais: vetores no plano e espaço, subespaços vetoriais, combinação linear,
dependência e independência linear, base e dimensão. Transformações lineares: transformação no
plano, no espaço e R, teoremas, conceitos e aplicações lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6
ed. São Paulo: Atual, 2003. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 6 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2003.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SANTOS, Reginaldo J. Introdução a Álgebra Linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da
UFMG, 2001.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill,
1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, José Luiz; COSTA, Vera Lúcia; FIGUEIREDO, Henry G; WETZLER. Álgebra linear. 3 ed.
São Paulo: Harbra, 1996.
GONÇALVES, Adilson; SOUZA, Rita. Introdução à álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1977.
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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL IV ICM 30
EMENTA
Estuda a argumentação lógica e retórica. Análise textual e interpretativa de diversas formas de
trabalhos acadêmicos: documentos, seminários, monografias, etc.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos. Textos científicos. Coerência
e coesão textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÂMARA JR, Joaquim Matozo. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2000.
CARVALHO, Maria Angélica Freire de; MENDONÇA, Rosa Helena. Práticas de leitura e escrita. Brasília: MEC, 2006.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio
de Janeiro: FCV, 2000.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 10 ed. São Paulo: Contexto,
2000. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
NUNES, Terezinha. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. 3 ed São Paulo:
Cortez, Autores Associados, 2000.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na articulação entre saber e prática docente. Rev. de Psic. da
Ed. n. 1, nov/1991.
FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982.
JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986
MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
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INFORMÁTICA II ICM 30
EMENTA
Apresenta multimídia e aplicações para internet.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Planilha eletrônica: criação e edição de planilhas; utilização de fórmulas; utilização das principais
funções: matemáticas, trigonométricas, estatísticas, financeiras, lógicas, etc. Programa de
apresentação: criação de apresentações; configuração de animação; transições entre slides. Internet:
como funciona a internet; estrutura da internet; endereço IP/ Endereço simbólico; utilização do
Navegador Internet Explorer; serviços da Internet. Política de segurança de dados: segurança física;
segurança lógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fernando Jose de. Educação e informática: os computadores na escola. 4 ed. rev. e ampl.
São Paulo: Cortez, 2009.
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e educação matemática. 3
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2003.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: uma introdução. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, F. TPC/IP INTERNET. Ed. Excel books. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
ALVES, William Pereira. Corel DRAW 11. São Paulo: Makron Books, 2003.
MATOS, Luis. Desvendando o power pointe. São Paulo: Ed. Digerati Books, 2005.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Fundamentos de sistemas multimídia. Gramados: UFRGS, 1992.
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LABORATÓRIO DO ENSINO DA MATEMÁTICA II FDEM 45
EMENTA
Apresenta e discute situações-problemas do processo de ensino-aprendizagem da Matemática no
Ensino Médio, diagnosticadas a partir de práticas da sala de aula, tendo como suporte teórico os
pressupostos teóricos da Educação Matemática. Analisa, discute e elabora propostas de planejamento,
avaliação, recursos didáticos e outros instrumentos de intervenção no processo de ensino-
aprendizagem da Matemática neste segmento de ensino.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Números e operações. Frações. Decimais/ operações. Álgebra. Espaço e forma. Grandezas e
medidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilidade de ludopedagogia.
Rio de Janeiro: Vozes, 1991.
BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, 1996.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:
Summus, 1986.
DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para
estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Maria Célia Teixeira Azevedo de. O professor universitário em aula. São Paulo: Cortez.
1980. BAHIA (Estado). Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.
BAHIA (Estado). Secretaria da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.
BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciências, 1978.
REVISTA PRO-POSIÇÕES. Publicação quadrimestral. Faculdade de Educação. Campinas:
UNICAMP, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA FDEM 45
EMENTA
Identifica educação, escola, sociedade, teoria de ensino e a formação do educador. Analisa a
organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos), os processos de construção do
conhecimento e avaliação da aprendizagem matemática.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Investigação em Educação Matemática. Aprendizagem e ensino de Matemática. Aprendizagem
Matemática e o professor como mediador. Teoria das situações didáticas (Brosseau). Teoria dos
campos conceituais de Vergnaud. O professor de matemática pesquisador. Avaliação em Educação
Matemática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D’AMBROSIO, Ubiratan. Da Realidade à Ação, Reflexões sobre Educação Matemática. São Paulo:
Summus Editorial, 1986. DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª series, para
estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
MACHADO, Silvia Dias Alcântara. Educação Matemática – uma introdução. São Paulo: Editora da
PUC, 1999.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 7 ed. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAHIA (Estado). Secretaria da Educação e Cultura. Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Salvador: DEE, 1995.
BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. POLYA, George. A arte de resolver problemas. São Paulo: Interciências, 1978.
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SEMINÁRIO TEMÁTICO IV (Pesquisa em Educação Matemática)
ST 15
EMENTA
Estuda, reflete e implementa práticas com base nas questões norteadoras de cada semestre numa
perspectiva interdisciplinar, definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos de
natureza pedagógica, técnica, científica e cultural, com temática: Pesquisa em Educação Matemática.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Pesquisa em Educação Matemática. A pesquisa na formação do professor. A pesquisa como espaço
de conhecimento sobre a produção dos alunos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo. Ed. UNESP, 1999.
______. Filosofia da educação matemática. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Da Realidade à Ação, Reflexões sobre Educação Matemática. São Paulo:
Summus Editorial, 1986.
REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Publicação Semestral. SBM. Rio de Janeiro.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação matemática: pesquisa
em movimento. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
BORBA, Marcelo de Carvalho. Pesquisa qualitativa em educação matemática. Belo Horizonte:
Autêntica, 2004.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2ª d. Belo
Horizonte/MG: Autêntica, 2005.
FALCÃO, Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da educação matemática: uma introdução. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008. FONSECA, Maria da Conceição, F. R. Educação matemática de jovens e adultos: Especificidades e
contribuições. 2 ed. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2005.
MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Ângela. História na educação matemática: propostas e desafios.
Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
CÁLCULO II ETM 75
EMENTA
Desenvolve estudos sobre diferenciais e integrais de funções reais e suas aplicações.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Diferenciais. Integrais Indefinidas e Equações Diferenciais. Integrais Indefinidas. Equações
Diferenciais. Aplicações. Métodos de Interação. Substituição. Trigonométrica. Frações parciais.
Integração por partes. Integrais Definidas. Problema de áreas. Área sob uma curva. Integrais definidas.
Teorema Fundamental do Cálculo. Propriedades das integrais definidas. Aplicações das Integrais.
Área entre duas curvas. Volumes: Método do disco e método da casca. Comprimento de arco. Área de
uma superfície de revolução. Força hidrostática. Trabalho e energia. Outras aplicações de integrais.
Centro de massa de um sistema discreto. Centróides. Teorema de Pappus. Momento de inércia
Integrais Impróprias. Integrais múltiplas (dupla e tripla).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8 ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1992.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNEM, Mustafá A; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
STEWART, James. Cálculo. Trad. Antonio Carlos Moretti e Antonio Carlos Gilli Martins. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. THOMAS, George B. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007. 1 v.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
FÍSICA I ETM 60
EMENTA
Estuda o movimento com uma e duas dimensões, Leis de Newton, Trabalho, Energia e sua
conservação, quantidade de movimento.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Movimento Unidimensional. Velocidade Média: Velocidade Instantânea; O problema inverso;
Aceleração; Movimento retilíneo uniforme. Movimento Bidimensional: Vetores
Componentes de um vetor; Velocidade e aceleração vetorial; Movimento uniforme acelerado;
Movimento dos projéteis; Os princípios da dinâmica; A lei da inércia; A 2ª lei de Newton; A 3ª lei de
Newton. Aplicações das Leis de Newton; As forças básicas da natureza; Exemplo de aplicação.
Trabalho e energia: Conservação da energia mecânica num campo gravitacional uniforme; Trabalho e
energia. Trabalho de uma força variável. Conservação de energia mecânica no movimento
unidimensional. Conservação de energia no movimento geral: O trabalho de uma força constante de
direção qualquer; Trabalho de uma força no caso geral; Forças conservativas; Força e gradiente da
energia potencial; Aplicações: campos gravitacionais e elétricos. Conservação do momento: Impulso
de uma força; Colisões elásticas e inelásticas; Colisões elásticas unidimensionais; Colisões
unidimensionais totalmente inelásticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. I Mecânica. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: 1: mecânica. 7 ed. Rio
de Janeiro: LTC Ed, 2006.
________; ________; _________. Física I. 4 ed. São Paulo: LTC, 1996.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: São
Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMAW, SANDS & LEIGHTON. Feynmaw’s lectures on physics. São Paulo: Atica, 1996. 1 v.
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. 7. ed. rev. e amp. São Paulo: Moderna, 2000.
TIPLER, Paul A. Física. São Paulo: LTC, 2000. 1 v.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
ÁLGEBRA LINEAR II ETM 75
EMENTA
Desenvolve estudos sobre formas bilineares, quadráticas e produto interno.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Produto interno: Definição; propriedades; norma, distâncias no R² e R³. Autovalores: Definição;
propriedades; diagonalização de operadores. Autovetores: Definição. Propriedades. diagonalização de
operadores. Formas Bilineares Simétricas e Quadráticas: Definição, demonstração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIOLI, Carlos A; DOMINGUES, Hygino H; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6.
ed. São Paulo: Atual, 2003.
GONÇALVES, Adilson; SOUZA, Rita. Introdução à algebra linear. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 7 ed. Rio de Janeiro. IMPA, 2007.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 1 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI; Costa; FIGUEIREDO; Wetzler. Álgebra linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1996.
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ESTRUTURAS ALGÉBRICAS I ETM 60
EMENTA
Desenvolve estudos sobre os números inteiros, suas operações e propriedades.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Principio da indução finita. O principio do menor inteiro. Primeiro e segundo principios de indução.
Divizibilidade em Z. connjunto dos números inteiros. Múltiplos e divisores. Algoritimos de Euclides.
Maximo divisor comum e mínimo divisor comum. Processo das divisões sucessivas. Inteiros e Co-
primos. O mínimo múltiplo comum. Numeeros primos. Números perfeitos. Números de Mersenne.
Números de Fermat. Equações Diofantinas Lineares. Soluções com restrições. A relação de
congruência módulo M. Pequeno teorema de Fermant. Teorema de Euler. Teorema de Wilson.
Teorema Chinês dos Restos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, 2003.
GOMES, Olimpio Ribeiro; SILVA, Jhone Caldeira. Estruturas algébricas para licenciatura: Introdução à teoria dos números. 1 ed. Brasília: ed. do Autor, 2008.
HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. Rio de Janeiro: SBM – Coleção Textos Universitários, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: Um Curso de Introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.
GONÇALVES, Adilson. Introdução à algebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.
SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.
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LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL V ICM 30
EMENTA
Estuda a técnica de leitura de Molina para textos informativos, jornalísticos e acadêmicos. Resumo:
conceituação e elaboração. O texto: sua definição e de seus principais elementos – a coerência e a
coesão. Produção de fichamentos, resenhas jornalísticas e acadêmicas, estas segundo os padrões da
ABNT. Argumentação lógica e retórica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Organização fundamental do texto. Textos temáticos e textos figurativos. Textos científicos. Coerência
e coesão textuais. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 45 ed. São Paulo:
Cortez, 2003. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. São Paulo: Atlas, 1988.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 19 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
THIOLENT, Michael. Metodologia da pesquisa-ação. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAPIASSU, Hilton. O mito da neutralidade científica. Petrópolis: Vozes, 1986.
PINTO, Álvaro. Ciência e existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
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SOFTWARES MATEMÁTICOS ICM 45
EMENTA
Estuda o uso de novas tecnologias na sala de aula sob o enfoque da educação matemática, por meio
da análise de softwares educativos, atividades utilizando computadores e discussões teóricas sobre o
tema.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Educação Matemática e Informática na educação: conceito e relações. Software educativo e
aplicativos: conceito e relações. Softwares para o ensino da matemática na Educação Fundamental.
Softwares para o ensino da matemática na Educação Média. Softwares para o ensino da matemática
na Educação Superior
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy. Informatica e educação matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
FERNANDES, Carlos A. F. Softwares educativos matemáticos como recurso didático nas aulas.
São Paulo: UNIMESP, 2006. FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
TAJRA. Sanmya Feitosa. Informática na Educação. 8 ed. [s.l.]: Érica. 2007.
TREMBLAY, Jean-Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica. São Paulo:
McGraw-Hill, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, William Pereira. Corel DRAW 11. São Paulo: Makron Books, 2003.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Fundamentos de sistemas multimídia. Gramado: UFRGS, 1992.
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ESTÁGIO I FDEM 75
EMENTA
Reflete sobre objetivos, métodos e avaliação do processo ensino-aprendizagem da matemática,
tomando como referência experiências em classe, de matemática do ensino fundamental.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental. Estudos sobre a prática docente.
Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e instrumentos de
avaliação. Aulas nas classes de Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: UNESP, 1999.
_______. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2 ed. São Paulo: Cortez,
1991.
DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de Matemática: 1ª a 5ª series, para
estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau.. São Paulo: Ática, 2003.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
NUNES, Terezinha; SCHLIEMANN, Analucia; CARRAHER, David William. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIEMBENGUT, Maria Salete; HEIN, N. Modelagem no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.
BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:
Summus, 1986.
______. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1998.
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CÁLCULO III ETM 75
EMENTA
Desenvolve estudos sobre seqüências, séries, funções de várias variáveis e aplicações.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Sequências e séries. Sequências Monótonas e Limitadas. Séries infinitas de termos constantes.
Teoremas sobre séries infinitas. Séries infinitas de termos positivos. Teste da integral. Séries
alternadas. Convergência Absoluta e Condicional, Tetê da raiz e teste da razão. Séries de potência.
Série de Taylor e Maclaurin. Série Binomial. Derivação e série de potências. Série de Fourrier. Funções
de várias variáveis. Função de mais de uma variável. Limites de funções de mais de uma variável.
Continuidade de função de mais de uma variável. Derivadas parciais. Diferenciabilidade e diferencial
total. Regra de cadeia. Derivadas parciais de ordem superior. Aplicação de funções de várias variáveis.
Derivadas direcionais e gradientes. Planos tangentes e normais a superfície. Extremo de funções de
várias variáveis. Funções implícitas – derivação. Multiplicadores de Lagrange. Obtenção de uma
função a partir de seu gradiente e diferencial exata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1992.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
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FÍSICA II ETM 60
EMENTA
Estuda a Mecânica dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Termodinâmica, Entropia.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Estática dos fluidos. Propriedades dos fluidos; Pressão num fluido; Equilíbrio num campo de forças;
Fluido incompressível no campo gravitacional; Princípio de Pascal; Princípio de Arquimedes; Variação
da pressão atmosférica com a altitude.
Noções de hidrodinâmica; Métodos de descrição e regimes de escoamento; Conservação de massa:
Equação da continuidade; Forças num fluido em movimento; Equação de Bernoulli: Calor. Primeira Lei
da Termodinâmica; Equilíbrio térmico e lei zero da termodinâmica; Temperatura; Termômetros;
Termômetro de gás a volume constante; Ponto triplo da água; Natureza do calor; Quantidade de calor;
Capacidade térmica; Condução de calor; Primeira Lei da termodinâmica; Processos reversíveis:
Segunda Lei da Termodinâmica; Enunciado de Kelvin e Clausius da segunda lei; Equivalência dos dois
enunciados; Entropia. Processos reversíveis; O aumento da Entropia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. Vol. I – Mecânica. São Paulo:
Edgard Blucher, 1998.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V. 2: gravitação,
ondas e termodinâmica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2 ed. Rio de Janeiro: São
Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Física II. São Paulo: LTC, 1997.
FEYNMAW, Sands; LEIGHTON. Feynmaw’s lectures on physics. São Paulo: Ática, 1990. 1 v.
TIPLER, Paul A.. Física. São Paulo: LTC, 2000. 2 v.
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ESTRUTURAS ALGÉBRICAS II ETM 60
EMENTA
Estuda a teoria dos grupos, suas operações e propriedades.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Relações, aplicações e operações. Relações binárias. Conceitos básicos. Relações de equivalência.
Relação de ordem. Aplicações. Aplicação – função. Imagem direta – imagem inversa. Aplicação
injetora, sobrejetora, bijetora, inversa, idêntica e monótonas. Operações – Leis de composição
internas. Conceituação. Propriedades das operações. Tábua de uma operação. Operações em Zm.
Grupos. Grupos e subgrupos. Homomorfismos e isomorfismos de grupos. Homomorfismos de grupos.
Proposições sobre homomorfismos de grupos. Núcleo de um homomorfismo. Isomorfismos de grupos.
O teorema de Cayley. Assinatura de uma permutação. Grupos Cíclicos. Potencias e múltiplos. Grupos
Cíclicos. Classificação dos grupos cíclicos. Grupos finitos. Classes laterais – Teorema de Lagrange.
Subgrupos normais – Grupos quocientes. Multiplicação de subconjuntos. Subgrupos normais. Grupos
quocientes. O teorema do homomorfismo. Permutações. Ciclos e notação cíclica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CENTURIÓN, Marilia. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. 2 ed. São
Paulo: Ed. Scipione, 2001.
DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, 2003.
SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antonio Silvani. Introdução à teoria dos números:
um curso breve. São Carlos: Ed. UFSCar, Coleção Matemática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.
GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.
SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I ICM 30
EMENTA
Discute as temáticas de pesquisas dos alunos tendo em vista a elaboração do projeto de pesquisa.
Orienta a elaboração do projeto de pesquisa. Promove as articulações necessárias às definições dos
orientadores de cada aluno-pesquisador.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de
matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e
médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do projeto de pesquisa.
Discussão e definição de possíveis linhas de pesquisa junto ao grupo de alunos e de orientadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos
básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:
Atlas, 1986. MARCONI, Mariana de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995.
IUDEKE, Menga, André; MARLI E.D.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 2 ed. São
Paulo: EPU, 1988.
MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB, 1998
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HISTÓRIA DA MATEMÁTICA FDEM 75
EMENTA
Estuda os principais fatos históricos, científicos e culturais da Matemática, numa perspectiva filosófica
e sociológica. Estuda as principais abordagens conceitos filosóficos referentes ao conhecimento
matemático; Contraste entre a visão platonista e a visão empirista; Logicismo, Intuicionismo,
Formalismo, Quase-empirismo e as concepções Sócio-culturais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
História e matemática. Números e numerais – história da numeração nas diferentes civilizações. Nosso
sistema de numeração. História da Equação do 2° grau. Dedução da fórmula de Bhaskara através do
completamento de quadrados. Teorema de Tales – séc. VII a.C. Pitágoras – séc. V a.C. Aristóteles
(lógica e raciocínio) séc. IV a.C. Euclides e os postulados, Apolônio e as cônicas. Erastones e a
primeira medição rigorosa da Terra. Hiparco: precursor da Trigonometria. Diofanto: precursor da
álgebra. Hipatia: única matemática da antiguidade. Matemática no mundo árabe. - Al – Khuwarizmi. 14.
Matemática no ocidente a partir de 1400. - Século XVI: Tartaglia, Cardano, Ferrari, Viete, Stein. -
Século XVII: Intervenção dos logaritmos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, 1996.
EVES, H. Introdução à História da Matemática. Ed, Unicamp. Campinas, São Paulo. 1997.
LAKATOS, Imre. A lógica do descobrimento matemático: provas e refutações. Rio de Janeiro:
Zahar, 1978.
LINTZ, Rubens G. História da Matemática. Editora da Universidade Regional de Blumenau-S. C.,
2001.
OMNÈS, Roland. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: UNEP, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANNO, Abrogio Giacomo. A filosofia da matemática. Lisboa: Edições 70, [s.d].
STRUIK, Dirk J. História Concisa das Matemáticas. Lisboa: Gradiva, 1989.
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ESTÁGIO II FDEM 90
EMENTA
Prática educativa em sala de aula, através de experiência de ensino em classe de matemática do
ensino fundamental.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental. Estudos sobre a prática docente.
Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Propostas e instrumentos de avaliação. Aulas nas
classes de Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: UNESP, 1999.
______. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987.
BOYER, Carl Bejamim. História da matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo: UNESP, 1996.
DANTE, Luis Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries, para
estudantes do curso de magistério e professores do primeiro grau. São Paulo: Ática, 2003.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIEMBENGUT, Maria Salete; HEIN, Nelson. Modelagem no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.
BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São Paulo:
Summus, 1986.
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CÁLCULO IV ETM 75
EMENTA
Desenvolve estudos sobre funções vetoriais, curvas e superfícies no espaço, campos escalares e
vetoriais, integrais de linha e superfície.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Funções vetoriais. Funções e valores vetoriais. Limite e continuidade. Derivação e integração.
Velocidade, direção, módulo da velocidade e módulo da aceleração. Vetores tangentes e vetores
normais. Comprimento de arco. Parâmetro. Comprimento de arco. Curvatura. Integrais de linha e
campos vetoriais. Integrais de linha, cálculo de massa e momento. Campos vetoriais e escalares.
Campo gradiente, trabalho, circulação e fluxo. Independência do caminho. Funções potenciais e
campos consertivos. Teorema de Green no plano. Integrais de superfície. Áreas de superfícies.
Integrais de superfície. Superfícies parametrizadas. Teorema de Stokes. Teorema da divergência e
uma teoria unificada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo C. São Paulo: Makron Books, 1992.
GUIDORZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2001.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
SIMMONS, George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
KAPLAN, W. E. Lewis, D. J. Cálculo e álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1973.
THOMAS, George B. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 1 v.
SPIEGEL, M. R. Cálculo avançado: resumo da teoria. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.
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FÍSICA III ETM 60
EMENTA
Estuda o campo elétrico, estudo dos capacitores e cálculo da capacitância.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
A Lei de Coulomb. Carga elétrica. Condutores e isolantes. O princípio da superposição. A carga
elementar. O campo elétrico. Campo elétrico. Cálculo do campo. Linhas de força. Fluxo e Lei de
Gauss. Aplicação da lei de Gauss. O potencial Eletrostático. Recapitulando sobre campos
conservativos. O período coulombiano. Exemplos de cálculo do potencial. Determinação do potencial
elétrico. Superfícies Equipotenciais. Gradiente de Potencial. Capacitância e Capacitores. Capacitor
plano. Capacitor cilíndrico. Capacitor elétrico. Associação de capacitores. Energia eletrostática
armazenada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO & FINN. Física: um curso universitário. Vol. I – Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física III. São Paulo: LTC, 1997.
MARTINS, Nelson. Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. São Paulo: Edgard
Blucher, 1999.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: São
Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. 7. ed. revista e ampliada. São Paulo: Moderna, 2000.
TIPLER, Paul A. Física. Vol. 3. São Paulo: LTC, 2000.
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ESTRUTURAS ALGÉBRICAS III ETM 60
EMENTA
Estuda a teoria dos anéis e dos corpos, suas operações e propriedades.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Grupos. Subgrupos. Grupos de permutação. Homomorfismos de grupos. Anéis e ideais. Subanéis e
ideiais. Anéis quocientes. Corpo. Propriedades elementares. Quocientes de grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, F. J. Álgebra Moderna. São Paulo: MCGraw-Hill do Brasil, 1965.
DOMINGUES, Hygino H; IEZZI, Gelson. Álgebra moderna. 3 ed. São Paulo: Atual, 2003.
GONÇALVES, Adilson. Introdução à álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 1992.
SAMPAIO, João Carlos Vieira; CAETANO, Paulo Antonio Silvani. Introdução à teoria dos números:
um curso breve. São Carlos: Ed. UFSCar, Coleção Matemática, 2008.
SOMINSKI, L. S. Método de indução matemática. São Paulo: Atual, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Arnaldo; LEQUAIN, Yves. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1998.
MENDONÇA, Pedro Paulo. et al. Álgebra I. Rio de Janeiro: Fename, 1977.
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COMPONENTE CURRICULAR EIXO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II ICM 30
EMENTA
Estuda o conceito e finalidade da Monografia, requisitos da Pesquisa científica. Estrutura da
Monografia. A construção do trabalho monográfico e suas fases, Seminário de apresentação do
relatório.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de
matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e
médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do projeto de pesquisa.
Discussão e definição de possíveis linhas de pesquisa junto ao grupo de alunos e de orientadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos
básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:
Atlas, 1986. MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995.
IUDEKE, Menga, André, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. 2 ed. São
Paulo: EPU, 1988.
MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB,
1998.
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ESTÁGIO III FDEM 120
EMENTA
Elabora e executa projetos pedagógicos para aplicação em classes de ensino fundamental e
seminários interdisciplinares com reflexão socializada.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino fundamental e médio. Estudos sobre a prática
docente. Estudos sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e
instrumentos de avaliação. Aulas nas classes de Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Educação matemática. São Paulo: Moraes, 1987.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 9 ed. Lisboa: Sá da Costa,
1989.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino de matemática. São Paulo: Cortez, 1991.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria a prática. 10 ed. Campinas: Papirus, 2003.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, 1986.
IMENES, Luiz Marcio; JAKUBOVIC, José; LELIS, Marcelo. Matemática ao Vivo. São Paulo: Scpione,
1983.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo. São Paulo:
ANDE, 1986. MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque. Matemática. São Paulo: Cortez, 1991.
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ANÁLISE REAL ETM 75
EMENTA
Desenvolve estudos sobre números e funções reais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Conjuntos e funções. Conjuntos. Operações entre conjuntos. Funções. Composição de funções.
Famílias de funções. Conjuntos Finitos, Enumeráveis e Não-enumeráveis. Números Naturais. Boa
ordenação e o segundo princípio da indução. Conjuntos finitos e infinitos. Conjuntos enumeráveis.
Números reais. Corpos. Corpos ordenados. Números reais. Sequências e séries de números reais.
Seqüências. Limite de uma seqüência. Propriedades aritméticas dos limites. Subsequências.
Sequência de Cauchy. Limites infinitos. Séries numéricas. Topologia da Reta. Conjuntos abertos.
Conjuntos fechados. Ponto de acumulação. Conjuntos compactos. Limites de Funções. Definição e
propriedades do limite. Limites laterais. Limites no infinito, limites infinitos e expressões
indeterminadas. Valores de aderência de uma função: lim, sup e lim inf. Funções contínuas. A notação
de função contínua. Descontinuidades. Funções contínuas em intervalos. Funções contínuas em
conjuntos compactos. Continuidade uniforme. Derivadas. Definição e propriedades da derivada num
ponto. Funções deriváveis num intervalo. Fórmula de Taylor. Série de Taylor, funções analíticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. . Cálculo diferencial e integral: volume 2. São Paulo: Makron
Books, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2002.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson Jose. Fundamentos de matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de integral . 6. ed. São Paulo: Atual, 2005.
LIMA, Elon Lages. Análise real. 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. 1 v
SWOKOWSKI, Earl Wilian. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. São Paulo: LTC, 1996.
WHITE, A. J. Análise real uma introdução. São Paulo: EDUSP, 1973.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III ICM 30
EMENTA
Orienta, de maneira geral e formal, a construção da monografia. Orienta a organização e apresentação
do trabalho monográfico e a divulgação dos resultados da pesquisa.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Reflexão sobre temáticas referentes a matemática como ciência, ao processo de aprendizagem de
matemática em diferentes contextos e ao processo de ensino de matemática no ensino fundamental e
médio no contexto escolar. Estudos sobre metodologia da pesquisa: elementos do texto monográfico;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de A. Metodologia do trabalho Científico: procedimentos
básicos, pesquisas bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo:
Atlas, 1986.
MARCONI, Mariana de A. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educação. São Paulo: Cortez, 1995.
IUDEKE, Menga, André, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: Abordagens Qualitativas. 2 ed. São
Paulo: EPU, 1988. MARTINS, Jorge dos Santos. Guia para elaboração de projetos de pesquisa. Salvador: UNEB,
1998.
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ESTÁGIO IV FDEM 120
EMENTA
Prática educativa em sala de aula, através de experiências de ensino em classe, de matemática do
Ensino Médio.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Reflexão sobre o ensino de matemática no ensino médio. Estudos sobre a prática docente. Estudos
sobre planejamento e seqüência didática. Planos de ensino. Propostas e instrumentos de avaliação.
Aulas nas classes de Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas.
São Paulo: UNESP, 1999.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 9 ed. Lisboa: Sá da Costa,
1989. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. São Paulo: Ática, 1991.
D`AMBRROSIO, Ubiratan. Da realidade à ação, reflexões sobre educação e matemática. São
Paulo: Summus, 1986.
MACHADO, Nilson José. Matemática e realidade. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL (País). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, 1986.
IMENES, Luiz Marcio; JAKUBOVIC, José; LELIS, Marcelo. Matemática ao vivo. São Paulo: Scpione,
1983.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: Para Além do Autoritarismo. São Paulo:
ANDE, 1986.
MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque. Matemática. São Paulo: Cortez, 1991.
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Componentes de Livre Escolha oferecidos no Curso
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EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CLE 60
EMENTA
Estuda as Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias Lineares.
O Método das Séries de Potencias. As Transformadas de Laplace. Sistemas Lineares de Equações
Diferenciais de 1ª Ordem.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Definição de equações diferenciais. A notação das diferenciais. Equações diferenciais, separação de
variáveis. Aplicação das equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem.
Equações diferenciais ordinárias lineares. Sistemas Lineares de equações diferenciais de 1ª ordem. O
método das séries de potências. As transformadas de Laplace.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1989.
SANTOS, Reginaldo J. Introdução as equações diferenciais ordinárias. Belo Horizonte: Imprensa
Universitária da UFMG, 2010. SIMMONS. George Finlay. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES JUNIOR, Frank. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986.
BOYCE, Willian E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorna. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BRONSON, Richard. Moderna introdução às Equações Diferenciais. São Paulo: MacGraw Hill do
Brasil, 1976.
PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral. Porto: Editora Lopes da Silva, 1988. 2 v.
SPIEGEL, Murray J. Probabilidade e estatística. [s.l]: Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1977.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada á administração. São Paulo: Editora Harbra, 1986.
TOLEDO,Geraldo Luciano,OVALLE,Ivo Izdoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
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MATEMÁTICA FINANCEIRA CLE 60
EMENTA
Estuda os juros simples: juros, montante, desconto, equivalência de capitais; Juros compostos: fixo e
montante, desconto, equivalência de capitais; Anuidades e empréstimos; Inflação.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Juros simples. Taxa de juros. Montante. Juro exato e comercial. Valor nominal, valor atual e valor
futuro. Descontos. Descontos racional, comercial e bancário. Taxa de juros efetiva. Relação entre
desconto racional e comercial. Juros compostos. Diferença entre os regimes de capitalização.
Montante, valor atual e nominal, cálculo do juro. Taxas equivalentes. Equivalências de capital. Data
focal. Capitais equivalentes. Valor atual de um conjunto de capitais. Anuidades ou Rendas.
Classificação: quanto ao prazo, ao valor dos termos, à forma de pagamento/recebimento, à
periodicidade. Modelo básico. Modelos genéricos. Empréstimos. Classificação das modalidades de
amortização. Sistema SAC. Sistema Francês ou PRICE. Sistema americano SAM. Custo efetivo de um
empréstimo. Inflação. Taxa de juro aparente. Taxa de juro real. Correção monetária. Inflação e
deflação. Aplicações de curto e médio prazo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JUNIOR, Frank. Matemática financeira: resumo da teoria, 500 problemas resolvidos. São
Paulo: Macgraw-Hill do Brasil, 1981.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de: Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Comercial e Financeira Fácil. 9 ed. São Paulo: Editora Saraiva,
1994.
FONSECA, José Pedro da. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Guanabara DOIS, 1983.
HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira/Métodos Quantitativos. São Paulo: Atual Editora, 1987.
MORAES, Euclides M. de. Matemática Financeira. Porto Alegre: Livraria Sulina, 1971.
SPINELLI, Walter. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 1998.
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MODELAGEM MATEMÁTICA CLE 60
EMENTA
Modelos e modelagem matemática. A modelagem matemática relacionada às ciências como
metodologia de ensino-aprendizagem. A modelagem matemática em pesquisa científica e projetos.
Modelos discretos e contínuos. Técnicas de modelagem. Evolução de modelos.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Temas em Modelagem Matemática. Conceituação de Modelagem – Histórico. Objetivos do estudo de
Modelagem no curso de formação de professores. Modelagem matemática como método de ensino de
matemática. Estudo de modelos matemáticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Educação matemática. São Paulo: Centauro, 2005.
CHEVALLARD, Yves. Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
ALMEIDA, Lourdes Maria Werle de; MARTINS, Neide. Modelagem matemática: uma aplicação
usando a merenda escolar. Anais eletrônicos do VII ENEM – Encontro Nacional de Educação
Matemática. Rio de Janeiro, 2001.
BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto,
2002.
BIEMBENGUT, M. S. e HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2000.
______. Modelagem matemática & implicações no ensino e aprendizagem da matemática.
Blumenau: Ed. da FURB, 1999.
BORBA, M. C.; SKOVSMOSE, O. “The ideology of certainty”, For the learning of Mathematics.
Canadá; [s.n],1997. CARRERA, S. Construção e exploração de modelos matemáticos em situações do mundo real envolvendo trigonometria. Quadrante, v. 2, nº 1, 1993.
FERNANDES, Elsa. Fazer matemática compreendendo e compreender matemática fazendo: a
apropriação de artefatos da matemática escolar. Quadrante. Vol. 6, nº 1, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRUZZI, Elaine Cristina. Modelagem matemática como estratégia de ensino e aprendizagem do cálculo diferencial e integral nos cursos superiores de tecnologia. Dissertação de Mestrado,
Universidade Federal de Santa Catarina, 2003.
FRANCHI, R. H. L. Modelagem matemática como estratégia de aprendizagem do cálculo diferencial e integral nos cursos de engenharia. Dissertação de mestrado. São Paulo: UNESP,
1993.
ROCHA, Iara Cristina Bazan da. Formação para a exclusão ou para a Cidadania?” Educação
Matemática em revista, ano 8 – nº 9/10, São Paulo, 2001. SKOVSMOVE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas: Papirus,
2001.
TAVARES, F. Os modelos matemáticos e o processo de modelação matemática. MILLENIUM. Revista do Instituto Superior Politécnico de Viseu. nº 3, 2ª ed., p.30 –35 .Junho/1996.
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Componentes de Livre Escolha que podem ser ofertados pelo Colegiado do Curso - Tendências em Educação Matemática
- Sociedade e Educação
- História da Educação Brasileira
- Desenho Geométrico II
- Elementos de Cálculo Numérico
- Variáveis Complexas
-Tópicos de Trigonometria
- Educação Matemática
- Etnomatemática
- Tópicos de Matemática Aplicada
- Matemática Aplicada à Economia
- Álgebra IV
- Geometria Diferencial
- Estatística II
- Física IV
- Geometria Descritiva II
- Matemática Atuarial
- Pesquisa Operacional
- Filosofia da Matemática
- Elementos da Geologia
- Inglês Instrumental
- Pré-Cálculo
- Raciocínio Lógico através do Jogo de Xadrez
- Tecnologias no Ensino de Matemática
- Tópicos de Análise Real
- História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
- Introdução a Língua Brasileira de Sinais
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3.9.7. Acervo Bibliográfico do Curso
A aquisição do acervo bibliográfico é feita pelo Departamento, de forma
descentralizada, com a utilização dos recursos oriundos dos repasses orçamentários
da Administração Central ou dos Programas Especiais
(PARFOR/PROESP/REDEUNEB/PRONERA). Nos dois casos, é realizado processo
licitatório de acordo com a Lei 8.666/93.
O Colegiado do Curso de Matemática juntamente com a Direção do Departamento,
tem empreendido esforços no intuito de atualizar e expandir o acervo do Curso,
considerando os critérios da atualização e das demandas evidenciadas ao longo do
seu desenvolvimento. Este acervo é composto por obras de referência, livros,
publicações, periódicos, multimídias e trabalhos acadêmicos, adquirido por indicação
dos professores de acordo com o projeto pedagógico do curso e também através de
doações. As indicações são analisadas e selecionadas por uma equipe composta
pela Direção, Coordenador do Colegiado e Bibliotecário, e em seguida é
providenciada a aquisição.
O acervo bibliográfico do curso está apresentado no Anexo II, através do Relatório
do Pergamum.
3.9.8. Instalações Especiais e Laboratórios Laboratório de Informática Aplicado a Educação Matemática – LIAEM O curso de Matemática tem à sua disposição o Laboratório de Informática Aplicado a
Educação Matemática (LIAEM), onde os alunos podem desenvolver atividades de
estudo e pesquisa aprimorando tanto os conhecimentos matemáticos como os
pedagógicos fortalecendo assim o perfil do egresso a partir da fundamentação
teórico-prática observada na organização curricular.
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Esse laboratório possibilita ao licenciando sua inserção no mundo das tecnologias e,
a sua utilização nas aulas de Matemática é fator importante para o processo de
formação docente evidenciado pela Lei 9.394/96.
A área ocupada pelo Laboratório de Educação Matemática é de 30,42m2 de
extensão. O espaço é bem arejado e iluminado, tem condicionador de ar nos
ambientes,rampa de acesso, e seu mobiliário e equipamentos estão em boas
condições de uso. Dispõe, atualmente, de 12 microcomputadores ligados à internet,
uma impressora a laser, 01 televisor, 01 aparelho de DVD, 01 mesa, 02 armários e
extintor de incêndio.
O LIAEM possui ainda instrumentos metodológicos (sólidos geométricos, jogos
matemáticos, material dourado) construídos, em sua grande maioria, por alunos do
curso dos componentes de Laboratório de Matemática e Didática da Matemática.
Esses instrumentos são necessários para o processo de formação inicial, pois
evidencia a construção de um perfil docente que valoriza a utilização dos diversos
instrumentos metodológicos em suas aulas, o que é necessariamente importante na
postura docente e na articulação de ações para favorecer o processo de ensino-
aprendizagem, garantindo assim situações didáticas que permitam a desmistificação
de que a Matemática é difícil, contextualizando-a dessa forma, ao cotidiano dos
alunos.
O laboratório é utilizado pelos professores dos componentes curriculares Softwares
Matemáticos, Laboratório de Matemática, Didática da Matemática e Estágio, além de
outros que necessitam articular situações de ensino evidenciadas em seus planos de
curso.
3.9.9. Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Uma Licenciatura que tem como fundamento a articulação dos saberes, a prática
reflexiva e a investigação, não pode limitar a avaliação a um simples aspecto
quantificador. O trabalho com competência envolve a produção conjunta, em cada
componente, de situações que promovam a avaliação tendo como ponto de partida
o caráter diagnóstico e processual.
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Tais pressupostos necessitam do envolvimento dos professores, pois, se a avaliação
deixa de ser vista como ferramenta que pune e exclui, é preciso que todos os
envolvidos estejam comungando dos mesmos objetivos. Assim, o caráter formativo é
assumido durante o processo de ensino, onde são detectadas dificuldades e
propostas as ações para superá-las.
A construção de instrumentos de avaliação que levem em consideração esses
aspectos tem sido efetivada paulatinamente. Ao final do semestre os discentes
recebem um roteiro a ser respondido por toda a turma com a finalidade de avaliar as
atividades didático-pedagógicas desenvolvidas, bem como o envolvimento da turma
naquele componente curricular específico. Neste ínterim, evidenciam-se diversas
fragilidades, pois os discentes confundem as relações interpessoais estabelecidas
com os docentes com a avaliação que deve nortear a ação didático-pedagógica.
No processo de avaliação, deve-se considerar o conhecimento adquirido, mas
também, a capacidade de acioná-lo, de articulá-lo na busca de outros
conhecimentos como forma de realizar o que é proposto. Destina-se, também, a que
o licenciando conheça e reconheça seus próprios métodos de pensar,
desenvolvendo a capacidade de auto regular a própria aprendizagem, descobrindo
estratégias para diferentes situações, favorecendo, assim, a consciência do futuro
professor sobre o seu processo de aprendizagem.
Através da avaliação pode-se aferir os resultados alcançados considerando as
competências estabelecidas através do perfil do egresso, de modo a favorecer o
percurso do licenciando, regular as ações de sua formação, e certificar sua formação
profissional.
É de suma importância que se avalie constantemente a execução do projeto do
curso para diagnosticar lacunas a serem superadas, identificando as mudanças de
percurso eventualmente necessárias, assim como no próprio projeto, pois ele deve
estar coerente com as necessidades sociais, políticas e educacionais do momento.
Portanto, a avaliação se faz necessária como componente do projeto educacional,
devendo ser usada num processo contínuo, onde se abre as portas da possibilidade
de construção progressiva da aquisição do conhecimento.
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Com o intuito de ofertar um Curso de Matemática - Licenciatura cada vez mais
adequado às demandas sociais, políticas e educacionais, e formar profissionais com
o perfil do egresso pretendido, as avaliações deverão ser permanentes para que se
possa averiguar o quanto das metas foi atingido, como as ações foram executadas
e, dessa forma, realizar um diagnóstico da realidade a fim de constatar as possíveis
causas do não cumprimento das metas, e assim, se poder re-planejar as ações e
redirecionar/reformular o processo de ensino-aprendizagem e o projeto do curso.
Para tanto, realiza-se de forma sistemática as reuniões do Colegiado do Curso, para
a análise das atividades desenvolvidas bem como de redefinição da práxis docente
à medida que se permite a crítica, a autocrítica, a troca e a reelaboração das
metodologias, estratégias e linguagens desenvolvidas. Os docentes explicitam as
ações que tem realizado em sala, as dificuldades encontradas e os discentes
apresentam a demanda da turma. Esses momentos são ainda espaços de
acompanhamento daquilo que foi planejado coletivamente, permitindo adaptações e
inovações com vistas à obtenção de maior êxito na aprendizagem discente.
Os princípios da avaliação devem estar em consonância com o planejamento, a
prática, o ensino, a aprendizagem, a metodologia e os conteúdos matemáticos; além
de envolver o professor, o estudante, a instituição, e todos que participam do
processo ensino-aprendizagem. Desta forma, relacionam-se aspectos e princípios
usados como critérios de avaliação:
Freqüência no horário regular das aulas e atividades programadas;
Estudos realizados a partir das referências bibliográficas e eletrônicas
sugeridas;
Questionamentos e reflexões, fundamentadas nas leituras e nas aulas;
Produção de textos e apresentação de trabalhos;
Entrega de trabalhos nos prazos previstos;
Preparação, organização e participação nos seminários Temáticos
Interdisciplinares e outras atividades propostas no currículo;
Participação em eventos científicos e culturais, devidamente comprovada;
Identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em
uma dada realidade;
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Elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto
observado;
Elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores
fornecidos pelo formador;
Definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas
inadequadas;
Planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico
estudado;
Reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em
situação de estágio;
Participação em atividades de simulação;
Aplicação de questionários sobre os conteúdos estudados.
Além disso, devem ser atendidas as exigências legais estabelecidas no Regimento
da Universidade do Estado da Bahia e demais órgãos que determinam as diretrizes
educacionais no país, a exemplo da freqüência mínima às aulas e da média para
aprovação nas componentes curriculares.
O colegiado de Matemática na análise e reflexão da prática pedagógica tem
sugerido aos docentes que adotem procedimentos básicos em sala de aula, em
relação à avaliação, como:
Explicitar, no início do semestre, a proposta de avaliação que será
desenvolvida ao longo das diferentes atividades curriculares, quanto aos
princípios, às funções, objetivos e estratégias;
Entender a avaliação como prática processual e contínua, relacionada à
construção do conhecimento, levando-se em consideração a co-
responsabilidade professor/aluno;
Pensar as competências e habilidades relacionadas à prática de avaliação,
buscando a construção da autonomia do aprendiz;
Desenvolver ao longo do semestre pelo menos 03 (três) avaliações para os
componentes curriculares;
Adotar instrumentos de avaliação no decurso do semestre, observando as
especificidades dos componentes curriculares.
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Realizar um processo de avaliação compatível com a prática pedagógica
diária de sala de aula.
Além desta, o docente poderá sugerir e adotar outras formas de avaliação, desde
que respeite as legislações vigentes e que tenha suas propostas aprovadas pelo
Colegiado do Curso.
O processo de avaliação do ensino do Curso de Matemática encontra-se em
construção. As reflexões realizadas nas reuniões têm norteado as ações
desenvolvidas. Neste sentido, através dela tem sido construído alguns diálogos com
os docentes para que haja uma revisão da prática pedagógica.
O Regimento Geral da Universidade em seu capítulo VII que trata da Avaliação do
Processo de Aprendizagem preconiza em seu Art. 182 que:
A avaliação da aprendizagem é um elemento do processo pedagógico que
visa subsidiar a construção do conhecimento, orientar a prática educativa
docente e discente, tendo em vista o alcance dos objetivos do projeto
pedagógico do curso.
No que diz respeito aos aspectos qualitativos e quantitativos do processo de ensino
aprendizagem, o Regimento Geral ainda menciona no inciso I do Art. 183 que a
produção acadêmica individual e coletiva é um dos elementos do processo
avaliativo. Neste sentido houve um grande avanço, pois, existe um número
considerável de produção acadêmico científico realizado pelos docentes e discentes.
Essas produções têm sido apresentadas em diversos encontros de matemática
realizados a nível regional e nacional. Desta forma, acredita-se que é possível
construir de forma coletiva, novas posturas avaliativas, levando em consideração os
enfoques qualitativos e quantitativos.
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3.10. PROGRAMAS E PROJETOS DE PESQUISA, DE EXTENSÃO E DE ENSINO
O curso de Matemática, desde a sua implantação, tem desenvolvido projetos de
ensino, pesquisa e extensão que têm contribuído de forma significativa com a
educação de todo o território onde se localiza.
Os projetos de ensino relacionados aos conteúdos específicos de matemática da
primeira fase da educação básica, desenvolvidos por professores e alunos do Curso,
têm uma enorme aceitação por parte da comunidade, possibilitando novas práticas e
novos “olhares” sobre a matemática na região. Grande parte do público atendido por
estes projetos é de estudantes das escolas públicas do município.
Além desses, atividades como Jornada de Matemática realizada anualmente e as
pesquisas realizadas na efetivação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), têm
respondido aos anseios da comunidade, especificamente do seu público mais fiel-
professores de matemática da Educação Básica.
A partir dessas ações e de outras que vem sendo empreendidas, o curso de
Matemática tem contribuído para a construção de uma nova forma de se conceber a
Matemática, tornando-a mais acessível aos alunos da educação básica.
Os projetos de pesquisa geram bolsas de iniciação científica das agências de
fomento FAPESB, CNPQ e da própria universidade, as quais são renovadas a
depender da continuidade do projeto e cumprimento de normas legais. Já os
projetos de extensão estão vinculados a Pró-Reitoria de Extensão - PROEX e os de
ensino a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e da Pró- Reitoria de
Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG, sendo que as bolsas de monitoria de
ensino são disponibilizadas proporcionalmente ao número de discentes matriculados
em cada curso e gerenciadas por cada colegiado.
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A participação em eventos científicos de Educação Matemática tem sido o local
apropriado para discussão das pesquisas produzidas no Curso, proporcionando à
sua comunidade acadêmica conhecer o que vem sendo produzido no mundo
acadêmico, no Brasil e em toda América Latina. Docentes e discentes do Campus
IX têm participado de eventos regionais, nacionais e internacionais com
apresentação de trabalhos, que são publicados nos anais dos eventos.
O primeiro evento em que houve a participação de discentes e docentes foi o IV
Fórum Nacional de Licenciatura em Matemática (2011) que aconteceu na USP.
Foram 3 trabalhos aceitos na modalidade pôster, intitulados:
1. A formação Inicial de Educadores Matemáticos: Que perfil profissional precisa
ser construído nas Universidades?
2. O professor de Matemática e o ato de planejar: Unicidade entre dimensão
política e pedagógica.
3. A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender:
Como lidar com essa questão? Os trabalhos foram significativos, pois discutiram questões importantes para a
construção da identidade docente dos acadêmicos do curso. O Encontro Goiano de Educação Matemática – ENGEM (2011) foi outro evento com
a participação de docentes e discentes do curso. Foram 3 trabalhos aceitos, na
modalidade de Comunicação Oral (pesquisa concluída) e minicurso e pôster,
intitulados respectivamente:
1. A formação do professor de matemática e as dificuldades no aprender: como
lidar com essa questão?
2. Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano - desenvolvimento de técnicas intelectuais
e a formação de relações sociais
3. Geometria x avaliações externas O CIAEM – Conferência Interamericana de Educação Matemática foi o primeiro
evento internacional com participação e apresentação de trabalho no ano de 2011, e
permitiu conhecer as realidades dos diversos países ao tempo que ao conhecer
essa realidade permite ter uma visão privilegiada quanto às ações que precisam ser
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articuladas para sanar problemáticas recorrentes do curso de Matemática. O
trabalho apresentado nessa conferência surgiu da vivência de uma extensão
universitária, foi aceito na modalidade comunicação oral:
1. O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática.
O EBEM – Encontro Baiano de Educação Matemática teve sua 14ª edição na UFRB
na cidade de Amargosa (2011) e o Campus IX teve um total de 10 trabalhos aceitos
e apresentados nas modalidades Pôster (PO), Relato de Experiência (RE),
Comunicação Científica (CC) e Minicurso (MC), sendo eles:
A Música como Recurso Didático nas Aulas de Matemática: Cantando
também se Aprende (MC)
Jogos Matemáticos do 6º ao 9º Ano - Recurso Didático para o Ensino da
Matemática (MC)
O Estágio Supervisionado como Instrumento de Formação Profissional:
Momento de Mudanças (RE)
Uma Experiência no Ensino Médio na Modalidade Normal: o Uso do Lúdico
como Recurso Didático para o Ensino da Matemática (RE)
O Professor de Matemática e o ato de Planejar: Unicidade entre Dimensão
Política e Dimensão Pedagógica (RE)
A Formação Inicial de Educadores Matemáticos: que Perfil Profissional
precisa ser Construído nas Universidades?(PO)
A Formação dos Professores de Matemática e os Desafios para a Educação
de Surdos na Escola Municipal Professora Cleonice Lopes (PO)
Livro Didático: um Recurso aliado ao Trabalho do Professor (CC)
Progressão Geométrica e Música (MC)
Aplicação de Probabilidade e Análise Combinatória na Loteria (MC)
Ainda para o ano de 2011 está confirmada a participação em mais 2 eventos, O I
Encontro Científico e Interdisciplinar de Matemática (ECIMAT) e o V Encontro
Brasiliense de Educação Matemática (EBREM), totalizando mais 8 trabalhos que
serão apresentados e publicados nos anais do evento.
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Articular ações que viabilizem unir as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão é
tarefa de toda a comunidade acadêmica e faz-se necessário, principalmente, por
permitir ao acadêmico ter um olhar diferenciado quanto a sua ação, reflexão-ação, e
fazer de sua sala de aula, muitas vezes, um locus de pesquisa.
Os projetos desenvolvidos, sejam eles de pesquisa, ensino ou extensão,têm
provocado impactos significativos na comunidade acadêmica e externa, em termos
de formação, experiência e melhoria na qualidade do ensino das instituições
beneficiadas. Assim como, na vida dos monitores que se qualificam, desenvolvem
novas habilidades e competências e são beneficiados com bolsas remuneradas para
exercerem as atividades sob suas responsabilidades.
No que refere ao Comitê de Ética em Pesquisa, o mesmo foi implantado em
dezembro de 2010, mas está em fase estruturação para atender aos professores
orientadores de projetos de pesquisa que lidam direta ou indiretamente com seres
vivos.
Os projetos de pesquisa, extensão e ensino desenvolvidos no Curso encontram-se
apresentados nos quadros 7, 8 e 9.
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Quadro 7 – Demonstrativo dos programas e projetos de pesquisa
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Educação matemática
Promover estudos e pesquisas voltados para a produção de material na área de
matemática, jogos e resolução de situações problemas.
Ivone Cristina Barros -
Professores do ensino fundamental, do ensino médio, pesquisadores e
estudiosos da área.
2010 - - X
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação
Matemática
Promover estudos, pesquisas voltadas para a produção de material na área de
matemática: jogos e resolução de situações-problemas
Professora: Ivone Cristina B. Pedroza. 1 professor e 1 monitor.
Professores do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, pesquisadores, estudiosos da área e
acadêmicos do Curso de Matemática
2010 - - X
Saberes pedagógicos dos professores de Matemática
Analisar os saberes pedagógicos evidenciados pelos professores de Matemática que atuam no Ensino
Médio e de que forma esses saberes refletem-se em sala de aula
Soaria Oliveira da Cunha Silva
Américo Junior Nunes da Silva
- Professores de Matemática que atuam no Ensino Médio 2011 - X -
Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
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Quadro 8 – Demonstrativo dos projetos de pesquisa e extensão
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Rumo aos Jogos Universitários
-Promover a preparação de equipes desportivas para representarem o Campus IX da UNEB em
competições oficiais no âmbito municipal, intermunicipal e estadual.
- Proporcionar meios para aprimoramento do condicionamento físico e do desempenho
desportivo dos atletas existentes no Campus IX, conscientizando-os da importância do trabalho em
grupo, estimulando o espírito de equipe, e a competitividade.
Profª. GirleneTereza de Sá Oliveira Sales - Acadêmicos da UNEB
Campus IX 2006 - - X
Psicologia I para o curso de Licenciatura em Matemática
Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor
Profa. Gianete Dutra Meira Professor, 02 monitores
Acadêmicos de Matemática 2007 - - X
Laboratório de estudos e pesquisas em educação matemática
Organizar e promover ações do laboratório de estudos e pesquisas em educação matemática,
como um espaço de trabalho, pesquisa e produção de material.
Profa. Ana Maria Porto Nascimento 02 monitores Acadêmicos de
Matemática 2007 - - X
Matemática fundamental Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de matemática. Prof. Samuel Souza Meira 01 monitor Acadêmicos de
Matemática 2007 - - X
Psicologia II para o Curso de Licenciatura em Matemática
Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor
Profa. Gianete Dutra Meira Professora
orientadora e monitores
Acadêmicos de Matemática 2007 - - X
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Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Ciclo de Palestra do Programa Salto para o Futuro: História de vida e formação de professores: escrita
de si e cotidiano
Contribuir para a formação inicial dos futuros pedagogos e professores, oportunizando
conhecimentos teóricos-metodoógicos sobre abordagem (auto) biográfica na perspectiva de
resssignificação do processo de formação inicial e de construção da identidade profissional destes
graduandos.
Prof. Edson Carvalho de Souza Santana -
Discentes e docentes dos cursos de
Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas
Biologia e Matemática
2007 - - X
Estudos didáticos: avaliação e intervenções didático-pedagógicas
numa proposta de integração
Capacitar acadêmicos dos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e Matemática em
relação á implementação do processo de ensino-aprendizagem que integre efetivamente a
avaliação no processo didático-metodológico numa perspectiva de construção de conhecimento
em sala de aula.
Profª. Soraia Oliveira da Cunha Silva. -
Acadêmicos dos cursos de Pedagogia, Letras, Ciências Biológicas e
Matemática
2007 - - X
Educação das relações étnicas raciais história e cultura afro-
brasileira e africana
Desenvolver e fomentar ações de extensão voltadas para o resgate, a construção e valorização
dos direitos humanos, ética e da cidadania na região de abrangência do Campus IX, buscando parceria com entidades governamentais e não
governamentais
Prof. Edson Carvalho de Souza Santana
01 professor e 02
monitores Grupos Negros
organizados 2008 - - X
Educação das relações étnico raciais, história e cultura afro-brasileira e
africana uma parceria com as ONGS.
Desenvolver e fomentar ações de extensão voltadas para o resgate, a construção e valorização
dos direitos humanos, ética e da cidadania na região de abrangência do Campus IX integrando
parcerias com as ONGS
Prof. Edson Carvalho de Souza Santana
01 professor e 02
monitores Movimentos sociais
grupos negros organizados e ONGS
2008 - - X
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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO
(Docentes / Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE
P E C
Educação das relações étnico raciais, história e cultura afro-brasileira e
africana.
Realizar encontros para divulgação de trabalhos voltados para educação das relações étnicos
raciais
Prof. Edson Carvalho de Souza Santana
- Comunidade Acadêmica
do Campus IX e professores do
município
2008 - - X
O uso de um Sistema Gerenciador de Aprendizagem (SGA) para uma revisão de conteúdos de física aprendidos no ensino médio
Montar um curso com o intuito de auxiliar ingressantes do ensino superior ao nivelamento de
conteúdo da disciplina de física Tânia Maria Boschi
116 alunos, 1 docente
e a coordenadora.
Alunos dos cursos de Ciências Biológicas,
Engenharia Agronômica e Matemática
2008 - - X
Núcleo de Estudos Didáticos
Produzir relatórios que sirvam de documento para o Núcleo de Estudos Didáticos, possibilitando aos
professoras e acadêmicos da UNEB o acesso aos resultados de estudos e pesquisas didático-
pedagógicos, numa perspectiva de criação de um banco de dados em relação aos trabalhos de pesquisa e extensão referentes às questões
didáticas, no Campus IX
Soraia de Oliveira da Cunha Silva
Professora, e 02
monitores
Acadêmicos de Pedagogia, Letras,
Ciências Biológicas e Matemática
2008 - - X
III Jornada de Educação Matemática
A III Jornada de Educação Matemática pretende comemorar o dia nacional da Matemática, 6 de
maio, e oportunizar o aperfeiçoamento profissional e a troca de experiências entre aquelas que
labutam no ensino de matemática na educação básica (ensino infantil, fundamental e médio,
educação tecnológica (cursos técnicos) e superior, servindo, também, como oportunidade para
reflexões a respeito da prática e dos objetivos da matemática
Coordenação: Professores: Alexandre B. Lopo, Ana Maria
Porto, Samuel S. Meira -
Educadores de Matemática da
educação básica, tecnológica e superior, estudantes do ensino
médio, magistério e do ensino superior em área
de educação (licenciatura, pedagogia)
e áreas correlatas
2008 - - X
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PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO
(Docentes / Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE
P E C
IV Encontro da Consciência Negra e III Feira de Artes Negras de Barreiras
Promover e valorizar a cultura negra na e da cidade de Barreiras e região.
Fomentar o resgate da consciência negra de grupos marginalizados da periferia da cidade e
região.
Prof. Edson Carvalho de Souza Santana
07 coordenadores do projeto, 03 monitores coordenadores, 05 coordenadores do
NUEC, 01 responsável.
Comunidade em geral e alunos da UNEB 2008 - - X
Curso de Formação para Monitores da V Semana da Consciência Negra
Por meio do estudo de aspectos, trajetória da população afro-brasileira, assim como sua
presença na cultura e na literatura brasileira como objeto do discurso alheio e como sujeitos de seu
próprio discurso, preparar os monitores voluntários que atuarão na V Semana da Consciência Negra.
Prof. Ricardo Tupiniquim Ramos
Professor coordenador/monitor Monitores voluntários 2009 - - X
Raciocínio Lógico através do Jogo de Xadrez
Propor melhoria da capacidade de raciocínio; Integração da comunidade universitária;
Capacitar instrutores do raciocínio lógico do jogo de xadrez
Prof. Samuel Souza Meira
01 coordenador, 01 Engenheiro Eletricista, presidente do Clube de Xadrez de Barreiras, 01 Acadêmico do curso de Matemática monitor do
referidoProjeto
Docentes, discentes, funcionários e
professores da rede pública e privada.
2009 - - X
O atendimento educacional ao aluno com deficiência intelectual
Proporcionar aos professores da rede municipal de ensino e aos graduandos de licenciatura da UNEB
Campus IX, conhecimentos que possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência
intelectual
Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -
Professores da rede Municipal de Ensino de
Barreiras, que atuam em sala de aula com alunos deficientes intelectuais e Graduandos dos cursos
de Licenciatura do Campus IX da UNEB
2009 - - X
O atendimento educacional comum e especializado ao aluno com surdez
Proporcionar aos graduandos dos cursos de licenciatura do Campus IX UNEB e aos professores
já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem promover um
atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com surdez
Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -
Graduandos dos cursos de Licenciatura do
Campus IX da UNEB, professores da rede
municipal de Barreiras e pessoas Surdas.
2009 - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO
(Docentes / Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE
P E C
Projeto de Pesquisa e Extensão: Leitura e Produção Textual em
Matemática
Desenvolver oficinas com a temática de língua portuguesa, no sentido forte de unir duas áreas do
conhecimento consideradas díspares e imprescindíveis á formação do homem.
Profa. Maria Aparecida de Souza Guimarães
Orientadora e 10 alunas monitoras do
curso de Letras – Língua Portuguesa do
6º semestre;
Acadêmicos do 3º semestre do curso de Matemática da UNEB
2009 - - X
Libras Adquirir noções básicas de libras, que possibilitem um dialogo mínimo com a pessoa com surdez.
Profa. Cristina de Araújo Ramos Reis -
Graduandos dos cursos de licenciatura do
Campus IX da UNEB 2010 - - x
Oficina de Leitura
Defender a leitura como instrumento de inclusão social, mobilizando a integração do grupo e a expressão afetivo-emocional através da arte
literária.
Profa. Aline Teixeira de Matos - Comunidade acadêmica em geral 2010 - - X
O atendimento educacional comum e especializado ao aluno com
deficiência intelectual
Proporcionar aos graduados dos cursos de licenciatura do Campus IX de UNEB e aos
professores já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem
promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência
intelectual
Profa. Cristina de Araújo Ramos Reis -
Professores da rede municipal de ensino de
Barreiras que atuam em sala de aula com alunos
com deficiência intelectual e graduandos
dos cursos de licenciatura do Campus
IX
2010 - - X
Organização e Informatização do Acervo Bibliotecário da Biblioteca
Paulo Freire
Organizar e Otimizar a Biblioteca Paulo Freire para que a mesma desempenhe cabalmente as funções,
educativos, culturais e técnicas.
Profa. Elane Conceição Damasceno
02 monitores e 01 coordenador.
Acadêmicos de todos os cursos da UNEB 2010 - - X
Jogos: Contribuindo Na Construção do Conhecimento Matemático do 1º
ao 5º Ano.
Promover subsídios aos professores de matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para
trabalhar alguns conteúdos de Matemática de forma diferenciada, despertando no aluno o
interesse e o gosto pelo estudo da matemática
Profas. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos
Souza, Simone Santos Barros
- Professores das séries
iniciais da Zona Rural do município de Angical-Ba
2010 - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO
(Docentes / Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE
P E C
Utilizando Curiosidades e Jogos Matemáticos Em Sala de Aula.
Promover subsídios aos professores de matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para
trabalhar alguns conteúdos de Matemática de forma diferenciada, despertando no aluno o
interesse e o gosto pelo estudo da matemática
Profas. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos
Souza, Simone Santos Barros
- Estudantes de
Pedagogia e Normal Superior
2010 - - X
Algebra Abstrata-Teoria dos Grupos
Estudar de um modo mais profundo as demonstrações, definições, exercícios e exemplos
e elaborar no decorrer do tempo programado textos que auxilie professores e alunos no processo de
aprendizagem das estruturas algébricas. Buscando ajudar a sanar dificuldades encontradas pelos
alunos de licenciatura com linguagens utilizadas pelas literaturas básicas
Profa. Ivone Cristina Barros Pedroza Docente e monitor Acadêmicos de
Matemática 2010 - - X
O Atendimento educacional ao aluno com deficiência intelectual
Proporcionar aos professores da rede municipal de ensino e aos graduandos de Licenciatura da UNEB
Campus IX, conhecimentos que possibilitem promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com deficiência
intelectual
Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -
Professores da rede Municipal de Ensino de
Barreiras, que atuam em sala de aula com alunos deficientes intelectuais e Graduandos dos cursos
de Licenciatura do Campus IX da UNEB
2010 - -
As dificuldades dos Conteúdos Matemáticos encontrados nos
estudantes ingressantes no Ensino Superior
Montar e executar um curso de reforço matemático com o intuito de auxiliar os alunos ingressantes do
ensino superior a compressão da disciplina de disciplina de física ministrados nos Campus IX da
UNEB
Profes. Samuel Souza Meira e Tânia Maria Boschi
Tiago Antônio Freitas da Silva (discente do
Curso de Matemática)
Estudantes do Curso de Matemática da UNEB-
Campus IX 2010 - - X
O atendimento educacional comum especializado ao aluno com
deficiência visual
Discutir os conhecimentos a cerca do atendimento educacional comum e especializado do aluno com deficiência visual de modo que lhe der condições
de acesso e permanência na escola comum.
Profa. Cristina Araújo Ramos Reis -
Graduandos das Licenciaturas do DCH da
UNEB- Campus IX 2010 - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO
(Docentes / Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE
P E C
Jogos Matemáticos do 1º ao 5º Ano-Recurso Didático para o Ensino da
Matemática
Promover subsídios aos futuros professores de Matemática do Ensino Fundamental- 1º ao 5º ano para trabalhar alguns conteúdos de Matemática de
forma diferenciado, despertando no aluno o interesse e o gosto pelo estudo da Matemática.
Profes. Ivone Christina Barros Pedroza, Ilvanete dos Santos Souza, Jefferson Dias Silva,
Simone Santos Barros
- Estudantes do Ensino Médio e Modalidade
Normal 2010 - - X
Curso de Extensão de Matemática Fundamental
Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática;
Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais
dinâmica, numa perspectiva teórico-prática, visando à melhoria do ensino
Prof. Samuel Souza Meira -
Acadêmicos de Matemática e
comunidade Acadêmica da UNEB.
2010 - - X
O atendimento comum Especializado aos alunos com surdez
Proporcionar aos graduandos dos cursos de Licenciatura do Campus IX UNEB e aos
professores já em atividade na rede municipal e estadual conhecimentos que os possibilitem
promover um atendimento educacional condizente com as necessidades dos alunos com surdez
Profa. Cristina Araújo Ramos -
Graduandos dos cursos de Licenciatura do
Campus IX da UNEB, professores da rede
municipal de Barreiras e pessoas Surdas.
2010 - - X
A Interdisciplinaridade na formação docente
Investigar a possibilidade de construção da interdisciplinaridade por estudantes dos cursos de
Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Ciências Biológicas e Bacahrelado em Engenharia
Agronômica, tomando por base abordagens semelhantes aos conteúdos.
Profa. Tânia Maria Boschi - Público Alvo: alunos do Campus IX UNEB 2011 - X -
Raciocínio lógico através do jogo de xadrez
Propor melhoria da capacidade de raciocínio; integrar a comunidade universitária; capacitar
instrutores (multipplicadores) do raciocnio logico do xadrez
Prof. Américo Junior Nuenes da Silva
Carlos Barros Rodrigues
(discente do curso de Matemática)
Docentes, discentes e funcionários do Campus
IX Professores da rede
pública e privada
2011 - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
PROJETO OBJETIVO COORDENADOR (A) PARTICIPAÇÃO
(Docentes / Discentes)
PÚBLICO ALVO PERÍODO FASE
P E C
Criação de Grupo de pesquisa
Desenvolver atividades de pesquisas circunscritas nas linhas de pesquisa que compõem o grupo, na perspectiva de produzir novos conhecimentos que
corroborem com as práticas pedagógicas e melhoria da educação no contexto local e regional.
Profa. Marilde Queiroz Guedes -
Público Alvo: docentes da UNEB Campus IX
Barreiras 2011 - x -
Atividade de Estudo e Auto-Avaliação
Evidenciar as implicações da atividade de estudo e auto-avaliação para os estudantes, protagonizando-
os nos processos de ensino, aprendizagem e avaliação.
Profa. Soraia Oliveira da Cunha Silva -
Grupos de estudos com alunos dos cursos de
licenciaturas do Campus IX
2011 - X -
Fonte: NUPE/DCH - Campus IX Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão
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Quadro 9 – Demonstrativo dos programs e projetos de ensino de 2006 a 2011
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Cálculo I Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de cálculo Prof. Samuel Souza Meira Professor/ aluno
monitor de Agronomia Acadêmicos de
Matemática 2005 - - X
Matemática I
Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais
dinâmica, numa perspectiva teórico-prática, visando à melhoria do ensino de graduação
Prof. Samuel Souza Meira Professor/ aluno monitor de Agronomia
Acadêmicos de Matemática 2005 - - X
Plano de Monitoria de Ensino: Cálculo
Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Matemática Prof. Samuel Souza Meira Equipe: 01 professor,
01 monitor Acadêmicos de
Matemática 2007 - - X
Plano de Monitoria de Ensino: Estatística II
Proporcionar ao acadêmico e monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Estatística Prof. Alexandre Lopo Equipe: 01 professor,
01 monitor Acadêmicos de
Matemática 2007 - - X
Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia II para o Curso de
Matemática
- Proporcionar ao aluno /monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor.
- Possibilitar ao aluno/monitor a experiência de observação e participação no processo de ensino
universitário.
Profª. Gianete Dutra Meira
Professor Orientador/ 01 monitor que tenha
cursado os componentes de
Psicologia II, Psicologia e Educação
II, Epistemologia da Aprendizagem.
Discentes do curso de Matemática 2007.1 - - X
Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia I para o Curso de
Matemática.
-Proporcionar ao acadêmico e monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Psicologia I na área de Educação, visando a sua formação como professor.
Profª. Gianete Dutra Meira Professor Orientador/
01 monitor do curso de Matemática
Acadêmicos do curso de Matemática 2007.2 - - X
Plano de Monitoria de Ensino: Cálculo
-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o
desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica -
prática,visando à melhoria do ensino de Graduação.
Prof. Samuel Souza Meira Professor Orientador/
01 monitor do curso de Matemática
Acadêmicos do Curso de Matemática. 2007.2 - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia
- Proporcionar ao aluno/ monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor.
- Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais
dinâmica,numa perspectiva teórica - prática,visando à melhoria do ensino de graduação.
- Oportunizar ao aluno o cumprimento de carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) previstas nos currículos de
Licenciaturas.
Profª. Gianete Dutra Meira
Professor Orientador/ 01 monitor de qualquer Curso de Licenciatura que tenha cursado os
componentes de Psicologia II,
Psicologia e Educação II, Epistemologia da
Aprendizagem
Discentes dos cursos de licenciaturas 2008.1 - - X
Plano de monitoria de Ensino: Matemática I
-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o
desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica,numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação.
Prof. Samuel Souza Meira Professor Orientador/
01 monitor do curso de Matemática.
Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X
Plano de Monitoria de Ensino: Matemática II
-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática. - Oferecer melhores condições para o
desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica -
prática,visando à melhoria do ensino de Graduação.
Prof. José Cirqueira Martins Júnior
Professor Orientador / 01 monitor do curso de
Matemática
Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X
Plano de monitoria de Ensino: Cálculo II
-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Cálculo.
- Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação.
Prof. Samuel Souza Meira Professor Orientador/
01 monitor do curso de Matemática.
Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Projeto Objetivo Coordenador (A) Participação (Docentes / Discentes)
Público Alvo Período Fase
P E C
Plano de monitoria de Ensino: Psicologia I
- Proporcionar ao aluno/ monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de
Psicologia na área de Educação, visando a sua formação como professor.
- Oferecer melhores condições para o desenvolvimento de uma ação educativa mais
dinâmica,numa perspectiva teórica - pratica,visando à melhoria do ensino de graduação.
Profª. Gianete Dutra Meira
Professor Orientador/ 01 monitor de qualquer curso de Licenciatura que tenha cursado os
componentes de Psicologia II,
Psicologia e Educação II, Epistemologia da
Aprendizagem
Discentes dos cursos de licenciatura 2008.2 - - X
Plano de monitoria de Ensino: Matemática Financeira e Estatística I
-Proporcionar ao aluno monitor um aprofundamento de seus conhecimentos de Matemática Financeira
e Estatística I - Oferecer melhores condições para o
desenvolvimento de uma ação educativa mais dinâmica, numa perspectiva teórica - prática, visando à melhoria do ensino de graduação.
Prof. Alexandre Boleira Lopo Professor Orientador/
01 monitor do curso de Matemática.
Acadêmicos do Curso de Matemática. 2008.2 - - X
Plano de Monitoria de Ensino: Psicologia II para o curso de
Matemática
Proporcionar ao (a) monitor(a) o aprofundamento de seus conhecimentos de psicologia na área de
educação, visando a sua formação como professor Profa. Gianete Dutra Meira Equipe; 01 professor,
01 aluno Acadêmicos de
Matemática 2010 - - X
Recursos Audivisuais e Tecnológicos
Organizar, auxiliar e atender às solicitações dos usuários internos do Campus IX referente a
utilização de Recursos Audivisuais e Tecnológicos disponíveis no Departamento
Profes. Vandeilson Ribeiro Souza; Fábio Eduardo
Callegari; Heliab B. Nunes
Equipe: 01 monitor, 02 professores. Público
Alvo: usuários internos do Campus IX
Acadêmicos da UNEB 2010 - - X
Fonte: (DCH – Campus IX) Legenda: P – Planejamento E – Execução C – Conclusão
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Quadro 10 – Produções científico-artístico-culturais dos professores de Matemática
DOCENTE PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS
Alexandre Boleira Lopo
TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - Perspectivas dos concluintes do curso de Licenciatura em matemática da UNEB-Barreiras em relação à formação acadêmica e atuação profissional. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário). - Os jogos e materiais manilulativos na educação matemática. 2007. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). - Trigonometria com uso de teodolito prático e régua trigonométrica. 2006. (Apresentação de Trabalho) - Um olhar crítico sobre o curso de Licenciatura em Matemática da UNEB Campus IX-Barreiras. 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra). - Educação Matemática e Educação Profissional. 2005. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Tendências Pedagógicas do Ensino da Matemática. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Américo Júnior Nunes da Silva
TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NO APRENDER: COMO LIDAR COM ESSA QUESTÃO. In: III Encontro Goiano de Educação Matemática - ENGEM, 2011, Iporá - GO. Anais do III Encontro Goiano de Educação Matemática - III ENGEM, 2011. - GEOMETRIA X AVALIAÇÕES EXTERNAS. In: III Encontro Goiano de Educação Matemática, 2011, Iporá - GO. Anais do III Encontro Goiano de Educação Matemática - III ENGEM, 2011. - O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática. In: XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática, 2011, Recife. - O Professor de Matemática e o ato de planejar: Unicidade entre dimensão política e dimensão pedagógica. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - A música como recurso didático nas aulas de Matemática: Cantando também se aprende.. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano: Recurso didático para o ensino da Matemática. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011 - A formação inicial de educadores matemáticos: Que perfil profissional precisa ser construído nas universidades?. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - A formação dos professores de Matemática e os desafios para a Educação de surdos na Escola Municipal Cleonice Lopes. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - O Estágio Supervisionado como instrumento de formação profissional: Momento de mudanças. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011. - O uso do lúdico como recurso didático para o Ensino da Matemática. In: XIV Encontro Baiano de Educação Matemática - XIV EBEM, 2011, Amargosa. EBEM - ANAIS, 2011.
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DOCENTE PUBLICAÇÕES E PRODUÇÕES CIENTÍFICO-ARTÍSTICO-TECNOLÓGICAS
Américo Júnior Nunes da Silva
APRESENTAÇÕES DE TRABALHO - A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender: Como lidar com essa Questão?. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Jogos Matemáticos do 6º ao 9º ano - Desenvolvimento de Técnicas Intelectuais e a Formação de Relações Sociais. 2011. (Apresentação de Trabalho/Outra). - O uso do jogo como recurso didático para o ensino da Matemática. 2011. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). - Como construir uma GESTÃO ESCOLAR verdadeiramente democrática. 2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA - A Formação Inicial de Educadores Matemáticos: Que Perfil Profissional precisa ser construído nas Universidades? 2011 (Pôster). - A Formação do Professor de Matemática e as Dificuldades no Aprender: Como lidar com essa questão? 2011 (Pôster). - Jogos matemáticos do 6º ao 9º ano - recurso didático para o ensino da Matemática 2011 (Minicurso). - A MÚSICA COMO INSTRUMENTO METODOLÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: UMA LINGUAGEM REVELADORA DA CRIATIV O PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ATO DE PLANEJAR: UNICIDADE ENTRE DIMENSÃO POLÍTICA E DIMENSÃO PEDAGÓGICA 2011 (Comunicação Oral). IDADE NAS AULAS DE MATEMÁTICA 2011 (Minicurso). PRODUÇÃO TÉCNICA - UTILIZANDO CURIOSIDADES E JOGOS MATEMÁTICOS EM SALA DE AULA. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
Elena Maria Brentano
TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS - Educação Matemática na Rede Uneb 2000: Uma experiência de formação continuada em serviço. In: X ENEM - Encontro Nacional de Educação Matemática, 2010, Salvador-BA. Anais do X ENEM, 2010. - Analise de erros: uma experiência vivida durante o estagio supervisionado. In: III Fórum Baiano das Licenciaturas em Matemática, 2010, Caetité - BA. Anais do III Fórum Baiano das Licenciaturas em Matemática, 2010.
Ivone Cristina Barros Pedroza DEMAIS TIPOS DE PRODUÇÃO TÉCNICA - Jogos matemáticos 1º ao 5º ano, um recurso didático para o ensino da matemática. 2010. (Curso de curta duração ministrado/Extensão
Soraia Oliveira da Cunha Silva
ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS - Concepção docente sobre avaliação qualitativa da aprendizagem no ensino fundamental: uma interpretação da LDB 9394/96. Meta: Avaliação , v. 02, p. 334-357, 2010 PRODUÇÃO ARTÍSTICA/CULTURAL - Deficiências em Cursos de Licenciatura. 2008. (Apresentação em rádio ou TV/Outra).
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3.11. QUALIDADE ACADÊMICA
Considerando que o curso de Matemática do Campus IX é oferecido no turno
matutino e que o perfil dos alunos é, na sua grande maioria, de estudantes
trabalhadores que atuam na educação, e ainda que este curso comparado a outros
ofertados no próprio Campus não é muito procurado, constata-se que a concorrência
tem sido razoável, chegando a ter 175 inscritos no vestibular de 2005, com uma
redução nesta procura, mantendo-se com uma média de 1,9/1 candidatos/vaga,
como demonstrado na tabela 32.
Tabela 32 – Evolução do vestibular- relação candidato/vaga – período de 2005 a 2011
Ano
Inscritos no Curso Vagas Concorrência
Optante
Não
O
ptan
te Optante
Não
O
ptan
te Optante
Não
O
ptan
te
Negro Indígena Negro Indígena Negro Indígena
2005 56 - 119 20 - 30 3/1 - 4/1
2006 50 - 71 20 - 30 2/1 - 2/1
2007 57 - 60 20 - 30 3/1 - 2/1
2008 13 01 39 16 02 22 1/1 1/1 2/1
2009 18 01 21 16 02 22 1/1 1/1 1/1
2010 16 - 40 16 02 22 3/1 - 2/1
2011 18 - 23 16 02 22 1/1 - 1/1
Fonte: PROGRAD/GESEDI
A procura por este Curso, tem se dado quase que exclusivamente por meio de
vestibular. Fica evidente que a matemática continua sendo o bicho-de-sete-cabeças
de muitos estudantes, o que coloca o Curso em desvantagem em relação aos
demais quanto ao número de matriculados. O professor João Lucas Barbosa,
presidente da Sociedade Brasileira de Matemática, afirma que sobram vagas nos
cursos de graduação, mas também sobram vagas no mercado de trabalho.
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Tabela 33 – Demonstrativo da situação discente – Formas de ingresso
Período de 2005 a 2011
Ano Vestibular Portador
de Diploma
Transferência Externa
Transferência Interna
Transferência Ex-Ofício
Total
2005 49 - - - - 49
2006 47 - - - - 47
2007 30 - - 01 - 31
2008 16 - - - - 16
2009 21 - - - - 21
2010 23 - - - - 23
2011 28 - - - - 28
TOTAL 214 - - 01 - 215
Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX - Barreiras
Os dados da tabela 34 evidenciem um número significativo de abandonos,
entretanto, é necessário que se diga que a evasão e trajetórias acadêmicas com
muitas interrupções constituem problemas crônicos do Sistema Educacional
Brasileiro. A evasão universitária em Instituições Públicas, sobretudo nos cursos de
licenciatura e mais especificamente na área de exatas, apresenta-se como um
grande problema a ser solucionado em virtude dos recursos humanos e financeiros
investidos. Há a tendência de preconizar a quantificação em detrimento à
qualificação da evasão, nos estudos em geral. Além disso, a necessidade de
entrada, por parte dos universitários no mercado de trabalho, impõe, quase sempre,
a renúncia a um grau de escolarização maior com conseqüente reforço da situação
de exclusão social. A tabela também mostra que não houve registro de nenhum caso
nos últimos dois semestres
Quantos as desistências formalizadas que constitui outra forma de saída, elas
acontecem em decorrência dos alunos realizarem vestibular para outro curso e
quando aprovados optarem por esse postergando a Matemática.
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Tabela 34 – Demonstrativo da situação discente – Formas de saída
Período de 2005 a 2011
Ano /
Semestre Concluintes Abandonos Transferências Desistências
formalizadas Cancelamentos Total
2006.1 - 07 - - - 07
2006.2 - 03 - 02 - 05
2007.1 - 19 - 03 - 22
2007.2 - 02 - - - 02
2008.1 - 09 - 03 - 12
2008.2 - 03 - 01 - 04
2009.1 - 08 - 01 - 09
2009.2 08 05 - 02 - 15
2010.1 01 09 - 03 - 13
2010.2 05 - - 02 - 07
2011.1 - - - 02 - 02
TOTAL 14 65 - 19 - 98
Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX - Barreiras
Neste semestre letivo de 2011.1, o curso de Matemática tem um total de 117 alunos
matriculados.
A tabela 35, apresentada a seguir, demonstra que o índice de freqüência dos alunos
atinge uma média geral de 93,57% contribuindo para o desenvolvimento estável,
contínuo e processual das atividades de ensino aprendizagem. No que concerne a
aprovação dos alunos em componentes curriculares há um desempenho positivo
médio de 72,8% e por fim o índice de reprovação médio de 27,2%, o que não
compromete a qualidade efetiva do curso.
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Tabela 35 – Demonstrativo do índice de aprovação, reprovação e freqüência discente Período de 2004 a 2010
ANO INDICE DE
APROVAÇÃO INDICE DE
REPROVAÇÃO INDICE DE
FREQUENCIA
2005.2 77,2% 22,8% 96,9%
2006.1 91,0% 9,0% 99,1%
2006.2 78,5% 21,5% 100,0%
2007.1 82,2% 17,8% 100,0%
2007.2 57,8% 42,2% 87,6%
2008.1 48,2% 51,8% 87,1%
2008.2 64,5% 35,5% 94,1%
2009.1 76,6% 23,4% 90,5%
2009.2 58,1% 41,9% 89,9%
2010.1 83,1% 16,9% 91,2%
2010.2 83,8% 16,2% 92,9%
Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX - Barreiras
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Tabela 36 – Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão
ANO CONCLUINTES PREVISÃO
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE TOTAL 1º
SEMESTRE 2º
SEMESTRE TOTAL
2009 - 08 08 - - -
2010 01 05 06 - - -
2011 - - - 10 07 17
2012 - - - 05 08 13
2013 - - - 09 06 15
Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – Campus IX – Barreiras Em relação ao resultado obtido no ENADE, não houve conceito atribuído ao curso
porque em 2008, ano de aplicação da referida avaliação para o curso de
Matemática, os discentes ainda não haviam integralizado a carga horária mínima do
curso, participando somente como ingressantes.
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3.12. CARACTERIZAÇÃO DOCENTE
O corpo docente do curso de Matemática é composto por dezessete docentes, dos
quais um tem doutorado concluído e três em Curso, sete com mestrado concluído e
um em Curso e cinco com especialização. O Departamento tem incentivado seus
docentes a se qualificarem, principalmente, aqueles que ainda não possuem pós-
graduação em nível de mestrado e doutorado.
Dentre esses 17 docentes, 13 são professores efetivos e desses 4 (23,52%) em
regime de dedicação exclusiva, 9 (52,94%) trabalham 40 horas. Totalizando o
número de docentes do curso existem 4 professores com vínculo temporário, dos
quais um trabalha 20 horas e os demais 40 horas.
Tabela 37 - Resumo da qualificação dos docentes do Curso de Matemática, Departamento de Ciências Humanas, Campus IX – Barreiras, 2011.
Carga Horária
Pós-Graduação Total
Especialização Mestrado Doutorado
Completo Em Curso Completo Em Curso Completo Em Curso Nº %
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
20 HORAS - - - - 01 5,8 - - - - - - 01 5,9
40 HORAS 05 29,4 - - 04 23,5 01 5,9 01 5,9 01 5,9 12 70,6
D.E. - - - - 02 11,7 - - - - 02 11,7 04 23,5
Total 05 29,4 - - 07 41,0 01 5,9 01 5,9 03 17,6 17 100
Fonte: (Departamento de Ciências Humanas – Campus IX)
Quanto à política de capacitação e formação docente, essa se encontra consolidada
e institucionalizada na UNEB, através das Resoluções: CONSU Nº 462/2007 que
fixa critérios e condições para acompanhamento e controle de afastamento de
docente para cursos de pós-graduação em mestrado, doutorado e pós-doutrorado;
CONSU nº 368/2006 que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de
desempenho acadêmico dos docentes para fins de promoção e progressão na
carreira do magistério superior e da Resolução do CONSU nº 230/2003 que
estabelecem diretrizes e critérios para concessão de Licença Sabática.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Além disso, a qualificação docente está relacionada às atividades inerentes ao
próprio curso, onde por meio de eventos bem como da troca de experiências com os
demais profissionais da área e de outras instituições cria-se um espaço de
ampliação do conhecimento. A participação de professores e alunos em eventos
nacionais e regionais com apresentação de trabalhos tem gerado nos últimos dois
anos um aumento significativo na produção acadêmica e publicação de trabalhos em
encontros de amplitude regional, estadual e nacional.
Toda essa participação possibilita maior crescimento acadêmico a alunos e
docentes, viabilizando a socialização de pesquisas e projetos de extensão e
favorecendo o fortalecimento da discussão sobre a Educação Matemática.
O quadro 11 a seguir, apresenta os docentes do curso de Matemática discriminando
a titulação, vinculo institucional, regime de trabalho e experiência acadêmica.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Quadro 11- Docentes do curso
Docente Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em
anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Alexandre Boleira Lopo
- Estatística I - Lógica - Matemática II e III - Equações Diferenciais - Geometria Analítica I - Softwares Matemáticos
Licenciatura em Ciências Habilitação Matemática / UEPE /
1994
Doutorando em Ciências Climáticas / UFRN
Mestrado em Ciências da Educação / IUNI/ 2005
Mestrado em Eng. Mecânica / UFRN / 2010
Especialização em Engenharia e Controle / UFBA / 1996
Especialização em Metodologia e Instrumentação / CEFET-MG /1998
- X - X - 10 14
Américo Júnior Nunes da Silva
- Trabalho de Conclusão de Curso I e II - Estágio II e III - Laboratório de Ensino da Matemática I
Matemática / Centro de Ensino Superior do Vale de São Francisco
/ 2008
Especialização em Educação Matemática / Centro de Ensino Superior
do Vale do São Francisco / 2009 Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica / FBB / 2010
- X - X - 02 06
Elena Maria Brentano
- Didática da Matemática - Seminários Temáticos I, II, III e IV - Metodologia do Ensino da
Matemática - Estágio I, II e III - Laboratório do Ensino da
Matemática II - Trabalho de Conclusão de Curso
III - Desenho Geométrico I - Didática - Análise e Reflexão do Processo
de Ensino da Matemática - ARPE - História da Matemática
Pedagogia / UNEB / 2000 Graduando em Licenciatura da Matemática / UNIFACS / 2006
Especialização em Educação Matemática / PUC-MG / 2002 - X - X 06 17
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Gianete Dutra Meira - Psicologia I e II - Metodologia da Pesquisa I
Psicologia / PUC-RS / 1976 Licenciatura em Psicologia / UFBA
/ 1985
Doutoranda em Educação Matemática / PUC-SP
Mestrado em Máster En Educación Especial / ISPJEV / 2002 – Revalidado
pela UFBA Especialização em Psic. da Educação /
PUC-MG / 1993, Especialização em Saúde Pública /
UEFS / 1996 Especialização em Avaliação
Institucional / UnB / 1998
- - X X - 22 -
Ivone Cristina Barros Pedroza
- Metodologia da Pesquisa I e II - Seminário Temático I e II - Matemática II e III - Estrutura Algébrica I, II e III - Cálculo IV
Matemática / UEPB / 2002
Mestrado em Meteorologia / UFCG / 2009
Especialização em Ensino de Matemática Básica / UEPB / 2004
- X - X - 03 -
José Cirqueira Martins Junior
- Geometria Espacial - Desenho Geométrico I - Geometria Plana - Álgebra Linear I, II - Softwares Matemáticos - Seminário Temático I, II e III
Biologia / UESPI / 2000 Matemática / UESPI / 2002
Especialização em Matemática e Estatística / UFLA / 2005 - X - X - 08 -
Maria Anália Macedo de Miranda - Metodologia da Pesquisa I, II e III
Pedagogia / UNEB / 2000 Geografia / UFG / 1997
Mestrado em Educação / PUC-GO / 2007
Especialização em Língua Portuguesa / Faculdade Plínio Augusto do Amaral –
SP / 1999 Especialização em Metodologia do
Ensino Superior / UFG / 1999
- X - X - 09 -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Nilvo Luiz Cassol - Tópicos Sócio-Antropológico e Filosófico - TSF Filosofia / FEB / 1990
Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005
Especialização em Metodologia do Ensino Superior / Faculdade Plínio
Augusto Amaral-SP / 1999
- X - X - 12 -
Nilza da Silva Martins de Lima - Políticas Educacionais I e II Pedagogia / UNEB / 1992
Mestranda Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2009
Especialização em Supervisão Educacional / PUC-MG / 1996
- X - X - 19 03
Pedro Augusto Bittenourt Cerqueira - Informática I e II Processo de Dados / UNIFACS /
1985
Mestrado em Administração Estratégica / UNIFACS / 2003
Especialização em Administração Hospitalar / Centro Universitário São
Camilo / 2001 Especialização em Metodologia e
Didática do Ensino Superior / UCSAL / 2004
- X - X - 08 -
Rita Lobo Freitas - Estágio I e IV - Seminário Temático I e IV - Lógica
Matemática / UEFS / 1998 Especialização em Ciências Naturais,
Matemática e suas Tecnologias / UNB / 2007
- X - X - 03 10
Rosa Maria Silva Furtado - Políticas Educacionais I Pedagogia / UNEB / 1998
Mestrado em Educação e Contemporaneidade / UNEB / 2010
Especialização em Orientação Educacional / UNIVERSO / 2000
- - X X - 08 13
Samuel Souza Meira - Cálculo I, II e III - Matemática I e II - Análise Real
Matemática / PUC-MG /1977 Engenharia Civil / UEFS / 1980
Doutorando em Educação Matemática / PUC-SP
Mestrado em Ciências da Educação / IUNI / 2005 – Revalidado pela UNB /
PUC-SP / 2011 Especialização em Matemática Superior
/ PUC-MG / 1993 Especialização em Gestão e Inovações
Tecnológicas na Construção / UFLA/2007
- - X X - 22 -
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
Docente Componente Curricular que Leciona
Qualificação Regime de Trabalho
Forma de Ingresso
Experiência Docente (em
anos)
Experiência Profissional (em anos) Graduação Pós-Graduação 20 H 40 H D.E. C S
Solange Salete Tacolini Zorzo
- Leitura e Produção Textual I, II, III, IV e V Letras / UNEB / 2007
Especializando em Psicopedagogia / FASB / 2007
Especialização em Literaturas de Expressão em Línguas Portuguesas /
FJC / 2009
- X - - X 03 04
Soraia Oliveira da Cunha Silva - Didática Pedagogia / UNEB / 1999
Mestrado em Master of Science / UIL / 2005
Mestrado em Educação / UFPI / 2007 Especialização em Metodologia de
Ensino / FIA / 2002
- - X X - 07 -
Tânia Maria Boschi - Física I, II e III Física / UFSCAR / 1995 Doutorado em Física / UFSCAR / 2004 Mestrado em Física / UFSCAR / 1998
- X - - X 05 -
Volni Antunes da Silva - Geometria Analítica I e II - Estatística I e II
Eng.° Química / UFRS / 1975
Mestrado em Ecologia / UFRS / 2001 Especialização em Engenharia de
Processamento Petroquímico / UFRJ / 1977
X - - - X 07 -
Fonte: Colegiado do Curso de Matemática – DCH – IX OBs: O componente curricular Geometria Descritiva I foi ministrado por um professor colaborador.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
3.12.1. Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 - Estatuto do Magistério, Capítulo V, Art. 16 ao 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do
professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de pesquisa.
Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas
semanais, se comprovada a realização de pesquisa ou extensão, com liberação
do Departamento ao qual o professor esta vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da
Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap.
IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
3.12.2. Remuneração Docente
Em 2011, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado
através de lei, conforme pode ser observado na tabela salarial dos docentes
apresentada a seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Departamento de Ciências Humanas – DCH Colegiado do Curso de Matemática Campus IX – Barreiras
VAN
TAG
ENS
70% CET
OBSERVAÇÃO 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe
20% - incentivo funcional (especialização)
40% - incentivo funcional (mestrado) Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do
nível B.
60% - incentivo funcional (doutorado)
10 % - incentivo à produção científica