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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX PROJETO DE REDIMENSIONAMENTO CURRICULAR DO CURSO DE
ENGENHARIA AGRONÔMICA - BACHARELADO
BARREIRAS - BA 2013
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER Governador
OSVALDO BARRETO FILHO
Secretário de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA
Vice-Reitora
JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA
Assessora da PROGRAD
DAYSE LAGO DE MIRANDA Gerente de Desenvolvimento de Ensino
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS
Subgerente da ASTEP
ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP
JOÃO PEDRO DA SILVA BISPO
THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS
Apoio Técnico
CLAUDIA CRISTINA PINTO SANTOS - Representante/PROGRAD GEORGE NATHAN SOUZA BRITO – Docente/ DCH IX
JOÃO LUIS COIMBRA - Docente/ DCH IX MARCOS ANTONIO VANDERLEI SILVA - Docente/ DCH IX
MARCEA ANDRADE SALES - Representante/PROGRAD MARCOS ANTONIO TAMAI - Docente/ DCH IX
MARIA APARECIDA PORTO SILVA - Representante/PROGRAD RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO SILVA – Técnico-Administrativo/DCHIX
ROBERTO CARLOS VIEIRA - Representante/PROGRAD TADEU CAVALCANTE REIS - Docente/ DCH IX
VICTOR ANTÔNIO SODRÉ DAS VIRGENS - Docente/ DCH IX Equipe de Elaboração
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
MARILDE QUEIROZ GUEDES Diretora
MARCOS ANTONIO VANDERLEI SILVA
Coordenador do Colegiado de Engenharia de Agronômica
FÁBIO DEL MONTE COCOZA Coordenador do Colegiado de Ciências Biológicas
RAMÃO JORGE DORNELES
Coordenador do Colegiado de Ciências Contábeis
MARTA MARIA SILVA DE FARIA WANDERLEY Coordenadora do Colegiado de Letras
NILZA DA SILVA MARTINS DE LIMA
Coordenadora do Colegiado de Matemática
ANA JOVINA OLIVEIRA VIEIRA DE CARVALHO Coordenadora do Colegiado de Pedagogia
ANA PAULA SOUZA DO PRADO ANJOS Assessora Pedagógica
RITA DE CÁSSIA NASCIMENTO SILVA
Secretária do Colegiado de Engenharia Agronômica
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
APRESENTAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia – UNEB tem como função social a produção,
socialização e aplicação do conhecimento numa multidimensionalidade acadêmica,
considerando sua inserção territorial no Estado da Bahia. Essa inserção explicita as
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide
dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural. Através do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a
garantir a produção do conhecimento, a Universidade, permanentemente monitora e
avalia os elementos constituintes de seus cursos de graduação, promovendo a
formação de profissionais qualificados, que possam contribuir na construção de uma
sociedade com equidade social.
Assim, esta Universidade promove o redimensionamento de seus cursos de
graduação na perspectiva de que estes, a partir de um processo democrático, de
(re)construção de fundamentos e pressupostos curriculares, corroborem com a
transformação social através do exercício pessoal, social e profissional dos seus
egressos. O processo democrático supracitado evidencia uma construção gradativa
de novas concepções curriculares considerando as necessidades da sociedade e do
mundo do trabalho. Para tanto, os coordenadores de cada curso, junto a técnicos da
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD desenvolvem ações e atividades,
considerando as necessidades de demandas locais e globais, as orientações das
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação, bem como as
orientações especificas de atos normativos internos, para construir os projetos de
cursos, sejam eles de implantação ou de redimensionamento curricular.
Neste sentido, apresenta-se o Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso
de Engenharia Agronômica – Bacharelado, contemplando a sua concepção e
finalidade, abordando fundamentos filosóficos, políticos, sociológicos, psicológicos,
históricos, antropológicos, culturais e econômicos; os seus objetivos, as
competências e habilidades, expressando o alcance e as finalidades do curso com
vistas ao perfil de egresso. Contempla ainda, a organização curricular,
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contextualizando a natureza dos componentes, seus eixos, acompanhados de uma
matriz curricular com seus campos interligados de formação, demonstrando a
dinâmica dos elementos curriculares – fluxograma e desdobramento dos
componentes em ementários com suas respectivas referências bibliográficas básicas
e complementares. Apresenta também, as concepções sobre Prática e Estágio
Curricular, Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e Atividades Complementares –
AC, de acordo com as orientações da Universidade, e por fim, a relação do acervo
bibliográfico geral destinado ao desenvolvimento acadêmico curricular do curso.
Nesta perspectiva, o Departamento de Ciências Humanas do Campus IX e o
Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica, de forma propositiva à qualidade do
trabalho acadêmico, apresentam o Projeto de Redimensionamento Curricular do
Curso de Engenharia Agronômica – Bacharelado, a ser implantado no período letivo
de 2013.1 como possibilidade de formação pessoal e profissional de cidadãos, para
a ação consciente e emancipatória dos seus processos de vida, contribuindo assim
para o desenvolvimento de suas potencialidades humanas e sociais.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2. BASE LEGAL DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6v
3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10v
4 PERFIL DE EGRESSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
6.1 Estágio Supervisionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12v
6.2 Trabalho de Conclusão de Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
6.3 Atividades Complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49v
6.4 Fluxograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
6.5 Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54v
6.6 Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
7 CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . 113
8 ACERVO BIBLIOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
9 CURRÍCULO LATTES DO COORDENADOR DO CURSO . . . . . . . . . . . . 117v
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1. INTRODUÇÃO
O Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso de Engenharia
Agronômica – Bacharelado surge da necessidade do seu Colegiado e do
Departamento de Ciências Humanas (DCH) do Campus IX promoverem
modificações curriculares que atendessem às atuais diretrizes para cursos de
graduação - bacharelado, emanadas do Conselho Nacional de Educação, e que
estivessem, ao mesmo tempo, voltadas para as demandas de formação oriundas da
comunidade e do Território de Identidade onde se insere o Departamento.
Assim, associado às iniciativas da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação em
promover o redimensionamento curricular dos cursos de bacharelado, iniciado em
2010, com o objetivo de analisar e debater as concepções e organização
curriculares desses cursos no âmbito da UNEB, o DCH IX e o Colegiado do Curso
de Engenharia Agronômica desenvolveram o processo de avaliação e
redimensionamento curricular do referido curso, cujo resultado encontra-se
apresentado no presente projeto.
O movimento em torno da reorganização curricular proposto e coordenado
pela PROGRAD, pautou-se nas aproximações da ação da Universidade com as
formas de organização social vigente. São exemplos desse movimento a
flexibilização na organização curricular, a interrelação da atuação prática com a
formação teórica, o fortalecimento das atividades curriculares complementares, o
aproveitamento das experiências profissionais na área do curso como estágio
curricular, a realização de atividades profissionais em organizações públicas e/ou
privadas em áreas especificas, conforme a natureza do curso.
A formação acadêmica nesta perspectiva desenvolve-se a partir de um
currículo mais flexível, possibilitando o movimento e interação com outros cursos e
Departamentos em áreas afins, suprindo lacunas no campo de formação específica,
ou ainda aprofundando objetos de conhecimento e de estudos e pesquisas.
O Curso de Engenharia Agronômica foi implantado no DCH IX em 1999 e até
a presente data, já disponibilizou ao mercado de trabalho aproximadamente 159
profissionais Engenheiros Agrônomos, que têm dado grande contribuição ao
desenvolvimento local e regional do oeste baiano, atuando em órgãos ligados ao
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ensino, extensão rural, pesquisa, administração de empresas rurais e empresas de
grupos privados.
A necessidade de submetê-lo a um processo de redimensionamento
curricular decorre das razões já aqui apresentadas, destacando o significado da
articulação do processo formativo às demandas contemporâneas do mundo do
trabalho e, sobretudo de desenvolvimento humano e social. Assim, a partir destas
razões, o DCH IX propõe a implantação do currículo redimensionado do Curso de
Engenharia Agronômica – Bacharelado, para alunos ingressantes a partir de 2013.1.
O currículo vigente até a presente data continuará sendo ofertado somente para
alunos remanescentes, em processo gradativo de extinção, até que se conclua a
integralização curricular dos que nele ingressaram até o ano de 2012.
2. BASE LEGAL DO CURSO
O currículo redimensionado do Curso de Engenharia Agronômica foi
elaborado na perspectiva de possibilitar abordagens articuladas, flexíveis,
contextualizadas e coerentes com os atuais processos de produção de
conhecimento técnico-científico, social e ético. Assim, fundamentou-se nos
seguintes documentos:
Resolução CNE/CES nº 1/2006 – institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Graduação em Engenharia Agronômica;
Resolução CNE/CES nº 2/2007 – dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
Além destes, foram considerados ainda os atos legais internos da UNEB,
especificamente os relacionados à oferta de cursos de graduação.
Apresentam-se a seguir as Resoluções supramencionadas.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá
outras providências.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas
atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961,
com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os
princípios fixados pelos Pareceres CNE/CES nos 776/97, 583/2001 e 67/2003, bem como considerando o
que consta do Parecer CNE/CES nº 306/2004, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação
em 17 de dezembro de 2004, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Agronômica ou Agronomia, bacharelado, a serem observadas pelas instituições de ensino superior do
País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares para o curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia indicarão
claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico, o
perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular
supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem como o trabalho de
curso como componente obrigatórioao longo do último ano do curso, sem prejuízo de outros aspectos que
tornem consistente o projeto pedagógico.
Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou
Agronomia são as seguintes:
§ 1º O projeto pedagógico do curso, observando tanto o aspecto do progresso social quanto da
competência científica e tecnológica, permitirá ao profissional a atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
§ 2º O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica deverá assegurar a
formação de profissionais aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem
como a utilizar racionalmente os recursos disponíveis, além de conservar o equilíbrio do ambiente.
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§ 3º O curso deverá estabelecer ações pedagógicas com base no desenvolvimento de condutas e de
atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como princípios:
a) o respeito à fauna e à flora;
b) a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar e da água;
c) o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente;
d) o emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; e
e) o atendimento às expectativas humanas e sociais no exercício das atividades profissionais.
Art. 4º O curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia deverá contemplar, em seu
projeto pedagógico, além da clara concepção do curso, com suas peculiaridades, seu currículo e sua
operacionalização, os seguintes aspectos:
I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções institucional, política,
geográfica e social;
II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
III - formas de realização da interdisciplinaridade;
IV - modos de integração entre teoria e prática;
V - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;
VI - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;
VII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento
para a iniciação científica;
VIII - regulamentação das atividades relacionadas com trabalho de curso de acordo com as normas da
instituição de ensino, sob diferentes modalidades;
IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado contendo suas diferentes
formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento; e,
X - concepção e composição das atividades complementares.
Parágrafo único. Com base no princípio de educação continuada, as IES poderão incluir no Projeto
Pedagógico do curso, o oferecimento de cursos de pós-graduação lato sensu, nas respectivas
modalidades, de acordo com as efetivas demandas do desempenho profissional.
Art. 5º O curso de Engenharia Agronômica deve ensejar como perfil:
I - sólida formação científica e profissional geral que possibilite absorver e desenvolver tecnologia;
II - capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade;
III - compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação
aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos, bem como utilização racional
dos recursos disponíveis, além da conservação do equilíbrio do ambiente; e
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IV - capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.
Art. 6º O curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia deve possibilitar a formação profissional que
revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
a) projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar técnica e
economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de
qualidade;
b) realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres técnicos, com condutas,
atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação
e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis
do ambiente;
c) atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos
processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais;
d) produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários;
e) participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
f) exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico profissional, ensino superior,
pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;
g) enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do trabalho, adaptando-se
às situações novas e emergentes.
Parágrafo único. O projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia
deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu
formando e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas, bem como garantir a
coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos
fundamentais para a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários à concepção e à prática da
Engenharia Agronômica, capacitando o profissional a adaptar-se de modo flexível, crítico e criativo às
novas situações.
Art. 7º Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Agronômica ou Agronomia serão distribuídos em
três núcleos de conteúdos, recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles:
I - O núcleo de conteúdos básicos será composto dos campos de saber que forneçam o embasamento
teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Esse núcleo será
integrado por: Matemática, Física, Química, Biologia, Estatística, Informática e Expressão Gráfica.
II - O núcleo de conteúdos profissionais essenciais será composto por campos de saber destinados à
caracterização da identidade do profissional. O agrupamento desses campos gera grandes áreas que
caracterizam o campo profissional e agronegócio, integrando as subáreas de conhecimento que identificam
atribuições, deveres e responsabilidades. Esse núcleo será constituído por: Agrometeorologia e
Climatologia; Avaliação e Perícias; Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal; Cartografia,
Geoprocessamento e Georeferenciamento; Comunicação, Ética, Legislação, Extensão e Sociologia Rural;
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Construções Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins; Economia, Administração Agroindustrial,
Política e Desenvolvimento Rural; Energia, Máquinas, Mecanização Agrícola e Logística; Genética de
Melhoramento, Manejo e Produção e Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gestão Empresarial, Marketing e
Agronegócio; Hidráulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrográficas, Sistemas de Irrigação e Drenagem;
Manejo e Gestão Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos, Manejo e
Conservação do Solo e da Água, Nutrição de Plantas e Adubação; Técnicas e Análises Experimentais;
Tecnologia de Produção, Controle de Qualidade e Pós-Colheita de Produtos Agropecuários.
III - O núcleo de conteúdos profissionais específicos deverá ser inserido no contexto do projeto pedagógico
do curso, visando a contribuir para o aperfeiçoamento da habilitação profissional do formando. Sua
inserção no currículo permitirá atender às peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar
o projeto institucional com identidade própria.
IV - Os núcleos de conteúdos poderão ser ministrados em diversas formas de organização, observando o
interesse do processo pedagógico e a legislação vigente.
V - Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo,
em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:
a) participação em aulas práticas, teóricas, conferências e palestras;
b) experimentação em condições de campo ou laboratório;
c) utilização de sistemas computacionais;
d) consultas à biblioteca;
e) viagens de estudo;
f) visitas técnicas;
g) pesquisas temáticas e bibliográficas;
h) projetos de pesquisa e extensão;
i) estágios profissionalizantes em instituições credenciadas pelas IES;
j) encontros, congressos, exposições, concursos, seminários, simpósios, fóruns de discussões, etc.
Art. 8º O estágio curricular supervisionado deverá ser concebido como conteúdo curricular obrigatório,
devendo cada instituição, por seus colegiados acadêmicos, aprovar o correspondente regulamento, com
suas diferentes modalidades de operacionalização.
§ 1º Os estágios supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente
supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a
consolidação e a articulação das competências estabelecidas.
§ 2º Os estágios supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e
instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais,
sendo recomendável que suas atividades se distribuam ao longo do curso.
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§ 3º A instituição poderá reconhecer atividades realizadas pelo aluno em outras instituições, desde que
estas contribuam para o desenvolvimento das habilidades e competências previstas no projeto de curso.
Art. 9º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitem, por avaliação, o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridos
fora do ambiente acadêmico.
§ 1º As atividades complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica,
projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências e até
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino.
§ 2º As atividades complementares se constituem de componentes curriculares enriquecedoras e
implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado.
Art. 10. O trabalho de curso é componente curricular obrigatório, a ser realizado ao longo do último ano do
curso, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de
síntese e integração de conhecimento e consolidação dastécnicas de pesquisa.
Parágrafo único. A instituição deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior
Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismo de avaliação, além das
diretrizes e das técnicas de pesquisa relacionadas com sua elaboração.
Art. 11. A carga horária dos cursos de graduação será estabelecida em Resolução específica da Câmara
de Educação Superior.
Art. 12. As Diretrizes Curriculares Nacionais desta Resolução deverão ser implantadas pelas instituições
de educação superior, obrigatoriamente, no prazo máximo de dois anos, aos alunos ingressantes, a partir
da publicação desta.
Parágrafo único. As IES poderão optar pela aplicação das DCN aos demais alunos do período ou ano
subseqüente à publicação desta.
Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário,
expressamente a Resolução CFE nº 6/84.
EDSON DE OLIVEIRA NUNES
Presidente da Câmara de Educação Superior
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3. CONCEPÇÃO E FINALIDADE
O Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso de Graduação em
Engenharia Agronômica - Bacharelado, traz como fundamento filosófico a
perspectiva de formação de um profissional integral, buscando consolidar a sua
identidade a partir da síntese de múltiplas determinações e relações sociais, em um
panorama que retrate as condições e competências de permanente atualização para
reflexão e critica do contexto em que se encontra inserido.
Nesta perspectiva, a organização curricular do curso revela a formação
proposta, para o desenvolvimento de competências e habilidades com o
embasamento teórico-epistemológico pertinente à área das Ciências Agrárias, onde
a realidade local deverá ser fonte de investigação e revisão de conhecimentos,
reorientando o processo de ensino-aprendizagem, a partir de atividades que nascem
neste contexto, mas que não se esgotam nele, expandindo-se para a inovação e
produção de novos conhecimentos.
Esta organização traz como objetivo geral desenvolver de forma articulada e
em interação com a realidade os conhecimentos teórico-práticos da Engenharia
Agronômica, sustentados pelas características do meio físico do cerrado, suas
oportunidades, potencialidades e limitações.
O Curso busca capacitar profissionais com embasamento para intervir na
realidade por meio do diagnóstico e interpretação das reais necessidades do meio
agrícola, fazendo uso e se adaptando contínua e progressivamente à evolução
científica e tecnológica, bem como construir, quando necessário, tecnologias
alternativas para solução de problemas, como sujeitos históricos que são capazes
de agir com competência técnica, assumir posturas éticas e políticas diante da
conjuntura a qual estão inseridos, respeitando sempre a diversidade étnica e
cultural, primando pela preservação ambiental, ecológica e investindo no
desenvolvimento sustentável da região. Desta forma, estes profissionais poderão
atuar de forma crítica e autonôma em organizações de qualquer natureza jurídica
dentro de um contexto no qual o desenvolvimento sustentável ganha nuances que
favoreçam soluções locais, face aos enfrentamentos das necessidades da
comunidade e, deverão estar comprometidos com as dimensões humana, social,
ecológica, econômica e política da sociedade.
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4. PERFIL DE EGRESSO A formação proposta pelo Curso de Engenharia Agronômica - Bacharelado do
DCH IX tem caráter generalista, humanista, científico e ético. É uma formação crítica
e reflexiva, que possibilita ao egresso compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidades, em relação às especificidades da área,
bem como a utilização racional dos recursos disponíveis e a conservação e
equilíbrio do ambiente.
O engenheiro agrônomo formado pelo DCH IX deverá dominar com
competência e eficiência a aplicação das tecnologias, sobretudo as de baixo custo e
mínima dependência de insumos externos, de modo que os pequenos agricultores
possam ter oportunidade de adotar tecnologias mais produtivas. Deverá, ainda,
atuar na promoção do cooperativismo e outras formas solidárias e associativas de
solucionar problemas, com criatividade, mas também com o conhecimento de
soluções convencionais para problemas desconhecidos ou emergentes.
Enfim, este profissional é formado para a vivência em ambientes complexos,
nos quais o conhecimento integrado é fundamental para a tomada de decisões,
podendo atuar em diferentes áreas, como no atendimento às necessidades dos
pequenos, médios e grandes produtores, em atividades de planejamento, ensino,
pesquisa e produção, nos setores públicos e privados, integrando equipes e
ampliando a comunicação a partir de pressupostos dialógicos e dimensões éticas
com responsabilidade social e ambiental. O caráter eclético do currículo torna mais
abrangente o exercício deste profissional, possibilitando sua atuação em diversos
setores da atividade agronômica, preparando-o para contribuir decisivamente na
formulação e implementação de um modelo de desenvolvimento que seja
economicamente viável, ecologicamente sustentável, socialmente justo e
culturalmente aceito.
5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Curso de Engenharia Agronômica do DCH IX possibilita o desenvolvimento
de habilidades e competências que tornem os seus egressos capazes de entender
com clareza a dinâmica da realidade em que atuam e a propor atividades que
transformem o cenário da comunidade, grupos sociais e dos indivíduos, em relação
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às atividades voltadas á utilização, conservação e equilíbrio do ambiente. Os
conhecimentos desenvolvidos buscam articular teoria e prática, de forma a
possibilitar uma atuação profissional que promova melhorias na qualidade de vida
desses sujeitos e a manutenção e preservação dos ambientes. Para tanto, busca
desenvolver as seguintes habilidades e competências:
Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e
especificar técnica e economicamente projetos agroindustriais e do
agronegócio, aplicando padrões, medidas e controle de qualidade;
Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e
pareceres técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica
e social, respeitando a fauna e a flora e promovendo a conservação
e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da água, com uso de
tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário
interagindo e influenciando nos processos decisórios de agentes e
instituições, na gestão de políticas setoriais;
Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agropecuários, buscando reduzir custos, aprimorar a eficiência na
qualidade das colheitas e obter melhores preços;
Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do
agronegócio;
Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação,
ensaios e divulgação técnica extensão;
Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do
mundo do trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
Compreender a Engenharia Agronômica, de modo integrado, sistêmico
e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente interno e
externo;
Desenvolver instrumentos para solução de problemas com habilidade e
flexibilidade e adaptabilidade frente aos desafios organizacionais;
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso de Engenharia Agronômica- Bacharelado se estrutura
em núcleos interdimensionados de formação, considerando a necessidade e o grau
de complexidade dos conhecimentos, organizados numa sequência didática que
possibilite uma aprendizagem acadêmica significativa para o exercício pessoal,
profissional e social. Estes conhecimentos foram organizados de forma a contemplar
os seguintes núcleos interligados de formação: de Conteúdos Básicos (CB), de
Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) e de Conteúdos Profissionais Específicos
(CPES).
O Núcleo de Conteúdos Básicos (CB) é composto por campos do saber que
forneçam embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa
desenvolver seu aprendizado. Ele será integrado pelos seguintes componentes
curriculares: Leitura e Produção de Texto Técnico; Tópicos de Matemática; Física
Geral; Química Geral e Inorgânica; Desenho Técnico; Informática; Biologia Celular;
Cálculo; Química Analítica; Morfologia Vegetal; Zoologia Agrícola; Estatística Básica;
Bioquímica; Botânica Agrícola e; Metodologia do Trabalho Científico.
O Núcleo de Conteúdos Profissionais Essenciais (CPE) é composto por
campos do saber destinados à caracterização da identidade profissional. O
agrupamento desses campos gera grandes áreas que caracterizam o campo
profissional, integrando as subáreas de conhecimento que identificam atribuições,
deveres e responsabilidades. Esse núcleo é constituído pelos seguintes
componentes curriculares: Topografia; Gênese, Morfologia e Física do Solo;
Introdução ao Sensoriamento Remoto; Geoprocessamento e Georreferenciamento;
Anatomia e Fisiologia Animal; Classificação de Solos; Legislação Agrícola e
Ambiental; Microbiologia Agrícola; Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas;
Genética Agrícola; Sociologia Rural; Fisiologia Vegetal; Estatística Experimental;
Fitopatologia I; Zootecnia de Monogástricos; Máquinas e Motores; Agrometeorologia;
Fitopatologia II; Entomologia Geral; Hidráulica Agrícola; Zootecnia de Ruminantes;
Melhoramento Vegetal; Política e Economia Agrícola; Mecanização Agrícola;
Entomologia Agrícola; Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos; Hidrologia; Gestão
Empresarial de Pessoas; Irrigação; Construções e Instalações Rurais; Elaboração
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de Projetos de Pesquisa e Extensão; Gestão Ambiental; Produção e Tecnologia de
Sementes; Manejo e Conservação do Solo e da Água; Agricultura I; Olericultura;
Avaliação e Perícias em Agronomia; Silvicultura; Drenagem e Recuperação dos
Solos Salinos; Fruticultura; Comunicação e Extensão Rural; Tecnologia de Produtos
de Origem Animal; Gestão e Marketing do Sistema Agroindustrial; e; Tecnologia de
Produtos de Origem Vegetal.
O Núcleo de Conteúdos Profissionais Específicos (CPES) tem como objetivo
contribuir para o aperfeiçoamento profissional do formando, possibilitando o
aprofundamento em questões referentes à engenharia agronômica no contexto
regional. Esse núcleo é constituído pelos seguintes componentes curriculares:
Gestão de Associação e Cooperativas; Agricultura II; Manejo Pós-Colheita;
Secagem e Armazenamento de Grãos; TCC; Estágio Supervisionado. Também
integram este Núcleo, os componentes optativos, com carga horária total de 180
horas, distribuídas através de três componentes a serem ofertados no sétimo, oitavo
e nono semestres. Tais componentes têm como objetivo oferecer subsídios que
possibilitem o desenvolvimento e o aprofundamento do conhecimento do aluno em
torno de temas específicos de sua área de interesse. São eles: Ecologia Agrícola
Microbiologia do Solo; Apicultura; Sistematização de Solos para Irrigação;Plantas
Medicinais, Aromáticas e Condimentares; Fitonematologia; Piscicultura; Biocontrole
de Fitopatógenos; Paisagismo; Elaboração, Avaliação e Análise de Projetos;
Marketing Agroindustrial; Psicologia Social; Álgebra Linear, Forragicultura,
Integração Agricultura-Agropecuária, Filosofia, Educação Física.
A oferta de componentes optativos que não estejam apresentados neste
projeto, necessita de prévia autorização do Consepe.
6.1. Estágio Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Engenharia Agronômica do
DCH IX constitui-se como componente curricular obrigatório, com carga horária de
360 horas, ofertado no décimo semestre do curso. Para realização deste Estágio, o
graduando deverá ter cursado com aprovação todos os componentes que integram
o currículo do Curso.
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Este Estágio está posto na proposta do Curso como espaço de construção de
conhecimentos e também de investigação, politicamente definido como momento
para a identificação profissional, em uma dimensão humana, política e técnica.
Dotado de possibilidades para a intervenção técnica na realidade social, constitui-se
como componente curricular fundamental no processo da formação acadêmica, na
medida em que configura a oportunidade para o diagnóstico de problemas, a busca
de soluções e implementações de ações. Manifesta-se, também, em parâmetros
gerais, em correlação com o perfil do egresso aqui definido.
Para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado o Departamento
estabelecerá parcerias e convênios com instituições públicas e privadas que
funcionarão como campo de estágio, a exemplo de: associações, cooperativas
agropecuárias, Centro de Integração Escola Empresa (CIEE), produtores rurais, etc.
É importante destacar que, embora a realização do Estágio Supervisionado
ocorra no décimo semestre, os componentes curriculares ofertados ao longo do
Curso, buscam assegurar ao aluno o contato com situações e contextos, que em um
processo de articulação da teoria com a prática, contribuem para o desenvolvimento
de habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional. Este contato
ocorrerá através de diversas atividades, a exemplo de projetos de extensão, de
monitoria e de iniciação científica na educação superior conforme previsto na lei de
Estágio. Desta maneira, o discente é estimulado a desenvolver atividades práticas
no decorrer de todo o curso, sob a supervisão dos docentes, de forma a qualificá-lo
para a atividade de estagio, de acordo com a sua aptidão profissional.
O credenciamento das Instituições e/ou Empresas onde deverá ser realizado
o estágio será intermediado pela Coordenação do Estágio Supervisionado do Curso
de Engenharia Agronômica com aquiescência do DCH IX.
O Estágio Supervisionado será coordenado por uma comissão designada
pelo Departamento para este fim e terá o acompanhamento de docentes do Curso e
orientações in loco de técnicos em nível superior nas Empresas e Instituições onde o
mesmo será realizado.
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Este Estágio desenvolver-se-á em conformidade com o Regulamento Geral
de Estágio da UNEB – Resolução do CONSEPE Nº 795/07, o Regulamento Interno
de Estágio do Curso e as normas internas do DCH IX.
Apresenta-se a seguir, cópia dos Regulamentos supramencionados.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU)
RESOLUÇÃO N.º 795/2007 (Publicada no D.O. de 13-02-2007, pág. 20)
Aprova o Regulamento Geral de Estágio da UNEB.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no exercício de suas competências,
de acordo com o que consta do Processo N.º 0603070001248,
em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral de Estágio da UNEB, parte
integrante do processo em epígrafe.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Sala das Sessões, 07 de fevereiro de 2007.
Lourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSEPE
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e
na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo
formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,
ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação
Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de
formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a
formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de
intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu
estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação,
condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação
das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio
curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em
conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que
dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela
coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional
vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.
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CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b) Subgerente de Apoio Pedagógico;
c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no
Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes
atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10º - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre
aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
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c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual
período.
Art. 11º - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista
fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s)
competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos
campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s)
competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do
estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio,
profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão)
acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as
especificidades de cada curso conforme seus projetos.
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Art. 13º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor,
orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento
do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver
disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os
professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino
superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de
Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14º - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio
compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico
de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da
escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação
setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15º - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do
processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com
o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo
de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
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§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais,
elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos
pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais
dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso.
Art. 16º - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a
realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios
dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a
UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os
docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA
HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17º - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos
componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga
horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o
discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo
estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes
curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação
comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e
parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o
processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica,
para registro no prontuário do discente.
Art. 18º - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga
horária de estágio, nas seguintes situações:
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I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto
de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a
carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19º - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência
do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes,
registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho – PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo,
pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou
extensão, aprovadas pelo Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-participação, o
professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20
discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas,
registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as
turmas assumidas pelo docente.
Art. 20º - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com
até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do
estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-
semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio
curricular.
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§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a
especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada
curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21º - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98),
Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade
do Estado da Bahia.
Art. 22º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio
ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo
com a legislação pertinente.
Art. 23º - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data
de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação,
revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CAMPUS IX
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ABRIL DE 2011
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SUMÁRIO
1. DA DISCIPLINA
2. DA IMPORTÂNCIA, DA EMENTA, DOS OBJETIVOS, DOS ASPECTOS LEGAIS
2.1. DA IMPORTÂNCIA
2.2. DA JUSTIFICATIVA CURRICULAR DO PROJETO DE CURSO
2.3. DA EMENTA
2.4. DOS OBJETIVOS
2.4.1. Objetivo Geral
2.4.2. Objetivos Específicos
2.5. DOS ASPECTOS LEGAIS
2.6. DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
3. DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
4. DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO/ATUAÇÃO
5. DA METODOLOGIA
6. DA COORDENAÇÃO SETORIAL, DA COORDENAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO, DA ORIENTAÇÃO, DA SUPERVISÃO E DA BANCA EXAMINADORA
6.1. DA COORDENAÇÃO SETORIAL
6.2. DA COORDENAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
6.3. DA ORIENTAÇÃO E DA SUPERVISÃO
6.4. DA BANCA EXAMINADORA
7. DO ESTÁGIO CURRICULAR
7.1. DO ESTAGIÁRIO
7.1.1. Dos Direitos
7.1.2. Dos Deveres
7.1.3. Da Atuação
8. DA AVALIAÇÃO
8.1. DO PROCESSO
8.2. DO PRODUTO
8.3. DAS NOTAS
9. PONTOS IMPORTANTES
10. NOÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DOS RELATÓRIOS
10.1. RELATÓRIO DAS ATIVIDADES SEMANAIS
10.2. ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES
11. NOÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO
APÊNDICE
ANEXO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
1. DA DISCIPLINA
O curso de Engenharia Agronômica possui uma carga horária de aulas práticas utilizadas, na maioria
das vezes, em aulas de campo e de laboratório ficando em função das necessidades e características
de cada disciplina, possibilitando a melhor eficiência do processo ensino-aprendizagem como
também da adaptação do estudante às atividades profissionais. Porém, as aulas práticas funcionam
em caráter experimental, não constituem a vivência dos fatos cotidianos, do surgimento inesperados
de problemas, das relações humanas e sociais, etc. Sendo assim, a disciplina Estágio
Supervisionado busca proporcionar o aperfeiçoamento dos estudantes em diversas áreas do saber,
favorecendo a aplicação dos conhecimentos teóricos a uma realidade prática, enriquecendo o
treinamento, a qualificação e a formação dos futuros Engenheiros Agrônomos.
A disciplina, ESTÁGIO SUPERVISIONADO, objetiva alcançar a melhor condução das atividades de
aprendizado levando os alunos a aplicarem/adaptarem o referencial teórico desenvolvido ao longo do
curso, tanto em organizações públicas quanto em privadas, propiciando ao estagiário o exercício da
competência técnica e atitudes importantes para sua formação e atuação profissional, levando-se em
consideração as particularidades e predisposição dos indivíduos e as condições de infra-estrutura e
de pessoal.
Estágio Supervisionado é composto do desenvolvimento das seguintes atividades:
a) Acompanhamento de projetos de pesquisa ou extensão *;
b) realização de um estágio curricular, com carga horária mínima de 360 h;
c) desenvolvimento de um trabalho científico e defesa de um relatório;
2. DA IMPORTÂNCIA, DA EMENTA, DOS OBJETIVOS, DOS ASPECTOS LEGAIS
2.1. Da Importância
A disciplina tem por finalidade oportunizar a complementação do ensino teórico-prático, possibilitando
a formação eclética e/ou conduzir o aluno a uma especialização. Além disso, constitui-se num elo
entre a instituição de ensino e o meio profissional, favorecendo o intercâmbio de idéias, ao
desenvolvimento de parcerias, pesquisas e ações de extensão.
2.2. Da Justificativa Curricular do Projeto de Curso
Estágio Supervisionado (CM) – O curso de Engenharia Agronômica possui uma carga horária de
aulas práticas utilizadas, na maioria das vezes, em aulas de campo e de laboratório, ficando em
função das necessidades e características de cada disciplina, possibilitando a melhor eficiência do
processo ensino – aprendizagem como também da adaptação do estudante às atividades
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
profissionais. Porém, as aulas práticas funcionam em caráter experimental não constituindo a
vivência dos fatos cotidianos, do surgimento inesperado de problemas, das relações humanas e
sociais etc. Sendo assim, a disciplina busca proporcionar o aperfeiçoamento dos estudantes em
diversas áreas do saber, favorecendo a aplicação dos conhecimentos teóricos a uma realidade
pratica, enriquecendo o treinamento, a qualificação e a formação dos futuros Engenheiros
Agrônomos, ou seja, objetiva alcançar a melhor condução das atividades de aprendizado, levando os
alunos a aplicarem/adaptarem o referencial teórico desenvolvido ao longo do curso, tanto em
organizações publicas quanto em privadas, propiciando ao estagiário o exercício da competência
técnica e atitudes importantes para sua formação e atuação profissional, levando-se em consideração
as particularidades e predisposição dos indivíduos e as condições de infraestrutura e de pessoal.
2.3. Da Ementa
Aplicação dos conhecimentos teóricos no desenvolvimento de trabalhos em organizações públicas ou
privadas abrangendo aspectos econômicos, sociais, ecológicos, fitotécnicos, zootécnicos,
agroindustriais e políticos do setor.
2.4. Dos objetivos
2.4.1. Objetivo Geral
Aplicação prática dos conteúdos teóricos apreendidos, de modo a contextualizá-los com as diferentes
áreas de atuação da Engenharia Agronômica, levando em consideração as particularidades e
predisposição dos indivíduos e as condições de infra-estrutura e de pessoal.
2.4.2. Objetivos Específicos
• empregar e estimular a utilização de tecnologia, visando a evolução do setor;
• identificar as técnicas mais adequadas a uma dada situação implementando melhorias na forma de
produção;
• capacitar-se no acompanhamento de pesquisas;
• desenvolver a capacidade de redação e apresentação de trabalhos científicos;
• propiciar ao acadêmico o desenvolvimento de suas potencialidades na organização em que esteja
estagiando;
• despertar o “espírito” empreendedor, a partir da vivência organizacional no ambiente de estágio;
• diagnosticar, descrever e interpretar diversas situações-problema no trabalho final de estágio;
• propiciar um treinamento prático, bem como, aperfeiçoamento cultural, técnico e científico;
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• atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário
mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das
organizações e da comunidade;
• contribuir para o avanço do desenvolvimento regional, com a inserção dos estagiários em projetos
de responsabilidade social; e,
• divulgar conhecimentos técnico-científicos visando a melhoria do meio ambiente, através dos
conhecimentos adquiridos em Projetos de Extensão.
2.5. Dos Aspectos Legais
O Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Agronômica da UNEB é uma disciplina obrigatória
do Currículo Pleno do Curso (Projeto de Curso), orientado pelo Regimento Geral da UNEB, tendo seu
regulamento aprovado pelo CONSEPE (Regulamento Geral de Estágio Curricular: Resolução nº
795/2007 – CONSEPE), respaldado pela Lei Federal nº 11.788/08 e nas recomendações contidas
nas Diretrizes Curriculares Nacionais, do Conselho Nacional de Educação (CNE) do Ministério da
Educação.
a) Da Definição (Lei Federal nº 11.788/08): “Art. 1º Estágio é ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições
de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e
adultos.” Sendo assim, não é permitido ao discente estagiar nas dependências da instituição
de ensino que esteja matriculado. O estágio acontece em instituições ou empresas
concedentes.
“Art. 2º, § 1º O estágio obrigatório é aquele definido tal qual no projeto do curso, cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção do diploma.”
b) É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes pelos agentes de integração públicos
privados (Art. 5º da Lei Federal nº 11.788/08).
c) Da Instituição de Ensino (Art. 7º e 8º da Lei Federal nº 11.788/08):
- Exigir do educando a apresentação periódica de relatório de atividades.
- Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos.
- Celebrar convênios de concessão de estágio com entes públicos e privados.
- Celebrar termo de compromisso entre as partes.
O plano de atividades (plano de estágio aprovado) do estagiário será elaborado em acordo com as 3
(três) partes e incorporado ao termo de compromisso.
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d) Da Parte Concedente (Lei Federal nº 11.788/08):
- Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso.
- Ofertar instalações adequadas ao desenvolvimento do estágio.
- Indicar profissional para supervisionar o estagiário.
- Entregar ao professor de estágio um resumo das atividades desenvolvidas pelo estagiário, períodos
e avaliação.
e) Do Estagiário (Lei Federal nº 11.788/08):
O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática (ex: Eng. Agronômica), nos períodos em que
não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais.
No período de avaliação, apresentação de relatórios quinzenais e final, fica assegurado ao estagiário
a redução da carga horária para 4 horas/dia para garantir o bom desempenho do estudante.
“Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada a saúde e segurança do trabalho, sendo sua
implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.”
f) Do Campus IX da UNEB (Resolução Nº 795/2007 – CONSEPE):
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem
a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de
estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste
artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem
para os docentes (quando necessário).
g) Do Professor de Estágio (Eng. Agronômica, Campus IX/UNEB):
Resolução nº 795/2007, Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular -
coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-
profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem
discutidas e aprovadas em Colegiado.
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2.6. Das Sanções Disciplinares
Aos alunos, serão aplicadas sanções disciplinares sempre que ocorrer o desrespeito:
- Técnico-disciplinar;
- Moral das normas previstas no manual do Estágio Supervisionado; e,
- As normas das instituições conveniadas e da UNEB.
3. DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O aluno, candidato ao estágio, deverá apresentar aprovação em todas as disciplinas obrigatórias e
optativas (mínimo exigido) do curso e, durante o último período, não poderá cursar nenhuma outra
disciplina ou ter atividades extracurriculares (Projeto de Curso de Engenharia Agronômica).
Obs: Em decisão no Colegiado de Curso de Engenharia Agronômica ficou estabelecido à concomitância de
estágio com outra disciplina, além de monografia que já era prevista no Projeto de Curso. No entanto, a
solicitação é feita via processo para análise e parecer. O aluno que fizer concomitância de estágio, por exemplo,
com a disciplina de drenagem não poderá estagiar na área da disciplina concomitante.
A empresa que o aluno pretende estagiar, antes da efetivação do seu contrato, deverá ter ciência das condições
especiais deste, pois deverá nos dias das aulas e avaliações da disciplina concomitante liberá-lo das atividades
para que se desloque até a UNEB. O aluno deverá trazer da empresa (setor de Recursos Humanos) uma
declaração que informe do conhecimento da situação do discente e entregar ao professor de estágio. O termo de
compromisso só será assinado após apresentação desta declaração.
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4. DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO/ATUAÇÃO
GRANDE AREA
Ciências Agrárias
AREA Engenharia Agronômica SUBAREAS Agrometeorologia
Ciência do solo Engenharia agrícola Extensão rural Fitossanidade Fitotecnia Floricultura, parques e jardins Economia Agrícola
ESPECIALIDADES Manejo, exploração e melhoramento de culturas de cereais, olerícolas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes e forrageiras;
Produção de sementes e mudas; Manejo e controle de doenças, pragas e
plantas invasoras das culturas; Paisagismo e jardinagem; Silvicultura; Solos e nutrição de plantas: gênese,
morfologia e classificação de solos, microbiologia, química e fertilidade do solo, manejo e conservação do solo, nutrição de plantas;
Manejo de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis;
Controle de poluição na agricultura e avaliação de impactos ambientais;
Economia e crédito rural; Planejamento e administração de
propriedades agrícolas; Extensão rural; Mecanização e implementos agrícolas; Irrigação e drenagem; Construções rurais e de pequenas barragens
de terra; Tecnologia de transformação e conservação
de produtos agrícolas; Beneficiamento e armazenamento de
produtos agrícolas; Manejo, alimentação, nutrição e
melhoramento animal; Gestão do Sistema Agroindustrial; Salinidade e qualidade de água de irrigação; Fisiologia de plantas cultivadas; Arborização de vias públicas; Floricultura; e, Parques e jardins.
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5. DA METODOLOGIA
Planejamento: elaboração do plano de trabalho voltado para extensão.
Entrega e apresentação do Plano de Trabalho: 15 dias após do início do estágio.
Apresentação quinzenal dos relatórios de atividades do período ao professor de estágio
(Local: UNEB).
Seminário para apresentação pública das ações e resultados (Avaliadores: Professor de
Estágio, Supervisor e Orientador).
Avaliação do discente na empresa: entrega de envelope lacrado, com notas, Supervisor
(empresa ou instituição) ao professor da disciplina.
Avaliação do Relatório Final - Trabalho Escrito (Professor de Estágio).
6. DA COORDENAÇÃO SETORIAL, DA COORDENAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO, DA ORIENTAÇÃO, DA SUPERVISÃO E DA BANCA EXAMINADORA.
6.1. Da Coordenação Setorial
Composta pelos professores do Departamento de Ciências Humanas do Campus IX da UNEB, a
comissão auxiliará o professor/coordenador da disciplina nas orientações de normas e técnicas de
pesquisa e extensão e na busca por empresas e instituições parceiras.
Cabe a Coordenação Setorial de Estágio:
Elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
Elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
Planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
Cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
Propor convênios de estágio;
Encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
6.2. Da Coordenação da Disciplina de Estágio Supervisionado
Cabe ao professor/coordenador da disciplina:
Ministrar aulas expositivas;
Analisar e avaliar Projetos/Planos e cronograma de estágio;
Orientar sobre as técnicas de apresentação de seminários;
Orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades propostas para atribuição de
conceitos ou notas;
Estabelecer metodologias de avaliação;
Sugerir orientadores e áreas para estágios;
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Marcar as datas de apresentação de seminário;
Propor convênios (quando couber);
Estabelecer comunicação com os orientadores, supervisores, coordenador de colegiado e
representantes das instituições ou empresas;
Esclarecer ao aluno sobre os aspectos do trabalho desenvolvido no período de estágio,
sujeitos a avaliação e os respectivos critérios de julgamento;
6.3. Da Orientação e da Supervisão
Cabe ao orientador (professor da UNEB):
Orientar e acompanhar as atividades do aluno em estágio;
Auxiliar o estudante em todas as etapas de seu estágio (elaboração do plano de estágio,
discussão das diretrizes do estágio, auxílio na busca de informações necessárias e na
elaboração do relatório final). Cada orientador deverá ter no máximo 04 (quatro) orientandos;
Zelar pelo cumprimento das normas que regem o Estágio Supervisionado.
Cabe ao Supervisor (profissional da empresa ou instituição em que o aluno fará o estágio):
A responsabilidade pela condução e acompanhamento das atividades. Este deve possuir
nível superior em alguma área das ciências agrárias, ambientais, econômicas e afins;
Preencher os formulários de avaliação do aluno e encaminhá-los lacrados ao
professor/coordenador da disciplina;
Manter contato com o professor da disciplina (UNEB).
Fazer parte da banca de avaliação da apresentação do relatório.
Confeccionar resumo das atividades desenvolvidas pelo estagiário com os períodos.
6.4. Da Banca Examinadora
Ao final do estágio o aluno será avaliado por uma banca examinadora;
Será composta pelo professor/coordenador da disciplina de estágio, pelo professor orientador
e pelo supervisor (empresa ou instituição);
No caso da ausência de alguns dos membros acima citado, cabe ao professor da disciplina
fazer a substituição.
7. DO ESTÁGIO CURRICULAR
7.1. Do Estagiário
7.1.1. Dos Direitos
Poder escolher o orientador e a área de atuação;
Receber orientação para realização das atividades previstas;
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Estar segurado contra acidentes pessoais, conforme legislação vigente;
7.1.2. Dos Deveres
Conhecer e cumprir as exigências legais regulamentares dos estágios;
Preparar e apresentar material necessário ao professor de estágio, ao orientador e ao
supervisor;
Manter em dias a documentação exigida;
Apresentar relatórios de estágio nos prazos fixados;
Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição onde estagiar;
Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os interesses do
aprendizado, mas também os da instituição;
Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados durante
o estágio curricular;
Respeitar a hierarquia da Universidade e dos locais de estágio , obedecendo a
determinações de serviços e normas locais;
Manter elevado padrão de comportamento e de relações humanas, condizentes com as
atividades a serem desenvolvidas;
Demonstrar iniciativa e sugerir inovações nas atividades desenvolvidas no estágio curricular;
Guardar sigilo de tudo que diga respeito à documentação de uso exclusivo das empresas;
Conhecer preceitos que norteiam a atuação do profissional.
7.1.3. Da Atuação
Deverá atuar na área de extensão ficando em função da empresa ou instituição em que fará o
estágio.
Desenvolverá atividades práticas no campo em empresas ou instituições públicas ou privadas
ou ONG’s.
Deverá realizar análises e sínteses do trabalho de extensão.
Obs: Quando o estágio ocorrer em empresas que necessitem de atividades de escritório (projetos,
geoprocessamento, etc.), o discente deverá executar pelo menos 50% de sua carga horária em
campo.
8. DA AVALIAÇÃO
8.1. Do Processo
O supervisor (empresa ou instituição) avaliará o discente, durante o período de estágio, orientado
pelos pontos abaixo:
Conhecimento técnico
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Iniciativa e capacidade empreendedora
Maturidade e equilíbrio emocional
Disposição para o trabalho e responsabilidade
Capacidade de se relacionar
Criatividade
8.2. Do Produto
O aluno deverá confeccionar relatórios semanais (ver modelo em Apêndice) e final de estágio de
acordo com as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (ex:
Trabalhos Acadêmicos, Citações em Documentos, Projeto de Pesquisa, etc.) e apresentá-lo na forma
de seminário público. Serão observados os seguintes pontos:
Apresentação (seminário público):
Conhecimento técnico/conteúdo
Organização do tema
Domínio do tema
Clareza
Objetividade
Utilização de recursos audiovisuais
Pontualidade
Postura e aparência do apresentador
Capacidade de argumentar perguntas formuladas
Trabalho Escrito (relatório final):
Entrega no prazo previsto
Precisão das justificativas e identificação dos problemas
Precisão dos objetivos
Consistência teórica (revisão de literatura)
Adequação metodológica
Discussão dos resultados conforme diretrizes dos estudos
Conclusões concatenadas com os objetivos e coerentes com a discussão
Referências Bibliográficas seguindo as normas vigentes
Mérito do trabalho desenvolvido
8.3. Das Notas
Nota do Boletim do Supervisor (valor: 2 pontos) – n1
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Excelente = 10,0
Ótimo = 8,0
Bom = 6,0
Regular = 4,0
Ruim = 2,0
Nota do Plano de Estágio (valor: 1 ponto) – n2
01 Avaliador (Professor de Estágio)
Nota dos Relatórios Parciais/Semanais (valor: 5 pontos) – n3
01 Avaliador (Professor de Estágio)
Nota da Apresentação Oral (valor: 2 pontos) - n4
Avaliadores (Professor de Estágio, Orientador e Supervisor)
Nota do Trabalho Escrito (valor: 10 pontos) – n5
01 Avaliador (Professor de Estágio)
Nota Final = ((n1+n2+n3+n4)+n5)/2
Obs: REGIMENTO GERAL DA UNEB
Art. 188. O estudante que não alcançar a nota média mínima sete terá que realizar a prova final.
Art. 189. Ao estágio supervisionado não se aplica a verificação final prescrita no artigo anterior,
considerando-se aprovado o estudante que obtiver no mínimo média sete na avaliação do estágio.
9. PONTOS IMPORTANTES
Presença obrigatória mínima em 75% das apresentações dos colegas.
O tempo total do seminário: 30 minutos apresentação e 30 minutos para os debates. Segue abaixo os
descontos na pontuação da avaliação da defesa oral referentes ao não cumprimento do tempo (item
5 da Ficha de Avaliação da Defesa Oral – Banca Examinadora):
Apresentação ≤ a 20 min: sem validade
Apresentação entre 21 a 23 min: -03 pontos
Apresentação entre 24 a 26 min: -02 pontos
Apresentação entre 34 a 36 min: -02 pontos
Apresentação entre 37 min a 39 min: -03 pontos
Apresentação acima de 40 min: -04 pontos
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O prazo para entrega do relatório final para a banca é de 10 dias antes da apresentação,
acarretando perda de pontos na nota atribuída ao Trabalho Escrito (Entrega no prazo
previsto). Atrasos:
Até 05 dias após a data estabelecida - PERDA DE 20%
Após 05 dias da data estabelecida – o trabalho não será aceito.
O aluno deverá entregar o relatório final juntamente com a carta de aprovação do orientador.
Não terá validade o relatório sem a aprovação do orientador.
Carga horária de até 08 horas diárias e 40 horas/semana.
Empresa concedente: enviar em envelope lacrado um resumo das atividades desenvolvidas
pelo estagiário com os períodos e a avaliação de desempenho (Boletim do Supervisor).
Deverá conter as assinaturas do Supervisor e do chefe de Recursos Humanos (RH).
Fica proibida a manifestação pública da provável contratação do estagiário como futuro
funcionário, em qualquer momento do estágio, seja por parte da empresa ou do discente,
salvo quando questionado pelo professor da disciplina.
A Revisão de Literatura não pode ultrapassar o total de 20 páginas.
A contratação do seguro contra acidentes pessoais ficará a cargo da empresa concedente do
estágio, conforme Lei Federal nº 11.788/08 (destacando o Art. 9º, IV).
Resolução Nº 795/2007, Art. 16, § 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do
seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho
implique em situação de risco.
O aluno deverá entregar o Manual de Procedimentos do Estágio Supervisionado (impresso)
ao seu supervisor (empresa) e ao professor orientador da UNEB juntamente com um ofício de
encaminhamento. As cópias dos ofícios protocoladas deverão ser entregues ao professor da
disciplina, no máximo, após 08 dias do início das atividades de estágio.
O aluno deverá comparecer ao atendimento de estágio, a cada 15 dias, munido dos relatórios
parciais devidamente assinados pelo supervisor. Serão apresentados ao professor da
disciplina os dois relatórios semanais na data acordada. Caso não sejam entregues os
relatórios parciais no dia marcado, ficará o aluno sem as notas. O não comparecimento em
25% dos atendimentos previstos implicará no impedimento de conclusão do estágio
Quantidade de relatórios semanais previstos para o semestre de estágio:
Alunos sem concomitância: mínimo de 09 (nove)
Alunos com concomitância: mínimo de11 (onze)
No caso de férias docentes/discentes/servidores da UNEB, conforme calendário divulgado
pela PROGRAD, o estágio não será interrompido, ficando o atendimento ao aluno
programado para o retorno das atividades.
Além de apresentar os relatórios semanais a cada 15 dias, o aluno deverá entregar, no dia
desta apresentação, a ficha comprovação de visita e orientação assinada pelo orientador
(UNEB).
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Resolução Nº 795/2007 do CONSEPE, Art. 20, II - não será permitido o aproveitamento da
carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular.
A NBR 10520 que orienta sobre “Citações em Documentos” deverá ser respeitada, pois o
relatório final que possuir plágios (Lei n. 9.610:Lei de Direitos Autorais) de citações não
poderá ser apresentado, sendo atribuído ao trabalho nota zero.
Fica proibido qualquer tipo de material de divulgação da empresa concedente no dia da
apresentação pública do relatório final, tais como, banners, logomarca na apresentação e
camisa do discente.
Após efetivação do seguro, seja pela empresa ou pelo aluno, deverá ser entregue uma cópia
da apólice ao professor da disciplina.
Fica estabelecido que as apresentações do relatório final ocorrerão no período vespertino,
sendo 02 (duas) por dia.
Caso uma empresa ou instituição contrate mais de um estagiário, esta deverá programar
atividades distintas para cada um deles.
Art. 184. Será considerado reprovado na disciplina ou componentes curricular, o estudante que não
obtiver setenta e cinco por cento da freqüência às atividades didáticas respectivas realizadas no
período letivo, qualquer que seja o resultado do aproveitamento. (REGIMENTO GERAL DA UNEB).
Desvio de conduta e irregularidades cometidas pelo discente na empresa serão analisadas
pelo colegiado e sua aprovação na disciplina ficará condicionada ao parecer final emitido.
Deve constar no Termo de Compromisso, conforme Lei Federal nº 11.788/08:
Cartilha Esclarecedora sobre a Lei do Estágio . Lei nº 11.788/2008
10. NOÇÕES BÁSICAS PARA CONSTRUÇÃO DOS RELATÓRIOS
10.1. Relatório das Atividades Semanais
O que é um Relatório Semanal?
É um documento descritivo dos resultados obtidos nas ações de extensão/atividade técnica,
experiências ou serviços desenvolvidos durante a semana.
Finalidade: o documento servirá como um instrumento de avaliação e acompanhamento do
desenvolvimento das atividades realizadas pelo aluno em estágio supervisionado. A
construção deve ser sistemática com conclusões e recomendações do assunto.
Os Relatórios deverão ser entregues para a empresa/instituição semanalmente e para o
professor de estágio, a cada 15 dias, os dois últimos relatórios. Serão reservadas as manhãs
das sextas-feiras para apresentação destes.
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Estrutura do Relatório
Capa: deverá constar o nome da UNEB, do curso de Engenharia Agronômica, da disciplina de
Estágio Supervisionado, título da(s) atividade(s) desenvolvida(s) na semana, nome do aluno, local e
data.
Identificação: Caracterização do relatório
a) Responsável: nome completo do autor do relatório
b) Matrícula: número de matrícula do aluno na UNEB
c) Local: onde foram realizadas as atividades
d) Período: registrar o período de início e término de todas as atividades executadas na semana
(dia/mês/ano).
Título: é o resumo da idéia do relatório, da ação/atividade desenvolvida.
Objetivo: qual ou quais os objetivo(s) da ação/atividade.
Programação: registro detalhado do roteiro das atividades/acontecimentos.
Construção do Texto:
a) Introdução: exposição do assunto como um todo. Devem constar informações sobre o contexto e a
importância do assunto ou atividade.
b) Desenvolvimento: síntese do conteúdo das atividades realizadas. Devem constar os principais
pontos abordados nas atividades.
c) Conclusão
d) Recomendações
Anexos: documentos que auxiliaram o desenvolvimento das atividades (tabelas, gráficos, fotos,
mapas, etc).
Dados Finais:
Data/Mês/Ano
Assinatura do aluno
Assinatura do supervisor
Nº de registro na entidade de classe do supervisor, exemplo: CREA/BA
B) Formatação do Corpo do Relatório Semanal
Tópicos da estrutura do relatório: fonte Arial tamanho12 (negrito)
O texto deve ser escrito com fonte Arial tamanho 12
Margens:
Esquerda: 3,0 cm
Direita: 2,0 cm
Superior: 3,0 cm
Inferior: 2,0 cm
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6.2. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é componente curricular
obrigatório nos cursos de graduação da UNEB, regulamentado pelo CONSEPE
através da Resolução Nº 622/2004, centrando-se como requisito de culminância
para obtenção do grau.
No Curso de Engenharia Agronômica do DCH IX, o TCC apresenta-se com
carga horária de 75 horas/aula, a ser desenvolvido no 9º período. Entretanto, a sua
construção perpassa, de forma transversal, por todo o curso, sobretudo a partir dos
componentes relacionados à pesquisa, e começa a ser delineada já nos primeiros
semestres acadêmicos. O espírito investigativo é um dos princípios formativos do
Curso de Engenharia Agronômica aqui apresentado e é estimulado e desenvolvido
através de atividades diversas que integram os componentes curriculares e projetos
de pesquisa e extensão, tais como: pesquisas bibliográficas, atuação voluntária em
projetos de pesquisa, apresentação de relatórios de atividades práticas, monitorias
em projetos de Iniciação Científica, etc. Os componentes Leitura e Produção de
Texto Técnico e Metodologia do Trabalho Científico ofertados no primeiro e no
quarto semestres do Curso, respectivamente, têm o objetivo de subsidiar este
percurso investigativo, que culmina com o TCC. Assim, a realização da matrícula no
componente de TCC só será permitida ao aluno, no semestre anterior à realização
do componente Estágio Supervisionado.
As questões refletidas no Trabalho de Conclusão de Curso só ganham
sentido se articuladas à possibilidade superadora dos problemas do cotidiano, por
isso é imprescindível considerar, nesse processo, a reflexão de tais questões, a sua
articulação com os conhecimentos cientificamente sistematizados, bem como às
pesquisas de campo, ao tempo que estimula a produção científica e técnica.
O TCC será apresentado através de uma Monografia, modalidade definida
pelo Colegiado de Curso/Departamento, como forma de possibilitar ao discente a
utilização de instrumentais metodológicos para estabelecer relações entre variáveis
para explicar fatos agronômicos, bem como aprofundar conhecimentos em uma
determinada área da Agronomia. O estudante deverá participar da definição da linha
de pesquisa do TCC a ser desenvolvido.
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O TCC tem por objetivo construir, a partir das atividades de pesquisa,
trabalhos de natureza diversa que contribuam para o conhecimento sistematizado do
graduando, permitindo-lhe apropriação e elaboração de conceitos, desenvolvimento
de abordagens, aplicação de métodos e técnicas, bem como elaboração e aplicação
de instrumentos, realizando análises e sínteses que consolidem a formação do
pesquisador e sua compreensão sobre o contexto local e social em que se encontra
inserido. Para tal processo, há de se privilegiar a ética na pesquisa considerando as
dimensões dos fatos, fenômenos e ou objetos a serem investigados.
O Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica do DCH IX dispõe de
regulamento próprio de TCC, em consonância coma as normas legais e internas da
UNEB, onde são estabelecidas as linhas de pesquisa/áreas temáticas, critérios de
distribuição do quantitativo de orientandos por orientador, bem como normas sobre
orientação, redação, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC). Tais linhas de pesquisa devem estar diretamente vinculadas ou
correlacionadas à natureza e perfil de egresso do curso, tendo por base o contexto
local e global identificado de acordo com a relevância social da temática para
intervenção nos processos sociais e para o desenvolvimento humano. Ressalva-se
que, as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas – ABNT devem
estar contempladas neste processo. Também deve, o Colegiado de Curso, através
das suas orientações, estabelecer critérios para instalação de Banca Examinadora
com no mínimo três (3) participantes, sendo um deles o professor orientador e os
demais pertencentes ou não ao quadro da instituição, com vínculos diversos, em
pleno exercício de suas atividades com conhecimento e experiência na área
especifica ou correlata da temática investigada pelo estudante, com titulação mínima
de especialização.
Para fins de definição de áreas temáticas o Curso de Engenharia Agronômica
do Campus IX de Barreiras adotou as áreas de conhecimento da ÁREA DE
AVALIAÇÃO CIÊNCIAS AGRÁRIAS I, preconizadas pelo Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), onde a Agronomia está
contemplada. São elas: CIÊNCIA DO SOLO; GÊNESE, MORFOLOGIA E
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS; FÍSICA DO SOLO; QUÍMICA DO SOLO;
MICROBIOLOGIA E BIOQUÍMICA DO SOLO; FERTILIDADE DO SOLO E
ADUBAÇÃO; MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO; FITOSSANIDADE;
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FITOPATOLOGIA; ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA; PARASITOLOGIA AGRÍCOLA;
MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA; DEFESA FITOSSANITÁRIA; FITOTECNIA;
MANEJO E TRATOS CULTURAIS; MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA; PRODUÇÃO E
BENEFICIAMENTO DE SEMENTES; PRODUÇÃO DE MUDAS; MELHORAMENTO
VEGETAL; FISIOLOGIA DE PLANTAS CULTIVADAS; MATOLOGIA;
FLORICULTURA, PARQUES E JARDINS; ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS;
AGROMETEROLOGIA e EXTENSÃO RURAL.
O aluno somente obterá a nota final de TCC, após apresentação em defesa
publica, conforme disposto em seu no regimento interno.
Apresenta-se a seguir a Resolução do CONSEPE Nº 622/2004 e o
Regulamento Interno de TCC do Campus IX.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO Nº 622/2004
Aprova o Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC, nos Cursos de Graduação da UNEB.
A PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO –
CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia – UNEB no uso de suas atribuições, ad referendum do
Conselho Pleno, tendo em vista o que consta do processo nº 0603040027161,
RESOLVE: Art.1º - Aprovar o “Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso” – TCC, nos Cursos
de Graduação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB, cujos objetivos e definição constam do
EXTRATO anexo.
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Gabinete da Presidência do CONSEPE, 11 de agosto de 2004.
Ivete Alves do Sacramento
Presidente do CONSEPE
PUBLICADA EM: 13/08/2004
D.O. - Pág. 26
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a
obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado
oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus
Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e
técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de
cunho monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso
das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação
multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO
DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui
requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e
de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através
dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde
aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico,
Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a grade
curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e
técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de
cunho monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do
uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da
comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos
educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com
o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como
produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto,
para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso.
Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve
caracterizar-se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico
por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º
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deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do
professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de
graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas
prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado
à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública,
condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do respectivo
Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro
setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou
do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada
Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou outro
órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do Departamento,
cabendo a essa coordenação:
I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,
atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o
trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a
especificidade de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades
de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de
pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às
datas de diplomação dos concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de
parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos
de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso
ou componente curricular similar;
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IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros,
palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num
processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases
de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de
Curso.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos
no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-orientando, titulação
mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático em que
se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a
linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC
referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio
Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino
Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da
Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto
de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de
prestarinformações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de
Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,
cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou
administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho
acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de
Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus
Departamentos.
Art. 10º - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as
normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área
temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações
específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição
por semestre letivo:
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a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.
Art. 11º - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão
de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações
relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-
aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o
desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão
de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente
preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações do discente-
orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s)
tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do
Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12º - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do
TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado
pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então
titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente.
CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13º - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste
Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão,
análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; 6
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do
TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas
internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos;
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V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do
seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário
estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso.
CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14º - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu
desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios
estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre
acadêmico.
Art. 15º - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está
condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o
caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o
mesmo tema.
Art. 16º - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)
solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou
produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII
DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17º - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso,
ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes
em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou como
pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de
cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do
próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição
congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto
nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a
composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja
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presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando a participação
de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico.
CAPÍTULO VIII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18º - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua
composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste
Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas
internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, em vigor.
Art. 19º - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem
do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica
e/ou eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que
atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à
realização do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.
Art. 20º - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os
prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando
previsto este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à
Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da
Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21º – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá
ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data do
final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com
as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final.
Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,
conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e
apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
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Art. 22º - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos
critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas
para o trabalho acadêmico.
IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste
Regulamento.
Art. 23º - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor
obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros
da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou
alteração das notas consignadas.
Art. 24º - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do
curso, deverá ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da
Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos
pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação
efetuada.
Art. 25º - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº
14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue pelo discente à
Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-Rom, com duas vias
impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante
descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central
da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
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a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada
para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do
Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer
diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa,
sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os
critérios de economia e simplicidade.
Art. 26º - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data,
local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os
Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor-
orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade
acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta
minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o
material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado
espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando
couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá
oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27º - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou
em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente,
podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou
pesquisado.
Art. 28º - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam
condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da
nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. 9
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CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29º - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo
deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de
normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso, cujas
normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste
artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que entrar em
vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento.
Art. 30º - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia
– UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do
Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste
Regulamento.
Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das
recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total
independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31º - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade
intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado
quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução
prática.
Art. 32º – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por
solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de
competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de
Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do
Curso e demais aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do
processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-
orientador.
Art. 33º - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período
acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado
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REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO MONOGRÁFICO E DO TRABALHO DE
MONOGRAFIA NO CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA CAMPUS IX.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1° - O presente regulamento dispõe sobre as normas, orientação, redação, apresentação e
avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Engenharia Agronômica do
Campus IX.
Art. 2° - Monografia é o componente curricular curso de Engenharia Agronômica, com carga horária
de 60h, onde os acadêmicos irão desenvolver suas atividades (conforme o projeto de pesquisa
elaborado no componente curricular Elaboração de Projeto de Pesquisa e Extensão), redigir e
apresentá-la para a Banca Examinadora de acordo com as normas estabelecidas na Resolução
622/2004 da UNEB
.
Art. 3° - Professor Orientador é aquele que tem notório saber dentro da área temática de agrárias
com grau mínimo acadêmico de Mestre, cabendo-lhe orientar, e assistir o aluno na realização do
Projeto Monográfico e da Monografia.
Art. 4° - Banca Examinadora é a reunião de três professores, devendo ser um deles obrigatoriamente
o Professor Orientador, que tem por finalidade avaliar o trabalho dos acadêmicos.
CAPÍTULO II
DO PROJETO E DA MONOGRAFIA
Art. 5º O acadêmico deve apresentar seu projeto elaborado observando o presente Regulamento, sob
a orientação dos professores da área temática escolhida e supervisão do professor da disciplina.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir as normas da ABNT.
Art. 6º O projeto deve apresentar os seguintes elementos:
I - folha de rosto;
II - apresentação ou introdução;
III - tema;
IV - delimitação do tema;
V - problema(s);
VI - hipótese(s) (opcional);
VII - objetivo geral e objetivos específicos;
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VIII - justificativa;
IX - revisão da literatura;
X - metodologia;
XI - cronograma de desenvolvimento;
XII - referências.
Art. 7º O projeto deve ser entregue ao professor responsável pelo componente curricular na data
estabelecida.
§ 1º Cabe ao professor orientador e ao responsável pelo componente curricular a avaliação e
aprovação do projeto preliminar apresentado pelo acadêmico.
§ 2º Os projetos que têm o professor responsável pelo componente curricular como orientador devem
ser necessariamente avaliados por outro professor.
Art. 8º A não aprovação do projeto, elaborado no componente Curricular Elaboração de Projeto de
Pesquisa e Extensão, implica reprovação no componente curricular Monografia.
Art. 9º A exemplo do projeto, a monografia escrita (doravante denominada de Trabalho de Conclusão
de Cursos - TCC) deve ser elaborada conforme as normas da ABNT e do Documento NORMAS
PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA.
Art. 10. O TCC deve ser apresentado com a seguinte estrutura:
I - capa;
II - folha de rosto;
III - folhas opcionais (agradecimentos, dedicatória, ...);
IV - sumário;
V - resumo e abstract (com no máximo 150 palavras cada);
VI - introdução;
VII - desenvolvimento;
VIII - conclusão;
IX - referências;
X – anexos e apêndices, se houver.
Art. 11. O TCC deve ser entregue ao professor responsável até a data estabelecida no início do
semestre.
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CAPÍTULO III
DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Art. 12. Compete ao professor responsável do componente curricular Monografia:
I - elaborar o calendário das atividades relacionadas com a Monografia;
II - apresentar aos acadêmicos as linhas de pesquisa do Departamento e os professores disponíveis
para orientação em cada área do conhecimento;
III - oferecer as informações básicas necessárias para a elaboração de trabalho da natureza da
Monografia;
IV - supervisionar o desenvolvimento do projeto monográfico, e, juntamente com os professores
orientadores, colaborar na sua feitura;
V - manter contato permanente com os professores orientadores e os acadêmicos para saber do
andamento dos trabalhos;
VI – apresentar aos acadêmicos os professores disponíveis para orientação e suas respectivas áreas
de conhecimento;
VII - catalogar e disponibilizar todas as Monografias à Coordenação do Curso;
IX - fazer cumprir os prazos para entrega do projeto, da Monografia e da entrega dos resultados pelos
professores;
X – acompanhar e avaliar os aspectos técnicos e formais da Monografia;
XI - encaminhar à Coordenação do Curso a relação dos professores orientadores e seus orientandos.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 13. A orientação da Monografia é feita por professores do Colegiado de Engenharia Agronômica
do Departamento de Ciências Humanas, Campus IX, que se comprometerá com ato signatário no
termo de compromisso (Apêndice A).
Parágrafo único. Caso queira recorrer a professores de outras instituições, o acadêmico pode fazê-lo,
desde que tenha titulação mínima de Mestrado, seja aceito pelo Colegiado e não haja
comprometimento financeiro por parte do Curso.
Art. 14. Ao acadêmico é facultado escolher o orientador que, após aceitar a orientação, deve
acompanhar o trabalho até o final.
Art. 15. O número máximo de orientandos por professor será em número de oito (8), estabelecido
pela Resolução 622/2004.
Art. 16. A troca de orientador só é permitida por impedimento do titular.
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Parágrafo único. É de competência do professor responsável pela componente curricular a solução
de casos especiais, podendo encaminhá-los para análise do Colegiado do Curso de Engenharia
Agronômica.
Art. 17. Compete ao professor orientador:
I - discutir com o orientando as viabilidades de realizar uma Monografia sobre o tema escolhido;
II - acompanhar a elaboração do projeto e participar de sua avaliação;
III - atender e orientar os acadêmicos em todas as etapas do desenvolvimento do trabalho, em
horário previamente estabelecido;
IV - responsabilizar-se pelo caráter individual e pessoal do trabalho que vem sendo realizado pelo
orientando;
V - avaliar a Monografia conjuntamente com os professores responsáveis pelo componente curricular;
VI - incentivar os alunos com bons trabalhos para a apresentação de sua Monografia no Fórum de
Pesquisa do Colegiado de Engenharia Agronômica, bem como em outros eventos e/ou periódicos
técnicos;
VII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO V
DAS RESPONSABILIDADES DOS ACADÊMICOS
Art. 18. Compete aos acadêmicos:
I - escolher um professor orientador e atuar em consonância com o mesmo;
II - manter contatos no mínimo quinzenais com o orientador, para apresentar a evolução da pesquisa;
III - comparecer às sessões de orientação marcadas;
IV - cumprir os prazos estabelecidos para a entrega das versões e do trabalho final para defesa;
V - cumprir os prazos para entregar o TCC em versão final, caso haja necessidade de reajustes após
a avaliação;
VI - zelar pela honestidade intelectual do trabalho;
VII - cumprir as normas estabelecidas neste Regulamento.
CAPÍTULO VI
DAS RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DO CURSO
Art. 19. Compete ao Coordenador do Curso emitir e assinar, juntamente com o professor da disciplina
Monografia, ao final do processo, certificação aos professores que orientaram o TCC, bem como os
participantes da Banca Examinadora;
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CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
Art. 20. A avaliação inicial das primeiras versões do projeto e do TCC escrito é feita pelo professor do
componente curricular, de acordo com as normas vigentes da Universidade.
Art. 21. O professor orientador é responsável direto pelo conteúdo do trabalho, ao passo que ao
professor responsável pelo componente curricular compete, acima de tudo, observar os aspectos
técnicos e formais do trabalho.
Art. 22. Após a avaliação do professor do componente curricular será atribuída a nota final ao projeto
e ao TCC final segundo a média do professor do componente curricular com os pareceres avaliativos
da Banca Examinadora.
§ 1º Os pareceres avaliativos devem ser elaborados observando os critérios do Barema constante no
documento: NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA.
§ 2º Os pareceres avaliativos ficam em arquivo especial sob a responsabilidade do Curso de
Engenharia Agronômica por um tempo máximo de dois anos.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23. Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pelo Colegiado do Curso de Engenharia
Agronômica.
Art. 24. Os acadêmicos que tenham cursado Monografia em outro momento do Curso podem solicitar
aproveitamento, que é concedido ou não, após parecer dos responsáveis pela disciplina ou professor
da área de conhecimento do trabalho e decisão do Colegiado do Curso.
Art. 25. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
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APENDICE A
CARTA DE ACEITE
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NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA
BARREIRAS – BA 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS – DCH / Campus IX
Colegiado de Engenharia Agronômica
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INTRODUÇÃO
De acordo com o Regulamento do Programa do Curso de Engenharia Agronômica do
Departamento de Ciências Humanas da Universidade do Estado da Bahia/UNEB, para a obtenção do
grau de Engenheiro Agrônomo será exigido a apresentação de uma MONOGRAFIA baseada em
trabalho de pesquisa conduzida pelo aluno, devendo ser um trabalho original.
Na execução da MONOGRAFIA o aluno deverá conduzir pesquisa, sobre a qual serão
avaliadas as informações disponíveis sobre o assunto, permitindo uma perfeita informação da
metodologia e conclusões obtidas.
Numa MONOGRAFIA o autor (aluno) apresenta as informações disponíveis, procurando dar uma
idéia, a mais completa possível, do estado atual dos conhecimentos sobre o assunto escolhido.
Tópicos controvertidos, juntamente com discussões e sugestões, devem ser incluídos. O autor
deverá conduzir uma pesquisa, sobre a qual será baseada a Monografia.
Na MONOGRAFIA, o autor defende certas proposições ou pontos de vista próprios. Tais
proposições ou pontos de vista devem ser oriundos de um trabalho original de pesquisa. O autor
deve apresentar as informações disponíveis sobre o assunto, bem como a metodologia utilizada na
sua pesquisa dando ao leitor elementos para julgar a validade e a fidedignidade das conclusões
obtidas.
Em ambos os casos deve-se realçar, sempre que couber, o levantamento claro das hipóteses
de trabalho.
A MONOGRAFIA deve ser escrita, com um tratamento objetivo e impessoal, preferivelmente
na terceira pessoa do singular, evitando-se referência pessoal. Assim, devem ser utilizadas
expressões como “o presente trabalho”, “o presente estudo”, “o autor” em lugar de “meu trabalho”, “o
nosso estudo” ou “eu”. De qualquer modo, é importante manter uniformidade de tratamento em todo
o trabalho.
É importante também que haja consistência na apresentação, mantendo-se um padrão uniforme em
todas as fases da MONOGRAFIA. Deve ser adotado o sistema internacional, utilizando-se as
abreviaturas convencionais e mantendo-se sempre as mesmas unidades na redação do trabalho.
Assim se numa parte do trabalho, uma grandeza (por exemplo: altura da planta) for avaliada em
metros, essa unidade deverá ser adotada em todo o trabalho, quando se referir àquela grandeza.
A objetividade e a clareza são características dos trabalhos científicos. Isto é mais facilmente
conseguido empregando-se frases curtas, que incluam apenas um pensamento. Por outro lado,
frases que tratem de um mesmo aspecto devem ser reunidas em um único parágrafo, evitando-se
parágrafos constituídos por uma única frase. Deve-se evitar também, tanto quanto possíveis
expressões vagas como, por exemplo, “parece ser”, “produção alta (ou baixa)”, e outras que não
permitem ao leitor uma idéia real do fenômeno descrito.
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2 PROJETO DE PESQUISA DE MONOGRAFIA
Na elaboração do Projeto de pesquisa, de comum acordo com o orientador, o aluno deverá
escolher um tema para desenvolver como trabalho de pesquisa para fins de MONOGRAFIA. Esse
projeto de pesquisa deverá ser examinado e aprovado pelo professor titular da disciplina
MONOGRAFIA, computando no máximo 20% da nota final.
O Projeto de MONOGRAFIA, deverá conter as seguintes partes: Elementos pré-textuais
(Capa, Folha de Rosto e Sumário), Elementos Textuais (Introdução, Objetivos, Revisão de Literatura,
Material e Métodos, Referências Bibliográficas e Cronograma de Atividades) e Elementos Pós-
textuais (Apêndices e Anexos).
A apresentação dessas partes deve seguir as normas para a elaboração de MONOGRAFIA,
apresentadas a seguir.
A capa desse projeto de MONOGRAFIA deve ser impressa em papel tamanho carta (ou A4) e
deve conter as informações, conforme modelo. Na última página além da data de apresentação,
assinatura do Aluno e do orientador, deverá constar a data de aprovação do professor da disciplina e
a assinatura do Coordenador do NUPE, conforme modelo a seguir:
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(Modelo da capa do Projeto de Pesquisa) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS- CAMPUS IX
PROJETO DE PESQUISA DA MONOGRAFIA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM:
CURSO:
ALUNO (A) :
ORIENTADOR (A) :
TÍTULO:
BARREIRAS - BA
(Mês e ano)
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(Modelo da última página do Projeto de Pesquisa)
Barreiras, de de 2012
________________________________
- Aluno -
De acordo
_________________________________
- Orientador -
Aprovado para execução
__________/_________/______
________________________ _____________________________
- Professor de Monografia- Coordenador do NUPE
Nota: __________ ( )
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(Modelo da Folha de Rosto do Projeto de Pesquisa)
(NOME DO DISCENTE)
(TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA)
BARREIRAS - BA
(Mês e ano)
3 APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA ANTES E APÓS A DEFESA
Projeto de Pesquisa apresentado ao Departamento de Ciências humanas da UNEB – Universidade do estado da Bahia – Campus IX, como requisito parcial para avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica. Orientador: Prof. _________________
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Para a defesa da MONOGRAFIA, o aluno entregar à Coordenação de Estágio
uma pré-monografia (versão para defesa), 3 exemplares, seguindo rigorosamente as
orientações para elaboração final da MONOGRAFIA.
A pré-monografia deve ser impressa como se fosse definitiva, escrita
conforme o padrão de letra Arial, tamanho 12, em espiral, contendo uma capa de
papel tamanho carta.
O Aluno será submetido à Banca Examinadora, a qual utilizará esta pré-
monografia, durante a arguição.
Após a defesa, o Aluno, se for aprovado, redigirá a MONOGRAFIA na forma
definitiva, com as devidas correções e sugestões da Banca Examinadora, se houver,
de comum acordo com seu orientador, e da qual deverá fazer parte um certificado
padronizado, com a assinatura dos membros da Banca Examinadora, o qual deverá
ser incluído como página após a página da biografia do autor. A Coordenação de
Engenharia Agronômica ficará de posse desse certificado e somente o fornecerá ao
Aluno no momento em que este apresentar a MONOGRAFIA na sua forma
definitiva,.Deverão ser entregues 2 exemplares da MONOGRAFIA, um impresso e
outro em forma digital.
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Barema Avaliativo 1. Ficha de Avaliação para os examinadores (Monografia Escrita)
FICHA DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA ESCRITA Nome:
CRITÉRIO NOTA MÁXIMA
NOTA OBSERVAÇÕES
Entrega no prazo previsto 2,5 Revelância Acadêmica do Tema
5
Precisão das Justificativas e identificação do problema (dentro da Introdução)
5
Precisão dos objetivos 5
Consistência Teórica (revisão de literatura)*
7,5
Adequação metodológica ao escopo da monografia e discussão dos resultados conforme diretriz do estudo proposto
7,5
Conclusões concatenadas com os objetivos e coerentes com a discussão e pertinência da bibliografia
7,5
Média Final Atingida 40 * Mais consistência para as monografias analíticas Barreiras, ____________________, ___ de _______________ 2012 Professor/Avaliador: ______________________________ Assinatura: _____________________________________
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Barema Avaliativo 2. Ficha de Avaliação para os examinadores (Monografia Escrita)
FICHA DE AVALIAÇÃO DA DEFESA ORAL - MONOGRAFIA Nome:
CRITÉRIO NOTA MÁXIMA
NOTA OBSERVAÇÕES
Domínio do tema 5 Evolução lógica dos argumentos utilizados para demonstrar as idéias
7,5
Objetividade, clareza e criatividade da exposição oral
5
Capacidade de argumentar as respostas elaboradas considerando as questões formuladas pela banca examinadora
7,5
Respeito ao tempo disponível para expor e para responder questionamento da Banca Examinadora
5
Utilização dos recursos áudio visuais
5
Aparência e postura do apresentador
5
Média Final Atingida 40 Barreiras, ____________________, ___ de _______________ 2012 Professor/Avaliador: ______________________________ Assinatura: _____________________________________
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4 MONOGRAFIA: Apresentação geral
4.1 Impressão
Na impressão do trabalho deve-se evitar quaisquer rasuras, borrões e outras
imperfeições. A MONOGRAFIA deve ser impressa em papel branco, tamanho carta
em (216 mm x 279 mm) e reproduzida. Todo o trabalho deverá ser impresso e, na
impossibilidade de se imprimir algum símbolo, ele deverá ser inserido manualmente.
Todo texto deverá ser digitado em espaço de 1,5 entre linhas, com letras
tamanho 12, incluindo títulos de capítulos e seções. A escolha da letra é de
responsabilidade do autor. Recomenda-se a utilização dos tipos Arial ou Times New
Roman. As citações longas, notas de rodapé, referências bibliográficas, legendas de
ilustrações e tabelas e ficha catalográfica, devem ser digitados em espaço simples.
Recomenda-se a utilização de letra tamanho 10 para citações de mais de três
linhas, notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas.
Os títulos dos capítulos e seções devem ser digitados alinhados a esquerda,
obedecendo a numeração progressiva e separados por um espaço de caractere.
Entre os títulos de capítulos, seções e subseções e seu texto e entre o texto que o
antecede, deve-se deixar dois espaços de 1,5.
Segundo a NBR 14724/2006, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor.
Deve utilizar o parágrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaços entre
parágrafos.
. As notas não devem ocupar mais que 20% do espaço total da página. As notas de
rodapé, por dificultarem a leitura, devem ser evitadas, sempre que possível.
4.2 Margens
Devem ser observados os seguintes espaçamentos relativos às margens: 4,0
cm na margem esquerda e 2,0 para as demais margens.
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4.3 Capa e Lombada
A capa deve conter as seguintes informações conforme o modelo que se
segue:
a) instituição em letras maiúsculas, (tamanho 14) iniciado a 3,0
cm do limite superior da capa, com espaçamento 1,5
(padrão);
b) título da MONOGRAFIA, em letras maiúsculas (tamanho 14)
em negrito, iniciado a 3,0 cm (mais ou menos) abaixo da
instituição, com espaçamento 1,5 (padrão);
c) nome completo do autor, em letras maiúsculas, (tamanho 12)
em negrito, centralizado e a 3,5 cm (mais ou menos) da última
linha do título;
d) iniciando com 5,0 cm (mais ou menos) abaixo do nome do
autor e ocupando apenas a metade direita da página, devem
ser colocadas as seguintes informações, em tamanho 12 e
espaçamento 1,0 (padrão);
Monografia apresentada ao Colegiado de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado da Bahia – UNEB – Campus IX, como requisito parcial para avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica
.
e) local, mês e ano de conclusão, escrito centralizado e a 3,0 cm
(mais ou menos) do limite inferior da última linha da
MONOGRAFIA conforme modelo:
Barreiras - BA Mês - Ano
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
(Modelo da capa)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Departamento de Ciências Humanas – Campus IX
PERDAS NA ENSILAGEM E CARCATERÍSTICAS SENSORIAIS DA SILAGEM DE CAMPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PRUPUREUM
SCHUM) COM CASQUINHA DE SOJA E FUBÁ DE MILHO
Jorge Aurélio Macedo Araújo
Barreiras – BA 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
4.4 Página de rosto
A página de rosto deve conter as seguintes informações conforme o modelo
que se segue:
a) nome completo do autor em letras maiúsculas, (tamanho 14)
iniciado a 3,0 cm do limite superior da capa;
b) título da MONOGRAFIA, em letras maiúsculas (tamanho 14)
em negrito, abaixo do nome do autor, com espaçamento 1,5
(padrão);
c) iniciando abaixo do nome do autor e ocupando apenas a
metade direita da página, devem ser colocadas as seguintes
informações, em tamanho 12 e espaçamento 1,0 (padrão);
Monografia apresentada ao Colegiado de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado da Bahia – UNEB – Campus IX, como requisito parcial para avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica
.
e) local, mês e ano de conclusão, escrito centralizado e a 3,0 cm
(mais ou menos) do limite inferior da última linha da
MONOGRAFIA conforme modelo:
Barreiras - BA Mês - Ano
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
(Modelo da página de rosto)
Jorge Aurélio Macedo Araújo
PERDAS NA ENSILAGEM E CARCATERÍSTICAS SENSORIAIS DA SILAGEM DE CAMPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PRUPUREUM
SCHUM) COM CASQUINHA DE SOJA E FUBÁ DE MILHO
Monografia apresentada ao Colegiado de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado da Bahia – UNEB – Campus IX, como requisito parcial para avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso de Engenharia Agronômica Orientador: Prof. DSc. Danilo Gusmão de Quadros
Barreiras – BA 2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
4.5 Numeração das páginas
As páginas que antecedem o corpo principal da MONOGRAFIA numeradas
com algarismos romanos, em letras maiúsculas, exceto a página da avaliação da
Banca Examinadora e a página de rosto (não numeradas, mas contadas).
As demais páginas, a partir da primeira do corpo principal do trabalho e
incluídos os apêndices, devem ser numeradas com algarismos arábicos. A
numeração deverá ser colocada na margem superior, no canto direito da página e a
cerca de 1,25 cm do limite superior.
4.6 Tabelas/Quadros
Os resultados e dados do trabalho científico devem ser organizados em
tabelas, discutindo-se os fatos no texto. As tabelas devem ser simples, sendo
preferível distribuir as informações em diversas tabelas do que concentrá-las em
uma só. Considera-se a quadro a representação tipo tabular que não emprega
dados estatísticos. O quadro tem a finalidade de resumir ou sintetizar dados,
fornecendo o máximo de informação num mínimo de espaço. Considera-se quadro
a representação tipo tabular que não emprega dados estatísticos
As tabelas e quadros, numerados com algarismos arábicos, podem ficar tão
próximos quanto possível da parte do texto onde foram pela primeira vez citados, ou
no final da MONOGRAFIA. Devem ter numeração independente utilizando dois
algarismos, o primeiro indica o capítulo e o segundo o número da Tabela ou Quadro.
Devem ser encabeçados pela palavra Tabela ou Quadro, seguida pelo número e por
ponto, e pelo título com ponto final. No texto deve-se indicar o número da tabela e
evitar as citações “na tabela acima”, “na tabela abaixo”, pois nem sempre é possível,
na impressão do trabalho, colocar as tabelas no local desejado pelo autor. No texto
a palavra Tabela deverá ser escrita apenas com a letra T em maiúscula.
Se a Tabela e/ou Quadro não couber em uma página, deve ser continuado na
página seguinte sem delimitação por traço horizontal na parte inferior, devendo o
título ser repetido nas páginas seguintes, acrescentando-se as palavras “continua”,
continuação” ou “conclusão”, entre parênteses, logo abaixo do título, no canto
superior direito.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
(Modelo do Certificado de aprovação)
UNIVERSIDADE DO ESTADO BA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CÂMPUS IX
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO
TÍTULO:.........................................................................................................................
..........................................................................................(Letras maiúsculas)
AUTOR:.........................................................................................(Letras maiúsculas)
ORIENTADOR:..............................................................................(Letras maiúsculas)
CO-ORIENTADOR:........................................................................(Letras maiúsculas)
Aprovada pela Banca Examinadora:
________________________________________________
Presidente (Orientador)
________________________________________________
Examinador Externo 1/Co-Orientador
________________________________________________
Examinador Externo 2
Data de realização ______/______/_______
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OBS: Este certificado será impresso e fornecido pelo Colegiado de Engenharia
Agronômica.
4.7 Figuras
As figuras têm a finalidade de facilitar a compreensão e de reduzir as
explicações no texto. Sob o termo “figura”, compreende-se todas as ilustrações tais
como fotografias, gráficos, mapas e desenhos diversos.
No texto, a palavra figura deve ser referida como Figura, tendo apenas a letra
f em maiúscula.
Ex: Figura 1.
A numeração das figuras segue uma série própria de algarismos arábicos. O
título, suficientemente descritivo, incluindo as unidades empregadas e data, se for o
caso, deve ficar na parte inferior da ilustração, antecedido por “Figura”, seguido pelo
número correspondente. Toda figura deve ser colocada tão próxima quanto possível
da parte do texto onde é citada pela primeira vez.
As fotografias, mapas e desenhos devem ser acompanhados, quando couber,
da respectiva escala.
4.9 Numeração de capítulos e subcapítulos
Para a numeração dos capítulos e suas divisões, deve-se utilizar, tanto
quanto possível, o sistema empregado nestas Normas, inclusive no que se refere à
sua colocação e à maneira de escrever os títulos dos capítulos e subcapítulos após
a numeração.
4. 10 Equações e fórmulas
As equações e fórmulas devem ser mencionadas nos textos que as
antecedem e seus termos escritos com a primeira letra em maiúsculo, sendo
identificadas por algarismos arábicos inicial indicando o capítulo e demais
consecutivos, colocados entre parênteses na ordem que aparecem no trabalho.
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Devem ser centralizadas e caso seja necessário fragmentá-las em mais de
uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade
ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Devem ser
construídas a partir do aplicativo equation.
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5 DIVISÃO DA MONOGRAFIA
A MONOGRAFIA pode incluir 3 partes principais: parte preliminar, corpo
principal e apêndice/anexo.
5.1 Parte preliminar
Nesta parte estão incluídos: título na página de rosto, biografia do autor,
oferecimento e agradecimentos, sumário, lista de tabelas, e quando necessária lista
de abreviaturas e de símbolos.
5.1.1 Apresentação definitiva
Para apresentação definitiva, depois de submetida à Banca Examinadora, o
Aluno recebe da Coordenação de Estágio Supervisionado o Certificado de
Aprovação, o qual deverá vir logo após a biografia do autor, se houver.
5.1.2 Título
O título do trabalho científico deve ser claro, conciso e suficientemente
descritivo para definir o assunto nele tratado. Deve ser breve, porém suficientemente
pormenorizado para indicar o problema que se pesquisa, o assunto a que se refere,
e não ser muito geral, a fim de refletir, da melhor forma possível, o conteúdo do
trabalho. É conveniente, no título do trabalho, que os nomes comuns das espécies
sejam seguidos do nome científico entre parênteses, sublinhado ou em itálico.
Devem ser evitadas expressões como “Contribuição ao Estudo...”, “Análise
Preliminar...”, “Introdução ao Estudo...” e outras semelhantes.
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5.1.3 Biografia do autor
Não deve exceder de uma página e pode ser incluída ou não, a critério do
autor. A expressão BIOGRAFIA DO AUTOR deve ser impressa em letras
maiúsculas, centralizadas e sem pontuação. Deve iniciar com o nome do autor e
incluir as seguintes informações: data e local de nascimento, bolsa de estudo,
monitoria (datas, instituições e locais), publicações em congressos, etc.
5.1.4 Oferecimento e agradecimentos
A critério do autor podem ou não ser incluídos, embora a maioria das
MONOGRAFIAS inclua um breve oferecimento e agradecimentos.
5.1.5 Sumário (NBR 6027/2003)
No Sumário são relacionados os capítulos e suas subdivisões, exatamente
como aparecem no corpo principal da MONOGRAFIA, indicando-se as respectivas
páginas. As partes que precedem o sumário não devem ser relacionadas, porém os
apêndices, lista de tabelas, sempre que existirem, devem ser incluídos. A palavra
SUMÁRIO deve ser impressa no alto e no centro da página, com letras maiúsculas e
sem pontuação.
Enumeração dos capítulos, seções e partes que compõem o trabalho,
seguido de sua localização dentro do texto. Deve ser empregada a numeração
progressiva, limitada até a seção quinaria (NBR 6024/2003). Utilizar somente
algarismos arábicos e os títulos devem ser destacados gradativamente, usando-se
os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta e caixa baixa. Devem ser digitados
alinhados à esquerda da página.
Todos os capítulos devem ser numerados (Introdução, desenvolvimento
econclusão). Os elementos pós-textuais não são numerados (referências, apêndices
e anexos). Os elementos que antecedem ao sumário não devem ser descritos no
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mesmo. A diferenciação dos capítulos e seções devem ser da seguinte forma (Este
recurso deverá ser utilizado da mesma forma no sumário e no texto):
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12)
1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)
5.1.6 Lista de abreviaturas e de símbolos
Pode ser apresentada uma relação de abreviaturas e de símbolos constantes
no texto, acompanhados de seus respectivos significados.
5.2 Corpo Principal
Esta parte da MONOGRAFIA inclui os seguintes capítulos, sempre que
couberem:
- Resumo
- Introdução
- Revisão Bibliográfica
- Material e Métodos
- Resultados
- Discussão
- Conclusões
- Referências Bibliográficas (seguir normas ABNT)
Conforme o caso, algumas dessas subdivisões podem ser reunidas em um
único capítulo. Assim, se a Revisão de Literatura for breve, ela pode ser
incorporada à Introdução; em outros casos, Resultados e Discussão podem ser
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
reunidos em um único capítulo. Da mesma forma, Material e Métodos poderão ser
apresentados em capítulos separados. O capítulo Conclusões, deve vir
isoladamente. Os capítulos devem ser obrigatoriamente numerados. Os títulos de
cada capítulo (Introdução, Material e Métodos, etc.), devem sempre ser
apresentados em letra maiúscula e os sub-títulos apenas com as primeiras letras
das palavras principais com letra maiúscula. No corpo da MONOGRAFIA os
números indicativos de capítulos devem ser colocados na margem esquerda (3,0
cm), os dos subcapítulos a 4 espaços (1,0 cm) da margem esquerda, as divisões
destes a 9 espaços (2,3 cm).
5.2.1 Resumo
Esta parte deve apresentar, de forma concisa, a essência da MONOGRAFIA,
indicando a natureza do assunto estudado, o material e métodos utilizados, os
resultados mais importantes e as principais conclusões, tendo no máximo 400
palavras, isto é, aproximadamente duas páginas.
5.2.2 Introdução
Tem por objetivo fornecer os antecedentes que justificam o trabalho, bem
como focalizar o assunto a ser tratado. A introdução pode incluir informações sobre
a natureza e a importância do assunto em relação a outros estudos sobre o mesmo
tema, a razão para a realização do trabalho, suas limitações e seu(s) objetivo(s).
Deve-se realçar, sempre que couber, o levantamento claro das hipóteses do
trabalho e não deve incluir as conclusões.
5.2.3 Revisão Bibliográfica
A importância deste capítulo do trabalho está relacionada à necessidade de
ser mostrado o que existe na literatura pertinente, informações e sugestões sobre o
assunto em estudo, bem como uma confirmação da utilidade da pesquisa, quer seja
por cobrir lacunas existentes na literatura, quer seja por reforçar trabalhos já
realizados e que necessitem confirmação e continuação. Dessa forma, suas funções
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX - Barreiras
principais são demonstrar indiretamente a necessidade ou oportunidade do estudo e
auxiliar a interpretação dos resultados.
A revisão bibliográfica não deve ser uma simples seqüência impessoal de
resumos de outros trabalhos. Ela deve incluir também uma contribuição do autor
para mostrar que os trabalhos não foram meramente catalogados, mas sim
examinados e criticados objetivamente.
A revisão bibliográfica deve referir-se somente aos assuntos que tenham
relação direta e específica com o trabalho, isto é, deve incluir apenas aqueles que
forem úteis à MONOGRAFIA.
É aconselhável que as referências bibliográficas sejam apresentadas em
ordem cronológica, porém ela não deve se sobrepor à seqüência natural do assunto
tratado. Assim, diferentes trabalhos que tratam do mesmo assunto devem ser
examinados conjuntamente.
Deve-se evitar citações referentes a assuntos já amplamente divulgados,
rotineiros ou de domínio público, bem como as publicações de natureza didática
(apostilas, por exemplo) que reproduzam de forma resumida os trabalhos originais.
Nestes casos é aconselhável, sempre que possível, consultar e citar o original. Isto
não impede que sejam citados trabalhos didáticos quando ofereçam contribuições
originais.
Informações obtidas por meio de correspondências pessoais, comunicações,
documentos de divulgação restrita, trabalhos não publicados, palestras, cursos,
aulas, etc. devem ser indicadas da seguinte forma:
Ex: Aragão* constatou que....
ou
Aragão (2003) constatou que...
__________________
* ARAGÃO, C.A. (Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, UNEB - Câmpus
de Juazeiro). Comunicação pessoal, 2003.
Os trabalhos citados devem seguir ABNT atualizada, NBR 10520 –
Informação e documentação – Apresentação de citações em documentos.
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5.2.4 Material e Métodos
O trabalho deve apresentar uma descrição detalhada da metodologia
utilizada, que permita compreender e interpretar os resultados, bem como a
reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores. Deve-se
incluir apenas as informações pertinentes à pesquisa, evitando-se aquelas
desnecessárias. Marcas comerciais de equipamentos, drogas e outras só deverão
ser incluídas quando importantes para a melhor compreensão e avaliação do
trabalho.
Deve incluir também, quando cabível, informações sobre o local da pesquisa,
população estudada, amostragem, animal ou vegetal utilizado, técnicas agronômicas
e outras, além da descrição dos procedimentos analíticos. A metodologia deve ser
apresentada na seqüência cronológica em que o trabalho foi conduzido
Os fundamentos teóricos do método ou da hipótese de trabalho poderão,
quando couber, ser incluídos neste capítulo.
5.2.5 Resultados
Os resultados devem ser apresentados de forma objetiva, exata,
clara e lógica, utilizando-se tabelas e figuras que complementem o texto. Devem ser
incluídos tanto os resultados positivos quanto os negativos que tenham significado,
sendo que, a critério do autor, podem ser agrupados e apresentados em
subcapítulos.
5.2.6 Discussão
Em alguns casos este capítulo é reunido ao anterior, sendo os resultados
discutidos, à medida que são apresentados. Neste capítulo o pesquisador revela
seu preparo e sua maturidade intelectual, sua capacidade de análise, relacionando
as observações experimentais e elaborando as conclusões.
Na discussão dos resultados o autor deve:
a) estabelecer relações entre causas e efeitos;
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b) deduzir as generalizações e princípios básicos que tenham
comprovação nas observações experimentais;
c) esclarecer as exceções, modificações e contradições das
hipóteses, teorias e princípios diretamente relacionados com o
trabalho realizado;
d) indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados
obtidos, bem como as suas limitações;
e) procurar elaborar, quando possível, uma teoria para explicar
certas observações ou resultados obtidos;
f) sugerir, quando for o caso, novas pesquisas, tendo em vista a
experiência adquirida no desenvolvimento do trabalho e
visando à sua complementação.
5.2.7 Conclusões
Mesmo que na Discussão, tenham sido apresentadas as conclusões, este
capítulo não pode ser omitido. O autor deve apresentar suas conclusões e
descobertas de forma lógica, clara e concisa. As conclusões, evidentemente, devem
ser baseadas somente nos fatos comprovados e já discutidas no capítulo anterior.
O autor não deve incluir ou tentar criar o capítulo Resumo e Conclusões.
5.2.8 Referências Bibliográficas (Seguir ABNT 6023).
5.3 Apêndice/anexo
De acordo com o caso, pode ou não ser incluído o apêndice/anexo. Quando
presente, esta parte deve vir após as referências bibliográficas sendo o título do
APÊNDICE/ANEXO em letras maiúsculas, no centro da página.
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6.3. Atividades Complementares
As Atividades Complementares - AC, definidas pelo curso de Engenharia
Agronômica são atividades curriculares obrigatórias, enriquecedoras e
implementadoras do perfil de egresso, que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências discentes, inclusive
adquiridas fora do ambiente acadêmico. Tais atividades têm como foco principal
complementar a formação, ampliando o conhecimento teórico-prático e estimulando
a prática de atividades solidárias e cooperativas que corroboram com o principio de
diversificação da formação do Engenheiro Agrônomo.
As AC referem-se às atividades de natureza acadêmica, culturais, artísticas,
científicas e tecnológicas, desenvolvidas pelo discente de forma independente,
transversal, interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade. Devem possibilitar a
complementação da formação do futuro profissional, de acordo com as suas
expectativas e interesses, tanto no âmbito do conhecimento de diferentes áreas do
saber, como no âmbito de sua preparação ética, política e humanística.
No currículo do Curso de Engenharia Agronômica aqui apresentado, estão
previstas 120 horas de AC, a serem integralizadas ao longo do curso, através de
diferentes eventos, em diferentes espaços de formação profissional, inter e intra
institucional, tais como cursos, programas de iniciação científica, de monitoria de
ensino ou extensão, seminários, etc, cuja importância se manifesta quando se
pretende praticar uma leitura profissional sobre o contexto local e global,
compreendendo os aspectos do seu contexto social.
Cabe ao Colegiado do Curso pronunciar-se sobre a convalidação das AC
desenvolvidas pelo aluno, que deverão ser posteriormente registradas no seu
prontuário acadêmico.
As Atividades Complementares são regulamentadas nos cursos de
bacharelado da UNEB pela Resolução nº1022/2008 – CONSEPE/UNEB, cuja cópia
apresenta-se a seguir, juntamente com o Regulamento Interno de AC do Campus IX.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
RESOLUÇÃO N.º 1022/2008 Publicado no D.O.E. de 18-12-08, p.45/46
Regulamenta as Atividades Complementares para os Cursos de Bacharelados.
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB, no uso de suas competências, de acordo com as diretrizes
da Lei nº 9.394/96, com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os
Cursos de Bacharelados e com o Parecer CNE/CES 08/2007 e a Resolução CNE/CES 02/2007, e
tendo em vista o que consta do processo n.º 0603080194141, em sessão desta data,
RESOLVE:
Art. 1º - Regulamentar as Atividades Complementares para os currículos dos Cursos de
Bacharelados da UNEB, na modalidade presencial.
§ 1º - As Atividades Complementares serão obrigatórias para a integralização dos cursos de
Bacharelados observando Anexo Único.
§ 2º - Somente poderão ser consideradas Atividades Complementares as que forem
realizadas pelo discente após o seu ingresso na Universidade, salvo:
a) às de portadores de diploma, no prazo de 02 (dois) anos, anterior ao ingresso;
b) admitidos por meio de categorias especiais de matrícula e/ou;
c) ingressantes por vestibular que tenham realizado parcialmente curso superior em período
anterior.
Art. 2º - As Atividades Complementares têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a
formação acadêmico-cultural do discente, e serão validadas na quantidade limite de horas para
aproveitamento conforme se estabelece no Anexo Único que integra essa Resolução.
§ 1º - O Colegiado, observando a carga horária total do currículo do Curso, destinará o
número de horas para as Atividades Complementares conforme o estabelecido nas Diretrizes
Curriculares Nacionais específicas para o curso.
§ 2º - Caso não conste nas Diretrizes Curriculares Nacionais as orientações para a distribuição da
quantidade mínima de horas para as Atividades Complementares, a PROGRAD orientará esta
distribuição observando a carga horária total do curso.
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§ 3º - O Colegiado poderá acrescentar no Anexo Único desta Resolução outras Atividades
Complementares, específicas da área, após as propostas serem aprovadas pelo Conselho de
Departamento.
§ 4º - Compete ao Colegiado de Curso:
a) elaborar formulário próprio para o registro das Atividades Complementares e;
b) acompanhar e avaliar as Atividades Complementares realizadas pelos discentes.
§ 5º - O aproveitamento das Atividades Complementares realizadas fica sujeito a
apresentação pelo discente de documento que comprove a sua participação nessas atividades, de
acordo com o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico.
Art. 3º - Ao realizar e concluir uma atividade acadêmica não prevista no Anexo Único desta
Resolução, o discente poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu
aproveitamento, observando o calendário acadêmico.
Parágrafo Único - O Colegiado apreciará e deliberará pela pertinência ou não da solicitação.
Art. 4º - Para validação dos créditos referentes às AC:
§ 1º - O discente deverá:
a) preencher formulário com a solicitação pretendida;
b) anexar aos formulários de solicitação cópias autenticadas pelo próprio protocolo mediante
apresentação dos originais dos certificados comprobatórios das AC realizadas e;
c) encaminhar ao Colegiado do Curso, via protocolo, a documentação referenciada nos
incisos “a” e “b”.
§ 2º - O Coordenador do curso deverá:
a) nomear comissão para proceder a análise e parecer das solicitações de AC e;
b) encaminhar os pareceres da Comissão para homologação pelo Diretor do Departamento.
Art. 5º - Os casos omissos serão devidamente apreciados pelo Colegiado do Curso.
Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões, 11 de dezembro de 2008.
Lourisvaldo Valentim da Silva
Presidente do CONSEPE
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 1022/2008 – CONSEPE
VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas como Atividades complementares
Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na
integralização de AC 1. Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na UNEB ou por outra
instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo MEC. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
2. Atividades de monitorias de ensino, extensão, incluídas as monitorias voluntárias, com a devida comprovação do Coordenador do NUPE ou do Orientador. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão realizados na UNEB ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação, Empresas e entidades da Sociedade Civil Organizada.
2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB. 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
5. Participação como ouvinte em seminários congressos e eventos de natureza pedagógica promovidos por órgãos públicos, empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindicais, Instituições de Ensino Superior autorizadas e
ou reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil organizada.
3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB ou por outra
Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação. 1 dia de evento = 8 horas de AC Até 60 horas
Participação como membro de comissão organizadora de seminários, jornadas e eventos em sua área de formação ou afins promovidos por Secretarias de Educação,
Unidades Escolares autorizadas e/ou reconhecidas, associações comunitárias, organizações governamentais e não governamentais, Movimentos Sociais, Sindicais e
Entidades Representativas.
2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
8. Visitas temáticas/técnicas ou excursões de estudo organizadas por Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação ou por
Associações Profissionais, com anuência da Coordenação do Curso anterior à viagem, excetuando-se as atividades previstas no Projeto Pedagógico de cada curso.
1 dia de AD = 8 horas de AC Até 40 horas
9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecida ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos
comunitários e entidades representativas.
2 horas de AD = 1 hora de AC Até 40 horas
10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecidas ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de
Atendimentos comunitários e entidades representativas.
1 hora de AD = 1 hora de AC Até 40 horas
11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins. 1 apresentação = 5 horas AC Até 30 horas
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VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas como Atividades complementares
Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na
integralização de AC
12. Publicação de artigo científicos em revistas especializada e anais de eventos.
40 horas por livro com conselho editorial; 40 horas por publicação em revista indexada, impressa ou eletrônicas;
20 horas por publicação de capítulo de livros com conselho editorial;
15 horas por trabalho completo em anais; 5 horas por publicação de resumo ou artigo
em revista especializada, mas não indexada;
5 horas por publicação de resumo ou artigo em anais;
3 horas por publicação de artigo, resenha, crônicas, poemas, contos em jornais, livros ou revistas não especializadas, eletrônicas
ou não;
Até 60 horas
13. Componente curricular de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não aproveitadas na análise de equivalência do curso. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
14. Representação estudantil nos Conselhos Superiores e Setoriais (Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas
15. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico. A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas
16. Participação em Empresa Júnior.
Para diretores/coordenadores, 2 horas de AD = 1 hora de AC
Para membros, 5 horas de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
17. Participação em cursos EAD relacionados à área e ministrados por instituições reconhecidas. 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
18. Participação em estágios extracurriculares, desde que validados pelo Colegiado do curso. 4 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
19. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático desde que aprovado pelo Colegiado do curso; 1 produção = 10 horas de AC Até 20 horas
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Quadro de Validade e aproveitamento das atividade complementares – AC
(Total necessário para o curso de Engenharia Agronômica: 120 horas)
Atividade Desenvolvida
Número de horas válidas como Atividades complementares
Número máximo de horas que podem ser aproveitadas na integralização de AC
1. Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na UNEB ou por outra instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo MEC, desenvolvidas mediante plano de trabalho e projeto registrado no NUPE (com carga horária especificada) e vinculado a grupo de pesquisa.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Pontua em apenas um projeto
Até 100 horas
2. Atividades de monitorias de ensino, extensão, incluídas as monitorias voluntárias, com a devida comprovação do Coordenador do NUPE ou do Orientador.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão realizados na UNEB ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação, Ong’s, Secretarias de Educação, Empresas e entidades da Sociedade Civil Organizada.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
4. Participação como ouvinte em seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB.
2 horas de eventos = 1 hora de AC
Até 60 horas
5. Participação como ouvinte em seminários congressos e eventos de natureza pedagógica promovidos por órgãos públicos, empresas de assessorias educacionais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindicais, Instituições de Ensino Superior autorizadas e ou reconhecidas, empresas e entidades da sociedade civil organizada.
3 horas de eventos = 1 hora de AC
Até 60 horas
6. Participação como Membro de comissão organizadora de seminários, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizadas pela UNEB ou por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação.
1 dia de evento = 8 horas de AC
Até 60 horas
7. Participação como membro de comissão organizadora de seminários, jornadas e eventos em sua área de formação ou afins promovidos por Secretarias de Educação, Unidades Escolares autorizadas e/ou reconhecidas, associações comunitárias, organizações governamentais e não
2 horas de eventos = 1 hora de AC
Até 60 horas
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governamentais, Movimentos Sociais, Sindicais e Entidades Representativas.
8. Visitas temáticas/técnicas ou excursões de estudo organizadas por Instituição de Ensino Superior reconhecida ou autorizada pelo Ministério da Educação ou por Associações Profissionais, com anuência da Coordenação do Curso anterior à viagem, excetuando-se as atividades previstas no Projeto Pedagógico de cada curso. (Certificado do Prof. responsável, mediante apresentação de relatório)
1 dia de AD = 8 horas de AC
Até 40 horas
9. Participação em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecida ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos comunitários e entidades representativas.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 40 horas
10. Elaboração e/ou execução em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance social, organizados por Instituições de Ensino Superior reconhecidas ou autorizadas, Prefeituras, Conselhos Municipais, Associações de Bairro, Centros de Atendimentos comunitários e entidades representativas.
1 hora de AD = 1 hora de AC
Até 40 horas
11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área de formação ou áreas afins.
1 apresentação = 5 horas AC
Até 30 horas
12. Publicação de artigos científicos em revistas especializadas e anais de eventos.
50 horas por livro com conselho editorial;
40 horas por publicação de capítulo de livro com conselho editorial;
30 horas por publicação em revista indexada, impressa ou eletrônicas, incluindo artigos no prelo;
15 horas por artigo aprovado, em fase de correção, em revista indexada, impressa ou eletrônicas;
15 horas por publicação em revista não indexada, impressa ou eletrônicas, incluindo artigos no prelo;
7 horas por artigo aprovado, em fase de correção, em revista não indexada, impressa ou eletrônicas;
10 horas por publicação de trabalho completo em anais com ISSN;
8 horas por publicação de resumo expandido em
Até 60 horas
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anais com ISSN;
5 horas por publicação de resumo simples em anais com ISSN;
3 horas por publicação de artigo, resenha, crônicas, poemas, contos em jornais, livros ou revistas não especializadas, eletrônicas ou não;
13. Componente curricular de cursos superiores reconhecidos e/ou autorizados não aproveitadas na análise de equivalência do curso.
2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
14. Representação estudantil nos Conselhos Superiores e Setoriais (Departamento e Colegiado) e/ou Conselhos Municipais
A cada semestre = 10 horas de AC
Até 40 horas
15. Participação na direção de Diretório Central e Acadêmico. A cada semestre = 10 horas de AC Até 40 horas
16. Participação em Empresa Júnior.
Diretores/coordenadores, cada semestre = 10
horas de AC
Até 60 horas
17. Participação em cursos EAD relacionados à área e ministrados por instituições reconhecidas. 2 horas de AD = 1 hora de AC
Até 60 horas
18. Participação em estágios extracurriculares, desde que validados pelo Colegiado do curso. 4 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
19. Produção/elaboração de material técnico, multimídia, didático desde que aprovado pelo Colegiado do curso;
1 produção = 10 horas de AC
Até 20 horas
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FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AC
Discente: _____________________________ Matrícula: _____________
DATA DO EVENTO
DENOMINAÇÃO
INSTITUIÇÃO
HORAS DE ATIVIDADE DESENVOLVIDAS
HORAS APROVADAS PARA AC
Assinatura do Acadêmico.
Total de Horas
Barreiras _____/______/______
_______________________ _______________________ _______________________ Presidente da comissão Membro da comissão Membro da comissão
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6.4. Fluxograma
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6.5. Matriz Curricular
Integralização do Curso de Engenharia Agronômica
Tempo Mínimo: 10 semestres
Tempo Máximo: 16 semestres
Carga Horária Total: 4.485h
COMPONENTE CURRICULAR SEM.. NÚCLEO CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
Leitura e Produção de Texto Técnico 1º Conteúdos Básicos 60 - Tópicos de Matemática 1º Conteúdos Básicos 60 -
Física Geral 1º Conteúdos Básicos 60 - Química Geral e Inorgânica 1º Conteúdos Básicos 60 -
Desenho Técnico 1º Conteúdos Básicos 60 - Informática 1º Conteúdos Básicos 60 -
Biologia Celular 1º Conteúdos Básicos 60 - Carga horária total do semestre 420 -
Cálculo 2º Conteúdos Básicos 75 Tópicos de Matemática Química Analítica 2º Conteúdos Básicos 60 Química Geral e Inorgânica Morfologia Vegetal 2º Conteúdos Básicos 60 Biologia Celular Zoologia Agrícola 2º Conteúdos Básicos 60 -
Topografia 2º Conteúdos Profissionais 90 Desenho Técnico Gênese, Morfologia e Física do Solo 2º Conteúdos Profissionais 60 -
Estatística Básica 2º Conteúdos Básicos 60 - Introdução ao Sensoriamento Remoto 2º Conteúdos Profissionais 45 -
Carga horária total do semestre 510 - Bioquímica 3º Conteúdos Básicos 60 Química Geral e Inorgânica
Geoprocessamento e Georreferenciamento 3º Conteúdos Profissionais 75 Topografia,Introdução ao
Sensoriamento Remoto Botânica Agrícola 3º Conteúdos Básicos 60 Morfologia Vegetal
Anatomia e Fisiologia Animal 3º Conteúdos Profissionais 60 Zoologia Agrícola
Classificação de Solos 3º Conteúdos Profissionais 60 Gênese, Morfologia e Física do Solo
Legislação Agrícola e Ambiental 3º Conteúdos Profissionais 60 - Microbiologia Agrícola 3º Conteúdos Profissionais 60 Biologia Celular
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas 3º Conteúdos Profissionais 60 Gênese, Morfologia e Física do Solo
Carga horária total do semestre 495 - Genética Agrícola 4º Conteúdos Profissionais 60 - Sociologia Rural 4º Conteúdos Profissionais 60 -
Fisiologia Vegetal 4º Conteúdos Profissionais 60 Morfologia Vegetal Estatística Experimental 4º Conteúdos Profissionais 60 Estatística Básica
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COMPONENTE CURRICULAR SEM.. NÚCLEO CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
Fitopatologia I 4º Conteúdos Profissionais 60 Microbiologia Agrícola
Zootecnia de Monogástricos 4º Conteúdos Profissionais 60 Anatomia e Fisiologia Animal
Metodologia do Trabalho Cientifico 4º Conteúdos Básicos 60 Leitura e Produção de Texto Técnico
Carga horária total do semestre 420 - Máquinas e Motores 5º Conteúdos Profissionais 45 Cálculo, Física Geral
Agrometeorologia 5º Conteúdos Profissionais 60 Física Geral Fitopatologia II 5º Conteúdos Profissionais 60 Fitopatologia I
Entomologia Geral 5º Conteúdos Profissionais 60 Anatomia e Fisiologia Animal
Hidráulica Agrícola 5º Conteúdos Profissionais 60 Física Geral
Zootecnia de Ruminantes 5º Conteúdos Profissionais 60 Anatomia e Fisiologia Animal
Melhoramento Vegetal 5º Conteúdos Profissionais 60 Genética Agrícola Política e Economia Agrícola 5º Conteúdos Profissionais 60 -
Carga horária total do semestre 465 - Mecanização Agrícola 6º Conteúdos Profissionais 60 Máquinas e Motores Entomologia Agrícola 6º Conteúdos Profissionais 60 Entomologia Geral
Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos 6º Conteúdos Profissionais 45 Máquinas e Motores Hidrologia 6º Conteúdos Profissionais 60 Topografia
Gestão Empresarial de Pessoas 6º Conteúdos Profissionais 60 -
Irrigação 6º Conteúdos Profissionais 60 Hidráulica Agrícola; Agrometeorologia
Construções e Instalações Rurais 6º Conteúdos Profissionais 60 Topografia,Tópicos de Matemática, Desenho
Técnico
Elaboração de Projetos de Pesquisa e Extensão 6º Conteúdos Profissionais 30
Metodologia do Trabalho Cientifico, Leitura e
Produção de Texto Técnico Carga horária total do semestre 435 -
Gestão Ambiental 7º Conteúdos Profissionais 45 Legislação Agrícola e Ambiental
Gestão de Associação e Cooperativas 7º Conteúdos Profissionais Específicos 60 Gestão Empresarial e de
Pessoas Produção e Tecnologia de Sementes 7º Conteúdos Profissionais 60 -
Manejo e Conservação do Solo e da Água 7º Conteúdos Profissionais 60 Classificação de Solos; Geoprocessamento e Georreferenciamento
Agricultura I 7º Conteúdos Profissionais 60 - Olericultura 7º Conteúdos Profissionais 60 -
Optativa I 7º Conteúdos Profissionais Específicos 60 -
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COMPONENTE CURRICULAR SEM.. NÚCLEO CARGA HORÁRIA PRÉ-REQUISITO
Avaliação e Pericias em Agronomia 7º Conteúdos Profissionais 45 - Carga horária total do semestre 450 -
Silvicultura 8º Conteúdos Profissionais 60 -
Agricultura II 8º Conteúdos Profissionais Específicos 60 Agricultura I
Optativa II 8º Conteúdos Profissionais Específicos 60 -
Drenagem e Recuperação dos Solos Salinos 8º Conteúdos Profissionais 75 Irrigação
Fruticultura 8º Conteúdos Profissionais 60 - Comunicação e Extensão Rural 8º Conteúdos Profissionais 60 Sociologia Rural
Tecnologia de Produtos de Origem Animal 8º Conteúdos Profissionais 60 Bioquímica Carga horária total do semestre 435 -
Secagem e Armazenamento de Grãos 9º Conteúdos Profissionais Específicos 60 Agrometeorologia
Gestão e Marketing do Sistema Agroindustrial 9º Conteúdos Profissionais 60 Gestão Empresarial e de
Pessoas
Manejo Pós-Colheita 9º Conteúdos Profissionais Específicos 60 Bioquímica
Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal 9º Conteúdos Profissionais 60 Bioquímica
TCC 9º Conteúdos Profissionais Específicos 75 -
Optativa III 9º Conteúdos Profissionais Específicos 60 -
Carga horária total do semestre 375 -
Estágio Supervisionado 10º Conteúdos Profissionais Específicos 360 -
Carga horária total do semestre 360 - Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, são
acrescidas 120 horas de Atividades Complementares – AC, a serem realizadas
livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB, totalizando em
4.485 horas.
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6.6. Ementário
1º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO TÉCNICO BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Metodologia do Trabalho Científico; Elaboração de Projetos de Pesquisa e Extensão
EMENTA
Aborda a estruturação e argumentação do texto oral e escrito em termos de objetividade, correção, coerência e
concisão bem como técnicas de composição de texto técnico. Discute o desenvolvimento das variantes
lingüísticas e os diferentes usos da língua portuguesa, em diversas situações de comunicação e organização
do texto e identificação de suas funções e registros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Mecanismos de compreensão e de construção da textualidade no texto referencial.
A questão da referência no texto: uso referencial e não-referencial de vocábulo; propriedade lexical.
Redundância. Ambigüidade, imprecisão. Pressupostos e implícitos. Domínio da língua escrita. Linguagem
verbal e não verbal. Denotação e conotação. Componentes essenciais da comunicação. Funções da
linguagem. Comunicação clara, concisa e objetiva. Comunicação oral e escrita de relatório. Leitura e
interpretação de projetos. Semântica e interação. Produção de textos: funcionalidade. Descrição e dissertação.
Relatório e Redação oficial e referência bibliográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAS, R. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: Queiroz, 1986.
CEREJA, W..R. Gramática: Interação. Texto e Reflexão, São Paulo: Contexto, 2002.
FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 13 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2000.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo:
Ática, 1992.
MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação. São Paulo: Atual, 2000.
ZAMBONI, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no
discurso da divulgação científica. Campinas: FAPESP/Autores associados, 2001.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEREJA, W. R. Texto e Interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São
Paulo: Atual, 2000.
VANOYE, F. Usos das linguagens: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
TÓPICOS DA MATEMÁTICA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Cálculo; Construções e Instalações Rurais
EMENTA
Introduz noções gerais dos conjuntos numéricos, estuda as coordenadas cartesianas e aprofunda o estudo
analítico da reta e da circunferência. Estuda também as cônicas em geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conjuntos numéricos, reta real, desigualdades, valores absolutos e intervalos. Exponencial e logaritmos:
definição e propriedades. Trigonometria: definição, relações e representações gráficas. Plano coordenado,
fórmula da distância e ponto médio. Coeficiente angular de uma reta, equação de uma reta, paralelismo e
perpendicularismo de retas, interseção de duas retas, ângulo de duas retas e distância entre um ponto e uma
reta. Equação de circunferência, tangente à circunferência. Elipse, hipérbole e parábola, definições e
equações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
HUGHES, Hallett Deborah. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
SWOKOWKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1994.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FÍSICA GERAL BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Máquinas e Motores; Agrometeorologia; Hidráulica Agrícola.
EMENTA
Estuda a termodinâmica em sistemas agropecuários. Aplicações de estatística, dinâmica e cinemática.
Processo de transferência de calor. Ondas eletromagnéticas e suas leis. Eletricidade e eletromagnetismo.
Teoria atômica moderna e uso de energia nuclear na agricultura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Medição: o sistema internacional de unidades; padrão de massa, de tempo e de tempo. Vetores: vetores e
escalares; decomposição e adição de vetores; multiplicação de vetores. Mecânica: cinemática da partícula;
velocidade média; velocidade instantânea; corpos em queda livre; equações do movimento em queda livre.
Dinâmica da partícula: mecânica clássica; primeira lei de Newton; força; segunda lei de Newton; terceira lei de
Newton; as leis da força; massa e peso. Dinâmica de partículas: forças de atrito; dinâmica do movimento
circular uniforme. Trabalho e energia: introdução; trabalho realizado por uma força constante; unidimensional e
bidimensional; energia cinética e o teorema do trabalho – energia; potência. Conservação de energia: forças
conservativas; energia potencial; conservação de energia. Termologia: equilíbrio térmico; calor; trocas de calor;
transmissão de calor; 1a e 2 a leis da termodinâmica. Movimentos ondulatórios: tipos e natureza das ondas;
velocidade e propagação de ondas. Eletricidade e magnetismo: princípios de eletrostática; condutores e
isolantes; campo elétrico uniforme; diferença de potencial. Corrente, potência e resistência elétrica: fontes
elétricas; circuitos elétricos; resistores; lei de Ohm; resistividade. Eletromagnetismo: campo eletromagnético;
força magnética; campo magnético e eletricidade; fluxo eletromagnético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3: eletromagnetismo. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
OKUNO, Enrico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo Harper & How do Brasil, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RESNICK, R.; HALLIDAY D. Física. v.1, 2 e 3. São Paulo: Ed. LTC, 1984.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: São Paulo:
Livros Técnicos e Científicos, 1983.
TIPLER, P. A. Física. v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Química Analítica; Bioquímica
EMENTA
Analisa a estrutura atômica com ênfase na tabela periódica, nas ligações químicas e nas teorias ácido-base.
Averigua aspectos quantitativos e qualitativos das reações químicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Desenvolvimento da teoria atômica: histórico da classificação periódica. Características da tabela periódica:
Família e períodos, elementos representativos e transição, elementos dos blocos S, P, D e F. Propriedades
periódicas: energia e ionização, afinidade eletrônica, raio atômico e iônico, eletronegatividade, caráter metálico.
2. Propriedades elétricas, termodinâmicas e estruturais: regra de Fajans, reações de oxidação e redução.
Hidrogênio: posição na tabela, isótopos, propriedades do hidrogênio molecular, reações e compostos, o íon
hidrogênio. Elementos do bloco s: metais alcalinos – configuração eletrônica, propriedades gerais,
propriedades químicas, compostos, uso obtenção e importância. Metais alcalinos terrosos - configuração
eletrônica, propriedades gerais, propriedades químicas, compostos, uso obtenção e importância. Elementos do
bloco P: condutas em laboratório, técnicas simples de laboratório, preparo de soluções, observações de
reações químicas entre funções inorgânicas, teste de indicador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1986. EBBING, Darrell D. Quimica geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAGOWISKI, J. J. Química inorgânica moderna. Tradução Jaime Casabó Gispert. Barcelona: Editora
Reverte, 1994.
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Editor Edgard Blücher Ltda, 1992.
MASTERTON, L. M. et al. Química geral. Tradução PEIXOTO, J.S. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
DESENHO TÉCNICO BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Topografia; Construções e Instalações Rurais
EMENTA
Aborda noções de geometria descritiva e aplicada. Desenho Arquitetônico. Normas técnicas segundo ABNT.
Esboços cotados, desenhos preliminares e definitivos. Projetos arquitetônicos simples, desenhos de peças e
plantas topográficas. Perspectivas axonométricas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções de geometria descritiva. Aplicação da geometria descritiva. Escala numérica e gráfica. Normas de
desenho técnico segundo a ABNT – formatos, carimbo, letras, convenções. Perspectiva axométrica. Desenho
de peças. Desenho arquitetônico – Planta baixa, cortes, planta de locação, planta de situação e fachada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Aldemar; PEREIRA, Aldemar D'Abreu. Desenho técnico básico. 6. ed. Rio de Janeiro: F. Alves,
1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, G. C. M. Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: DC Luzzarato, 1990.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
OBERG. L. Desenho arquitetônico. Petrópolis: Vozes, 1996.
SILVA, G. S. Curso de desenho técnico. Porto Alegre: Sagra, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
INFORMÁTICA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute os conceitos básicos de computação. Organização de máquinas. Sistemas operacionais. Ambiente
Windows. Softwares de aplicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da computação. Ambiente Windows 9.x. Utilização do Microsoft Word e Excel para elaboração de
textos e planilhas. Utilização do Microsoft do Power Point para organização de trabalhos e seminários. Internet
como meio de pesquisa as informações. Sistemas operacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
YOUSSEF, Antonio Nicolau. Informática e sociedade. 2. ed. São Paulo: Ática, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARUSO, Carlos A. A; STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática e de informações. 3. ed. rev. e
ampl São Paulo: Ed. SENAC, 2006.
CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MEIRELLES, F. de S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1994. VELLOSO, João Paulo dos Reis. Informática: conceitos básicos. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, c1997.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
BIOLOGIA CELULAR BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Morfologia Vegetal; Microbiologia Agrícola
EMENTA
Introduz estudos do ser vivo em relação a sua origem, estrutura celular, tissular e embriológica, assim como a
sua inter-relação com o meio ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Características dos seres vivos. Níveis de Organização. Vida. Origem da vida. O caminho para a teoria da
evolução: Lamarck a Darwin. Átomos e Moléculas. Propriedades da água. O ciclo da água. Citologia. Tamanho
e formas celulares. Estrutura celular. A membrana. Parede celular. Entrada e saída de material. O núcleo.
Citoplasma. Organelas. Cílios e flagelos. Centríolos. Como as células fazem ATP. Como as células capturam a
energia do sol. Histologia. Tecido epitelial. Tecido Conjuntivo. Tecido Nervoso. Tecido Muscular. Divisão
Celular: Mitose e Meiose. Alterações Cromossomiais. Desenvolvimento embrionário. Noções Mendelianas de
Genética. Tópicos em ecologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKITT, W. Histologia funcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
CAPELETTO. A Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalho. São Paulo: Editora Ática, 1992.
GENESER, F. Atlas de histologia. 1. ed. São Paulo: Editora Panamericana, 1987.
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2º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
CÁLCULO BÁSICO 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Tópicos de Matemática Máquinas e Motores
EMENTA
Estuda as funções. Limites e Derivadas. Aplicações da derivada. Integração. Aplicações da Integral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Funções: conceitos; tipos de funções; gráficos de funções. Limites e derivados: limites e funções contínuas.
Propriedades e cálculo dos limites; coeficiente angular (inclinação) da tangente; definição de derivada.
Velocidade e taxa de variação; cálculo das derivadas; derivadas de polinômios; regras de produto e do
quociente; função composta – regra da cadeia; função implícita e expoentes fracionários; derivadas de ordem
superior. Aplicação das derivadas: função crescente e decrescente, máximo e mínimo; problemas de aplicação
de máximos e mínimos. Concavidade e ponto de inflexão. Integração: integrais indefinidas, integrais por
substituição, propriedades. Integrais definidas. Problema das áreas. Área sob uma curva; teorema fundamental
do cálculo; propriedades das integrais definidas. Aplicação da integral: área entre duas curvas. Volumes.
Comprimento de arco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
WOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUGHES, Hallett Deborah. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
QUÍMICA ANALÍTICA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Química Geral e Inorgânica -
EMENTA
Aborda métodos de análise química; conceitos, etapas e classificação. Gravimentria e aplicações. Volumetria e
aplicações. Prática: análise de matéria de interesses agronômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Parte teórica: organização e segurança do laboratório. Organização e funcionamento do laboratório de
química; Normas e equipamentos de segurança – quando e como usar, suas localizações no laboratório.
Primeiros socorros; Equipamentos, vidrarias e reagentes – como usar, como armazenar, como conservar.
Parte prática – Manuseio da balança e vidrarias. Preparo de soluções padrões. Tampões, indicadores.
Métodos de análise química – conceito, etapas, classificação. Parte teórica – Os métodos a serem
empregados em uma análise dependem da natureza da amostra. De posse dessa informação, a 1a etapa a ser
desenvolvida é sua separação (a maioria das amostras que são trazidas para análise, são misturas) em seus
diversos componentes. A depender do material, já existem métodos padronizados (solos, água, materiais
biológicos entre outros). Determinação de teor de umidade. Parte prática – Determinação de umidade em
vegetais. Gravimetria e aplicações. Parte teórica – Bases do método, vantagens e dificuldades.
2. Parte prática: determinação de Sulfatos como BaSO4. Volumetria e aplicações. Parte teórica – Bases do
método, vantagens e dificuldades. Parte prática – Determinação de cálcio e magnésio com EDTA. Análise de
Materiais de Interesse Agronômico. Parte teórica – Além das análises já citadas acima, outras técnicas de
análise (instrumentais) e separações (cromotografias e outras) em materiais de interesse agronômico são
estudadas. Determinação espectrofotométrica de fósforo e análise cromatográfica de vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1986.
EWING, Galem Wood; ALBANESE, Aurora Giora (trad.); CAMPOS, Joaquim T. de (trad.). Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blucher, Ed. da Universidade de São Paulo, 1972.
VOGEL, Arthur Israel; MENDEHAM, J. Analise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA NETO, E.; ANDRADE, A.G.; BARRETO, L. P. Análise química de tecidos e produtos vegetais.
Recife: UFPE, 1994.
LOGAWISKI, J.J. Química inorgânica moderna. Tradução, Jaime Casabó Gispert. Barcelona: Editora
Reverte, 1994.
MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
MORFOLOGIA VEGETAL BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Biologia Celular Botânica Agrícola; Fisiologia Vegetal
EMENTA
Estuda a organização geral da planta. Plantas inferiores e superiores. Organografia das plantas superiores.
Raiz, caule, folha. Flor de Gimnospermas e de Angiospermas. Polinização e fertilização. Diagrama floral e
fórmula floral. Inflorescência. Fruto. Semente. Anatomia: introdução. Considerações gerais e importâncias. O
corpo da planta. Embrião. Do embrião a planta adulta. Parênquima – Colênquima – Esclerênquima. Epiderme
– Xilema. Variações na estrutura lenhosa. Câmbio vascular. Floema – Periderme. Raiz e caule: estágio
primário e secundário de crescimento. Folha, fruto e semente. Histologia da parede do fruto. Histologia dos
tegumentos e dos endospermas da semente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Organização dos vegetais superiores, principalmente das angiospermas. Morfologia e anatomia dos
fanerógamos: gimnospermas - caracteres gerais. Biologia e reprodução. Angiospermas - célula vegetal.
Plastídios, cromos e leucoplástos. Parede celular, modificação. Tecidos vegetais - sistema meristemático.
Sistema de proteção. Sistema de sustentação. Sistema de secreção e excreção. Sistema de enchimento.
Sistema de condução. Raiz: morfologia e anatomia da raiz. Caule: morfologia do caule. Anatomia do caule
(estrutura primária e secundária). Folha: morfologia foliar, filotaxia; anatomia. Flor: verticilios protetores:
verticilios reprodutores. Fruto: pericarpo. Classificação do fruto segundo a origem. Semente: formação da
semente. Tegumento e amêndoa. Disseminação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. 2 ed. rev. atual. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1985.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PAIVA, Renato; OLIVEIRA, Lenaldo Muniz de (Sec). Fisiologia e produção vegetal. Lavras, MG: UFLA,
2006.
RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.
VIEIRA, Elvis Lima; SOUZA, Girlene Santos de; SANTOS, Anacleto Ranulfo dos; SILVA, Jain dos Santos.
Manual de fisiologia vegetal. São Luís, MA: EDUFMA, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AWARD, M.; CASTRO, P.R.C. Introdução a fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986.
BLEASDALE, J.K.A. Fisiologia vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole LTDA, 1990.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ZOOLOGIA AGRÍCOLA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Anatomia e Fisiologia Animal
EMENTA
Aborda a história da Zoologia. Noções de nomenclatura zoológica. Fundamentos básicos de morfologia
externa, anatomia interna, fisiologia, biologia e ecologia dos Protozoa e Filos Platyhelminthes, Nematoda,
Annelida (Classe Oligochaeta), Arthropoda (Classe Arachnida) e Chordata (Classes Reptilia, Aves,
Chondrichthyes e Osteichthyes) de interesse agrícola e produção animal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da Zoologia: funções básicas dos seres vivos. Evolução dos conhecimentos em zoologia. Noções de
nomenclatura zoológica: histórico. Código Internacional de Nomenclatura Zoológica. Nome científico. Princípio
de prioridade. Categorias taxonômicas. Espécie. Tipos. Protozoários: Biologia geral dos Filos Euglenozoa
(Classes Euglenoidea e Kinetoplastida), Retortamonada (Classe Retortamonadea e Diplomonadea), Axostylata
(Classes Oxymonadea e Parabasalea) e Alveolata (Sub-Filos Dinoflagellata, Ciliophora e Apicomplexa).
Protozoários amebóides. Biologia geral e ciclo de vida das principais espécies-parasita de metazoários. Filo
Platyhelminthes: Classes Turbellaria, Trematoda, Cestoda (Anatomia externa e interna. Sistemas digestivo e
nervoso. Órgãos dos sentidos. Alimentação e nutrição. Excreção. Reprodução e desenvolvimento. Locomoção.
Biologia geral e ciclo de vida das principais espécies-parasita de metazoários. Filo Nematoda: Anatomia
externa e interna. Sistemas digestivo, circulatório e nervoso. Trocas gasosas. Órgãos do sentido. Alimentação
e nutrição. Excreção. Reprodução e desenvolvimento. Locomoção e dispersão. Ecologia. Nematóides
parasitos de humanos, plantas e de animais de interesse zootécnico. Filo Annelida: Classe Oligochaeta
(Anatomia externa e interna. Sistemas digestivo, circulatório e nervoso. Trocas gasosas. Órgãos do sentido.
Alimentação e nutrição. Excreção. Reprodução e desenvolvimento. Locomoção. Importância agrícola). Classe
Arachnida: Ordens Scorpiones, Araneae e Acari (Anatomia externa e interna. Sistemas digestivo, circulatório e
nervoso. Trocas gasosas. Órgãos dos sentidos. Alimentação e nutrição. Excreção. Reprodução e
desenvolvimento. Inoculação de veneno. Produção de seda. Ecologia). Escorpiões e aranhas de importância
médica. Ácaros e carrapatos de importância agrícola, médica e veterinária. Classe Reptilia: Ordem Squamata
(Anatomia externa e interna. Sistemas digestivo, circulatório e nervoso. Trocas gasosas. Órgãos dos sentidos.
Alimentação e nutrição. Excreção. Reprodução e desenvolvimento. Produção e inoculação de veneno.
Ecologia. Espécies de importância médica e veterinária. Relações com o homem. Classe Aves: Origens.
Anatomia externa e interna. Sistemas digestivo, circulatório e nervoso. Alimentação e nutrição. Excreção.
Reprodução e desenvolvimento. Adaptações ao vôo. Muda. Canto. Peixes: Classificação. Ecologia. Anatomia
interna e externa. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Classes Chondrichthyes e Osteichthyes (Características gerais. Espécies com importância econômica). Classe
Mammalia: Características gerais. Estrutura. História natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARQUES, O.A.V.; ETEROVIC, A.; STRUSSMANN, C.; SAZIMA, I. Serpentes do pantanal. Ribeirão Preto:
Holos, 2005. BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W.; GOLDING, D.W.; SPICER, J.I. Invertebrados: uma síntese. 2
Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos, v.1. 4 Ed.
São Paulo: Agronômica Ceres, 2011.
FREITAS, L. G.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia. Viçosa: Editora UFV, 1999.
MORAES, G. J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia, acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2008.
ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5. ed. São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F.H.; JANIS C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GARCIA, F. R. M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 3. ed Porto Alegre: Rigel, 2008.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas, v.2. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
MARQUES, O. A. V.; ETEROVIC, M. A.; SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica: Guia ilustrado para a Serra
do Mar. Ribeirão Preto: Holos, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
TOPOGRAFIA PROFISSIONAL 90
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Desenho Técnico Geoprocessamento e Georreferenciamento; Construção e Instalações Rurais; Hidrologia
EMENTA
Métodos expedidos e regulares de levantamento planimétrico. Nivelamento geométrico e trigonométrico.
Desenho de plantas. Locação de curvas circulares. Divisão de terras. Locação de terraços. Locação de taipas.
Levantamento de perfis longitudinais. Levantamento taqueométrico. Levantamento de bacias hidrográficas e
de bacias hidráulicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais: Objeto da Topografia; Distinção entre topografia e geodésica; Histórico da evolução
da topografia; Divisão da topografia; Agrimensura. Planos de projeção: Escalas. Convenções topográficas:
Planos e projeções; Escalas usadas em topografia; Principais escalas e seus empregos; Escalas usadas em
topografia; Desenho de Plantas. Planimétria: Métodos de levantamento expedidos a trena e a bússola;
Levantamento regular, a teodolito e trena; Cálculo de áreas; Locação de curvas circulares; Divisão de terras.
Altimetria: Nivelamento geométrico simples; Nivelamento geométrico composto; Nivelamento trigonométrico;
Levantamento de perfis longitudinais; Traçado de curvas de níveis; Locação de terraços; Locação de taipas.
Levantamento planialtimétrico: Métodos e procedimentos de levantamento taqueométrico. Aplicação de
levantamento Planialtimétrico: Levantamento de bacias hidrográficas; Levantamento de bacias hidráulicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMASTRI, José Aníbal. Topografia Planimétrica. Viçosa, UFV, 1992.
_______; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2002.
CORDÃO, Celso. Curso de Topografia. Belo Horizonte: Arquitetura, 1987.
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1980.
GARCIA, Gilberto. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. Belo Horizonte, Departamento de Cartografia,
2000.
JORDAN, W. Tratado geral de topografia: planimetria. Barcelona. Gustavo Gili. 1974.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
GÊNESE, MORFOLOGIA E FÍSICA DO SOLO PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Classificação de Solos; Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas
EMENTA
Estuda o solo como um corpo natural em equilíbrio com os fatores ambientais, suas características
morfológicas, composição, propriedades químicas e físicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE TEÓRICA
Solos: conceitos e históricos; Principais minerais e suas propriedades; Rochas: magmáticas, sedimentares e
metamórficas; Intemperismo: agentes tipos e atuação dos processos; Fatores de formação dos solos: material
de origem, clima, relevo, organismos e tempo; Processos de formação dos solos: adição, remoção,
transformação e transporte; Perfil do solo: horizontes e características morfológicas; Principais componentes
volumétricos dos solos; Fases do sistema solo; Textura do solo; Estrutura do solo; Consistência do solo;
Densidade do solo; Porosidade do solo; Atmosfera do solo; Água do solo.
PARTE PRÁTICA
Campo: Exame e identificação de características morfológicas: cor, mosquedos, textura, estrutura,
consistência e transição entre horizontes; Coleta de amostras (deformadas e inderformadas) para estudo em
laboratório; Mostrar alguns fatores relacionados à agregação e a desagregação das partículas do solo.
Laboratório: Tratamento de amostras de terra, antes das análises. Determinação granulométrica (TFSA),
determinação de umidade higroscópica, determinação porosidade (total, microporosidade, microporosidade),
densidade aparente e das partículas, água do solo (Capacidade de Campo, Ponto de Murcha Permanente e
Água Disponível), Curva Características.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKMAN, H. O.; BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 6, Trad. Antônio B. Neiva Figueiredo.
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983, 647p. EMBRAPA / Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises de Solos. Rio de
Janeiro: CNPS, 1997, 212p.
LEMOS, RC & SANTOS, RD Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. 3. ed. Campinas: SBCS.
1995.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, A. S. Solos sob cerrado: características, propriedades e manejo. 2. Piracicaba: Associação Brasileira
para Pesquisa da Potassa e Fosfato, 1984. 162p.
MALAVOLTA, E. Manual de Química agrícola. São Paulo: Ceres, 1976, 528p.
VIEIRA, L. S. Manual de ciências do solo. São Paulo: Ceres, 1975, 465p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ESTATÍSTICA BÁSICA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Estatística Experimental
EMENTA
Desenvolve estudos sobre análise exploratória de dados, medidas associadas, variáveis quantitativas. Análise
bidimensional. Probabilidades. Variáveis aleatórias discretas. Variáveis aleatórias contínuas. Variáveis
aleatórias multidimensionais. Introdução à interferência estatística. Estimação. Teste de hipóteses.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: Definição; Aplicação de estatística; População e amostra; Variáveis quantitativas e qualitativas.
Distribuição de Freqüência. Organização de dados. Medidas de oposição; Medidas de posição; Medida de
dominância. Medidas de dispersão. Assimetria. Introdução à inferência estatística: Estimação; Teste de
hipóteses; Noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, J. J. da S. Elementos de estatística. Rio de Janeiro: Campus, 1981.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books,
1982.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, c1987.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
MEYER, P. L. Probabilidade e aplicações estatísticas. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1975.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO BÁSICO 45
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Geoprocessamento e Georreferenciamento
EMENTA
Explica os conceitos básicos, os princípios físicos em Sensoriameno Remoto e o comportamento espectral dos
alvos; descreve os sistemas de sensores e estuda a Fotogrametria e a Fotointerpretação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Princípios Físicos em Sensoriamento Remoto. ( A radiação Eletromagnética.; Leis da Radiação.; Conceitos
Fundamentais; Efeitos Atmosféricos.). Comportamento Espectral de Alvos (Minerais/Rochas.; Solos;
Vegetação; Água). Sistemas Sensores (Características; Landsat.; Spot; Ikonos; Cbers; Quick BIRD; Terra e
Aqua.) Fotogrametria e Fotointerpretação (Classificação das Aerofotos; Especificação das Fotografias Aéreas;
A obtenção de Fotografias Aéreas; Estereoscopia; Cálculo de áreas). Interpretação Visual de Dados (Fases da
Fotointerpretação; Elementos de Fotointerpretação; Procedimentos; Chave de Fotointerpretação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing. 3. ed. New York: Taylor & Francis, 2002. 621p.
COLWELL, R. N. Manual of remote sensing. Falls Church: Amercian Society of photogrammetry, 1983.
CURRAN, P. J. Principles of remote sensing. NY, Longman Scientific & Technical, 1985.
MARCHETTI, D.A.B. e GARCIA G. J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Ed.
Nobel, 1977. MICHAEL, H.R. Remote Sensing: Methodos and Applications. NY: John Wiley, 1986.
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Viçosa: Ed.
UFV, 2003.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1989.
RICCI, M. e PETRI, S. Princípios de Aerofotogrametria e Interpretação Geológica. São Paulo: Nacional,
1965. ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 5. ed. Uberlândia: EDUFU, 2003.
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3º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
BIOQUÍMICA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Química Geral e Inorgânica Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal;
Tecnologia de Produtos de Origem Animal; Manejo Pós-Colheita
EMENTA
Estuda os elementos da química orgânica. A estrutura dos principais compostos químicos dos seres vivos.
Fatores que regulam a reação enzimática. Metabolismo intermediário dos carboidratos, lipídeos e aminoácidos.
Produção e energia pelos seres vivos. Integração e regulação metabólica. Aplicações da Bioquímica nas
Ciências Agrárias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de bioquímica: biomoléculas – definição. Grupos funcionais. Unidades fundamentais. Principais
biomoléculas. Organismos procariontes e eucariontes. Célula vegetal. Água: solução tampão. Química dos
carboidratos: conceitos. Representações estruturais. Classificação – monossacarídeos, oligossacarídeos e
polissacarídeos. Funções. Principais carboidratos vegetais. Metabolismo de Carboidratos: visão geral do
metabolismo. Funções. Glicogênese. Via das pentoses fosfato. Ciclo do ácido cítrico. Fosforilação oxidativa.
Metabolismo Fermentativo. Química dos lipídeos: definição. Ácidos graxos saturados/insaturados.
Classificação. Funções. Lipídeos. Metabolismo dos lipídeos. Geração e Armazenamento de Energia. Outras
Funções. Catabolismo/Anabolismo de lipídeos. Química dos Aminoácidos e Proteínas: Aminoácidos –
Propriedades Gerais, ligações peptídicas. Classificação e características dos aminoácidos. Estruturas e
funções das proteínas. Dobramento e estabilidade. Desnaturação. Metabolismo de aminoácidos, nucleotídeos
e ácidos nucléicos: Anabolismo e catabolismo de compostos nitrogenados. Aminoácidos essenciais. Química
de nucleotídeos e ácidos nucléicos: Estruturas e funções. Composição das bases. DNA e RNA. Química de
compostos secundários: Definições. Funções nas plantas. Grupos: terpenóides, alcalóides e fenilpropanóides.
Interesse farmacológico/comercial. Energética bioquímica: Energia. Definição. Estado-padrão e variação de
energia livre. Termodinâmica. Enzimologia, vitaminas e coenzimas: Definições. Funções. Complexo enzima-
substrato. Inibição enzimática. Mecanismos de controle. Vitaminas e Coenzimas. Membranas biológicas e
transporte. Funções das membranas. Composição. Transporte de pequenas moléculas. Transporte de grandes
moléculas. Metabolismo do nitrogênio: Ciclo no nitrogênio. Fixação de nitrogênio (formas). Fixação biológica
por microrganismos. Associações simbióticas. Complexo enzimático. Importância. Agrícola.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
SILVA, J. M. S. F da Bioquímica em agropecuária. Alfenas: Editora Ciência Brasilis. 2005.
VOET, D; VOET, J. G.; PRATT, C. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Atmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R. L. Biochemistry & molecular biology of plants. American
Society of Plant Biologists, 2000.
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Artigos científicos específicos – www.scielo.br
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
GEOPROCESSAMENTO E GEORREFERENCIAMENTO PROFISSIONAL 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Topografia; Introdução ao Sensoriamento Remoto Manejo e Conservação do Solo e da Água
EMENTA
Reflete sobre os fatores importantes no sensoriamento remoto. Alvos terrestres. Projeções cartográficas.
Sistema de Informações Georreferenciadas SIG. Noções de geoprocessamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao Geoprocessamento. Conceitos e fundamentos de sensoriamento remoto. Plataformas e
Sistemas Sensores. Pré-Processamento de dados oriundos do sensoriamento - Técnicas para o realce e
filtragem de imagens. Classificação e processamento de imagens digitais. Introdução aos SIG: Entrada e
Saída de dados num SIG. Qualidade dos dados num SIG. Manipulação e gerenciamento de dados. Funções
de análise num SIG. Georreferenciamento: Precisão do levantamento e Tipos de levantamento
(Posicionamento absoluto; Posicionamento relativo e Posicionamento diferencial)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERALDO, P.; SOARES, S. M. GPS: Introdução e aplicações práticas. Criciúma, SC: Editora e Livraria Luana,
1995. BRANDALIZE, A. A. Cartografia digital. Curitiba, Paraná: GIS Brasil 98, 1998.
CÂMARA, G.; MEDEIROS, J. S. Geoprocessamento para projetos ambientais. São José dos Campos, SP:
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, 1996. GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: Nobel, 1982.
OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: FIBGE, 1988.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p.
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. UNICAMP, 1999.
TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor,
1992. 79p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
BOTÂNICA AGRÍCOLA BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Morfologia Vegetal -
EMENTA
Vegetais avasculares. Pteridophyta. Reprodução e taxonomia de Gymnospermae. Morfologia de Angiosperma.
Código de nomenclatura botânica. Reprodução e taxonomia de Angiosperma. Dicotyedoneae. Archichimydeae
e Ditotyledoneae e Metachiamydeae. Principais espécies de interesse econômico. Taxonomia de
Monocotyledoneae, especialmente na família Gramínea. Principais espécies e sua importância econômica.
Caracterização e classificação de tecidos vegetais, topografia e funcionalidade. Anatomia de raiz, caule, folha
e semente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Reino Vegetal. Origem e sistemas de classificação, nomenclatura e tipificação. Herborização e chave de
identificação das famílias de plantas vasculares e materiais de laboratório. Talófitas, Briófitas e Pteridófitas.
Sistemática e importância econômica. Divisão Gymnospermae, caracteres gerais, ciclos de vida, taxonomia e
principais gêneros. Subclasse Magnoliidae: caracteres gerais, evolução, principais ordens e famílias.
Subclasse Caryophylliidae: caracteres gerais, evolução, distribuição, principais ordens e famílias. Subclasse
Dilleniidae: caracteres gerais, evolução, distribuição, principais ordens e famílias. Subclasse Rosidae:
caracteres gerais, evolução, distribuição, principais ordens e famílias. Subclasse Asteridae: caracteres gerais,
evolução, distribuição, principais ordens e famílias. Subclasse Alismatidae: caracteres gerais, evolução,
distribuição, principais ordens e famílias. Subclasse Arecidae: caracteres gerais, evolução, distribuição,
principais ordens e famílias. Subclasse Commelinidae: caracteres gerais, evolução, distribuição, principais
ordens e famílias. Subclasse Zingiberidae: caracteres gerais, evolução, distribuição, principais ordens e
famílias. Subclasse Liliidae: caracteres gerais, evolução, distribuição, principais ordens e famílias. Noções
gerais de Anatomia vegetais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.
FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo:
Melhoramentos, 1983.
_______. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo: Nobel, 1999.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROSO, Graziela Maciel. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2002.
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 12. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Zoologia Agrícola Entomologia Geral, Zootecnia de Monogástricos;
Zootecnia de Ruminantes
EMENTA
Introduz os fundamentos básicos da anatomia e fisiologia dos grandes animais domésticos; Identificação das
estruturas anatômicas, histológica e compreensão dos processos fisiológicos e metabólicos de Tecidos
(epitelial, muscular, nervoso e conjuntivo) e Sistemas (locomotor, nervoso, circulatório, respiratório, digestivo,
urinário, endócrino, reprodutores masculino e feminino) dos grandes animais domésticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao estudo da anatomia animal: História; métodos de estudos anatômicos; ramos da anatomia; tipos
de estudos anatômicos; linguagem da anatômica; importância anatômica; divisão do corpo dos animais;
posições anatômicas; planos de delimitação; termos indicativos de posição e direção. Introdução a fisiologia
animal: Contribuição da fisiologia animal para a medicina; temas centrais na fisiologia animal (relação
estrutura-função, adaptação, aclimatização, aclimatação, homeostásia, sistemas de controle de feedback,
conformidade e regulação). Tecido epitelial: Características gerais do epitélio; lâmina basal; junções
intercelulares; especializações da superfície livre das células epiteliais; tipos de epitélio; classificação das
glândulas; biologia dos tecidos epiteliais. Tecido muscular: Características gerais; classificação dos tecidos
musculares (esquelético, cardíaco e liso); características da célula muscular; organização do músculo
esquelético; organização das fibras musculares; mecanismo de contração; sistema de produção de energia.
Tecido nervoso: Características gerais; neurônio (características gerais, morfologia básica, classificações
quanto à morfologia e função); corpo celular ou pericário; dendrito; axônio; potencial de membrana;
transmissão do impulso; comunicação sináptica; células da glia (características, tipos de células glia). Tecido
conjuntivo: Características gerais; células do tecido conjuntivo; fibras do tecido conjuntivo; substância
fundamental intercelular; fluido tissular; tecido conjuntivo propriamente dito (tecidos conjuntivos frouxo e
denso); tecido elástico; tecido reticular; tecido mucoso. Sistema locomotor: Esquelético (esqueleto axial e
esqueleto apendicular) e muscular (funções, organização e classificação dos músculos). Sistema nervoso:
Sistema nervoso central (características, constituição, córtex cerebral, córtex cerebelar, medula espinhal,
meninges); sistema nervoso periférico; sistema nervoso autônomo; funções do encéfalo. Sistema circulatório:
Conceitos; coração; pericárdio; miocárdio; valvas cardíacas; veias; fluxo sangüíneo através do coração; vasos
sangüíneos (estrutura do capilar sangüíneo, constituição da rede de vasos sangüíneos); sistema circulatório
sangüíneo (sistema pulmonar, circulação sistêmica e sistema porta); sistema linfático (características; linfa;
vasos linfáticos; linfonódos); contrabilidade cardíaca (origem dos batimentos cardíacos; condução do impulso).
Sistema respiratório: Conceitos gerais; estrutura do
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
sistema respiratório (epitélio respiratório, narinas, cavidade nasal, faringe, laringe, traquéia, brônquios,
bronquíolos, alvéolos, pulmões, pleura); processo respiratório (percurso do ar, movimentos respiratórios, tocas
gasosas); ciclos respiratórios. Tipos de espiração; estágios da respiração; volume pulmonar; capacidade
pulmonar; freqüência respiratória; pressões respiratórias; ventilação pulmonar; difusão dos gases respiratórios;
transporte de oxigênio; transporte de dióxido de carbono. Sistema digestivo: Boca (lábios, dentes, língua);
faringe; esôfago; estômago simples; intestino delgado; intestino grosso; órgãos acessórios (glândulas
salivares, glândulas pancreáticas, fígado); funções mecânicas pré-gástricas (preensão, mastigação e
deglutição); motilidade gástrica (potencial de membrana, movimentos por segmentação e peristaltismo);
funções mecânicas do estômago e intestino (atraso do esvaziamento gástrico, êmese, funções mecânicas do
intestino delgado); funções mecânicas do intestino grosso (movimentação do conteúdo, defecação e
reabsorção); secreções digestivas (saliva, secreções gástricas, pancreáticas e biliares); digestão e absorção
(carboidratos, proteínas e gorduras); digestão microbiana no intestino grosso; estômago dos ruminantes
(rúmen, retículo, omaso e abomaso); características da digestão de ruminantes (ruminação, remastigação,
ressalivação, redeglutição, produção de gás, eructação de gás, fermentação microbiana); sistema digestivo
das aves. Sistema urinário: Filtração renal. Sistema endócrino: A natureza dos hormônios e seus mecanismos
de ação. Sistema reprodutor masculino: Testículos e anexos; espermatogênese; endocrinologia da
reprodução; pênis; prepúcio; ereção; ejaculação. Sistema reprodutor feminino: Ovário; ovogênese; ovilação;
formação do corpo lúteo; endocrinologia da reprodução; ovidutos; útero; e vagina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUKES, H. H. Fisiologia dos animais domésticos. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WEISING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 2. ed. Rio Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
HILDEBRAND, Milton; GOSLOW JR., George. Análise da estrutura dos vertebrados. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2003.
ROMER, A.S.; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D`ARCE, R.D.; FLECHTMANN, C.H.W. Introdução à anatomia e fisiologia animal. São Paulo: Nobel, 1980.
DELLAMANN, H.; BROWN, E.M. Histologia veterinária. Editora Guanabara Koogan. 6. ed. Rio de Janeiro.
1980.
FRANDSON, R.D. Anatomia e fisiologia dos animais domésticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1979.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Gênese, Morfologia e Física do Solo Manejo e Conservação do Solo e da Água
EMENTA
Estuda o Sistema de classificação (taxonômica) de solos brasileiros genético-natural e compreensivo
Americano abordando a aptidão agrícola das terras, as modalidades de levantamentos de solos e as unidades
cartográficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PARTE TEÓRICA:
CLASSIFICAÇÃO DO SOLO:
Horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais;
Sistema brasileiro de classificação de solos,
Principais classes de solos conhecidas no Brasil: ocorrência, formação, características e limitações de uso
agrícolas;
Simbologia utilizada na classificação de solo.
QUÍMICA DO SOLO:
Fase sólida do solo:
Componentes inorgânicos: minerais primários e secundários;
Química dos silicatos cristalinos; tipos de ligação, tetraedro octaedro;
Classificação estrutural dos silicatos;
Estrutura das lâminas de silicatos;
Estrutura em relação em relação as propriedades as propriedades físicas e químicas das lâminas;
Minerais acessórios e minerais alofanos de Al, Fe e Ti;
Desenvolvimento de cargas no solo
Cargas permanentes e cargas dependentes de pH;
Origem da troca de íons no solo;
Conceitos de adsorção e troca iônica - a solução do solo;
Cátions trocáveis;
Aspectos qualitativos;
Seletividade dos cátions;
Dupla camada difusa: teoria de Helhotz, Conny-Chapamam e Syterrn;
Aspectos qualitativos do processo de troca de cátions: reversibilidade, velocidade, ação de massa, diluição de
valência e efeitos de colóides específicos;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Reação aniônica não específica (Capacidade de Troca Aniônica - CTA);
Repulsão aniônica (adsorção negativa);
Atração eletrostática;
Reação de fosfato no solo.
Matéria orgânica no solo:
Conteúdo e distribuição;
Influência nos fatores de formação;
Extração, fracionamento, composição, propriedades, origem e degradação do húmus;
Efeitos da matéria orgânica nas propriedades físicas, químicas e biológicas;
Decomposição do húmus - relação C/N do solo, da matéria orgânica do solo.
Reação do solo:
Causa da acidez do solo;
Alumínio monomérica e polimérica e reações de hidrólise do ferro em função do pH;
Efeito da hidrólise do Al no solo;
Expressão da reação do solo;
Poder tampão do solo;
Classificação e determinação da acidez do solo - acidez titulavel ou acidez total, acidez trocável e acidez não
trocável;
Capacidade de troca catiônica (CTC ou T), soma de bases trocáveis (S), percentagem de saturação por
bases (V%);
PH do solo, acidez e requerimento de calcário;
Toxidez das plantas e alumínio trocável.
Parte prática
Viagem de estudo para o reconhecimento das principais classes de solos no Oeste Baiano,
Análise de mapas de solos;
Coleta de amostras de solo;
Preparo da amostra para análises químicas;
Determinação de pH, condutividade elétrica, cátions básicos de Ca, Mg, K, Na, e cátions ácidos: Al, e Al + H.
Toxidez das plantas e alumínio trocável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKMAN, H. O.; BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 6, Trad. Antônio B. Neiva Figueiredo.
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983, 647p.
EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análises de Solo. Rio de Janeiro:
CNPS. 1997, 212p EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de
Janeiro: EMBRAPA Solos, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EMBRAPA – Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos, 1976. (Boletim técnico, 38).
MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola. São Paulo: Ceres. 1976, 528p.
MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. Coord. Antônio C. Moniz. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
1975, 460p.
OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal: UNESP. 1992. 201p.
VIEIRA, L. S. Manual de ciência do solo. São Paulo: Ceres, 1975, 465p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
LEGISLAÇÃO AGRÍCOLA E AMBIENTAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Gestão Ambiental
EMENTA
Estuda a evolução do direito agrário e ambiental e os códigos ambientais nas suas diversas esferas
indispensáveis ao exercício da profissão de Engenheiro Agrônomo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à legislação agrária.
2. Estatuto da terra.
3. Código Florestal.
4. Código de Águas.
5. Legislação sobre Comércio e uso de fertilizantes e corretivos.
6. Contratos Agrários.
7. O meio ambiente como objeto do direito.
8. Estudo do impacto ambiental.
9. A responsabilidade por danos ecológicos.
10. Meios processuais de proteção ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, W.P. Curso de Direito Agrário e Legislação Complementar. Livraria do Advogado. Porto Alegre,
1996. 378p.
CAMPANHOLE, A et al. Estatuto da Terra e Legislação Complementar, Código Florestal, Leis Posteriores, Crédito Rural e Pró Terra. 10ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 1980. 649p.
CAMPANHOLE, A et al. Estatuto da Terra e Legislação Complementar, Código Florestal e Leis Posteriores. 16ª ed. São Paulo : Editora Atlas, 1991. 248p.
CARVALHO, E.F. Perícia agronômica: elementos básicos. Goiânia, 2001. 433p.
INCRA. Programa da Terra. Edição Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Brasília, 1992. 81p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Biologia Celular Fitopatologia I
EMENTA
Conhece o histórico e importância da microbiologia como ciência biológica. Estuda as principais características
de vírus, bactérias, algas, fungos e protozoários. Estuda os microorganismos e suas interrelações ecológicas e
funções bioquímicas. Importância das micorrizas, rizobactérias e bactérias nitrificantes do solo e suas relações
com o desenvolvimento vegetativo. Estuda os microorganismos envolvidos em processos de produção de
alimentos e os utilizados em processos biotecnológicos; os microorganismos usados como indicadores da
qualidade ambiental do solo e da água e; principais técnicas microbiológicas laboratoriais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo teórico: Histórico da Microbiologia. Fundamentos de Microbiologia. A ciência Microbiológica.
Caracterização e Classificação dos Microorganismos. Bacteriologia, Virologia, Micologia, Ficologia e
Protozoários. Microbiologia dos solos: Micorrizas, biorremediação, rizobactérias e transformações bioquímicas
no solo mediado por microorganismos. Microbiologia dos alimentos: flora microbiana dos alimentos frescos
(carne, aves, furtas, verduras, peixes e moluscos). Deterioração microbiana dos alimentos. Microbiologia
ambiental. Biotecnologia (microorganismos como agentes de controle biológico, transformação genética de
plantas). Microbiologia de águas naturais, potáveis e dos esgotos.
Conteúdo prático: Laboratório de Microbiologia. Principais equipamentos, reagentes e vidrarias. Microscopia.
Procedimentos corretos para utilização do microscópio, observação microscópica dos grupos de
microorganismos (protozoários, algas, fungos e bactérias). Preparo e esterilização de meios de cultura.
Isolamentos de fungos filamentosos. Estudo morfológico dos fungos: estruturas vegetativas e de reprodução.
Isolamento de bactérias. Estudo morfológico bacteriano: exame e contagem de colônias, preparações
microscópicas e coloração de Gram. Técnicas de quantificação de microrganismos do solo, água e planta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMAN, P. BAUMAN, L. Bergey’s Manual of Systematic Bacteriology. Microbiology: Baumann and L.
Baumann, 1984.
CETESB. Lavagem, preparo e esterilização de materiais em laboratórios de microbiologia. São Paulo:
Procedimentos, 1986.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2 ed. São Paulo: Ceres, 2006.
PELCZAR JR., Michael J; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed São Paulo: Makron
Books, 1997.
PELCZAR, M.; REID, R. D. & CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações Vol. I. São Paulo:
McGraw-Hill, 1996.
ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Minas Gerais: Universidade Viçosa, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Gênese, Morfologia e Física do Solo -
EMENTA
Analisa os fatores que afetam o rendimento das culturas por meio da avaliação das fertilidades do solo e sua
relação com a eficiência da exploração da propriedade agrícola. Estuda a absorção de nutrientes pela plantas
cultivadas e os princípios, métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de plantas: hidropônica,
diagnose visual; diagnose foliar, testes bioquímicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Absorção dos elementos pelas plantas (Absorção radicular e Absorção foliar)
Transporte e redistribuição de nutrientes pelas plantas
Nutrientes minerais
Avaliação do estado nutricional de plantas: Princípios, métodos e técnicas de avaliação do estado nutricional de
plantas (Hidropônica; Diagnose visual; Testes bioquímicos e Técnicas de infiltração)
- Metodologia para análise do material vegetal e interpretação de resultados
-Preparo do material: Lavagem, secagem e moagem
- Preparo dos extratos
- Determinações analíticas
Interpretação dos dados de análise foliar
Fertilidade do solo: Conceito; Histórico; Contexto social e econômico.
Leis da fertilidade do solo: Lei da restituição; Lei do mínimo ou Lei de Liebig; Lei dos acréscimos não
proporcionais; Lei do máximo; Lei dos fatores limitantes; Lei da igual importância dos fatores de produção.
Lei do decréscimo da fertilidade do solo:
Fatores que afetam a produtividade (uso eficiente dos fertilizantes);
Processos de transferências de nutrientes;
Elementos minerais: critérios de essencialidade, macro e micronutrientes.
Reação do solo: Conceito de acidez; Origem da acidez do solo; Efeito da hidrólise do Al no solo; Componentes
da acidez do solo; Toxidez das plantas e alumínio trocável; Poder tampão do solo.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Capacidade de troca catiônica (CTC ou T), soma de bases trocáveis (S), percentagem de saturação por bases
(V%);
Interpretação de resultados de análises efetuadas em amostras de solos e recomendação de adubação;
Calagem: Objetivo; pH do solo, acidez e requerimento de calcário; Materiais utilizados; Transformações do
calcário adicionado no solo; Influência da calagem sobre as culturas; Metodologia de aplicação de calcário no
solo.
Classes de fertilidade do solo: Solos salinos; Solos alcalinos; Solos sódicos ou alcalinos; Recuperação de solos
Salinos, Alcalinos.
Matéria orgânica no solo: Conteúdo e distribuição; Influência nos fatores de formação; Extração, fracionamento,
composição, propriedades, origem e degradação do húmus; Efeitos da matéria orgânica nas propriedades
físicas, químicas e biológicas; Decomposição do húmus - relação C/N do solo, da matéria orgânica do solo.
Macro Nutrientes no solo (Nitrogênio, Fósforo e POstássio)
Cálcio no solo: Influência do Cálcio nas plantas; Formas de ocorrência e assimilação pelas plantas; Adição e
perdas de Ca no solo.
Micronutrientes: Importância e assimilação pelas plantas: Cobre; Molibdênio; Zinco; Boro; Ferro; Manganês;
Cloro.
Parte Prática: Amostragem de solos para fins de análise de fertilidade; Determinação de pH e condutividade
elétrica do solo; Determinação de Ca++, Mg++, Ca++, Al+++, Na+ e K+ e fósforo assimilável;
Análise de calcário e Preparo de composto orgânico;
Reconhecimento de fertilizantes orgânicos e minerais;
Reconhecimento de algumas deficiências nutricional nas de importância agrícola (diagnose visual)
Interpretação de resultados de análises efetuadas em amostras de solos e recomendação de adubação;
Visitas técnicas: Mina de calcário, industria de fertilizantes, fazendas na região para observar os processos de
calagem, fosfatagem e adubação.
Metodologia para análise do material vegetal e interpretação de resultados
- Preparo do material: Lavagem, secagem e moagem
- Preparo dos extratos
- Determinações analíticas
Interpretação dos dados de análise foliar
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKMAN, H. O. ; BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 6, Trad. Antônio B. Neiva Figueiredo.
Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983, 647p.
EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solos. Rio de Janeiro:
CNPS. 1997. 212p (Embrapa - CNPS, 1).
FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994. 227 p.
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. São Paulo: EPU. 1979, p.115-166.
GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de fertilizantes: aspectos agronômicos. São Paulo: ANDA – Associação
Nacional para Difusão de Adubos e Corretivos Agrícolas, 1990. 60p. (Boletim técnico 4).
LOPES, A. S. Solos sob cerrado: características, propriedades e manejo, 2. Piracicaba: Associação
brasileira para Pesquisa da Potassa e Fosfato, 1984. 162p.
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ceres, 1980. 252 p.
MELLO, F. de F.; SOBRINHO, M. O.C. B.; ARZOLLA, S. NETTO. A.C.; KIEHL, J. de C. Fertilidade do Solo. São
Paulo: Nobel, 1983. 400p.
MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia. Coord. Antônio C. Moniz. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1975. 460p.
RAIJ, B. van. Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba: Ceres, POTAFOS, 1991. 343 p.
RAVEN, P. H.;EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan S/A, 1996.
728p.
REICHARDT, K. Á água em sistemas agrícolas. São Paulo: Ed. Manole LTDA, 1990. 188p.
VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E. Fertilidade do Solo - Dinâmica e Disponibilidade de Nutrientes de Plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1993. 171p.
WILLADINO, L.; FALÇÃO, T. M. M. A.; CÂMARA, T. Manual de fisiologia vegetal e genética fisiológica.
Recife: UFRPE, imprensa Universitária, 1997. p.: 39-46.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AWARD, M.; CASTRO, P.R.C. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1986. p.: 49 - 85.
EPSTEIN, E. Nutrição Mineral de plantas: princípios e perspectivas. Trad. E. Malavolta. São Paulo: EDUSP,
1972, 341p. FAQUIN, V. Diagnose do Estado Nutricional das Plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 77p.
LOPES, A.S. Manual de Fertilidade do Solo. 2. ed. (Tradução e Adaptação) Piracicaba: POTAFOS, 1998.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas: Aplicações e
Perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
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4º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
GENÉTICA AGRÍCOLA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Melhoramento Vegetal
EMENTA
Reflete sobre a importância do estudo em genética, os tipos de variação e a conservação da variabilidade
genética. Introduz conceitos da área de genética, princípios de genética molecular e mutações do material
genético. Estuda a organização molecular do material genético e o embasamento para a formulação da Teoria
cromossômica da herança. Princípios mendelianos, formulação das leis de Mendel e os tipos de interações
alélicas e gênicas e suas consequências. Conceitos e cálculos empregados para a elaboração de
mapeamento genético. Genética quantitativa; genética de populações e da teoria sintética da evolução.
Relaciona a interação entre genótipos e ambientes; o efeito materno e herança extracromossômica. Técnicas e
princípios aplicados em biotecnologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Importância do estudo da genética. Variação e seu significado biológico e Conservação da variabilidade
genética. Genética Molecular ((Natureza do material genético. Composição química e estrutura dos ácidos
nucléicos Replicação, transcrição, Código Genético e tradução). Mutações do material genético. Organização
do material genético, divisão celular e consequências genéticas da mitose e da meiose. Mendelismo.
Interações alélicas e não alélicas. Alelismo múltiplo. Ligação, permuta genética e pleiotropia. Efeito do
ambiente na expressão gênica. Genética quantitativa. Genética de populações e Teoria sintética da evolução.
Efeito materno e herança extracromossômica. Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAMALHO, M A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. Genética na agropecuária. 4. ed. Lavras: UFLA, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, G. W.; BOTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
GARDNER, E.; SNUSTAD, D.; Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W.M. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO, M A. P.; FERREIRA, D.F; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética e melhoramento de Plantas. 2. ed. Lavras: UFLA, 2005.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2008.
VIANA, J.M.S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. Genética: Fundamentos. V. 1. Paraná: UFV, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FISIOLOGIA VEGETAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Morfologia Vegetal -
EMENTA
Água, absorção e circulação. Nutrição mineral. Fixação de carbono. Crescimento e desenvolvimento. Fatores
endógenos e exógenos. Reprodução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A célula Vegetal. A água na planta. Nutrição Mineral de Plantas. Fotossíntese. Translocação. Respiração.
Fisiologia do Crescimento e desenvolvimento. Fisiologia da Reprodução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWARD, M.; CASTRO, P. R. C. Introdução a fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1986.
BLEASDALE, J. K. A. Fisiologia vegetal. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1977.
CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1977.
FERRI, Mario Guimarães. Fisiologia vegetal. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 1985.
RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Ed. Manole LTDA, 1990.
WILLANDINO, L.; FALÇÃO, T.M.M.A.; CÂMARA, T. Manual de fisiologia vegetal e genética fisiológica.
Recife: UFRPE, imprensa Universitária, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PAIVA, Renato; OLIVEIRA, Lenaldo Muniz de (Sec). Fisiologia e produção vegetal. Lavras, MG: UFLA,
2006.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA RURAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Comunicação e Extensão Rural
EMENTA
Reflete sobre o contexto histórico do aparecimento da Sociologia e a questão agrária. Discute o conceito de
rural e as origens das teorias sobre as sociedades rurais. As diversas abordagens sobre o campesinato. A
agropecuária brasileira e os esquemas explicativos. Raízes agrárias e formação da sociedade brasileira.
Modernização, Estado e agroindústria. Novas perspectivas para o rural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Objeto, contexto histórico, desenvolvimento e principais abordagens. A herança histórica e a constituição da
estrutura agrária brasileira. Padrão das relações sociais e organização social e política no campo. Formas
sociais da produção agrícola. Movimentos sociais no campo. Agropecuária e agroindústria. Biotecnologias e
organismos geneticamente modificados. Agricultura familiar, assentamentos rurais e meio ambiente.
Agricultura ecológica. Relações de gênero no meio rural. ONGs e associativismo rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 1992.
ANDRADE, M. C. de. Latifúndio e reforma agrária no Brasil. São Paulo: Duas Cidades, 1980.
BRUNO, Regina Ângela. Nova república: a violência patronal rural como prática de classe. Sociologias. Porto
Alegre, ano 5, nº 10, jul/dez 2003.
EISENBERG, Peter. Modernização sem mudança: a indústria açucareira em Pernambuco. 1840-1910. São
Paulo: Brasiliense, 1977.
ENGELS, F. O problema camponês na França e na Alemanha [1894]. In: José Graziano da Silva e Verena
Stolcke (org.). A questão agrária - Weber, Engels, Lenin, Kautsky, Chayanov, Stalin. São Paulo: Brasiliense,
1981.
GRAZIANO DA SILVA, J. A reforma agrária no Brasil. In: STÉDILE, J. P (Org.). A questão agrária hoje.
Porto Alegre: Ed. da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1994. _______. A reforma agrária no Brasil: frustração camponesa ou instrumento de desenvolvimento? Rio de
Janeiro: Zahar Editores, 1971.
_______. Estrutura agrária e produção de subsistência na agricultura brasileira. São Paulo: Ed. Hucitec,
1981.
HOLANDA, BUARQUE, Sérgio. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1982.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLSTON, James. Legalizando o ilegal: propriedade e usurpação no Brasil. Revista Brasileira de Ciências
Sociais, Fev. 1993, ano 8, nº 21.
LOURENÇO, Fernando Antonio. Agricultura ilustrada: liberalismo e escravismo nas origens da questão
agrária brasileira. Campinas: Editora Unicamp, 2001.
MARTINS, José de Souza. Introdução crítica à Sociologia rural. São Paulo: Hucitec, 1986.
PRADO JR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Editora Brasiliense. 1961.
SIGAUD, Lygia. O efeito das tecnologias sobre as comunidades rurais: o caso das grandes barragens.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, Fev. 1992, ano 7, nº 18.
SILVA, Lygia Osório. Terras devolutas e latifúndio: efeitos da lei de 1850. Campinas: Editora da Unicamp,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Mauro W. Barbosa. Redescobrindo a família rural. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Jun.
1996, ano 1, no. 1.
ASSIS, Renato L. e ROMEIRO, Ademar R. Agroecologia e Agricultura Familiar na Região Centro-Sul do
Estado do Paraná. Revista de estudos rurais, vol. 43, n. 1, pp. 155-177, jan/mar 2005.
BRANDENBURG, Alfio. (org). Desenvolvimento e meio ambiente: caminhos da agricultura ecológica.
Curitiba: Editora UFPR, 2002.
_______. Ciências sociais e ambiente rural: principais temas e perspectivas analíticas. In. Ambiente & Sociedade. Vol. VIII, no 1, Campinas: UVP jan/jun, 2005.
_______. ONGs e a agricultura familiar: a experiência da RURECO no desenvolvimento da agricultura
familiar na região Centro-Oeste do Paraná. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Campinas: Instituto de
Filosofia e Ciências Sociais, Universidade Estadual de Campinas, 1997.
GIULIANI, Gian Mario. Neo-ruralismo: o novo estilo dos velhos modelos. Revista Brasileira de Ciências
Sociais, Out. 1990, ano. 5, no. 14. PAULILO, Maria Ignez. Movimento de mulheres agricultoras: terra e matrimonio. In. PAULILO, M. I. e
SCHMIDT, Wilson. (orgs). Agricultura e espaço rural em Santa Catarina. Florianópolis: Edufsc, 2003.
SANTOS, Laymert Garcia dos. A encruzilhada da política ambiental brasileira. Novos Estudos Cebrap. n.
38. Mar. 1994.
WANDERLEY, Maria N. Baudel. Desenvolvimento e meio ambiente: a reconstrução da ruralidae e a relação
sociedade / natureza. Curitiba: Editora UFPR, 2000.
WOORTMANN, Ellen F. Da complementaridade à dependência: espaço, tempo e gênero em comunidades
‘pesqueiras’ do Nordeste. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Fev. 1992, ano 7, no. 18.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Estatística Básica -
EMENTA
Fornece ao aluno a instrumentalização estatística necessária para montagem de ensaios experimentais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Distribuições teóricas de probabilidades
1.1.Poisson
1.2.Normal
1.3.Exponencial
1.4.Hipergeométrica
2.Teste de hipóteses
2.1.Poder de um teste
2.2.Tipos de erro
3.Princípio básico da experimentação
4.Delineamento experimental
4.1.Inteiramente casualisado
4.2.Blocos ao acaso
4.3.Quadrado latino
5.Experimentos fatoriais
6.Regressão e correlação
6.1.Regressão linear
6.2.Regressão múltipla
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia. Maceió: 1996. 604p.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. Atlas. São Paulo: 1982. 286p.
GOMES, F.P. Estatística Experimental. Piracicaba: Nobel, 1981. 430p.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 11ª ed. , São Paulo: Livraria Nobel S/A, 1990.
SILVA, I. P. da; SILVA, J. A. A. Métodos Estátiscos Aplicados à Pesquisa Científica: Uma Abordagem para Profissionais da Pesquisa Agropecuária. Recife: UFRPE, 1999. 305p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FITOPATOLOGIA I PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Microbiologia Agrícola Fitopatologia II
EMENTA
Desenvolve estudos sobre a importância da fitopatologia como ciência. Estuda a natureza e classificação das
doenças de plantas relacionando-as com os sintomas nos órgãos vegetativos. Estuda os procedimentos e
metodologias de diagnose de doenças de plantas. Conhece as características dos microrganismos
fitopatogênicos abordando aspectos como processos da variabilidade, nutrição, fisiologia, disseminação,
inoculação, germinação, penetração, cultivo e crescimento. Estuda o ciclo das relações patógeno-hospedeiro e
os mecanismos de agressão e defesa nos sistemas planta patógeno. Conhece os princípios gerais de controle
de doenças de plantas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conteúdo Teórico: Histórico da fitopatologia: a Ciência Fitopatológica; Introdução ao estudo das doenças de
plantas e seu controle: importância e classificação; Etiologia ou Diagnose; Sintomatologia.
2. Agentes causais de doenças de plantas (Fungos, nematóides, bactérias, fitoplasmas e espiroplasmas,
fitomonas e vírus); Ciclo das relações Patógeno /Hospedeiros; Fisiologia do parasitismo; Princípios gerais de
controle de doenças de plantas.
3. Conteúdo Prático: Clínica fitopatológica (procedimentos de coleta de material vegetal e solo para análise de
doenças); Procedimentos práticos para a diagnose de doenças de plantas; Observação no campo de material
vegetal doente e diagnose; Isolamento de fungos fitopatogênicos em tecidos vegetais doentes. Observação de
lâminas microscópicas de estruturas fúngicas; Extração de nematóides (solo e raiz).
4. Métodos de quantificação e identificação de nematóides fitoparasitos (extração de fêmeas das raízes e
realização do corte perineal).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5. ed. New York: Academic Press. 2005.
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M; BERGAMIN FILHO, A. (Editores) Manual de Fitopatologia I. Princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 2011. 704p.
LORDELLO, L. G. E. Nematóides das plantas cultivadas. São Paulo. Editora Nobel. 1980.
MEDEIROS, R.B.; FERREIRA, M.A.S.V.; DIANESE, J.C. Mecanismos de agressão e defesa nas interações planta-patógeno. Brasília: Editora UnB, 2003.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUCHOVEJ, J. J.; MUCHOVEJ, R. Noções Básicas de Micologia. Viçosa, MG: Editora Folha de Viçosa Ltda,
1989.
ROMEIRO, R. S. Bactérias Fitopatogênicas. Viçosa: UFV, Impr. Univ. 1995.
SCHUMANN, G.L. & D´Arcy C.J. Essential Plant Pathology. St Paul MN: APS, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATHEWS, R. F. E. Plant Virology. 3. ed. London: Academic Press, 1991.
ROMEIRO, R. S. Bioquímica da interação bactéria-planta. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa (Dep. de
Fitopatologia). 1985.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ZOOTECNIA DE MONOGÁSTRICOS PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Anatomia e Fisiologia Animal -
EMENTA
Planejamento e execução de programas de alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução,
adequando níveis de tecnologia às condições sócio-econômicas e culturais, com vistas ao aumento da
produtividade em monogástricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Panorama no Brasil e no Mundo
2. Raças de suínos e aves (Avicultura de corte, Avicultura de postura e Aves exóticas)
3. Melhoramento genético
4. Nutrição e alimentação
5. Reprodução
6. Instalações e equipamentos
7. Sanidade
8. Manejo
9. Abate e Comercialização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, E.J. Avicultura - razões, fatos e divergências. Belo Horizonte: F.E.P./MYZ. Editora, 2000. CAVALCANTI, S.S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984. 453p.
ENGLERT, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação. 7ed. atual. Guaíba: Livraria e Editora
Agropecuária Ltda. 1998.
MACHADO, L.C.P. Os Suínos. Porto Alegre: Editora A Granja, 1967. 622p.
MALAVAZZI, G. Manual de criação de frangos de corte. São Paulo: Livraria Nobel Editorial, 1982. 163p.
MIYADA, V.S.; LAVORENTI, A. Atualização em Suinocultura. Piracicaba: FEALQ, 1985. 132p.
MORENG, R.E.; AYENS, J.S. Ciências e Produção de Aves. Trad. coord. KATAYAMA ITO, N. N.K. São Paulo:
Roca Ltda,1990.
SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S. et al. Manejo em Suinocultura: Aspectos Sanitários,
Reprodutivos e de Meio Ambiente. Concórdia: EMBRAPA (Circ. Téc. n.º 07), 1985. 184p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, M.G. Corte e Postura. São Paulo: Centaurus Ltda, 1992.
GOMES M.F.M.; GIROTTO, A.F.; TALAMINI, D.J.D. et al. Análise Prospectiva do Complexo Agroindustrial de Suínos no Brasil. Concórdia: EMBRAPA (Doc. n.º 26), 1992. 108 p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO BÁSICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Leitura e Produção de Texto Técnico Elaboração de Projetos de Pesquisa e Extensão
EMENTA
Ato de estudar. Leitura analítica e crítica. Documentação e anotação. Noções gerais sobre pesquisas.
Técnicas de elaboração de projetos e relatórios. Noções básicas de tratamento estatístico de dados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é ciência. O que é conhecimento cientifico. O que são métodos científicos. O que é um trabalho
científico. Características e tipos de trabalho científicos. Estudar como primeira exigência do trabalho dos
métodos científicos. O estudo eficiente e aperfeiçoamento de leitura. Aperfeiçoamento de leitura. Como usar a
biblioteca. Resumos e fichamento. A estruturação do trabalho científico e delimitar o lema. Como formular um
problema. Construção de hipóteses. O que é teoria e como trabalhar com ela. Pesquisa Bibliográfica. Pesquisa
de campo - Técnicas de pesquisa. Redação do texto. O projeto de pesquisa: um primeiro exercício.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORDEIRO, S. Metodologia do trabalho científico. Crato, CE: Universidade Regional do Cariri, 2000.
ECO, H. Como fazer uma tese. São Paulo: Editora Perspectiva, 1986.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GONDIM, L. M. P. (Org.) Pesquisa em ciências sociais. Fortaleza: UFC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:
Ática, 2005.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimento
básico, pesquisa, bibliográfica projeto, relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007.
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5º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
MÁQUINAS E MOTORES PROFISSIONAL 45
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Física Geral; Cálculo Mecanização Agrícola; Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos
EMENTA
Princípios de funcionamento, emprego e características de máquinas e motores utilizados na agropecuária.
Motores: hidráulicos, elétricos e combustão interna. Mecanismo de transmissão e geração de energia.
Compressores. (Bombas hidráulicas instalações frigoríficas: refrigeração, equipamentos frigoríficos,
congelamento e resfriamento). Tração animal e mecânico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo orgânico dos MTCIAs. OTTO e Diesel. Estudos dos sistemas de: Alimentação egnição, arrefecimento,
distribuição e elétrico e transmissão. Mecanização no Brasil. Motores agrícolas: Classificação e constituição.
Máquinas para instalação das culturas: Lâminas, arado, grade e plantadeiras. Máquinas de cultivos: Mecânico,
químico e físico-químico. Máquinas Especiais: Subsolador, sulcadores, plainas e perfuradoras. Rendimento e
custo operacionais de máquinas agrícolas. Potência torque rendimento dos MTCIAs. Parte fixa e móvel do
MTCIAs. Funcionamento dos sistemas de: Alimentação, ignição, lubrificação, arrefecimento e elétrico. Manejo
de tratores e máquinas agrícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIAZ-PAZ, MM. Manual de automóveis. São Paulo: Mestre Jou, 1980.
BARGER, E. L. Tratores e seus motores. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1996.
BERLINJ, J. D. Mecanização agrícola. Montevidéu: Faculdade de Agronomia, 1974.
BOULANGER, P. & ADAM, B. Motores diesel. 4 ed. São Paulo: Hermes, 1962.
COOR, R.L. Soil management. New York: John Wiley, 1962.
FILHO, P. P. Os Motores a combustão interna. Rio de Janeiro: Lemi, 1983.
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola, São Paulo: ceres, 1974.
_______. Máquinas Agrícolas. São Paulo: USP, 1976.
_______. Máquinas motores na agricultura. São Paulo: EDUSP, 1980.
RALPH G. HUDSON, S. B. Manual do engenheiro. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1961.
SAAD, O. Seleção de equipamentos agrícolas. São Paulo: Nobel, 1976.
_______. Seleção de equipamentos agrícolas. São Paulo: Nobel, 1976.
SILVEIRA, G.M. O Preparo do solo: implementos corretos coleção do agricultor. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
AGROMETEOROLOGIA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Física Geral Secagem e Armazenamento de Grãos; Irrigação
EMENTA
Análise da influência dos elementos e fatores meteorológicos na agricultura, por meio do estudo do tempo e do
clima, buscando a compreensão da meteorologia pura e correlacionado-a com a agrometeorologia
operacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Atmosfera terrestre: Composição da Atmosfera e estrutura vertical da atmosfera. Radiação na Atmosfera:
Radiação solar, Balanço de Radiação da superfície terrestre, Medição da radiação solar, radiação no topo da
atmosfera, Estimativa do balanço de radiação. Temperatura do ar e do solo: Medição, temperaturas extremas
e médias, conceito de unidades térmicas (graus-dia) e variação temporal. Umidade do ar: Conteúdo de vapor
d’água na atmosfera (umidade absoluta e umidade relativa), medição da umidade do ar, cálculos
psicrométrico, estimativa da umidade e gráfico psicrométrico, variação temporal. Precipitação: Medição e
variação temporal. Evaporação e Evapotranspiração: Componentes do Ciclo Hidrológico, Taxa de
evaporação, Balanço de Energia Advectiva (interativos), Elementos Atuantes (Balanço, tensão de vapor,
temperatura e vento), Cálculo da Evaporação Potencial, Medições (Evaporímetros: Tanque Classe “A”) e
Estimativa de Evapotranspiração. Balanço Hídrico (Thornthwaite & Mather, 1955): Capacidade máxima de
água disponível, resolução da planilha do Balanço Hídrico, cálculo dos índices hídrico, de aridez e de umidade.
Estação Meteorológica: Equipamentos e acessórios de uma estação de observação de superfície.
Classificação Climática: Classificação de Köppen e Thornthwaite (Tipos climáticos e subdivisões com base na
distribuição sazonal da umidade efetiva e no índice de eficiência térmica).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMASCHI, H.; BERLATO, M. A.; MATZENAUER, R.; FONTANA, D. C.; CUNHA, G. R.; FARIAS J. R. B.;
BARNI, N. A. Agrometeorologia aplicada à irrigação 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1999.
OMETTO, J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ceres, 1981.
PEREIRA, R. P.; VILLA NOVA, N. A.; SEDIYAMA, G. C. Evapotranspiração. Piracicaba: FEALQ, 1997.
SILVA, M. A. V. Meteorologia e climatologia. Brasília: INMET, Gráfica e Editora Stilo, 2000.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações brasileiras. São
Paulo: Nobel, 1986.
_______. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 1991.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FITOPATOLOGIA II PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Fitopatologia I -
EMENTA
Estuda a epidemiologia das doenças de plantas e a genética da interação patógeno-hospedeiro, ambiente e
doença. Conhecer os métodos de controle de doenças de plantas. Conhece o manejo integrado de doenças e
os grupos de doenças de plantas. Estudar as principais doenças parasitárias das plantas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conteúdo Teórico: Epidemiologia de doenças de plantas; Genética da interação patógeno-hospedeiro;
Ambiente e doença; Controle de doenças de plantas (controle cultural, controle genético, controle químico,
controle físico e controle biológico). Manejo integrado de doenças; Grupos de Doenças de plantas (Podridões
de órgãos de reserva, damping off, podridões de raiz e colo, murchas vasculares, manchas foliares, míldios,
oídios, ferrugens, carvões, galhas e viroses)
2. Conteúdo Prático: Principais doenças das culturas em grãos (algodão, milho, sorgo, soja, feijão, arroz, café,
amendoim); Principais doenças em hortaliças (alface, couve, batata, tomate, pimentão, alho, cebola, cenoura)
3. Conteúdo Prático: Principais doenças da cana de açúcar. Principais doenças das fruteiras (caju, banana,
mamoeiro, videira, goiabeira, citros, abacaxi, melancia).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGRIOS, G. N. Plant Pathology. 5. ed. New York: Academic Press, 2005.
AMORIM, L.; Rezende, J. A. M; Bergamin Filho, A. (Editores) Manual de Fitopatologia I. Princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 2011. 704p.
FREIRE, F.C.O.; CARDOSO.; VIANA, F.M.P. Doenças de fruteiras tropicais. Brasília: Embrapa. 2003. 687p.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M; BERGAMIN FILHO, A. ; CAMARGO, L.E.A. (Editores) Manual de Fitopatologia, vol 2. Doenças das Plantas Cultivadas. 4. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda,
2005. 663p.
RIBEIRO DO VALE, F.X.; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas. Grandes culturas. Viçosa: UFV.
Vol. l. 1997. 554p.
_______. Controle de doenças de plantas. Grandes culturas. Viçosa: UFV. 1997. Vol. lI.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATHEWS, R. F. E. Plant Virology. 3. ed. London: Academic Press, 1991.
ROMEIRO, R. S. Bioquímica da interação bactéria-planta. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa (Dep. de
Fitopatologia), 1985.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ENTOMOLOGIA GERAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Anatomia e Fisiologia Animal Entomologia Agrícola
EMENTA
Características gerais da Classe Insecta. Morfologia externa, anatomia interna, fisiologia, reprodução,
desenvolvimento, nutrição, tipos de danos e aspectos ecológicos de insetos. Características gerais e
identificação de espécies de insetos de importância agrícola pertencentes às Ordens Lepidoptera, Coleoptera,
Hemiptera, Diptera, Hymenoptera e Orthoptera.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Classe Insecta: Características gerais. Origem das asas. Aspectos evolutivos dos insetos. Diversidade.
Morfologia externa dos insetos: Cabeça. Antenas. Peças bucais. Tórax. Pernas. Asas. Abdome. Anatomia
interna e fisiologia: Tegumento. Aparelhos (Digestivo. Circulatório. Respiratório. Reprodutores. Nervoso).
Sistema de excreção. Órgãos dos sentidos. Sistemas (Muscular e glandular). Órgãos fotogênicos. Emissão de
som. Reprodução e desenvolvimento dos insetos: Reprodução. Desenvolvimento. Metamorfose. Tipos de
larvas e pupas. Controle da metamorfose. Coleta, montagem e conservação de insetos: Métodos de coleta.
Métodos de matar. Conservação. Nutrição de insetos: Fontes de alimento. Modificações nas peças bucais. .
Tipos de danos que insetos causam em plantas: Danos diretos. Danos indiretos. Sintomas de ataque.
Ecologia: Coevolução. Predação. Parasitismo. Parasitóides. Comunicação. Insetos sociais. Insetos aquáticos e
habitantes do solo: Características gerais. Modos de vida. Identificação de insetos de importância agrícola em
nível de Ordem: Lepidoptera. Coleoptera. Hemiptera. Diptera. Hymenoptera. Orthoptera. Dermaptera.
Odonata. Thysanoptera. Isoptera. Neuroptera. Ordem Lepidoptera: Características gerais. Espécies de
importância agrícola. Identificação das principais famílias de importância agrícola. Ordem Coleoptera:
Características gerais. Espécies de importância agrícola. Identificação das principais famílias de importância
agrícola. Ordem Hemiptera: Características gerais. Espécies de importância agrícola. Identificação das
principais famílias de importância agrícola. Ordem Diptera: Características gerais. Espécies de importância
agrícola. Identificação das principais famílias de importância agrícola. Ordem Hymenoptera: Características
gerais. Espécies de importância agrícola. Identificação das principais famílias de importância agrícola. Ordem
Orthoptera: Características gerais. Espécies de importância agrícola. Identificação das principais famílias de
importância agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L.M.; COSTA, C.S.R.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos, 1998.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W.; GOLDING, D.W.; SPICER, J.I. Invertebrados: Uma síntese. 2.
ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
COSTA, C.; IDE, S.; SIMONKA, C.E. Insetos imaturos: metamorfose e identificação. Ribeirão Preto: Holos, 2006. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.;
GULLAN, P.J.E; CRANSTON, P.S. Os Insetos: um resumo de entomologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO,
C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, F.R.M. Zoologia agrícola: manejo ecológico de pragas. 3. ed. Porto Alegre: Rigel, 2008.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle biológico no Brasil. São Paulo: Manole, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
HIDRÁULICA AGRÍCOLA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Física Geral Irrigação
EMENTA
Forças exercidas em superfícies planas; barragem; medição de descarga e velocidade em curso de água;
escoamento dos líquidos em condutos forçados; perdas de cargas e vazão em condutos forçados; escoamento
dos líquidos em condutos abertos; perdas de carga e vazão em condutos abertos; locação de canais;
máquinas hidráulicas: seleção, instalação e manutenção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Propriedades dos Fluidos. Mecânica dos fluidos e hidráulica. Definição de um fluido. Sistema britânico de
unidades de engenharia (ou FPS). Sistema internacional de unidades (SI). Peso específico. Massa específica
de um corpo. Densidade de um corpo. Viscosidade de um fluido. Pressão de vapor. Tensão superficial.
Capilaridade. Módulo de elasticidade volumétrico (E). Condições isotérmicas. Condições adiabáticas ou
isentrópicas. Distúrbios de pressão. Estática dos fluidos. Introdução. Pressão do fluido. Pressão unitária ou
pressão. Diferença de pressão. Altura de carga h . Variações de pressão em um fluido compressível. Vácuo e
pressão atmosférica. Pressão absoluta e manométrica. Barômetros. Piezômetros e manômetros. Forças
Hidrostáticas nas Superfícies. Introdução. Força exercida por um líquido sobre uma superfície plana. Força
exercida por um líquido sobre uma superfície curva. Tensão circunferencial ou tensão anular. Tensão
hidrostática em barragens. Flutuabilidade e Flutuação. Princípio de Arquimedes. Estabilidade dos corpos
submersos e flutuantes. Fundamentos do Escoamento dos Fluidos. Escoamento dos fluidos. Escoamento
permanente. Escoamento uniforme. Linhas de corrente. Tubos de corrente. Equação da continuidade. Redes
de fluxo. Energia e altura de carga. Equação da energia. Aplicação do Teorema de Bernoulli. Linha de energia.
Linha de gradiente hidráulico. Potência. 6. Escoamento em Condutos Fechados. Escoamento laminar.
Velocidade crítica. Número de Reynolds. Escoamento turbulento. Tensão de cisalhamento na parede de um
tubo. Distribuição de velocidade. Perda de carga para escoamento laminar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA FILHO, J.G. Manual de mandioca. São Paulo: Chácara e Quintais, 1942.
GUSGLIUMI, P. Pragas da cana-de-açúcar no nordeste do Brasil. Rio de Janeiro: Instituto do açúcar e do
álcool (Coleção Canavieira nº 10), 1972. LIMA, G. A. Cultura do feijão de corda. Fortaleza, Imprensa Oficial, 1980.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, O. Manual prático e técnico de agricultura. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.
1986.
ZIMMERMAN, M.J.O. Cultura do feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba-SP. Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato. 1988.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ZOOTECNIA DE RUMINANTES PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Anatomia e Fisiologia Animal
EMENTA
Planejamento de diferentes tipos de construções e equipamentos. Planejamento e execução de programas de
alimentação, higiene, melhoramento genético e reprodução, adequando níveis de tecnologia à realidade sócio-
econômica e cultural, com vistas ao aumento da produtividade em bovinocultura de leite.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama histórico e atual no Brasil e no Mundo
- Efetivo populacional
- Raças bovinas e suas aptidões
- Sistemas de criação
- Nutrição e alimentação
Unidade II
- Melhoramento genético
- Reprodução
- Sanidade
- Instalações e equipamentos
Unidade III
- Gado de corte
- Gado de leite
- Comercialização
- Viabilidade econômica da atividade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREOTTI, R.; THIAGO, L.R.S. Estratégias para aumento da eficiência reprodutiva e produtiva em bovinos de corte. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1998. 80 p. (Documento 71).
ATHNASSOF, N. Manual do criador de Bovinos. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1942.
BATISTON, W. Gado Leiteiro. Ed. Agropecuária. 1977.
CORRÊA, A. N. S. Gado de corte: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996.
208 p. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). DOMINGUES, W.C. Gado leiteiro para o Brasil. 8 ed. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1987. 111p.
PARAVICINI, T.A. de. Manual de Zootecnia. São Paulo: Ed. Ceres, 1975.
PEIXOTO, A.M. , MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura de Corte. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 1993.
RUIZ, M. E.; THIAGO, L. R. L. de S.; COSTA, F. P. Alimentação de bovinos na estação seca: princípios e procedimentos. 5. reimp. Campo Grande: MBRAPACNPGC, 1997. 81p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 20).
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHENK, M. A. M.; PIRES, P. P.; ANDREOTTI, R.; GOMES, A. O manejo sanitário em bovinos de corte (do nascimento ao desmame). Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1996, 5 p. (EMBRAPA-CNPGC. Comunicado
Técnico, 48).
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
MELHORAMENTO VEGETAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Genética Agrícola -
EMENTA
Experimentação em genética e melhoramento. Sistemas reprodutivos. Melhoramento de espécies autogomas
e alogomas. Híbridos. Melhoramento de espécies de propagação vegetativa, perene e para resistência a
pragas e moléstias. Técnicas adicionais de geração de variabilidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Importância e objetivos do melhoramento de plantas. Sistemas reprodutivos das espécies cultivadas.
Planejamento do programa de melhoramento de plantas. Variabilidade genética. Interação genótipo x ambiente
2. Princípios do melhoramento de plantas. Adaptabilidade e estabilidade de comportamento. Endogamia e
heterose. Variedades híbridas. Seleção de genitores. Variedades. Hibridação no melhoramento de plantas.
Métodos de melhoramento. Biotecnologia no melhoramento de plantas. Transformação gênica. Marcadores
moleculares. Melhoramento visando resistência a doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, Aluízio. Melhoramento de plantas. 2. ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 1998.
LAWRENCE, William John Coopper. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, Editora da
Universidade de São Paulo, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
FURLANI, A.M.C.; VIÉGAS, G.P. O melhoramento de plantas no instituto agronômico. Campinas: Instituto
Agronômico. 1993. PINTO, R.J.B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. Maringá: EDUEM, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
POLÍTICA E ECONOMIA AGRÍCOLA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolvimento e agricultura. Política agrícola. Instrumentos de política agrícola e legislação: crédito,
associativismo, comercialização, preços mínimos. Impostos e outras, reforma agrária, pesquisa, extensão,
ensino.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contabilidade social. Atuação do setor público. Política fiscal. Política monetária. Política cambial e comercial.
Política de rendas. Teoria da inflação. Modelos clássicos e keynesiano. Flutuações econômicas. Setor externo.
Macro-tendências. Noções de desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEFTWCH, R. H. Sistemas de preço e alocação de recursos. São Paulo: Pioneira de Ciências Sociais,
1978. RAMOS, E. LACERDA. Economia rural: Princípios de Administração. Salvador: UFBA, 1983.
ROSSETTI, José P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.
SAMPAIO, P. Capital estrangeiro e agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes Ltda, 1980.
SAMUELSON, Paul A. Introdução à análise econômica. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1979.
STIGLER, J. J. A. Teoria dos preços. São Paulo: Atlas, 1970.
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6º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Entomologia Geral -
EMENTA
Importância das pragas das culturas. Métodos de controle de pragas. Manejo integrado de pragas. Controle de
pragas na agricultura orgânica. Biologia, danos e controle de insetos e ácaros-praga (Soja. Algodão. Milho.
Sorgo. Feijão. Café. Cana-de-açúcar. Pastagens. Arroz. Produtos armazenados. Insetos sociais). Receituário
agronômico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Importância das pragas das plantas. Métodos de controle de pragas: Legislativos. Mecânicos. Culturais.
Resistência de Plantas. Comportamental. Físicos. Biológicos (Entomopatógenos. Predadores. Parasitóides).
Autocida. Químicos (Grupos químicos. Modos de ação). Manejo integrado de pragas: Implantação.
Amostragem de insetos. Manejo da resistência de insetos a táticas de controle. Controle de pragas na
agricultura orgânica. Conceitos. Produtos. Estratégias. Pragas das grandes culturas: Biologia, danos e controle
de insetos e ácaros-praga (Soja. Algodão. Milho. Sorgo. Feijão. Café. Cana-de-açúcar. Pastagens. Arroz).
Pragas dos produtos armazenados: Biologia, danos e controle de insetos e ácaros-praga (Soja. Feijão. Milho.
Farinhas). Controle de insetos sociais. Biologia, danos e controle de formigas e cupins. Receituário agronômico: Importância. Elaboração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J.E.M.; BATISTA FILHO, A. Cupins em áreas agrícolas. São Paulo: Instituto Biológico, 2008.
ALVES, S.B.; LOPES, R.B. Controle microbiano de pragas na América Latina: avanços e desafios.
Piracicaba: Fealq, 2008.
ATHIE, I.; PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. São Paulo:
Varela, 2002.
CROCOMO, W.B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: Editora UNESP, 1990.
FREIRE, E. C. Algodão no cerrado do Brasil. 2 ed. Aparecida de Goiânia: Mundial Gráfica, 2011.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BAPTISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.;
PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO,
C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002.
HOFFMANN-CAMPO, C.B.; MOSCARDI, F.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; OLIVEIRA, L.J.; SOSA-GÓMEZ, D.
R.; PANIZZI, A. R.; CORSO, I. C.; GAZZONI, D. L.; OLIVEIRA, E. B. Pragas da soja no Brasil e seu manejo integrado. Londrina: Embrapa Soja, 2000.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, G.J.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de acarologia, acarologia básica e ácaros de plantas cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, S .B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba: Fealq, 1998.
CAMPOS, T.B.; ZORZENON, F.J. Pragas dos grãos e produtos armazenados. São Paulo: Instituto
Biológico, 2006.
GARCIA, F.R.M. Zoologia agrícola. Manejo ecológico de pragas. 3. ed. Porto Alegre: Rigel, 2008.
KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas, v.2. 4 ed.. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle biológico no Brasil. São Paulo: Manole, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Tópicos de Matemática; Desenho Técnico; Topografia -
EMENTA
Estuda os materiais, elementos estruturais e partes complementares utilizados nas construções rurais bem
como as Estruturas, Coberturas, Técnicas de construção, Planejamento e dimensionamento de instalações
zootécnicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Equipamentos necessários à ambiência das instalações. Controle da ambiência em instalações. Elaboração
de projetos de construção. Projetos de tratamento de efluentes das criações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J. D. Materiais de Construção. São Paulo: Livraria Nobel, 1974.
BAÊTA, F. C; SOUZA, C. F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa. UFV, 1997.
BORGES, A. C. Práticas das pequenas construções. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1972.
CARNENIRO, O. Construções rurais. 7. ed. São Paulo, 1980.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1979.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2003.
PIANCA, J. B. Manual do construtor. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1970.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 2001.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento as expectativas dimensional. Rio de
Janeiro: Editora Zigurate, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROFISSIONAL 30
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Leitura e Produção de Texto Técnico; Metodologia do Trabalho Científico -
EMENTA
Estuda os fundamentos básicos, os elementos técnicos e as exigências legais necessárias à elaboração de um
projeto de pesquisa e de extensão
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tipos e elementos técnicos de um projeto;
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15287: Informação e documentação – Projeto
de Pesquisa
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 14724: Informação e documentação –
Trabalhos Acadêmicos;
4. Elaboração dos projetos de pesquisa e de extensão e sua relação com a área de agrárias;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. de. Introdução á metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. São Paulo: Atlas, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências
- elaboração. Rio de Janeiro, 2002b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos
acadêmicos. Rio de Janeiro, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUBISCO, N. M. L.; VIEIRA, S. C. Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses. Salvador:
EDUFBA, 2002.
SANTOS, E. M. M. dos.; ALMEIDA, R. O. de. O trabalho de Conclusão de Curso: Planejamento, execução e
redação da monografia. Salvador: Quarteto/UNYAHNA, 2003.113p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Máquinas e Motores -
EMENTA
Motores, transmissão e implementos. Tipos de tração. Seleção, uso e manutenção das máquinas e
implementos agrícolas. Preparo do solo. Planejamento e projetos de mecanização. (Res. 020/2002-CEP)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tratores Agrícolas (estudo orgânico e agrícola, manejo). Preparo Inicial do Solo. Derrubada de mata virgem,
cerradão e cerrado. Destoca. Enleiramento. Preparo Periódico dos Solos: (estudo orgânico e agrícola de:).
Arados. Grades. Subsoladores. Sulcadores. Enxadas Rotativas. Automação: Instrumentação. Administração
de Produção: Semeadura. Cultivo Mecânico. Aplicação de Defensivos Agrícola. Colheita. Armazenamento.
Custo das Operações Agrícolas Mecanizadas. Conservação de Energia e Meio Ambiente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
BORGES, Pedro Hurtado de Mendoza. Gerenciamento de operações agrícolas mecanização. Lavras:
UFLA/FAEPE, 1990.
GADANHA JUNIOR, Casimiro Dias. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Rio Grande do Sul: IPT, 1991 GALETI, Paulo Anestar. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1981. GRANDI, L. A. O prático: máquinas e implementos agrícolas. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1998.
SAAD, Odilon. Seleção do equipamento agrícola. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1983.
SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: implementos corretos. 3. ed. São Paulo: Globo, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, P. H. M. Gerenciamento de operações agrícolas mecanizadas. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1999.
GRANDI, L. A. O trator e a sua mecânica. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÁXICOS PROFISSIONAL 45
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Máquinas e Motores -
EMENTA
Multidisciplinaridade de tecnologia de aplicação. Formulação de agrotóxicos. Métodos e equipamentos.
Aspectos operacionais e econômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Alvo Biológico e Eficiência. Fatores que Afetam a Aplicação de defensivos: clima; solo; hospedeiro; patógeno;
princípio ativo. Veículo; operador; aplicadores de pós ( tipos, constituição e classificação); aplicadores de
granulados ( tipos, constituição e classificação); aplicação via líquida; pulverizadores ( tipos, constituição e
classificação ); regulagem e calibração dos equipamentos; receituário agronômico. Máquina: princípios de
distribuição de defensivos: subdivisão do líquido em gotas; pressão hidráulica; atomização gasosa; atomização
centrífuga; nebulização; subdivisão de veículos sólidos; pós; grânulos; formulação de defensivos agrícolas: Pó-
seco; grânulos; pó-molhável; pó-solúvel. Concentrado Emusionável: solução aquosa concentrada; suspensão
concentrada; ultra baixo volume; grânulos dispersíveis em água; métodos, equipamentos e aplicação de
defensivos; aplicação via sólida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BULL, D. & HATHAWAY, D. Pragas e venenos: agrotóxicos no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro: Ed. Vozes,
1986.
LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas e insetos. São Paulo: Ceres, 1978.
MARA, DAS, DDIV. Legislação Federal de agrotóxicos e afins. Brasília: MARA, 1998.
RUEGG, E.F.; PUGA, F.R.; SOUZA, M.C.M.; ÚNGARO, M.T. Impacto dos agrotóxicos sobre ambiente,
saúde e sociedade. São Paulo: Ícone, 1986.
SAMPAIO, D.P.A. & GUERRA, M. S. Receituário agronômico. São Paulo: Globo, 1991.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
HIDROLOGIA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Topografia -
EMENTA
Sistema hidrológico. Bacia Hidrográfica. Noções de Hidrologia Estatística. Componentes do Ciclo hidrológico.
Hidrossedimentologia. Transporte e dispersão de Poluentes em rios e canais, em reservatórios, no solo e em
águas subterrâneas. Modelos matemáticos de qualidade das águas. Recuperação ambiental de corpos de
água.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Importância e aplicação da hidrologia
2. Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica
3. Processos Hidrológicos: Precipitação, Infiltração, Armazenamento em Depressões, Escoamento Superficial,
Evaporação e Transpiração
4. Águas Subterrâneas
5. Regularização de Vazões
6. Propagação de Enchentes
7. Bacias hidrográficas: características ambientais e gestão dos recursos hídricos; problemas ambientais
associados a água e ao seu manejo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBARDI, P. L.; Dinâmica da água no sistema solo-planta-atmosfera. Piracicaba, SP: ESALQ/USP, 1990.
PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E.M.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto
Alegre: ABRH, 2003.
PORTO R. L., Hidrologia Ambiental. São Paulo: ABRH-EDUSP, 1991.
TUCCI, C. E.; Hidrologia: ciência e aplicação. São Paulo: UDUSP, 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
GESTÃO EMPRESARIAL E DE PESSOAS PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Gestão de Associação e Cooperativas; Gestão e Marketing do sistema Agroindustrial
EMENTA
Analisa os conceitos essenciais da gestão empresarial, as variáveis que compõem o processo administrativo, a
capacidade crítica na análise das principais funções das organizações e a percepção da sua importância para
o alcance da efetividade administrativa em um ambiente globalizado. Desenvolve as competências
necessárias ao gestor e o papel da mudança e da inovação na gestão empresarial. Técnica de montagem de
um plano estratégico, de um projeto e de um plano de negócios (business plan) bem como estuda a lógica
linear da complexidade na gestão de pessoas, bem como o conhecimento tácito e o explícito na gestão de
pessoas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Globalização e Responsabilidade Social. Empreendedorismo. Conceitos Básicos de Administração e
Planejamento Estratégico. Estratégias de Administração Estratégica. Diretrizes Estratégicas. Planejamento
Estratégico. Fundamentos da Gestão de Pessoas. Percurso Histórico da Gestão de Pessoas no Brasil e no
Mundo. Motivação. Liderança. Elementos de um Modelo de Gestão de Pessoas. As melhores práticas
administrativas e de gestão de pessoas. Atração, mobilização e desenvolvimento de pessoas. Novos desafios
na gestão de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, B.E. e outros. Gestão estratégica de pessoas com "scorecard". Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2009.
DAFT, Richard L. Administração. 1. ed. São Paulo: Thomson, 2005.
DAVIS, K e WERTHER, Willian. Administração de pessoal e recursos humanos. São Paulo: Mc Graw-Hill,
1983.
DRUCKER, Peter. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999.
______. Sociedade pós-capitalista. São Paulo; Pioneira, 1999.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo,
Atlas, 1993.
MOLLER, Claus. O lado humano da qualidade. São Paulo: Pioneira, 1995.
NÓBREGA, Clemente. Em busca da empresa quântica. São Paulo: Ediouro, 1986.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 8 ed. São Paulo: Atlas,
1994.OLIVEIRA, Milton de. Energia emocional. São Paulo: Makron Books, 1997.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
TULKU, Tarthang. O caminho da habilidade: formas suaves para um trabalho bem-sucedido. São Paulo:
Cultrix, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
GALBRAITH, J. R. Organizando para competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995.
HOWARD, R. Aprendizado organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
IRRIGAÇÃO PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Agrometeorologia; Hidráulica Agrícola Drenagem e Recuperação dos Solos Salinos
EMENTA
Irrigação convencional: classificação dos sistemas e alternativas de uso. A água no solo. Sistema solo-clima-
planta. Qualidade da água para irrigação. Irrigação pressurizada. Hidráulica dos processos. Dimensionamento
de sistemas de irrigação por superfície e pressurizada. Projetos. Infiltração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução: Origem e histórico da irrigação.Métodos e Sistemas de Irrigação: Definição e classificação;
Caracterização e alternativas de uso dos sistemas de irrigação dentro de cada método; Método Superficial
Sistemas: Sulcos, faixas e inundação; Método Sub-superficial Sistemas: sub-irrigação por lençol constante e
variável; Método pressurizado Aspersão: Aspersão convencional; Autopropelido; Pivô, Sistemas Laterais,
Montagem direta. Localizada: Gotejamento; Microaspersão; Cápsula porosa e potes de barro. Fatores de
seleção. Relação Água ->solo->planta->atmosfera: Água no solo; Infiltração; Umidade no solo: variantes
(gravimétrica e volumétrica); métodos de determinação; Armazenamento de água no solo; Disponibilidade de
água no solo; Processo de transferência da água no sistema solo->planta->atmosfera; Necessidade hídrica
das culturas; Evapotranspiração: de referência, da cultura (máxima e real), medidas e estimativas.
Necessidade de irrigação: Seqüência de cálculos para estimativa do requerimento hídrico por fase fenológica
da cultura e total. Manejo da Irrigação: Uniformidade de aplicação; Manejo via clima; Manejo via solo; Turno de
rega fixa; Turno de rega variável. Qualidade da água para irrigação: Parâmetros físicos, químicos e biológicos;
Amostragem da água para análise; Classificação da água para irrigação; Adequabilidade da água para
irrigação. Irrigação pressurizada: Equações fundamentais; Equações empíricas para cálculos de perda de
carga; Características dos tubos; Característica dos emissores; Dimensionamento de redes hidráulicas:
Tubulação lateral: perda de carga preestabelecida; Tubulação principal e secundária: perda de carga
preestabelecida e método da velocidade máxima admissível; Tubulação de sucção e adutora: método da
velocidade máxima admissível; Dimensionamento do conjunto moto-bomba. Projeto executivo de Irrigação:
Sub-projeto agronômico; Concepção do sistema; Sub-projeto de engenharia; Sub-projeto orçamentário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, G. B. Irrigação: princípios, métodos e práticas. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino
Agrícola, 1966.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Simpósio sobre o manejo de água na agricultura. Campinas-SP: Instituto Agronômico de
Campinas Fundação Cargil. São Paulo, 1987.
FARIA, R. T. de. Tensiômetro, construção instalação e utilização. Londrina-PR; Instituto Agronômico do
Paraná, 1987.
SIMPÓSIO SOBRE O MANEJO DE ÁGUA NA AGRICULTURA, 1987, Campinas, SP. Anais. Campinas:
Fundação Cargill, 1987. TIBAU, A. O. Técnicas Modernas de Irrigação. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1977.
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7º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
GESTÃO AMBIENTAL PROFISSIONAL 45
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Legislação Agrícola e Ambiental -
EMENTA
Evolução da questão ambiental: histórico, política ambiental e crescimento econômico. - a política ambiental no
Brasil. Gestão do meio ambiente: princípios e instrumentos. Licenciamento e avaliação de impacto ambiental:
conceitos, etapas, técnicas, aplicações e experiências internacionais e brasileiras. - gestão de recursos
hídricos: evolução, instrumentos econômicos e jurídicos, aspectos institucionais, disponibilidade e demanda
controle da poluição das águas e gerenciamento costeiro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Evolução da questão ambiental. Histórico. Política ambiental no Brasil. .A política ambiental no Brasil. Política
nacional do meio ambiente: filosofia, objetivos e instrumentos. Sistema nacional de meio ambiente: concepção
e distribuição de competências. Conselho nacional do meio ambiente: funcionamento e principais resoluções.
Gestão do meio ambiente. Princípios básicos. Instrumentos de gestão: zoneamento ambiental, contabilidade
ambiental, sistema de unidade de conservação, etc. Licenciamento e avaliação de impacto ambiental.
Aspectos conceituais. Etapas do processo de aia. Experiências internacionais. Aplicações a grandes obras:
hidrelétricas, perímetros irrigados, estradas, etc. Gestão de recursos hídricos. Evolução do conceito de
gerenciamento integrado. Mecanismos administrativos, jurídicos e econômicos utilizados pelos organismos de
gestão. Instrumentos econômicos: definição, classificação, principia poluidor-pagador e aplicação em
diferentes países - agencia de bacia hidrográfica a experiência brasileira: regime jurídico das águas e aspectos
institucionais. Disponibilidade e demanda de recursos hídricos. Ciclo de água. Recursos hídricos superficiais.
Recursos hídricos subterrâneas. Usos (saneamento básico, abastecimento, pesca irrigação, geração de
energia elétrica e lazer). Controle da poluição das águas. Classificação e enquadramento dos rios.
gerenciamento costeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Josimar R.; MELO, Cláudia dos S. CAVALCANTI, Yara. Gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Thex
Editora, 2002,
CÂMARA, Brito. Democratização e Gestão Ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Vozes, 2002. LOPES, Ignez V. Gestão Ambiental no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
AVALIAÇÃO E PERÍCIAS EM AGRONOMIA PROFISSIONAL 45
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Compreensão Perícias no Âmbito da Agronomia, Atividades periciais na Engenharia Agronômica, Ações
judiciais no âmbito da Engenharia Agronômica, Instrumento do perito. Procedimento pericial. Avaliação de
bens rurais. Avaliação da cobertura florística natural. Honorários periciais. Periciais ambientais. Elaboração de
Laudo pericial. Metodologia de Análise Ambiental. Avaliação de recursos e danos ambientais. Licenciamento
ambiental. Impactos ambientais por atividades agrícolas e florestais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Norma Brasileira de Avaliações de Bens: 14.653 da ABNT. Exercício da Engenharia de Avaliações.
Fiscalização da Atividade. Procedimento pericial. Ações judiciais no âmbito da agronomia. Fases do trabalho
pericial. Métodos de avaliação. Métodos de depreciação. Avaliação de imóveis rurais. Desapropriação para fins
de reforma agrária. Desapropriação por utilidade pública e para fins de ITR. Divisão partilha e demarcação de
imóveis rurais. Viabilidade de imóveis para assentamento em reforma agrária. Avaliação de benfeitorias. Por
que avaliar separadamente as benfeitorias das terras. Avaliação de produções vegetais. Avaliação de
plantações florestais. Avaliação de pastagens. Avaliação de máquinas agrícolas e de armazenagem de
produtos agropecuários. Elaboração de laudo pericial. Procedimentos metodológicos. Vistoria. Avaliação. Valor
do imóvel. Comparação do valor de mercado com o valor encontrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8799: avaliação de imóveis rurais. São Paulo, 1985.
AEASP. Curso de engenharia de avaliações - Avaliação de Propriedades Rurais, Associação de
Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo, apostila, 1980.
CARVALHO, E.F. Perícia agronômica: elementos básicos. Goiânia, 2001.
DAUDT, C. D. L. Metodologia dos diferenciais agronômicos na vistoria e avaliação do imóvel rural. Porto
Alegre: CREA/RS, 1996.
DEMÉTRIO, V. A. Novas diretrizes para avaliação de imóveis rurais. Congresso de Avaliações e Perícias.
Águas de São Pedro: IBAPE, 1991. KOZMA, M. C. F. da S., Engenharia de avaliações. São Paulo, Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de
Engenharia, 1984.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEPSCH, I. F., (Coord.) Manual para levantamento utilitário do meio físico. São Paulo: Instituto Brasileiro
de Avaliações e Perícias de Engenharia, 1984.
LIMA, Marcelo Rossi de Camargo. Avaliação de propriedades rurais: manual básico. São Paulo:
Universitária de Direito, 2005.
VEGNI-NERI, G. B. Avaliação de imóveis urbanos e rurais. 4. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1979.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estrutura e formação das sementes. Germinação, dormência, composição química, deterioração e vigor de
sementes. Produção de sementes: exigências edafoclimáticas, práticas culturais, colheita, beneficiamento,
embalagens e armazenamento. Fiscalização da produção de sementes. Análise de sementes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Semente e grão. Estrutura das sementes. Formação das sementes. Germinação e dormência de sementes.
Redução de vigor. Produção de sementes x clima. Práticas culturais, colheita, beneficiamento e
armazenamento de sementes. Regras de análises de sementes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Nelson Moreira de. Sementes: Ciências, tecnologia e produção. 4. ed. Campinas: Fundação
Cargill, 2000. CASTELLANE, P. D.; NÍCOLOSÍ, W. M. & HABEGAWA, M. Produção de sementes e hortaliças. Jaboticabal:
UNESP, 1990.
DHINGRA, O.D.; MUCHOVEJ, J.J. & CRUZ FILHO, J. da. Tratamento das sementes. Viçosa-MG: UFV, 1980.
MARCOS FILHO, J. CÍCERO, S. M. & SILVA, W. R. da. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba:
FEALQ, 1987.
POPINIGIS, F.. Fisiologia da semente. Brasília, 1985.
TOLEDO, Francisco Ferraz de; MARCOS FILHO, Julio. Manual das sementes: tecnologia da produção. São
Paulo: Agronômia Ceres, 1977.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
AGRICULTURA I PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- Agricultura II
EMENTA
Culturas: feijão, milho, mandioca e cana- de - açúcar. Histórico, origem e importância. Botânica, clima e solos
cultivares. Plantio irrigado e de sequeiro. Nutrição e adubação. Manejo de cultura, pragas e doenças. Rotação
e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Para cada cultura individualmente: Histórico, origem e importância
- Botânica
- Clima e solos
- Cultivares
- Sistemas de Plantio
- Calagem e adubação
- Preparo do solo
- Tratos naturais
- Manejo da cultura, pragas e doenças
- Rotação de culturas e consorciamento
- Colheita, beneficiamento e armazenamento
- Comercialização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA FILHO, J.G. et alii. Manual de Mandioca. São Paulo: Chácara e Quintais, 1942, 299p.
GUSGLIUMI, P. Pragas da cana-de-açúcar no Nordeste do Brasil. Coleção Canavieira nº 10. Rio de
Janeiro: Instituto do açúcar e do Álcool, 1992.
LIMA, G. A. Cultura do Feijão de Corda. Fortaleza: Imprensa Oficial, 1980.
SILVA, O. Manual Prático e Técnico de Agricultura. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1986, 524p.
ZIMMERMAN, M.J.O. Cultura do Feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba-SP: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1988. 589p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
OLERICULTURA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Tecnologia para produção e viabilidade econômica de olerícolas de interesse regional, especialmente: tomate,
cebola, pimentão, cenoura e cucurbitáceas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Olericultura geral: introdução: conceito, contexto, características, tipo de exploração, classificação e
importância econômica e dietética das hortaliças. Exigências edafoclimáticas das oleáceas. Propagação de
hortaliças. Planejamento e instalação de hortas. Olericultura especial. Estudos das culturas: solanáceas
(tomate, pimentão e batata), aliáceas (cebola e alho), apiácea (cenoura), cucurbitáceas (melancia, abóbora e
melão), quanto a: origem e distribuição geográfica, importância econômica; classificação botânica; cultivares;
exigências edafoclimáticas; propagação; solo e adubação; tratos culturais; irrigação; pragas e doenças;
colheita, pós-colheita, beneficiamento e comercialização; origem e distribuição geográfica, importância
econômica; classificação botânica; cultivares; exigências edafoclimáticas; propagação; solo e adubação.
Tratos culturais. Irrigação; pragas e doenças; colheita, pós-colheita, beneficiamento e comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, S.L. de. As hortaliças e seu cultivo. São Paulo: Fundação Cargil. 1981.
EGASHIRA, Y. Cultura do melao (Cucumis melo). Petrolina: Curso de Irrigação para extensionista I, 1971.
FIGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de
hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. JANICK, J.A.A. A ciência da horticultura. Rio de Janeiro: USAID, 1956.
MELO, P.C.T. de; FERRAZ, E.; WANDERLEY, L.J. da G.Cultivo do tomate industrial em Pernambuco.
Recife: IPA, 1984.
POSSIDIO, EL de. Cultura da cebola. Petrolina, PE: EMBRAPA-CPATSA1974.
SILVA, Jr. A. A. Repolho: fitologia fitotecnia, tecnologia alimentar e mercadologia. Florianópolis. Empasc,
1987. SOUNENBERG, P. E. Oleicultura Especial 1ª e 2ª parte. 3. ed. Goiânia. Universidade Federal de Goiás,
1979.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Geoprocessamento e Georreferenciamento; Classificação de Solos -
EMENTA
Estuda a importância e a complexidade da agricultura, considerando as práticas de desbravamento, preparo
do solo, plantio e sistemas cultivo, que visem o manejo dos recursos solo e da água, numa perspectiva
conservacionista, contribuindo para a infiltração da água e a redução da erosão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao manejo e conservação do solo no Brasil e no mundo (histórico); O solo como recurso renovável;
Fatores que provocam o declínio de produtividade; Principais propriedades físicas e o manejo do solo; Erosão:
Agentes erosivos; Erosividade e erodibilidade; Fatores que influencia a erosão; Erosão geológica, eólica e
hídrica; Controle da erosão; Prática Conservacionistas: Práticas de caráter vegetativo; Práticas de caráter
edáfico; Práticas de caráter mecânico; Curvas de nível; Controle de voçorocas. Conservação da água no solo;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J. E LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4. ed. São Paulo: Ícone editora, 1999. 355 p.
D’AGOSTINI, L. R. Erosão: o problema mais que o processo. Florianópolis: UFSC, 1999.
GALETI, P. A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1984.
MARCONTONIO, G. et. al. Solos e irrigação. Porto Alegre: UFRGS, FEDERACITE, 1992.
MARGOLIS, E. Conservação do solo. Recife: UFRPE, 1990.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
GESTÃO DE ASSOCIAÇÃO E COOPERATIVAS PROFISSIONAL ESPECIFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Gestão Empresarial e de Pessoas -
EMENTA
Histórico do Cooperativismo. O Cooperativismo e o Contexto Econômico Brasileiro e Internacional. A Empresa
Cooperativa. A Moderna Administração em Cooperativas. Direção e Gestão de Empresas Cooperativas.
Modernização, Globalização e Competitividade. A Nova Geração de Cooperativas. Reformas no
cooperativismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria cooperativista - conceito de cooperativa como organização econômica e social. As cooperativas como
forma de organização em rede. Cooperativas e desenvolvimento rural. As formas de organização cooperativa
no agronegócio brasileiro. Noções de legislação cooperativista. Melhores práticas de gestão de Cooperativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIALOSKORSKI NETO, S. Aspectos econômicos das cooperativas. São Paulo: Mandamentos, 2006.
FERRINHO, H. Cooperativas e desenvolvimento rural. Lisboa: Clássica Editora, 1978.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2006.
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8º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Sociologia Rural -
EMENTA
Caracteriza a comunicação, capacitação e mobilização no desenvolvimento rural, aprofundamento dos
princípios da comunicação e difusão de inovações. Metodologias participativas de capacitação e mobilização
da população rural e novas tecnologias da informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Importância da disciplina na formação profissional. A extensão rural como instrumento de modernização
agrícola. O surgimento da extensão e sua introdução na América latina. O desenvolvimento da extensão rural
no Brasil. Abordagens teóricas sobre o processo de comunicação. A comunicação e a realidade rural. Métodos
e meios na ação extensionista. Metodologia e dinâmica de métodos usados no trabalho de assistência técnica
e extensão rural. Planejamento e pesquisa em extensão rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROSE, M. (org.) Metodologia participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial,
2001. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 11 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
FROEHLICH, J. M.; DIESEL, V.(Orgs.). Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. Ijuí:
EDUNIJUÍ, 2009.
MORAN, Herman F. et alii. Extensão agrícola: princípios e técnicas. 2. ed. Lima, Peru: IICA ,1996,
OLINGER, G. Métodos de Extensão Rural. Florianópolis: EPAGRI, 2001.
OLIVEIRA, M. M. As circunstâncias da criação da extensão rural no Brasil. Brasília: Cadernos de Ciência
& Tecnologia, v.16, n.2, p.97-134, maio/ago. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUEDA, O. A Extensão rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização agrícola. Tese (Livre
Docência). São Paulo: Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – Universidade de São Paulo, 1987.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
SILVICULTURA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute a definição e importância da silvicultura. Noções de auto-ecologia, reação e dendrologia. Escolha de
espécies. Obtenção de material propagativo. Manejo de frutos e sementes. Viveiro florestal. Preparo de área,
plantio e tratos. Cultura do eucalipto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Funções ambientais dos reflorestamentos. O setor florestal brasileiro. Melhoramento genético. Ecologia.
Viveiro florestal. Produção de mudas de eucalipto. Produção vegetativa de mudas. Colheita e transporte.
Doenças e pragas do eucalipto. Ciência e tecnologia. Inventário e amostragem florestal. Utilização de madeiras
para produção de celulose e papel. Uso alternativo da madeira de eucalipto. Nutrição e adubação de
povoamentos florestais. Regeneração de povoamentos florestais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. T. Algarobeira: promissora forrageira para a região semi-árida. Salvador: EMATERBA, 1983.
BASTOS, C. T. Estudo de silvicultura especializado no nordeste. In: II Congresso Brasileiro de Florestas
Tropicais. Mossoró: 1996.
EMBRAPA – Unidade regional de pesquisa florestal - centro sul: métodos de produção e técnicas de
manejo que influenciam o padrão de qualidade de mudas essenciais florestais. 1981.
JOLY, A. Conheça a vegetação Brasileira. São paulo: EDUSP- Polígono, 1970,
REZZINI, C.T. Árvores e Madeiras úteis do Brasil. São Paulo: Editora Blucher, 1911.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
AGRICULTURA II PROFISSIONAL ESPECIFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Agricultura I -
EMENTA
Culturas: algodão, arroz, sorgo e soja. Histórico e importância. Botânica; clima. Solo; cultivares. Plantio;
nutrição. Irrigação; controle de plantas daninhas. Pragas e doenças; rotação e consorciação. Colheita; trilha.
Secagem, beneficiamento e armazenamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Para cada cultura individualmente: Histórico, origem e importância. Botânica. Clima e solos. Cultivares.
Sistemas de Plantio. Calagem e adubação. Preparo do solo. Tratos naturais. Manejo da cultura, pragas e
doenças. Rotação de culturas e consorciamento. Colheita, beneficiamento e armazenamento.
Comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELTRÃO, N. E. M. de. Algodoeiro herbáceo em consórcio com cultivares de caupi. Brasília: Pesquisa
Agropecuária Brasileira, 1991.
COSTA, D.S. Cultura do algodoeiro. São Paulo: Cati, [s.d.].
PORTELA, J.F. Arroz em solos inundados: uso adequado de fertilizantes. São Paulo: Nobel, 1976.
RIBEIRO, E. de Q. O algodão: novos processos de produção. Porto Seguro: Comércio e Indústria, 1987.
SILVA, O. Manual prático e técnico de agricultura. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,
1986.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FRUTICULTURA PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Descrição e detalhamento das instalações, do manejo cultural e fitossanitário de pomares, e propagação das
principais plantas frutíferas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Parte teórica: Conceito, importância econômica e social da fruticultura. Condições edafoclimáticas, divisão
das plantas fruticosas quanto ao clima. Propagação de fruteiras. Propagação por sementes: emprego das
sementes, escolha de matrizes, escolha de frutos, preparo e conservação de sementes. Propagação
vegetativa: estaquia, mergulhia e enxertia. Produção de mudas. Escolha da área, localização e planejamento
do viveiro. Formação e tipos de mudas. Instalações e manejos de pomares. Classificação e planejamento de
pomares. Formação do pomar: preparo do solo, alinhamento, espaçamento, coveamento, tratos culturais,
culturas intercalares, adubação, irrigação e tratos fitossanitários. Estudos das culturas: bananeira,
abacaxizeiro, citros, mangueira, mamoeiro, maracujazeiro, abacateiro e goiabeira. Quanto a: Origem e
distribuição geográfica, importância econômica. Classificação botânica. Exigências edafoclimáticas.
Variedades. Propagação. Formação do pomar. Tratos culturais. Pragas e doenças. Colheita, pós-colheita,
beneficiamento e comercialização.
2. PARTE PRÁTICA: Preparo das sementeiras. Propagação por sementes. Propagação vegetativa. Métodos
de enxertia. Identificação de cultivares. Tratos culturais. Identificação de pragas e doenças. Observações
gerais sobre fruteiras diversas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUNA, J.V.M. Instruções práticas para o cultivo de frutas tropicais. Salvador. EPABA, 1984.
MANICA, I. Fruticultura para pomar doméstico: planejamento, formação, tratos culturais. Agronômica Ceres
Ltda, 1980. _______. Fruticultura tropical: 2 mangas. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 1981.
_______. Fruticultura tropical: 3 mamões. São Paulo: Agronômica Ceres Ltda, 1982.
MOREIRA, Raul Soares. Banana: teoria e prática do cultivo. Campinas: Fundação Cargill, 1987.
MURAYAMA, Shizuto José. Fruticultura. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, c1971.
SIMÃO, S. Manual de fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 1973.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERQUEIRA, J.M.C. Fruticultura. 2 ed. Lisboa: Livraria Popular Francisco Franco, 1983.
FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos e práticas. Pelotas: UFPel,
1996.
SIQUEIRA, D.L. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Bioquímica -
EMENTA
Estuda os Laticínios: Técnicas de conservação do leite e seus derivados; instalações industriais; operações
complementares; legislação. Desenvolve estudos sobre Carnes: Técnicas de conservação de carnes e seus
derivados; instalações industriais; legislação. Estudos de Pescado: captura, alterações químicas e bioquímicas
pós-captura; conservação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Princípios de conservação dos alimentos de origem animal: Operações básicas no processamento de
alimentos de origem animal, principais operações, processos unitários, processos combinados e equipamentos
utilizados em alimentos de origem animal, fatores que condicionam a estabilidade dos alimentos de origem
animal. Métodos de conservação de alimentos de origem animal: Conservação pelo uso do calor, conservação
pelo uso frio, conservação pelo uso fermentação, conservação pelo uso de aditivos conservação pelo uso de
radiação, conservação pelo uso outros métodos.
2. Microbiologia de alimentos de origem animal: Características dos principais grupos de interesse em
alimentos, microrganismos de importância em alimentos, fatores do alimento e do ambiente que influenciam na
multiplicação de microrganismos, desenvolvimento microbiano, teoria dos obstáculos, preparo de amostras
para exame microbiológico, metodologia e técnicas de análise de alimentos. Contagem padrão em placas
(para bactérias e fungos). Contagem de coliformes totais e fecais, Interpretação de análises microbiológicas,
Deterioração dos alimentos, Doenças de origem alimentar.
3. Tecnologia de Produtos de Origem Animal Fermentados: Processos fermentativos (contínuo, descontínuo e
semi-contínuo), Metabolismos da Fermentação (aspectos bioquímicos e microbiológicos), Cinética de
processos fermentativos, obtenção de cultura starter, fermentação láctica, produtos da Fermentação, pontos
de controle do processo Fermentativo.
4. Embalagens para alimentos de origem animal: Classificação das embalagens, tipos e usos, importância e
funções das embalagens, Tecnologias de Envase. Sistemas de Segurança Alimentar: Requisitos básicos de
higiene na industria, limpeza e sanitização, boas práticas de Fabricação, Conceito e aplicação de análise de
perigo e determinação de pontos críticos de controle, procedimentos Padrão de Higiene Operacional.
5. LEITE: Classificação, propriedades físicas, química e sensoriais, composição química, valor nutritivo
alterações: Leites anormais e adulterados, tipos de leite de consumo, produção higiênica, sistemas de
ordenha: Manual e Mecânica. Microbiologia: Normal, deteriorante e patogênica. Análises Fisico-quimicas e
químicas. Técnicas de conservação. Subprodutos: Queijos, yogurte, manteiga e bebida láctea. Legislação.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
6. CARNE: Introdução, estrutura dos músculos, composição química. Modificações ‘post-mortem’: sangria,
glicolise e queda do pH, contração e ‘rigor-mortis’, alterações microbianas e enzimáticas. Microbiologia e
contaminantes. Abate de bovinos, suínos e aves: operações tecnologicas, estimulação elétrica, cortes cárneos,
rendimento. Refrigeração: esfriamento e refrigeração, modificações e danos, durabilidade.
7. Congelação: métodos, modificações e danos, durabilidade e descongelação. Tratamento térmico: tipos de
conservas, elaboração. Cura de carnes: métodos, sais utilizados, defumação e alterações.
8. Embutidos: classificação, processos de elaboração e produtos fermentados. Avaliação da qualidade de
carne. Instalações Industriais. Requisitos gerais. Aguas de abastecimento. Tratamento de água. Sanitização.
Higiene pessoal, equipamentos e utensílios. Legislação.
9. OVOS: Estrutura e Composição Química. Classificação. Modificações durante a armazenagem.
Anormalidades do ovo inteiro, da casca, da clara e da gema. Utilização de Ovos na Industria, comercio e no
Lar.
10. PESCADO: Tecnologia do pescado e produtos derivados. Captura. Composição. Deterioração Alterações
bioquímicas pós-captura. Armazenamento e conservação. Legislação.
11. MEL: Composição do Mel. Procedimentos para análise de mel: Métodos Quantitativos e Qualitativos.
Legislação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARUFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.
317p. BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química de processamento de alimentos. Campinas: UNICAMP/Fundação
Cargill, 1985.
BREHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 15. ed. São Paulo: Nobel, 1985.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia de Produtos Agropecuários. São Paulo: Editora Nobel. 1984. 298p.
CHAVES, J. B. P. Noções de microbiologia e conservação de alimentos. 1. ed. Viçosa: UFV, 1980.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1987.
FRANCO, B. D. G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 1995.
182p.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Editora Nobel, 1999. 284p.
GUEDES, R. O ovo e seus aspectos. São Paulo: Serie Estudos e Ensaios. n. 29, 1961. 156p.
MARCHINI, L. C.; SILVA SODRÉ, G.; MORETI, A. C. C. C. Mel Brasileiro: composição e normas. São
Francisco: Gráfica e Editora, 2004. 111p.
OGAWA, M.; LIMA, E. Manual de Pesca: Ciência e Tecnologia do Pescado. 1. ed. São Paulo: Editora Varela,
495p.
PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne: Tecnologia da sua Obtenção e Transformação. v.1. 1. ed. Goiânia: Editora UFG, 1995. 586p.
_______. Tecnologia da carne e de subprodutos: processamento Tecnologico. v. 2. 1. ed. Goiânia:
Editora UFG, 1995. 1110p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA JUNIOR, E. A. APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. Tradução Anna
TREZI, Giova, Revisão científica. São Paulo: Editora Varela, 1997. 377p.
_______. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1996.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
DRENAGEM E RECUPERAÇÃO DOS SOLOS SALINOS PROFISSIONAL 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Irrigação -
EMENTA
Avalia e analisa os efeitos do excesso de água sobre as propriedades químicas e físicas do solo e do excesso
de água sobre as plantas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Drenagem Agrícola: Apresentação do programa, bibliografia e sistema de avaliação; Introdução: Conceitos,
origem e histórico, objetivos e benefícios da drenagem agrícola; Efeito do excesso de umidade sobre a
propriedades do solo; Solo como um sistema trifásico: fatores que alteram a proporção entre as 3 fases do solo;
Propriedades do solo afetadas pelo excesso de água;
Efeito da deficiência de drenagem sobre o crescimento e rendimento das culturas: Sustentação da planta;
Redução da absorção de água; Redução da absorção mineral; Favorecimento de Doenças.
Profundidade do lençol freático e rendimento das culturas: Fatores a considerar na definição da profundidade
freática para dimensionamento do sistema de drenagem; Drenagem em regiões úmidas ou secas;
Características da cultura; Características do solo; Características do clima.
Movimento de água no solo – Fluxo saturado: Potencial de água em solo saturado; Características físicas do solo
mais relacionadas com a drenagem; Macroporosidade: conceitos, aplicações e métodos de determinação;
Condutividade hidráulica: conceitos, aplicações e determinação (métodos empíricos, laboratório e campo);
Movimento da água em solos homogêneos e estratificados.
Diagnóstico de problemas de drenagem;Estudos e pesquisa de drenagem: topográficos, de solo, nível freático e
piezométrico, salinidade; Mapas do lençol freático; Mapas de profundidade do lençol freático; Hidrogramas.
Métodos e sistemas de drenagem: Drenagem superficial; Drenagem subterrânea ou propriamente dita: tipos e
materiais utilizados.
Dimensionamento de sistema de drenagem: Fluxo permanente; Fluxo variável.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Recuperação de solos salinos e sódicos: Salinidade e sodicidade; Conceitos; Identificação visual de solos salinos
e sódicos; Determinações analíticas para identificação de solos salinos e sódicos; Classificação de solos com
problema de sais solúveis e sódio trocável; Qualidade de água para irrigação; Parâmetros físicos, químicos e
biológicos; Classificação da água para irrigação; Adequabilidade da água para irrigação; Manejo da salinidade-
sodicidade: lixiviação, culturas tolerantes, mistura de águas, uso do gesso na água; Recuperação de solos
salinos e sódicos; Técnicas fundamentais: Melhoradores químicos e Hidrotécnicas; Técnicas auxiliares:
Mecânicas e Biológicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYERS, R.S.; WESTCOT, D.W. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: UFPB, 1991, 218p.
(FAO. Estudos de Irrigação e Drenagem, 29 revisado)
BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 6º ed. Revisada e Ampliada. Viçosa: UFV, impr. Univ., 1995. 657p.
CRUCIANI, D.E. A drenagem na agricultura. São Paulo: Ed. Nobel, 1986. 337p.
DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. Vol.3. 7º ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos,
1988. 543p.
FERREIRA, P.A. Curso de engenharia da irrigação: módulo 11 Drenagem. Brasília: ABEAS, 1988. 86p.
(ABEAS-Associação Brasileira de Educação Superior) GHEYI, H.R.; QUEIROZ, J.E.; MEDEIROS, J.M. Manejo e controle da salinidade na agricultura irrigada. In:
Simpósio “Manejo e controle da salinidade na agricultura irrigada”, Campina Grande: UFPB-SBEA, 1997. 383p.
MILLAR, A. Drenagem de terras agrícolas: bases agronômicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 276p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RHOADES, J.D.; KANDIAH, A; MASHALI, A.M. Uso de águas salinas para produção agrícola. Trad. de H.R.
Gheyi; J.R. Sousa Rome; J.E. Queiroz. Campina Grande: UFPB. 117p. 2000. (FAO. Estudos de Irrigação e
Drenagem, 48)
SANTOS, J.G.R. A salinidade na agricultura irrigada: teoria e prática. Campina Grande: [s.n.t], 2000. 171p.
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9º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
TCC PROFISSIONAL ESPECIFICO 75
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute e elabora trabalho monográfico. Escolha de tema correlato à ação da Agronomia na região
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Resolução 622 (Trabalho de Conclusão de Curso). Monografia: Definição e conceitos da Monografia. A
Monografia como síntese do conhecimento adquirido. A Monografia como trabalho que aborda um tema único.
Níveis de aprofundamento da Monografia. Coleta e processamento de dados: Aspectos metodológicos
distintos das fontes de dados – técnicas de coleta e processamento de dados; 2. Redação da monografia - os
componentes da monografia - as interrelações entre os componentes da monografia; Defesa da monografia: A
apresentação oral da monografia - o ato de defesa; Correção e versão final da monografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. M. de. Introdução á metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. São Paulo: Atlas, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências
- elaboração. Rio de Janeiro, 2002b.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos
acadêmicos. Rio de Janeiro, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUBISCO, N. M. L.; VIEIRA, S. C. Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses. Salvador:
EDUFBA, 2002.
SANTOS, E. M. M. dos.; ALMEIDA, R. O. de. O trabalho de Conclusão de Curso: Planejamento, execução e
redação da monografia. Salvador: Quarteto/UNYAHNA, 2003.113p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Bioquímica -
EMENTA
Estuda as tecnologias de beneficiamento, conservação, padronização, classificação e transformação dos
seguintes produtos: frutos, hortaliças, cana de açúcar, cereais, café e mandioca.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tecnologia de Frutos e Hortaliças: Causas de alterações de frutos e hortaliças (biológicas, químicas e
físicas). Processamento pelo uso do calor – Principais métodos de conservação de frutos e hortaliças –
Classificação :Apertização – incluindo etapas de branqueamento, pasteurização (sucos de frutos) e
esterilização (massa de tomate e ketchup); Processamento pelo uso de antissépticos – vinagre (picles), açúcar
(geléia) e sal. Processamento pelo controle de umidade (banana passa). Processamento pelo uso do frio –
refrigeração e congelamento – conservação pelo uso de aditivos químicos. Tecnologia de Cana de Açúcar:
Produção de açúcar cristal: Colheita e preparo da cana para moagem, Moagem da cana, clarificação e
concentração do caldo (evaporação e cozimento), Operações finais.
2. Zimotecnia - produção de álcool e de aguardente. Matérias primas utilizadas. Contaminações, salas de
fermentação, tipos de dornos. Preparo e condução da fermentação. Destilação: tipos e produtos obtidos
Aguardente e Álcool.
3. Tecnologia de Cereais: Processamento de milho por via úmida e seca-produção de amido, óleo, proteína,
farelos, fubá e farinha. Moagem de trigo – produção de farinhas e farelos. Qualidade tecnológica da farinha de
trigo. Atuação e perspectivas para o engenheiro agrônomo.
4. Tecnologia, Processamento e Qualidade do Café. Processamento via úmida: despolpamento,
descascamento e desmucilagem. Processamento via seca : café natural. Beneficiamento. Métodos para
avaliação da qualidade: físicos, químicos, sensoriais e higiênico-sanitários. Composição química x qualidade.
Armazenamento. Cafés gourmets e cafés especiais. Tipos de torração e preparo da bebida.Café expresso.
5. Atuação e perspectivas para o engenheiro agrônomo: Tecnologia de Mandioca. Produção de raspas e
farinha de raspas. Farinha de mandioca. Fabricação de polvilho (doce e azedo). Impactos ambientais das
águas residuárias. Atuação e perspectivas para o engenheiro agrônomo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, M.das G. Produção de Aguardente de cana-de-açúcar. Lavras: Ed. UFLA, 2001, 264p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRISPIM, J. Manual da Produção de Aguardente de Qualidade. Piracicaba: Livroceres, 2001. 333p.
DELGADO, A.A. Produção de Açúcar Mascavo, Rapadura e Melado. Piracicaba: Livroceres, 1999. 154p.
HOSENEY, R.C. Principles of cereal science and technology. St. Paul Minn: AACC, 1986. 327p.
IAA – Manual de Técnicas de Laboratório e Fabricação de Açúcar de Cana. Coleção canavieira nº 18, Rio
de Janeiro, 1975. 359p.
INGLETT, G. E. Wheat: production and utization. Westport, The AVI Publishing Company: INC, 1974. 500p.
POMERANZ, Y. Wheat chemistry and technology. St. Paul, Minn: American Association of cereal Chemistry,
1971. 821p.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
SECAGEM E ARMAZENAMENTO DE GRÃOS PROFISSIONAL ESPECIFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Agrometeorologia -
EMENTA
Estuda mistura ar-vapor de água. Psicrometria. Umidade de grãos. Umidade de equilíbrio e equações.
Importância e princípios da secagem de grãos. Sistemas de Secagem e secadores. Teoria e simulação da
secagem. Alterações da qualidade na secagem. Princípios sobre armazenagem de grãos. Sistema de
termometria e aeração. Estrutura de armazenagem: rede; classificação de armazéns e silos. Controle de
pragas em grãos armazenados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Mistura ar-vapor de água: Composição do ar atmosférico. Propriedades relacionadas à temperatura;
Propriedades relacionadas à massa de vapor d'água; Propriedades relacionadas ao volume ocupado e
energia; Métodos de medição.
2. Psicrometria: Determinação analítica das propriedades do ar atmosférico; Uso de tabelas e gráficos
psicrométricos para determinação das propriedades do ar atmosférico; Operações que modificam o ar;
3. Misturas de fluxos de ar.
4. Umidade de grãos: Água presente em grãos, Conteúdo de umidade; Métodos de determinação de umidade;
5. Fontes de erros nas determinações;Aferição e calibração de determinadores de umidade.
6. Umidade de equilíbrio e equações: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da
umidade de equilíbrio; Equações.
7. Importância e princípios da secagem de grãos: Definição e importância; Princípios gerais de secagem;
8. Movimentação de água em grãos;
9. Sistemas de Secagem e secadores: Sistemas de secagem; Operação e monitoramento da secagem;
10. Classificação dos secadores; Seca-aeração; Análise do consumo energético.
11. Teoria e simulação da secagem: Balanço de energia; Modelos de simulação de secagem; Validação dos
modelos.
12. Alterações da qualidade na secagem: Constituição química e propriedades físicas dos grãos; Amostragem
e características dos grãos armazenados; Efeito da temperatura e do tempo de secagem.
13. Princípios sobre armazenagem de grãos: Características dos grãos armazenados; Processos respiratórios
e deterioração dos grãos; Fatores que afetam a respiração.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
14. Sistema de termometria e aeração:Introdução;Objetivos da aeração; Sistema de aeração; Operação do
sistema de aeração; Sucção ou insuflação do ar; Sistema de termometria.
15. Estrutura de armazenagem: rede; classificação de armazéns e silos:Breve Histórico; Rede Armazenadora
de Grãos; Métodos de Armazenamento; Armazenamento nas Pequenas Propriedades Rurais; Armazenamento
com Atmosfera Modificada ou Controlada;
16. Armazenamento Convencional; Armazenamento a Granel; Silos Verticais; Silos Horizontais;
17. Controle de pragas em grãos e sementes armazenados: Principais fatores de deterioração; Deterioração
dos grãos por microorganismos; Insetos de grãos armazenados; Ácaros, roedores e pássaros;
18. Controle de insetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKTON ASSOCIATES INCORPORATED. Akton Psychrometric Chart [Computer program]. Disponível em:
http://aktonassoc.com/download.htm
BRANDÃO, F. Manual do armazenista. 2. ed. Viçosa: Imprensa Universitária, 1989. 269p.
BRASIL, Ministério da Agricultura. Regras para análise de Sementes. Brasília: Mapa/ACS, 2009. 365p.
BROOKER, D. B, BAKKER-ARKEMA, F. W. and HALL, C. W. Drying and storage of grains and oilseeds. In.
The AVI Book Published Company, INC. New York: N.Y. 1992. p.
CARVALHO, N. M. e NAKAGAWA, J. Sementes: Ciência, Tecnologia e Produção. Jaboticabal: FUNEP. 2000.
588p. COPELAND, L. D. Principles of Seed Science and Technology. New York: Chapman e Hall, 1995, 789p.
LASSERAN, J. C. Aeração de grãos. Viçosa, MG: Ed. Centro Nacional de Treinamento em Armazenagem -
Centreinar, Série CENTREINAR no. 2. 1981. 131p.
LAZZARI, F. A. Umidade, fungos e micotoxinas na qualidade de sementes, grãos e rações. 2. ed.
Curitiba: Ed. do Autor, 1997. 148p.
MARCOS FILHO, J.; S. M. CÍCERO e V. R. da SILVA. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba:
FEALQ, 1987. 230p.
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de grãos. Campinas: Inst. Campineiro de Ensino Agrícola, 2000.
664p. SILVA, J. S., ed. Secagem e armazenamento de produtos agrícolas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2000.
502p.
VEGA-MERCADO, H.; GONGORA-NIETO, M. M. e BARBOSA-CANOVAS, G. V. Advances in dehydration of foods. Journal of Food Engineering, v.49, n.4, p.271-289, 2001.
VIEIRA, R. D. e CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 164p.
WEBER, E. A. Armazenagem agrícola. Porto Alegre: Kepler Weber Industrial, 1995. 400p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Periódicos: - Drying Technology;
- Revista Brasileira de Armazenamento;
- Revista Brasileira de Sementes;
- Transaction ASAE.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
GESTÃO E MARKETING DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL PROFISSIONAL 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Gestão Empresarial e de Pessoas -
EMENTA
Estuda e Analisa as Cadeias Agroindustriais. Complexo agroindustrial brasileiro. Cenários e mercados.
Dimensão econômica e tendências de agronegócio brasileiro. Comércio exterior. A internalização da
informação do cliente As informações do Sistema Agroindustrial. Análise do consumidor final e do consumidor
industrial. Identificação de segmentos. Mercados-alvo. Geração e adaptação de produtos, marcas e
embalagens. Estratégia de preços. Distribuição de produtos e serviços. Marketing estratégico e operacional.
Pesquisa mercadológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao agronegócio. Agronegócio na era da informação. Sistemas agroindústrias. Cadeias de produção.
Comercialização de produtos agroindustriais. Globalização da economia e comércio internacional.
Globalização e competitividade. Cenários. Estratégia de preços. Marketing estratégico aplicado a firmas
agroindustriais. Pesquisa mercadológica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2007.
_______. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
CASTRO, Luciano Thomé e. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2007.
MEGIDO, J. L. T., XAVIER, C. Marketing e agribusiness. São Paulo: Atlas, 1998.
NEVES, M. F, SCARE, R. F. Marketing e exportação. São Paulo: Atlas, 2001.
_______, CASTRO, L. T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
ZYLBERSZTAJN, D., NEVES, M. F. Economia e gestão dos negócios alimentares. São Paulo: Pioneira,
2000.
_______. Gestão da qualidade no agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
MANEJO PÓS-COLHEITA PROFISSIONAL ESPECIFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Bioquímica -
EMENTA
Fisiologia pós-colheita. Controle de maturação e senescência. Tratamento e manuseio antes do transporte e
armazenamento. Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos. Conservação de
hortaliças e frutas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
2. ASPECTOS MORFOLÓGICOS E COMPOSIÇÃO DOS FRUTOS (Definição, Classificação, Estruturas tissular,
celular e Composição química)
3. ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO DESENVOLVIMENTO DE FRUTOS (desenvolvimento Fisiológico do Fruto;
Maturação, amadurecimento e senescência; Respiração; Transpiração)
4. TRANSFORMAÇÕES BIOQUÍMICAS (Carboidratos; Ácidos Orgânicos; Pigmentos; Compostos Fenólicos e
Voláteis)
5.PRÉ-COLHEITA E COLHEITA (Fatores pré-colheita; Maturidade fisiológica e comercial; métodos de
determinação; colheita)
6. CONSERVAÇÃO E TRATAMENTOS PÓS-COLHEITA (Refrigeração; Atmosfera controlada e modificada;
Tratamentos suplementares na pós-colheita; Reguladores da maturação)
7. PERDAS PÓS-COLHEITA (Fatores que influenciam as perdas; Avaliação da qualidade; Desordens
fisiológicas; enfermidades causadas por patógenos)
8. EMBALAGENS (Unidades de manuseio; materiais de embalagens; principais tipos de embalagens; funções e
características)
9. TRANSPORTE (Qualidade do produto em trânsito; sistemas de transporte; condições ideais de transporte)
10. COMERCIALIZAÇÃO (Tipos e condições de comercialização, perdas qualitativa e quantitativa).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AWARD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo: Nobel. 1993. 114p.
BLEINROTH, E.W. Tecnologia de pós-colheita de frutas tropicais. Campinas: ITAL. 1988. p.155- 172.
(Manual técnico).
CASTRO, P.R. de C.; VIEIRA, E.L. Aplicações de reguladores vegetais na agricultura tropical. Guaíba:
Agropecuária. 2001. 132p.
CHITARRA, A.B. Armazenamento de frutos e hortaliças por refrigeração. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 62p.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHITARRA, M. I. F. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990.
320p.
GOMES, M.. de O. Conservação pós-colheita: frutos e hortaliças. Brasília: Embrapa/SPI, 1996. 134p.
(Coleção Saber; 2) LIMA, L.C. de O. Fatores pré e pós colheita que afetam a qualidade de frutos e hortaliças. Lavras:
UFLA/FAEPE, 1999. 71p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHITARRA, M. I. F. Tecnologia e qualidade pós-colheita de frutos e hortaliças. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
68p. VILAS BOAS, E.V. de B. Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de frutos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999.
75p.
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10º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROFISSIONAL ESPECÍFICO 360
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Aplicação dos conhecimentos teóricos no desenvolvimento de trabalhos em organizações públicas ou privadas
abrangendo aspectos econômicos, sociais, ecológicos, fitotécnicos, zootécnicos, agroindustriais e políticos do
setor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Manejo, exploração e melhoramento de culturas de cereais, olerícolas, frutíferas, ornamentais, oleaginosas,
estimulantes e forrageiras; Produção de sementes e mudas; Manejo e controle de doenças, pragas e plantas
invasoras das culturas; Paisagismo e jardinagem; Silvicultura; Solos e nutrição de plantas: classificação e
levantamento de solos, química e fertilidade do solo, manejo e conservação do solo, nutrição de plantas;
Manejo de bacias hidrográficas e de recursos naturais renováveis; Controle de poluição na agricultura e
avaliação de impactos ambientais; Economia e crédito rural; Agrometeorologia; Planejamento e administração
de propriedades agrícolas; Extensão rural; Mecanização e implementos agrícolas; Irrigação e drenagem;
Construções rurais e de pequenas barragens de terra; Tecnologia de transformação e conservação de
produtos agrícolas; Beneficiamento e armazenamento de produtos agrícolas; Manejo, alimentação, nutrição e
melhoramento animal; Gestão de sistema agroindustrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, A.C. de M., ALVARENGA, M., BIANCHI, R. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. 3ª
Edição. São Paulo: THOMSON, 2003. 98p. GUISLAIN, G. Didática e Comunicação. Lisboa/Portugal. Edição Asa, 1994 LINTZ, A., MARTINS, G de A. Guia para elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª
edição. São Paulo: ATLAS, 200. 112p. ROESH, S.M.A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: Guia para Estágios, Trabalhos de
Conclusão, Dissertações e Estudo de caso. São Paulo: ATLAS, 2005. 312p.
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Relação dos componentes curriculares optativos oferecidos no Curso
COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ECOLOGIA AGRÍCOLA PROFISSIONAL ESPECIFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Ambientes e ecossistemas. Grandes ambientes brasileiros, sinecologia e dinâmica de populações relacionadas
com a agropecuária. Zoneamento ecológico e agroecológico. Tecnologias de agropecuária e seus efeitos
sobre a biosfera. Interações ecológicas da biodiversidade no ecossistema agrícola. Agricultura alternativa.
Legislação ambiental (Nacional e da Bahia) relacionada com a agropecuária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de ecologia e ecossistemas. Adaptações das plantas ao clima e ao solo. Principais zonas climáticas
da Terra. Conceitos de populações, comunidades e biosfera. Habitat floresta e sua estrutura. O fluxo
energético na floresta. Cadeias alimentares. O ciclo de nutrientes. Distribuição dos indivíduos de uma
população dentro de uma floresta. Características das populações. Densidade, freqüência e dominância. O
ciclo da água na floresta. Papel da floresta no ciclo da água. O crescimento da população humana e o impacto
tecnológico. A poluição do mar, dos lagos e rios. O impacto da aplicação dos adubos, pesticidas e herbicidas.
A poluição do ar e seu impacto na biosfera e sobre os ecossistemas. A ação do homem sobre a biodiversidade
e extinção das espécies. O uso do reflorestamento para a recuperação das áreas degradadas. O agricultor
ecológico. Legislação ambiental: Lei 6.938; Lei 9.605; Lei 3.858; Lei 4.771; Lei 9.985; Lei Estadual 7.799.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora
Universidade/ UFRGS, 1998.
BAHIA. Nova legislação ambiental. 1. ed. Salvador. Centro de Recursos Ambientais, 2001.
BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. São Paulo: Atica, 1990.
LEITE, Joaquina L. Problemas-chave do meio ambiente. Salvador: Instituto de geociências da UFBA, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
APICULTURA PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os conceitos da biologia e organização social das abelhas. Conhecimento dos materiais e técnicas
necessárias para a Atividade Apícola e obtenção dos variados produtos da colmeia, com qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. Apresentação. Histórico da apicultura. Produtos das abelhas. Origem e elaboração. Utilidades.
Classificação Zoológica da abelha. Raças das Abelhas. Morfologia e fisiologia da abelha do gênero Apis.
Diferentes Castas (Rainha, Operária e Zangão). Ciclo. Divisão de trabalho da abelha operária. Comunicação da
fonte de alimento. A colmeia.
2. Material apícola. Indumentária do apicultor. Equipamentos apícolas. Preparação de colmeias. Pintura.
Aramação. Incrustação da cera alveolada.
3. Tipos de Apiários. Fixos. Migratórios
4. Instalação de Apiários. Localização, Acesso e condição do terreno. Disposição e fixação das colmeias.
Vegetação regional (nativas ou cultivada). Povoamento do Apiário. Capturas de Enxames fixos. Capturas de
Enxames migratórios. Aquisição de colmeias habitadas.
5.O manejo das colmeias. Quando revisar as colmeias. Melhor tempo e hora de mexer nas abelhas. Técnicas de
manejo da colmeia. Fatores que afeta a agressividade das abelhas.
6. Avaliação da rainha. Como encontrar a rainha. Padrão da prole. Desenvolvimento da prole. Abandono da
colmeia. Enxameação. Transporte de colmeias. Polinização e algumas plantas melíferas. Colheita. Métodos de
alimentação artificial. Práticas. Captura de Enxames. Manejo de colmeia. Uso do fumigador. Identificação das
castas. Verificação da postura da rainha. Observação de favos de mel verde e operculado. Introdução de rainha.
Como salvar família órfã. Família zanganeira. Divisão de famílias. União de famílias. Alimentação artificial. Como
evitar e combater a pilhagem. Interpretação do comportamento das abelhas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO, R. H.N.; COUTO, L. A. Apicultura: Manejo e Produtos. Jaboticabal, FUNEP. 1996. 154p, ilustrado
MARTINHO M. R. A Criação de Abelhas. São Paulo: Editora Globo, 1988. 180 páginas.
MCKNIGHT, A. Apicultura. Instituto campineiro de ensino agrícola. Campinas: [s.n.], 1992. 199 páginas
WIESE, H. Novo manual de Apicultura. [s.l.]: [s.n.],1995.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FITONEMATOLOGIA PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a história da nematologia. Características do filo nemata. Amostragem e extração de nematóides de solo
e raiz. Fixação e montagem de amostras permanentes. Morfologia e classificação do filo nemata. Identificação,
biologia e patogenicidade de gêneros importantes de nematóides fitoparasitas. Taxonomia, Sistemática e
classificação. Evolução do parasitismo e ecologia de nematóides. Resistência de plantas aos nematóides.
Controle de nematóides economicamente importantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Morfologia de nematóides.
2.Extração de nematóides e preparação de amostras para identificação;
3.Extração de nematóides do solo;
4.Preparação de nematóides para identificação;
5.Posição taxonômica e classificação de nematóides fitoparasitas;
6.Morfologia geral das ordens: rhabditida, tylenchida, dorylaimida e aphelenchida;
7.Doenças vegetais provocadas por nematóides;
8.Importância econômica de nematóides fitoparasitas;
9.Nematóides fitoparasitas da superfamília tylenchoidea;
10.Nematóides fitoparasitas da família heteroderidae;
11.Nematóides fitoparasitas da superfamília criconematoidea;
12.Nematóides fitoparasitas da sub-ordem aphelenchina;
13.Nematóides fitoparasitas da ordem dorylaimida
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN, Filho, A.; Kimati, H.; Amorin, L. Manual de Fitopatologia; Princípios e conceitos. Vol. I e II, 3ª
ed.. Editora Ceres, São Paulo, 1995.
BIRD, A.F. N. Y. & London 1a. ed. the structure of nematodes a. p. 1971.
JENKINS, W.R. & Taylor, D.P. N. York 1a. ed. plant nematology reinhold c. 1967.
ZAMBOLIM, L,; Vale, F. X. R.; Costa, H. Controle de doença de plantas.Viçosa-MG, Vol. I e II, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
BIOCONTROLE DE FITOPATÓGENOS PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda o histórico do controle biológico; Métodos clássicos de controle biológico; Melhoramento dos projetos de
biocontrole; Isolamentos de agentes de biocontrole da rizosfera; Leveduras para o biocontrole de fitopatógenos;
Importância dos microrganismos endolíticos no controle de insetos; Sideróforos e controle biológico de
fitopatógenos; Uso de Bacillus e Baculovirus; Controle biológico de fitonematóides por Pasteuria spp.; Controle
biológico de vetores de doenças tropicais controle biológico de carrapatos; Controle microbiano de gafanhotos; A
moderna biotecnologia como auxiliar no controle microbiológico de pragas na agricultura; Analise de risco e
impacto ambiental do uso de agentes de controle biológico; Manejo de praga.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico do controle biológico;
2. Métodos clássicos de controle biológico;
3. Melhoramento dos projetos de biocontrole;
4. Isolamentos de agentes de biocontrole da rizosfera;
5. Leveduras para o biocontrole de fitopatógenos;
6. Importância dos microrganismos endolíticos no controle de insetos;
7. Controle biológico de oidio;
8. Controle biológico de Rhizoctonia solani por isolados de Rhizoctonia spp. Não patogênicos;
9. Sideróforos e controle biológico de fitopatógenos;
10. Uso de bacillus e Baculovirus;
11. Controle biológico de fitonematóides por Pasteuria spp.;
12. Controle biológico de vetores de doenças tropicais controle biológico de carrapatos;
13. Controle microbiano de gafanhotos;
14. A moderna biotecnologia como auxiliar no controle microbiológico de pragas na agricultura;
15. Analise de risco e impacto ambiental do uso de agentes de controle biológico;
16. Manejo de praga e controle biológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN, FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIN, L. Manual de Fitopatologia; Princípios e conceitos. Vol. I e II,
3ª ed.. Editora Ceres, São Paulo, 1995.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, ITAMAR SOARES DE & AZEVEDO, JOÃO LÚCIO. Controle biológico. Jaguariúna, São PAULO:
Embrapa Meio Ambiente, V. 1. 2000.
_____; _______. Controle biológico. Jaguariúna, São PAULO: Embrapa Meio Ambiente, V. 2. 2000.
_____; _______. Controle biológico. Jaguariúna, São PAULO: Embrapa Meio Ambiente, V. 3. 2000.
SOMWAYS, MICHAEL J. Controle biológico de pragas e ervas daninhas. São Paulo: EPU, 1989.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
PAISAGISMO PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Desenvolvimento técnico-científico no ramo da floricultura. Planejamento e manutenção de projetos
paisagísticos. Aprimoramento da técnica de cultivo de flores para corte. Plantas ornamentais e para jardins.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao paisagismo.
2. Atribuições do paisagista.
3. Princípios e elementos da composição: unidade, dominância, proporção e equilíbrio da vegetação e
suporte (vasos, cachepos e floreiras).
4. Arranjos florais naturais e artificiais.
5. Classificação e tipos de vegetação adequados ao ambiente.
6. Tipos de suporte (vasos, cachepos e floreiras) adequados à vegetação definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRACO, A. B. Jardinagem flores, arvores e arbustos. São Paulo: Editora Hemus, 1994.
LORENZI, H. et al. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Ed. Plantarum Nova
Odessa. 1995.
MACUNOVICH J. É fácil construir um jardim. [s.l.]: Editora Nobel. 1996.
KAMPF, A. N. (Coordenadora). Plantas ornamentais manutenção para interiores. [s.l.]: Editora Agropecuária.
1995.
SOARES, M. P. Verdes urbanos e rurais. Agropecuária. [s.l.]:[s.n.], 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA SOCIAL PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Discute a conceituação de Psicologia. Conceituação de Psicologia Social.Psicologia Social e Ciências Humanas.
Construção do sujeito nas relações em seus diferentes contextos grupais e institucionais: o indivíduo no meio
social. Grupos e organizações. Psicologia e desenvolvimento agrário. Questões teóricas e práticas da Psicologia
social na sociedade contemporânea no contexto do meio rural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos de Psicologia: Senso comum e ciência psicológica; Diversidade de objetos e métodos.
2. Conceituação de Psicologia Social como Ciência Humana.
3. Categorias conceituais da Psicologia Social: Linguagem, pensamento e representações sociais; Ideologia;
Consciência e alienação.
4. Indivíduos, grupos, instituições e a produção de subjetividade: Família; Escola; Trabalho; Grupos e o
processo grupal.
5. Primeiras impressões; Feedback; Motivação; Liderança; Tensão e conflitos.
6. Psicologia social, contexto rural e desenvolvimento agrário: Trabalho de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Francisco José Batista de. 2002. Psicologia social e formas de vida no Brasil. Psic.: Teor.
E Pesq. [online]. Jan./ abr., vol. 18, nº1, p.37-42. Disponível na World Wide Web:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex&pid=S0102-37722002000100005&lng=pt&nrm=iso. ISSN 0102-
3772. BAREMBLITT, G. Sociedade e Instituições. Em: Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e
prática. (p. 27-38). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1994.
BOCK, A. M., Furtado, O. & Teixeira, M. L. Psicologias. Uma introdução ao estudo de Psicologia. 9ª ed. São
Paulo: Saraiva, 1996.
LANE, S. T. M. & Codo, W. (orgs.). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1991.
MOSCOVICI. F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
PISANI, E. M.m, Pereira, S. e Rizzon, L. A. Temas de Psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
STREY, M. N. 1998. Psicologia social contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FORRAGICULTURA PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Capacitação técnica e teórica dos alunos em assuntos que permitam a identificação e solução dos problemas
na exploração animal, mais específica, na área de pastagens para ruminantes na região dos trópicos,
envolvendo sua formação, manuseio e fatores que influenciam e alteram as eficiências de crescimento,
utilização e conversão da forragem em produto animal.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Histórico e importância das pastagens.
2. Características morfológicas de gramíneas e leguminosas tropicais.
3. Descrição das principais espécies forrageiras.
4. Morfofisiologia de plantas de forrageiras: desfolhamento e rebrota; características e adaptações morfológicas;
crescimento das forrageiras; índice de área foliar; reservas orgânicas.
5. Estabelecimento de pastagens: modalidades; escolha de espécie; práticas agronômicas; adubação.
6.Consorciação de pastagens: problemas; espécies recomendadas; vantagens e desvantagens; manejo.
7. Manejo de pastagens: princípios; objetivos; adubação de manutenção; sistemas de pastejo; taxa de lotação;
pressão de pastejo.
8. Produção e qualidade de forragem: influência de fatores climáticos; produtividade das forrageiras; composição
química; digestibilidade; consumo; fatores anti-nutricionais (compostos secundários).
9. Capineiras: formação; adubação; manejo e utilização.
10. Conservação de forragem: ensilagem, princípios, operações, espécies recomendadas; fenação, princípios,
operações, espécies recomendadas.
11. Planejamento de sistemas de produção através da utilização de plantas forrageiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCELLOS, A. de O. Sistemas extensivos e semi-intensivos de produção: pecuária bovina de corte nos
Cerrados. In: SIMPÓSIO SOBRE O CERRADO, 8., Brasília, 1996. Anais. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1996.
p.130-136. BARCELLOS, A. O.; VILELA, L.; LUPINACCI, A.V. Produção animal a pasto: desafios e oportunidades. In:
ENCONTRO NACIONAL DO BOI VERDE: A PECUÁRIA SUSTENTÁVEL, 3., 2001, Uberlândia, MG. Anais.
Uberlândia: Sindicato Rural de Uberlândia, 2001. p. 29-64.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENICASA, M. M. P. Análise de crescimento de plantas. Jaboticabal: FUNEP, 1988. 42p.
BIRCHAM, J.S.; HODGSON, J. The influence of swards conditions on rates of herbage growth and senescence
in mixed swards under continuous grazing management. Grass and Forage Science, v. 38, p. 323-331, 1983.
BLASER, R. E.; HAMMES Jr., FONTENOT, J. P. et al. Forage animal management systems. Blacksburg:
Virginia Agricultural Experimental Station, 1986. 90 p. (Bulletin, 86 7).
CORSI, M. Pastagens de alta produtividade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PASTAGENS, 8., Piracicaba,
1986. Anais. Piracicaba: FEALQ, 1986. p. 499-511.
CORSI, M., NASCIMENTO Jr., D. Princípios de fisiologia e morfologia de plantas forrageiras aplicados ao
manejo das pastagens. In: PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C. de; FARIA, V. P. Pastagens: Fundamentos da
Exploração Racional. Piracicaba: FEALQ, 1994. p. 15 47.
DA SILVA, S.C.; PEDREIRA, C.G.S. Fatores condicionantes e predisponentes da produção animal a pasto. In:
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS, 13., Piracicaba, 1996. Anais. Piracicaba: FEALQ, 1997. p. 99-
121.
DA SILVA, S.C.; PEDREIRA, C.G.S. Princípios de ecologia aplicados ao manejo de pastagem. In: SIMPÓSIO
SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTAGENS, 3., Jaboticabal, 1997. Anais. Jaboticabal: FUNEP, 1997. p. 1-62.
DA SILVA, S.C.; PASSANEZI, M.M. Planejamento do sistema de produção a pasto. In: SIMPÓSIO SOBRE
PRODUÇÃO ANIMAL, 10., Piracicaba, 1998. Anais. Piracicaba: FEALQ, 1998. p. 121-142.
DA SILVA, S.C.; SBRISSIA, A.F. A planta forrageira no sistema de produção. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO
DE PASTAGENS, 17., Piracicaba, 2000. Anais. Piracicaba: FEALQ, 2000. p. 3-20.
DE FARIA, V.P.; PEDREIRA, C.G.S.; SANTOS, F.A.P. Evolução do uso de pastagens para bovinos. In:
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS, 13, Piracicaba, 1996. Anais.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ELABORAÇÃO, AVALIAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os aspectos gerais do planejamento. Elaboração de Projetos Avaliação Financeira de Projetos Analise se
Sensibilidade e Risco
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento: Introdução; Conceitos e Características do Planejamento
2. Elaboração de Projetos:
Etapas na elaboração de projetos (objetivos, anteprojetos, diagnóstico, estudo e programação e avaliações)
3.Métodos de planejamento:
3.1Avaliação de projetos (Características técnicas, administrativas, comerciais, financeiras, econômica e sócias);
critérios quantitativos.
4.Programação Planejada
4.1Estimativa da margem bruta da empresa, estimativa da margem bruta por unidade de recurso, cálculo da
“rentabilidade marginal” do recurso limitante.
5.Programação Linear
5.1.Função objetivo, as atividades e as restrições;
6. Métodos de Avaliação Financeira:
6.1Método do valor anual; método da taxa interna de retorno e período de recuperação do investimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, C. A. Planejamento da Empresa Rural (Métodos de Planejamento e Processos de Avaliação).
Viçosa-MG: Imprensa Universitária. 100p. 1995. SILVA, C. A. Barbosa. Avaliação Financeira de Projetos com auxílio de planilhas eletrônicas. Viçosa-MG:
Imprensa Universitária. 31p. 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
FILOSOFIA PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a Natureza da Filosofia. Problemas Filosóficos: as questões do ser e do conhecer; elementos da lógica
formal, simbólica e didática. Análise dos grandes problemas sistemas de idéias com ênfase no planejamento do
mundo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Importância da filosofia para o curso de agronomia.
2. O saber comum (doxa) e o saber filosófico (Epistéme) - Polimatia e Filosofia.
3. O período mitológico - (Arbitrariedade); O Nascimento da Filosofia (Conceito de Necessidade).
4. Os primeiros filósofos – Cosmólogos; As primeiras correntes filosóficas - Parmenedes e Heráclito
5. Os Sofistas, Aristóteles
6. A lógica
7. As correntes morais - Estoicismo e Epicurismo.
8. O Cristianismo e a filosofia grega; Santo Agostinho e a Escolástica
9. São Tomás de Aquino; Copérnico e Galileu
10. O Empirismo Inglês - Bacon, Hobbes e Locke.
11. O Racionalismo de René Descartes
12. Espinoza, Leibniz
13. Kant; Hegel e Marx
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, Arcângelo. Fundamentos de Filosofia. [s.l.]: Saraiva, 1992.
NAVARRO CORDON, JUAN MANUEL e MARTINEZ, TOMAS CALVO. História da Filosofia, Os filósofos e os textos. Vol. I II e III ed. 70. “Os pensamentos”, Novos Cultura, 1997.
SHILLING, Voltare; As grandes correntes do pensamento. [s.l.]: Agem, 1999.
PRADA JR., Caio. O que é filosofia. [s.l.]: Brasiliense, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda a modalidade de jogos, seus fundamentos e sua aplicação em atividades recreativas; ginástica, trabalhos
rítmicos, princípios e características fundamentais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Condicionamento Físico; Manuseio de Bola, Toque, Passe de Bola: de frente, lateral e de costas, Manchete,
Passes de Manchete: para frente, para o lado e para trás, Saque: por cima e por baixo, Recepção de Bola,
Cortada, Bloqueio, Sistema de Jogo: 3x3, 4x2, 5x1, Regras Oficiais de Vôlei.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADOLFO, Guilherme. Voleibol, à beira da quadra. São Paulo: Editora Brasipal Ltda. [s.d.].
BARBANTI, Valdir J. Treinamento Físico: bases científicas. São Paulo: C L R Brasileiro, 1986.
CARMELOÇO, Marco Antônio. Manual de Voleibol. Araçatuba: Leme Empresa Editorial, [s.d.].
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Cinesiologia aplicada aos esportes / Paulo Eduardo Carnaval – Rio de Janeiro:
Sprint, 2000
Confederação Brasileira de Voleibol. Regras oficiais de Voleibol – Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
HERMANDES JUNIOR, Hermandes Junior Benito Daniel Olmos. Treinamento Desportivo. Rio de Janeiro:
Sprint, 2000.
MOREIRA, Wagner Wey (org.) Educação Física e Esportes: uma perspectiva para o século XXI. [et al.];
Campinas, SP: Papirus, 1993.
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COMPONENTE CURRICULAR NÚCLEO CARGA HORÁRIA
ÁLGEBRA LINEAR PROFISSIONAL ESPECÍFICO 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
- -
EMENTA
Estuda os Vetores. Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Autovalores. Autovetores. Formas
quadráticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Vetores no R. Adição de vetores e multiplicação por escalares. Produto interno. Norma e Distância no R.
Números complexos . Vetores em C.
2. Matrizes, Soma de Matrizes e Multiplicação por Escala. Multiplicação de Matrizes. Transposição. Matrizes
Escalonadas. Matrizes Quadradas. Álgebra das Matrizes Quadradas. Matrizes Inversíveis.
3. Sistema de Equações Lineares. Solução de um Sistema de Equações Lineares. Solução de um Sistema
Homogêneo de Equações Lineares.
4. Determinante. Propriedades de Determinantes. Aplicações a Equações Lineares.
5. Espaços Vetoriais e Subespaços. Combinações lineares. Base e Dimensão de um Espaço Vetorial. Soma e
Somas Diretas. Posto de uma Matriz.
6. Transformações Lineares. Núcleo e Imagem de uma Transformação Linear. Transformações Singulares e
não Singulares.
7. Polinômios de Matrizes e Operadores Lineares. Autovetores e Autovalores. Polinômio Característico.
Formas Bilineares Simétricas, Formas Quadráticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo. Ed. Makron Books, 1994.
STEINBRUCH, Alfredo. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Ed. Makron Books, 1990.
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7. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O Projeto de Redimensionamento Curricular do Curso de Engenharia
Agronômica - Bacharelado do DCH IX, será implantado utilizando-se das mesmas
condições de infraestrutura disponibilizadas hoje para o Curso. O regime de oferta é
anual, com matrícula semestral por componente curricular como estabelece o
Regimento Geral da UNEB.
Após aprovação pelo CONSEPE, o referido Projeto será implantado a partir
do semestre letivo de 2013.1, somente para alunos ingressantes a partir deste
período. Serão ofertadas 50 vagas anuais, a serem ocupadas por interessados
aprovados em um dos processos seletivos admitidos pela UNEB.
O curso funcionará no período diurno, e sua integralização dar-se-á em um
tempo mínimo e máximo de 10 e 16 semestres, respectivamente.
O currículo do Curso de Engenharia Agronômica ofertado aos alunos
ingressantes até 2012 continuará sendo ofertado somente para alunos
remanescentes, entrando em processo gradativo de extinção, até que se conclua a
integralização curricular de todos que nele ingressaram.
8. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O Curso contará com o suporte do acervo bibliográfico disponível na
Biblioteca do Campus IX. Além disso, o DCH III providenciará de imediato, a
aquisição de livros para complementar e atualizar o acervo existente. O quantitativo
deste acervo encontra-se apresentado a seguir:
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9. CURRÍCULO LATTES DO COORDENADOR DO CURSO Marcos Antonio Vanderlei Silva
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7181052316011402
Última atualização do currículo em 19/06/2012
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal da Paraíba (1990), mestrado
em Agronomia (Meteorologia Agrícola) pela Universidade Federal de Viçosa (1994) e doutorado em
Agronomia (Meteorologia Agrícola) pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é professor
assistente e coordenador do Clegiado do Cursos de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado
da Bahia. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agrometeorologia, atuando
principalmente nos seguintes temas: sustentabilidade, agroclimatologia, cerrado baiano, balanço hídrico,
sensoriamento remoto e evapotranspiração. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Nome
Marcos Antonio Vanderlei Silva
Nome em citações bibliográficas
SILVA, M. A. V.
Sexo
Masculino
Endereço
Endereço Profissional Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Ciências Humanas Campus 9.
BR 242, km 04
Loteamento Flamengo
47800-000 - Barreiras, BA - Brasil
Telefone: (77) 6126743
Fax: (77) 6126744
URL da Homepage: http://www.uneb.br
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Formação acadêmica/titulação
2005 - 2009
Doutorado em Agronomia (Meteorologia Agrícola) (Conceito CAPES 4).
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
Título: INTERAÇÃO ENTRE MICROCLIMA, PARÂMETROS DE CRESCIMENTO DA PLANTA E
INFORMAÇÕES ESPECTRAIS EM CULTIVO DE MILHO IRRIGADO SOB PLANTIO DIRETO, Ano de
obtenção: 2009.
Orientador: José Maria Nogueira da Costa.
Bolsista do(a): Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil.
Palavras-chave: Agrometeorologia; Milho.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Agrometeorologia.
Setores de atividade: Agricultura, Pecuária e Serviços Relacionados Com Essas Atividades.
1991 - 1994
Mestrado em Agronomia (Meteorologia Agrícola) (Conceito CAPES 4).
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
Título: ANÁLISE DE CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO E EFICIÊNCIA DO USO DA RADIAÇÃO
SOLAR PARA DOIS CULTIVARES DE MILHO,Ano de Obtenção: 1995.
Orientador: JOSÉ MARIA NOGUEIRA DA COSTA.
Palavras-chave: Radiação Solar; TEMPERATURA; GRAUS-DIAS.
Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Agrometeorologia.
Setores de atividade: Previsão do Tempo e Prospecção Climática; Produtos e Serviços Voltados Para A
Defesa e Proteção do Meio Ambiente, Incluindo O Desenvolvimento Sustentado.
2000 - 2001
Especialização em Educação Para Sociedades Sustentáveis.
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, UESB, Brasil.
Título: Exploração Sustentável dos Recursos Pesqueiros do Rio Grande.
Orientador: Marcos Sorrentino.
1986 - 1990
Graduação em Engenharia Agronômica.
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
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Atuação Profissional
Unyahna Instituto de Educação Superior de Barreiras, UNYAHNA, Brasil. Vínculo institucional
2009 - 2009
Vínculo: Professor de Pósgraduação, Enquadramento Funcional: Contratado, Carga horária: 20
Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Brasil. Vínculo institucional
2001 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Assistente, Carga horária: 40
Vínculo institucional
1996 - 1997
Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40
Atividades
10/2010 - Atual Direção e administração, Departamento de Ciências Humanas Campus 9, .
Cargo ou função
Coordenador de Curso.
5/2002 - Atual Direção e administração, Departamento de Ciências Humanas Campus 9, .
Cargo ou função
Coordenador de Curso.
6/2001 - Atual Ensino, Engenharia Agronômica, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Metodologia do Trabalho Científico
Agrometeeorologia
Ecologia Agrícola
Métodos Estatísticos
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07/2003 - 07/2005
Direção e administração, Departamento de Ciências Humanas Campus 9, .
Cargo ou função
Coordenador de Curso.
06/2001 - 06/2003
Direção e administração, Departamento de Ciências Humanas Campus 9, .
Cargo ou função
Coordenador do NUPE (Núcleo de Pesquisa e Extensão).
Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola. Vínculo institucional
1994 - 2001
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Pesquisador, Carga horária: 40
Outras informações
De janeiro de 1996 a março de 2001 o vículo com a EBDA foi intermediado pela FAPEX (Fundação de
Apoio a Pesquisa e Extensão)
Vínculo institucional
1996 - 1997
Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 20
Atividades
5/1994 - 3/2001
Pesquisa e desenvolvimento , Secretaria da Agricultura, Gerência Regional de Barreiras.
Linhas de pesquisa
Melhoramento genético
Agrometeorologia
Simulação de Crescimento
Manejo Cultural
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Linhas de pesquisa
1. Melhoramento genético
2. Agrometeorologia
3. Simulação de Crescimento
4. Manejo Cultural
Projetos de pesquisa
2010 - Atual AVALIAÇÃO DA BIOMASSA DAS CULTURAS DE SOJA E ALGODÃO UTILIZANDO ÍNDICES
ESPECTRAIS
Descrição: Um dos produtos de sensoriamento remoto orbital que tem sido muito utilizado em
monitoramento do calendário agrícola e previsão de safras é o índice de vegetação (IV). Em estudos de
monitoramento do crescimento vegetal, freqüentemente é buscado o estabelecimento de relações entre o
padrão de evolução do crescimento das plantas ao longo do tempo com o padrão de evolução temporal de
índices espectrais. A presente pesquisa objetiva analisar as relações entre a resposta espectral dos
dosséis de soja e algodão, a partir de índices de vegetação, oriundos de plataforma orbital, a fim de avaliar
um modelo que considera a RFA (radiação fotossinteticamente ativa) interceptada na produção de
biomassa dessas culturas, crescendo em condições de campo. O local de estudo será uma área de
produção da Fazenda Morena (Cerrado Baiano). Nesta área será coletada ao longo do ciclo da cultura a
matéria seca total aérea (MSa). Os produtos MOD09GQ e MOD13Q1 serão processados para obtenção
dos índices de vegetação: EVI, NDVIMODIS, NDVI (Normalized DifferenceVegetation Index) e SAVI (índice
de vegetação ajustado ao solo). Para visualizar e processar as imagens MODIS será necessária a
utilização do aplicativo o MRT (MODIS Reprojection Tool). O NDVI e o SAVI serão calculados para cada
imagem de satélite utilizando a ferramenta Model Maker do ERDAS, onde inicialmente será considerado o
fator de escala e depois com a reflectância transformada será determinado o valor do NDVI. Também de
posse do fator de escala, será calculado o SAVI. De posse dos valores dos IVs. Serão estudadas as inter-
relações entre as características espectrais e os atributos biológicos das culturas, através da análise de
correlação entre a produção de matéria seca e variáveis espectrais..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) .
Integrantes: Marcos Antonio Vanderlei Silva / - Coordenador.
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Projetos de extensão
2010 - Atual USO DA AGROMETEOROLOGIA PARA MANEJO DE IRRIGAÇÃO NO PERÍMETRO DE IRRIGAÇÃO
BARREINAS NORTE
Descrição: .A necessidade de se implementarem alternativas estratégicas que possibilitem maximizar a
utilização dos recursos pluviais disponíveis no oeste baiano, reduzindo o risco da exploração agrícola,
constitui fundamento básico para a agrometeorologia, e, destarte, a utilização da irrigação como forma de
aumentar a capacidade produtiva dos cultivos é hoje uma realidade por meio de vários perímetros irrigados
sob a responsabilidade da CODEVASF. O objetivo deste projeto é difundir o manejo de irrigação por meio
da agrometeorologia e enfocar, de maneira prática e sucinta, como, quanto e quando se deve irrigar em
lotes pilotos de olerícolas, graníferas e frutíferas do PIBN. O projeto será realizado no Perímetro Irrigado
Barreiras Norte (PIBN), localizado a 12 km da cidade de Barreiras, nas margens da BR 365, rodovia que
liga Barreiras a Angical. Este projeto foi planejado com a finalidade de capacitar os técnicos de extensão
rural do PIBNnível e orientar produtores rurais no manejo de irrigação. Durante o curso, os participantes
receberão instruções teóricas e participarão de práticas de campo sobre a interação entre água, plantas,
atmosfera e solo, a importância dessa interação no manejo da irrigação..
Situação: Em andamento; Natureza: Extensão.
Integrantes: Marcos Antonio Vanderlei Silva / - Coordenador.
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Agrometeorologia.
2. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia / Subárea: Fitotecnia/Especialidade: Manejo e Tratos
Culturais.
3. Grande área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia / Subárea: Ecologia Aplicada.
Idiomas
Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
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Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. NUNES, H. B. ; COIMBRA, J. L. ; SANTOS, F. S. ; SILVA, M. A. V. . Parasitismo do nematóide de
galhas, Meloidogyne incognita, em variedades de mamona. Natureza On Line (Espírito Santo), v. 09, p. 43-
46, 2011.
2. SILVA, M. A. V. ; FERREIRA, W. P. M. ; ANDRADE, V. M. S. de ; Samira Gabriela de Almeida Araújo .
Semeadura do milho para a região de Sete Lagoas, MG, baseada na probabilidade de ocorrência de
períodos secos e chuvosos. Revista Ceres, v. 57, p. 454-458, 2010.
3. GONCALVES, P. H. L. ; OLIVEIRA ; SILVA, M. A. V. ; NEVES, L. de O. ; COSTA, A. C. L. da ; COSTA,
J. M. N. . INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DO SOLO NO EFLUXO DE CO2 DO SOLO EM UMA
FLORESTA TROPICAL DA AMAZÔNIA ORIENTAL.. Ciência e Natura, v. Especi, p. 141-144, 2009.
4. PEREIRA, D. C. S. ; BRITO, G. N. S ; CARVALHO, C. M. dos S. ; SABAI, E. E. ; SILVA, M. A. V. . Viabilidade do Mercado de Tilápia através do Comportamento do Consumidor Final do Município de
Barreiras, Oeste da Bahia. Revista de Estudos Sociais (UFMT), v. 2, p. 160-170, 2009.
5. SILVA, M. A. V. ; SILVA, T. G. F da ; LIMA, F. Z. ; COSTA, J. M. N. . Caracterização do Início e
Duração da Estação Chuvosa para Oeste Baiano. Bahia Agrícola, v. 8, p. 49-52, 2008.
6. NEVES, L. de O. ; COSTA, J. M. N. ; ANDRADE, V. M. S. de ; SILVA, M. A. V. ; LOLA, A. C. . Medidas
dos fluxos de calor latente e calor sensível utilizando a técnica da covariância dos vórtices turbulentos
acima de uma cultura de feijão caupi (Vigna unguiculata L.). Ciência e Natura, v. Especi, p. 113-116, 2007.
7. OLIVEIRA ; NEVES, L. de O. ; ANDRADE, V. M. S. de ; SILVA, M. A. V. ; RODRIGUES, H. J. B. ;
COSTA, J. M. N. . Desempenho do modelo de Bruin-Holstag em estimar os componentes do balanço de
enrgia para o cultivo do feijão caupi. Ciência e Natura, v. Especi, p. 75-78, 2007.
8. ANDRADE, V. M. S. de ; SILVA, M. A. V. ; COSTA, J. M. N. ; OLIVEIRA ; MALHI, Y. . Variação dos
fluxos de CO2 e da raduação fotossinteticamente ativa (PAR) em ecossistemas de manguezal na região de
Braganças-MG. Ciência e Natura, v. Especi, p. 121-124, 2007.
9. SOARES NETO, J. P. ; SILVA, M. A. V. . Probabilidades Mensais de Chuva para a Região de Barreiras-
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11. ZAFFARONI, E. ; SILVA, M. A. V. ; AZEVEDO, P. V. . Potencial Agroclimático da Cultura do
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v. 29, n.10, p. 1493-1501, 1994.
Trabalhos completos publicados em anais de congressos
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4. OLIVEIRA ; NEVES, L. de O. ; SILVA, M. A. V. ; GONCALVES, P. H. L. ; AGUIAR, L. J. G. . Projeções
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Guarapari. Anais do . XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia - Riscos Climáticos e Cenários
Agrícolas Futuros, 2011.
5. NEVES, L. de O. ; OLIVEIRA ; SILVA, M. A. V. ; AGUIAR, L. J. G. ; GONCALVES, P. H. L. . Estimativa
da Evapotranspiraçãod e referência diária para região de Ituporanga-SC.. In: XVII Congresso Brasileiro de
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Resumos expandidos publicados em anais de congressos
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Agroclimático da Demanda Hídrica para o Milho Irrigado na Região de Sete Lagoas, MG. In: CONGRESSO
NACIONAL DE MILHO E SORGO, 2008, Londrina. ANAIS DO CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E
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Partição da Energia na Fase Roprodutiva da Cultura de Milho. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E
SORGO, 2008, Londrina. ANAIS DO CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 2008.
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9. SILVA, M. A. V. ; YAMAKI, Regina ; GUEDES, Useene Leal ; FAGUNDES, Iolando B . Pesquisa-Ação
Participativa: um caminho para a sustentabilidade. In: II Congresso Nacional de Meio Ambiente, 2000,
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10. SILVA, M. A. V. ; COSTA, J. M. N. ; ALVES, A. R. ; SANS, L. M. A. . Estudo do albedo em dois
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Resumos publicados em anais de congressos
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no Programa "Balde Cheio": Transdisciplinaridade como Ferramenta de Comunicação. In: III SEMANA DE
LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA "LIGUAGENS, LEITURA E LITERATURA", 2011,
Caetité. III SEMANA DE LETRAS E I ENCONTRO DE LITERATURA BAIANA "LIGUAGENS, LEITURA E
LITERATURA", 2011.
2. ROCHA, Patrícia Jane ; SILVA, M. A. V. ; BRITO, Catarina Almeida de ; DIAS, Thaís Meneses de
Oliveira . ESTUDO DAS CARATERÍSTICAS CLIMÁTICAS E EDAFOAMBIENTAL ATRAVÉS DE MANEJO
DE ÁGUA E SOLO EM SISTEMA DE CULTIVO IRRIGADO: PRODUTIVIDADE POR MEIO DO MANEJO
DE ÁGUA E SOLO. In: IX Jornada de Iniciação Científica, 2005, Salvador. Anais da IX Jornada de
Iniciação Científica. Salvador: EDUNEB, 2005. p. 68-68.
3. DIAS, Thais Menezes de Oliveira ; SILVA, M. A. V. ; BRITO, Catarina Almeida de ; ROCHA, Patrícia
Jane . ESTUDO DAS CARATERÍSTICAS CLIMÁTICAS E EDAFOAMBIENTAL ATRAVÉS DE MANEJO
DE ÁGUA E SOLO EM SISTEMA DE CULTIVO IRRIGADO: ANÁLISE QUANTITATIVA DE
CRESCIMENTO. In: IX Jornada de Iniciação Científica, 2005, Salvador. Anais do IX Jornada de Iniciação
Científica. Salvador: eduneb, 2005. p. 69-69.
4. XAVIER, Cláudia Pereira ; BRITO, Catarina Almeida de ; DIAS, Thais Menezes de Oliveira ; ROCHA,
Patrícia Jane da ; COSTA, Luciana Vilela ; SILVA, M. A. V. . Balanço Hídrico Para Localidades
Representativas do Oeste da Bahia. In: 55 Reunião anual da SBPC, 2003, Recife-PE. Anais da 55 SBPC,
2003.
5. SILVA, M. A. V. ; GUEDES, Useene Leal ; ALMEIDA, M. N. A. . Avaliação sócio-econômica dos
pescadores da ASPAVARG frente a compreenção de sustentabilidadna exploração pesqueira do rio
grande. In: 53 Reunião anual da SBPC, 2001, Salvador - BA. Anais da 53 Reunião anual da SBPC, 2001.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
6. SILVA, M. A. V. . Resposta de quatro cultivares de arroz de sequeiro à aplicação de três doses de
nitrogênio. In: 52 Reunião anual da SBPC, 2001, Brasília, 2000.
7. SILVA, M. A. V. ; SOARES NETO, J. P. ; CUNHA, T. J. F. ; ALMEIDA JÚNIOR, J. C. ; NASCIMENTO
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1996. v. Único. p. 72.
8. SILVA, M. A. V. ; SOARES NETO, J. P. . Análise da estimativa da evapotranspiração potencial na região
de Barreiras. In: IV Reunião Especial da SBPC, 1996, Feira de Santana - BA. Anais da IV Reunião
Especial da SBPC, 1996. v. Único. p. 320-320.
Apresentações de Trabalho
1. SILVA, M. A. V. ; BEZERRA, A. R. G. ; MOSCON, E. S. . Análise da Ação educativa da Extensão Rural
no Programa "Balde Cheio": Transcisciplinaridade como Ferramenta de Comunicação. 2011.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
2. SILVA, M. A. V. ; FERREIRA, W. P. M. ; ANDRADE, V. M. S. de ; COSTA, J. M. N. ; NEVES, L. de O. ;
OLIVEIRA ; GONCALVES, P. H. L. ; MOSCON, E. S. ; BEZERRA, A. R. G. . Influência da área foliar na
assimilação de CO2 ao longo dos estádios fenológicos em um dossel de milho. 2011. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
3. SILVA, M. A. V. ; MOSCON, E. S. ; BEZERRA, A. R. G. . Influência da Soma Térmica no crescimento e
desenvolvimento do milho BR 106 cultivado sob plantio direto. 2011. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
4. SILVA, M. A. V. ; ANDRADE, V. M. S. de ; FERREIRA, W. P. M. ; COSTA, A. C. L. da ; GONCALVES,
P. H. L. ; COSTA, J. M. N. . Influência da temperatura do ar e da radiação fotossinteticamente ativa no
crescimento e desenvolvimento do milho BR 106 cultivado sob plantio direto. 2010. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
5. SILVA, M. A. V. ; FERREIRA, W. P. M. ; ANDRADE, V. M. S. de ; COSTA, J. M. N. ; SANS, L. M. A. ;
OLIVEIRA . Desempenho do Método de Penman-Montheit´para Estimativa do Fluxo de Vapor, em Base
Horária, para a Fase Reprodutiva em uma Cultura de Milho. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
6. SILVA, M. A. V. ; NEVES, L. de O. ; OLIVEIRA ; ANDRADE, V. M. S. de ; COSTA, J. M. N. . Estimativa
dos Componentes do Balanço de Energia a partir do Modelo Shuttleworth para o Cultivo do Feijão Caupi
Vigna unguiculata L. na Região de Bragança, Pará.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Outra).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
7. SILVA, M. A. V. ; BRITO, Catarina Almeida de ; DIAS, Thaís Meneses de Oliveira ; ROCHA, Patrícia
Jane da ; COSTA, Luciana Vilela . Estimativa da Necessidade POtencial de Irrigação para a Região de
Barreiras (Oeste da Bahia) via Dados Climatológicos. 2004. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
8. SILVA, M. A. V. . Pobreza e Meio Ambiente. 2003. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
9. FAGUNDES, Iolando B ; GUEDES, Useene Leal ; SILVA, M. A. V. ; VIEIRA, M. C. ; YAMAKI, Regina ;
SILVA, C. V. . Pesquisa-Ação Participativa: um caminho para a sustentabilidade. 2000. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
10. SILVA, M. A. V. ; GUEDES, Useene Leal ; FAGUNDES, Iolando B ; YAMAKI, Regina . Fatores de
Influência na exploração Sustentável dos recursos Pesqueiros do Rio Grande. 2000. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
11. SILVA, M. A. V. ; AZEVEDO, D. M. P. ; FERREIRA, O. S. ; FERREIRA, O. R. R. ; NASCIMENTO
NETO, J. G. ; PINTO, J. M. ; ALENCAR, A. R. . Efeito da mistura no controle de plantas daninhas em
algodoeiro herbáceo em condições de cerrado. 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
12. SILVA, M. A. V. ; COSTA, J. M. N. ; ALVES, A. R. ; SANS, L. M. A. . Avaliação Comparativa das
relações entre fenologia e graus-dia de dois cultivares em Ste lagoas-MG. 2000. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
13. PINTO, J. M. ; SILVA, M. A. V. ; MONTEIRO, I. D. . Proposta de extensão de indicação da cultivar
BRSGO Jataí (EMGOPA 313 RCH) para o estado da Bahia. 2000. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
14. SILVA, M. A. V. ; PINTO, J. M. . Comportamento da cultura da soja na Bahia - safra agrícola
1998/1999. 1999. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Produção técnica
Programas de computador sem registro
1. SILVA, M. A. V. ; DIAS, Thais Menezes de Oliveira . Estimativa do Balanço Hídrico para o Estado da
Bahia (BH - Bahia v.2.0). Aplicações: Tipologia Climática, Necessidade Hídrica e Risco de Incêndia
Florestal.. 2004.
2. SILVA, M. A. V. ; DIAS, Thais Menezes de Oliveira . Estimativa do Balanço Hídrico para o Estado da
Bahia (BH - Bahia v.1.0). 2002.
Trabalhos técnicos
1. SILVA, M. A. V. . Estudo das Características Climáticas e Edafoambiental para Sistemas de Cultivos
Irrigados. 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
2. SILVA, M. A. V. . Seleção e Avaliação de Cultivares de Mandioca no Oeste da bahia. 1998.
3. SILVA, M. A. V. ; VALE, R. C. . PROJETO PILOTO DA MICROBACIA DO ALTO DO RIO DE PEDRAS.
1997.
Demais tipos de produção técnica
1. SILVA, M. A. V. . Setor Agrícola: Bahia, Brasil e América Latina. 2003. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Teses de doutorado
1. COSTA, J. M. N.; JUSTINO, F. B.; FERREIRA, W. P. M.; SILVA, M. A. V.; LIMA, F. Z.. Participação em
banca de Evandro Chaves de Oliveira. Balanço de carbono eenergia para uma lavoura de soja: método da
covariância dos vórtices turbulentos e a estimativa do modelo CROPGRO-Soybean. 2011. Tese
(Doutorado em Agronomia (Meteorologia Agrícola)) - Universidade Federal de Viçosa.
2. COSTA, J. M. N.; MALHADO, A C M; SILVA, M. A. V.; LIMA, F. Z.; FERREIRA, W. P. M.. Participação
em banca de Leonardo José Gonçalves Aguiar. Fluxos de massa e energia para a cultura do milho (Zea
mays L.) no Rio Grande do Sul. 2011. Tese (Doutorado em Agronomia (Meteorologia Agrícola)) -
Universidade Federal de Viçosa.
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. SILVA, M. A. V.. Participação em banca de Euires Oliveira Araújo.Inoculação do Fungo Colletotrichum
lindemuthianum e Nematóide-das-galhas Meloidogyne spp em Duas Épocas de Plantio na Cultura do
Feijoeiro. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade
do Estado da Bahia.
2. SILVA, M. A. V.. Participação em banca de Claudia Pereira Xavier.Efeitos do Retardamento de Colheita
sobre a Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia.
3. SILVA, M. A. V.. Participação em banca de Eric Valam Leite Moura.Integração Lavoura-pecuária na
Recuperação de Pastagens Degradadas do Cerrado. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia.
4. SILVA, M. A. V.. Participação em banca de Pedro Venício Lima Lopes.Estímulo Comparativo entre Alho
Proveniente de Cultura de Tecido e de Propagação Convencional. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
Participação em bancas de comissões julgadoras
Concurso público
1. SANTOS, J. S.; SILVA, M. A. V.; AZEVEDO, S. B.. Processo Seletivo para Contratação REDA. 2004.
Universidade do Estado da Bahia.
2. SILVA, M. A. V.; SANTOS, E. E. F.; CAPRA, S. M. N.. Seleção Pública para docência em Química
Analítica e Bioquímica. 2003. Universidade do Estado da Bahia.
3. SILVA, M. A. V.; OLIVEIRA, P. J.; SILVA, L.. Concurso Público para a cadeira de Agricultura I e
Silvicultura. 2002. Universidade do Estado da Bahia.
4. SILVA, M. A. V.; CARVALHO, C. W. F.; PORTO, A. M.. Selação Pública para Magistério Superior de
Matemática. 1997. Universidade do Estado da Bahia.
5. SILVA, M. A. V.; CARVALHO, C. W. F.; PORTO, A. M.. Seleção pública para Magistério Superior de
Biologia. 1997. Universidade do Estado da Bahia.
Outras participações
1. SILVA, M. A. V.. XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia. 2007. Sociedade Brasileira de
Agrometeorologia.
2. AZEVEDO, S. B.; SILVA, M. A. V.; CERQUEIRA, R. C.. Seleção para Estágio de Nível Superior. 2005.
Universidade do Estado da Bahia.
3. SILVA, M. A. V.; CERQUEIRA, R. C.; REIS, T. C.. Análise e Parecer no Processo de Solicitação de
Alteração do Regime de Trabalho do Professor Airto Pereira Pinto. 2005. Universidade do Estado da
Bahia.
4. SILVA, M. A. V.; GUEDES, B. F. L.; AMORIM,. Avaliação de Projetos de Extensão e Monitoria de
Ensino. 2004. Universidade do Estado da Bahia.
5. SILVA, M. A. V.; VIANA, S. A. B.; SILVA, L. E. da. Avaliação e Parecer no Incentivo a Produção
Científica do Professor Evonaldo Bispo de Azevedo. 2004. Universidade do Estado da Bahia.
6. CARVALHO, C. W. F. de; SILVA, M. A. V.; REIS, T. C.. Análise e Parecer para alteração de carga
horária de 40 para DE (dedicação Exclusiva) dos docentes Sérgio Batista Assis Viana e Renato Ribeiro
Daltro. 2004. Universidade do Estado da Bahia.
7. CERQUEIRA, R. C.; VIANA, S. A. B.; SILVA, M. A. V.. Análise e Parecer no Incentivo a Produção
Científica do Professor Danilo Gusmão de Quadros. 2004. Universidade do Estado da Bahia.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
8. SILVA, M. A. V.; GUEDES, B. F. L.; NASCIMENTO, A. M. P.. Análise e Parecer nos Prcessos de
Incrição para Professor Visitante do DCH/UNEB. 2003. Universidade do Estado da Bahia.
9. MEIRA, G. D.; SANTOS, J. S.; SILVA, M. A. V.. Análise e Parecer sobre o Pedido de LIcença Sabática
dos Docentes Benevenuta Fátima de Lima Guedes, Gerson do Carmos Argolo e Nelma Arônia dos Santos.
2003. Universidade do Estado da Bahia.
10. SILVA, M. A. V.; MACEDO, C. H.; BASTOS, M. F. S. A.. Análise Parecer sobre Relatório de
Dedicação. 2002. Universidade do Estado da Bahia.
11. SILVA, M. A. V.; SILVA, D. A.; NETTO, S. M. C.. Análise e Parecer de Renovação do regime de
Trabalho de Dedicação Exclusiva do Professor Emanuel Ernesto Fernandes dos Santos. 2002.
Universidade do Estado da Bahia.
12. CARVALHO, C. W. F. de; SANTOS, E. E. F.; SILVA, M. A. V.. Análise dos Processos de Alteração de
Regime de Trabalho dos Professores José Carlos de Carvalho, Walquíria Therezinha Amorim e Suzy
Maiara Capra Netto. 2001. Universidade do Estado da Bahia.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE.I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO
AMBIENTE. 2012. (Outra).
2. VI JORNADA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA.VI JORNADA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. 2012.
(Outra).
3. XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA. Influência da área foliar na assimilação
de CO2 ao longo dos estádios fenológicos em um dossel de milho. 2011. (Congresso).
4. CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMETEOROLOGIA. Influência da Soma Térmica no crescimento e
desenvolvimento do milho BR 106 cultivado sob plantio direto. 2011. (Congresso).
5. XVI CONGRESSO BRAILEIRO DE METEOROLOGIA. Influência da temperatura do ar e da radiação
fotossinteticamente ativa no crescimento e desenvolvimento do milho BR 106 cultivado sob plantio direto.
2010. (Congresso).
6. II Seminário Internacional sobre Mudanças Climáticas. 2007. (Seminário).
7. I Semana Acadêmica de Engenharia Agrícola e Ambiental. 2007. (Encontro).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
8. V Brazilian Micrometeorology Workshop.Estimativa dos Componentes do Balanço de Energia a partir do
Modelo Shuttleworth para o ultivo do Feijão Caupi Vigna unguiculata L. na Regia de Bragança, Pará.. 2007.
(Outra).
9. XIV Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem e I Encontro Interamericano de Irrigação e Drenagem
e Controle de Enchentes. Estimativa da Necessidade Potencial de Irrigação para a Região de Barreiras
(Oeste da Bahia) via Dados Climatológicos. 2004. (Congresso).
10. XII CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA. XII CONGRESSO BRASILEIRO DE
AGROMETEOROLOGIA. 2003. (Congresso).
11. 55 REUNIÃO ANUAL DA SBPC. 55 REUNIÃO ANUAL DA SBPC. 2003. (Congresso).
12. CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS. 2002. (Congresso).
13. V SEMANA DE MOBILIZAÇÃO CIENTÍFICA. 2002. (Simpósio).
14. X CONGRESSO ESTADUAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO. 2001. (Congresso).
15. II Seminário de Planejamento Estratégico da UNEB. 2001. (Seminário).
16. VI RENAPA - reunião nacional de Pesquisa de Arroz. 1998. (Congresso).
17. Seminário sobre Agrotóxicos. 1998. (Seminário).
18. XII Reunião técnica da comissão técnica Regional de Arroz da Região II. 1997. (Congresso).
19. Conferência Internacional sobre a Agricultura e Meio Ambiente. 1992. (Outra).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1. SILVA, M. A. V. ; SANTOS, D. N. S. . I TREINAMENTO DE ESTATÍSTICA APLICADA A
AGROPECUÁRIA. 2012. (Outro).
2. SILVA, M. A. V. ; REIS, T. C. ; Santos . II SEMANA AGRONÔMICA. 2011. (Outro).
Orientações
Orientações e supervisões em andamento
Trabalho de conclusão de curso de graduação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
1. Eder Stolben Moscon. Determinação do ìndice de àrea Foliar e da Produção de Biomassa de Algodão
Utilizando Imagens de Plataforma Orbital e Medições de Campo. Início: 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia. (Orientador).
Iniciação científica
1. Ricardo Escobar de Matos. Determinação da Evapotranspiração por meio de Medições de Campo e
Estimativa via Satélite utilizando o algoritmo SEBAL. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em
Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Universidade do Estado da Bahia.
(Orientador).
2. Eder Stolben Moscon. DETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE ÁREA
FOLIAR E DA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DA CULTURA DO MILHO OBTIDA A PARTIR DE ÍNDICES
ESPECTRAIS. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade do
Estado da Bahia, Universidade do Estado da Bahia. (Orientador).
Orientações e supervisões concluídas
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização
1. Neuza Leite Magalhães de Santana. A Evasão Escolar Como Intrumento da Exclusão: EStudo dos
Condicionantes no Estrato Municipal (Turmas Noturnas de Aceleração). 2004. 49 f. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Comportamento Organizacional e Gestão de Rh) - Unyahna Instituto
de Educação Superior de Barreiras. Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
2. Francisca da Silva Oliveira. Estudo Análitico do Planejamento Estratégico. 2004. 43 f. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Comportamento Organizacional e Gestão de Rh) - Unyahna Instituto
de Educação Superior de Barreiras. Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Zênia Paula Ribeiro das Mercês. Estudo Quali-quantitativo da arborização interna do DCH-Campus IX.
2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado da
Bahia. Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
2. Lidiara Pereira de Oliveira. VIABILIDADE DO MERCADO DE CARNE DE CAPRINO NA CIDADE DE
BARREIRAS FICANDO O CONSUNIDOR FINAL. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
3. RITA DE CÁSSIA BATISTA NASCIMENTO SILVA. ESTUDO DESCRITIVO DAS COMPETÊNCIAS
PEDAGÓGICAS NECESSÁRIAS CONSIDERANDO A FORMAÇÃO DOCENTE E PROFISSIONAL DO
PEDAGOGO: EM ESTUDO DE CASO NA ESFERA MUNICIPAL. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em PEDAGOGIA) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Marcos Antonio Vanderlei
Silva.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas Colegiado do Curso de Engenharia Agronômica Campus IX – Barreiras
4. Patrícia Jane da Rocha. Avaliação Climática de Épocas de Semeadura para as Culturas de Soja e
Algodão no Município de São Desidério-BA. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia. Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
Iniciação científica
1. Éder Stolben Moscon. DETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO DA ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE ÁREA
FOLIAR E DA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DA CULTURA DO MILHO OBTIDA A PARTIR DE ÍNDICES
ESPECTRAIS. 2010. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade do
Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Marcos Antonio
Vanderlei Silva.
2. André Ricardo Gomes Bezerra. DETERMINAÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POR MEIO DE
MEDIÇÕES DE CAMPO E ESTIMATIVA. 2010. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia
Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia.
Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
3. Euires Oliveira de Araújo. Análise Quantitativa. 2003. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em
Engenharia Agronômica) - Universidade do Estado da Bahia, Universidade do Estado da Bahia.
Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
4. Maria Lisiê Moura Porfírio. Estudo das Características Climáticas e Edafoambiental para Sistemas de
Cultivos Irrigados. 2002. 0 f. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Agronômica) - Universidade
do Estado da Bahia, Programa de Iniciação Científica. Orientador: Marcos Antonio Vanderlei Silva.
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