projeto do curso de doutorado[1] · vice chefe: profª drª jociele lampert coordenação ppgav:...
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PROJETO DO CURSO DE DOUTORADO
EM ARTES VISUAIS
2012
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SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: ................................................................................................................. 4
1.1 Estrutura Administrativa da Universidade: ...................................................................................... 4
1.2. Equipe do Centro de Artes: ............................................................................................................. 5
2 HISTÓRICO ........................................................................................................................................... 6
3 CONTEXTO E PROPOSTA DO CURSO DE DOUTORADO ...................................................................... 10
3.1. O contexto estadual e suas demandas .......................................................................................... 10
3.2 O contexto da UDESC, seu potencial e o PPGAV ............................................................................ 12
3.3. Repercussões do Mestrado em Artes Visuais ................................................................................ 14
4. OBJETIVOS: ....................................................................................................................................... 16
4.1 Objetivo Geral: ............................................................................................................................... 16
4.2 Objetivos Específicos: ..................................................................................................................... 16
5. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 17
6. LOCAL DE REALIZAÇÃO ..................................................................................................................... 18
7. NORMAS GERAIS .............................................................................................................................. 19
7.1. Período de Inscrição para o Doutorado ......................................................................................... 19
7.2. Total de Créditos Mínimos para a Titulação de Doutor ................................................................. 19
7.3. Equivalência horas aula/créditos: .................................................................................................. 19
7.4. Vagas: ............................................................................................................................................ 19
7.5. Duração ......................................................................................................................................... 20
7.6. Da Inscrição ................................................................................................................................... 20
7.6.1 Da Inscrição dos candidatos estrangeiros ................................................................................... 21
7.7. Da Admissão .................................................................................................................................. 21
7.8. Exame de Proficiência em Língua Estrangeira ............................................................................... 21
7.9. Transferências ............................................................................................................................... 22
8. MATRÍCULA ...................................................................................................................................... 23
8.1 Aluno Especial: ............................................................................................................................... 23
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8.2. Trancamento, desligamento e re-‐ingresso .................................................................................... 24
9 DOUTORADO SANDWICH .................................................................................................................. 26
10 DA AVALIAÇÃO ................................................................................................................................ 26
11 FREQUÊNCIA .................................................................................................................................... 27
12 EXAME DE QUALIFICAÇÃO ............................................................................................................... 27
13 ORIENTAÇÃO E DEFESA DE TESE ...................................................................................................... 28
13.1 Defesa de tese .............................................................................................................................. 31
14. ESTRUTURA CURRICULAR: .............................................................................................................. 33
15. QUADRO GERAL DOS CRÉDITOS/DOUTORADO: ............................................................................. 33
16. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA ........................................................................ 38
17. GRAUS ACADÊMICOS ...................................................................................................................... 39
18. EMENTAS ........................................................................................................................................ 39
18.1 Disciplinas eletivas ........................................................................................................................ 39
18.2 Mestrado .......................................................................................... Error! Bookmark not defined.
19.3. Atividades programadas .............................................................................................................. 71
19.4. Disciplinas obrigatórias ................................................................................................................ 72
19.5. Seminário Redação de Tese ......................................................................................................... 72
19.6 Seminários de Orientação ............................................................................................................ 73
20. SISTEMA DE CRÉDITOS ................................................................................................................... 73
21. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................ 76
21.1 Professor/Titulação/Instituição de origem ................................................................................... 76
21.2 Relações Professor / Disciplina ..................................................................................................... 77
21.3 Relações Professor / seminário .................................................................................................... 79
21.4 Relações Professor/seminário de pesquisa .................................................................................. 80
21.5 Atividades e Área de Atuação-‐ Orientadores Doutorado ............................................................. 80
21.6 Sínteses das atividades ................................................................................................................. 85
21.7 Atividades Complementares ...................................................................................................... 100
3
21.8 Resumos das Publicações ........................................................................................................... 102
21.9 Políticas de capacitação .............................................................................................................. 163
22 CORPO TÉCNICO-‐ADMINISTRATIVO .............................................................................................. 163
23 INFRA-‐ESTRUTURA ........................................................................................................................ 164
23.1 Espaço Físico ............................................................................................................................... 164
23.2 Biblioteca .................................................................................................................................... 165
24 FINANCIAMENTO ........................................................................................................................... 167
24.2 A UDESC ainda disponibiliza com recursos próprios: ................................................................. 170
24.3. Impacto Financeiro .................................................................................................................... 171
25 TRABALHOS EM PREPARAÇÃO ...................................................................................................... 172
26.1 Linha 1 -‐ Processos Artísticos Contemporâneos ......................................................................... 175
26.2 Linha II -‐ Teoria e História das Artes Visuais ............................................................................... 179
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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Nome do Curso: Doutorado em Artes Visuais
Nível: Doutorado Acadêmico
Área: Artes - 8.03.00.00-6
Previsão de início de funcionamento: Agosto de 2013
Endereço: Centro de Artes – Av. Madre Benvenuta, 1907 – Itacorubi – Florianópolis
– SC – CEP: 88035-001
Nome do Coordenador: Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
Resolução de Aprovação do Curso:
1.1 Estrutura Administrativa da Universidade:
Equipe da Reitoria:
Reitor: Prof. DrºSebastião Iberes Lopes Melo
Vice-Reitor: Prof. Drº Antônio Heronaldo de Sousa
Pró-Reitora de Ensino: Profª.Drª Sandra Makowiecky
Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Comunidade: Prof. Dr. Paulino de Jesus Francisco Cardoso
Pró-Reitor de Administração: Vinícius Alexandre Perucci
Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação: Prof. Dr. Antonio Pereira de Souza
Pró-Reitor de Planejamento: Prof. Ms. Marcus Tomasi
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1.2. Equipe do Centro de Artes:
Diretor Geral: Prof. Dr. Milton de Andrade Leal
Diretora Administrativa: Aline Cristina da Silva Heusi
Diretora de Ensino de Graduação: Profª. Drª Jacqueline Wildi Lins
Diretor de Pesquisa: Prof. Dr. Guilherme Antonio Sauerbronn de Barros
Diretor de Extensão: Prof. Dr.Lucas da Rosa
Departamento de Artes Visuais:
Chefe de Departamento: Prof. Dr.Antônio Carlos Vargas Sant’Anna
Vice chefe: Profª Drª Jociele Lampert
Coordenação PPGAV:
Profª Drª Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
Prof. Dr.José Luiz Kinceler
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2 HISTÓRICO
A Universidade para o Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina -
UDESC foi criada em 20 de maio de 1965, pelo Decreto nº 2.802 e seu
reconhecimento junto ao Conselho Federal de Educação ocorreu através da Portaria
Ministerial nº 893, de 11 de novembro de 1985. Com abrangência em todo o Estado
de Santa Catarina, a UDESC está presente em diversos municípios catarinenses
com a sua estrutura multi-campi e atuação vocacionada para o perfil sócio-
econômico e cultural das regiões onde a universidade se insere, visando sempre o
fortalecimento das vocações regionais.
Na estrutura multi-campi, constituída por oito Campi, estão o Campus I, em
Florianópolis; o Campus II, em Joinville; o Campus III, em Lages; o Campus IV, no
Oeste Catarinense; o Campus V, em Ibirama; o Campus VI, em Laguna; o VII em
São Bento do Sul e o Campus VIII em Balneário Camburiú, além dos municípios
interligados pela Educação a Distância.
Atuando nas áreas de saúde, tecnologias, educação, arte e socioeconômicas,
a UDESC tornou-se uma das mais conceituadas e disputadas universidades em
Santa Catarina e no Brasil. A procura por uma vaga nesta instituição de ensino não
se relaciona apenas com a gratuidade do ensino, mas, principalmente, com a
qualidade que ela oferece. Ao longo de seus quarenta anos, a UDESC traçou uma
trajetória de crescimento institucional, criando e instalando cursos de graduação e
de pós-graduação, e desenvolvendo ações efetivas no campo da pesquisa e da
extensão universitária, gerando conhecimento, produzindo tecnologia e
disseminando o saber, a ciência e a cultura, em prol da melhoria da qualidade de
vida da população de Santa Catarina e do Brasil.
Integrar-se nas redes internacionais de transferência de tecnologias, assimilar
os processos de desenvolvimento e promover a produção e a produtividade,
proporcionando o poder aquisitivo desejado, exige antes e acima de tudo a
consideração pelo fator humano. A crescente e contínua elevação do índice de
desenvolvimento humano é o que realmente importa. Dele decorrerá todo o
processo de humanização das relações sociais.
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Com sua estrutura de diversos campi regionalmente localizados, com a
finalidade de atender, prioritariamente, às necessidades do Estado de Santa
Catarina, a UDESC cumpre sua missão de interiorização e comprometimento social.
Considera-se campus da UDESC a área geográfica onde se situa cada uma das
bases físicas integradas, nas quais são desenvolvidas atividades acadêmicas de
caráter permanente, articuladas em unidades denominadas Centros, estruturadas
com base em Departamentos.
Em 1971, o ensino de Arte nas escolas tornou-se obrigatório por meio da Lei
5.692/71 e a UDESC foi conclamada a suprir esta necessidade de formação
educacional do mercado de trabalho. Assim, em 1972, a UDESC passou a oferecer
Cursos Complementares para professores e, em 1974, lançou vagas no primeiro
Vestibular para seu Curso de Educação Artística.
Na ocasião o Curso oferecia um Núcleo Comum (com a duração de três
semestres) e Habilitações (mais três semestres) em Música, Artes Plásticas e
Desenho. Os cursos eram pagos e tiveram funcionamento inicial no centro urbano
de Florianópolis na Rua Saldanha Marinho (no antigo prédio da Faculdade de
Educação - FAED) e, posteriormente, na Praça Getúlio Vargas.
Em 1985, ocorreu a mudança para o bairro do Itacorubi. No início, a
comunidade acadêmica do Curso de Licenciatura Artística utilizava as salas da
ESAG (Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas da UDESC),
alguns espaços na Reitoria, bem como três blocos de madeira: um para a
administração e os outros dois destinados a oficinas. Nesta época, foi feita uma
grande reforma curricular, ampliou-se a carga horária de três para quatro anos e
houve o fortalecimento de diversas linguagens.
Essas alterações, que consistem na justificativa primeira do porquê de a área
de artes ser uma das mais fortes da UDESC, deram-se em função de uma exigência
quando da avaliação do projeto de Universidade da UDESC, pelo então Conselho
Federal de Educação/CFE: a UDESC deveria criar mais um Centro, além dos já
existentes, que adotaram novos nomes, mantendo a sigla das unidades isoladas
pré-existentes: Centro de Ciências da Administração/ESAG; Centro de Educação
Física e Desportos/CEFID; Centro de Ciências da Educação/FAED; Centro de
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Ciências Tecnológicas/FEJ e Centro de Ciências Agroveterinárias/CAV.
Desmembrado da Faculdade de Educação/FAED, o Curso de Educação Artística,
que além de três habilitações oferecidas na Faculdade de Educação (Artes
Plásticas, Música e Desenho, criou na ocasião uma quarta, em Artes Cênicas, já
vinculada à estrutura do novo e sexto Centro da UDESC, o Centro de Artes/CEART,
embrião de uma unidade que lutou permanentemente para se desenvolver e atingir
parâmetros acadêmicos de qualidade, em igualdade com os demais Centros da
Universidade.
Em 1985 a UDESC é reconhecida como Universidade e, com a aprovação do
Constituição de 1988, o ensino passa a ser gratuito, pois todas as fundações
públicas que eram mantidas preponderantemente pelo poder estatal tornaram-se
gratuitas. A UDESC, que tinha regime de Fundação Pública, contava com uma
mensalidade paga pelos estudantes que, por força da lei, foi extinta. O artigo 39º das
Disposições Transitórias da Constituição do Estado de Santa Catarina, de 1989,
para garantir a autonomia estabelecida no artigo 169 da Constituição Federal tornou
a UDESC fundação pública e definiu sua autonomia didático-financeira. A partir de
então foram realizados os primeiros concursos públicos para a admissão de
docentes. Houve revisão curricular e uma nova ampliação. Novos professores com
mestrado foram admitidos e houve a primeira atribuição de carga horária para
pesquisa em 1989. Na mesma ocasião, para atender o novo currículo, foram criados
o Laboratório de Fotografia e a Oficina de Tapeçaria. Vale destacar que, até esta
época, nada era informatizado.
Em 1993 ocorre a criação do Bacharelado em Artes Plásticas com as opções
Pintura, Escultura, Gravura e Cerâmica, a ser ministrado pelo Centro de Artes -
CEART/UDESC, a partir do 1º semestre letivo de 1994. À Grade Curricular são
acrescentados os TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso), a Pesquisa é
incrementada e a Capacitação Docente passa a ser mais valorizada. Admitem-se
novos professores com titulação; consolida-se uma política de Bolsas de Iniciação
Científica e passam a ser oferecidos Cursos de Especialização com professores da
casa. Nesta ocasião, o CEART já tem um prédio com salas básicas equipadas para
projeção de imagens em retroprojetor ou projetores de slides e inicia-se a
informatização. Em 1996, tem início o curso de Moda.
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Hoje, os cursos de graduação (Artes Cênicas, Artes Visuais, Design, Moda e
Música) são independentes e o CEART tem cursos de pós-graduação em Artes
Cênicas (Mestrado e Doutorado), Música (Mestrado), Artes Visuais (Mestrado) e
Design (mestrado e doutorado), todos reconhecidos pela CAPES (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
O CEART conta, hoje, com mais de mil alunos e oferece excelente
infraestrutura, com diversos prédios distribuídos em aproximadamente 11 mil m² de
área construída. A produção acadêmica é relevante e, em seu corpo docente, o
CEART conta com 56 doutores, 30 mestres, 08 especialistas e um graduado (dados
de 2011).
Os concursos públicos têm guarnecido o CEART de servidores técnicos
altamente qualificados, já que a cada novo certame milhares de candidatos buscam
uma vaga na instituição e apenas os mais preparados se classificam. Desta forma,
os serviços prestados vêm melhorando progressivamente, possibilitando o
aprimoramento das atividades desenvolvidas pelo Centro de Artes. Vale, ainda,
destacar que o CEART conquistou (em 2009) a Medalha do Mérito “Cruz e Sousa”,
prêmio concedido anualmente pelo Governo do Estado a entidades que tenham
contribuído para o enriquecimento do patrimônio artístico catarinense.
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3 CONTEXTO E PROPOSTA DO CURSO DE DOUTORADO
Particularmente a partir da última década, e sobretudo considerando os atuais
rearranjos econômicos e globais, verifica-se que a produção artística da América
Latina encontra-se em evidência, tanto no que diz respeito ao interesse pelas
pesquisas e experimentações, como em relação ao mercado e aos circuitos de arte.
A atual situação econômico-financeira do país tem refletido de maneira favorável no
intercâmbio cultural com demais países do continente americano.
No mesmo período, em termos nacionais, ocorre uma valorização da
formação docente, fenômeno que repercute no âmbito de uma política de pós-
graduação e que pode ser conferido em relação ao número de bolsas e de
articulação entre Programas de Pós-Graduação brasileiros com universidades de
diversos países. Implicado nesta situação ocorre uma melhor qualificação dos
professores voltados para a graduação e que, por sua vez, formarão quadros
docentes mais aptos para atuar no ensino fundamental e médio. Por outro lado,
emerge um circuito artístico-cultural relevante fora dos centros maiores e que por um
longo tempo foram considerados única referência, como no caso de São Paulo e Rio
de Janeiro. É esta nova realidade que demanda maior visibilidade e atenção,
fomentando pesquisas que levem em consideração os processos artísticos atuais,
sua relação com a cultura local e articulações com a cultura mais ampla, bem como
os desdobramentos teóricos, críticos e conceituais daí decorrentes.
3.1. O contexto estadual e suas demandas
Conforme um levantamento realizado a partir de cursos de Pós-Graduação no
estado de Santa Catarina que possuem programas stricto sensu (Mestrado e
Doutorado) credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes) realizado em julho de 20091, é possível reconhecer um
1 MAKOWIECKY, S. ; CHEREM, R. M. ; HENICKA, M. . Considerações sobre a Pesquisa em Teoria, História e Crítica de Arte em Santa Catarina. In: XXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2009, Vitória
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quadro das demandas atendidas por Universidades Catarinenses e constatar que,
ao contrário da UDESC, seu quadro docente não apresenta formação específica em
Artes e nem possui linhas e orientadores voltados para atender as especificidades
do repertório das Artes Visuais.
O Estado possui 11 instituições de ensino (duas públicas e nove particulares)
que oferecem programas de pós-graduação strictu sensu. Ao todo são 146 cursos
envolvendo todas as áreas de conhecimento. Destes, 43 são de doutorado e 103 de
mestrado. Buscando informações contidas a partir da grade curricular, bem como do
título, resumo e sumário das pesquisas realizadas entre 2000-1 a 2009-1 junto aos
Programas de Pós-Graduação com linhas de pesquisa direta ou indiretamente
relacionadas ao conteúdo de Artes, chega-se a 10 cursos de Mestrado e quatro de
Doutorado, abrangendo as áreas de Artes (Artes Visuais, Teatro e Música), História,
Arquitetura, Literatura, Ciências da Linguagem, Patrimônio Cultural e Sociedade. Por
sua vez, a UDESC conta atualmente com quatro programas específicos de Pós-
Graduação em Artes: Artes Visuais (M), Música (M) e Teatro (M/D) oferecidos pelo
Centro de Artes (CEART), e o programa de História (M) oferecido pelo Centro de
Ciências Humanas e da Educação (FAED).
Portanto, é necessário destacar que programas de Pós-Graduação
específicos em Artes só se encontram na UDESC, em se tratando de Santa
Catarina. No caso da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por exemplo,
foi possível observar que as disciplinas oferecidas, como também as teses e
dissertações defendidas pelo PPG em História e no PPG de Literatura Brasileira e
Teoria Literária, indicam temáticas e repertórios que tangenciam e/ou se cruzam
com as Artes Plásticas, tais como modernidade e contemporaneidade, cultura e
política, memória, representação e imaginário, incluindo manifestações estéticas
(identidade, cotidiano) e fenômenos relacionados à história da arte (urbanismo,
arquitetura, pintura, cinema, vídeo, fotografia, bem como a fenômenos relacionados
à história da arte e arte contemporânea). Todavia, são pesquisas cujos conteúdos
disciplinares dos respectivos cursos estabelecem conexões com as complexidades
das Artes Visuais, assim como o fazem com a Filosofia e a Psicanálise. O mesmo
- Espírito Santo. Conduru, R. e Siqueira, V. B (org) . Anais do XXIX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Rio de Janeiro : UFRJ, 2009. v. 1. p. 38-49.
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pode ser dito em relação ao PPG em Arquitetura e no PPG em Urbanismo, História
e Arquitetura da Cidade. Em alguns cursos não relacionados diretamente ao
repertório artístico, ocorreram, ainda que de modo bastante episódico, certas
conexões com temáticas e objetos tangentes às Artes Visuais. São exemplos os
cursos de Engenharia de Produção, o Doutorado Interdisciplinar em Ciências
Humanas, o curso de Antropologia Social, verificando-se o mesmo no PPG de
Psicologia e de Geografia, bem como no caso do PPG de Educação, que abarca
trabalhos relativos ao ensino de arte. Já no âmbito de outras Universidades de Santa
Catarina, privadas e ou/fundacionais, confirmando que diversos programas acolhem
as artes como temática, mesmo que não tenham um repertório específico na área,
destacam-se o Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem (M/D) da
Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) e o Mestrado em Patrimônio
Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille).
A partir deste cenário, observamos que a UDESC reúne um corpo docente
singular no que diz respeito ao tema das Artes e da pesquisa sobre artes e seu
ensino, fato que demostra uma vocação para o desenvolvimento de estudos de Pós-
Graduação na área de Artes. Uma hipótese a ser levantada é de que as pessoas
buscam cursos de outras áreas para desenvolver seus estudos pós-doutorais pela
inexistência de um curso desta envergadura na UDESC, na área de Artes Visuais.
3.2 O contexto da UDESC, seu potencial e o PPGAV
A UDESC se antecipou e tem sido frequentemente elogiada em fóruns
nacionais de discussão por conseguir criar cursos que atendam às demandas da
realidade onde está inserida, privilegiando a captação e fixação de excelentes
professores e matrizes curriculares atualizadas e adequadas à boa formação. Seu
Projeto Pedagógico Institucional apresenta uma política para a Graduação visando a
excelência dos cursos, a racionalização na ocupação docente e a possibilidade de
estabelecer o número de docentes efetivos necessários para cada curso, visando
diminuir o número de professores substitutos. Suas reformas curriculares acabam
por levar a um avanço que inevitavelmente concorre para a Pós- Graduação.
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Os Cursos de Graduação e de Bacharelado em Artes Visuais, desdobramento
dos Cursos de Graduação e de Bacharelado em Artes Plásticas, é fruto deste
quadro, surgido em 2005 de modo articulado com o PPGAV. Suas linhas de
pesquisa permitem perceber o alcance desta proposta:
- Ensino das Artes Visuais: Nesta linha desenvolvem-se pesquisas sobre os
diversos contextos do Ensino das Artes Visuais, considerando seus aspectos
comunicacionais, inteligíveis e sensíveis, estéticos e artísticos. As investigações
abrangem os processos formais e não formais de ensino, destacando-se as ações
inclusivas, o desenho infantil ou para a criança, a formação do educador, a estética
do cotidiano, a educação alternativa ou em espaços alternativos, bem como a
educação voltada para as novas mídias e a arte criada a partir desses recursos.
- Processos Artísticos Contemporâneos: : contempla pesquisas ligadas à
diferentes modos e meios artísticos articulando a prática processual e de
experimentação com a reflexão crítica e teórica.
-Teoria e História das Artes Visuais: Contempla pesquisas sobre
experiências, sensibilidades e percepções artísticas e estéticas e que envolvem uma
articulação no tempo-espaço. Reconhecendo a distância entre aquilo que um dia foi
vivido e percebido e aquilo que se pode considerar como injunções e
desdobramentos, assimilações e ressignificações, enfatiza um pensamento
conceitual e metodologicamente atento ao objeto e aos sentidos que é possível
alcançar.
Desde a graduação em Artes Visuais, todas as linhas contribuem para a
formação de um repertório básico de informações teóricas e práticas destinadas a
atender artistas e professores. Deve ser lembrado que tal conjunto de
conhecimentos não é oferecido no ensino fundamental nem no ensino médio,
tampouco é acessado facilmente através de bibliotecas, museus e/ou galerias.
Assim, atende-se a uma necessidade de ampliar as condições de acesso a um
saber e proporcionar pesquisas voltadas para as complexidades artísticas e às
diversas implicações culturais, considerando suas articulações sem perder suas
particularidades. No âmbito do PPGAV, o acesso de alunos está direcionado
conforme uma demanda onde se constata que, de um total de 16 vagas oferecidas
14
anualmente, há uma média de 4 candidatos por vaga, estando os mesmos
distribuídos conforme as linhas oferecidas: 40% para processos artísticos, 30% para
a linha de Ensino das Artes Visuais e 30% para Teoria e História da Arte. Até
dezembro de 2011 foram realizadas 77 dissertações, cumpridas dentro do prazo
regulamentar, com apenas um desligamento.
Importante destacar que todos os docentes do Programa desenvolvem
projetos de pesquisa, com carga horária específica além daquela destinada à
orientação e às aulas. Sua produção pode ser caracterizada como teórico-crítica e
conceitual relacionada à arte moderna e contemporânea, com participação em
eventos e publicações impressas e eletrônicas, representando um corpo docente
atualizado, que reúne competências intelectuais, aptos para a condução do
processo de orientação. A linha de ensino de arte apresenta uma especificidade
impar no país que é a somatória dos estudos na temática da formação para o ensino
de arte e a inclusão. Da mesma forma, o corpo docente também apresenta
especificidades relativas aos problemas de pesquisa, no que diz respeito às
dimensões locais e regionais e em suas relações com a problemática nacional e
internacional.
Diante desta configuração, verifica-se que o PPGAV-CEART/UDESC enfatiza
os recortes contemporâneos, acolhendo uma abertura temática sem perder as
complexidades do campo das Artes Visuais. Sem ignorar a importância das
abordagens interdisciplinares, considera-se as interlocuções com a literatura, a
história, a arquitetura, a geografia, a psicologia e assim por diante, porém
procurando evitar uma possível dispersão e perda de foco de análise. Ou seja, ao
reconhecer que o rompimento das fronteiras, sua pluralidade e cruzamento com
atividades de outros domínios não possibilitam mais o uso de modelos homogêneos
e específicos de análise, as pesquisas procuram manter a densidade temática e
especificidade própria ao campo das Artes Visuais.
3.3. Repercussões do Mestrado em Artes Visuais
15
Em relação aos alunos egressos do PPGAV, pode-se observar que muitos
atuam no Magistério em diversos níveis, sobretudo na graduação, sendo que
inúmeros seguem em programas de Doutorado, confirmando um perfil de
profissional pesquisador. Dos dados coletados para o coleta CAPES no último
triênio, identificamos que 27 dos egressos atuam no ensino superior, em
universidades de várias regiões de Santa Catarina, Paraná e outros estados da
região Sudeste. Outros 06 estão fazendo Doutorado e os demais estão atuando em
escolas públicas e privadas, instituições culturais, ou como produtores culturais e
artistas entre outras atividades.
Por sua vez, o PPGAV-CEART-UDESC tem acolhido alunos provenientes de
outros estados, particularmente das regiões Sul e Sudeste, o que demonstra que o
perfil de profissional pesquisador e sua mobilidade geográfica acentuam a
necessidade de atender a esta demanda social contemporânea e irreversível.
Considerando a caminhada desenvolvida até o presente momento, os
estudos locais, regionais e suas inter-relações com estudos mais amplos;
igualmente um percurso bem sucedido na formação de pesquisadores para o
contexto das artes virtuais; bem como, a significativa intervenção do programa nas
instituições locais e regionais do contexto artístico, ressaltamos a adequação da
continuidade do trabalho e sua maior qualificação por meio da criação do Programa
de Doutorado.
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4. OBJETIVOS:
4.1 Objetivo Geral:
Formar pesquisadores em Artes Visuais para atuação profissional nas áreas de produção artística, produção teórica, e nos diferentes níveis do ensino nacional, de modo compromissado e reflexivo, percebendo e utilizando a pesquisa como recurso de transformação social; busca-se o aprofundamento de temas já em estudo, a proposição de novos campos e tópicos de conhecimento, bem como a constante atualização e diálogo com as novas teorias e questões apresentadas tanto em âmbito internacional quanto local.
4.2 Objetivos Específicos:
a) Estimular a preparação de profissionais habilitados para a produção e reflexão nas ações de pesquisa, ensino e extensão voltadas às artes visuais;
b) Identificar potenciais áreas de pesquisa no cenário das Artes Visuais, principalmente de demandas sociais;
c) Estabelecer relações de diálogo entre pesquisa básica e pesquisa aplicada dentro do contexto das artes visuais;
d) Promover a produção e difusão de conhecimentos acerca das principais problemáticas da área a fim de fortalecer os processos de investigação como suporte para atuação dos profissionais da área de artes visuais nas instituições;
e) Diagnosticar cenários sociais regionais na atuação de profissionais da área com vistas a sistematizar problemáticas atualizadas que favoreçam as mudanças necessárias para a área de artes visuais;
f) Estreitar laços institucionais com a realidade nacional e internacional a fim de ampliar a difusão e troca da produção do PPGAV e outras realidades;
g) Qualificar profissionais aptos a atuarem no ensino superior de forma reflexiva e socialmente ativas;
h) Construir estratégias de fomento à reflexão, troca e estímulo à divulgação cultural, científica e artística das produções locais e dos grandes temas emergentes na área.
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5. JUSTIFICATIVA
Por meio da sua política institucional de estímulo à Pós-Graduação, a UDESC
tem, nos últimos anos, ampliado o oferecimento de cursos em nível de Mestrado e
Doutorado. O quadro atual aponta 28 cursos de Pós-Graduação "stricto sensu", 21
Mestrados e 7 Doutorados. Compreendendo que a expansão deve ser consolidada
na ação de qualificação, a instituição tem mantido uma política incessante de
formação de seus professores, de investimento na pesquisa e na infraestrutura
básica. Mantém um conjunto de programas próprios de Iniciação Científica, de Bolsa
de Mestrado e Doutorado. Nessa linha de investimento nas condições de pesquisa e
pós-graduação, a instituição sustenta um programa de divulgação da produção
científica no território nacional e eventos internacionais. Mantém, ainda, um
financiamento para a ação dos grupos de pesquisa, visando o fortalecimento dos
mesmos.
O Centro de Artes tem se construído como referência no cenário nacional,
tanto pela qualificação de sua estrutura quanto do corpo docente e discente. Esta
realidade também influencia a realidade catarinense, pois os egressos da instituição
desenvolvem sua atuação em diversos espaços culturais, artísticos e educacionais
do estado.
Ressalte-se, ademais, que no estado de Santa Catarina não existe nenhum
Doutorado na área de Artes Visuais, o que de certa forma inviabiliza uma política
mais efetiva de formação docente universitária e de investigação aprofundada.
Observe-se também que, no cenário nacional, os programas de Pós-Graduação em
Artes Visuais somam o total de 39 - número que comparado à outras áreas é
pequeno - e que mesmo o vizinho estado do Paraná tampouco apresenta Mestrado
ou Doutorado em Artes Visuais.
Finalmente, a criação de um Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
se justifica pelo potencial que a UDESC reúne, pela originalidade de suas áreas de
atuação, pela infraestrutura que tem disponível, pela qualificação do corpo docente e
sua produção e pela necessidade social de ampliar sua imersão na pesquisa.
18
Destacamos a importância do envolvimento do Centro de Artes e do PPGAV
em especial com a política de fortalecimento e estruturação da ANPAP - Associação
Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas -, consolidada nos encontros
realizados nos anos de 2007 e 2008 em Florianópolis, na UDESC, e que aproximou
o PPGAV do cenário acadêmico das Arte Visuais, possibilitando um profícuo
encontro entre estudantes e pesquisadores, não só da Pós-Graduação com também
da Graduação.
A UDESC tem planejado seus rumos por meio do Plano 20, que traça sua
política interna para os vinte anos seguintes. Este documento orientador enfatiza a
necessidade de crescimento da Pós-Graduação, delineia caminhos para sua
sustentação por meio de um conjunto de programas institucionais já descritos
anteriormente. Igualmente a política de internacionalização da UDESC tem
propiciado amplo acesso a publicações fora do país, intercâmbio docente e discente,
bem como a participação de doutorandos em evento internacionais. Da mesma
forma, tem ampliado o número de convênios e iniciativas de parcerias internacionais
com o objetivo de trocas científicas, bem como disseminação de seus estudos em
outras realidades. A Secretaria de Assuntos Internacionais tem propiciado amplo
destaque para oportunidades de experiências de internacionalização que sejam
socialmente produtivas.
6. LOCAL DE REALIZAÇÃO
O Curso de Doutorado em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa
Catarina será realizado no Centro de Artes, junto ao Departamento de Artes Visuais,
no prédio de Artes Visuais, do CEART – UDESC.
Endereço: Av. Madre Benvenuta 1907 Itacorubi CEP 88035 -001 Florianópolis, SC –
Brasil - Tel (48) 3321.8314
http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm E-mail: [email protected]
19
7. NORMAS GERAIS
O Curso de Pós-Graduação é regulamentado pelo Estatuto e Regimento
Geral da UDESC; pelas Resoluções pertinentes dos Conselhos Superiores; pelas
políticas públicas dos órgãos de fomento e avaliação; pelo Regimento do PPGAV e
pelas normas complementares deste Programa de Pós-Graduação.
7.1. Período de Inscrição para o Doutorado
As atividades acadêmicas do Doutorado iniciarão no mês de agosto de 2013
após a efetivação do processo seletivo e da matrícula.
7.2. Total de Créditos Mínimos para a Titulação de Doutor
- 60 (sessenta) créditos
7.3. Equivalência horas aula/créditos:
- 15 (quinze) horas equivalentes a um crédito.
7.4. Vagas:
O processo seletivo para entrada de novos estudantes será realizado
anualmente, a partir da aprovação do edital no colegiado do PPGAV. Serão
atribuídas 10 (dez) vagas no primeiro processo seletivo e nos anos posteriores a
determinação de vagas se dará respeitando a disponibilidade de professores para
orientação, a estrutura física e acadêmica e a relação entre entrada e saída dos
20
estudantes, mantendo um número médio de alunos considerando o conjunto de
Mestrado e Doutorado.
7.5. Duração
a) O tempo mínimo para a integralização do curso será de 24 (vinte e quatro) meses
contados a partir da matrícula.
b) O tempo máximo para a integralização do curso será de 48 meses considerados a
partir da matrícula ao período de defesa de tese.
c) Em casos considerados excepcionais pelo colegiado e requeridos pelo estudante
com aprovação do orientador poderá ser solicitada uma prorrogação de seis meses.
7.6. Da Inscrição
a) Formulário de Inscrição
(disponível no site http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm);
b) Uma foto 3x4 colorida, de data recente, colada no formulário;
c) Fotocópia autenticada frente e verso do Diploma de Mestrado Reconhecido
pela CAPES, devidamente registrado, ou fotocópia do certificado de conclusão do
curso ou declaração da Secretaria Acadêmica do respectivo curso atestando que o
candidato já defendeu sua dissertação e que aguarda confecção do diploma. Prazo
final para entrega do diploma na matrícula.
d) Fotocópia autenticada do Histórico Escolar completo do Mestrado;
e) Fotocópia da Carteira de Identidade;
f) Fotocópia do CPF;
g) Certidão de quitação da Justiça Eleitoral (acessar o site
http://www.tse.gov.br/internet/serviços_eleitor/quitação_blank.htm);
h) Fotocópia da certidão de nascimento ou Fotocópia da certidão de casamento;
i) Curriculum Vitae, apresentado no modelo da plataforma Lattes, disponível em
www.cnpq.br;
21
j) Projeto de Pesquisa vinculado a uma das linhas do PPGAV
(modelo disponível no site http://ppgav.ceart.udesc.br/ppgav.htm);
K) um exemplar da Dissertação de Mestrado, em CD; e exemplares das demais
produções artísticas e/ou acadêmicas, como portfólio, livros, capítulos de livros ou
artigos publicados.
L) Certificado de proficiência em leitura, em uma língua estrangeira diferente da
validada para o Mestrado (Inglês, Francês ou Espanhol) ou em outra língua que
esteja estreitamente relacionada com o projeto de pesquisa proposto.
7.6.1 Da Inscrição dos candidatos estrangeiros
Deverão apresentar também
a) Cópia autenticada do Diploma de Mestre e do Histórico Escolar completo, com
visto da autoridade consular brasileira no país onde o documento foi expedido e
tradução feita por tradutor público juramentado no Brasil.
b) Passaporte com visto de permanência no País;
c) Certificado de proficiência de língua portuguesa, emitido por Instituição Oficial do
Brasil.
7.7. Da Admissão
a) O colegiado designará comissão específica a fim de realizar o processo
seletivo para escolha dos candidatos utilizando, para este fim, uma prova
dissertativa, análise de currículo com ênfase na avaliação da capacidade de
realização de pesquisa, entrevista e análise do projeto.
b) Serão admitidos os candidatos aprovados em consonância com o número
de vagas e orientação, estabelecido no edital do processo seletivo, homologado pelo
colegiado.
7.8. Exame de Proficiência em Língua Estrangeira:
22
a) O estudante deverá comprovar a destreza em duas línguas estrangeiras.
Os documentos comprobatórios deverão ser emitidos por instituições reconhecidas
no tema (Cultura Inglesa, Aliança Francesa e Centro Cultural Brasil - Espanha,
respectivamente) ou pelo Departamento de Línguas Estrangeiras da Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC).
7.9. Transferências
a) A critério do Colegiado do PPGAV, poderão ser aceitos pedidos de
transferência de alunos de outros Programas de Pós-Graduação recomendados pela
CAPES.
b) Os pedidos de transferência serão examinados por uma Comissão
designada pelo Colegiado do PPGAV, a qual emitirá parecer sobre a equivalência de
disciplinas.
c) O candidato à transferência de outro Programa para o Programa de Pós-
Graduação em Artes Visuais deverá apresentar à Secretaria do Programa os
seguintes documentos:
• Requerimento em formulário próprio, acompanhado de 1 (uma) fotografia 3x4; • Cópia do diploma de Mestre ou de documento equivalente; • Histórico escolar de Pós-Graduação, do qual constem as disciplinas
cursadas, suas cargas horárias, avaliação em notas ou conceitos e créditos obtidos;
• Declaração de matrícula da Instituição de origem; • Programa das disciplinas que compõem o histórico escolar; • Curriculum Vitae e respectivos documentos; • Projeto de tese; • Comprovante de aprovação em teste de proficiência em duas línguas
estrangeiras.
Para ser admitido, o candidato à transferência deverá satisfazer as seguintes
exigências:
23
a) submeter-se a uma entrevista perante Comissão designada pelo Colegiado do
Programa e a uma prova ou outra forma de avaliação, a critério do Colegiado;
b) ser aceito por um professor orientador.
8.9.5 - Os candidatos estrangeiros deverão apresentar no ato de Matrícula:
a) Tradução juramentada do Diploma de Graduação Plena;
b) Tradução juramentada do Histórico Escolar de Graduação Plena;
c) Passaporte com visto de permanência no País.
Serão admitidos sem processo seletivo os candidatos estrangeiros aprovados
no âmbito do Programa de Estudantes Convênio de Pós-Graduação – PEC/PG da
CAPES, ou provenientes de Universidades conveniadas com a UDESC, com bolsa
oriunda de seu País de origem, que deverão apresentar no ato da matrícula os
seguintes documentos:
a) Tradução juramentada do Diploma de Mestre;
b) Tradução juramentada do Histórico Escolar de Mestre;
c) Passaporte com visto de permanência no País.
8. MATRÍCULA
8.1 Aluno Especial:
Poderão ser admitidos alunos especiais em disciplinas oferecidas pelo
Programa, de acordo com edital próprio onde serão disponibilizadas as vagas
aprovadas no colegiado.
Aluno Especial é a pessoa sem vínculo com o Programa de Pós-Graduação
em Artes Visuais que pode cursar disciplinas isoladamente.
24
Poderá ser aceita matrícula de aluno especial em, no máximo, 2 (duas)
disciplinas com direito a atestado de frequência e aproveitamento, mediante
aprovação dos professores responsáveis pelas disciplinas.
No caso de posteriormente ingressar no Doutorado como aluno regular,
poderão ser aproveitados os créditos cursados como aluno especial, no período de
três anos anteriores ao pedido de aproveitamento. O fato de cursar disciplinas como
aluno especial não garante o ingresso como aluno regular devendo submeter-se ao
processo seletivo, realizado anualmente.
Os alunos especiais fazem matrícula no período estabelecido pelo Colegiado
do PPGAV. Devem apresentar a seguinte documentação:
• Preenchimento de formulário do PPGAV;
• Curriculum Lattes;
• Cópia autenticada do diploma de Mestre;
8.2. Trancamento, desligamento e re-ingresso
O aluno, com a anuência de seu orientador, poderá solicitar o trancamento da
matrícula em uma ou mais disciplinas dentro do primeiro 1/3 (um terço) do período
letivo, devendo a Secretaria registrar o trancamento.
Será concedido trancamento de matrícula apenas uma vez em cada
disciplina, durante o curso.
O trancamento total de matrícula só poderá ocorrer uma vez, num prazo não
superior a 12 (doze) meses, desde que mantido, comprovadamente, o contato com o
orientador.
Não será permitido o trancamento do curso aos alunos que não tenham
cursado com aproveitamento pelo menos uma disciplina do curso.
A solicitação de trancamento de matrícula no curso deverá ser acompanhada
de justificativa, por escrito, dos motivos que levaram o aluno a tomar tal decisão,
25
sendo avaliada pelo Colegiado, que levará em conta prioritariamente os interesses
do Curso.
Será desligado do Curso o aluno que se enquadrar em uma ou mais das
seguintes condições:
• Obtiver dois conceitos D (insuficiente) em duas disciplinas do Curso;
• Deixar de renovar sua matrícula por 2 (dois) semestres letivos, consecutivos
ou não;
• Não cumprir todos os requisitos do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito)
meses, a contar de seu ingresso;
• Não efetuar o exame de qualificação no período ou data prevista;
• Não concluir todos os créditos em disciplinas dentro de 2 (dois) anos, a contar
da data de sua primeira matrícula no Curso;
• Não apresentar documentação exigida para matrícula, exame de qualificação
ou qualquer outra exigência do Curso ou da Coordenação do Programa
dentro dos prazos ou datas estipulados;
• Exceder o prazo de 54 meses, já contados os prazos possíveis de
prorrogação;
• Não comparecer às atividades relativas a ensino e/ou orientação num prazo
superior a 45 dias;
• Não cumprir as normas do Regimento do PPGAV.
Alunos regulares poderão ser desligados do Curso por recomendação
circunstanciada dos respectivos orientadores de tese, quando não demonstrarem
progresso e bom desempenho em suas atividades de pesquisa e redação. Este
desligamento deverá ser aprovado pelo Colegiado, com homologação do
CONCENTRO.
Os alunos que tenham sido desligados do Curso após a integralização de
créditos em disciplina só poderão reingressar no Curso mediante avaliação do
26
Colegiado, que julgará o mérito da situação, ouvido o professor Orientador, que
estabelecerá novo prazo máximo para a apresentação do trabalho final. Este
reingresso deverá ser homologado pelo CONCENTRO.
9 DOUTORADO SANDWICH
O aluno regularmente matriculado no Curso de Doutorado em Artes Visuais
poderá realizar parte de suas atividades acadêmicas e de pesquisa no país ou no
exterior, segundo normas estabelecidas pela CAPES.
10 DA AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS E SEMINÁRIOS
A discriminação dos conceitos obtidos nas disciplinas e sua equivalência em
termos de notas numéricas são os seguintes:
Conceito Desempenho Nota
A Excelente 9 a 10
B Bom 8 a 8,9
C Regular 7 a 7,9
D Insuficiente Inferior a 7
I Incompleto
A média geral de aproveitamento nas disciplinas não poderá ser inferior a C
(Regular) por disciplina e no curso.
O aluno que obtiver o conceito final D (Insuficiente), deverá repetir a
disciplina.
O aluno poderá obter somente uma reprovação em disciplina com conceito D
(Insuficiente), devendo obrigatoriamente matricular-se na mesma para obter
aprovação, constando no histórico escolar apenas o conceito posteriormente obtido.
27
O conceito I (Incompleto) será atribuído ao aluno que não conseguir concluir
regularmente as exigências que lhe foram atribuídas pelos Professores
Responsáveis e/ou Ministrantes da disciplina no cronograma previsto, ficando ao
encargo dos mesmos o estabelecimento de um novo cronograma de
desenvolvimento e cumprimento das atribuições a ele conferidas, que não pode
exceder seis meses após o recebimento do conceito I (Incompleto), ao final do qual
o aluno poderá obter o conceito definitivo.
11 FREQUÊNCIA
A frequência mínima exigida em disciplinas dos Cursos é de 75% (setenta e
cinco por cento).
12 EXAME DE QUALIFICAÇÃO
Após a integralização dos créditos exigidos pelo Curso, o aluno deverá
realizar o exame de qualificação de acordo com as Normas Internas do PPGAV, que
antecede a defesa pública da tese para o Doutorado.
Entre os objetivos do exame de qualificação estão os de avaliar a maturidade do
candidato na sua área de investigação, discutir imprecisões teórico-metodológicas,
coletar contribuições de experts nos temas que a tese articula, bem como corrigir
eventuais questões equivocadas.
O exame de qualificação se constitui na apreciação, por uma banca
designada pelo Colegiado, do domínio e/ou profundidade de conhecimento do
candidato, quanto ao tema de sua pesquisa, e quanto à qualidade do material escrito
apresentado.
O exame de qualificação é de caráter privado, podendo ser admitida a
presença de outros acadêmicos do Programa que estejam próximos de sua
28
qualificação, desde que aprovada a presença em comum acordo entre o orientador e
seu orientando.
A banca para o exame de qualificação de Doutorado será composta por 3
(TRÊS) membros efetivos, o orientador e dois suplentes, com titulação mínima de
doutorado, sendo 2 (dois) professores de outra IES, e um docente da UDESC. Os
professores de outra IES poderão estar presentes ou participar da banca por meio
de web/tele conferência. O Orientador será o presidente do exame de qualificação.
No exame de qualificação o aluno será aprovado ou reprovado, não havendo
atribuição de conceito.
Será considerado aprovado no exame de qualificação o aluno que obtiver
aprovação da maioria dos membros da Comissão Examinadora.
Ao aluno que não for aprovado no exame de qualificação será oferecido um
segundo exame no prazo máximo de quatro meses, diante da mesma banca
examinadora, dentro das condições de prazo de conclusão do respectivo curso.
No caso de não aprovação no segundo exame de Qualificação o aluno será
desligado do programa.
A banca do exame de qualificação deverá registrar em Ata seu parecer
circunstanciado, cuja cópia será entregue ao candidato, com o objetivo de que o
mesmo, caso necessário, atenda as exigências e recomendações exaradas.
13 ORIENTAÇÃO E DEFESA DE TESE
Cada aluno elaborará sua tese sob a orientação e supervisão de um
professor-orientador, escolhido dentre os professores do curso.
Todo aluno admitido no Doutorado terá, a partir de sua admissão, a
supervisão de um professor-orientador.
29
A orientação ao estudante será feita por um professor pertencente ao corpo
docente de professores orientadores do Curso. Quando for necessária a atuação de
um professor co-orientador, o professor orientador deverá informar a coordenação,
que deverá homologar no Colegiado do PPGAV o nome indicado.
A co-orientação poderá ser feita por um Doutor de outra instituição, desde
que aprovado pelo Colegiado do PPGAV.
Para atuar como orientador, o professor deverá ser credenciado pelo
Colegiado do PPGAV, devendo ser doutor com expressiva produção científica
compatível com as exigências da CAPES.
A orientação de tese do estudante será feita por um professor pertencente ao
corpo docente do Curso de Doutorado em Artes Visuais e credenciado e aprovado
pelo Colegiado do PPGAV.
Quando o orientador for de outra instituição, o aluno terá também um co-
orientador, pertencente ao quadro de professores permanentes do PPGAV, que terá
como função estabelecer o plano de curso do aluno.
Cada professor Orientador poderá aceitar, por ano, até 2 (dois) alunos para o
Doutorado, não podendo orientar mais do que 4 (quatro) alunos de Doutorado
simultaneamente.
O aluno poderá solicitar mudança de orientador, desde que mediante
justificativa, que seja autorizada a mudança pelo Colegiado, e haja aceitação do
orientador proposto.
O professor-orientador poderá propor ao Colegiado, mediante justificativa, a
sua substituição na orientação de um ou mais alunos.
Toda mudança de orientação deverá ser solicitada por escrito à Coordenação
do PPGAV, fazendo constar os motivos da mudança, novo (a) professor (a)
orientador (a) e novo projeto de dissertação com cronograma das atividades e data
prevista de defesa, caso haja mudança no assunto de tese. Cabe ao colegiado do
30
PPGAV deliberar sobre o caso e decidir sobre a necessidade de um novo exame de
qualificação.
Antes de se matricular nas disciplinas de cada período ou semestre letivo, o
aluno deverá organizar o seu programa de estudos, de comum acordo com o seu
professor-orientador.
A matrícula do aluno nas disciplinas de cada período letivo só será aceita na
secretaria ou serviço de ensino mediante aprovação do professor-orientador, com
sua assinatura no respectivo formulário.
O programa de estudos inicialmente organizado poderá sofrer modificações
posteriores, desde que aprovadas pelo professor-orientador.
Compete ao professor-orientador:
• Orientar o aluno na elaboração de seu plano geral de estudos e na
composição de seu currículo;
• Acompanhar o desempenho escolar do aluno, dirigindo-o em seus estudos e
pesquisas;
• Realizar com o aluno entrevistas periódicas de orientação e
acompanhamento;
• Supervisionar a elaboração da tese;
• Zelar pelo bom nível das teses, elaboradas sob sua supervisão;
• Definir a data de apresentação do Projeto de Tese para Exames de
Qualificação e encaminhá-la à Coordenação do Programa dentro do prazo
estabelecido pela mesma;
• Indicar à Coordenação do Curso, para apreciação pelo Colegiado, a
constituição das Bancas para o Exame de Qualificação de seus orientandos;
• Definir a data de apresentação da defesa pública de Tese encaminhá-la à
Coordenação do Programa dentro do prazo estabelecido pela mesma;
• Indicar à Coordenação do Curso, para apreciação pelo Colegiado, a
constituição das Bancas Examinadoras de Defesa Pública da Tese de
Doutorado de seus orientandos;
31
• Solicitar ao Colegiado do Curso a homologação das Teses dos seus
orientandos, após as correções definidas pelas Bancas na Ata de Defesa;
• Presidir as Bancas Examinadoras de Tese de Doutorado de seus
orientandos;
• Subsidiar o Colegiado de Curso quanto à participação do estudante no
Programa de Monitoria de Pós-Graduação.
• Propor ao Colegiado, de comum acordo com o estudante, tendo em vista as
conveniências de sua formação, co-orientador pertencente ou não ao quadro
da UDESC para assisti-lo na elaboração da tese ou dissertação.
13.1 Defesa de tese
Considera-se Tese de Doutorado o trabalho de interpretação, sistematização
ou investigação inovadora que represente contribuição original ao estado da arte do
tema tratado.
Para ter direito à defesa de tese, conforme o caso, o aluno deverá ter
cumprido as seguintes exigências:
• Estar aprovado no curso, no mínimo de créditos estabelecidos, por obtenção
de média mínima C por disciplina;
• Possuir a frequência mínima estabelecida, fixada nos Planos de Curso, que
não poderá ser inferior a 75%;
• Ter sido aprovado no exame de proficiência em duas línguas estrangeiras;
• Para os alunos estrangeiros, ter sido aprovado no exame de proficiência em
língua portuguesa;
• Ter sido aprovado no exame de qualificação;
• Atestar o envio de artigo, para publicação, relacionado ao tema da tese,
conforme normas da UDESC;
• Atestar ter cumprido os créditos em Atividades Programadas.
A tese de Doutorado deverá ser elaborada de acordo com as Normas do
PPGAV.
32
O doutorando, através de formulário próprio e com o aceite de seu orientador,
deverá requerer ao Colegiado do Curso a defesa pública de sua tese, apresentando
5 (quatro) cópias impressas do trabalho a ser avaliado, com 45 (quarenta e cinco)
dias de antecedência da data prevista para a defesa.
O prazo máximo para depósito da tese junto à Secretaria do Programa é
idêntico ao limite temporal do curso. Após esta data a respectiva defesa deverá ser
efetivada dentro de um período máximo de até 6 (seis) meses.
A banca examinadora da tese e sua defesa será presidida pelo orientador e
integrada por mais 4 (quatro) docentes e dois suplentes, com titulação mínima em
nível de doutorado, contando, obrigatoriamente com dois professores de outra IES.
Na hipótese de co-orientador vir a participar da comissão examinadora, este
não será considerado para efeito de integralização do número mínimo de
componentes.
A defesa da tese será pública, e da avaliação deverá constar uma das
seguintes alternativas de parecer:
• Aprovação com distinção;
• Aprovação;
• Aprovado com reformulação, a ser apresentada no prazo máximo de 60
dias;
• Reprovação, ficando a critério da Banca Examinadora a possibilidade de
estipular nova defesa pública em até seis meses.
Será considerado aprovado na defesa de tese o candidato que obtiver a
aprovação da maioria da Comissão Examinadora.
O resultado da avaliação da defesa da tese será registrado pelo Presidente
da banca, em Livro de Atas próprio, sendo a ata assinada pelos demais integrantes.
Aprovado na defesa de tese, o aluno deverá fazer entrega de 2 (dois)
exemplares encadernados do trabalho, nos moldes estabelecidos pelo PPGAV,
1 (uma) cópia em CD no formato PDF, e a autorização para disponibilizar o
trabalho em rede de internet.
33
14. ESTRUTURA CURRICULAR:
O Curso de Doutorado em Artes Visuais é composto de um elenco de
disciplinas eletivas, seminários temáticos, seminários de pesquisa, seminários de
orientação, seminários de redação de tese, atividade docente, atividades
programadas, disciplinas obrigatórias e atividades obrigatórias, assim distribuídas:
Programa de Pós-Graduação – Curso de Doutorado em Artes Visuais
Área de Concentração: Artes Visuais
Ato de Autorização: Data: 1a turma: 2013/02
Ato de Reconhecimento: Data:
Vigência: Carga Horária: 900
Total de Créditos: 60
Aprovação do Currículo: Resolução no
15. QUADRO GERAL DOS CRÉDITOS/DOUTORADO:
ATIVIDADES CRÉDITOS – Doutorado
DISCIPLINAS ELETIVAS
20
SEMINÁRIO TEMÁTICO
08
SEMINÁRIO DE PESQUISA 04
34
SEMINÁRIO DE ORIENTAÇÃO
06
SEMINÁRIO DE REDAÇÃO DA TESE
06
ATIVIDADE DOCENTE
02
ATIVIDADES PROGRAMADAS
14
TOTAL DE CRÉDITOS 60
DISCIPLINAS ELETIVAS
Código Nome da Disciplina No de Créditos
Carga Horária
IMA Influências místicas na arte 4 60
APC Arte pública na contemporaneidade:
experiência e produção de sentido
4 60
ARLR Arte Relacional: nos Limites do Real 4 60
OUI O Urbano e suas Intersemioses 4 60
IAP Intersecções entre Arte e Psicanálise 4 60
THA Teorias da História da Arte 4 60
ATF Arte, tecnologias e formação docente 4 60
EAVI Ensino das Artes Visuais e Inclusão 4 60
DIC Desenho infantil, cognição e
comunicação (Ensino e Visualidade 2)
4 60
EAV Ensino de Artes Visuais e neurociência
- fundamentos e implicações (Ensino e
4 60
35
Visualidade 1)
LEI Leitura de Imagens 4 60
AEE Ação educativa em espaços culturais 4 60
AIN Artes das interfaces 4 60
IEP Intervenção No Espaço Público 4 60
OEA Outros Espaços da Arte 4 60
AIEP Artes Imersivas, Interfaces e
Implicações Estéticas e Políticas
4 60
TMC Territorialidades Modernas e
Contemporâneas
4 60
HAC História, arte e cidade
4 60
PAC Políticas e poéticas da arte africana
contemporânea no contexto da
globalização
4 60
IAD Imaginação, Atos Criativos e
Aprendizagem em Artes: Dimensões
Estéticas e Cognitivas
4 60
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
Código Nome do Seminário No de Créditos
Carga Horária
DEI O desenho infantil entre dois séculos:
as concepções de Georges-Henri
Luquet
4 60
ECAV Educação e Cultura nas Artes Visuais 4 60
DEG Desenho e Esquemas gráficos -
bases para uma educação inclusiva
4 60
HIA História da Arte como operação de
Hiper-texto
4 60
36
PAV Performance nas artes visuais 4 60
ESI Espaços Impressos 4 60
SEEAV Seminário Especial de Ensino das
Artes Visuais
4
4
60
60
SETHAV Seminário Especial de Teoria e
Histórias das Artes Visuais
4
60
SEPAC Seminário Especial de Processos
Artísticos Contemporâneos
4
4
60
60
DILP Das Instalações Interativas às Live
Performance 4 60
JRAC O Jogo representacional na Arte
Contemporânea: Reflexões e Táticas
4 60
CIS Criação, Imaginação e Simbolismo:
Diálogos Interdisciplinares entre Arte,
Psicanálise e Psicologia
2 30
ADP Arqueografia da Presença 2 30
CAVSC Contemporizações: Artes Visuais em
Santa Catarina
2 30
SEMINÁRIOS DE PESQUISA
Código Nome do Seminário No de Créditos
Carga Horária
SDP I Seminário de Pesquisa I 4 60
SDP II Seminário de Pesquisa II 4 60
SEMINÁRIOS DE ORIENTAÇÃO
Código Nome do Seminário No de Carga Horária
37
Créditos
SERI Seminário de Orientação I 2 30
SERII Seminário de Orientação II 2 30
SERIII Seminário de Orientação III 2 30
SEMINÁRIO DE REDAÇÃO DA TESE
Código Nome do Seminário No de Créditos
Carga Horária
SRTI Seminário Redação da Tese I 2 30
SRTII Seminário Redação da Tese II 2 30
SRTIII Seminário Redação da Tese III 2 30
ATIVIDADES PROGRAMADAS
Código Atividades Programadas No de Créditos
Carga Horária
ATP Atividades Programadas 14 210
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Código Disciplina Obrigatória No de Créditos
Carga Horária
DIO I Disciplina Obrigatória 4 60
DIO II Disciplina Obrigatória 4 60
O número mínimo de créditos a completar para a aprovação do Curso de
Doutorado é de 60 créditos. Para o Curso de Doutorado todos os alunos deverão
cursar as disciplinas obrigatórias, executar as atividades obrigatórias, e cursar as
demais disciplinas optativas até atingir um total de 24 créditos em disciplinas.
38
16. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA
Área de concentração: Artes Visuais
Linhas de Pesquisa:
- Ensino das Artes Visuais: Nesta linha desenvolvem-se pesquisas sobre os
diversos contextos do Ensino das Artes Visuais, considerando seus aspectos
comunicacionais, inteligíveis e sensíveis, estéticos e artísticos. As investigações
abrangem os processos formais e não formais de ensino, destacando-se as ações
inclusivas, o desenho infantil ou para a criança, a formação do educador, a estética
do cotidiano, a educação alternativa ou em espaços alternativos, bem como a
educação voltada para as novas mídias e a arte criada a partir desses recursos.
Professores da Linha:
• Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
• Maria Lúcia Batezat Duarte
• Neli Klix Freitas (Mestrado)
• Sandra Regina Ramalho e Oliveira
Processos Artísticos Contemporâneos: : contempla pesquisas ligadas à
diferentes modos e meios artísticos articulando a prática processual e de
experimentação com a reflexão crítica e teórica.
Professores da Linha:
• Célia Maria Antonacci Ramos
• José Luiz Kinceler
• Nara Tutida Milioli (Mestrado)
39
• Regina Melim Vieira
• Yara Rondon Guasque Araujo
-Teoria e História das Artes Visuais: Contempla pesquisas sobre experiências,
sensibilidades e percepções artísticas e estéticas e que envolvem uma articulação
no tempo-espaço. Reconhecendo a distância entre aquilo que um dia foi vivido e
percebido e aquilo que se pode considerar como injunções e desdobramentos,
assimilações e ressignificações, enfatiza um pensamento conceitual e
metodologicamente atento ao objeto e aos sentidos que é possível alcançar.
Professores da Linha:
• Antonio Carlos Vargas Sant’Anna
• Rosangela Miranda Cherem
• Sandra Makowiecky
17. GRAUS ACADÊMICOS
O Doutorado em Artes Visuais concederá o grau de doutor com área de
concentração em Artes Visuais.
18. EMENTAS
18.1 Disciplinas eletivas
Código Disciplina Cr. CH Professor responsável
AIN Artes das Interfaces 4 60 Yara Guasque
Ementa: Investigação de uma arte que pressupõe o desenvolvimento de novas interfaces. A questão dos modos de produção e o papel dos commons.
Bibliografia:
ANDERSEN, Christian Ulrik. “Writerly Gaming: Political Gaming”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism.
40
Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 162-199.
BEIGULELMAN, G.; FERLA Jorge de La. Nomadismo Tecnológico. São Paulo: Editora Senac, 2011.
COX, Geoff. “Means-end of Software”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp- 145-161.
GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Unesp/Senac, 2007.
KRYSA, Joasia.(Org.). Curating Immateriality. New York: DATA browser 03, Autonomedia, 2006.
LILLEMOSE, Jacob. “Is There really Only One Word For it? Software Vocabularies in the Expanded Field of Interface Aesthetics”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 223-252.
POLD, Soren Bro. “Interface Perception. The Cybernetic Mentality and Its Critics: Ubermorgen.com”. In: ANDERSEN, Christian Ulrik; POLD, Soren Bro. Interface Criticism. Aesthetics Beyond Buttons. Aarhus: Aarhus University Press, 2011, pp. 91-113.
ZIELINSKI, Siegfried. Arqueologia da Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006.
Código Disciplina Cr. CH Professor responsável
AIN Artes Imersivas: Interfaces e Implicações Estéticas e Políticas
4 60 Yara Guasque
Ementa: Investigação de uma arte que incorpora a ubiquidade da tecnologia com novos desafios para a percepção, e que redimensiona a estética trazendo novos debates políticos quanto ao controle, acesso a dados pessoais, mesclando as esferas do público e do privado.
Bibliografia:
AGAMBEN, Giorgio. “A politização da Vida”; “Os direitos do Homem e da Biopolítica”; “Vida que não merece viver”; “ Política, ou seja, Dar Forma à Vida de um Povo”; “ VP”; “ Politizar a Morte”; “O Campo como
41
Nómos do Moderno”; “ Limiar”; O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: UFMG, 2002, PP. 125-194
GRAU, Oliver. “Espaços de conhecimento”. In: GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Unesp/Senac, 2007, PP. 241-304.
IPPOLITO, Jon. “Death by Wall Label”. In: PAUL, Christiane (Ed.). New Media in the White Cube and Beyond. Curatorial Models for Digital Art. University of Califórnia Press. Berkeley, Los Angeles, London, 2008, p.106-132.
KRYSA, Joasia. “Distributed Curating and Immateriality”. In: PAUL, Christiane (Ed.). New Media in the White Cube and Beyond. Curatorial Models for Digital Art. University of Califórnia Press. Berkeley, Los Angeles, London, 2008, pp. 87-105.
LAZZARATO, M. As revoluções do capitalismo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2006.
YUDICE, George. Produzindo a economia cultural: a arte colaboradora do insite. In: YUDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004, p. 401-449.
ZIZEK, Slavoj. De Homo otarius a Homo sacer. In: ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real! Estado de sítio! São Paulo: Boitempo editorial, 2003, p. 103-132.
ZIELINSKI, Siegfried. Arqueologia da Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006.
Mídia. Em busca do tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. São Paulo: Annablume, 2006.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
ATF Arte, Tecnologias e Formação Docente
4 60 Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
Ementa: Tecnologias na formação de professores de arte. Mídias, Arte e educação. Estudos de Educação a Distância no ensino de arte. A Internet como fonte de pesquisa: da veiculação da imagem a produção de conhecimento artístico.
Bibliografia:
42
BARRETO, Raquel G. Discursos, tecnologias, educação. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009.
DIAS, Paulo e OSÓRIO, Antônio José. Ambientes educativos emergentes. Braga, Pt: Universidade do Minho, 2008.
DOMINGUES, Diana (Org.) Arte, ciência e tecnologia: passado, presente e desafios. São Paulo: UNESP, 2009.
FIDALGO, Fernando, OLIVEIRA, Maria Auxiliadora, FIDALGO, Nara L. R. (Orgs.) A intensificação do trabalho docente: tecnologias e produtividade. Campinas, SP: Papirus, 2009.
FRAGOSO, Suely (org.) Métodos de pesquisa para a Internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.
LITTO, Fredric M. FORMIGA, Manuel M. M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
RANCIÈRE, Jacques. El maestro ignorante: cinco lecciones sobre la emancipación intelectual. Buenos Aires: Libros del Zorzal, 2007
RUSH, Michel. Novas Mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
SIEGEL, Lee. El mundo a través de una pantalha: ser humano en la era de la multitud digital. Barcelona: Ediciones Urano, 2008.
VINHOSA, Luciano. Obra de arte e experiência estética: arte contemporânea em questão. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.
Código Disciplina Cr. CH Professor responsável
AIN Título: Intervenção no Espaço Público
4 60 Nara Milioli Tutida
Ementa: A cidade e seus arredores pensada como um espaço de investigação, percepção e realização do projeto artístico – espaço praticado. O espaço praticado não apenas como um lugar físico, mas um conjunto de ideias e sensações que se elabora a partir do lugar e de seus elementos e que conduzirão o pensamento artístico e seus múltiplos desdobramentos. Investigações de dispositivos acerca da inserção de trabalhos de caráter reprodutivo no espaço público, do ponto de vista da arte, da arquitetura e de âmbito.
43
Bibliografia:
ARDENNE,Paul. Unarte contextual. Creación artística em medio urbano, em situación, deintervención, de participación. Murcia: CENDEAC e Ad Literam, 2002.
______ Arte,Experiencias y Territorios en proceso, Espacio público/Espaciosocial. Barcelona:Idensitat, 2007.
CALVINO,Ítalo. Marcovaldoou as estações na cidade.São Paulo: Companhia das Letras, 2003
CARERI,Francesco. Walkscapes.El andar como práctica estética.Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
KWON,Miwon.Um lugar após o outro: anotações sobre site-specificity.Tradução de Jorge Menna Barreto.Revista Arte & Ensaio 17 – EBA, UFRJ, ano xv, n.17, 2008.
MADERUELO,Javier. Laidea del espacio en arquitectura y el arte contemporáneos.Madrid: ediciones Akal, 2008.
SMTHISON,Robert. Unrecorrido por los monumentos de Passaic, Nueva Jersey. Barcelona:Gustavo Gili, 2006.
SCHULZ-DORNBURG,Julia. Artee arquitetura: novas afinidades.Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
SPECTOR,NANCY. FelixGonzalez-Torres.Guggenheim Museum, 2007.
Código Disciplina Cr. CH Professor responsável
EAVI Ensino das Artes Visuais e Inclusão
4 60 Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
Ementa:
Teoria e prática na educação inclusiva. Pesquisa e formação de professores para o ensino inclusivo de artes visuais. Produção social da diferença. Matrizes curriculares e ação inclusiva. A inclusão no contexto da escolarização. Materiais pedagógicos inclusivos no ensino de Artes
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Bibliografia:
BISACCIONE, Paola, MENDES, Enicéia Gonçalves. Os desafios da transição da educação infantil para o ensino fundamental: como os professores lidam com um aluno com deficiência inserido em suas turmas? In: ALMEIDA, Maria Amélia (Org.) et al. Temas em educação especial: múltiplos olhares, Araraquara, SP, Junqueira & Marin editores, 2008.
FONSECA DA SILVA, M. C. da R. MENDES LUNARDI, G. SCHAMBECK, R. F. Objetos Pedagógicos uma experiência inclusiva em oficinas de arte. Araraquara, S.P: Junqueira & Marin editores, 2012.
FONSECA DA SILVA, M.C.R. E KIRST, A. C. O objeto pedagógico na formação de professores de artes visuais. Florianópolis: Editora UDESC, 2010.
FONSECA DA SILVA, M. C. da R. Educação, arte e inclusão: trajetórias de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2009.
MARTINS, M.F. Marx, Gramsci e o conhecimento: ruptura ou continuidade? Campinas, SP: Autores Associados; Americana, SP: UNISAL, São Paulo, 2008.
REILY, Lúcia. História, arte, educação: reflexões para a prática de arte na educação especial. In: BAPTISTA, Cláudio Roberto. MORENO, Kátia Regina; JESUS, Caiado e Denise M. de (Orgs). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2008. p. 221-266.
Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável
ARR Arte Relacional: Nos Limites do Real
4 60 José Luiz Kinceler
Ementa
A representação na arte contemporânea a partir da estética relacional. Formas relacionais em arte: institucional e complexa, sua estruturação de acordo com processos criativos que atuam nos limites da representação em arte. Da reinvenção dos signos da cultura ao uso dos referentes de outros campos de saberes. Descontinuidades no cotidiano: O encontro e o convívio. Bibliografia
BISHOP, Claire. Antagonism and Relational Aesthetics in October.
45
Cambridge: The MIT Press. v.1, nº 110, 2004.
BOURRIAUD, Nicolas. Esthétic relationelle. Les presses du réel. París, 1998.
______.Postproducción. Adriana. Hidalgo Editora, Buenos Aires. 2001.
FOSTER, Hal. El retorno de lo real: la vanguardia a finales de siglo. Trad. por Alfredo Brotons Muñoz. Madrid: Akal, 2001 [1996].
______Recodings: Art, spectacle, cultural politics. Seattle: Bay Press, 1992.
KRAUSS, Rosalind et al. October: the second decade, 1986 – 1996. Cambridge: The MIT Press, 1997.
SUELY ROLNIK , FÉLIX GUATTARI. Cartografias do desejo. Petrópolis RJ : Editora Vozes, 2007.
Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável
Arte Pública na Contemporâneidade: Experiência e Produção de sentido
4 60 José Luiz Kinceler
Ementa
Os processos criativos da arte pública frente às necessidades de representação da arte contemporânea. O uso dos referentes de outros campos representacionais. Descontinuidades no cotidiano. O encontro e o convívio como forma de representação em arte. Bibliografia
BISHOP, Claire. Antagonism and Relational Aesthetics In: October. Cambridge: The MIT Press. v.110, Fall, 2004.
BOURRIAUD, Nicolas. Radicante. Adriana. Hidalgo Editora, Buenos Aires, 2006.
BREA, José Luís. La era postmedia: acción comunicativa, prácticas (post)artísticas y dispositivos neomediales. Salamanca. Centro de Arte de Salamanca, 2002.
FELSHIN, Nina. But is it art? The spirit of art as activism. Seattle:
46
Bay Press, 1996 [1995].
FOSTER, Hal. For a Concept of the Political In: Art. Art In America. April 1984.
KESTER, Grant H. Art, Activism & Oppositionality: Essays from Afterimage. Durham: Duke University Press, 1998.
RANCIÈRE, Jacques.The Politics of Aesthetics: the distribution of the sensible. Trad. por Gabriel Rockhill. London: Continuum, 2005.
REGUERA, Galder. La resistencia creativa. Lapiz. Madrid. n. 203, Mayo 2004, pp 54-59.
LACY, Suzanne. Mapping the terrain: new genre public art. Seattle: Bay Press, 1995.
LADDAGA, Reinado. Estética de la Emergencia, Adriana Hidalgo Editora, Buenos Aires, 2006.
Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável
PAC Políticas e poéticas da arte africana contemporânea no contexto da globalização
4 60 Célia Maria Antonacci Ramos
Ementa
Abordagens dos estudos culturais pós-coloniais. Estudos das problemáticas da globalização a partir das poéticas de artistas contemporâneos. As poéticas e a políticas na obra do artista Rasheed Araeen frente ao sistema da arte. Políticas e poéticas da arte africana no contexto colonial e pós-colonial. Desafios contemporâneos do sistema das artes: as políticas das curadorias contemporâneas. Bibliografia
ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo. Lisboa, Edições 70, 2005. ARAEEN, Rasheed. Making Myself Visible. London, Kala Press, 1984. BARSON, Tanya, Peter Gorschluter, Petrine Archer-Straw and Roberto Conduru (orgs.). Afro-Modern: Journeys Through the Black Atlantic. Trade Gallery, London, 2010. BELTING, Hans et al. Global Studies, Mapping Contemporary art
47
and culture. Hatje Cantz Verlag, Germany, 2011. ENWEZOR, Okwui e ChikaOkeke-Agulu. (orgs.) Contemporary African Art Since 1980. Bologna, 2009. FANON, Franz. Black Skin, White Masks. New York, Grove Press, 2002. ______.The Wretched of the Earth. New York, Grove Press, 2005. GILROY, Paul. O Atlântico Negro. Rio de Janeiro, editora 34, 2008. ______. Entrecampos. Nações, Culturas e o Fascínio da Raça. São Paulo, Annablume, 2007. OGUIBE, Olu. The culture game. University of Minnesota Press. Minneapolis, London, 2004. SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização, do pensamento único à consciência universal. São Paulo, Editora Hucitec, 1994. SOVIK, Liv (org.) Stuart Hall. Da Diáspora, identidade e mediações culturais. Belo Horizonte, Humanitas, 2003.
Código Disciplina Cr. CH Professor responsável
OUI O Urbano e suas Intersemioses
4 60 Célia Maria Antonacci Ramos
Ementa:
A disciplina parte do estudo sobre cultura e comunicação. Estuda o meio urbano enquanto um sistema semiótico de produção, recepção, consumo e armazenamento de formas emergentes de cultura e arte no dia-a-dia da cidade. Salienta as possibilidade de vinculação intrínseca desses novos códigos no sistema das Artes Visuais, tais como cinema, vídeo, performance, fotografia, instalação, escultura, arquitetura, dança e pintura. A pesquisa enfatiza esses critérios na cidade de Florianópolis.
Bibliografia:
BHABHA, Homi. KO Local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG, Humanitas. .2003.
DEUTSCHE, RosalynEvictions .Art and Spatial Politics Massachsetts. MIT. .1998.
FELSHIN, Nina. (org.) But is it Art? ( the spirit of Art as Activism).
48
Seattle. Bay Press. HALL, Stuart. (2005) A identidade cultural. Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.
ARENDT, Hannah. As Origens do Totalitarismo. São Paulo, Companhia das Letras, 2007. ______A Condição Humana. Companhia das Letras, São Paulo, 2010 HEBDIGE, Dick Subculture (the meaning of style).London and New York: Routledge. (2001). SANTOS, Milton. O País distorcido. São Paulo: Publifolha. (2000) SAID, Edward. Cultura e Imperialismo, São Paulo, Companhia das Letras, 2005. SOUZA, Marcelo Lopes de; RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e ativismos sociais. São Paulo: UNESP. 2004 SOVIK, Liv (org.). Stuart Hall, Da Diáspora (Identidades e Mediações Culturais). Minas Gerais: Humanitas. (2003)
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
OEA Outros Espaços da Arte 4 60 Regina Melin
Ementa
Sobre a criação de espaços da arte que surgem a partir das demandas
de proposições artísticas contemporâneas. São espaços que se
somam aos de uma sala expositiva de um museu ou galeria e apontam
outros questionamentos para o sistema da arte.
Bibliografia
ALLEN, Gwen. Artists’ Magazines: An Alternative Space for Art. Cambridge/London: The MIT Press, 2011.
LIND, Maria; GILLICK, Liam. Curanting with light lugagge. Kunstverein. Munique. Frankfurt: Revolver, 2005.
LIPPARD, Lucy. Six years: the dematerialization of the art object from 1966 to 1972. Berkeley: University of California Press, 2001.
OBRIST, Hans Ulrich. Uma breve história da curadoria. São Paulo: Bei Comunicação, 2010.
SHARMACHARJA, Shamita. A Manual for the 21st Century Art
49
Institution. London: Koening Books/Whitechapel Gallery, 2009.
WILSON, Martha, ROTH, Moira e FOWLE, Kate. Martha Wilson Sourcebook: 40 Years of Reconsidering Performance, Feminism, Alternative Space. NY: Independent Curator International, 2011.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
DIC Desenho infantil, cognição e comunicação (Ensino e Visualidade 2)
4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte
Ementa: Memória e a constituição dos sujeitos. Imagem, cérebro e mente. Concepção de desenho. Visualidade e desenho. O desenho como apreensão e concepção dos objetos do mundo. Desenho e categorias cognitivas. Realismo no desenho infantil. Desenho infantil: processos cognitivos e comunicacionais.
Bibliografia:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo:Pioneira/EDUSP, 1980.
BIDEAUD, Jacqueline. HOUDÉ, Olivier. PEDINIELLI, Jean-Louis. L’homme en développement. Paris: PUF, 2004.
COX, Maureen. Desenho da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DAMÁSIO, Antônio R. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
DARRAS, Bernard. Au commencement était l’ image. Du dessin de l’ enfant à la communication de l’adulte. Paris: ESF Éditeur, 1996
DARRAS, Bernard. L’ image, un vue de l’esprit. Étude comparée de la pensée figurative et de la pensée visuelle. Recherches en communication, n.9 Bélgica, 1998.
DUARTE, Maria Lúcia Batezat. O desenho do pré-adolescente: características e tipificação. Dos aspectos gráficos à significação nos desenhos de narrativa. Tese de Doutoramento. São Paulo: ECA/USP. 1995.
FREUD, Sigmund. Proyecto de una psicologia para neurologos.
50
Obras Completas. Tomo I. Madri: Biblioteca Nueva, 3ª ed. 1973.
GOMBRICH, Ernest H. Meditações sobre um cavalinho de pau e outros ensaios sobre a teoria da arte. São Paulo: EDUSP, 1999.
LUQUET, Georges-Henri. O desenho infantil. Porto: Ed. do Minho. 1969.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
EAV Ensino de Artes Visuais e neurociência - fundamentos e implicações (Ensino e Visualidade 1)
4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte
Ementa: Como o cérebro funciona. Modalidades sensoriais. Padrões neurais, mapas e imagens mentais. Cérebro e mente. As generalidades biológicas e o sujeito particular. O cérebro e as imagens. A mente e as imagens. Semântica e imagem visual: a criança e o artista. O ensino de Artes Visuais frente à compreensão do funcionamento do cérebro e da mente.
Bibliografia:
CHANGEUX, Jean-Pierre. Les universaux de la pensée. In: CONFÈRENCE DE L’UNIVERSITÉ DE TOUS LES SAVOIRS, 443, 24 juillet, 2002. Anais... Disponível em: <http://www.lemonde.fr/savoirs-et-connaissances/ article/ 2002/07/03/jean-pierre-changeux-les-universaux-de-pensee_283523_3328.html>. Acesso em: 16 fev. 2008.
DAMÁSIO, Antônio R. (1999) O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
DUARTE, Maria Lúcia Batezat. Desenho infantil e seu ensino a crianças cegas. Razões e método. Curitiba: Insight, 2011.
JACOB, Pierre; JEANNEROD, Marc. The motor theory of social cognition. A critique. Interdisciplines, 2004. Disponível em: <http://www.interdisciplines.org/mirror/papers/2>. Acesso em: 30 nov. 2005.
JEANNEROD, Marc. Système nerveux et aprrendissage Apprendre & Eduquer. Les Cahiers Millénaires, Lyon, France, n. 31, p. 21-27, 2005.
JEANNEROD, Marc. La main, l’action et la conscience. Entrevista. In: DORTIER, Jean-François (Coord.). Le cerveau et la pensée. Paris:
51
Editions Sciences Humaines, 2003. p. 441-449.
GUÉRIN, Fanny. SKA, Bernardette. BELLEVILLE, Sylvie. (1999) “Cognitive processing of drawing abilities.” Brain and Cognition, n. 40, p. 464-478, 1999.
ROCHA, Armando Freitas da. O cérebro. Um breve relato de sua função. Jundiaí, SP: CMYK Design, 1999.
Código
Disciplina
Cr.
CH
Professora Responsável
IAD Imaginação, Atos Criativos e Aprendizagem em Artes: Dimensões Estéticas e Cognitivas
4 60 Neli Klix Freitas
Ementa
Estudos sobre o Imaginário em Arte e Educação. Criatividade em Arte e Educação. Processos Perceptivos, Memória, Representações Mentais, Representações Sociais, Arte e conhecimento. Dimensões estéticas, perceptivas e cognitivas na aprendizagem em arte.
Bibliografia
GARDNER, Howard. Arte, Cérebro e Mente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. GARDNER, Howard. A Arte e o Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. OSTROWER, Fayga. Sensibilidade do Intelecto. São Paulo: Campus, 1998. PIAGET, Jean.; INHELDER, Bärbel. A Função Semiótica. In:PIAGET, Jean: ILNHELDER,Bärbel. Psicologia da Criança. Diffel: Rio de Janeiro,1978. Schüller,Fernando; Barcellos,Marília.(ORGS). Fronteiras: Arte e Pensamento na época do MUlticulturalismo. Porto Alegre: ARTMED, 2006. VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1987. VYGOTSKY, Lev S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
52
VYGOTSKY, Lev S. La Imaginación Y la Arte en la Infancia. Madrid: Ed. Akal, 2009.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
IAP Intersecções entre Arte e Psicanálise
4 60 Neli Klix Freitas
Ementa:
Intersecções entre Psicanálise e Arte: percurso histórico, relações com o sujeito. Criatividade. Subjetividade. Olhar, espaço e apropriação. Estatuto da imagem e particularidades dos laços sociais.
Bibliografia:
ANZIEU, D. El Cuerpo de la Obra: ensayos psicoanaliticos sobre el trabajo creador. Mexico: Siglo Veinteuno, 1995.
CASTORIADIS, C.(1978). A Descoberta da Imaginação. In: CASTORIADIS, C. As Encruzilhadas do Labirinto II. Os domínios do homem. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
FRAYZE-PEREIRA, J. Arte, Dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
FREUD, S. (1910) Leonardo da Vinci e uma lembrança da sua Infância. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago.vol. XI, 1989. FREUD, S. (1919) O Estranho. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. 12. 1989. LACAN, J. (1964). O Seminário. Os quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, v. 11,1990. QUINET, A. Um Olhar a mais: ver e ser visto na psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Ed. 2004. REA, S. Transformatividade: aproximações entre psicanálise e artes plásticas: Renina Katz, Carlos Faardo, Flavia Ribeiro. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2000. RIVERA, T.;SAFATLE, V. Sobre Arte e Psicanálise. São Paulo: Escuta, 2006. SLAVUTZKY, A; SOUZA, E.A.; TESSLER, E.. A Invenção da Vida:
53
Porto Alegre: Artes & Ofícios, 2001.
Código Disciplina Cr. CH Professor Responsável
IMA 1. Influências Místicas na Arte 4 60 Antonio Vargas Sant’Anna
Ementa: Origem mística da Arte: xamanismo e teorias antropo-arqueológicas. A visão mística platônica. Influências gnósticas e neoplatônicas na arte da antiguidade. A visão mística da arte da Idade Média ao Barroco. A visão heróico-romântica do artista do final do século XVIII e início do XIX. Herança romântica na arte moderna e no modelo de artista. Pós modernismo, heranças e rupturas.
Bibliografia:
DURAND, Gilbert. O imaginário. Ed. Difel, RJ 1998. KRIS, E & KURZ,O La leyenda del artista. Madrid:Catedra,1982. LEAKEY, Richard A origem da espécie humana. Ed. Rocco, RJ ,1997.
PAGELS, Elaine. Os evangelhos gnósticos. Ed. Objetiva, RJ, 2006. WARNKE, Martín . O artista da corte. Ed. Edusp, SP, 2001.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
LEI Leitura de Imagens
4 60 Sandra Regina Ramalho e Oliveira
Ementa: Introdução à Semiótica. As distintas matrizes teóricas. Semiótica e seus conceitos. Semiótica Discursiva. Semiótica Visual. Plano de Expressão e Plano de Conteúdo nas diversas linguagens estéticas e artísticas. Aplicações da Semiótica no campo do Sistema Visual. Intertextualidades: isotopias figurativas e isotopias temáticas. Leitura de imagens fundada em bases teóricas distintas da semiótica.
Bibliografia:
54
DONDIS, D. Sintaxe da linguagem visual. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1991. FLOCH, J.-M. Identités Visuelles. Paris: PUF, 1995. FONTANILLE, J. Semiótica do Discurso. São Paulo: Contexto, 2007. GREIMAS, A. J. & J. COURTÉS. Dicionário de Semiótica. São Paulo: Cultix, 1989. LANDOWSKI, E. Passions sans nom. Paris: PUF, 2004. MUKAROVSKÝ, J. Escritos sobre estética e semiótica da arte. Lisboa: Estampa, 1993. NÖTH, W. Panorama da Semiótica – de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 1998. ______ . A Semiótica no século XX. São Paulo, Annablume, 1999. OLIVEIRA, A. C. (org.). Semiótica Plástica. São Paulo: Hacker, 2005. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2009.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
AEEC Ação Educativa em Espaços Culturais
4 60 Sandra Regina Ramalho e Oliveira
Ementa: Concepções de museus e de espaços expositivos contemporâneos. Crise nos museus. Espaços culturais e ação educativa: de guia a educador. Diferentes propostas de ação educativa: teorias e práticas. Novas tendências de ação educacional na contemporaneidade. Material pedagógico para ação educativa. O público: os públicos e os públicos especiais. Planejamento da Ação Educativa.
55
Bibliografia:
CLAIR, J. Malaise dans les Musées. Paris: Flammarion, 2007.
FRANZ, Teresinha S. O arte-educador em Museu de Arte. In: Educação para a Compreensão da Arte. Florianópolis: Insular, 2001.
HOMS, M. I. P. Pedagogía museística: nuevas perspectivas y tendencias actuales. Barcelona: Ariel, 2007.
HUERTA, R. Maestros y museos: educar desde la invisibilidad. Valencia: PUV, 2010.
LEITE, M. I & OSTETTO, L. E. Museu, Educação e Cultura. São Paulo: Papirus, 2005.
OTT, Robert W. Ensinando crítica nos Museus. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2001.
MALRAUX, A. Le musée imaginaire. Paris: Gallimard, 1965.
MARTINS, M. C. Mediação: provocações estéticas. São Paulo, CNPq/UNESP, 2005.
ROSSI, Maria Helena W. O julgamento na leitura estética. In: Imagens que falam: leitura da arte na escola. Porto Alegre: Mediação, 2003.
THISTHELWOOD, David. Estudos críticos: o museu de arte contemporânea e a relevância social. In: BARBOSA, Ana Mae (org.). Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2001.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
THA Teorias da História da Arte
4 60 Sandra Makowiecky
Ementa:
Os diferentes regimes de verdade sobre a história da arte: distinções e implicações. Os diferentes regimes de verdade sobre a obra de arte: subjetivação e exterioridade; familiaridades e estranhamentos, potências e desvios. Os diferentes regimes de verdade sobre a imagem e o pensamento plástico: retórica e abismos do visível. Conteúdos de história da arte relacionados com processos individuais de criação.
56
Bibliografia:
ARGAN, G. Carlo. Imagem e persuasão. Tradução: Mauricio Santana Dias. S.P.: Cia das Letras, 2004. BURUCÚA, José. História, arte, cultura. Buenos Aires: Fundo de Cultura Econômica, 2002. FOCILLON, Henri. Vida das formas. Tradução: Léa Maria Sussekind Viveiros de Castro. R.J.: Zahar, 1983. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais. Tradução: S.P.: Cia das Letras, 1989. GOMBRICH, Ernst. Meditações sobre um cavalinho de pau. Tradução: Geraldo Gerson de Souza S.P.: EDUSP, 1999. 1ª ed. MALRAUX, André. O museu imaginário. Lisboa, Edições. 70, 1965. MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. S.P.: Cosac &Naify, 2003. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SCHAMA, Simon. O poder da arte. São Paulo, Companhia das Letras, 2010. WÖEFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da História da Arte. Tradução: João Azenha Junior. S.P.: Martins Fontes, 2000, 4ª ed.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
HAC História, Arte e Cidade 4 60 Sandra Makowiecky
Ementa:
Arte e cidade através da historiografia do século XX (historiadores da arte). Arte e cidade como territórios de memórias, afetos e sensibilidades (olhares conforme os artistas). Arte e cidade entre imagens do mundo e mundo das imagens, familiaridades, estranhamentos, potências, desvios (espaços e interlocuções artísticas).
Bibliografia:
ARGAN, Carlo Giulio. A história da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
57
BENJAMIN, Walter. Passagens. Belo Horizonte: UFMG, 2006. BOIS, Yve-Alain. A pintura como modelo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. BOTTON, Alain de. A arte de viajar. Rio de janeiro: Rocco, 2003. DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Diferença e Repetição. Tradução: R.J.: Graal, 1988. DIDI-HUBERMAN, Georges. Ante el tiempo. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2006. FOCILLON, Henri. Vida das formas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983, cap. V. FORTUNA, Carlos. Simmel e as cidades históricas italianas – Uma introdução. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. Nº 67. Dez. 2003. MUNFORD, LEWIS. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1991. PESAVENTO, Sandra J.; SOUZA, Célia (orgs.). Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário. Porto Alegre: Editora da UFRS, 1997. SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. S.P. Companhia das Letras, 1996.
Código Disciplina Cr. CH Professora Responsável
TMC Territorialidades Modernas E Contemporâneas
4 60 Rosângela Cherem
Ementa:
Sensibilidades e percepções no século XIX e XX: generalidades e singularidades, imagem e pensamento. Moderno e contemporâneo: persistências e sobrevivências, metamorfoses e deslocamentos. Texto e contexto das experiências artísticas: subjetividades e exterioridades, potências e desvios.
Bibliografia:
BASBAUN, Ricardo (org.). Arte contemporânea brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. R.J: Rios Ambiciosos, 2001.
58
DELEUZE, Gilles & GUATTARI, Félix. Diferença e Repetição. R.J.: Graal, 1988.
______.O que é filosofia. R.J.: Ed. 34, 1993.
______. Mal de arquivo: uma impressão freudiana. R.J. Relume Dumará, 2001.
DIDI-HUBERMAN, Georges. L’Image survivante. Paris: Les Éditions de Minuit, 2002.
______. Ante el tiempo. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2006.
KRAUSS. Rosalind. L’inconscient optique. Paris.: Au même Titre, 1993.
______ La originalidad de la vanguardia y otros mitos modernos. Madrid: Alianza, 1996.
______. Caminhos da Escultura moderna. S.P.: Martins Fontes, 1998.
______. O fotográfico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002.
NIETZSCHE, Friedrich. Os Pensadores, Obras Incompletas.S.P.: Nova Cultura,1987. vl I e II.
RANCIÈRE, Jacques. O inconsciente ótico.S.P.: Ed.34,2009.
______.A partilha do sensível. S.P.: Ed.34,2005.
19.3 SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável
HAOHT História da Arte como Operação de Hiper-Texto
4 60 Rosângela Cherem
Ementa:
A natureza da imagem e sua relação com a obra de arte: desdobramentos teóricos e implicações da crítica. A história da arte e seu alcance: eternos retornos ou avanço sobre inquietações. Exercícios de leitura: a obra como acontecimento / a arte como percepto / a arte como subjetivação / a arte como produção serial / a
59
arte como imagem-sensível.
Bibliografia:
BLANCHOT, Maurice. A conversa infinita. São Paulo: Ed. Escuta, vl. 1 e 2, 2001-07. CABANNE, Pierre. Marcel Duchamp: Engenheiro do Tempo Perdido. S.P.: Perspectiva, 2002. DELEUZE, Gilles. A lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 2007. ______. A lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
______.Atlas. Madri: Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, 2011.
FERREIRA, GLÓRIA & COTRIM, CECÍLIA (Orgs). Escritos de Artistas. R.J.: Zahar, 2006. FLAUBERT, Gustave. As tentações de Santo Antão. São Paulo: Iluminuras, 2004. OBRIST, Hans Ulrich. Arte agora!. S.P.: Alameda, 2006.
OVÍDIO. Metamorfoses. S. Paulo: Hedras, 2007. RANCIERE, J. Le destin des images. Paris: La Fabrique Editions, 2003.
PEREC, Georges. A coleção particular. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável
ADP Arqueografia da Presença 4 60 Rosangela Cherem
Ementa:
A sobrevivência da imagem: pilhagem e empilhamento; montagem, corte e cintilação; herança e destino. A vida das formas: aparência e aparição; semelhança e similitude; presentificação e deslocamento, metamorfose e alteração. Coleção e série: armazenamento e estocagem. O arquivo biblioteca e museu; arsenal e acervo; relíquia e fetiche.
Bibliografia:
AGAMBEN, Giorgio. El Lenguaje y la muerte: Un seminario sobre
60
el lugar de la negatividad. Valencia: Pre-Textos: 2008.
ARASSE, Daniel. Le Detail. Paris: Flammarion, 2006.
BARTHES, Roland. O rumor da língua.Tradução: Mario Laranjeira S.P.: Brasiliense, 1988.
BATAILLE, Georges. Lascaux: El nascimiento del arte. Tradução: Argentina: Alcion, 2003.
BONNEFOY, Yves. Lugares y destinos de la imagen. Tradução: Silvio Matonni. Buenos Aires: Ensayo, 2007.
DIDI-HUBERMAN, Georges. La Imagen Mariposa.. Barcelona: Mudito & Co, 2007.
______.. Phasmes. Essais sur L’Apparition. Paris: Les Édit. de Minuit, 1998.
FOCILLON, Henri. Vida das formas. Tradução: Léa Maria Sussekind Viveiros de Castro. R.J.: Zahar, 1983.
MALRAUX, André. O museu imaginário. Tradução: Lisboa: Edições 70, 2000.
MELOT, Michel. Une breve histoire de l’image. Paris: Neuf, 2007.
MICHAUD, Philippe-Alain. Aby Warburg et l’image em mouvement. Paris: Macula, 2006.
WARBURG, Aby. Le Rituel du Serpent. Art & anthropologie. Paris: Macula.
Código Seminário temático Cr. CH Professor Responsável
JRAC O Jogo Representacional na Arte Contemporânea: Reflexões e Táticas
4 60 José Luiz Kinceler
Ementa
Estratégias e táticas em processos criativos complexos. O artista como mediador, Processo criativo compartilhado.
Bibliografia
BEY, Hakim – T.A.Z.: The Temporary Autonomous Zone, Ontological Anarchy, Poetic Terrorism. Nova Iorque. Autonomedia, 2003. ISBN: 1570271518.293 In Developing Ideias Digest, uma publicação suspendida (1996-1999), disponível para consulta online em:
61
http://www.iisd.org/didigest/glossary.htm.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Trad. por Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Editora Vozes, 2000 [1980].
FERRY, L. Aprender a Viver. Filosofia para os novos Tempos. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2007.
GUASCH, Anna Maria. El arte último del siglo XX. Del posminimalismo a lo multicultural. Madrid: Alianza, 2000.
GUATTARI, Félix, As três ecologias. Campinas/SP: Papirus, 2004. ______. Caosmose um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34. 1992. LADDAGA, Reinado. Estética de la Emergencia, Adriana Hidalgo Editora, Buenos Aires. 2006.
LARROSSA. B. Notas sobre a experiência e o saber de experiência Disponível em<http://www.miniweb.com.br/atualidade/INFO/textos/saber.htm>
RANCIÈRE, Jacques – Sobre políticas estéticas. Trad. por Manuel Arranz. Barcelona: Universitat Autónoma de Barcelona, 2005.
Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável
ESI Espaços Impressos 4 60 Regina Melim
Ementa
Análise de proposições artísticas contemporâneas em que a noção de
espaço impresso surge como um elemento constitutivo de investigação.
Difusão e circulação de obras à formação de novos circuitos; extrapolação
do meio físico de uma sala expositiva aos questionamentos do sistema da
arte como um todo.
Bibliografia
ALBERRO, Alexander. Conceptual Art and the politics of publicity. Cambridge: MIT Press, 2003.
62
BROGOWSKI, Leszek. Éditer L’Art: Le livre d’artist et l’histoire du livre. Chateau: Lês Éditions de La Transparence, 2010.
DELCROIX, Anne Moeglin. Esthetique Du livre d’artiste 1960-1980. Paris: Jean-Michel Place/Bibliothèque Nationale de France, 1997.
FUSCO, Maria e HUNT, In: Put About: A Critical anthology on Independent Publishing. London: Book Works, 2004.
LAUF, Cornelia e PHILLPOT, Clive. Artist/Author: Contemporary Artists’ Book. New York: The American Federation of Arts, 1998.
SILVEIRA, Paulo. A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001.
Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável
PAV Performance nas Artes Visuais 4 60 Regina Melim
Ementa
Possibilidades do alargamento do termo ‘performance’ no campo das artes visuais vislumbrando-a como uma categoria aberta e com os seus limites mais distendidos.
Bibliografia
GOLDBERG, Roselee. A Arte da Performance. SP: Martins Fontes, 2006.
HOFFMANN, Jens e JONAS, Joan. Perform. London: Thames & Hudson, 2005.
MELIM, Regina. Performance nas artes visuais. RJ: Jorge Zahar Editor, 2008.
SCHIMMEL, Paul (org.). Out of Actions: between performance and the object,1949-1979. Los Angeles/London: MoCA/Thames and Hudson, 1998.
STILES, Kristine e SELZ, Peter. Theories and Documents of Contemporary. Art: a sourcebook of artists’ writings. Berkeley: University of California Press,1996.
63
WARR, Tracey e JONES, Amelia. The Artist’s Body. London: Phaidon, 2000.
Código Seminário Temático Cr. CH Professor responsável
DILP Das instalações interativas às live performance
2 30 Yara Guasque
Ementa:
Dos ambientes imersivos, das instalações interativas com arquiteturas
previamente construídas e fixas, passamos ao campo das live art e das
locative media que surgem do apelo das tecnologias móveis com especial
atenção às tecnologias de localização específica. Estas tecnologias
reapropiam os conceitos canonizados de espaço e tempo, que já tinham
sido trabalhadas em outros gêneros com tecnologias menos sofisticadas.
Surgem como propostas estéticas as práticas espaciais nômades
recontextualizadas pelas remixagens digitais que se atêm as informações
e não aos objetos, os espaços vivenciados ao invés das representações
abstratas dos espaços geométricos e os tempos propiciados pelas
capturas e possibilidades de edição em tempo real
Bibliografia:
GUASQUE, Yara. Cineinstalações, jogos para celular e redes virais. Como o pensamento crítico que acompanhou a produção estética pode contribuir para a análise da produção artística mais recente em arte e tecnologia. In: GORDILHO, Viga; HÉRNADEZ, Maria Hermínia Olivera. (Orgs.). 18o Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, ANPAP, Transversalidades nas artes visuais. Salvador: EDUFBA, 2009. BEIGUELMAN, Gisele; BAMBOZZI, Lucas; BASTUS, Marcus;MINELLI, Rodrigo. (Orgs.). Apropriações do (In) Comum. Espaço público e privado em tempos de mobilidade. São Paulo: Instituto Sérgio Motta, 2009. http://www.ism.org.br/ebooks/artemov_port.pdf DIXON, Steve. Digital Performance: a history of New Media in Theater, Dance, Performance Art, and Installation. Cambridge: The MIT Press, 2007. GRAU, Oliver. Arte virtual: da ilusão à imersão. São Paulo:
64
UNESP/SENAC, 2007. GRAU, Oliver (Org.). MediaArtHistories. Cambridge: The MIT Press, 2006, pp.277-307. POPPER, Frank. From Technological to Virtual Art. Cambridge: The MIT Press, 2007.
Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável
DEI O desenho infantil entre dois séculos: as concepções de Georges-Henri Luquet
4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte
Ementa
A intenção, a interpretação, o tipo, o modelo interno e o colorido no desenho infantil segundo Georges-Henri Luquet. O realismo no desenho infantil. Estudo de caso. Análise do desenho infantil: entre 3 e 13 anos.
Bibliografia
LUQUET, Georges-Henri (1910) Sur les débuts du dessin . In: Congrès International d’éducation familiale. 1910. BNF (1999) LUQUET, Georges-Henri. (1913) Les dessins d’un enfant. Paris: Félix Alcan, 1913. LUQUET, Georges-Henri.(1920) Les bonshommes têtards dans le dessin enfantin Journal de psychologie normale et pathologie. 17ano, n.1, Paris:Alcan, 1920, p. 684-710 LUQUET, Georges-Henri.(1923) Le réalisme dans l’art paléolithique Revue L’anthropologie, XXXIII, 1923, pp.17-48 LUQUET, Georges-Henri.(1927) Le dessin enfantin. Laussane, Paris: Dalachaux & Niestlé Éditeurs, 3a ed, 1977. LUQUET, George-Henri. (1927) O desenho infantil. Porto: Ed. do Minho. 1969. DUARTE, Maria Lúcia Batezat. A concepção de “realismo” em Georges-Henri Luquet. 15. Encontro Nacional da ANPAP, Anais, 2007.
65
Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável
DEG Desenho e Esquemas Gráficos - Bases para uma Educação Inclusiva
4 60 Maria Lúcia Batezat Duarte
Ementa
Concepção de desenho. Desenho cognição e comunicação. Concepção de esquemas gráficos. Esquemas gráficos como recurso inclusivo para alunos com deficiências físicas ou cognitivas. Esquemas gráficos tátil-visuais e o seu ensino para alunos cegos.
Bibliografia
BARDISA, Lola. Como enseñar a los niños ciegos a dibujar. Madrid: Gráficas Man/ONCE, 1992. CARDEAL, Marcia. Ver com as mãos. A ilustração tátil em livros para crianças cegas. Dissertação (Mestrado) - CEART/UDESC, 2009. DARRAS, Bernard e DUARTE, M. L. B. Regards aveugles, mains voyantes. Reliance – Revue des Situations de Handicap, de L’Education et des Sociétés. Lyon, France: Éditions Éres, n. 25, p. 54-63, septembre 2007. DUARTE, Maria Lúcia Batezat. Desenho infantil e seu ensino a crianças cegas. Razões e método. Curitiba: Insight, 2011. KENNEDY, John M. What can we learn about pictures from the blind? Blind people unfamiliar with pictures can draw in a universally recognizable outline style. American Cientist, US, v. 71, p.19-26, jan.-feb. 1983. KENNEDY, John M. Drawing & the blind. Pictures to touch. USA: Yale University Press, 1993. LIMA, Francisco José de. O efeito do treino com desenhos em relevo no reconhecimento háptico de figuras bidimensionais tangíveis. Tese (Doutoramento) - FFCL, USP. Ribeirão Preto, SP, 2001. MILLAR, Susanna. Reversed lag in the recognition and production of tactual drawings: theoretical implications for haptic coding. In: HELLER, M.; SCHIFF, W. The psychology of touch. New Jersey: L.E.A. Publishers, 1991.
66
PIEKAS, Mari Ines. A descontrução do esquema gráfico aplicado ao ensino para crianças cegas. Dissertação de Mestrado, CEART/UDESC, 2010.
Código Seminário Temático Cr. CH Professora Responsável
CISDAPE Criação, Imaginação e Simbolismo: Diálogos Interdisciplinares entre Arte, Psicanálise e Psicologia
2 30 Neli Klix Freitas
Ementa:
Arte e Psicanálise: Leituras Escolhidas de Freud e Lacan. Arte e Psicologia: Simbolismo e Imaginação. Bibliografia:
FREUD, S. (1910) Leonardo da Vinci e uma lembrança da sai Infância. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:Imago.vol.XI, 1989. FREUD, S. (1919) O Estranho. In: Obras Completas. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, Vol.XVII. 1989. JUNG, C.J.; JAFFÉ, A. Sonhos, Memórias e Reflexões. Petrópolis: Vozes, 1981. LACAN,J. (1964). O Seminário. Os quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, vol.11,1990.
Código Seminário temático Cr. CH Professora Responsável
CAVSC Contemporizações - Artes visuais em Santa Catarina
4 60 Sandra Makowiecky
Ementa
Cartografia das artes visuais em Santa Catarina, onde as questões plásticas delineadas entre meados do século XIX permitem
67
estabelecer conexões com a produção artística contemporânea, a partir de diversidade de personagens, cenários e enredos, em uma história que enfatiza a clave do anacronismo, onde as imagens e questões artísticas são concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações, sobrevivências e metamorfoses.
Bibliografia
ANDRADE FILHO, João Evangelista. (org). Arte contemporânea em Santa Catarina. Cadernos do MASC. Caderno 1. Florianópolis: Ind. Gráfica Agnus. Abril 2001. ARAÙJO, Adalice. Mito e magia na arte catarinense. Florianópolis: IOESC, 1979. CHEREM, R. M. ; MAKOWIECKY, S. . Corpo- paisagem: Premeditações para uma história da pintura na América Latina. ed. 1 Florianópolis: Editora da UDESC, 2010. v. 600. 121 p. MAKOWIECKY, Sandra. A representação da cidade de Florianópolis na visão dos artistas plásticos. 2003. 543 f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Programa de Pós-Graduação do Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. MAKOWIECKY, S.; CHEREM, R. M. Academismo e Modernismo em Santa Catarina. Ed 1.. Florianópolis: Editora da UDESC, 2010. v. 1. 705 p. MATTOS, Tarcísio; CÔRREA NETO, Ilmar; ANDRADE FILHO, João Evangelista (orgs). Martinho de Haro. Florianópolis: Tempo Editorial, 2007. MALRAUX, André. Museu imaginário. Lisboa: Edições 70, 2000. NEVES FILHO, João Otávio. Arte contemporânea em Santa Catarina. Florianópolis: Editora Agnus Ltda. Cadernos do Masc, n.1, 2001. TURAZZI, Maria Inez ( org). Victor Meirelles, novas leituras. São Paulo: Studio Nobel, 2009.
Código Seminário de Pesquisa Cr. CH Professor Responsável
68
CAVSC Seminário Avançado de Pesquisa 4 60 Antonio Carlos Vargas Sant’Anna
Ementa
Do projeto à dissertação: desenvolvimento e acompanhamento. Buscas epistemológicas e formulações conceituais a partir das dissertações: reflexão e análise em relação a escolhas empíricas e documentais, recortes e enfoques teórico-metodológicos.
Bibliografia
BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1996.
BRITTES, B. & TESSLER, E. O meio como ponto zero: Metodologia de pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Edit.UFRGS, 2002.
CHOAY, Françoise. A regra e o modelo. S.P.: Perspectiva, 2010.
BIANCHETTI, L. & MACHADO, A. M. N. (orgs.). A bússola do escrever. Florianópolis: Ed. Cortez & Editora da UFSC, 2006.
BOGDAN, R. & BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto, Portugal: Porto Editora, 1994.
DELEUZE, G.&GUATARRI, F. O que é filosofia. R.J.: Ed. 34, 1993.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.
CARVALHO, M.C.M. (org.) Construindo o saber: Fundamentos e técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus, 1997.
MINAYO, Maria Cecília Souza (org.) Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
MOREIRA, H.; Caleffe, L. G. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
SANTAELLA, L. Comunicação e pesquisa: Projeto para mestrado e doutorado. S.P.: Hacker, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. S.P.: Cortez, 2009.
Código Seminário de pesquisa Cr. CH Professora Responsável
69
CAVSC Seminário de desenvolvimento de pesquisa
4 60 Rosangela Miranda Cherem
Ementa: Do projeto à tese: desenvolvimento e acompanhamento. Pesquisa em processos de criação artística e pesquisa sobre contextos artísticos. Os processos metodológicos e investigativos a partir das teses: diferentes possibilidades e enquadramentos (aspectos epistemológicos, formulações conceituais, interlocuções e paradigmas).
Bibliografia
BARTHES, R.O grão da voz. S.P.: Martins Fontes,2004. DELEUZE, G. Diferença e Repetição. S.P.: Graal, 1988. BAUER, M. W. & GASKELL, G. (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Editora Vozes, 2005. ECO, Umberto.. Os limites da Interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1999. ECO, Umberto.. A estrutura ausente. S.P.: Perspectiva, 2007. FLICK, Uwe. Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. MOLES, Abraham. A criação científica. S.P.: Perspectiva, 2010. MOTTA, M. (org) Michel Foucault. Estética: Literatura e Pintura, Música e Cinema. S.P.: Forense Universitária, 2001. PIGLIA,Ricardo. O último leitor. S.P. Cia das Letras , 2006. WANNER, Ma. Celeste Almeida( org.) Artes Visuais: Pesquisa Hoje. Publicação do Encontro Nacional de Pesquisa em Artes Visuais. Salvador: UFBA, 2001. ZAMBONI, S. A pesquisa em arte: Um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Ed. Associados, 1998.
Código Seminário temático Cr. CH Professores Responsáveis
SEEAV Seminário Especial: EAV 2 30 Professores da linha
Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada
70
uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina.
Bibliografia
A ser definida conforme a temática a ser ministrada
Código Seminário temático Cr. CH Professores Responsáveis
SETHA Seminário Especial: THA 2 30 Professores da linha
Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina.
Bibliografia
A ser definida conforme a temática a ser ministrada
Código Seminário temático Cr. CH Professores Responsáveis
SEPAC Seminário Especial: PAC 2 30 Professores da linha
Ementa voltada para o estudo de tópicos considerados oportunos tanto em termos de contemporaneidade como de interesse para cada
71
uma das linhas do programa. O conteúdo a ser ministrado é gerado de acordo com as necessidades e os interesses das linhas do programa. A ementa correspondente de cada seminário / disciplina constará do registro do percurso escolar do aluno, cada qual com seu conteúdo e nome do momento da oferta, deixando claro que se trata de seminário especial de determinada linha, com nome de registro acrescido ao nome de seminário especial/linha. Exemplo: seminário especial/linha X- nome da disciplina.
Bibliografia
A ser definida conforme a temática a ser ministrada
19.3. Atividades programadas
Código Atividades programadas Cr. CH
ATI Atividades Programadas 14 210
Ementa
Atividades diversas relacionadas à difusão de resultados de pesquisa,
participação e eventos de natureza científica, cultural e/ou artística de
acordo com os respectivos projetos de pesquisa. Regulamentada em
Resolução Interna do PPGAV – anexa a este projeto.
72
19.4. Disciplinas obrigatórias
Código Disciplina Obrigatória Cr. CH Professores responsáveis
DIO I
DIO II
Disciplinas Obrigatória
8 120
Ementa
Disciplinas a serem elencadas pelo colegiado a cada semestre
Bibliografia
Referência bibliográfica específica de cada disciplina.
19.5. Seminário Redação de Tese
Código Seminário Redação de Tese Cr. CH Professor responsável
SRT I SRT II SRT III
Seminário Redação de Tese 6 90 Orientador da tese
Ementa
Orientação da redação final da tese.
Bibliografia
Referência bibliográfica especifica para cada seminário
73
19.6 Seminários de Orientação
Código Seminário orientação Cr. CH Professor responsável
SER I SER II SER III
Seminário Orientação 6 90 Orientador da Tese
Ementa
Orientação da tese
Bibliografia
Referência bibliográfica específica de cada seminário
20. SISTEMA DE CRÉDITOS
Cada disciplina terá um valor expresso em créditos, correspondendo cada
crédito a quinze (15) horas de aula teórica ou prática ou trabalho equivalente.
O número mínimo de créditos exigidos para a obtenção do título de Doutor
em Artes Visuais é de 60 (sessenta), sendo 24 (vinte e quatro) em disciplinas, 24
(vinte e quatro) em Atividades Programadas, 12 (doze) Redação e Defesa da Tese.
Dos créditos destinados a disciplinas, 8 (oito) poderão ser obtidos em outros
cursos de doutorado reconhecidos pela CAPES, sempre que com recomendação do
respectivo orientador, no período em que o estudante estiver cursando o Doutorado.
O elenco de disciplinas do curso de Doutorado compreende disciplinas
obrigatórias e optativas, dentre as quais o professor orientador, juntamente com seu
orientando, comporá o plano de estudo.
74
As Atividades Programadas são regulamentadas por Resolução do PPGAV, e
o acadêmico deve desenvolvê-las antes de realizar o Exame de Qualificação para o
Doutorado.
As Atividades Programadas desenvolvidas pelo aluno do PPGAV serão
analisadas por uma Comissão de Atividades Programadas, que dará parecer, que
será submetido ao Colegiado do PPGAV.
Os créditos relativos a cada disciplina só serão conferidos ao estudante que
atingir no mínimo o conceito C.
Os alunos de Doutorado não graduados em Artes Visuais poderão cumprir,
sem direito a créditos, nivelamento em disciplinas sistemáticas e históricas de
graduação, oferecidas pelo Departamento de Artes Visuais, no primeiro ano de
curso, ouvido o professor-orientador.
Mediante proposta do orientador e a juízo do Colegiado, o aluno regularmente
matriculado poderá aproveitar no Doutorado créditos obtidos em disciplinas como
aluno especial.
Créditos obtidos em diferentes programas de Doutorado poderão ser
aproveitados, a critério do Colegiado, em caso de transferência de programa ou de
realização de Pós-Graduação em diferentes níveis.
Nenhum candidato será admitido à defesa de tese antes de obter o total dos
créditos e de atender às exigências previstas no Regimento do PPAV.
Para efeito das exigências previstas para a obtenção do grau de Doutor, os
créditos obtidos em qualquer disciplina só terão validade de 60 meses.
Ao finalizar cada disciplina o aluno terá no máximo um mês para a entrega do
trabalho de conclusão da respectiva disciplina ou seminário; e o professor contará
com um prazo máximo de um mês após receber os trabalhos dos alunos, para a
entrega da correspondente avaliação na Secretaria do Programa.
As disciplinas serão ministradas na modalidade presencial, sob a forma de
preleção, seminários, discussão em grupo, trabalhos de pesquisa ou outros
75
procedimentos didáticos. Poderá ser utilizada carga horária na modalidade a
distância conforme legislação própria.
Créditos, ementa, conteúdo programático, bibliografia, pré-requisitos (quando
houver) e informações sobre o sistema de avaliação deverão constar do programa
de cada disciplina.
76
21. CORPO DOCENTE
21.1 Professor/Titulação/Instituição de origem
PROFESSOR Regime de
Trabalho
Titulação Instituição IES onde obteve
a Titulação
Ano da
Titulação
Antonio Carlos
Vargas
Sant’Anna
DI Dr. UDESC Universidad
Complutense,
Madrid, Espanha
1992
Célia Maria
Antonacci
Ramos
DI Dr. UDESC Pontifícia
Universidade
Católica, PUC/SP
2000
José Luiz
Kinceler
DI Dr. UDESC Universidad del
País Vasco
2001
Maria Cristina da
Rosa Fonseca
da Silva
DI Dra. UDESC Universidade
Federal de Santa
Catarina, UFSC
2004
Maria Lúcia
Batezat Duarte
DI Dra. UDESC Universidade de
São Paulo, USP
1995
Regina Melim
Cunha
DI Dra. UDESC Pontifícia
Universidade
Católica, PUC/SP
2003
Rosangela
Miranda Cherem
DI Dra. UDESC Universidade de
São Paulo, USP
1998
77
Universidade
Federal de Santa
Catarina, UFSC
2006
Sandra
Makowiecky
DI Dra. UDESC Universidade
Federal de Santa
Catarina, UFSC
2003
Sandra Regina
Ramalho e
Oliveira
DI Dra. UDESC Pontifícia
Universidade
Católica, PUC/SP
1998
Yara Rondon
Guasque Araujo
DI Dra. UDESC Pontifícia
Universidade
Católica, PUC/SP
2003
1. Daniela Pinheiro
Machado Kern
Colaboradora Dra UFRGS PUC - RS 2008
2. Luiz Felipe
Guimarães Soares
Colaborador Dr UFSC Universidade
Federal de Santa
Catarina
2001
1.2. – Ambos aprovados nos colegiados da UDESC.
21.2 Relações Professor / Disciplina
Professor Disciplina
Antonio Vargas Sant’Anna Influências Místicas na Arte
Metodologia da Pesquisa II
José Luiz Kinceler
Arte Pública na Contemporaneidade:
Experiência e Produção de Sentido
Arte Relacional nos Limites do real
Maria Cristina da Rosa Fonseca Arte, tecnologias e formação docente
78
da Silva Ensino de Arte e Inclusão
Maria Lucia Batezat Duarte
Desenho infantil, cognição e comunicação
(Ensino e Visualidade 2)
Ensino de Artes Visuais e neurociência -
Fundamentos e Implicações (Ensino e
Visualidade 1)
Desenho infantil, Cognição e Comunicação
(Ensino e Visualidade 2)
Nara Tutida Milioli Intervenção no Espaço Público
Sandra Regina Ramalho e
Oliveira
Leitura de Imagens
Ação Educativa em Espaços Culturais
Yara Rondon Guasque Araujo Artes das interfaces
Artes Imersivas: Interfaces e Implicações
Estéticas e Políticas
Regina Melim
Outros Espaços da Arte
Rosangela Miranda Cherem Territorialidades Modernas e Contemporâneas
Metodologia da Pesquisa I
Sandra Makowiecky História, Arte e Cidade
Teorias da História da Arte
Celia Antonacci Ramos Políticas e poéticas da arte africana
contemporânea no contexto da globalização
O Urbano e Suas Intersemioses
Neli Klix Freitas Imaginação, Atos Criativos e Aprendizagem em
Artes: Dimensões Estéticas e Cognitivas
Intersecções Entre Arte e Psicanálise
79
21.3 Relações Professor / seminário
Professor (a) Nome do Seminário
José Luiz Kinceler O Jogo Representacional na Arte
Contemporânea: Reflexos e Táticas
Maria Lucia Batezat Duarte O desenho infantil entre dois Séculos: as
Concepções de Georges-Henri Luquet
Desenho e Esquemas Gráficos – Bases para
uma Educação Inclusiva
Maria Cristina da Rosa Fonseca
da Silva
Educação e Cultura nas Artes Visuais
Neli Klix Freitas Criação, Imaginação e Simbolismo: Diálogos
Interdisciplinares entre Arte, Psicanálise e
Psicologia
Rosangela Miranda Cherem História da Arte como Operação de Hiper-texto
Arqueografia da Presença
Regina Melim Performance nas Artes Visuais
Espaços Impressos
Sandra Makowicky Contemporizações: Artes Visuais em SC
Yara Rondon Guasque Araujo Das instalações interativas às live performance
Todos os professores da linha de
PAC
Seminário Especial de Processos Artísticos
Contemporâneos
Todos os professores da linha
EAV
Seminário Especial de Ensino das Artes Visuais
Todos os professores da linha
THAV
Seminário Especial de Teoria e História das
Artes Visuais
80
21.4 Relações Professor/seminário de pesquisa
Professor Nome do Seminário
Rosangela Miranda Cherem Seminário de Desenvolvimento de
Pesquisa I
Antonio Vargas Sant’Anna
Seminário de Desenvolvimento de
Pesquisa II
21.5 Atividades e Área de Atuação- Orientadores Doutorado
PROFESSORES PERMANENTES
NOME LINHA DE PESQUISA
REGIME DE TRABALHO
ATIVIDADES
José Luiz
Kinceler
Processos
Artísticos
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação extensão,
pesquisa e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos)
Yara Rondon
Guasque Araujo
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
81
de Conclusão de Cursos)
Regina Melim 40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos)
Célia Antonacci
Ramos
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos)
Maria Cristina
da Rosa
Fonseca da
Silva
Ensino das
Artes Visuais 40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais, bem como no Curso
de Pedagogia a Distância.
Orienta alunos de Pós-
Graduação, extensão,
pesquisa e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos).
Atualmente coordena o
PPGAV.
Maria Lúcia
Batezat Duarte
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
82
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos)
Sandra Regina
Ramalho e
Oliveira
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos).
Coordenou o PPGAV no
período entre os 2009 a
2011.
Antonio Vargas
Sant’Anna
Teoria e
História das
Artes
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos)
Rosangela
Miranda
Cherem
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
83
de Conclusão de Cursos)
Sandra
Makowiecky
40h - DI Ministra disciplinas na Pós-
Graduação em Artes Visuais,
no curso de Licenciatura e
Bacharelado em Artes
Visuais. Orienta alunos de
Pós-Graduação, de Iniciação
Científica e de TCC (Trabalho
de Conclusão de Cursos).
Exerceu, de 2008 a 2012, a
atividade de Pró-reitora de
Ensino de Graduação da
UDESC.
21.6 Atividades e Área de Atuação- Orientadores Mestrado
PROFESSORES PERMANENTES MESTRADO
NOME LINHA DE PESQUISA
REGIME DE TRABALHO
ATIVIDADES
Nara Tutida Milioli
Processos Artísticos
40h DI Ministrará disciplinas
no Mestrado em
Artes Visuais a partir
de 2013, Ministra
disciplinas no curso
de Licenciatura e
Bacharelado em
Artes Visuais.
Orienta alunos do
Mestrado, de
Iniciação Científica e
de TCC (Trabalho de
Conclusão de
Cursos). Exerceu, de
84
2008 a 2012, a
atividade de Pró-
reitora de Ensino de
Graduação da
UDESC.
Neli Klix Freitas Ensino das Artes
Visuais
40h DI Ministra disciplinas
no Mestrado em
Artes Visuais no
curso de
Licenciatura e
Bacharelado em
Artes Visuais.
Orienta alunos do
Mestrado, de
Iniciação Científica e
de TCC (Trabalho de
Conclusão de
Cursos).
A implantação do Curso de Doutorado em Artes Visuais não implicará na
necessidade de contratação de novos professores membros do corpo docente do
CEART, pois nossa proposta de crescimento está apoiada na incorporação de novos
professores do Departamento de Artes Visuais, no Mestrado em Artes Visuais.
O nosso corpo docente conta atualmente com doze professores permanentes
no Mestrado. Desses, dez serão docentes no Doutorado, sendo que um conjunto
deles está com solicitação de credenciamento em curso e que, no decorrer de 2012,
novos doutores na área de Artes iniciarão atuando no Mestrado.
A professora Nara Tutida Milioli, ingressante no programa em 2012, cumprirá
o prazo de cinco orientações no Mestrado para iniciar sua atuação no Doutorado.
A professora doutora Neli Klix Freitas continuará ministrando disciplinas na
Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado). No entanto, só estará credenciada para
orientar no Mestrado em função do tempo limite para sua aposentaria compulsória.
85
As disciplinas de Mestrado e Doutorado serão compartilhadas pelos
estudantes de ambos os cursos, podendo existir seminários especiais voltados a
temáticas específicas de um ou de outro grupo. O Seminário de Pesquisa II será
frequentado exclusivamente pelos alunos do Doutorado.
Nossa proposta emerge da capacidade desse corpo docente e da produção
intelectual que tem sido desenvolvida e deverá ser ampliada com os docentes recém
contratados.
O PPGAV surgiu no ano de 2006 e, desde então, não realizou nenhuma
reforma curricular. Neste momento busca - a fim de qualificar o oferecimento do
Doutorado - proceder pequenas mudanças como atualização de bibliografias,
reformas nas ementas de algumas disciplinas e criação de outras capazes de
atualizar o curso neste momento pois as disciplinas do Mestrado e Doutorado serão
compartilhadas exceto a disciplina Metodologia da Pesquisa II, que será exclusiva
para o Doutorado. Ressalva-se a incorporação de um seminário especial por linha a
fim de manter o curso airado, com novas reflexões ao longo de sua caminhada.
Esse seminário poderá receber professores visitantes, que deverão ter
credenciamento próprio conforme regimento do curso.
21.6 Sínteses das atividades
Professor doutor Antonio Carlos Vargas Sant’Anna [email protected]
Doctorado en Bellas Artes - Pintura Concepto y Prác. Universidad
Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. Pós-Doutorado na Universitat de
Barcelona, UB, Espanha.
Projeto de Pesquisa:
Imagética Grotesca: Projeto teórico-prático de desenvolvimento de imagens
visuais e reflexões sobre o uso da violência e do sexo explícito.
86
Descrição: O projeto é continuação da investigação GROTESCO, do mesmo
autor, finalizada em julho de 2007. Trata-se de projeto teórico-prático que propõe a
realização de imagens artísticas apoiadas sobre os conceitos de Grotesco em
paralelo a investigações teóricas que identificam a presença de características
grotescas na produção contemporânea de artes plásticas e de Teatro. No que se
refere à investigação teórica, a metodologia utilizada serve-se de pesquisa
bibliográfica de artigos de críticos e teóricos que analisam a arte contemporânea. No
que tange às estratégias visuais para a construção das imagens, são utilizadas
apropriações de imagens artísticas tradicionais da História da Arte e outras não
artísticas captadas através da Internet e manipuladas digitalmente de forma a
possibilitar a construção de novas visualidades. Posteriormente são impressas e/ou
trabalhadas com técnicas tradicionais de pintura e apresentadas através de
exposições coletivas ou individuais no Brasil e/ou no Exterior.
Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:
O professor encontrava-se afastado da UDESC no período de seleção de
alunos, turma 2011.
Dissertações defendidas sob sua orientação:
1.Talita Esquivel. Corpo grotesco - 2009.
2.Diego Rayck da Costa. Locus suspectus; o desenho no espaço e nos
espaços do desenho - 2009.
3. Flávia de Lima Duzzo. A fatura pictórica na obra de Fábio Miguéz - 2007
Professora doutora Célia Maria Antonacci Ramos
87
Projeto de Pesquisa:
Expressões artísticas africanas e afro-descendentes contemporâneas
O projeto pesquisa os processos de criação e as poéticas expressas na arte
africana contemporânea, levando em conta questões atuais do macro-sistema da
cultura – suas fronteiras econômicas e sociais – e as políticas das exposições e
fóruns de debate no sistema das artes.
Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:
1. Luzia Renata da Silva
Dissertações defendidas sob sua orientação:
1. Elisa Rodrigues Dassoler - Coletivo Arte na Periferia: por uma outra dimensão
territorial das artes visuais - 2011
2. Araceli Cecília Nichelle - O que está dentro fica, o que está fora se expande:
3Nós3. - 2010
3. Pedro Luiz Wanderley Teixeira - [email protected], um rolê pelas ruas
da cultura digital - 2010
4. Miguel Etges Rodrigues - Andante, Caminhante, Passante, Pedestre: ensaio
fotográfico de passageiros urbanos - 2009
5. Francielly Rocha Dossin - Monumento horizontal: O corpo negro além do racismo
e da negritude - 2009
6. Rosângela Aparecida Becker Inácio - Suspiros - fronteiras e contaminações -
2008
Professor doutor José Luiz Kinceler –
88
Doutorado em Escultura como práctica y límite - Universidad del País Vasco
(2001). Pós-Doutorado em Arte pública pela UFF-RJ (2010).
Projeto de Pesquisa:
Título do Projeto: Horta vertical saber – uma plataforma de saberes e desejos
compartilhados em arte pública com a comunidade do Monte Cristo.
Esta pesquisa tem como parceiros a Comunidade do Monte Cristo, por meio
dos agentes sociais que desenvolvem o Projeto “Revolução dos Baldinhos”. Tendo
como destaque o cruzamento entre o uso de referentes e de processos criativos que
estimulem o convívio e a produção de descontinuidades, o objetivo é desencadear a
criação de novas conexões e estratégias não convencionais vinculadas a Arte
Relacional em sua forma complexa. Visa propiciar que o processo criativo aconteça
de forma coletiva e descentralizada a todos os participantes, de modo que a autoria
seja diluída durante a realização das hortas verticais.
ORIENTANDOS EM ANDAMENTO:
1. Júlia Amaral
ORIENTAÇÕES CONCLUÍDAS:
1. Claudia Washington - Trânsito a Margem do Lago. 2011.
2. Janice Martins Sitya Appel - Hortas comunitárias na Barra da Lagoa -
agenciamentos colaborativos em arte pública de novo gênero. 2011.
89
3. Nicole Chagas Lima - Regimes de Luz: a fotografia na produção de
descontinuidades. 2011
4. Ana Matilde Pellarin de Hmeljevski - Fundamentações e Prática de Processos
Artísticos Contemporâneos em Arte Pública. 2009.
5. Adriana Barreto Costa Pereira - Entre nós - articulações artísticas
contemporâneas. 2008.
6. Marcelo Simon Wasen - Processos colaborativos, contaminações e jogos de
alteridade em arte pública: experiências na criação de uma rádio comunitária. 2008.
7. Tatiana Rosa dos Santos - Outras Vias de Acesso - Projeto Colaborativo junto aos
Catadores da Costeira do Pirajubaé. 2008.
8. Paulo Damé - Inserindo Dispositivos Relacionais: Táticas Artísticas para
Desacelerar. 2007.
9. Gabrielle Althausen - Beijuras. 2007.
Professora doutora Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
Doutora em Engenharia de Produção, linha Mídia e Conhecimento.
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Estágio de Pós-doutorado na Universidad de Sevilla – Sevilla – Espanha
(2010)
Estágio de Pós-doutorado no Instituto Universitário Del Arte – Buenos Aires –
Argentina (2011)
90
Projeto de Pesquisa:
Criação e Consolidação do Laboratório Virtual de Arte Interativa para Públicos
Especiais – LAVAIPE
O projeto de pesquisa tem como objeto de estudo identificar como a pessoa
cega interage com as artes visuais contemporâneas por meio de sistemas
eletrônicos de reconhecimento sensorial. A partir da criação de ambientes imersivos,
pretendemos identificar as possibilidades de interação estética do cego com as
proposições artísticas empreendidas pela equipe. No primeiro momento, propomos a
criação de ambientes artísticos artificiais em laboratório e, no segundo momento,
levar essa experiência para os espaços artístico-culturais da cidade. O projeto conta
com uma equipe interdisciplinar a fim de interagir com outras áreas a partir dos
conteúdos de música e ergonomia, além de educação e artes visuais. Essas
experiências poderão desenvolver protótipos que auxiliem, também, o deslocamento
na vida diária das pessoas portadores de deficiência visual.
Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:
1. Judivânia Maria Nunes Rodrigues
2. Giovana Bianca darolt Hillsheim
3. Larissa Antonia Bellé
4. Janine Alessandra Perini
Dissertações defendidas sob sua orientação:
1. Katyuscia Sosnowski. Professores e o ensino de artes visuais online: uma
interação multicultural-crítica. 2011.
91
2. Priscila Anversa. O que pensam as famílias sobre a formação artística dos filhos
com deficiência? Com a palavra, as mães. 2011.
3. Adriane Cristine Kirst. As aprendizagens do público com deficiência visual: uma
experiência de diálogo com a Arte Contemporânea. 2010.
4. Cristiane Higueras Simó. O estado da arte das teses acadêmicas que abordam
arte e inclusão. Um recorte de 1998 a 2008 no Brasil. 2010.
Professora doutora Maria Lúcia Batezat Duarte
Doutorado em Artes, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São
Paulo, ECA/USP, 1995.
Estágio de pós-doutorado: Universidade de Paris I, Sorbonne, França, 2006.
Projeto de Pesquisa:
Desenho infantil e desenho na invisualidade 2 (2011-2012)
Visa digitalizar, organizar e, especialmente, analisar material produzido por
crianças visuais e invisuais entre os anos 2007 e 2011, e arquivados no LabDIA
(Laboratório de Pesquisa em Desenho Infantil e Adolescente). Durante este período
foram realizadas investigações longitudinais e transversais sobre o desenho infantil
e o desenho na invisualidade, envolvendo estudos de casos exploratórios
controlados, com a utilização de propostas de desenho e outros instrumentos de
investigação, bem como o acompanhamento sistemático do desenhar infantil sem
que o investigador oferecesse uma proposta além do material de trabalho.
2. Invisualidade e imagens tátil-visuais: pesquisa, pós-graduação e formação
docente (2009-2012)
92
Este projeto CAPES/PROEX, para Educação Especial, reúne o trabalho de
investigação desta orientadora e seus orientandos na área de Educação Especial
com ênfase na invisualidade (crianças e adolescentes cegos) e na produção e leitura
de desenhos tátil-visuais. Visa ações que permitam a relação entre pesquisa e
formação docente.
Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:
1. Audrey Hojda
2. Priscyla Raquel da Silva
3. Antonia Chaves Barcellos Wallig
4. Ana Lúcia Oliveira Fernandez Gil
Dissertações defendidas sob sua orientação:
1. Alessandra Klug. "O desenho infantil em seu cotidiano: imagem, cultura lúdica e
socialização", 2007. (Blumenau, SC)
2. Marice Kincheski Fassina. "Desenhação - Um estudo sobre o desenho infantil
como fonte de múltiplas possibilidades no ensino fundamental", 2008. (Curitiba, PR)
3. Camilla Carpanezzi La Pastina. "As imagens do cotidiano em diálogo com o
desenho infantil: um estudo com crianças de 8 e 10 anos em uma escola urbana e
uma escola rural", 2008. (Curitiba, PR)
4. Marcia Cardeal. "Ver com as mãos - A ilustração tátil em livros para crianças
cegas", 2009. (Brusque, SC)
5. Mari Ines Piekas. "A desconstrução do esquema gráfico aplicado ao ensino de
desenho para crianças cegas", 2010. (Curitiba, PR)
Professora doutora Rosângela Miranda Cherem
93
Doutora em História pela USP (1998) e Doutora em Literatura pela UFSC
(2006);
Projeto de Pesquisa:
Imagem-acontecimento: uma história das persistências e consistências da
arte moderna na atualidade.
Utilizando os acervos imagéticos e referenciais teórico-conceituais já
apresentados na pesquisa ACADEMICISMO E MODERNISMO NA AMÉRICA
LATINA (realizada entre agosto de 2006 a julho de 2008), bem como da pesquisa
CORPUS e OPUS: PREMEDITAÇÕES PARA UMA HISTÓRIA E TEORIA DA
PINTURA NA AMÉRICA LATINA (realizada entre agosto de 2008 a julho de 2010), a
presente pesquisa deverá construir uma espécie de cartografia, onde as questões
plásticas delineadas entre meados do século XIX e primeira metade do XX permitem
estabelecer conexões com a produção artística a partir da segunda metade do
século XX. Procurando reconhecer na diversidade de personagens, cenários e
enredos uma história das sensibilidades e percepções visuais, cujos sentidos tanto
foram partilhados como persistem enquanto significações singulares, enfatiza-se a
clave do anacronismo, uma vez que as imagens e questões artísticas são
concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações,
sobrevivências e metamorfoses, sendo que muitas delas ainda repercutem na
atualidade.
Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:
1. Joana do Amarantes
2. Daiana Schvartz
3. Erika Yamamoto Lee. Jum Nako
4. Sabrina Maurilia dos Santos
Dissertações defendidas sob sua orientação:
94
1. Carolina Votto Silva: HO e os Newyorkaises: Escrita, Processo e Pensamento em
Trânsito.
2. Wagner Jonasson da Costa Lima: Arthur e o Efeito Cinema na Arte
Contemporânea.
3. Amanda Cifuente: Embates, Nuances e Desdobramentos: Questões para Pensar
a Autoria na Obra de Arte.
4. Aletea Cristine Hoffmeister Mattes: Sonho-Corpo-Arcádia: a produção artística de
Elaine Tedesco e suas articulações com o espaço urbano.
5. Vera Maria Bagatoli: (Des-)dobramentos sobre o corpo. Abismos superficiais:
paradoxos do ornamento nas artes visuais
6. Jefferson Wille Kielwagen: Abismos superficiais: paradoxos do ornamento nas
artes visuais.
7. Ana Emilia Jung: Robert Frank e a operação de montagem no campo do olhar.
8. Deborah Alice Bruel Gemin: A Presença da Alegoria na Arte Contemporânea.
9. Atila Ribeiro Regiani: Obra Paradoxo: Texto Possível?
10. Roberto Freitas: Palavra, Luz e Cortina.
11. Patrícia Laus Mattos. Ilusão e Delírio: as Sombras do Sagrado na Pintura.
Professora doutora Regina Melim
Doutorado em Comunicação e Semiótica – Artes, Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo (PUC/SP).
Projeto de Pesquisa:
Exposições Impressas
95
O projeto de pesquisa tem como objetivo a análise e reflexão, simultâneas a
ações propositivas, acerca de práticas curatoriais destinadas ao espaço de
publicações impressas. Parte-se da hipótese de que outros formatos expositivos
(exposições impressas) possibilitam a dilatação do conceito de exposição. Dilatação
essa que se estende também às funções de curador e artista, e que no decorrer do
processo tendem a se mostrarem muito mais sobrepostas, permeáveis e
interpenetráveis entre si.
Orientandos em andamento no PPGAV-Mestrado:
1. Andre Luiz Rigatti
2. Gleyce Cruz da Silva Gomes
3. Silvia Regina Mayer Teske
4. Fabio dos Santos Morais
Dissertações defendidas sob sua orientação:
1. Débora M Santiago: Espaço Fluído.
2. Edmilson Vasconcelos: OBRASISTEMA= OBRA DE ARTE + SISTEMA: Três
casos.
3. Giorgia Mesquita: O Pitoresco.
4. Roberto Moreira Jr: Práticas Artísticas Contemporâneas: articulação entre as
diferentes esferas do circuito.
5. Bruna Mansani: Irreconhecível e Sutil no Espaço de Vivência Cotidiana: análise
de situações e procedimentos performativos de uma prática artística.
6. Vanessa Schultz: Lugar-Publicação: Artistas e Revistas.
7. Cleverson Luiz Salvaro. Circuitos Permeáveis.
96
8. Felipe Prando: Banca 2 - Dissertação: uma exposição do Projeto [ Paisagem
Fronteira ].
9. Tatiana Cavalheiro Sulzbacher. Laboratório no Museu: práticas colaborativas
dentro de instituições.
10. Roberta Hammel Tassinari. Raciocínio pictórico: campos de cor no espaço.
Professora doutora Sandra Regina Ramalho E Oliveira
Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo - BR
Pós-doutorado em Semiótica Visual pela Université des Sciences et
Technologies de Lille - FR
Projeto de Pesquisa:
A edificação teórico-metododológica de Eric Landowski e suas possibilidades
na abordagem da arte contemporânea
Trata-se de um estudo inicialmente teórico, que culminará com um estudo de
caso. Pretende-se ler e traduzir a obra de Eric Landowski, Passsions sans nom
(Paris, Presses Universitaires de France/PUF, depositado em 2004), ainda não
disponível em português, o qual contém extensivamente a produção intelectual
deste importante semioticista francês nos últimos anos, após a morte de A. J.
Greimas, em 1992, sendo que a cada capítulo traduzido e estudado será produzido
um artigo a respeito, a exemplo do que foi feito com a Introdução, que foi objeto de
um artigo aprovado e apresentado no último Congresso Internacional da Associação
Brasileira de Semiótica, em maio passado, em São Paulo, na Universidade
Anhembi-Morumbi. Após a conclusão da tradução e dos artigos, pretende-se
proceder a um estudo de caso, tendo como objeto um trabalho representativo da
arte contemporânea e, aplicando-se esses novos fundamentos teórico-
97
metodológicos, pretende-se adotá-lo para efeitos de referência para outros estudos
subseqüentes, aulas, dissertações, sempre tendo como problema o acesso às
significações e efeitos de sentido de produções da arte, conforme a produção de
cerca de vinte anos desta pesquisadora proponente, e neste caso específico, da arte
contemporânea.
Orientandos em andamento no Mestrado em Artes Visuais:
1. Sandrine Allain
2. Andrea Bertoletti
3. Samira Oliveira
4. Patrícia Peruzzo
Dissertações defendidas sob sua orientação:
1. Sandra Conceição Nunes. Inter-relações entre Linguagens no Ensino de Arte.
2. Karin Zapelini Orofino: Relações entre público e arte contemporânea:
propostas educacionais para espaços expositivos.
3. Maria Helena Rosa Barbosa: Museus de Arte: desafios contemporâneos para
adoção de políticas educacionais.
4. Amanda Caroline Zavataro do Nascimento. O Grotesco em uma busca de
efeitos de sentido de estranhamento.
5. Lilian Lacerda de Carvalho. Signatura Rerum - a Marca das Coisas. 2008.
6. Maria da Glória Weissheimer. Leituras de Imagens no Sincretismo da
Propaganda de TV.
7. Rosane Fernandes Kronbauer: Convites para a arte em sínteses de
significação: um estudo de imagens.
8. Silemar Maria Medeiros da Silva. O projeto oficina de arte da Rede Pública
Municipal de Educação de Criciúma: uma proposta para a formação do
sujeito.
9. Maria Ivonete Jeremias Cardoso. Diversidade lingüística: o julgamento social
que os falantes fazem do próprio comportamento lingúístico e sobre o falar
alheio.
98
10. Edite Volpato. A interpretação de imagens visuais com vistas a uma
abordagem interdisciplinar.
11. Sandra Maria Correia Fávero. Arte ou não: uma abordagem de aspectos
relacionados à formação de paradigmas estéticos do público.
12. Ivane Angélica Carneiro. Nós que aqui estamos por vós lamentamos: a
relação do público com a arte contemporânea.
Professora doutora Sandra Makowiecky
Projeto de Pesquisa:
Imagem-acontecimento: contemporizações da modernidade artística em
Santa Catarina- CNPQ 2011- Processo: 470762/2011-0- Contemplada no Edital
Universal
Utilizando os acervos imagéticos e o referencial teórico-conceitual já
apresentados na pesquisa ACADEMICISMO E MODERNISMO EM SANTA
CATARINA, desenvolvida de agosto de 2007 até julho de 2010, a presente pesquisa
deverá construir uma espécie de cartografia onde as questões plásticas delineadas
entre meados do século XIX e primeira metade do XX permitem estabelecer
conexões com a produção artística contemporânea a partir da segunda metade do
século XX. Assim, procura-se reconhecer na diversidade de personagens, cenários
e enredos, uma história das sensibilidades e percepções visuais, cujos sentidos
tanto foram partilhados como proporcionaram significações singulares. Porém,
enfatizando a clave do anacronismo, as imagens e questões artísticas são
concebidas como fruto de uma combinação entre persistências e alterações,
sobrevivências e metamorfoses, sendo que muitas delas ainda repercutem na
atualidade. Este projeto será desenvolvido em consonância com o projeto: IMAGEM-
ACONTECIMENTO: UMA HISTÓRIA DAS PERSISTÊNCIAS E CONSISTÊNCIAS
DA ARTE MODERNA NA ATUALIDADE, coordenado pela Profª. Rosângela de
99
Miranda Cherem. Ocorrendo em concomitância e parceria, possui os mesmos
fundamentos teórico-metodológicos, bem como a mesma matriz bibliográfica,
entretanto, com atenção voltada aos objetivos específicos da presente pesquisa.
Dissertações em andamento:
1. Daniela Souto
2. Fabiana Didone
3. Clediane Lourenço
4. Lilian Patrícia Barbon
Dissertações defendidas:
1. Marcelo Pereira Seixas. Arte Pública em Florianópolis: um estudo de
"permanências" instaladas nos espaços da cidade. 2012.
2. Aline Carmes Krüger. Fragmentos de uma coleção: as obras de arte em papel de
Franklin Joaquim Cascaes. 2011.
3. Ana Lucia Moraes de Oliveira. A arte de expor e a arte exposta: a ética do olhar
de Lina Bo Bardi. 2011.
4. Fernanda Maria Trentini Carneiro. Sobre anjos e suas asas na arte. 2010.
5. Luciana Estevam Barone Bueno. O paranismo e as artes visuais. 2009.
6. Luciane Ruschel Nascimento Garcez. Hubert Duprat e a poética do revestimento.
2009.
7. Elke Otte Hulse. As tramas dos tapeceiros narradores: técnica e criação. 2009.
8. Alice de Oliveira Viana. A persistência dos rastros: presença do art-déco na
arquitetura de Florianópolis. 2008.
100
Professora doutora Yara Rondon Guasque Araujo
Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (2003);
Descrição: Arte, ecologia e redes pressupõe uma pesquisa interdisciplinar
relacionada às questões do meio ambiente e à teia de colaborações. O projeto
abarcará uma pesquisa bibliográfica focando o percurso do naturalista viajante Fritz
Müller em Santa Catarina no século XIX. Também desenvolverá como obra artística
Mar Memorial Dinâmico - sistema embarcado de sensoriamento dando continuidade
às realizações das instalações interativas Mar Memorial Dinâmico e Mar Memorial
Dinâmico - Surroundings que resultaram do projeto Visualização do Manguezal
Ratones.
Orientando em andamento:
João José de Maracajá Daltro. Por uma abordagem teórica das novas mídias
como arte. Início: 2010.
Dissertações defendidas sob sua orientação:
1.João Müller Haddad. Do Frame à Pintura. 2009. Dissertação (Mestrado em Artes
Visuais) - Universidade do Estado de Santa Catarina.
2. Luana Marchiori Veiga. Poética da esquiva [modos como a arte colabora para a
produção de subjetividades que escapam às sociedades de controle]. 2008.
3. Silvia Regina Guadagnini. Imersão e Interação nas instalações interativas de três
artistas brasileiros: Diana Domingues; Equipe Interdisciplinar SCIArts e Gilbertto
Prado. 2007.
4. Sandra Albuquerque Reis Fachinello. Ecos digitais - processos poéticos. 2007.
21.7 Atividades Complementares
101
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
REALIZADAS PELOS PROFESSORES DO PPGAV
Além da atuação no próprio Programa, os docentes do PPGAV-UDESC atuam
na Graduação em Artes Visuais. Também participam como palestrantes,
membros de bancas, avaliadores, mediadores em eventos, consultores ad hoc
ou pareceristas em instituições de fomento, seleção de trabalhos para eventos,
revistas científicas, centros de pesquisa e programas congêneres, em
Universidades (UFSC, UFSM, UFES, USP, PUC/SP, entre outras).
Todos os docentes membros da Linha de Pesquisa Processos Artísticos
Contemporâneos desenvolvem sua poética paralelamente, em processos e
eventos relacionados ou co-relacionados às suas atividades de pesquisa.
Alguns docentes das outras linhas, em menor intensidade, também
desenvolvem atividade expositiva e de curadoria.
Todos os docentes atuam em Grupos de Pesquisa cadastrados no CNPq,
alguns como líderes, sendo que a produção dos grupos cada vez mais se
relaciona com as atividades do PPGAV/UDESC. A UDESC concede carga
horária docente exclusivamente para pesquisa, além das horas alocadas para
aulas e preparação de aulas e orientações. Todos os professores atuantes em
2010 são permanentes, vinculados ao quadro da UDESC em 40 horas com
Dedicação Integral.
Os docentes Maria Lúcia Batezat Duarte, Yara Rondon Guasque Araújo, Célia
Maria Antonacci Ramos, Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva, Sandra
Regina Ramalho e Oliveira e José Luiz Kinceler também desenvolvem
atividades de extensão, por meio de programas, projetos, eventos e/ou cursos.
Os membros do corpo docente do PPGAV-UDESC ainda atuam como
conselheiros, membros, dirigentes ou associados, nas seguintes instituições:
Conselho Universitário da UDESC;
102
Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina;
Conselho Curador do Museu de Arte de Santa Catarina/MASC;
Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas/ANPAP;
Association Internationale des Critiques d´Arts/AICA-UNESCO;
Associação Brasileira de Críticos de Arte/ABCA;
International Society of Education Through Art/InSEA;
Federação de Arte-Educadores do Brasil/FAEB;
Association Internationale de Sémiotique Visuele/AISV;
Comitê Brasileiro de História da Arte;
Associação Brasileira de Pesquisadores de Cibercultura/ABCiber;
Associação Brasileira de Pesquisadores Universitários em História/ANPUH,
Associação de Arte -Educadores de Santa Catarina – AAESC;
Associação de Pesquisadores em Educação – ANPED, entre outros.
21.8 Resumos das Publicações
De 2008 a 2011, tivemos o seguinte quadro resumido de publicações:
Professores Periódicos Periódicos Internacionais
Antônio Vargas Sant’Anna
1. SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A ;
OLIVETTO ; Segantini . CONSIDERAÇÕES
SOBRE O GROTESCO COMO ESTÉTICA
CONTEMPORÂNEA. Art& (São Paulo.
103
Online), v. 11, p. http://www.revi, 2009.
Célia Maria A. Ramos
1. RAMOS, Celia M. Antonacci ; DOSSIN,
F.. Fronteiras, ou a Outra Margem? Os
Ensaios de Geopoética de Barthélémy
Toguo. Palíndromo, v. 5, p. 101-121, 2011.
2 RAMOS, Celia M. Antonacci ; Dassoler,
Elisa. PEU PEREIRA Coletivo Arte na
Periferia. Palíndromo, v. 5, p. 225-234, 2011.
Maria Cristina
da Rosa F. da Silva
1. .FONSECA da SILVA, M. C. R. .
Usos da tecnologia por adolescentes
na aula de arte: uma proposta crítica.
Revista Científica/FAP (Curitiba.
Online), v. 8, p. 61-77, 2011.
2. FONSECA da SILVA, M. C. R. . O
professor de arte na esfera da
inclusão em classes regulares.
Revista Concinnitas, v. 01, p. 25-35,
2010.
3. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
KIRST, A. . Quando o Público Cego
Vai ao Museu de Arte. Revista Digital
do LAV, v. II, p. 01-11, 2009.
4. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
VIANA, B. M. ; LARCHER, T. C. .
Design, acessibilidade e inclusão:
uma investigação a partir da arte.
DAPesquisa, v. 02, p. 60-70, 2009.
5. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
MOREIRA, D. A. ; VIANA, B. M. . O
Ensino de Artes na
contemporaneidade: uma experiência
1.FONSECA da
SILVA, M. C. R. ;
BELLE, L. .
Museos virtuales:
una mirada a
partir de la
inclusión.
Educación
Artística. Revista
de Investigación,
v. 02, p. 53-58,
2011.
104
metodológica de ensino de arte para
crianças surdas. DAPesquisa, v. 02,
p. 121-131, 2009.
6. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
LARCHER, T. C. . INCLUSÃO
SOCIAL: o design como parte
integrante no ensino da arte. Revista
Educação, Artes e Inclusão, v. 01, p.
39-48, 2009.
7. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
MOREIRA, D. A. ; SANTOS, S. M. .
Objeto Pedagógico: Relatando o
Ensino de Arte Em classes Inclusivas.
DAPesquisa, v. 03, p. 31-39, 2008.
8. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
KIRST, A. . Museu de Arte, inclusão
da pessoa cega, desafios do
educativo. DAPesquisa, v. 03, p. 01-
10, 2008.
9. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
SIMO, C. H. . Objetos
Pedagógicos/atividades lúdicas para
a compreensão da arte e para a
inclusão sócio - cultural. DAPesquisa,
v. 3, p. 14-24, 2008.
10. FONSECA da SILVA, M. C. R. ;
KIRST, A. . Inclusão e Arte: Processos
de democratização do Acesso de
Pessoas com Cegueira no Museu.
Revista Digital Art&, v. 10, p. 18, 2008.
Maria Lúcia B.
1. DUARTE, M. L. B.. A Possibilidade de
Produção e Leitura de Desenhos Tátil-visuais
105
Duarte por Crianças e Adolescentes Cegos. Revista
Brasileira de Tradução Verbal, v. 5, p. 1-14,
2010.
2. DUARTE, M. L. B. ; COUTINHO, Rejane .
Diálogo sobre o desenho infantil. Revista
Palíndromo, v. v.1, p. 135-151, 2009.
3. DUARTE, M. L. B. . A imitação sensório-
motora como uma possibilidade de
aprendizagem do desenho por crianças
cegas, Revista Digital Ciências&Cognição,
ISSN 1806-5821, p. 14-26, Principal
Publicação do ano de 2008. Ciências &
Cognição (UFRJ), v. 13, p. 14-26, 2008.
4. La Pastina, C. C. ; DUARTE, M. L. B. .
Reflexões sobre desenho infantil, memória e
percepção. Contrapontos (UNIVALI), v. 8, p.
113-127, 2008.
5. DUARTE, M. L. B. . Sobre o desenho
infantil e o nível cognitivo de base.
DAPesquisa, v. V1,, p. 1-12, 2008.
Regina Melim
1. MELIM, Regina. Como garrafas lançadas
ao mar. Catálogo do 32 Panorama da Arte
Brasileira, Museu de Arte Moderna de São
Paulo, pp. 261-267, São Paulo, 2011.
2 . VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina .
Plataforma de agenciamentos como trabalho
artístico. Revista Estúdio, v. 1, p. 63-67,
Universidade de Belas Artes, Lisboa, 2010.
3. DIETRICH, Maira ; VIEIRA, R. M. C. ou
MELIM, Regina . Iniciativas Impressas.
DAPesquisa, v. 7, p. 159-173, UDESC,
Florianópolis, 2010.
106
1. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina .
Plataforma de agenciamentos como trabalho
artístico. Revista Estúdio, v. 1, p. 63-67,
2010.
2. DIETRICH, Maira ; VIEIRA, R. M. C. ou
MELIM, Regina . Iniciativas Impressas.
DAPesquisa, v. 7, p. 159-173, 2010.
3. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . A
Fotografia como documento primário de
Performance nas Artes Visuais. Crítica
Cultural, v. 3, p. 7, 2008.
4. VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . A
Fotografia como documento primário de
Performance nas Artes Visuais. Crítica
Cultural, v. 3, p. 7, Unisul, Florianópolis,
2008.
Rosângela
Miranda Cherem
1. CHEREM, R. M. . Um Intelectual de
Extimidades - entrevista com o Prof. Dr. Raul
Antelo (UFSC). Palíndromo, v. 1, p. 257-283,
2010.
2. CHEREM, R. M. ; MATTES, A. H. . As
cidades oníricas de Hugo Mund Júnior.
DAPesquisa, v. 3, p. 1-7, 2009.
3. CHEREM, R. M. ; WEIDUSCHADT, L. .
Dupla e sonho (Orientanda de Iniciação
científica, Letícia Weiduschadt, recebeu o
PRÊMIO MÉRITO UNIVERSITÁRIO
CATARINENSE). DAPesquisa, v. 3, p. 1-6,
2009.
4. CHEREM, R. M. ; TOMMASI, M. . Notas
para pensar a imagem como acontecimento
107
na filmografia de Hassis. DAPesquisa, v. 3, p.
1-8, 2009.
5. CHEREM, R. M. ; BRIGNOL, Juliani
Moreira . Notas para uma relação entre a
história da arte e o brinquedo. DAPesquisa,
v. 3, p. 1-8, 2009.
6. CHEREM, R. M. ; MATTES, A. H. . O
erotismo na arte acadêmica e moderna da
América Latina. DAPesquisa, v. 3, p. 1-7,
2009.
7. CHEREM, R. M. ; NUNES, K. ;
WEIDUSCHADT, L. ; MENEZES, P. ;
TOMMASI, M. ; BRIGNOL, L. M. .
Observações sobre os retratos em Víctor
Meirelles. DAPesquisa, v. 3, p. 1-7, 2009.
8. CHEREM, R. M. ; MENEZES, P. .
Permanência e deriva: o cais de Martinho de
Haro. DAPesquisa, v. 3, p. 1-6, 2009.
9. CHEREM, R. M. . No Campo das
Semelhanças Deslocadas e das
Proximidades Empáticas. Crítica Cultural, v.
4, p. 193-203, 2009.
10. CHEREM, R. M.. O corpo como imagem, a imagem como corpo, academicismo e modernismo na América Latina. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. 11. CHEREM, R. M. ; GIL, A. L. O. F. . Contaminações e desvios nas pinturas da América Latina. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. 12. CHEREM, R. M. ; JUNG, A. E. . Dizer e ver uma série fotográfica de Robert Frank. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. CHEREM, R. M. ; GEMIN, D. A. B. . Pintura Contemporânea: sua carne, sua
108
alegoria. DAPesquisa, v. 1, p. 1-10, 2008. 13. CHEREM, R. M.; NUNES, K. . Figurações da morte na obra de Francisco Goitia. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008. 14. CHEREM, R. M. ; W.KIELWAGEN, J. . Renitências da imagem. DAPesquisa, v. 1, p. 1-12, 2008. 15. CHEREM, R. M. ; WEIDUSCHADT, L. . Infância e melancolia, uma abordagem em três estações. DAPesquisa, v. 1, p. 1, 2008. 16. CHEREM, R. M. ; ARAUJO, R. . Caleidoscópio, montagem e sintoma. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14, 2008. CHEREM, R. M. . Notações para uma
História da Cultura na América Latina.
Esboços (UFSC), v. 19, p. 177-186,
2008.
Sandra Makowiecky
1. MAKOWIECKY, S. ; OLIVEIRA, V. B. .
Jandira Lorenz: O mundo como desenho.
DAPesquisa, v. n 8, p. 334-354, 2011.
2. FERNANDEZ, B. P. M. ; MAKOWIECKY,
S. . Esquemas e Correções : um capítulo
popperiano na moderna história da arte (e
seus problemas). Artefilosofia (UFOP), v. 10,
p. 135-146, 2011.
3. MAKOWIECKY, S. . Ilha de Santa
Catarina, séculos XVIII e XIX - Artistas
viajantes e o estranhamento da paisagem.
19&20 (Rio de Janeiro), v. 4, p. 4, out./dez-
20, 2010.
4. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. . Retrato
e autorretrato em Vilma Villaverde - um
percurso da memória. Revista Estúdio, v. 1,
109
p. 111-115, 2010.
5. MAKOWIECKY, S. ; GARCEZ, L. . O
sagrado na imagem, o ouro na arte:
montagem, atravessamento e perda. Revista
Concinnitas virtual, v. 1, p. 97/14-103, 2009.
6. BORCK, M. ; MAKOWIECKY, S. . A
coleção como acontecimento. DAPesquisa,
v. 2, p. 1-14, 2009.
7. FILOMENO, G. V. ; MAKOWIECKY, S. . A
obra de arte no limbo da memória - notas a
partir da formação de arquivos da pesquisa
"Academicismo e Modernismo em Santa
Catarina".. DAPesquisa, v. 2, p. 1-6, 2009.
8. MAKOWIECKY, S. . Aldo Beck: narrativa
visual de uma cidade e sensibilidade
moderna. DAPesquisa, v. 2, p. 1-9, 2009.
9. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. .
Domingos Fossari na memória - a trajetória
de um artista. DAPesquisa, v. 2, p. 1-10,
2009.
10. CARNEIRO, F. M. T. ; MAKOWIECKY, S.
. Tércio da gama: o pintor de um imaginário
ilhéu. DAPesquisa, v. 2, p. 1-6, 2009.
11. HULSE, E. O. ; MAKOWIECKY, S. . O
ornamento de Pedro Paulo Vechietti.
DAPesquisa, v. 2, p. 1-7, 2009.
12. VIANA, A. O. ; MAKOWIECKY, S. .
Imagens do desejo de modernidade:
arquitetura moderna em Florianópolis.
DAPesquisa, v. 1, p. 1-10, 2008.
13. HULSE, E. O. ; MAKOWIECKY, S. . A
tapeçaria contemporânea e o simulacro:
110
Conhecimento técnico e processo criativo na
tapeçaria. DAPesquisa, v. 1, p. 1-11, 2008.
14. FILOMENO, G. V. ; MAKOWIECKY, S. .
Arquivos: sobre os limites e os destinos de
uma pesquisa. DAPesquisa, v. 1, p. 1-10,
2008.
15. BORCK, M. ; MAKOWIECKY, S. .
Retratos negros e buracos. DAPesquisa, v. 1,
p. 1-14, 2008.
16. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. .
Referências barrocas nos casulos de ouro de
Hubert Duprat. DAPesquisa, v. 1, p. 1-14,
2008.
17. BUENO, L. E. B. ; MAKOWIECKY, S. . O
impacto da alfabetização visual paranista
respondendo ao ideal republicano.
DAPesquisa, v. 1, p. 1-9, 2008.
18. MAKOWIECKY, S. . As cidades e as
narrativas plásticas modernistas.
DAPesquisa, v. 1, p. 1-17, 2008.
19. MAKOWIECKY, S. . O tempo de Victor
Meirelles e a cidade de Florianópolis. 19&20
(Online), v. III, p. 4, 2008.
20. GARCEZ, L. ; MAKOWIECKY, S. .
Possíveis Olhares e Atravessamentos na
Obra de Hubert Duprat. Revista Ohun, v.
ANO 4, p. 116-140, 2008.
Sandra Regina
Ramalho e Oliveira
1. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Questões
da Moda, questões das "linguagens" visuais:
intertextualidades possíveis. Modapalavra E-
periódico, v. 4, p. 3-11, 2011.
2. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . A
111
formação do professor pesquisador e a
mediação pedagógica. Revista da Fundarte,
v. 1, p. 08-12, 2011.
3. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Breve
Análise de Fotografias de Pierre Verger: o
evidente e o sutil. Cine Cachoeira - Revista
de Cinema da UFRB, v. III, p. 1-10, 2011.
4. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;
BARBOSA, M. H. R. . MASC: um museu em
busca de identidade. Patrimônio e Memória
(UNESP), v. 6, p. 30-57, 2010.
5. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. . Arte na
escola e a necessária presença da produção
contemporânea. Presente! (Centro de
Estudos e Assessoria Pedagógica), v. 17, p.
28-35, 2009.
6. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; GASPAR,
Débora da Rocha ; OLIVEIRA, G. A. R. E. .
Uma contribuição da semiótica para a
comunicação visual na área da saúde.
Interface. Comunicação, Saúde e Educação,
v. v13, p. 409-420, 2009.
7. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;
JUNQUEIRA, F. M. ; AZEVEDO, M. L. .
Transarte III - Transdisciplinaridade e
intersemioses no Ensino da Arte.
DAPesquisa, v. 3, p. 1-12, 2008.
8. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;
AZEVEDO, M. L. ; JUNQUEIRA, F. M. .
Projeto Transarte - Terceira Etapa.
DAPesquisa, v. 3, p. 1-11, 2008.
9. RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;
AZEVEDO, M. L. ; JUNQUEIRA, F. M. ;
112
GASPAR, Débora da Rocha . Transarte ou
Interarte. DAPesquisa, v. 3, p. 1-13, 2008.
Yara Rondon G. Araújo
1. ARAUJO, Y. R. G. ; CARDOSO, C. O. ;
CARNEIRO, Edgar . Explorando o MUPE
como mídia locativa na plataforma
participativa Manguezal Ratones.
DAPesquisa , v. 3, p. 01-04, 2009.
3. GUASQUE, Y. . A cidade como um
medium em Mcluhan e Flusser. Flusser
studies - Multilingual Journal for Cultural and
Media Theory , v. 6, p. 01-12, 2008.
4. GUASQUE ARAUJO , Y. . Visualização do
maguezal para a Plataforma Multiusuário
Estação Carijós - Estruturas participativas
alimentadas pelas coletas nos sítios físico e
no da Internet. DAPesquisa , v. 1, p. 01-10.
2008.
2. GUASQUE,
Y. . The city
as a Medium
in Mcluhan
and Flusser.
Flusser
studies -
Multilingual
Journal for
Cultural and
Media
Theory, v.
06, p. 01-12,
2008.
113
Professores Livros Capítulos
Antônio Vargas Sant’Anna
1.SANT'ANNA, A. C. V.
ou VARGAS, A .
Esquemas, simbolos y
mitologia
heroica:reflexiones
conceptuales para
contribuir al estudio del
diseño de niños ciegos.
In: Antonio Ruiz
Castllanos, Maria Lucia
Batezat Duarte, Manuel
Garcia Sedeño, Juan
Casanova Correa.
(Org.). Prototipos:
lenguaje y
representación en las
personas ciegas. Cadiz:
Universidad de Cádiz,
2008, v. 1, p. 307-315.
2. Carreira, A. ;
SANT'ANNA, A. C. V. ou
VARGAS, A . Heróis,
mestres e a viagem:
ator, teatro de grupo e
identidade.. In: André
Luis Gomes; Diógenes
Maciel. (Org.).
Dramaturgia e teatro. 1
114
ed. Alagoas: UFAL,
2008, v. 1, p. 221-234.
Célia Maria A. Ramos RAMOS, Celia M.
Antonacci (Org.) ;
TEIXEIRA, P. (Org.) ;
BRANDAO, C. S. P. (Org.)
; Dosseler, Elisa (Org.) ;
DOSSIN, F. (Org.) ;
Esmeraldino, Cristine
(Org.) ; Etges, Miguel
(Org.) ; SEIXAS, M. (Org.)
; Port, Vinícius (Org.) ;
Lucena, Cibele Toledo
(Org.) ; Schulte, Neide
Kohler (Org.) ; AZIBEIRO,
N. (Org.) ; Santos, Maria
Ivone dos (Org.) ; Pereira,
Peu (Org.) ; Helfenstein,
Denise (Org.) ;
Nascimento, Isaumir (Org.)
. Camelódromo Cultural.
Florianópolis: Bernúncia,
2008. 108 p.
1. RAMOS, Celia M.
Antonacci . Poéticas do
urbano e os "Novos
Tempos". In: Maria
Cristina da Rosa
Fonseca da Silva;
Sandra Mackowiecky.
(Org.). Linhas Cruzadas:
Artes Visuais em
Debate. Florianópolis:
UDESC, 2009, v. , p. 77-
91.
2. RAMOS, Celia M.
Antonacci ; TEIXEIRA,
P. . Oficina Grafite: o
imaginário poético de
jovens da periferia de
Florianópolis. In: Celia
Maria Antonacci Ramos.
(Org.). Camelódromo
Cultural. Florianópolis:
Bernúncia, 2008, v. 1, p.
74-77.
3.RAMOS, Celia M.
Antonacci ;
Esmeraldino, Cristine .
Desenhando através do
grafite: um método
dialógico. In: Celia Maria
Antonacci Ramos.
115
(Org.). Camelódromo
Cultural. Florianópolis:
Bernúnicia, 2008, v. , p.
78-81.
José Luiz Kinceler
1. KINCELER, J. L. .
Horta Vertical uma
plataforma de saberes
compartilhados. In:
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Modernismo em
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aventura
interdisciplinar:
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passivo ou ativismo
político?Texto
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Internacional de Arte
e Tecnologia. Arte,
tecnologia e
territórios ou a
metamorfose das
identidades e
selecionado para ser
publicado no
catálogo da
Exposição Instinto
153
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Exposição Instinto
Computacional #
8.ART. 8º Encontro
Internacional de Arte
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metamorfose das
identidades..
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Brasília, 2009, v. 1,
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Tecnológicas: novos
modos de sentir. 502
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momento atual e
pensar o contexto
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do Instituto de Artes
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Prof. Dr. Produções Artísticas
2009-2010-2011
Antônio
Carlos
Vargas Sant’Ana
1
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Triunfo da Verdade Pré-Fabricada. 2008.
(Apresentação de obra artística/Outra).
2
.
SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . A cabeça II. 2001.
(Apresentação de obra artística/Outra).
155
3 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Toronto Outdoor Art
Exhibition / exposição coletiva com curadoria e catálogo
digital. 2011. (Obra de artes visuais/Outra).
SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A .
Neo-anacronismo- exposição coletiva -
Porto/Portugal. Trata-se de uma das
mais importantes galerias de Portugal,
com participações regulares em feiras
internacionais e parcerias com galerias
da Europa, EEUU e Ásia.
http://www.poramoraartegaleria.com/bl
og_pt/?page_id=13. 2009. (Obra de
artes visuais/Pintura).
5 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Bienal de Cerveira-
Portugal. Artista convidado pela Curadoria principal. Bienal
mais importante da Península Ibérica, com catálogo e
representação de países europeus, americanos e africanos.
2009. (Obra de artes visuais/Pintura).
6 SANT'ANNA, A. C. V. ou VARGAS, A . Mostra XV
Bienal na LX Factory. Curadoria de Margarida Prieto,
Teresa Palma Rodrigues, Luisa Spinola, Ricardo
Barbeito, Ana Peres Quiroga. Cidade Lisboa/Portugal.
Seleção de artistas participantes da XV Bienal de
Cerveira. 2009. (Obra de artes visuais/Pintura).
Célia Maria
Antonacci Ramos
1
.
DIAZ, Álvaro ; ANA EMILIA JUNG ; ANDRÉ PAIVA ;
EICHENBERGER, Andrea ; LUERSEN, Angélica ;
RAMOS, Celia M. Antonacci ; PEIXOTO, Celso ;
CRISTOFOLI, Deise Luciane ; CAVALCANTI, Eduardo ;
BARBOSA, João Paulo ; DAHER, Joseane ; KUMM,
Biteencourt Luciene ; Lu Renata ; Mara Freire ; MARIA
LUCILA HORN ; VILELA, Rafael ; SÉRGIO KINICHI
156
GOMES SAKAKIBARA ; LEAL, Silvana ; WALMOR
OLIVEIRA . Floripa na Foto. 2011. (Apresentação de obra
artística/Outra).
2
.
Paula Cunha ; Mariana Rotili ; Karina Souza ; Edu
Cavalcante ; Mara Freire ; Virgínia Nunes ; Bruno
Ropelato ; Alexandre da Luz ; RAMOS, Celia M.
Antonacci ; Lucila Honrn ; Lu Renata ; Simone
Florêncio. Exposição. 2009.
José Luiz Kinceler
1
.
KINCELER, J. L. . Horta Verde Vertical. 2009.
(Apresentação de obra artística/Outra).
2 KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA . O forno do
LAAVA no Morro do Ingá. 2010. (Obra de artes
visuais/Vídeo).
3 KINCELER, J. L. . 720 . 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).
4 KINCELER, J. L. . CAÇANDO O AEDES. 2010. (Obra
de artes visuais/Vídeo).
5 KINCELER, J. L. . DESENHANDO TAMPAS. 2010. (Obra de
artes visuais/Vídeo).
6 KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA ; Associação
dos Moradores do Morro do Ingá - Niteroi/RJ ; LIMA,
Leonardo . A DOBRA ECOSÓFICA. 2010. (Obra de
artes visuais/Vídeo).
7 KINCELER, J. L. . TECENDO O ENCONTRO. 2010.
(Obra de artes visuais/Vídeo).
157
8 KINCELER, J. L. . AMARRANDO O CONVÍVIO.
2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).
9 KINCELER, J. L. . DESCOBRINDO O CONTEXTO
NO PROCESSO. 2010. (Obra de artes
visuais/Vídeo).
10 KINCELER, J. L. . CONECTANDO SABERES.
2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).
1 KINCELER, J. L. . O FORNO DO LAAVA NO
MORRO DO INGÁ. 2010. (Obra de artes
visuais/Vídeo).
12
KINCELER, J. L. . SIMULTANEIDADES ATIVANDO
O LUGAR. 2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).
13
KINCELER, J. L. . SEMEANDO O PRESENTE.
2010. (Obra de artes visuais/Vídeo).
14
KINCELER, J. L. . Para um minuto três anos.
2009. (Obra de artes visuais/Vídeo).
1
5
KINCELER, J. L. ; COLETIVO LAAVA . UMA VEZ
PNEU SEMPRE HORTA VERTICAL. 2009. (Obra
de artes visuais/Vídeo).
Maria Lúcia
Batezat Duarte
1 DUARTE, M. L. B. . Mãos para ver, texto do catálogo
exposição de Artes Visuais de Marcia Cardeal com
imagens visuais e tátil-visuais, 27 páginas. 2010
(Texto de Catálogo de exposição de Artes Visuais de
Marcia Cardeal com imagens visuais e táteis).
Regina
1 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; REIS, P. ;
GONZALEZ, Ana . Publicações parentesis/projeto
158
Melim artístico-curatorial. Participação na exposição
Publicações de Artista, curadoria Paulo Reis e Ana
Gonzales, Museu da Gravura, Curitiba, PR, no
período de março a maio de 2011, a convite dos
referidos curadores. 2011. (Obra de artes
visuais/Outra).
2 HELLION, Martha ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,
Regina. Publicações parentesis: PF, Amor/Love,
série Conversas, série A2. Participação na Third
Biennal Codex International Book Fair &
Symposium: Borders and Collaborations / The
Codex Foundation / San Francisco, California,
EUA, no período de 6 a 9 de fevereiro de 2011, a
convite de Martha Hellion - artista, curadora
independente e mantenedora do Centre for
Documentation and Research on Artist´s Books..
2011. (Obra de artes visuais/Outra).
3 BORGHI, Paula ; ROMÁN, Mauricio ; VIEIRA, R.
M. C. ou MELIM, Regina . Publicações
parentesis/projeto artístico-curatorial.
Participação no Projecto Múltiplo, no Espacio G,
em Valparaiso, Chile, no período de 10 a 12 de
março de 2011, a convite de Paula Borghi e
Mauricio Roman, curadores do referido projeto.
2011. (Obra de artes visuais/Outra).
4 PRANDO ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ;
CESAR, Vitor ; KUNSCH, Graziela ; ROCHA,
Enrico ; SULZBACHER, Tatiana Cavalheiro .
plataforma parentesis, série conversas: Ana
Paula Lima e Ben Vautier/Fabio Morais e Marilá
Dardot . Participação na exposição Conversas ,
projeto artístico-curatorial de Felipe Prando,
159
Museu da Gravura, Curitiba, PR, no período de
março a maio de 2011, a convite do referido
curador.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra).
5 BORGHI, Paula ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,
Regina . Publicações parentesis/projeto artístico-
curatorial, Projecto Multiplo, Universidad Nacional
de Cordoba, Argentina, em setembro de 2011, a
convite de Paula Borghi, curadora do referido
projeto.. 2011. (Obra de artes visuais/Outra).
6 HELLION, Martha ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,
Regina ; MORAIS, F ; DARDOT, M ; CADOR,
Amir Brito . Publicações parentesis/projeto
artístico-curatorial. Participação na Small
Publishers Fair 2011, Conway Hall, London, no
período de 11 a 12 de novembro de 2011, a
convite de Martha Hellion - artista, curadora
independente e mantenedora do Centre for
Documentation and Research on Artist´s Books,
na cidade do México.. 2011. (Obra de artes
visuais/Outra).
7 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina .
Publicações parentesis. Participação na Feira de
Arte Impressa, Tijuana/Vermelho, São Paulo, nos
dias 25 e 26 de novembro de 2011, a convite da
Galeria Vermelho, São Paulo.. 2011. (Obra de
artes visuais/Outra).
8 VEIGA, Luana M. ; VIEIRA, R. M. C. ou MELIM,
Regina . PF e Amor: leve com você / exposições
portáteis no projeto Malote (org. Luana Veiga) dentro
da exposição Obra Inventário (curadoria de Átila
Ribeiro), Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasilia,
160
DF.. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).
9 ALBUQUERQUE ; ZACCAGNINI, Carla ; ROCHA,
Enrico ; TEIXEIRA, Guilherme ; Fervenza, Helio ;
LEVITAN, Lucas ; CESAR, Vitor ; VIEIRA, R. M. C.
ou MELIM, Regina . pf (por fazer) publicação de
artista na exposição Dois Pontos, curadoria
Fernanda Albuquerque, Projeto Amplificadores
2010, Museu Murilo La Greca, Recife, Pe. 2010.
(Obra de artes visuais/Outra).
10 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina ; LIMA, A. P. F. ;
VAUTIER, B ; MORAIS, F ; DARDOT, M . Conversas
- participação no Salon für Kunstbuch. An Artwork as
enterprise, Museum of Contemporary Art - Leipzig -
Alemanha. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).
11 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . LOJA edição
2010 - projeto artístico curatorial, Beco da Arte, São
Paulo, SP; Ong FINAC, Ribeirão Preto, SP e Pinacoteca
Barão Sto Angelo/Instituto de Artes/UFRGS, Porto
Alegre, RS. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).
12 MORAIS, F ; DARDOT, M ; VIEIRA, R. M. C. ou
MELIM, Regina . Publicações parentesis/projeto
artístico-curatorial, participação do território biblioteca
LONGE DAQUI, AQUI MESMO, 29a. Bienal de São
Paulo. 2010. (Obra de artes visuais/Outra).
13 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . COLEÇÃO -
exposição portátil formato publicação de artistas -
Fundação Cultural Badesc, Florianópolis, SC. 2009.
(Obra de artes visuais/Outra).
14 VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . PF / amor: leve
161
com você / conversas - publicações-exposições
participando da Exposição Livro-Obra, Biblioteca
Universitária da UFMG, Belo Horizonte, MG. 2009.
(Obra de artes visuais/Outra).
15
VIEIRA, R. M. C. ou MELIM, Regina . LOJA edição
2009 - projeto artístico curatorial, Nucleo de Estudos da
Fotografia (Curitiba/PR) e Memorial Mayer Filho
(Florianópolis/SC). 2009. (Obra de artes visuais/Outra).
Profa.
Sandra Makowiecky
1 MAKOWIECKY, S. ; HULSE, E. O. . Curadoria da
Exposição- Diálogos Tapeçaria. 2011 (Curadoria).
2 MAKOWIECKY, S. ; CHEREM, R. M. ; OLIVEIRA,
V. B. ; WEIDUSCHADT, L. . Curadoria da
Exposição Visitantes com Frtiz Alt, Raquel Stolf,
Meyer Filho, Hassis, Roberto Freitas, Júlia Amaral ,
Agostinho Malinverni Filho e Priscilla dos Anjos..
2010 (Curadoria).
Profa.
Sandra
Regina
Ramalho e Oliveira
1 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; Orofino, Karin Z. ;
BARBOSA, M. H. R.; NUNES, Sandra C. . Quem
sou eu?. 2011. (Obra de artes visuais/Instalação).
2 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; Orofino, Karin Z. ;
NUNES, Sandra C.Natureza-Viva. 2009. (Obra de artes
visuais/Instalação).
3 RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. Natureza morta.
2009. (Obra de artes visuais/Outra).
4 Orofino, Karin Z. ; BARBOSA, M. H. R. ;
RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ; NUNES,
162
Sandra C. . Exposição "Quem sou eu?".
2011 (Curadoria).
5 Orofino, Karin Z. ; RAMALHO E OLIVEIRA, S. R. ;
NUNES, Sandra C. . Curadoria da exposição
"Natureza-Viva". 2009
Profa. Yara
Rondon
Guasque Araújo
1. GUASQUE, Y. ; CARDOSO, C. O. ; CARNEIRO, Edgar ; e
outros . Ciberestuariomanguezais- Plataforma multiusuário
com vídeos e imagens do Manguezal Itacorubi e outros
com diversos colaboradores que postaram suas capturas
na exposição Pneumatóforos na Fundação Cultural
Badesc. 2010. (Apresentação de obra artística/Outra).
2. GUASQUE, Y. . Mar Memorial - Surroundings. 2010.
(Apresentação de obra artística/Outra).
3. GUASQUE, Y. . Manguezal Itacorubi. 2010.
(Apresentação de obra artística/Outra).
4. GUASQUE, Y. ; GUADAGNINI, Silvia Regina ;
SILVA, Fabian Antunes ; HILDEBRAND, Hermes
Renato . Visualização do Manguezal Ratones. 2009.
(Apresentação de obra artística/Outra).
Profa. Rosan
gela Miranda Cherem
1. CHEREM, R. M. ; SANTOS, N. C. . Tempo-Espaço-
Matéria. Exposição realizada na Fundação Hassis
(Fpolis/SC) e na UFSM, entre os dias 19/04 a 13/05.
Curadoria de exposição. 2011. (Exposição).
2. CHEREM, R. M. ; MACKOWIEKY, S. ; WEIDUSCHADT, L.
; BORTUCAN, V. . Exposição VISITANTES (curadoria), na
Fundação Hassis, com catálogo. Duração 5 semanas.. 2010.
(Exposição).
3. CHEREM, R. M. ; SANTOS, N. C. . Exposição Corpos em
Cena (curadoria). Duração 3 semanas, com catálogo.
163
Realização em dois lugares: Fund. Hassis/SC e em Santa
Maria/RS. 2010. (Exposição).
4. CHEREM, R. M. ; MENEZES, P. ; OROFINO, K. . Ciclo de
exposições: TRANSBORDÁVEIS (curadoria). Conjunto de 3
exposições em locais disitintos em Fpolis. Duração 5
semanas, com catálogo.Comtemplado pelo Edital de Cultura
da UDESC.. 2010. (Exposição).
21.9 Políticas de capacitação
Para dar continuidade à capacitação de seu corpo docente, o Centro de
Artes, especialmente nos Programas de Pós-Graduação, estabeleceu uma política
para estimular o Pós-Doutorado dos professores. No Corpo docente do PPGAV
cinco docentes já possuem estágio pós- doutoral. Dos demais docentes, está
prevista a saída dos seguintes professores para pós-doutorado:
Professor Ano Universidade
Regina Melim 2013/2014 Université Rennes 2 - Haute Bretagne
– França
Rosangela Miranda Cherem 2014/2015 Ecole des Hautes Etudes – França
Sandra Makowiecky 2013/2014 Salamanca - Espanha
Yara Rondom Guasque 2012/2013 Aarhus University,- Dinamarca
22 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo direta ou indiretamente vinculado ao Programa
de Pós-Graduação em Artes Visuais é composto, atualmente, pelos seguintes
servidores, conforme discriminado no quadro abaixo.
164
Os serviços de controle acadêmico e tesouraria ficarão a cargo da Secretaria
do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais.
A implantação do Curso de Doutorado em Artes Visuais implicará na
necessidade de contratação de um novo servidor para o corpo técnico-administrativo
do CEART.
Composição atual do Corpo Técnico-Administrativo:
NOME QUALIFICAÇÃO CARGO (FUNÇÃO)
Sandra Maria Lima
Siggelkow Pedagogia com Especialização
em Artes Visuais
Secretária Geral da
Pós-Graduação
Doroti Maria Miranda
Ragassi
Psicolóloga Secretaria do PPGAV
Patrícia Mascarenhas
Bonina Zimath -
Graduação em Informática Coordenadora de
Informática
A contratar Ensino Superior Técnico em Educação
23 INFRA-ESTRUTURA
23.1 Espaço Físico
• 3 Laboratórios de informática;
• 52 computadores (21 Pentium IV, 10 Pentium III os demais com Intel
Celeron);
• Acesso irrestrito e gratuito à rede para todos o mestrandos;
• Auditório: 100 lugares, com datashow, internet, DVD, computador, som;
• Oficinas: Fotografia, Desenho, Escultura, Materiais, Tapeçaria, Gravura,
Pintura, Marcenaria, Composição Plástica;
165
• 8 salas de aula convencionais, todas equipadas com datashow e internet
wireless;
• Sala de coordenação, sala de reuniões, sala de secretaria
• Salas de estudo individuais ou em grupo específicas para Pós-Graduação no
espaço da Biblioteca.
23.2 Biblioteca
A UDESC inaugurou, no dia 30 de julho de 2007, a Biblioteca Universitária do
Campus I, localizada nas proximidades do conjunto que compõe o Centro de Artes.
O edifício que abriga esta biblioteca possui 2.148 m2. O acervo de referências é
composto de 51.763 títulos e 113.195 exemplares. As áreas das Ciências
Humanas, Lingüística, Letras e Artes somam juntas 31.310 títulos.
• 5.077 livros;
• 179 periódicos;
• 21 teses;
• 228 dissertações;
• 355 monografias de pós-graduação;
• 431 monografias de graduação;
• 125 TCCs;
• 12 DVDs;
• 61 gravações de vídeo;
• 42 CD-ROMs.
• No ano de 2011 foram adquiridos 36.225 novos livros impressos e 3.352 e-
books. A biblioteca realizou ainda:
• Aquisição de equipamentos para bibliotecas ;
• Investimento em capacitação dos bibliotecários;
166
• Aquisição das Normas Técnicas da ABNT – formato digital e acesso online;
• Realizados 177.762 empréstimos e 71.911 consultas;
• Desenvolvimento de Projetos de extensão: Gestão do Sistema de Biblioteca
Pública do Estado de Santa Catarina: Diagnóstico da Situação das Bibliotecas
Públicas de Santa Catarina e Programa de Qualificação dos Recursos
Humanos das Bibliotecas Públicas Municipais Catarinenses;
• Criados GTs de Assistência ao Usuário, Tratamento Técnico,
Desenvolvimento de Coleções e Suporte Pergamum;
• Realizados 101 treinamentos ao Portal CAPES com a participação de 814
usuários;
• Realizadas 220 comutações bibliográficas.
Na biblioteca temos salas para estudos em grupos, cabines para estudo
individual, terminais para realização de pesquisas na internet, salas equipadas para
assistir filmes, setor de reprografia, sala para capacitar alunos, professores e
pesquisadores para utilização do Portal da CAPES e setor Braille.
A biblioteca também oferece serviços personalizados como: levantamento
bibliográfico, normalizações bibliográficas, sumários correntes, COMUT e
treinamento para utilização de bases de dados. Em todos os semestres a biblioteca
oferece um curso sobre acesso à base de dados de PERIÓDICOS da Capes, sendo
divulgado amplamente na página da biblioteca = http://www.bu.udesc.br/.
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira das 07:30 horas às 21:45
horas e aos sábados das 8 horas às 11:45 horas.
A Biblioteca Digital da UDESC é uma base de dados eletrônica composta pelo
conjunto da produção científica da instituição com textos completos, digitalizados e
disponíveis no catálogo on-line da Biblioteca Universitária da UDESC. Todos os
trabalhos produzidos na UDESC deverão estar disponíveis, via internet, na
Biblioteca Digital da UDESC, sendo que o trabalho poderá ficar disponível em forma
de resumo, ou na íntegra (texto completo).
167
O Banco Digital de Teses da UDESC constitui-se em uma base de dados
eletrônica composta pelo conjunto das teses e dissertações produzidas pelos alunos
dos Programas de Pós-Graduação da UDESC (Mestrado e Doutorado). Todos os
trabalhos produzidos nos Programas de Pós-Graduação da UDESC deverão estar
disponíveis, via internet, no Banco Digital de Teses da UDESC.
A biblioteca disponibiliza documentos através dos seguintes serviços:
COMUT-ONLINE - Programa de Comutação Bibliográfica;
BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe em Ciências da Saúde;
FIRSTSEARCH - Online Computer Library Center;
DISSERTATION EXPRESS - UMI Company;
CISTI - Canada Institute for Scientific and Technical Information;
BRITISH LIBRARY.
A biblioteca disponibiliza o Portal que oferece acesso aos textos completos de
artigos internacionais, nacionais e estrangeiras, e as bases de dados com
referências e resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui,
também, indicações de importantes fontes de informação com acesso gratuito na
Internet.
O Centro de Artes tem, desde 2006, uma prática de aquisição de acervo
bibliográfico com a utilização de 10% (dez por cento) de seu orçamento anual para
material permanente, o que constitui, aproximadamente, um investimento de R$
25.000,00 (vinte e cinco mil reais) em livros.
24 FINANCIAMENTO
168
O PPGAV tem recebido recursos externos através de financiamentos a
projetos de pesquisa da FAPESC, CNPq, CAPES, FINEP, União Europeia entre
outros.
1. Projeto aprovado em julho de 2007 - CT- INFRA CONVÊNIO Nº
01.07.0500.00
Subprojeto 3 – CEFID/CEART/CCA/CCE – R$ 705.165,00 para criação do
Laboratório Integrado Multimídia (LIM) para os grupos de pesquisa vinculados aos
programas de Pós-Graduação do Centro de Educação Física, Fisioterapia e
Desporto (CEFID), Centro de Artes (CEART), Centro de Administração (ESAG) e
Centro de Ciências Humanas e da Educação (CCE), com a finalidade de dar suporte
ao desenvolvimento de um maior número de pesquisas científicas que têm a
tecnologia de imagem e som como meio e suporte.
2. Universidad de Cádiz eventos conjuntos; recursos: 23 mil euros
Convocatória PCI Iberoamérica 2009 (fomento à educação inclusiva).
3. Jovem Pesquisador – 2009 - FAPESC: R$ 35.000,00
CNPq- 470431/2008-3 (contrato 2008 - vigência até 2010) Valor:
R$19.260,00.
4. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$
3.600,00. Bolsa 1 - 2009
5. FAPESC-PMUC 11 - 2009 (Contrato 2009 - vigência até 2010). Valor: R$
3.600,00. Bolsa 1 - 2010
6. FAPESC-PMUC 11- 2009 (contrato 2009 -vigência até 2010). Valor:
3.600,00 reais. Bolsa 2- 2010
7. FAPESC-CHAMADA PÚBLICA 07/2010 – FAPESC (vigência até 2012).
Valor: R$ 25.000,00. Edital de Publicações 2011.
8. CNPq – 470762/2011-0 (contrato 2011- vigência até 2013). Valor: R$
18.235,00.
169
9. CNPq- 471391/2008 (contrato 2008 - vigência até 2010). Valor: R$
18.200,00.
10. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$
3.600,00. Bolsa 1 - 2009.
11. 2011 V Simpósio Nacional da ABCiber (Financiamento captado para o
evento): a) Capes PAEP R$ 30.000,00; b) FAPESC R$ 6.400,00; c) Itaú
Cultural R$ 6.000,00.
12. FAPESC-PMUC-02/2008 (contrato 2008 - vigência até 2009). Valor: R$
3.600,00. Bolsa 2 - 2009.
13. Titulo do projeto de extensão: Oficina experimental de Vídeo arte no
Centro Cultural Escrava Anastácia - Edital Proex MINC – 2009 - Valor
captado: R$ 30.000,00.
14. Projeto Aprovado CAPES – MINCYT - 2012 - Título do Projeto:
Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Arte:
estudos comparados entre Brasil e Argentina - (OFPEA/BRARG).
CNPq Edital Universal Faixa C no valor de R$ 65.235,28 em 2011.
24.1. Política de Investimento da UDESC na Pós-graduação
A Política Institucional de Pesquisa expressa marcas do contexto institucional
ao registrar como suas diretrizes: contribuir na solução de problemas relacionados
ao desenvolvimento da sociedade, por meio do fomento à pesquisa; desenvolver a
pesquisa nas áreas de concentração de seus programas de Pós-Graduação stricto-
sensu, mestrados e doutorados, e nos grupos de pesquisa voltados à geração de
conhecimentos nas áreas básicas e aplicadas; avaliar sistematicamente a pesquisa
interna e externa para a garantia efetiva da qualidade, da contribuição no
desenvolvimento regional, da prioridade e da divulgação da produção intelectual em
veículos de impacto; desenvolver pesquisas em parcerias com empresas e outras
170
instituições nacionais e internacionais de ensino e de pesquisa, através de projetos
compartilhados que objetivem o desenvolvimento regional; estimular a produção e a
difusão do conhecimento gerado nos Programas de Pós-Graduação, dos grupos de
pesquisa e da iniciação científica.
As diretrizes que estimulam e apoiam a pesquisa estão indissoluvelmente
ligadas à Política Institucional de Pós-Graduação, conforme expressam as diretrizes
que seguem:
O desenvolvimento da Pós-Graduação deve ter por finalidade a ampliação da
formação profissional em geral e a formação de profissionais para atuarem no
ensino superior; 2. a criação de cursos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e
doutorado, com suas áreas de concentração, devem estar ligadas às áreas
temáticas de competência, grupos de pesquisa e linhas de pesquisa e em
consonância com as áreas estratégicas de atuação da Universidade; 3. para a
promoção de cursos de Pós-Graduação stricto sensu, devem ser oportunizadas
parcerias com universidades e instituições de pesquisa nacionais e internacionais,
visando à cooperação interinstitucional; 4. consolidar os cursos de mestrado e
doutorado já implantados, e em implantação, com vistas a melhoria de seus
conceitos junto aos órgãos avaliadores; 5. o foco da produção científica da UDESC
deve estar centrado nos programas de Pós-Graduação stricto sensu (mestrados e
doutorados) e respectivas linhas de pesquisa; 6. na gestão e fomento da Pós-
Graduação stricto sensu a UDESC estimulará a criação de novos doutorados e a
criação de programas interdisciplinares; 7. a UDESC assegurará a continuidade da
promoção de cursos de pós-graduação lato-sensu, em nível de especialização,
aperfeiçoamento e atualização.
24.2 A UDESC ainda disponibiliza com recursos próprios:
Bolsas de Iniciação Científica – Através do Programa PROBIC – Programa
de Bolsas de Iniciação Científica, a UDESC disponibiliza uma cota anual de 150
(cento e cinqüenta) bolsas, distribuídas conforme demanda dos vários Centros e
171
Campi, localizados em Florianópolis, Joinville, Lages e Chapecó. Além dessas, a
Universidade conta, ainda, com cota de 80 (oitenta) bolsas do CNPq.
Bolsas de Incentivo a discentes da Pós-Graduação – Com recursos
próprios, a UDESC disponibiliza anualmente 40 (quarenta) bolsas do Programa de
Monitoria da Pós-Graduação, cujos valores são equivalentes às bolsas de Mestrado
da CAPES e CNPq. Deste total, o Curso de Mestrado em Artes Visuais possui uma
cota de 17 bolsas CAPES, 4 bolsas PROMOP e uma bolsa FAPESC, que têm
garantido melhores condições para manutenção dos alunos, através de sua
participação em atividades de monitoria e docência.
Programa de Apoio à Pesquisa – Através do Programa de Apoio à Pesquisa
(PAP), a Universidade disponibiliza anualmente, com recursos próprios, R$
600.000,00 (seiscentos mil reais), apoiando grupos de pesquisa.
Programa de Bolsa de Monitoria em Pós-Graduação (PROMOP) – o
PPGAV recebe uma cota anual de 4 bolsas com valores equivalentes à bolsa
CAPES.
24.3. Impacto Financeiro
A implantação do Curso de Doutorado não prevê a contratação de
professores efetivos novos, salvaguardada a necessidade de reposição do quadro
em caso de exoneração ou aposentadoria. Mesmo assim, nenhum professor
credenciado para orientar está planejando sua aposentadoria para o período inferior
a cinco anos de funcionamento do curso. Como se encontra detalhado ao longo do
projeto, a atual estrutura física adicionada do anexo II – prédio Artes Visuais –
segunda parte, que está em construção, dará suporte suficiente para o Programa de
Pós-Graduação em Artes Visuais/Doutorado, sendo necessário apenas apoio para
aquisição de material de consumo e equipamentos para salas e pesquisas, recursos
estes que serão supridos com os recursos do Orçamento Participativo do Centro,
oriundos do Departamento de Artes Visuais alocados para o Programa de Pós-
Graduação em Artes Visuais, de projetos individuais dos professores, de grupos de
172
pesquisa, junto a agências e instituições de financiamento externos, assim como de
verbas provenientes do PROAP – Programa de Apoio a Pós-Graduação.
Os professores que ministrarão disciplinas no Curso de Doutorado em Artes
Visuais pertencem ao Departamento de Artes Visuais, ao Departamento de
Pedagogia na Modalidade Educação a Distância e têm sua carga horária distribuída
em atividades de ensino, pesquisa, extensão e orientação conforme resolução de
ocupação docente da UDESC.
25 TRABALHOS EM PREPARAÇÃO
25.1 Eventos
1. Organizar publicação do Grupo de Pesquisa Arte e Vida nos limites da
Representação;
2 - Em parceria com a UFPel-RS realizar o V Encontro do Grupo de Pesquisa
Arte e Vida nos limites da representação na cidade de Encruzilhada do Sul-RS;
3 - Organizar a VIII Mostra de Vídeo Arte do VIDEAR - LAAVA - Geodésica Cultural
Itinerante;
4. Realização do VII Ciclo de Investigação do PPGAV;
5. Realização, em co-parceria e com apoio da FUNARTE, do Seminário "Poéticas e
Retóricas Contemporâneas em Campo Brasileiro".
6. Realização do VII Encontro do Grupo de Pesquisa Educação, Arte e Inclusão.
2012
7 Oficina de arte, programação e meio ambiente - desenvolvimento de design de
interfaces de sistemas de sensoriamento do meio ambiente envolvendo software
livre.
8 organização do “V Seminário Leitura de Imagens: múltiplas mídias”;
173
Organização dos anais do “V Seminário Leitura de Imagens: múltiplas mídias”;
Lançamento dos títulos “Proposições Interativas II: linguagens visuais” e
“Proposições Interativas III: arte, ensino e pesquisa”;
Lançamento do título “Quatro semanas junto à Toscana”;
O projeto de oficina atual contará com artistas, pesquisadores e
desenvolvedores de outros laboratórios, como Suzette Venturelli, do Mídia Lab da
UnB, Karla Brunet, da UFBA, Cleomar Rocha, do Media Lab UFG e Ricardo
Brazileiro, do LaboCa, que já desenvolvem projetos em arte, programação e meio
ambiente, dentre outros artistas que venham a somar o encontro.
Exposição
Espera-se, como resultado da oficina projetos de design de interfaces de
sensoriamento do meio ambiente. Os projetos que conseguirem levantar verba para
sua realização e finalização, através do crowdfunding, ou de outras formas,
participarão da exposição processo que será curada pelos pesquisadores que
compõem o colegiado e pelo artista e curador Enrique Rivera.
25.2 Publicações para 2012:
1 Publicação de E-book com as palestras do V Simpósio Nacional da ABCiber;
2 Publicação do Livro: OBJETOS PEDAGÓGICOS: uma experiência inclusiva em
oficinas de artes.
Artigos em preparação para eventos da área 1 ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - RJ-24-
29/09-24-26-10.
174
2 CBHA –Comitê Brasileiro de História da Arte- UNB-BRASÍLIA - 22 -26-10
3 ARTE NO SÉCULO XIX - RJ-UFFRJ - MUSEU DA REPÚBLICA- RJ 29-31/08
4 Aprovação do Colóquio: OBSERVÁTORIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DE ARTES NO BRASIL: FRICÇÕES E MOVIMENTOS – Evento ANPAP – 2012.
5 ARTIGOS (a partir de apresentações em evento de ARTE E TECNOLOGIA-
PPGART-UFSM /
Livros em andamento para o primeiro e segundo semestre
1 CADERNO DE PESQUISAS I (publicação preparada a partir de evento da
LTHA COM ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE ROSANGELA
CHEREM E SANDRA MAKOWIECKY)
2 SOBRE AS DISSERTAÇÕES DA LINHA DE THA NO PERÍODO 2005-2010 -
contemplada no edital da UDESC- publicações 2011- livro no prelo.
3 Publicação do livro “A representação da cidade de Florianópolis na visão dos
artistas plásticos” – contemplada pelo edital Fapesc – publicações 2011.
(Tese de Doutorado).
4 Publicação de artigo no livro organizado por Silvia Duarte Sell Pilloto – Univille
- “Processos de avaliação em arte: da formação superior ao ensino básico”,
com artigo sobre história da arte.
5 Artigo denominado: “SÓS: Enigma em sólida solidão”, no livro
“PALIMPSESTO SOBRE A PELE DE MARILYN”, organizado por Péricles
Prade, sobre a obra de Valdir Rocha.
6 Considerações sobre a visão mística na arte (será publicado na revista
Portoarte-UFRGS, número 31 ou 32)
7 RESENHA do livro Paisagem, desdobramentos e perspectivas
contemporâneas ( Ed. UFRGS, 2010, 3030 p.) de vários pesquisadores, com
organização de MARIA AMÉLIA BULHÕES e MARIA LÚCIA BASTOS KERN
- que será publicado na revista PORTO ARTE-UFRGS , NÚMERO 31 OU 32
8 Imagens de artista: o modelo romântico parte 1 - TEXTO QUE SERÁ
ENCAMINHADO PARA PUBLICAÇÃO EM REVISTA INDEXADA.
175
Produção Artística Cultural:
Produzir e editar as seguintes publicações de artista: A2-Gloria Ferreira, A2-
Fabio Morais, A2-Amir Brito e A2-Maíra Dietrich. Essas publicações, coordenadas
pela profa. Dra. Regina Melim, integram a série denominada 'A2', iniciada em 2010 e
programada para terminar em 2013 com uma exposição itinerante entre varias
cidades e instituições no Brasil.
Produzir e editar a publicação de artista: Conversa – Ricardo Basbaum e Alex
Hambúrguer. Essas publicações, coordenadas pela profa. Dra. Regina Melim,
integra a série denominada 'Conversas', iniciada em 2009, e consiste na publicação
de pequenos livros que documentam encontros entre artistas, curadores, teóricos e
pesquisadores expondo seus modos e concepções sobre arte contemporânea.
Produção Bibliográfica aprovada:
1. MELIM, Regina. Exposições Impressas. In: DERDIK, Edith. Sobre Livros de
artista. Ed. Senac. No prelo.
• negociações para trazer dois professores visitantes: Carmen Rosa Caldas-
Coulthard (Birmingham) e Michel Poivert (Paris 1 – Sorbonne);
26 GRUPOS DE PESQUISA
26.1 Linha 1 - Processos Artísticos Contemporâneos
176
1 - Poéticas do Urbano
Identificação do pesquisador
Nome: Célia Maria Antonacci Ramos
Titulação: Doutorado
E-mail: [email protected]
Homepage:http://www.ceart.udesc.br/poeticasdourbano
Poéticas do Urbano é um núcleo de pesquisa do PPGAV/CEART/UDESC e
contou com o apoio da FAPESC em dois editais CNPq/Universal/2003/2008. Criado
em 2003, este projeto é coordenado pela professora Célia Maria Antonacci Ramos e
tem a participação do professor fotógrafo Cláudio Brandão, do Departamento de
Design, e dos acadêmicos da Graduação e Pós-Graduação do Curso de Artes
Visuais, CEART/PPGAV/UDESC.
A partir da observação de processos geopolíticos e socioculturais das cidades
contemporâneas, e de manifestações artísticas ao longo desses anos, temos
abordado diferentes problemáticas de um quotidiano assimétrico em suas relações
sociais e estruturas físicas, elas também ligadas às políticas de poder e resistência
nos confrontos da cidade. Durante esses anos, pesquisamos as Tessituras Urbanas,
o movimento Hip hop e as Políticas e Poéticas das novas cartografias urbanas e os
espaços de globalização, especialmente os camelôs e ambulantes que procuram
formas alternativas de sobrevivência e produzem outra dinâmica na cidade. Dando
continuidade a essas pesquisas, temos dirigido nosso olhar às manifestações
urbanas de coletivos de arte, que desde a década de 1970 percebem as cidades em
coletivo e questionam, através de poéticas urbanas, as exclusões sociais, a mídia,
as políticas dos museus e do poder público. Nossas pesquisas também se dirigem
às questões atuais de afrodescendentes em espaços/tempos de globalização.
2 - Arte e Vida nos Limites da Representação
Identificação do pesquisador
Nome: José Luiz Kinceler
177
Titulação: Doutorado
E-mail: [email protected]
O grupo de pesquisa “Arte e vida nos limites da representação” tem por meta
propor processos de subjetivação a partir da experiência no que entendemos por
arte relacional em sua forma complexa. Esta se desloca dos marcos
convencionalizados da instituição Arte e se aproxima daqueles interstícios inseridos
nos mundo de vida cotidiana que atuam gerando participação, reflexão e diálogo.
Dentro da lógica representacional da arte relacional em sua forma complexa, a
atitude reflexiva e o diálogo são fundamentais na estrutura de qualquer proposta que
busque promover a transformação de micro contextos. Nesta nova situação, o artista
atua como um mediador, um facilitador que provoca seu contexto social a
reconhecer diferenças e a instalar formas de convívio sensíveis e críticas. A
proposta em arte vê transformada sua ação sobre o simbólico e passa a estar
estruturada como situação e acontecimento, permitindo diálogo reflexivo sobre o
contexto no qual escreve sua história. O objeto de estudo deste grupo passa a
englobar estas situações onde o laço representacional que fundamenta o campo
específico da arte se vê diluído em favor de estratégias e táticas que atuam nos
limites do que entendemos por campos representacionais. Tem por fundamento uma
atitude ético-estética capaz de, ao identificar oportunidades no contexto social,
provocar descontinuidades criticas e reflexivas no cotidiano que permitam
desenvolver subjetividades, sejam da ordem do singular ou do coletivo. Modela
processos de convívio, de diálogo e contaminação nos quais o conteúdo humano
atua como fator determinante da prática artística.
3. Tele presença em Ambientes Imersivos, Participativos e Interativos
Identificação do pesquisador
Nome: Yara Rondon Guasque Araujo
Titulação: Doutorado
Homepage:
HTTP://ciberestuáriomanguezais.ning.com
178
http://www.tecnologiadormente.com/carijos
http://webceart.udesc.br/perforum/
http://parametros.ceart.udesc.br/
http://webceart.udesc.br/emparedados/
http://tecnofagiagptaipi.blogspot.com
A investigação prioriza as proposições dos ambientes multiusuários de
telepresença e das mídias locativas como estratégia artística. Design de ambientes
multiusuário que estimulem a participação; investigação teórica acerca das
proposições imersivas e da passagem nas artes das técnicas às tecnologias;
pesquisa de interfaces para performances em ambientes virtuais (modelados
artificialmente); pesquisa das possibilidades de inputs ao sistema que podem advir
de pessoas, animais, objetos, ou de fenômenos naturais. Ampliação do espectro da
ação na tele presença, normalmente considerada como tele ação a distância, para a
ação performativa baseada em sensores de detecção que exacerbam igualmente os
movimentos voluntário e involuntário.
4 - Proposições Artísticas Contemporâneas e seus Processos Experimentais
Identificação do pesquisador
Nome: Regina Melim Cunha
Titulação: Doutorado
E-mail: [email protected]
O Grupo de Pesquisa, Proposições Artísticas Contemporâneas e seus
Processos Experimentais é um grupo de pesquisa vinculado ao CNPq, coordenado
pelas professoras Dra. Regina Melim e Dra. Raquel Stolf e reúne os pesquisadores
e professores Dra. Nara Milioli Tutida e o doutorando Felipe Prando, bem como
estudantes do DAV e PPGAV da UDESC. Busca pesquisar, produzir e apresentar
pesquisas teóricas e práticas que estejam vinculadas a proposições artísticas
179
contemporâneas aderidas às noções de experimentação. Sua repercussão está
voltada tanto à comunidade acadêmica, como tudo que dela decorre e desdobra em
suas diferentes formas de agenciamento. Sua repercussão estará voltada tanto à
comunidade acadêmica, como tudo que dela decorre e desdobra em suas diferentes
formas de agenciamento.
26.2 Linha II - Teoria e História das Artes Visuais
Identificação do pesquisador
Nome: Sandra Makowiecky( 1 ª líder) e Rosangela Miranda C herem ( 2 ª líder)
Titulação: Doutorado
E-mail: [email protected];[email protected]
Homepage: http://www.ceart.udesc.br e http://www.historia.art.br
Descrição do grupo- Este grupo contempla reflexões e pesquisas relacionadas aos
saberes sobre a imagem, incluindo condições, contextos e características que a
constituem como obra de arte. Situa a imagem num campo de acontecimento,
entendido como um trabalho do pensamento, posto que não é algo que está dado,
mas passa pela elaboração de uma tessitura produzida pelo trabalho de colher
evidências, seguir pegadas e reconhecer vestígios, bem como pela construção de
uma complexidade que ultrapassa os limites do tempo-espaço permitindo que as
singularidades possam ser reconhecidas em sua estranha familiaridade. Neste
sentido, a obra não é apreendida nem como objeto ou sujeito, nem como matéria ou
conceito, mas como um território cujas contingências não cessam de rebater e
retornar. Daí decorre um tipo de pensamento que opera por báscula e que permite
articular sentidos através de combinações, descentramentos e particularidades que
situam a obra de arte num território constituído tanto por probabilidades ou
plausibilidades visibilizadas sob certas circunstâncias datadas e contingências
geográficas; como por possibilidades e afetos explicativos, ou seja, que ultrapassam
os contornos do varal cronológico e fazem aparecer aquilo que insiste e persiste,
tornando-se abertura para infinitas combinações e desdobramentos.
180
2. Ensino das artes visuais
1- Educação, Arte e Inclusão
Identificação do pesquisador
Nome: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
Titulação: Doutorado
E-mail: [email protected]
Homepage: http://www.artepesquisa.cead.udesc.br/
Linha de pesquisa em que atua: Ensino de Artes Visuais
O Grupo de Pesquisa, Educação, Arte e Inclusão é vinculado ao CNPq, reúne
pesquisadores e estudantes do PPGAV, PPGMUS e PPGE da UDESC e tem
buscado desenvolver e congregar estudos que problematizem as questões relativas
às propostas de inclusão na educação e na arte, em especial no universo escolar.
Entendendo a inclusão como um fenômeno social inexoravelmente vinculado à
exclusão, o grupo desenvolve pesquisa objetivando identificar os limites e
possibilidades de tais propostas e suas relações com o currículo, a cultura escolar,
as áreas dos saberes - em especial a Arte -, bem como as metodologias de ensino e
aprendizagem.
Os pesquisadores do grupo vinculam-se ao Laboratório Virtual de Arte
Interativa para Públicos Especiais - LAVAIPE. Participam do grupo pesquisadores de
outras instituições, que acabam dando ao grupo um caráter multidisciplinar e
Interinstitucional.
A inclusão na perspectiva aqui estudada torna-se um objeto multifacetado
compreendendo múltiplos discursos sobre a diferença no contexto da educação,
atingindo desde as políticas de inclusão dos afro-descendentes até a educação
especial.
181
2. Imagem, Arte e Desenho na Escola
Identificação do pesquisador
Nome: Maria Lúcia Batezat Duarte
Titulação: Doutorado
E-mail: [email protected]
Homepage: http://www.batezat-blind.pro.br
Linha de pesquisa em que atua: Ensino de Artes Visuais
O grupo GIADE propõe-se a investigar as relações da criança e do
adolescente com a arte, a imagem e o desenho, estabelecendo intersecções entre
os seus objetos do cotidiano e os meios visuais informacionais, comunicacionais e
artísticos. O principal recurso de investigação é o desenho e suas fontes, desde o
ambiente familiar na idade mais precoce. A semiótica cognitiva dialógica é
abordagem teórica básica considerando-se, também, suas aproximações com a
psicologia cognitiva e a neurociência. Pesquisa de base em busca de uma
metodologia de ensino de desenho e leitura tátil de imagens por crianças e
adolescentes cegos vem sendo realizada pela líder do grupo e seus orientandos,
aproximando as atividades de investigação a um processo educacional inclusivo.
Espera-se com esse trabalho redimensionar a importância do desenho infantil e
adolescente como fator identitário, comunicacional e cognitivo, produzindo
resultados educacionais especialmente no âmbito da escola e da inclusão de
pessoas invisuais. O grupo mantém intercâmbio com o Institut ACTE (CNRS UMR
8218), ex CRICC, junto à Université Paris-1, Sorbonne, da qual a líder é
pesquisadora associada desde 2002.
3. NEST – Núcleo de Estudos Semióticos e Transdisciplinares
Identificação do pesquisador
Nome: Sandra Regina Ramalho e Oliveira
Titulação: Doutorado
E-mail: [email protected]
182
Homepage:
Neste Grupo de Pesquisa agregaram-se pesquisadores que já vinham
atuando em colaboração formal e informal desde 2006 (Grupo UDESC/CNPq “Arte e
Educação”), com atuação e produção parcial acessível em
http://www.gpae.ceart.udesc.br. Decorrente da diversidade dos perfis dos
pesquisadores do Grupo Arte e Educação, associada ao gradativo processo de
doutoramento de alguns membros, houve a possibilidade da implantação da política
pública nacional de nucleação, em torno de teorias e métodos comuns. Os
integrantes do NEST (Núcleo de Estudos Semióticos e Transdisciplinares) têm
produzido artigos, livros, capítulos de livros, orientado iniciação científica,
monografias de graduação e dissertações e teses de mestrado e doutorado,
participado de eventos científicos e de bancas de TCC's, assim como coordenado e
participado de GTs de Seminários, Simpósios e Congressos da área, nacionais e
internacionais, procurando teorizar em maior profundidade a prática da leitura visual
na contemporaneidade e como mediados pelo imaginário pós-moderno. A gestão da
vida acadêmica, na pós-graduação, também tem sido objeto da atuação de
membros do Grupo, como a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Artes
Visuais/PPGAV e a Sub-Coordenação do Programa de Pós-Graduação em
Design/PPGDesign. A abordagem das análises e das aulas de pós-graduação tem
privilegiado, assim, os aspectos iconográficos, semióticos e retóricos da
comunicação visual, examinando mais especificamente as características da nova
visualidade da pós-modernidade em várias mídias. A produção científica do grupo
tem sido apresentada tanto em encontros nacionais como internacionais, assim
como tem sido publicada em várias revistas nacionais e internacionais.
LABORATÓRIO INTEGRADO MULTIMÍDIA – LIM
É um laboratório de imagem e som para a realização de pesquisas de produção de
linguagens (visuais e sonoras), bem como para o registro e análise de dados. O LIM integra
cinco eixos de trabalho, a saber: criação de instrumentos de pesquisa; interface de meios
183
eletrônicos; produção de linguagens; aplicação em pesquisa de campo; registro e
documentação. Reúne grupos de pesquisa vinculados aos programas de Pós-Graduação
dos Centros de: Ciências Humanas e da Educação (FAED), Educação Física, Fisioterapia e
Desporto (CEFID), Artes (CEART) e Administração (ESAG), com a finalidade de dar suporte
ao desenvolvimento de pesquisas científicas que têm a tecnologia de imagem e som como
meio e suporte.
LABORATÓRIO DE PESQUISA EM DESENHO INFANTIL E ADOLESCENTE - LabDIA
O LabDIA, Laboratório de Pesquisa em Desenho Infantil e Adolescente, integra o
GIADE/CNPq, Grupo de Pesquisa Imagem, Arte e Desenho na Escola, e foi criado em 2006.
Visa garantir aos alunos de graduação e pós-graduação um espaço de investigação e
aprendizado específico, particularizado, preparatório para a pesquisa quantitativa, mas que
investe especialmente na investigação qualitativa e monográfica, no trabalhando individual
e/ou com pequenos grupos de crianças e adolescentes. Requer, também, a organização de
banco de dados que ofereça à consulta textos, desenhos e material audiovisual já realizado
por alunos e orientandos. Objetivos do LabDIA: Realizar investigação monográfica e
microscópica do desenhar infantil e adolescente registrando em imagem e som este
desenhar; Acompanhar o movimento das crianças e dos adolescentes em direção ao
desenho com o suporte de softwares; Registrar o alvorecer do desenhar infantil por meio de
recursos tecnológicos; Criar acervo de desenhos infantis e de adolescentes; Possibilitar
espaço de investigação aos alunos de graduação e pós-graduação; Possibilitar o
intercâmbio de informações e investigações entre a graduação e a pós-graduação;
Investigar as possibilidades do desenho como elemento de inclusão para crianças com
quadros de deficiência física.
LABORATÓRIO VIRTUAL DE ARTE INTERATIVA PARA PÚBLICOS ESPECIAIS - LAVAÍPE
O LAVAIPE tem como objeto de estudo desenvolver pesquisas que identifiquem
como a pessoa cega interage com as artes visuais contemporâneas por meio de sistemas
eletrônicos de reconhecimento sensorial. A partir da criação de ambientes imersivos,
experimentamos artefatos tecnológicos que estimulem as possibilidades de interação
estética do cego com as proposições artísticas empreendidas pela equipe. No primeiro
momento, propomos a criação de ambientes artísticos artificiais em laboratório e, no
184
segundo momento, levar essa experiência para os espaços artístico-culturais da cidade. O
projeto conta com uma equipe interdisciplinar a fim de interagir com outras áreas a partir dos
conteúdos de música e ergonomia, além de educação e artes visuais. Essas experiências
poderão desenvolver protótipos que auxiliem também o deslocamento na vida diária da
pessoa cega. Destacamos, ainda, que o LAVAIPE já possui auxílio do Edital de Ciências
Humanas do CNPq e do Universal