projeto e integridade de dutos -...
TRANSCRIPT
Projeto e Integridade de Dutos
Trabalhadores abrem caminho para a construção do Oleoduto Santos-São Paulo - 1950
#
#
#
#
#
S
#
#
#
S
#
#
#
#
#
#
#
# #
S
#
S
#
@ S
S
S
S S
#
#
# #
# S #
S S
#
S
S
S
S
S S
#
S
S S
S
@ # S
# S # S
# S # S
# S
# S
# S
# S # S
# S
S
S # S
# S
# S
# S
#
# S
# S
S
GASBEL
PARA AMAZONAS
BAHIA
MATO GROSSO
GOIAS
PIAUI
MINAS GERAIS
MARANHAO
ACRE
PARANA
TOCANTINS
RORAIMA
SAO PAULO
RONDONIA
CEARA
MATO GROSSO DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
PERNAMBUCO
PARAIBA
SANTA CATARINA
RIO DE JANEIRO
ALAGOAS
SERGIPE
DO NORTE
DISTRITO
FEDERAL
Puno
Salta
Sucre
Tacna Oruro
Belem
Tarija
Potosi
La Paz
S
S S
#
#
Salvador
Brasília
Belo Horizonte
Goiânia
Cuiabá
Campo Grande
Curitiba
São
Paulo
Rio de
Janeiro
Vitória
Florianópolis
Blumenau
Porto Alegre Uruguaiana
Alegrete Sta Maria Triunfo
Rio Claro
Ribeirão
Preto
Rio Verde
Itumbiara
Anápolis
Uberlândia
Uberaba
Paulínia Macaé
Juiz de
Fora
São Mateus
Ilhéus Itabuna
Ipojuca
Pecém
Fortaleza
Guamaré
Natal
João Pessoa
Recife Ipojuca
Maceió
Pilar
Aracajú Itaporanga d’Ajuda
Belém
Manaus
São Luís
Porto
Velho
Urucu
Rio Branco
Macapá
Teresina
0 410 820 1.230 205
Km
Escala: 1:17.000.000
Sistema de Projeção Geográfica
Datum SAD 69
#
#
S
S
PR
SP
RN
PB
AM
RJ
BA
AL
PE
SE
DF
MA
RS
CE
SC
ES
MG
MS
FAFEN
TERMINAL
REPLAN-BRASÍLIA
Anos 90
GASBOL
m a t e r i a i s
mo n t a g e m
Desapropriação,
Meio Ambiente,
Engenharia e
Gerenciamento
Estações de Medição,
SCADA,
Telecomunicações e
City - Gates
Linha Tronco
77%
12% 9% 2%
Estações de
Compressão
Ceneq2-2001
Planejamento Orçamentário PUC-Rio
40- 40- 20
Metro.pol
Ex: 50US$/L(m)xD(“)
Tubos
97%
Outros
1%
Válvulas
2%
Distribuição dos Investimentos em Materiais
PUC-Rio
PUC-Rio Fases
Projeto de Detalhamento
Abertura de Pista
Abertura da Vala
Distribuição de Tubos
Curvamento
Concretagem
Soldagem
Inspeção após Soldagem
Abaixamento / Cobertura
Proteção da Vala
Sinalização de Pista
Proteção de Pista
Instalação de Válvulas de Bloqueio
Teste Hidrostático
Proteção Catódica
Pig Geométrico
Secagem
Recomposição de Pista
Projeto Básico PUC-Rio
Estudo Cartográfico/Sobrevôo
Cabo Norte
Ponta Grossa
Ilha Camana Ilha Mexiana
Cabo Maguari
ILHA DE MARAJÓ
MACAPÁ
BELÉM
SANTARÉM
MANAUS
GUIANA
VENEZUELA
PORTO VELHO
AFUÁ
BARCARENÁ
TUCURUÍ
SOURESTA. ISABEL
BARCELOSANAJAS CAPANEMA
CASTANHAL
BREVESÓBIDOS PORTO
MONTE ALEGREDE MOZ
NOVO AIRÃO
URACARÁ
SEN. JOSÉPARINTINS PORFÍRIO
PARAGOMINASITAQUATIARA ALTAMIRA
MAUÉS
AUTAZESTEFÉ
CODAJÁS
ITAITUBA
BORBA
COARI
JACUNDÁ
MARABÁIMPERATRIZ
TAPAUÁ
BR-23
0
BR-230
MANICORÉ
TOCANTINÓPOLIS
SÃO FÉLIX DO XINGÓ
ARAGUAÍNACAROLINA
CONCEIÇÃO DO
SANTANA DO PEDRO AFONSOARAGUAIA
ARAGUAIA
ARAPOEMA
LÁBREA
DO RIO NEGRO
HUMAITÁ
R.B.
RIO TROMBETAS
F.N.CAXIUANA
P.N. AMAZONIA
R.F.GOROTIREMUNDURUCANIA
RESERVA FLORESTAL
P.N. PICO DA NEBLINA
ILHA
GRA
NDE DO G
URAPA
URUCU
REMAN
Estudo do Traçado PUC-Rio
Estudo do Traçado
Estudo Cartográfico/Sobrevôo
PUC-Rio
Estudo do Traçado
Estudo Cartográfico/Sobrevôo
Projeto Básico / Travessias
Projeto Básico PUC-Rio
Abertura de Pista PUC-Rio
Abertura de Vala PUC-Rio
Distribuição dos Tubos PUC-Rio
Distribuição dos Tubos PUC-Rio
Distribuição dos Tubos PUC-Rio
Distribuição dos Tubos PUC-Rio
Soldagem PUC-Rio
Soldagem PUC-Rio
Soldagem PUC-Rio
Abaixamento PUC-Rio
Teste PUC-Rio
Teste PUC-Rio
Montagem de Complementos PUC-Rio
Travessia de Grandes Rios PUC-Rio
Travessia de Grandes Rios PUC-Rio
Controle Centralizado
REDU
C
Bacia de Campos
Guararema
REVAP
PRA-1
CABIÚNAS
Ponto B
MACAÉ
JAPERI
VOLTA
REDONDA SÃO JOSE
DO BARREIRO
LORENA
BARRA
DO
FURADO
MINAS GERAIS
ES
SÃO PAULO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL
Controle Centralizado PUC-Rio
TELA DE CONTROLE DE PONTO DE ENTREGA VISUALISADA NO CNCO DE TRANSPETRO
PUC-Rio
Manutenção e Inspeção de Dutos PUC-Rio
INTEGRIDADE DE DUTOS
TUBULAÇÕES E DUTOS
• Tubulações: possibilitam o transporte e distribuição de líquidos, vapor e gases a curta e longa distância, dentro e fora de instalações industriais.
• Tubulações: transporte dentro das instalações industriais
• Dutos: transporte e distribuição entre instalações industriais que geralmente se encontram bastante distantes uma das outras.
• Os dutos possibilitam o transporte e distribuição de óleo, gás, e derivados com vazões suficientes e sob pressões relativamente altas para assegurar sua viabilidade econômica.
DUTOS: TRANSPORTE E INTEGRIDADE
• Existem dois produtos que relacionam as principais dimensões e variáveis de projeto
de um duto para atender sua função de transporte de líquidos ou gases, com
viabilidade econômica e segurança.
• Função de transporte e viabilidade econômica
• Função de segurança e integridade
• Estes produtos descrevem as relações entre a vazão Q de líquido ou gás, a pressão
interna necessária para o transporte p, o fator de atrito f de resistência ao
escoamento, a resistência mínima ao escoamento especificada do material do duto
SMYS e os dados geométricos da seção de um duto: diâmetro D e espessura t. Freire, PUC-Rio, UPB
Dezembro 2009
Freire, PUC-Rio, UPB
Setembro 2010
Freire, PUC-Rio, UPB
Fevereiro 2011
Qf.D.p kmn
tSMYSDp 2..
Freire, PUC-Rio, UPB
Setembro 2011
DUTOS: TRANSPORTE E INTEGRIDADE
• Uma tubulação falhará quando for impossibilitada de exercer a sua função de transporte ou quando apresentar um vazamento de quantidade significativa do produto.
• O processo que leva à ruptura de uma tubulação é resultante da associação de tensão alta (causada por alta pressão e projeto econômico, envolvendo tubos com paredes finas) com um ou mais mecanismos de dano (químicos ou mecânicos que criam defeitos nas paredes de contenção).
• Mesmo que as tensões sejam muito baixas, um processo de ataque químico ou de erosão das paredes deve ser evitado para que não se perca contenção e ocorra o vazamento.
Freire, PUC-Rio, UPB
Dezembro 2009
Freire, PUC-Rio, UPB
Setembro 2010
Freire, PUC-Rio, UPB
Fevereiro 2011
tSMYSDp 2.. SMYSt
Dpc
2
.
Freire, PUC-Rio, UPB
Setembro 2011
1 - TUBOS E CASCAS CILÍNDRICAS DE PAREDES
FINAS SOB PRESSÃO INTERNA
X p
D
D=2r
r0
ri p
c
t.
D.pl.D.pl.t..
F
cc
verticais
22
0
t
c
p
dq/2
t.
D.p
l.d.D
.pd
sen.l.t..
F
c
c
verticais
2
222
0
Freire, PUC-Rio, UPB
Setembro 2011
X
r
l
X
C
cl
c
out
Dp
t
Dp
.4
.
2
.
c
l
c
p
D
t
Exemplo: vaso de pressão
com costado cilíndrico de
paredes finas. Tensões
atuantes em ponto da
superfície externa do
vaso, longe dos tampos
de fechamento localizados
nas suas extremidades
TUBOS E CASCAS CILÍNDRICAS DE PAREDES FINAS
SOB PRESSÃO INTERNA
Freire, PUC-Rio, UPB
Dezembro 2009
Freire, PUC-Rio, UPB
Fevereiro 2011
Vaso de pressão
Duto enterrado
Freire, PUC-Rio, UPB
Setembro 2011
2 - SOLICITAÇÕES E TENSÕES EM DUTOS
Pressão interna, p:
e, considerando-se um tubo
com tampos,
enterrado,
Momento fletor, M:
Momento torçor, T:
Esforço normal, N:
Esforço cortante, Q:
t
Dpc
.2
.
t
Dpl
.4
.
tD
M
I
cMl
..
.4.2
tD
N
A
Nl
..
tD
Q
A
Qlc
..
t
Dpl
.2
..
l
r c
tD
T
J
rTlc
..
.2.2
Um tubo para duto constituído de
material API 5L X70 tem diâmetro 18” e
espessura ½”. Determinar, segundo o
critério da energia de distorção, a
possibilidade de ocorrer escoamento
nos pontos mais solicitados do tubo
se ele estiver submetido:
a) ao esforço trativo P = 106 N
b) à pressão interna p = 10 MPa
(considerar o tubo fechado)
c) ao momento fletor M = 108 Nmm
d) ao momento torçor T = 2 x 108 Nmm
e) ao esforço cortante Q = ½ 106 N
f) à combinação dos esforços acima
T P
M
p Q
Sy 70 6.89 Sy 482.3
P 106
Q 10( )6 1
2 p 10 M 10
8 T 2 10
8
D 18 25.4 D 457.2 t1
225.4 t 12.7
1) PP
4D
2D 2t( )
2
P 56.386 FSPSy
P FSP 8.553
2) pc pD
2t pc 180 FSp
Sy
pc FSp 2.679
por T resca
pl pD
4t pl 90
3) M
MD
2
64D
4D 2t( )
4
M 52.149 FSMSy
M FSM 9.249
4)T
TD
2
32D
4D 2t( )
4
T 52.149 FSTSy
T 3 FST 5.34
5)Q
4
3Q
4D
2D 2t( )
2
Q 37.591FSQ
Sy
Q 3 FSQ 7.408
6) misesA P pl( )2
pc2
P pl( ) pc 3 T Q( )2
misesA 227.242 FSASy
misesA FSA 2.122
misesB P M pl( )2
pc2
P M pl( ) pc 3 T( )2
misesB 210.329 FSBSy
misesB FSB 2.293
A
B
Q
M
p
. P T
*
3 - ANÁLISE DE ALGUNS CASOS PARTICULARES
Cortesia: C.R. Charnaux Manobra de transporte de trechos de 1km de tubo rigido. Montam-se trechos de 1km para depois soldar e fazer trechos mais longos e enrolar nos navios de lançamento.
ANÁLISE DE ALGUNS CASOS PARTICULARES
Zona 1 Zona 2 Zona 3
q
q
...
0..1
E
E
cl
cll
Restrições
para dutos
enterrados
Trecho de duto com restrição Zona de transição Duto livre para deslocar-se
Zona 1 Zona 2 Zona 3
fa.x
tDA
FEALf zonactra
..
.... 3
q
axialexternaforçaoutra
pD
Fout
DptDAF zonalzona
.4
.
.4
.....
2
33
Fzona3
ANÁLISE DE ALGUNS CASOS PARTICULARES
Possibilidade
de flambagem
em dutos semi-
livres
Duto sob condições de flambagem:
P = força de ancoragem causada pela restrição que o solo oferece ao
deslocamento do duto; Pcr = força necessária para provocar flambagem no
comprimento livre L do duto; L = comprimento livre do duto, entre restrições do
terreno; C = condições de ancoramento do duto no terreno nas extremidades do
comprimento livre: C = 4, 2, 1, 1/4.
P
L
P
2
2 ...
.......
1.
L
IECP
EAAL
lEAP
ELl
crt
cp
c
q
q
Notar que Δθ > 0 origina ΔL > 0 P < 0
Então comparar P com Pcr para verificar a
possibilidade de flambagem
4 1/4 2 1
Acomodação
ao terreno
Duto livre, reto
Duto forçado a se acomodar
no terreno
r Caso elástico
Caso geral
2
32
2
2
1
1
dx
dy
dx
yd
r
EI
M
r
1
r
2
Dl
ANÁLISE DE ALGUNS CASOS PARTICULARES
T ensões e deformações em um duto que se acomoda ao terreno
Hipótese: trecho de duto tem curva de acomodação descri ta por uma senóide
Diâmetro do duto D D 508
espessura do duto d 9.5
profundidade média do aterro b b 1000
ampli tude da senóide a 100
comprimento de onda da senóide L 7000
y x( ) b a sin2
Lx
0 50001000015000200002000
1500
1000
500
0
y x( )
x
raio de curvamento do duto ?
INVr x( )
2x
y x( )d
d
2
1x
y x( )d
d
2
3
2
2
sin x
3500
122500
2
cos x
3500
2
12251
3
2
r x( )1
INVr x( )
deformação superficial do duto x( )D
2 r x( )
0 5 103
1 104
1.5 104
2 104
0.03
0.02
0.01
0
0.01
0.02
0.03
x( )
x 0.0001( ) 1.815 10
9
1751( ) 0.02
3500( ) 0
4 - MATERIAIS PARA DUTOS
Os dutos são fabricados de aços de baixo carbono com as seguinte
propriedades:
•Uma tenacidade à fratura alta, KIc > 60 MPa.m1/2.
•Resistência suficiente (existem várias gradações com resistências
ao escoamento variando de 175 a 700 MPa).
•Baixa temperatura de transição dúctil-frágil, θt< -10o C
•Boa soldabilidade
MATERIAIS PARA DUTOS
Tabela 6a: Valores de resistência mínimos
especificados para os aços API 5L – PSL1
PSL – product specification level
Grau SMYS SMUS
kpsi MPa Kpsi MPa
A25 25 172 45 310
A 30 207 48 331
B 35 241 60 413
X42 42 289 60 413
X46 46 317 63 434
X52 52 358 66 455
X56 56 386 71 489
X60 60 413 75 517
X65 65 448 77 530
X70 70 482 82 565
X80 80 551 90 620
MATERIAIS PARA DUTOS
Tabela 6b: Valores de resistência mínimos
especificados para os aços API 5L – PSL2
Grau
SMYS (MPa) SMUS (MPa)
mínimo máximo mínimo máximo
B 241 448 413 758
X42 289 496 413 758
X46 317 524 434 758
X52 358 531 455 758
X56 386 544 489 758
X60 413 565 517 758
X65 448 600 530 758
X70 482 621 565 758
X80 551 690 620 827
5 - PROJETO DE DUTOS
PROJETO NOMINAL ESTÁTICO, B31.8
TEFD
SMYStpd ...
..2
Tabela 2 – 841.114A Tabela 3 – 841.115A Tabela 4 – 841.116A
Classe de
localiz
ação
Número de
Constru
ções
F Especificação
do aço Classe do tubo E
Temperatura
(F) T
Cl.1, div.1 0-10 0.80
API 5L
(a norma
fornece
outras
classifica
ções)
Sem costura 1.00 <250 1.000
Cl.1, div.2 0-10 0.72 ERW(resistance) 1.00 300 0.967
Classe 2 11-45 0.60 EFW (flash) 1.00 350 0.933
Classe 3 46+ 0.50 Arco submerso 1.00 400 0.900
Classe 4 0.40 Forno-topo 0.60 450 0.867
Fazer as provisões
necessárias em t
para considerar
outras solicitações.
RELAÇÕES ENTRE pd, MOP, MAOP E TP, B31.8
TEFD
SMYStpd ...
..2
Classe de localização Fluido de teste
TP
MAOP (o menor de...)
TP mínima TP máxima
Classe 1, Div. 1 Água 1.25 x MOP - TP ÷ 1.25 ou pd
Classe 1, Div. 2
Água
1.25 x MOP
-
TP ÷ 1.25 ou pd Ar 1.25 x pd
Gás 1.25 x pd
Classe 2
Água 1.25 x MOP -
TP ÷ 1.25 ou pd
Ar 1.25 x MOP 1.25 x pd
Classe 3 e 4 Água 1.50 x MOP - TP ÷ 1.50 ou pd
2010
PROJETO NOMINAL ESTÁTICO, B31.4
TEFD
SMYStpd ...
..2
onde o fator F é sempre 0.72 para o tubo reto sem considerar travessias e
outras situações especiais. O fator E (junta soldada) é = 1.0 para os tubos
modernos. Usar T=1.0.
A MOP ou MAOP do duto só serão validadas após um teste hidrostático. A
MOP (ou MAOP) não pode exceder à pd que por sua vez deverá ser
validada por um teste com pressão (TP) no mínimo igual à 1.25 x pd . A
pressão de teste TP deverá ser sustentada por um tempo mínimo igual a 4
horas.
6 – INTEGRIDADE DE DUTOS (SEM DEFEITOS)
l
r c
Fator de segurança do duto sem defeito sob pressão interna
A espessura mínima do duto deve ser:
TEdSMYS
Dpt
....2
.min
Fazendo E=γE e T= γT = 1, o fator de segurança mínimo para o duto, FSmin, pode ser definido
como o inverso de F=γd. Assim tem-se que:
Dp
SMYStFS
d .
..21 minmin
7 - Mecanismos de danos em dutos e procedimentos
para sua detecção, acompanhamento e inibição.
4
1 – Trincas, propagadas de defeitos de fabricação e trincas
de fadiga ou HIC (induzidas pelo hidrogênio)
2 – Pites de corrosão
3 – Corrosão interna
4 – Corrosão externa
5 – Colônias de trincas(longitudinais ou circunferenciais)
induzidas por SCC (trincamento sob tensão em ambiente
corrosivo- CST)
6 – Mossa (dent, groove e gouge) provocada por ferramenta
(estaca, âncora). As mossas podem ter perda de material,
sulcos ou cavas e trincas a elas associadas
7 – Mossa provocada por apoio em rocha
8 – Enrugamento, flambagem, ovalização
9 – Sinalização
10 – Comunicação
11 – Proteção catódica
12 – Pigs (para diversos fins)
13 – Coupon para monitoração de corrosão
14 – Emprego de inibidores
15 – Revestimento anti-corrosão
1 2
5
6
7
9
10
11
3
15
14
13
12
8
8 - DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO
D
L
d t
t
p
jetofatordepro
MA
A
A
A
SD
tp
jetofatordeproSKt
Dp
flowdefeito
flow
defeito
Tresca
.
.1
1
...2
...2
.
0
0
jetofatordepro.
M.A
A
A
A
.S.D
t.p flowdefeito
0
0
1
12
0AA
y
uyS
SSMin 2.1,
2
t
dSMYS1.1
t
d
.3
.2
2
..893.01
tD
L
t
d
tLA
AA
.0
0
2
..893.01
tD
L
t
d85.0
222
0033750627501
t.D
L.
t.D
L.
t
d
tD
L
.31.01
2
Método Sflow Formato do
defeito M Fatordeprojeto
Resistência dos
Materiais
(procedimento
baseado na boa
prática)
Retangular
longo F.E.T
ASME B31.G
Aproximação
parabólica
L2 <20.D.t F.E.T
Retangular
longo
L2 >20.D.t
Área real SMYS + 70MPa Área do
defeito F.E.T
B31.G
modificado
(Arco e
Kiefner)
SMYS + 70MPa
Área do
defeito com
aproximação
retangular
média
F.E.T
DNV-RP-F101 Su ou SMUS Retangular
longo
(D/D-t) x 0.9 x
F.E.T
Notas: L é o comprimento medido do defeito na direção longitudinal, D é o diâmetro externo do duto, t é a espessura original
de parede, d é a máxima profundidade do defeito e F , E e T são fatores de projeto dados pelas normas ASME B31.4 e B31.8.
A DNV-RP-F101 usa o diâmetro médio no seu cálculo e por isto a correção D/(D-t) foi inserida no fator de projeto para que a
mesma expressão geral pudesse ser usada.
Exemplo:
Calcular a pressão de projeto de um duto considerado sem defeito. Usar a
Classe 1, divisão 1, B31.8, D = 273mm, t = 5.60 mm, E = T = 1, material API 5L
X70. Calcular a sua máxima pressão de operação caso surja um defeito (d =
2.6 mm, L = 200 mm) usando os seguintes procedimentos de adequação ao
uso: B31-G, Área Real, Arco e Kiefner, DNV RP F-101.
A 520
A ARealAReal d LÁrea Real
_____________________________________________________________________popB31 9.322
popB31 1.1pop 1d
t
Se AA maior que 4popB31 12.867
M 4.676popB31 2t
D Sflow3
1A
A0
1A
A0
1
M
F E TM 1 AA( )2
Se AA menor q ue 4
AA não pode ser maior q ue 4 ! ! !
AA 4.568AA 0.893L
D tA 346.667A
2
3L d
popDNV 10.787
M 3.018popDNV 2t
D t Su
1A
A0
1A
A0
1
M
0.9 F E T
A 520M 1 0.31
L2
D t
A L dDNV-RP-F101
______________________________________________________________________popAeK 12.207
M 3.887popAeK 2
t
D Sflow4
1A
A0
1A
A0
1
M
F E TA 442
M 1 0.6275L
2
D t 0.003375
L2
D t
2
A 0.85L dArco & Kiefner
______________________________________________________________________
popAReal 10.775popAReal 2
t
D Sflow4
1A
A0
1A
A0
1
M
F E T
dpercd
tL 200d 2.6
Dados da geometria de corrosão
pop 15.819pop SMYS 2t
D F E T
Pressão de Operação (Verificar determinação da MAOP através de Pressão de Teste)
Su 565Sy 482
SMUS 565SMYS 482T 1E 1F 0.80t 5.60D 273
Dados básicos de projeto (Dimensões em mm, material em MPa e fatores de projeto)
Cálculo de Pressão de Operação de Tubos com Corrosão Uniforme
Método da B31-G
_____________________________________________________________________
popRs 8.288popRs 2
t
D Sflow2
1A
A0
1A
A0
1
M
0.9 F E T''
A0 1.12 103
A 520M 1000A0 L tA L dMétodo ResMat
______________________________________________________________________Sflow4 SMYS 70Sflow3 1.1SMYSSflow2
SMYS SMUS
2Sflow1 1.2SMYS
Cálculo da tensão de colapso plástico
dperc 0.464
La 0 0.01 30 LaL
D t Pcomdefeito
Psemdefeito
RSF
RSFa
dt 0.0 0.10 0.80
dtd
tDNV-RP-F101
M La( ) 1 0.31La2
RSFdnv La dt( ) min 0.901 dt
1 dt1
M La( )
B31-G
B La( ) 1 0.893La( )2
RSFb31g La dt( ) min 0.9
12
3dt
12
3
dt
B La( )
0.893La 4if
min 0.9 1 dt( ) otherwise
0 5 10 15 20
0.2
0.4
0.6
0.8
1
Non-dimens ional defect length
Rem
ain
ing
Str
eng
th F
acto
rs RSFdnv La 0.2( )
RSFdnv La 0.4( )
RSFdnv La 0.7( )
RSFb31g La 0.2( )
RSFb31g La 0.4( )
RSFb31g La 0.7( )
La
Comparação
B31.G e DNV RP-F101