projeto em mogi Área de 253.000 m2

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PROJETO EM MOGI ÁREA DE 253.000 M2 Para maiores informações, entrar em contato com o corretor de imóveis Lúcio Borges (51) 9194 3742 ou através do e-mail: [email protected] Acesse as nossas páginas: www.rsnoticias.net www.contextopolitico.blogspot.com www.portal-cp.blogspot.com

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ANÁLISE E CONCLUSÕES –

“ (...), feito o estudo técnico econômico entre as soluções viáveis, a solução em radier apoiado diretamente no terreno não é recomendável, mesmo para residências térreas ou assobradadas de pequenas cargas.

Recomendamos que :

1. Todas as cargas estruturais das edificações sejam suportadas por fundações profundas, podendo ser do tipo estacas pré-moldadas de concreto armado ou metálicas, ou hélice continuas ou de trado segmentado, etc

2. O comprimento previsto para as estacas é de 9 a 16 m, para efeito de pré orçamento e estudo de viabilidade.

3. Para melhor aproveitamento da área em questão, face a dificuldade de controle de recalques, a opção por condomínio vertical, com blocos de 4 ou mais andares, é o mais apropriado e de melhor custo benefício.

4. Todos os pisos internos deverão ser estruturados. Para orçamento, admitir espessura média de 12 cm para a laje e deverá ser prevista uma sobrelargura de 60 a 100 cm, além da projeção das alvenarias, em balanço

5. No caso de condomínios horizontais, os custos do estaqueamento e da laje de piso estruturada resultam significativos que podendo encarecer em muito a construção.

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6. Os muros de divisa poderão ser apoiados sobre sapata corrida com berço de rachão de 50cm de espessura abaixo da sapata. Evidentemente que sofrerão deslocamentos, mas reduzidos com execução de juntas de dilatação mais próximas, da ordem de 20m, a ser confirmado com o projetista da estrutura. Da mesma forma, a pavimentação flexível sofrerá deslocamento vertical, da mesma ordem de grandeza. Tais efeitos são toleráveis, visto que o muro de divisa e a pavimentação podem ser executados ao final da obra quando boa parte dos recalques por adensamento já ocorreram

7. As tubulações enterradas em geral deverão ser assentes sobre berço de brita e os efeitos dos recalques diferenciais entre esses componentes deverão ter seus impactos avaliados no desempenho final da obra. Necessário prever manutenção corretiva.

8. Antes do lançamento do aterro, deverá ser previsto um colchão drenante de areia de espessura mínima de 50 cm. A seguir o atero com material de boa qualidade em espessura mínima de 1 m.

9. Importante prever instrumentação para acompanhamento de recalques, e aferição e eventuais correções nos parâmetros utilizados, bem como para liberação das áreas para construção.

10. Recomendamos acompanhamento dos serviços de terraplenagem e fundações, por ocasião da execução da obra, por engenheiro especialista em solos e fundações.” CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES FINAIS “Tendo em vista tudo o que foi mencionado salientamos a importância de utilização da área com ocupação verticalizada, de modo a evitar recalques e danos nas construções, e eliminação das patologias resultantes.”

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