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AGESFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
LILIANE MOREIRA DOS SANTOS
ANÁLISE DA PRÁXIS PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM ALUNOS DEFICIENTES DO COLÉGIO ESTADUAL
EDGAR SANTOS
Paripiranga2015
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LILIANE MOREIRA DOS SANTOS
ANÁLISE DA PRÁXIS PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA FRENTE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM ALUNOS DEFICIENTES DO COLÉGIO ESTADUAL
EDGAR SANTOS
Pre-Projeto apresentado ao curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para obtenção da nota parcial da disciplina Metodologia da pesquisa cientifica.
Orientador:ma. Rafaela Gomes da silva
Paripiranga
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2015
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO...............................................................................................04
1.1. Objetivo Geral...................................................................................05
1.2. Objetivos Específicos........................................................................05
2. REFERENCIAL TEÓRICO...........................................................................06
3.METODOLOGIA...........................................................................................08
3.1. Tipo de pesquisa..............................................................................08
3.2.Loca..................................................................................................09
3.3. População e Amostra......................................................................09
3.4. Critérios de Inclusão e exclusão......................................................09
3.5. Instrumentos e procedimentos para coleta dados...........................09
3.6. Análise de dados............................................................................ 09
3.7. Aspectos Éticos...............................................................................11
3.8. Resultados Esperados.....................................................................11
3.9. Cronograma.....................................................................................11
4.REFERÊNCIAS............................................................................................13
5. APÊNDICES
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1. INTRODUÇÃO
O presente estudo aborda sobre a importância da práxis pedagógica do
professor de Educação Física frente aos alunos com deficiência da Escola Edgar
Santos. Tendo em vista, salientar que uma educação inclusiva consegue contribuir
para a construção de sociedade com princípios mais humanos . A escolha do tema
partiu do interesse de demostrar como a práxis pedagógica do professor de
Educação Física consegue desenvolver as pontecialidades dos alunos , por isso faz
necessário que todos participem de deste processo de ensino-aprendizagem.
Evidencia-se que propiciar uma educação inclusiva por meio da ação e
prática pode agregar valores morais e éticos ao sujeito. Desse modo, a práxis
pedagógica do professor de Educação Física é extemamamente importante não
apenas para alunos que tem deficiencia , mas de forma totalitária ,todos alunos
aprendem. Por isso ao se propor projetos desta natureza, consequentemente irá
contribuir para meio técnico, da qual articula-se como novo conceito e ferrramenta
para que professor de educação Física venha otimizar sua práxis pedagógica .
Além disso traz como enfoque ampliar as pesquisas nesta vasta área, dada
a necessidadede novas discussões acerca da possibilidades que a educação
inclusiva porpociona na vida dos alunos com deficiência e com os demais alunos da
escola, a fim de colaborar para futuras publicações direcionadas para esse campo
de estudo.
No contexto social, o estudo mostra-se pertinente , pois irá possibilitar que o
professor de Educação Física desenvolva ações que otimize a construção de
valores e princípios ligados ao respeito mútuo, a convivência social. Além do
desenvolvimento autonomia , autovalorização como sujeito da sociedade que
gradativamente possa alcance as dimensões sociais presentes em suas práticas
cotidianas.
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A verificação dessa questão, bem como a resposta que trará a pesquisa
será de grande relevância para a educação inclusiva e consequentemente no
sistema educacional do Município de Crisópolis como um todo. A seguinte pesquisa
pauta-se na análise da proposta inclusiva aos alunos com deficiência do Colégio
Estadual Edgar Santos no município de Crisópolis, levantando os dados dessas
turmas, a fim de perceber que tipo de educação tem recebido esses alunos e qual o
nível de inclusão que tem sido proposto nessas turmas, visando esclarecer Como o
professor de educação utiliza-se da práxis pedagógica para propiciar uma educação
inclusiva a todos?
Utiliza-se para tal um respaldo teórico o qual irá traduzir as necessidades de
um educação inclusiva efetiva.
2. OBJETIVOS
2.1. Geral
Analisar como se dá a práxis pedagógica do professor de educação Física
frente Educação inclusiva com alunos com deficiência no Colégio Estadual Edgar
Santos.
2.2. Específicos
Conhecer como o professor de Educação Física utiliza-se da sua práxis pedagógica
e de como forma colobora para educação inclusiva.
Identificar se processo de ensino aprendizagem está sendo baseado com princípios
inclusivos ou apenas integrativos.
Analisar os métodos e abordagens pedagógicas utilizadas pelo professor de
educação física frente ao processo de inclusão
3. Referencial teórico
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È notório como a educação é um direito indispensável à vida dos seres
humanos, já qué através dela que o indivíduo desenvolve a sua potencialidade e
capacidade como cidadão crítico e atuante na sociedade. Face aos múltiplos
desafios do futuro, a educação, surge como um trunfo essencial para a sociedade
na construção dos ideais da paz, da igualdade, da liberdade e da justiça social
(DELORS, 2000, p.11). “Para saber, para fazer, para ser ou para conviver. Todos os
dias misturamos a vida com a educação”. ( BRANDÂO, 1993. p. 1).
Nesta perspectiva, a práxis-pedagógica da Educação Física constitui-se
numa transformação de uma escola mais inclusiva, de modo que possa agregar
valores na vida de todas as crianças não só dos alunos com necessidade especial,
mas de todos que circundam a escola e também fora dela (ZEICHNER, 1995, p. 31).
Em virtude disso é preciso levar em consideração o ritmo de aprendizagem do
sujeito, suas singulares e particularidades no âmbito escolar. Isto porque na sala de
aula o professor depara-se grupo heterogêneos , da qual contém nesta esfera
educacional alunos com deficiência. Por isso é preciso refletir em seu papel de
agente transformador para que contribua de forma signifficativa na formação desta
para sociedade.
O deficiente é aquele que apresenta, em caracter permanente perda ou
redução de sua estrutura , ou função anatômica ,psicológica. Que gerem
incapacidade para certas atividades dentro do padrão considerado normal para ser
humano . Diante disso, faz necessário rever esses conceitos ,amaranhando
competências concentuais ,procedimentais e atitudinais que otimize de forma
significativa seu processo de ensino aprendizagem . ( UNESCO,1994)
“A prática pedagógica dos professores de Educação Física com relação à
inclusão de alunos com deficiência deve ir além do que está inserido nas escolas”..
(MARTINS JÚNIOR, 2000, p.115) Cabe, portanto, aos professores intervirem e
contribuírem nesta descoberta, proporcionando atividades adequadas de acordo
com o grau de maturação de cada um, para que possa ocorrer um desenvolvimento
motor e psicomotor, contemplando assim, os aspectos afetivos, cognitivos, social, e
cultural dos alunos.
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Voivodic (2004), sustenta que o termo inclusão vem do verbo incluir, significa
compreender, fazer parte de, ou participar. Participação é uma necessidade
fundamental do ser humano, e o homem só terá possibilidade de total
desenvolvimento numa sociedade que permita e facilite sua participação. Machado
(1995), em contrapartida diz que o professor comprometido com seu fazer
pedagógico pode moldar o caráter dos jovens, agregar valores morais e éticos
deixando marcas e um significado em sua praxis pedagógica .Por tratar-se de ser
responsável por estimular o desenvolvimentos do suas pontecialidades, ora
aspectos físicos e motores, como também os componentes sociais, culturais e
psicológicos.
Segundo Santos e paulino(2000) , pensar na formação e inclusão em
educação significa dizer que este processo é permanente e que só difundindo essas
concepções poderá englobar princípios mais humanos, democráticos e
comprometidos com uma sociedade mais justa e menos desigual. Por isso,é
necessária uma mudança no contingente educacional no sentido de acabar de vez
com conceitos pré-concebidos de um passado histórico, cuja prática social, causa
aversão e segregacionismo. Para tanto, é necessário refletir sobre o conceito de
diversidade ensinado nas escolas.
Para Rodrigues (2003), O professor de Educação Físca necessita fazer
diferencial, por ter maior contato com alunos. Este pode propiciar um dialogo que
favoreça para que a escola seja torne mais inclusiva. O autor enfatiza ainda que
Educação Física é área curricular que tem gamas de possibilidades e flexibilidade
inerente aos seus conteúdos; por permitir ampla participação mesmo de alunos que
apresentem dificuldades, pelos professores desenvolverem atitudes mais positivas
perante os alunos que os demais membros do corpo docente.
Assim, é preciso pensar na inclusão de uma forma mais humana e
sociocultural que precisa ser fundamentada em interações positivas. É preciso
atentar para todas as possibilidades de promover e efetivar um acolhimento
verdadeiro as crianças com necessidades especiais e isso deve ser feito sem
discriminação. Tendo em vista, compreender quais as necessidades reais do aluno
especial, e que dificuldades eles sentem no convívio com alunos, para que se possa
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oportunizar educação de qualidade para todos, buscando o exercício de uma
aprendizagem verdadeiramente significante para esses alunos, de forma que eles
venham a ser capacitados amplamente, no sentido total da inclusão escolar.
3.1 .Educação inclusiva: implicações político- educacionais
Sabe-se que a educação tem que ser fundamentada em critérios sociais,
culturais e políticos. Entre esses princípios estão os de valorização das diferenças e
de inclusão educativa, que consiste em um desafio para as instituições de ensino e
também para a legislação específica da área.
Na concepção de sassaki (1997, p. 41) inclusão é:
Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. (...) Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da vida.
Conforme a Declaração de Salamanca (1994), o princípio fundamental das
escolas inclusivas consiste em todos os alunos aprenderem juntos, sempre que
possível independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentam.
Essas escolas devem reconhecer e satisfazer as necessidades diversas dos seus
alunos, adaptando-se aos vários estilos e ritmos de aprendizagem, de modo a
garantir um bom nível de educação para todos.
Nesta concepção, considera-se a educação direito de todos e deve
compreender as áreas cognitiva, afetivo-social e psicomotora devendo a educação
física, como componente curricular obrigatório do ensino básico, ter garantidas as
condições necessárias à sua prática, ajustada a necessidades de cada faixa etária e
condições da população escolar. (DISTRITO FEDERAL, 1993).Fica visível como a
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educação inclusiva condensa-se através da socialização e aprendizado, trabalho em
equipe e conhecimento “condizentes com a igualdade de direitos e de oportunidades
educacionais para todos, em um ambiente educacional favorável” (BRASIL, 2001,
p.17).
A práxis pedagógica inclusica está pautada não apenas em métodos e
abordagens, mas na sensibilidade de um profissional dedicado a fazer uma
educação mais humana e justa.
4.Metodologia
4.1. Tipo de pesquisa
O estudo caracterizou-se como uma pesquisa de campo do tipo descritiva,
com abordagem qualitativa. Segundo Gil (2008) a pesquisa descritiva trata-se de
descrever as características de determinadas populações ou fenômenos. Uma de
suas peculiaridades está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados,
tais como o questionário e a observação sistemática. Marconi e Lakatos(2007)
considera a abordagem qualitativa como a metodologia mais adequada quando se
deseja obter resposta as questões de fundo subjetiva, que não pode ser quantificada
no caso do presente e estudo.
4.2.local
O local escolhido para delinear esse estudo foi o Colégio Estadual Edgar santos ,o qual localiza-se na Praça Romeu Santana do município de Crisopolis-Ba.
4.3. População
A amostra será constituída por um professor de Educação Física , uma
gestora e dez alunos com deficiencia
4.4. Critério de inclusão
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Será critérios de inclusão deste estudo, que professor seja graduado em
Educação Física e que atue no Colégio Edgar Santos do município de Crisopólis e
que os alunos pesquisados sejam deficientes.
4.5.Instrumento e procedimento para coleta de dado
Será utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário com
perguntas abertas contendo cinco questoes condizentes a ser aplicado a gestora , e
questionário com perguntas fechadas para aplicação com alunos deficientes
sistematizado a partir dos objetivos da pesquisa.
4.6. Análise de dados
A análise de dados será feita através da pesquisa utilizando-se para isso
categorias de análises.
.
4. 7 Aspectos Éticos
Os voluntários assinará um termo de consentimento livre esclarecido,
autorizando sua participação para estudo. Buscando-se cumprir as exigências ética,
para que assim essa pesquisa fosse submetida à aprovação no Comitê de Ética da
Universidade Uni ages. Após o término da pesquisa serão disponibilizados os
resultados obtidos para a cidade, e para todos aqueles nos quais possam interessar.
.
4. 8. Resultados Esperados
Com o presente estudo e pesquisa, pretende-se analisar a práxis pedagógica
do professor de Educação Física visando perceber a presença de um ambiente
inclusivo no espaço escolar.
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5 . CRONOGRAMA
Ano: 2016-1-2
AÇÕES/ETAPAS J F M A M J J A S O N D
Pesquisa bibliográfica x x X x
Estruturação e Elaboração do projeto
Criação de questionário para pesquisa quantitativa
X X
Estruturação e Elaboração do projeto X X
Criação de questionário para pesquisa quantitativa ou qualitativa
X X
Execução do projeto X X X X X
Tabulação de dados X X
Análise de dados X X
Redação X X X
Apresentação do Projeto X
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6 - REFERENCIA
AMIRALIAN Maria LT, Elizabeth B Pinto, Maria IG Ghirardi, Ida Lichtig, Elcie FS
Masini e Luiz Pasqualin Conceituando deficiência Rev. Saúde Pública, 2000.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 28o ed., 1993
Brasil. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB : Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional : lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. – 5. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010
ISTRITO FEDERAL, Câmara Legislativa do Distrito Federal. Lei Orgânica do Distrito Federal. Brasília, 8 de junho de 1993.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MACHADO, A. A. Interação: um problema educacional. In: DE LUCCA, E. Psicologia educacional na sala de aula. Jundiai: Litearte, 1995.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Filosofia da práxis. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
SASSAKI, R. D. Inclusão - Construindo uma Sociedade para Todos. 3. ed. Rio de Janeiro: WVA, 1999
SANTOS, B.S. A construção multicultural da igualdade e da diferença.Coimbra: Centro de Estudos Sociais. Oficina do CES nº 135, janeiro de 1999
UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de ação sobre necessidades educativas especiais: acesso e qualidade. Brasília: CORDE, 1994.
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APÊNDICES
.
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APÊNDICE AQuestionário para gestora
1 – Quantos alunos a todo são matriculados?
2 – Quantos alunos com necessidade especial?
3 – Quanto tempo na coordenação?
4 –Existe projetos voltados para respeito das diferenças?
5 –Existe formação com professores para lidar com alunos com necessidade
especial?
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APÊNDICE BQuestionário para voluntarios
1 – Voce gosta da aula de educação Físca ?( ) sim ( ) não
2 – Voce sente incluídos nas aulas ?
( ) sim ( ) não
3 –Existe preconceitos do colegas ?
( ) sim ( ) não
4 –Voce participa da aula prática de Educação Física?
( ) sim ( ) não
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ANEXO
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ANEXOQuestionário para professor de educação física
1 – Nome2 – Idade3 – Formação4 – Tempo de serviço na educação?9 – Como você vê a sua prática pedagógica frente a esses educando?10 – Fale-me da sua prática no dia a dia com o educando com necessidades educacionais especiais?11 – Como você vê o processo de educação deste(s) educando?12- O que você pensa sobre a inclusão dele?13 - Fale-me da avaliação do educando especial. Quais as suas propostas de avaliações para esses educando? Como ela ocorre?15- Você tem dificuldades para trabalhar com eles? Caso positivo: perguntar quais?16 – Qual é o seu sentimento frente às dificuldades encontradas? Fale-me de como você tenta superá-las?17- Você recebe algum apoio do Setor pedagógico? Caso positivo perguntarqual?18 – Você troca informações com professores especializados? Qual é o tempo destinado para essa troca de informações e para a elaboração de materiais e/ou atividades para o aluno especial?
Ficha adaptada a partir de Correia (1999).