projeto nomes e desenvolvimento local uma inovação da cidade de niterói
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Projeto Nomes e Projeto Nomes e desenvolvimento local: desenvolvimento local:
uma inovação da cidade uma inovação da cidade de Niteróide Niterói
Projeto GraelProjeto Grael
Projeto Fernanda KellerProjeto Fernanda Keller
Projeto GuguProjeto Gugu
Projeto TatuíProjeto Tatuí
Projeto GersonProjeto Gerson
Introdução
• A Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2003, proclamou 2005 como o Ano Internacional do Desporto e da Educação Física com o intuito de incentivar investimentos dos governos nesse campo.
A idéia principal:fomentar o desenvolvimento do desporto, de
modo a promover melhorias na educação, saúde, desenvolvimento e nos processos de
paz.
Sport and the Millennium Development Sport and the Millennium Development Goals
Goal 1: Eradicate extreme poverty and hunger
Goal 2: Achieve universal primary education
Goal 3: Promote gender equality and empower women
Goals 4 & 5: Reduce child mortality and improve maternal health
Goal 6: Combat HIV/Aids, malaria and other diseases
Goal 7: Ensure environmental sustainability
Goal 8: Develop a global partnership for development
Nova York, 02/12/2004Esporte pode ajudar Objetivos do MilênioAtletas são os melhores mensageiros para promover as metas a serem alcançadas até 2015, diz secretário-geral da ONU, Kofi Annan
Os esportistas são os melhores mensageiros para promover a educação, a saúde, o desenvolvimento, a paz e os esforços para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio — uma série de metas socioeconômicas que os países da ONU se comprometeram a atingir até 2015. A afirmação foi feita pelo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, em discurso durante o lançamento do Ano Internacional do Esporte e da Educação Física, que será comemorado em 2005.
O problema
• De que forma o Projeto Nomes impacta no desenvolvimento da cidade de Niterói, com
base no modelo teórico de análise denominado Hélice Tríplice ?
Por que o Projeto Nomes?
• A opção pelo Projeto Nomes deve-se, principalmente, à sua metodologia inovadora, que não privilegia somente a atividade desportiva em si, mas contribui com a formação profissional e social, desenvolvendo valores empreendedores.
Justificativa• Mostrar a interface que o desporto adquire na
construção de ações de desenvolvimento poderá propiciar a vários empreendedores sociais a programação de ações de desenvolvimento a partir das atividades desportivas.
• Analisar os resultados das ONGs, que desenvolvem projetos sociais esportivos, pode contribuir para o aprimoramento de todo o processo, bem como estimular as instâncias governamentais a promoverem o incentivo e políticas públicas que viabilizem outros projetos nesse campo.
Objetivos
• O objetivo principal é descrever a sinergia constituída entre universidade-empresa-governo, que possibilitou a implementação e desenvolvimento desses projetos, de modo a analisar o impacto social e econômico nas regiões onde estão inseridos.
Objetivos Específicosa) mapear e descrever as legislações que induziram a
elaboração dos projetos;b) verificar o impacto dos projetos face à perspectiva do modelo
teórico da hélice tríplice (triple helix);c) mapear as representações de participantes em relação às
propostas dos projetos como alavanca para o desenvolvimento de regiões, focalizando a responsabilidade social das empresas, a pesquisa e extensão das universidades e o arcabouço legal de fomento;
d) mapear as representações das pessoas atendidas pelos projetos na geração de renda, no crescimento da auto-estima e da motivação da comunidade.
Indicador 1. Caracterização dos projetos sociais esportivos
– Esportes desenvolvidos;– Atividades profissionalizantes;– Atividades educacionais;– Outras atividades;– Tipo de vinculação das empresas que participam
do projeto com as universidades, institutos de pesquisa e outras instituições a fim;
– Localização dos resultados do projeto em função da região de sua aplicação (local, regional, nacional);
– Tipo da instituição executora dos projetos.
Indicador 2. Consecução dos objetivos
• 2.1. Grau de consecução dos objetivos;• 2.2. Grau de contribuição do programa para a
consecução dos objetivos;• 2.3. Fatores de sucesso e fatores que
entravaram a consecução de seus objetivos.
Indicador 3. Aspectos Financeiros
• 3.1. Capital custeio, total de bolsas, lucro, royalties e contrapartida.
Indicador 4. Resultados– Número de pessoas atendidas nos projetos;– Número de projetos e ou produtos gerados;– Número de publicações no país; número de publicações no exterior;– Número de relatórios técnico/científicos no país; número de relatórios
técnico/científicos no exterior;– Número de estudos; número de eventos organizados; número de cursos,– Número de novos produtos, número de novos serviços; número de novos
processos e/ou métodos (tecnologias de gestão);– Número de atividades desenvolvidas;– Número de pessoas treinadas;– Número de redes criadas; número de associações, grupos criados; número
de veículos de informação tecnológica criada,– Número de patentes e ou registros de propriedade, número de
licenciamentos, índice de produtividade;– Evolução do PIB municipal/regional;– Evolução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb);– Evolução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)– Índices de qualidade de vida dos cidadãos das regiões.
Indicador 5. Capital humano
– Número de pessoas treinadas;– Distribuição por tipo de treinamento (formação,
atualização, complementação);– Dedicação média das pessoas aos projetos;– Número de empregos gerados;– Número de empregos gerados com vínculos
objetivos.
Indicador 6. Contribuições de infra-estrutura, transferência de tecnologia e
formação de redes– Criação de novas tecnologias, produtos, processos e/ou métodos;– Incorporação de pessoas envolvidas direta ou indiretamente com o
projeto ao quadro de pessoal das instituições;– Criação de um novo laboratório de pesquisa ou melhoramento do
existente nas universidades ou instituições de ensino, nas empresas em decorrência do projeto;
– Geração de alguma tecnologia transferida para o setor produtivo;– Melhora das relações contratuais com parceiros externos e os
mecanismos de apropriação da tecnologia gerada na instituição;– Manutenção de vínculo de cooperação após a conclusão do projeto
com algum de seus parceiros;– Criação de projeto cooperativo; criação de associação;– Transferência para novas aplicações; transformações estruturais nas
instituições executoras do projeto incluindo unidades de negócio.
Indicador 7. Visão dos agentes sociais
– Sobre o programa,– Sobre os atores,– Sobre o coordenador,– Sobre o gestor,– Sobre os parceiros e– Sobre o Sistema de Acompanhamento e
Avaliação.
Metodologia
• Estudo descritivo• Abordagem híbrida (quali-quantitativa)• Estudo de casos• Observação participante• Grupo focal• Entrevistas semi-estruturadas• Questionários