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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 2
Cachoeiro de Itapemirim - ES
2014
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ...................................... .............................................................. 4
1.1. Histórico Institucional ........................... .................................................................................... 5
1.2. Histórico do Curso ........................... ............................................................................................... 7
1.3. Fundamentação Legal do Curso ................. ................................................................................... 9
2. MISSÃO .................................................................................................................. 11
2.1. Da instituição .................................... ....................................................................................... 11
2.2 Do Curso .......................................... ........................................................................................ 12
3. CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 12
3.1. Princípios Teóricos ............................... .................................................................................. 14
4. OBJETIVOS DO CURSO ................................ ....................................................... 16
4.1. Geral ............................................. ............................................................................................ 16
4.2. Específicos ....................................... ....................................................................................... 16
5. LINHAS DE ATUAÇÃO ................................. ......................................................... 17
6. PERFIL DOCENTE ................................................................................................. 18
7. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO .................... ........................................... 20
7.1 Competências e habilidades ........................ ........................................................................... 21
7.2. Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfi l pretendido ...................................... ...... 23
7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão ............ ................................................................... 24
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................ ................................................ 26
9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR ............... ................................... 28
9.1. Conteúdos Básicos e Complementares ................ ................................................................. 30
9.2. Eixos Temáticos ................................... ................................................................................... 31
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 3
10. ESTRUTURA DO CURSO .................................................................................. 34
10.1. Matriz Curricular ........................... ............................................................................................... 35
10.2. Ementas e Bibliografia ............................ ................................................................................ 37
Sistemas de Apoio à Tomada de Decisão .......................................................................................... 64
Empreendedorismo .................................. ........................................................................................... 77
EMENTA: ........................................... ............................................................................ 77
11. METODOLOGIAS DE ENSINO ............................ .............................................. 89
Interdisciplinaridade ............................. ............................................................................................... 92
Visita Técnica / aula de campo........................................................................................................... 93
Organização sequencial de conteúdos ............... ................................................................................ 93
12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ...... ................... 93
12.2. Avaliação Interna (CPA) ........................... ............................................................................... 95
12.3. Avaliação Externa ................................. ................................................................................... 95
13. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR ................ ............................................... 95
14. DINÂMICA DO TCC ................................... ......................................................... 96
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................... ......................................... 99
16. APOIO AO DISCENTE ................................. ..................................................... 100
16.1. Programa de Nivelamento ........................... .......................................................................... 101
16.2. Programa de Monitoria ............................. ............................................................................. 102
16.3. Outras Atividades ................................. ................................................................................. 103
17. RECURSOS ...................................................................................................... 104
17.1. Institucionais .................................... ..................................................................................... 104
17.1.1. Biblioteca ............................................................................................................................ 104
17.1.2. Laboratórios de informática .................................................................................................. 106
17. 2. Específicos ....................................... ..................................................................................... 107
18. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................... ......................................................... 109
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................... .................................................. 110
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 4
1. APRESENTAÇÃO
Denominação
Bacharelado em Sistemas de Informação.
Número de vagas oferecidas
O Curso de Graduação em Sistemas de Informação oferta 100 vagas anuais, no
turno noturno, por meio de Processo Seletivo.
Carga Horária Mínima do Curso
O Curso é integralizado em 3.260 horas, sendo os seguintes componentes
curriculares: Disciplinas de formação obrigatórias 2560 horas, Atividades
complementares com 200 horas, Estágio Supervisionado de Ensino com 300 horas. O
TCC conta com 120 horas e as Disciplinas Optativas com 80.
Tempo de integralização
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é integralizado em 8
períodos, totalizando 4 anos, tendo como tempo máximo para formação de 8 anos.
Turno de funcionamento
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação funciona, essencialmente,
no turno noturno, considerando a regionalidade e as condições sócio-econômicas
existentes.
Ingresso
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 5
O ingressante deve ser aprovado em processo seletivo continuado aberto
anualmente, podendo este ser ofertado semestralmente. Outras formas transcorrem por
meio de processos de transferências regulamentadas pela secretaria da IES.
Regime de matrícula
O Curso de Graduação em Sistemas de Informação é seriado semestral.
Portaria de reconhecimento
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo foi autorizado pela Portaria do MEC número - 678, de 22
de março de 2011.
1.1. Histórico Institucional
Sediado à Rua São Camilo de Léllis, n° 01, CEP: 29. 304-040, em um município
com localização estratégica na região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo está instalado em área com 43.000 metros
quadrados e atua nos segmentos da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino
Médio, Ensino Superior e Pós-Graduação. Põe à disposição de seus alunos e
colaboradores uma completa infraestrutura de ensino e extensão e estrutura-se na área
da pesquisa.
Em 1989, foi incorporada à USC, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo,
a então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre Gertrudes de São José
(Decreto nº 60.616, de 24 de abril de 1967 e reconhecimento pelo Decreto nº 65.768,
de 02 de dezembro de 1969) e o ICE – Instituto Cachoeirense de Ensino. Em 03 de
junho de 2004, após processo de credenciamento, o MEC credenciou o Centro
Universitário São Camilo - Espírito Santo, em Cachoeiro do Itapemirim, por meio da
Portaria Nº 1.653/04.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 6
O Centro Universitário exerce papel fundamental no desenvolvimento regional
por meio de parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais em
diversas áreas de atuação. Desenvolve projetos de extensão cujo foco são as áreas
social, esportiva, educacional, cultural e ambiental.
São oferecidos, atualmente, 21 cursos presenciais de graduação, dois superiores
de tecnologia e cerca de 50 cursos de pós-graduação Lato Sensu. A IES possui 162
docentes e conta com, aproximadamente, 420 colaboradores, entre corpo docente e
corpo técnico-administrativo.
No Quadro 1, temos a dimensão exata do número de alunos divido por segmento
educacional no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo:
Quadro 1 - Quadro discente do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo
Centro Universitário São Camilo – ES Nível de Ensino Nº. de alunos Educação Básica 888 Cursos Técnicos 316
Graduação 4.014 Pós-Graduação 839
Total 6.057
Fonte: Setor de Secretaria do Centro Universitário São Camilo – Março/2014
O Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo é mantido pela União Social
Camiliana, uma das muitas entidades da Ordem Camiliana em todo o mundo, presente
atualmente em 35 países dos cinco continentes. Fundada em Roma por São Camilo de
Léllis, por volta de 1952, a Ordem dos Ministros dos Enfermos (camilianos) dedica-se
ao ideal da assistência integral aos enfermos e à promoção da Saúde. Dedica especial
ênfase à valorização da pessoa humana, empenhando-se em preservar, manter e
desenvolver a vida até os limites de suas possibilidades, repudiando tudo que possa
agredi-la ou diminuí-la em sua plena expressão.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 7
No Brasil, a Ordem é representada pela Província Camiliana Brasileira, cuja ação
detém, irradia e garante a continuidade do ideal camiliano, nas dimensões: comunitária,
formativa, educativa, hospitalar, pastoral e missionária.
A história da Província Camiliana Brasileira inicia-se em 1923, assumindo
capelanias hospitalares, um passo significativo para a abertura de outras ações dos
Camilianos no Brasil, contribuindo na solidificação de seu carisma.
A União Social Camiliana (USC), fundada em 1954, é a entidade camiliana
responsável que congrega todas as iniciativas da educação dos camilianos no Brasil.
Inspirada no carisma camiliano, à luz das diretrizes da ação evangelizadora da Igreja
Católica no Brasil, desenvolve suas atividades por meio de suas unidades educacionais
distribuídas pelo país. Como forma de contribuir para a melhoria das condições de
saúde do povo brasileiro, desenvolve o ensino da área da saúde, visando ao
atendimento integral da pessoa humana.
Por fim, seu PPI está embasado de acordo com a Portaria N° 1.653, de 03 de
junho de 2004, na Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB –Lei
9.394/96; nas Diretrizes Curriculares dos cursos recomendadas pelo Conselho Nacional
de Educação; no Estatuto do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo; no
cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo
Poder público.
1.2. Histórico do Curso
A implantação do curso de Sistemas de Informação, desde o ano de 2000, em
Cachoeiro de Itapemirim, pelo Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, vem
agregar importante contribuição à Região Sul do Estado do Espírito Santo.
O Município de Cachoeiro de Itapemirim está situado a uma distância de 136 km
da capital do Estado do Espírito Santo, Vitória, ligado por boas rodovias, permitindo a
concentração e a distribuição de bens e serviços para municípios vizinhos. É o núcleo
urbano mais importante do sul do Estado do Espírito Santo, representando um
importante polo econômico, político e de saúde, para um conjunto de 20 municípios que
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 8
formam a região macrossul, onde residem 15,7% da população capixaba, ocupando
17,7% do território estadual.
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação teve o início de sua história
no ano 2000, quando contou com a primeira turma de alunos que prestaram vestibular
e ingressaram no respectivo curso.
A história desse curso vem sendo construída a base de um grande esforço no
sentido de trazer aos seus alunos uma formação sólida na área de Sistemas de
Informação, e à sociedade capixaba, profissionais capacitados para a gestão e
manutenção de ambientes computacionais.
O processo de seu reconhecimento, publicado pela portaria 2.027/2005 – D.O.U.
09/06/2005, foi a confirmação de um trabalho sério realizado pelo corpo de professores
e alunos que sempre se empenharam em manter a discussão permanente sobre os
objetivos do curso, sua matriz curricular e sua importância regional para o
desenvolvimento de diversos setores que dependem de profissionais bem formados na
área da tecnologia da informação.
Os Conselhos de Ensino, Pesquisa e Extensão e Administrativo Superior deste
Centro Universitário têm exercido papel imprescindível para a melhoria constante do
curso, propondo e aprovando as alterações de Matrizes Curriculares e outras ações
acadêmicas importantes.
O Ministério da Educação e Cultura (MEC), na Resolução Nº 2, de 18 de junho
de 2007, determinou que a carga horária mínima proposta para os cursos de
Bacharelado em Sistemas de Informação fosse reduzida para 3000 horas, o que gerou
a necessidade de ajustes consideráveis na matriz curricular do curso, que, naquela
época, trabalhava com sua última matriz aprovada e em curso, que era a de 2005. Na
busca da continuidade de um trabalho diferenciado, o colegiado do curso propôs
alterações que tinham com objetivo principal interferir o mínimo possível nos objetivos
principais do curso. Para a tal, foi dado ênfase às disciplinas consideradas afins com a
área do curso, sendo eliminadas algumas disciplinas complementares, e reajustadas as
cargas horárias de disciplinas consideradas não afins.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 9
A proposta foi aprovada e ratificada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão e pelo Conselho Administrativo Superior deste Centro Universitário em
dezembro de 2007 e a nova matriz [COLSI07] [CEPE07] passou a vincular a partir da
turma 2007.
O processo de renovação de reconhecimento do curso levou mais uma vez à
necessidade de um trabalho ainda mais árduo para atender às necessidades do
Ministério da Educação e Cultura (MEC), em resposta à diligência referente à análise do
Projeto Pedagógico de Curso, Processo Nº 200811222. Todas as solicitações foram
devidamente atendidas e a renovação de reconhecimento foi publicada no D.O.U. por
meio da portaria 22 de 17 de março de 2011.
Em novembro de 2011, cerca de 20 alunos do Curso de Sistemas de Informação
participaram do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes. A publicação do CPC
em 2012, realizada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), trouxe o indicador de
que novas e importantes re-estruturações devem ser ainda realizadas no curso.
Com esse objetivo, procurou-se apresentar, ao longo deste documento, uma
série de iniciativas que buscam colocar novamente o Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação do Centro Universitário São Camilo – ES no seu devido,
reconhecido e importante papel no desenvolvimento regional sul capixaba, garantindo a
continuidade da formação de profissionais competentes na área da tecnologia da
informação, que continuarão contribuindo com o desenvolvimento comercial e industrial
da região, preenchendo as inúmeras vagas disponíveis no setor tecnológico.
1.3. Fundamentação Legal do Curso
O curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo possui uma proposta curricular direcionada para preparar profissionais
que possam contribuir com a sociedade, trabalhando com especialistas de outras
áreas, projetando e construindo sistemas de computação para os mais divrsos aspectos
da sociedade, métodos computacionais, que têm também transformado campos como a
estatística, a matemática e a física, sempre em consonância com o rigor e os métodos
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 10
exigidos pelas principais instituições de ensino do país, bem como as normas e
diretrizes propostas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).
O curso pretende preencher, no Sul Capixaba, a lacuna existente na formação
intelectual tecnológica caracterizada pela abrangência, versatilidade e constante
necessidade de atualização, sem deixar de atender à qualificação profissional para o
desenvolvimento da competência no exercício de suas funções específicas.
O presente projeto pedagógico do curso foi organizado em consonância com os
paradigmas de qualidade, com ênfase na construção de um conhecimento global, que
demarque a generalidade dessa profissão, relacionando os conceitos científicos e
valores contemporâneos, como forma de garantir um modelo educacional eficiente, que
responda aos desafios da realidade do homem nesta sociedade em crescimento sem,
em momento algum, deixar de privilegiar e enfatizar a formação do caráter e dos
conceitos ético de seus alunos.
O projeto permite a implantação e realização do plano acadêmico, considerando
suas atividades fim: o ensino, a pesquisa e a extensão, garantindo a ampliação do
conhecimento, a concretização do trabalho acadêmico, integração com a sociedade e o
mercado de trabalho.
Para isso, a Instituição garante a implementação de infraestrutura de
laboratórios, salas de aula, salas de estudos e projetos, biblioteca, multimídia e Internet,
objetivando a modernização da estrutura física à aprendizagem contínua e à formação
de uma atitude de investigação permanente para a plena consolidação do curso.
O plano acadêmico do curso de Sistemas de Informação, reúne os conteúdos
capazes de promover o aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, focalizando a
investigação cientifica, a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade.
Para atender a objetivos tão importantes, o Curso de Sistemas de Informação
conta com um corpo docente que está composto de profissionais que mesclam saberes
distintos, acadêmicos e mercadológicos, importantes recursos humanos para atender
às necessidades do mercado de trabalho corrente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 11
A matriz curricular proposta no curso busca, também, consonância com a
proposta curricular da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) para cursos
superiores de graduação de tecnologia da informação.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo também atende à Resolução
ME CNE/CES nº 3, de 2 de Julho de 2007, por meio de atividades de efetivo trabalho
discente, uma vez que no artigo 2º, inciso II da Resolução, a atividade acadêmica ou
do trabalho discente efetivo pode ser compreendido como “atividades práticas
supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica,
trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.”. Nessa perspectiva, o curso de Sistemas de Informação, por meio do
Sistema Acadêmico de Gestão, propõe ao corpo discente, em cada semestre, ao longo
dos períodos de integralização, atividades tais como as citadas nessa Resolução, as
quais complementam os estudos teóricos e práticos realizados em sala de aula. Tal
dinâmica está explicitada em cada Plano de Ensino, é orientada pelo professor e
supervisionada pelo coordenador de curso.
Essas atividades propostas, mais que uma estratégia para complementação de
carga horária, objetivam desenvolver no corpo discente a autonomia, a tomada de
decisões, a pesquisa, a pró-atividade e, principalmente, o aprender a aprender -
capacidades essenciais na construção de uma educação que forma e desenvolve o
sujeito como ser humano e profissional, capaz de tornar diferenciada a sociedade na
qual atua.
2. MISSÃO
2.1. Da instituição
Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da Saúde,
segundo os valores camilianos.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 12
2.2 Do Curso
Formar um profissional de Tecnologia da Informação, que atua na área de
Tecnologia da Informação, por meio de conhecimentos técnicos, científicos e éticos, e
que tem por objeto de estudo a Tecnologia da Informação, as soluções e
implementações na área tecnológica e o seu relacionamento com a sociedade e o ser
humano.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
Desde a homologação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação, ficou decidido que os projetos pedagógicos do curso de graduação
deveriam contemplar o desenvolvimento das competências no sentido de favorecer o
crescimento intelectual e profissional de modo autônomo e permanente. Essa
recomendação apontava para a continuidade do processo de formação acadêmica e/ou
profissional, que não termina com a concessão do Diploma de Graduação.
Dentro dessa perspectiva, o Projeto Pedagógico do curso de Sistemas de
Informação do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo fundamenta-se na
missão e objetivos educacionais institucionais que garantem o ideal camiliano nas
dimensões comunitária, formativa, educativa, e missionária.
O compromisso do curso é, pois, assegurar a flexibilidade, a diversidade e a
qualidade da formação oferecida aos estudantes, preparando-os para enfrentar os
desafios do mercado de trabalho.
O curso apresenta as práticas de lógica de programação, práticas investigativas -
na solução de problemas, por exemplo, e exercícios de pesquisa e reflexão, voltados a
uma evolução dos conhecimentos de modo crítico e criativo. As áreas definidas para o
curso estão apontando para uma formação técnica, mas com visão pluralista do
profissional que vai atender às mais diversas áreas empresariais e do conhecimento em
suas funções. Além de desenvolver nos discentes capacidades relacionadas às
questões sociais, profissionais, legais, éticas, políticas e humanísticas, necessárias ao
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 13
profissional do século XXI, como o respeito aos direitos humanos, à diversidade, ao
meio-ambiente, às relações étnico-raciais.
A aquisição de conhecimentos do curso busca, portanto, a sua eficácia na
prática, com utilização de situações e exemplos que atuem no sentido de aumentar as
suas competências técnicas, de conhecimentos gerais e humanísticas.
A organização desse conhecimento advém da disposição em buscar desenvolver
competências sob forma de diferentes estilos de aprendizagem, de ferramentas e
instrumentos (diagramas, mapas mentais, testes de lógica), que apoiam a
representação do conhecimento.
A área de Sistemas de Informação lida com sistemas complexos que requerem
conhecimentos técnicos e organizacionais para serem projetados, desenvolvidos e
gerenciados, que afetam tanto as operações como as estratégias das organizações. Os
Sistemas de Informação e as Tecnologias da Informação e Comunicação nas
organizações representam, para a sociedade, potenciais ganhos de eficiência no uso
de recursos, com impactos na produtividade e na competitividade das empresas e do
país em geral, em um cenário nacional e internacional cada vez mais globalizado e
competitivo.
Nesse ínterim, o Estado do Espírito Santo vem atravessando um momento de
grande crescimento econômico, impulsionado pelo bom desempenho de segmentos
produtivos, a exemplo do petróleo e gás, agronegócio, rochas ornamentais, mineração,
siderurgia, celulose e turismo. Além disso, o estado tem desenvolvido, junto à
Secretaria de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (SECTES) e a Fundação de
Apoio à Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (FAPES), ações relacionadas à
pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (PD&IT), que têm como norte o
Programa de Aceleração do Crescimento da Ciência e Tecnologia (PAC da C&T).
As ações para PD&IT visam alimentar, com soluções e produtos de inovação
tecnológica, o Plano de Desenvolvimento do Espírito Santo 2025 (ES 2025). No ES
2025, portanto, pretende-se criar um novo ciclo de desenvolvimento sócio-econômico
que, por sua vez, tem como um de seus objetivos a qualidade do capital humano e a
construção de uma economia com alto valor agregado, a fim de tornar o estado do
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 14
Espírito Santo, perante aos outros estados da região sudeste, uma unidade
federativa reconhecida nacionalmente e internacionalmente.
Fortalecendo a proposta do Curso de Sistemas de Informação, além do
excelente cenário para o desenvolvimento do curso, descrito acima, o Brasil depara-se
com uma dura realidade: a falta de profissionais qualificados em T.I para preencher
satisfatoriamente as vagas disponíveis no mercado de trabalho.
De acordo com pesquisa realizada pelo Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), aproximadamente 44 mil vagas criadas pelas empresas de TI
correm o risco de não serem preenchidas no ano de 2014. Segundo o levantamento,
78,5 mil vagas de TI serão criadas ainda este ano, ao passo que apenas 33,6 mil
pessoas serão formadas para ocupá-las. Os números em nível nacional mostram que o
excesso de vagas e a escassez de profissionais se deve também ao abrupto aumento
de adoção das tecnologias da informação e comunicação por parte das pequenas e
médias empresas. Em caráter regional, tem-se observado um aumento nas vagas
ofertadas, atendendo a diversas áreas pertencentes ao eixo estruturante do curso, tais
como infraestrutura e redes de computadores, gerência de projetos, análise de
sistemas, programação, administração de banco de dados, gestão de equipe de TI,
conhecimentos estes oriundos da área técnica do curso.
É neste complexo cenário que o Curso de Sistemas de Informação do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo se apresenta como agente formador e
transformador por meio da inserção, no mercado de trabalho, de egressos preparados
tecnicamente para atender às demandas encontradas e com perfil crítico e inovador
para acompanhar a forte atualização tecnológica do mercado de T.I.
3.1. Princípios Teóricos
Incialmente encarado apenas como uma das disciplinas dos Cursos de Ciências
da Computação, Sistemas de informação podem ser classificados como conjuntos
organizados de elementos, podendo ser pessoas, dados, atividades, software,
hardware e outros recursos materiais em geral que interagem entre si para processar
dados e, depois, transformá-los em informação, que posteriormente serão utilizados
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 15
nos níveis operacionais, gerenciais e estratégicos dos diversos tipos de negócios que
envolvem empresas e indústrias de praticamente todos os ramos de atividade.
É perceptível que esse cenário exige um tipo de profissional arrojado e que
esteja preparado para trabalhar com as várias vertentes que envolvem o universo dos
Sistemas de Informação. Além dos imprescindíveis conhecimentos teóricos e práticos
técnicos, trabalhar com Sistemas de Informação traz necessidades de conhecimentos
ligados à administração de empresas, gestão de recursos humanos e tecnológicos, a
fim de que o profissional consiga analisar também os negócios aos quais adequarão os
Sistemas de Informação. Dessa forma, o Curso de Sistemas de Informação segue três
pilares teóricos básicos, que devem ser devidamente explorados por meio de disciplinas
básicas e complementares:
a. Formação ética, que busca uma consciência social sobre o papel do
profissional e do cidadão dentro do mercado de trabalho e suas formas de atuação;
b. Formação técnica teórica e prática que busca contribuir com a construção do
conhecimento tecnológico do egresso, dando-lhe a oportunidade de exercer uma série
de funções inerentes ao mercado de Sistemas de Informação;
c. Formação e ação interdisciplinar. Formar egressos de um curso de Sistemas
de Informação significa formar profissionais que saibam cooperar, compartilhar e
desenvolver soluções que necessitam da participação e envolvimento direto de diversas
áreas que não as específicas e afins. As soluções desenvolvidas por esses
profissionais serão, em sua maioria, voltadas para a automação de processos e
resultarão inevitavelmente em ferramentas de apoio para o desenvolvimento de outras
áreas específicas.
Busca-se, ainda, nessas etapas de formação, estar dentro dos padrões éticos de
valorização da vida e de dignidade do homem, atendendo assim à demanda
profissional local, do país e do mundo, bem como aos Princípios Camilianos expostos
do PDI e no PPI da IES.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 16
4. OBJETIVOS DO CURSO
4.1. Geral
O objetivo geral do Curso de Sistemas de Informação é proporcionar aos alunos
formação teórico-prática em computação e administração, norteada por valores éticos,
pessoais e sociais, visando à prática profissional competente, crítica, reflexiva e
responsável, baseando-se sempre em habilidades puramente técnicas, tomada de
decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento, e educação
permanente.
4.2. Específicos
Especificamente, o curso de Sistemas de Informação pretende que, com as
vivências e com os conhecimentos obtidos, seus alunos atinjam os seguintes objetivos:
� Desenvolver visão prospectiva, principalmente para a antecipação de
tecnologias;
� Desenvolver o raciocínio lógico-matemático;
� Obter formação ampla em computação;
� Adquirir uma excelente formação em Programação de Computadores,
Engenharia de Software, Banco de Dados e Redes de Computadores;
� Participar de projetos de Iniciação Científica e desenvolvimento de projetos
de fim de curso com qualidade;
� Obter sólida base de conhecimentos para o planejamento, gerência e
execução de atividades relacionadas ao empreendedorismo em informática.
� Obter conhecimentos técnicos para desenvolver abstração, representação e
organização da informação;
� Saber o gerenciamento do processo de informatização e desenvolvimento de
sistemas;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 17
� Desenvolver a própria consciência humana, ética, social e profissional no
conhecimento das questões sociais, profissionais, legais, éticas, políticas e
humanísticas;
� Compreender o impacto da computação e suas tecnologias na sociedade no
que concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades
da sociedade;
� Ter capacidade de atuar de forma empreendedora, abrangente e cooperativa
no atendimento às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do
mundo.
5. LINHAS DE ATUAÇÃO
O Curso de Sistemas de informação pretende formar profissionais capazes e
competentes para atuar como consultores, empreendedores, professores ou
pesquisadores.
Dessa forma, o egresso terá condições de atuar no mercado de trabalho em
funções diversas, conforme as propostas seguir:
1. Analista de sistemas nas áreas de implantação, desenvolvimento e
manutenção de sistemas, com ênfase em Engenharia de Software;
2. Analista de suporte, nas áreas de especificação e configuração de
sistemas computacionais, bem como na implantação, manutenção e
parametrização de sistemas e programas;
3. Analista de banco de dados, na especificação, criação e manutenção
de bases de dados;
4. Programador, na construção de sistemas envolvendo as principais
linguagens de programação;
5. Consultor em projetos e gestão de Redes de Computadores;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 18
6. Consultor, na área de sistemas de informação, atuando na avaliação,
escolha e definição de estratégias de implantação de sistemas de informação nas
organizações;
7. Gerente de projetos na área de desenvolvimento de software;
8. Consultor em algumas áreas da Pesquisa Operacional, Comércio
Eletrônico e Automação;
9. Empreendedor na área de informática.
Poderão, ainda, conceber, especificar, desenvolver, implantar, manter e avaliar
sistemas em plataformas computacionais diversas.
Seguindo esse contexto, o profissional a ser formado pelo Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo, dotado de uma visão global da profissão, estará integrado
à realidade política, social e tecnológica, e comprometido com a melhoria e evolução
das Tecnologias da Informação e com seus benefícios para a sociedade.
6. PERFIL DOCENTE
O corpo docente do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo deve estar familiarizado e se
manter atualizado com conteúdos pertinentes à área de sistemas de informação.
Deve, continuamente, desenvolver suas habilidades práticas de desenvolvimento de
software. Ter vínculo com o mercado de trabalho é aspecto considerado positivo.
Certificações obtidas da indústria e de instituições sólidas são desejáveis. O docente
do curso deve procurar continuamente zelar pela sua proficiência pessoal e
especialização em algum aspecto do desenvolvimento e manutenção de sistemas de
informação, bem como o domínio de ferramentas técnicas e métodos
correspondentes a tais atividades. A realização de trabalho em grupo é uma
exigência não negociável em ambiente composto por outros docentes e estudantes.
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Espera-se que o docente do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo:
a. Considere-se sujeito em formação;
b. Articule teoria e prática de forma efetiva e evidenciada;
c. Aproprie-se de novas linguagens e recursos tecnológicos, visando à melhoria do
seu desempenho;
d. Preocupe-se com o desenvolvimento ético, estético e profissional do aluno;
e. Promova a autonomia intelectual e acadêmica do aluno;
f. Conceba a avaliação da aprendizagem discente como processual e investigativa;
g. Reflita sobre as dificuldades de aprendizagem dos alunos e proponha
alternativas de superação;
h. Problematize a ação docente e seus desafios;
i. Comprometa-se com o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso e, em
especial, com as ementas dos componentes curriculares e elabore propostas de
revisão ou correção de rumos quando identificar essa necessidade;
j. Comprometa-se com as questões ambientais e relacionadas aos direitos
humanos, com ênfase às relações étnico-raciais;
k. Demonstre capacidade de dialogar com a comunidade acadêmica, além de
demonstrar flexibilidade e competência em lidar com os conflitos, as diferenças e
as diversidades;
l. Invista na pesquisa como um componente da formação do profissional formado
no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, contribuindo para o
aperfeiçoamento e avaliação das atividades desenvolvidas;
m. Participe das avaliações institucionais;
n. Promova tempos e espaços para a participação dos alunos em projetos de
pesquisa, ensino e extensão;
o. Estimule a futura inserção do aluno em programas de pós-graduação.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 20
7. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
O egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo deve ter condições de assumir um papel de
agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças por meio do
domínio de novas tecnologias para solução dos problemas e propiciando novos tipos de
atividades, agregando o domínio de novas ferramentas e implementação de Sistemas
visando a melhores condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e
emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão
humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade.
Considerando os objetivos e a missão do curso, o perfil do egresso evidencia um
profissional dotado de ampla formação técnica, científica e de aptidões gerenciais e
afetivas para atuar com competência, qualidade, criatividade e ética na área de
Computação.
Portanto, o Curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário São Camilo -
Espírito Santo, em consonância com os documentos oficiais do MEC e da Sociedade
Brasileira de Computação, promove o desenvolvimento do perfil do egresso, capaz de
possuir:
1. consciência e conhecimento das questões sociais, profissionais, legais, éticas,
políticas e humanísticas bem como, as questões culturais e ambientais envolvidas
no uso das tecnologias de computação e no atendimento e na antecipação
estratégica das necessidades da sociedade;
2. visão crítica e criativa na identificação e resolução de problemas;
3. capacidade de atuar de forma empreendedora, abrangente e cooperativa no
atendimento às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do mundo;
4. sensibilidade para utilizar racionalmente os recursos disponíveis de forma
transdisciplinar, visando ao acesso participativo e universal do cidadão brasileiro ao
conhecimento;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 21
5. compreensão das necessidades da contínua atualização e aprimoramento de
suas competências e habilidades;
6. capacidade de reconhecer a importância do pensamento computacional na vida
cotidiana, como também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo
em circunstâncias apropriadas;
7. capacidade de atuar em um mundo globalizado do trabalho;
8. pensamento sistêmico que permita analisar e entender os problemas
organizacionais.
9. conhecimento dos modelos e as áreas de negócios, atuando como agentes de
mudança no contexto organizacional
7.1 Competências e habilidades
A competência profissional resulta da obtenção de dois tipos de conhecimentos:
o conhecimento explícito, resultante de uma sólida formação conceitual, aliado ao
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 22
conhecimento tácito, ou seja, a capacidade de aplicação dos conhecimentos científicos
em sua área de atuação.
Ao fim do curso, o Bacharel em Sistemas de Informação formado pelo Centro
Universitário São Camilo - Espírito Santo deverá ter adquirido as seguintes habilidades
[SBC05]:
• Pessoais – Ter capacidade de resolução de problemas, pensamento crítico, análise
de risco, disciplina pessoal, persistência, curiosidade, capacidade de autoaprendizado,
gerir o próprio aprendizado e desenvolvimento;
• Interpessoais – Trabalhar de forma colaborativa, ter capacidade de comunicação,
capacidade sinérgica e de liderança durante o processo de resolução de problemas;
• Técnicas – Avaliar projetos de Sistemas de Informação, abstrair informações de
sistemas complexos, representar e organizar a informação e a arquitetura de sistemas
organizacionais; resolver problemas de ambientes de programação, tomar decisões e
inovar com base no conhecimento do funcionamento e de características técnicas de
hardware, facilitar e controlar a distribuição de informações em um ambiente
organizacional; gerir processos e projetos.
A capacitação profissional de Tecnologia da Informação deve estar alicerçada no
desenvolvimento de habilidades e competências para o exercício do pensamento crítico
e juízo profissional, sustentado pelo desenvolvimento destas habilidades:
1. Identificar problemas que têm uma solução algorítmica;
2. Conhecer os limites da computação;
3. Resolver problemas usando um ambiente de programação;
4. Tomar decisões e inovar, com base no conhecimento do funcionamento e das
características técnicas de hardware e da infra estrutura de software dos sistemas de
computação consciente dos aspectos éticos, legais e dos impactos ambientais
decorrentes;
5. Compreender e explicar as dimensões quantitativas de um problema;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 23
6. Gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a gestão de tempo e
competências organizacionais;
7. Preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas soluções para
audiências diversas, em formatos apropriados (oral e escrito);
8. Avaliar criticamente projetos de sistemas de computação;
9. Adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos ambientes de
trabalho;
10. Ler textos técnicos na língua inglesa;
11. Empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua área de atuação
profissional;
12. Ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender a força que dele pode ser
derivada.
13. Determinar os requisitos, desenvolver, evoluir e administrar os sistemas de
informação das organizações, assegurando que elas tenham as informações e os
sistemas de que necessitam para prover suporte as suas operações e obter vantagem
competitiva;
14. inovar, planejar e gerenciar a infraestrutura de tecnologia da informação em
organizações, bem como desenvolver e evoluir sistemas de informação para uso em
processos organizacionais, departamentais e/ou individuais;
15. Escolher e configurar equipamentos, sistemas e programas para a solução de
problemas que envolvam a coleta, processamento e disseminação de informações.
7.2. Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido
Este projeto procura apresentar uma proposta metodológica que estimula o aluno
a aprender, a transformar seus pensamentos e atitudes, e que permite o
desenvolvimento e a avaliação de habilidades e de competências num processo
contínuo e permanente, necessário a um profissional com formação pluralista.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 24
Em uma visão estratégica e combinada, os eixos do Curso de Sistemas de
Informação do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo desenvolvem
conhecimentos e competências para que o egresso possa atuar em pontos estratégicos
nas empresas. Há um cruzamento de competências e conhecimentos dentro de cada
eixo, o que faz com que se interrelacionem e também sejam combinados de formas
diferentes, conforme segue abaixo:
Nos Eixos Programação, Computação e Algoritmos e Engenharia de Software,
as disciplinas desenvolvem a capacidade de resolução de problemas computacionais,
utilizando linguagens de programação.
Com a união dos conhecimentos advindos das disciplinas dos eixos de
Programação, Computação e Algoritmos, Sistemas Operacionais e o de Redes e
Sistemas Distribuídos, desenvolve-se a capacidade de traduzir, para o ambiente
computacional, os métodos, fluxos e as necessidades primárias dos usuários dos
sistemas.
Fazendo uso dos conhecimentos combinados das disciplinas dos eixos de Banco
de Dados, Engenharia de Software, Sistemas Operacionais, de Redes e Sistemas
Distribuídos e Ciência de Sistemas de Informação, o discente adquire capacidade de
gerenciamento da estrutura da tecnologia da informação, desenvolver sistemas de
informação e configurar equipamentos.
Já os eixos de Humanística e Administração e Ciências de Sistemas de
Informação possuem disciplinas que trazem conhecimentos e competências
necessários para o gerenciamento de equipes.
7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão
O Curso de Graduação em sistemas de Informação tem um projeto pedagógico
construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado
no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este
projeto pedagógico busca a formação integral e adequada do aluno por meio de uma
articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 25
Embora a prerrogativa para Centro Universitário enfoque ensino e extensão,
entende-se que a qualidade do ensino ministrado está relacionada à interlocução da
Instituição com os avanços científicos das áreas de saber dos cursos oferecidos,
configurando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Tal concepção
está materializada no Programa de Tecnologia e Desenvolvimento, cuja sustentação se
encontra no diálogo entre docentes, discentes, comunidade e setor produtivo por meio
dos Grupos de Estudos e Pesquisa – GEP’s. Assim, proporciona, aos discentes, o
desenvolvimento de capacidades fundamentais ao processo de aprendizagem,
integrando conhecimentos interdisciplinares, teóricos e práticos, capacitando-os para
análise e atuação profissional crítica e socialmente relevante.
Nesse cenário, é razoável que um dado projeto possa ter como colaborador
um profissional em atividade ou uma empresa. Isso deverá permitir uma clara e
benéfica interação dos estudantes do curso de Sistemas de Informação do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo com a comunidade interna da instituição,
sociedade e setor produtivo. Vale lembrar que os projetos desenvolvidos devem ser
coordenados por um professor do corpo docente do curso e executado por
alunos do curso e, se houver a necessidade, alunos de outros cursos da instituição.
Todos os membros de projetos devem estar cadastrados em um ou mais GEPs
pertencentes ao curso.
Além disso, o curso conta com a criação de espaços formadores em Metodologia
Científica, implantação dos Programas de Iniciação Científica Voluntário, Programa de
Concessão de Bolsas de Iniciação Científica e Programa de Monitoria, aprovados pelos
Conselhos Superiores.
A participação em eventos acadêmicos é estimulada pela IES com apoio
financeiro. A Extensão no Centro Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas
suas atividades de ensino e pesquisa, com as demandas do setor produtivo e da
comunidade interna e externa.
Servindo de elo entre tais ações, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), o
Colegiado de Sistemas de Informação e a Coordenação de Curso devem articular os
planejamentos em cada área, visualizando a integração dessas áreas para melhor
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 26
desempenho do discente no que tange aos indicadores de qualidade propostos pelo
Ministério da Educação.
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Cada vez mais a sociedade exige de seus membros a busca de novas respostas
e a produção de novos comportamentos diante das múltiplas e diversas práticas
discursivas que emergem nos contextos sociais e culturais. Deve-se, assim, enfatizar as
competências no campo de ensino da computação, as quais, longe de dispensarem o
conhecimento, dizem respeito à aprendizagem desses novos modos de viver e conviver
em sociedade, bem como com aqueles que vêm emergindo em decorrência de
fenômenos de requalificação profissional.
A abordagem metodológica de ensino no curso de Sistemas de Informação deve
estar centrada no uso de tecnologias modernas para o ensino e prática. Como a
evolução tecnológica é uma constante, isso requer um contínuo processo de mudança
nas práticas pedagógicas, visando manter o curso em dia com essas mudanças. Tais
mudanças não se referem somente ao ambiente tecnológico objeto de ensino e
pesquisa do professor, mas também das próprias adoções de novas tecnologias de
ensino.
Assim, o ensino deve mobilizar a formação das estruturas mentais de ordem
superior do pensamento formal do aluno, a partir do nível em que se encontra,
habilitando-o a enfrentar os novos desafios da área de computação. Isso pode ser
operacionalizado via apresentação de situações-problemas que possibilitam a
exploração e a descoberta de diversos caminhos para a busca da solução, através do
debate de conjecturas e da solução cooperativa das tarefas, determinando a formação
de um cidadão apto a atuar colaborativamente na sociedade.
O currículo do Curso de Sistemas de Informação é elaborado de forma a ser
coerente com o perfil do profissional desejado e com os objetivos e as justificativas da
formação de recursos humanos na área.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 27
A matriz curricular é o resultado da decomposição das áreas de conhecimento
em disciplinas, estabelecendo um sequenciamento e, quando possível, um paralelismo
entre elas.
A estrutura do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação proposto pelo
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo foi baseada no Currículo de
Referência para Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação, incluso no
documento Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em
Computação e Informática. Procurou-se distribuir os componentes curriculares e
devidas cargas horárias de acordo com as áreas de formação propostas. Tais áreas de
formação são apresentadas abaixo:
I. Formação Básica (em Computação, Matemática e Sistemas de Informação);
II. Formação Tecnológica;
III. Formação Complementar;
IV. Formação Humanística;
V. Formação Suplementar.
A área de Formação Básica do curso de Sistemas de Informação compreende os
eixos Programação, Computação e Algoritmos, Matemática e Ciência dos Sistemas de
Informação objetivando o desenvolvimento no aluno de habilidades para projetar e
escrever programas de computador, além de conceitos fundamentais de sistemas de
informação.
Na área de Formação Tecnológica, que compreende os eixos de Sistemas
Operacionais Redes e Sistemas Distribuídos, Banco de Dados e Engenharia de
Software, tem-se disciplinas como Banco de Dados, Engenharia de Software, Redes de
Computadores, Sistemas Operacionais, Sistemas Distribuídos e Interface Homem-
Máquina, nas quais o aluno aplica os conhecimentos básicos ao desenvolvimento
tecnológico da computação.
A Formação Complementar por outro lado, tem na fundamentação de disciplinas
como Administração, Pesquisa Operacional, Empreendedorismo, Gestão Estratégica,
Sistemas de Apoio à Tomada de Decisão, do Eixo Humanística e Administração, o
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 28
apoio necessário para que os egressos tenham capacidade empreendedora,
capacitando-os para propor soluções tecnológicas para automatização de processos
organizacionais. O Eixo Humanística e Administração ainda proveem ao discente uma
dimensão social e humana, em disciplinas tais como: Bioética e Computador e
Sociedade.
A área de Formação Suplementar é composta por componentes curriculares como
Estágio, TCC e Atividades Complementares, os quais propiciam um relação teórico –
prática interdisiciplinar, na qual interagem os conteúdos de todos os eixos.
9. PLANEJAMENTO E FILOSOFIA CURRICULAR
A União Social Camiliana tem como Política de ensino, para todos os níveis da
educação, contribuir para a formação humanística, fundamentada na ética, conjugando
a espiritualidade ao conhecimento científico, numa atitude de compreensão da pessoa
e da sociedade, no contexto de suas manifestações sócio-culturais e do meio-ambiente.
Busca, ainda, proporcionar a formação do indivíduo, desenvolvendo-lhe a competência
técnica, política, estética e ética, numa ação sistêmica e perene na construção do
futuro.
A União Social Camiliana adota como política de Ensino de Graduação promover
um ensino de qualidade, por meio de aprendizado permanente e contínuo, com vistas à
formação de um egresso com competência técnica, política, estética e ética, para atuar
no mercado de trabalho e na sociedade, tendo como referência as prerrogativas do
bem estar humano.
Assim, o Curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário São Camilo -
Espírito Santo busca a formação de um profissional formador de opinião, autônomo,
que apresente competências e habilidades que objetivam a investigação científica,
buscando sempre novos caminhos para o conhecimento. Dessa forma, o Curso
promove a integralização da formação de um profissional capaz de interagir com a sua
realidade e que ultrapassa a mera formação acadêmica.
O Curso assume uma formação inovadora em sua concepção e finalidade, por
meio dos profissionais de ensino, que têm por base as tendências mais recentes no
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 29
campo de formação profissional, em pressupostos de natureza epistemológica e
pedagógica.
Do ponto de vista epistemológico, o curso parte da concepção de que o
conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a interação sujeito-objeto
encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e culturais.
Por isso, busca, por meio de sua organização curricular, atividades que promovam a
integração entres as disciplinas, possibilitando ao aluno condições de pesquisa. Busca-
se um profissional com conhecimento não apenas técnico e sim com responsabilidade
social, que saiba gerir conflitos. Visa-se, prioritariamente, formar um profissional que
possa compreender o conhecimento como adquirido em processo dialógico, de partilha
e construção coletiva.
Do ponto de vista pedagógico, a centralidade se encontra na interação dos
sujeitos com o contexto.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 30
9.1. Conteúdos Básicos e Complementares
A organização da matriz curricular do curso de Sistemas de Informação procura
estabelecer uma sintonia fina entre os conteúdos básicos e complementares. Procura
promover a construção de um conhecimento sólido por meio do alinhamento ideal entre
os pilares de conceitos gerais e interdisciplinares com os pilares básicos tecnológicos
que são o sustentáculo principal do curso.
A variação das disciplinas complementares e técnicas fazem do profissional uma
ferramenta pluralista para outras áreas do conhecimento. O Projeto do Curso pretende
dessa forma fixar conhecimentos básicos, oriundos do ensino médio, acrescer aos
conhecimentos a técnica e também os fundamentos matemáticos, não deixando de
lado a integração das disciplinas em seus projetos e atividades interdisciplinares.
Para isso, demonstramos abaixo, tal relação, por meio do esboço do nosso
quadro curricular:
TABELA 3 – Interligação entre as Matérias Complemen tares e Técnicas
Disciplinas Supor te Áreas de Atuação Língua Portuguesa, Inglês Técnico Esse conjunto de disciplinas visa oferecer
ao discente capacidade de Interpretação de Texto e habilidade de produção de Textos Descritivos, dando suporte ao processo de Desenvolvimento de Sistemas abordado na área Engenharia de Software.
Lógica Matemática Computacional, Álgebra Linear
Esse conjunto de disciplinas visa oferecer ao discente os conceitos matemáticos necessários para suporte aos processos descritos na área Programação como Lógica, Matrizes e Vetores, Funções, entre outros.
Matemática Discreta, Estatística Básica Esse conjunto de disciplinas visa oferecer ao discente conceitos matemáticos necessários para o suporte aos processos descritos na área de Banco de Dados, principalmente nos itens relativos à Teoria dos Conjuntos e Análise de Dados.
Administração, Organização e Métodos, Gestão de Pessoas, Empreendedorismo para Tecnologia da Informação
Esse conjunto de disciplinas visa a oferecer ao discente os conceitos necessários para compreensão de um
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 31
ambiente corporativo, atuando como suporte ao processo de Desenvolvimento de Sistemas abordado na área Engenharia de Software.
9.2. Eixos Temáticos
Abaixo, podemos observar uma tabela que demonstra, além de uma estrutura
curricular, uma estrutura classificada por cores distintas e que traz a identificação dos
eixos temáticos que direcionam o curso.
TABELA 4 – Fluxograma Curricular do Curso
1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período Algoritmos e Programação de Computadores
Estrutura de Dados
Análise de Sistemas de Informação
Gerência de projetos
Análise e Desempenho de Sistemas
Sistemas de Apoio à tomada de Decisão
Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos
Bioetica
80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas (80L)
40 horas 80 horas (40L)
80 horas (80L)
40 horas
Língua Portuguesa
Estatística Básica
Pesquisa e Ordenação de Dados
Projetos de Sistemas de Informação
Laboratório de Redes de Computadores
Gestão Estratégica de TI
Interface Homem-máquina
Computador e Sociedade
40 horas 40 horas 80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas (40L)
80 horas (40L)
40 horas
Lógica Matemática e Computacional
Álgebra Linear e Aplicações
Probabilidade Estatística
Redes de Computadores
Pesquisa Operacional
Gestão de Pessoas
Qualidade de Software
Tópicos Especiais em Sistemas de Informação
80 horas 80 horas (80L)
40 horas 80 horas (80L)
80 horas (80L)
40 horas 40 horas 80 horas (40L)
Metodologia do Trabalho Científico
Cálculo Integral e Aplicações
Programação Orientada a Objetos
Banco de Dados
Laboratório de Banco de Dados
Empreendedorismo
Sistemas Distribuídos
40 horas 80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas 80 horas (80L)
Fundamentos de Sistemas
Organização de Computad
Sistemas Operacionais
Tópicos Especiais em
Segurança e Auditoria de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 32
de Informação
ores Projetos de Sistemas de Informação
Sistemas de Informação.
40 horas 40 horas 80 horas (80L)
80 horas (80L)
80 horas (40L)
Administração
40 horas
Cálculo Diferencial e Aplicações
80 horas (40L)
400 horas 320 horas 360 horas 400 horas 360 horas 280 horas 280 horas 160 horas Estágio Curricular – 300 horas
Atividades complementares – 200 horas
Trabalho de Conclusão de Curso – 120 horas
Optativas Intracurso e Intercurso - 80 horas
Carga Horária Total do Curso: 3.260 horas
Atividades Complementares: são atividades extracurriculares que devem ser realizadas pelos discentes de forma diversificada e que têm como principal objetivo engrandecer o processo de aprendizado do acadêmico, seja por métodos empíricos ou teóricos, seja pela participação em eventos ou qualquer outra atividade afim. O aluno deve completar um mínimo de 200 horas de atividades complementares sendo que as mesmas são devidamente regulamentadas pelo regimento do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo. Legenda das Áreas de Técnicas de Conhecimento – Diretrizes Curriculares do MEC e Plano Pedagógico para Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação (SBC) Humaní
stica e Administração
Programação, Comp. e Algoritmos
Sist. Op., Redes e Sist. Distribuídos
Engenharia de Software
Banco de Dados
Ciências de Sistemas de Informação
Matemática
Outros componentes curriculares
Quadro 2 - Eixos Estruturantes
MATRIZ CURRICULAR (153 -3) Horas EIXOS ESTRUTURANTES
320 Humanística e Administração 160 Banco de Dados
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 33
400 Programação, Comp. e Algoritmos 400 Ciências de Sistemas de Informação 480 Sist. Op., Redes e Sist. Distribuídos 320 Matemática 480 Engenharia de Software
Horas DISCIPLINAS OPTATIVAS 40 Optativa Intercurso 40 Optativa Intracurso
Horas OUTROS COMPONENTES CURRICULARES 200 Atividades complementares 120 Trabalho de Conclusão de Curso 300 Estágio Supervisionado 3260 CARGA HORÁRIA TOTAL
Humanística e Administração Período CH (T/P) Disciplina
1° 40 Administração 1° 40 Língua Portuguesa 1° 40 Metodologia do Trabalho Científico 6º 80 Empreendedorismo 6° 40 Gestão de Pessoas 8° 40 Bioética 8° 40 Computador e Sociedade
320 Banco de D ados
Período CH (T/P) Disciplina 4° 80 Banco de Dados 5° 80 Laboratório de Banco de Dados
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 160 Programação, Comp. e Algoritmos
Período CH (T/P) Disciplina 1° 80 Algoritmos e Programação de Computadores 1° 80 Cálculo Diferencial e Aplicações 2° 80 Cálculo Integral e Aplicações 2° 80 Estrutura de Dados 3° 80 Programação Orientada a Objetos
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 400 Ciência de Sistemas de Informação
Período CH (T/P) Disciplina 1º 40 Fundamentos de Sistemas de Informação 2º 40 Organização de Computadores 6º 80 Sistemas de Apoio à Tomada de Decisão 6º 80 Gestão Estratégica de Tecnologia da Infomação 7º 80 Interface Homem-Máquina 7º 80 Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 400
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 34
Sist. Op., Redes e Sist. Distribuídos Período CH (T/P) Disciplina
3º 80 Sistemas Operacionais 4º 80 Redes de Computadores 5º 80 Laboratório de Redes de Computadores 5º 80 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação 7º 80 Sistemas Distribuídos 7º 80 Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 400 Matemática
Período CH (T/P) Disciplina 1º 80 Lógica Matemática e Computacional 2º 80 Álgebra Linear 2º 40 Estatística Básica 3º 40 Probabilidade e Estatística 5º 80 Pesquisa Operacional
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 320 Engenharia de Software
Período CH (T/P) Disciplina 3º 80 Análise de Sistemas de Informação 3º 80 Pesquisa e Ordenação de Dados 4º 80 Gerência de Projetos 4º 80 Projeto de Sistemas de Informação 5º 40 Análise e Desempenho de Sistemas 7º 40 Qualidade de Software
7º 80 Tópicos Especiais em Projetos de Sistemas de Informação
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 480 Outros Componentes Curriculares
8º 120 (--/120) Trabalho de Conclusão de Curso 8º 300 Estágio Supervisionado --- 200 (--/200) Atividades Complementares
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 620 h Disciplinas Optativas
Período CH (T/P) Disciplina --- 40 (40/--) Optativa Intercurso --- 40 (40/--) Optativa Intracurso
TOTAL DE CARGA HORÁRIA 80
10. ESTRUTURA DO CURSO
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 35
10.1. Matriz Curricular
Quadro 3 – Matriz Curricular
ESTRUTURA OFICIAL – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Período Código Disciplinas C/H Aulas ESGR000009 Administração 40 2
1
ESGR000061 Algoritmos e Programação de Computadores 80 4 ESGR000346 Cálculo Diferencial e Aplicações 80 4 ESGR002026 Língua Portuguesa 40 2 ESGR002155 Lógica matemática e Computacional 80 4 ESGR002295 Metodologia do Trabalho Científico 40 2 ESGR003476 Fundamentos de sistemas de Informação 40 2 Total 400 20
2
ESGR000056 Álgebra Linear e Aplicações 80 4 ESGR000362 Cálculo Integral e Aplicações 80 4 ESGR001113 Estatística Básica 40 2 ESGR001137 Estrutura de Dados 80 4 ESGR002489 Organização de Computadores 40 2 Total 320 16
3
ESGR000087 Análise de Sistemas de Informação 80 4 ESGR002568 Pesquisa e Organização de Dados 80 4 ESGR003154 Sistemas Operacionais 80 4 ESGR003477 Programação Orientada a Objetos 80 4 ESGR003478 Probabilidade e Estatística 40 2 Total 360 18
4
ESGR000252 Banco de Dados 80 4 ESGR001547 Gerência de Projetos 80 4 ESGR002885 Projetos de Sistemas de Informação 80 4 ESGR003049 Redes de Computadores 80 4 ESGR003383 Tópicos Especiais em Projeto de Sistemas de
Informação 80 4 Total 400 20
5
ESGR000089 Análise e Desempenho de Sistemas 40 2 ESGR001896 Laboratório de Banco de Dados 80 4 ESGR001929 Laboratório de Redes de Computadores 80 4 ESGR003471 Pesquisa Operacional 80 4 ESGR003480 Segurança e Auditoria de Sistemas de
Informação 80 4 Total 360 18
6
ESGR000935 Empreendedorismo 80 4 ESGR001590 Gestão de Pessoas 40 2 ESGR001628 Gestão Estratégica de Tecnologia da
Informação 80 4
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 36
ESGR003532 Sistemas de Apoio à Decisão 80 4 Total 280 14
7
ESGR001814 Interface Homem-Máquina 80 4 ESGR003152 Sistemas Distribuídos 80 4 ESGR003384 Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos 80 4 ESGR003479 Qualidade de Software 40 2 Total 280 14
8 ESGR000276 Bioética 40 2 ESGR003385 Tópicos Especiais em Sistemas de Informação 80 4
ESGR003482 Computador e Sociedade 40 2 Total 160 08 Obrigat ória 2560
Atividades Complementares 200
Estágio Supervisionado 300 Trabalho de Conclusão de Curso 120 Carga Horária Total 3180
Optativas 3º, 5º Optativa Intercurso 40 2 4º, 6º Optativa Intracurso 40 2
TOTAL GERAL 3260
Além das disciplinas relacionadas na Matriz Curricular, serão apresentas no
Quadro 1, as disciplinas optativas que poderão ser cursadas, em no máximo, 02 (duas)
por semestre.
Quadro 4 – Disciplinas Optativas
DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas C/H Disciplinas Optativas Intercurso
Libras 40Educação em Direitos Humanos 40Educação Ambiental 40Oratória e Marketing Pessoal 40Educação e relações étnico raciais 40Empreendedorismo 40Jogos e dinâmicas de grupo 80Qualidade de Vida no Trabalho 80
Inteligência Artificial 80Inteligência Computacional 80
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 37
Algoritmos Distribuídos 80Teoria da computação 80
Teoria dos Grafos 80 Computação Distribuída 80Disciplinas Optativas Intracurso Comutação e roteamento Intermediário 80 Tecnologias para Integração de Serviços 80 Redes de Longa Distância 80 Redes Sem Fio 80
10.2. Ementas e Bibliografia
1º PERÍODO
Administração
Ementa: Princípios da administração. Estrutura e funcionamento das organizações.
Visão de problemas e ferramentas usadas no processo decisório do departamento de O
& M das organizações.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. São Paulo:
Elsevier, 2014.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a
empresa do século XXI. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos & processos: administrando organi zações por
meio de processos de negócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 38
FARIA, Jose Henrique de (Org.). Análise crítica das teorias e práticas
organizacionais. São Paulo: Atlas, 2007.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2013.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 21.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Algoritmo e Programação de Computadores
Ementa: Conceito de algoritmo; Abstração; Metodologia de desenvolvimento de
algoritmos; Tipos de dados básicos; Estruturas de controle; Desenvolvimento de
algoritmos; Modularização de programas, procedimentos e funções; Passagem de
parâmetros; Tipos de dados homogêneos: vetores e cadeias de caracteres; Estudo de
uma linguagem de Programação.
Bibliografia Básica:
CORMEN, Thomas H.et al. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 26.ed. Rio de Janeiro: Erica, 2013.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C módulo 1. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2005.
Bibliografia Complementar:
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de
dados e objetos. 3.ed. São Paulo: MC Graw Hill, 2008.
ALGORITMOS estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 39
CORMEN, Thomas H. et al. Desmistificando algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
STROUSTRUP, B. A linguagem de programação C++. Porto Alegre: Bookman, 2000.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em PASCAL e C. 3. Ed.
São Paulo: Pioneira, 2011.
Cálculo Diferencial e Aplicações
Ementa: Funções matemáticas, Limites e Derivadas, Regras de Diferenciação e
Aplicações da Diferenciação.
Bibliografia Básica:
GONCALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6.ed. São
Paulo: Makron Books, 2007
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
THOMAS, George B.; HASS, Joel.; WEIR, Maurice D. Cálculo. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013. v.1.
Bibliografia Complementar:
AYRES JUNIOR, Frank. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. São Paulo: Makron
Books, 1994.
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral . São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012. v.2.
GONCALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções, limite, derivação e
integração. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 40
MAURER, Willie Alfredo. Curso de cálculo diferencial e integral: equações
diferenciais. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. v. 4.
Fundamentos de Sistemas de Informação
Ementa: Fundamentos e classificação de sistemas de informação; Conceitos de
sistema; Componentes e relacionamentos de sistema; Custo/valor e qualidade da
informação; Vantagem competitiva e informação; Especificação, projeto e reengenharia
de sistemas de informação; Software de aplicação versus software de sistema;
Soluções de pacote de software; Linguagens de programação procedimental e não
procedimental; Projeto orientado a objeto; Características, funções e arquitetura de
banco de dados; Sistemas e aplicações de telecomunicação e redes; Característica do
profissional de sistemas de informação e carreiras de sistemas de informação; Sistemas
de informações gerenciais e de apoio à decisão.
Bibliografia Básica:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2013.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando
a empresa digital. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 4.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
Bibliografia Complementar:
NEUWSTROM, John W. Comportamento organizacional: o comportamento
humano no trabalho. 12.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
estratégias, táticas operacionais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 41
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inseri do no
contexto empresarial. 4. ed. São Paulo: Érica, 2000.
SORDI, José Osvaldo de. Administração de sistemas de informação: uma
abordagem interativa. Saraiva, 2010.
TURBAN, Efraim; RAINER, R. K.; POTTER, R. E. Administração de tecnologia da
informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Língua Portuguesa
Carga Horária: 40 horas
Ementa: A linguagem; A língua e a fala; O processo de comunicação; As funções da
linguagem; Atualização gramatical; Tipologia do texto; Correção continuada e crítica de
textos; Leitura, interpretação e produção de textos técnicos; Lingüística Computacional.
Bibliografia Básica:
ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2005.
BECHARA, E. Moderna gramática da língua portuguesa. 37.ed.São Paulo: Nacional,
2009.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. 6.ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M.; MEDEIROS, J. B. Comunicação em língua portuguesa. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
CAMPEDELLI, Samira Tousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Gramática do texto: texto
da gramática. São Paulo: Saraiva, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 42
FARACO. C. A.; TEZZA. C. Oficina de texto. 10.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
PENTEADO, José Roberto Whitaker. A técnica da comunicação humana. 14.ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2012.
SOUZA, L. M, WALDECK, S. Compreensão e produção de textos. 14.ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2010.
Lógica Matemática e Computacional
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conectivos e Valores Lógicos; Tautologias; Conectivos Lógicos no Mundo
Real; Argumentos Válidos; Regras de Dedução para Lógica Proposicional; Métodos
Dedutivos e Outras Regras; Argumentos Verbais; Quantificadores e Predicados;
Tradução; Validade; Simplificação de Expressões Booleanas;
Bibliografia Básica:
GERSTING, J. Fundamentos matemáticos para a ciência da computaçã o. 5.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. 2.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
STAN, Baronett. Lógica: uma introdução voltada para as ciências. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHARPRA, Steven C. Métodos numéricos aplicados com MATLAB® para
engenheiros e cientistas. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.
GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória e
programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
HEGENBERG, Leonidas. Lógica: cálculo sentencial, cálculo de predicados e
cálculo com igualdade. 3.ed. Forense Universitária, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 43
PRESS, William H.; TEUKOLSKY, Saul A.; VETTERLING, William T.; FLANNERY,
brian P. Métodos numéricos aplicados rotinas em C++. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
SOLOMON, Chris. Fundamentos de processamentos digital de imagens: u ma
abordagem prática com exemplos e MATLAB. LTC, 2013.
Metodologia do Trabalho Científico
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Ciência e conhecimento científico; Rotinas Acadêmicas e a produção científica
na Universidade; Estudo da atitude científica; O trabalho científico; Estudo de noções
básicas de pesquisa científica; Análise de roteiro de pesquisa científica.
Bibliografia Básica:
BASTOS. L. R. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas,
teses, dissertações e monografias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CENTRO UNVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ESPÍRITO SANTO. Guia de normas para
elaboração de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev.ampl. Cachoeiro de Itapemirim:
Centro Universitário São Camilo, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1973.
FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. São
Paulo: Penso, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 44
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TAFNER, Malcon Anderson. Metodologia do trabalho acadêmico. 3.ed. Curitiba:
Jurua, 2012.
2º PERÍODO
Álgebra Linear e Aplicações
Ementa: Matrizes; Sistemas de Equações Lineares; Determinantes e Matriz Inversa;
Modelagem de Problemas Modelos de Programação Linear; Método Simplex.
Bibliografia Básica:
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
STEINBRUCH, A. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1990.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
BOLDRINI, J. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear:
modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 45
Cálculo Integral e Aplicações
Ementa: Integrais; Técnicas de Integração; Aplicações de Integração.
Bibliografia Básica:
THOMAS, George B.; HASS, Joel.; WEIR, Maurice D. Cálculo. 12. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013. v.1.
GONCALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. São
Paulo: Makron Books, 2007
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo integral. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010. v. 2.
GONCALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções, limite, derivação e
integração. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994.
v.1.
MAURER, Willie Alfredo. Curso de cálculo diferencial e integral: equações
diferenciais. São Paulo: Edgar Blucher, 1997. v. 4.
SWOKOWSKY, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1994. v.1.
Estatística Básica
Ementa: Medidas de Tendência; Medidas de Dispersão; Histograma de Freqüência;
Cálculo de Probabilidades; Probabilidade Condicional.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 46
Bibliografia Básica:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CASELLA, George. Inferência estatística. 2.ed.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, W. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
Bibliografia Complementar:
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades & estatística. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2001.
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12. ed. São
Paulo: Ática, 2001.
SILVA, Elio Medeiros da. Matemática e estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1999.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1993.
SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e
estatística. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Estrutura de Dados
Ementa: Tipos de Dados; Tipos Abstrato de Dados; Listas Encadeadas; Pilhas; Filas;
Tabelas Hash; Árvores de Pesquisa Binária sem Balanceamento; Árvore de Pesquisa
Binária com Balanceamento (AVL); Árvores Vermelho e Preto.
Bibliografia Básica:
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estrutura de dados e algoritmos em
Java. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 47
PUGA, Sandra; Risseti, Gerson. Lógica de programação e estrutura de dados com
aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar:
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de
dados e objetos. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2008.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Estrutura de dados. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
DEITEL, H. M. et al. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estrutura de dados. Porto Alegre: Bookman,
2009. v. 18.
TUCKER, Allen; Nooan, Robert. Linguagens de programação: princípios e
paradigmas. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
Organização de Computadores
Ementa: Linguagens, Níveis e Máquinas Virtuais; Máquinas Multinível Contemporâneas;
Evolução das Máquinas Multinível; Hardware Software e Máquinas Multinível; Marcos
do Desenvolvimento da Arquitetura de Computadores; Processadores; Memória;
Entrada e Saída.
Bibliografia Básica:
MANZANO, Andre Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de
informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2012.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 48
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
Bibliografia Complementar:
CARMONA, Tadeu. Guia profissional hardware . 2.ed. São Paulo: Digerati Bokks,
2006.
DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. 12.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MONTEIRO, M. Introdução à organização de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2.ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2003.
3º PERÍODO
Análise de Sistemas de Informação
Ementa: Introdução ao Processo de Desenvolvimento de Sistemas. Modelagem de
Negócio. Diagrama de Atividades. Levantamento de Requisitos. Modelo de Caso de
Uso. Modelo de Objetos de Negócio. Visão. Plano de Iteração. Técnicas de
levantamento de Requisitos.
Bibliografia Básica:
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma aboradagem profissional . 7.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: os paradigmas clássicos e
orientado a objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 49
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projetos de sistemas de informação. São
Paulo: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
BEZERRA, Eduardo. Princípios da análise e projetos de sistemas com UM L: um
guia prático para modelagem de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
COHN, Mike. Desenvolvimento de software com scrum: aplicando mé todos ágeis
com sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MARTIN, Robert; MARTIN, Micah. Princípios, padrões e práticas ágeis em C#. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
SHORE, James; WARDEN, Shane. A arte do desenvolvimento ágil. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2008.
SOMMERVILE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Érica, 2011.
Pesquisa e Ordenação de Dados
Ementa: Comportamento Assintótico de Funções; Classes de Comportamento
Assintótico; Recursividade; Ordenação; Árvores B; Árvore B+; Grafos; Busca em
Profundidade; Ordenação Topológica; Árvore Geradora Mínima; Caminhos mais Curtos.
Bibliografia Básica:
CORMEN, Thomas H.et al. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
FORBELLONE, A L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados . 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em PASCAL e C. 3.ed. São
Paulo: Pioneira, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 50
Bibliografia Complementar:
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LCT, 1999.
GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.
TENENBAUM, Aaron M. et al. Estrutura de dados usando C. São Paulo: Makron
Books, 2000.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos. 12.ed. Campus, 2001.
Probabilidade e Estatística
Ementa: Variáveis Aleatórias; Distribuição Binomial, Poison e Hipergeométrica;
Distribuição Normal; Distribuições com Duas Variáveis
Bibliografia Básica:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, W. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
NAVIDI, William. Probabilidade e estatística para ciências exatas. São Paulo:
McGraw-Hill, 2012.
Bibliografia Complementar:
LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. LOPES,
Paulo Afonso. Probabilidades & estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2001.
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades & estatística. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 51
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12. ed. São
Paulo: Ática, 2001.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1993.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,
1986.
Programação Orientada a Objetos
Ementa: Conceitos básicos de Orientação a Objetos: atributos, métodos, classe,
herança, polimorfismo; Ambiente de desenvolvimento integrado; Funções; Métodos;
Operações; Eventos; Criação de aplicações interativas; e Manipulação de arquivos.
Bibliografia Básica:
BORATTI, Isaias Camilo. Programação orientada a objetos em Java. São Paulo:
Visual Books, 2007.
DEITEL, H. M. et al. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
GAMMA, Erich; HELM, Richard; JOHNSON, Ralph. Padrões de projeto. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
BARNES, David J. et al. Programação orientada a objetos com Java: uma
introdução prática usando blue J. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
FRANCO, Cláudio Bruno Silva de Mendonça et al. Universidade Java . 2. ed. São
Paulo: Digerati Comunicação e Tecnologia, 2004.
GOMES, Everton Barbosa. Dante explica Java: J2ME e J2EE. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005. v. 5.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 52
HORSTMANN, Cay S. et al. Core Java 2: fundamentos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2005. v.1.
SIERRA, K. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
Sistemas Operacionais
Ementa: Conceitos sobre Sistemas Operacionais; Estrutura de Sistemas Operacionais;
Processos; Threads; Comunicação Interprocessos; Problemas Clássicos de IPC;
Escalonamento; Recursos; Deadlocks; Detecção e Recuperação de Deadlocks;
Evitando Deadlocks; Prevenção de Deadlocks.
Bibliografia Básica:
MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC,
2013.
SILBERSCHATZ, A. Sistemas operacionais com java 7/e. 7.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
TANENBAUM, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim; BLAIR, Gordon.
Sistemas distrubuídos conceitos e projeto. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
OLIVEIRA, Romulo Silva de et al. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 5.ed. São Paulo:
Érica, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 53
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
4º PERÍODO
Banco de Dados
Ementa: Sistemas de Banco de Dados: Conceitos e Arquitetura; Modelo Entidade-
Relacionamento; Modelo Entidade-Relacionamento e UML; Modelo Relacional; Álgebra
Relacional; Dependências Funcionais e Normalizações; Formas Normais; SQL.
Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
ELMASRI, Ramez et al. Sistemas de banco de dados. fundamentos e aplicaçõe s.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SILBERSCHATZ, A. Sistema de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Makron Books,
2012.
Bibliografia Complementar:
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 5. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática.
12. ed. São Paulo: Érica, 2005.
MANNINO, Michael V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administra ção de
banco de dados. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6.ed. Pearson Prentice Hall, 2011.
SILVA, Marcos Aurélio Nobre da. Interbase: o poderoso sistema gerenciador de
banco de dados relacional. 2.ed. São Paulo: Érica, 2001.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 54
Gerência de Projetos
Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do
escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e
controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto.
Metodologias, técnicas e ferramentas de gerência de projeto.
Bibliografia Básica:
KEELLING, Ralph. Gestao de projetos: uma abordagem global. 2.ed. Sao Paulo:
Saraiva, 2012.
SOARES, C.A.; FINOCCHIO, J.; SILVA, L. Fundamentos do gerenciamento de
projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
VIEIRA, Fabio Marconi. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informaç ão.
5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
BRUCE, Andy. Como gerenciar projetos. São Paulo: Publifolha, 2000.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2013.
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos. 7.ed. Brasport, 2009.
TANENBAUM, A. S. Distributed systems principles and paradigms. New Jersey:
Prentice Hall, 2002.
THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de projetos. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
Projeto de Sistemas de Informação
Ementa: Princípios de Projeto Orientado a Objetos; Introdução a Padrões de Projeto;
Padrões de Criação; Padrões Estruturais; Padrões Comportamentais.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 55
Bibliografia Básica:
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. São
Paulo: Makron Books, 2011.
RODRIGUES, Aymara Arreaza. Introdução a arquitetura e design de software.
Campus, 2011.
Bibliografia Complementar:
BECK, Kent. TDD desenvolvimento guiado por testes. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BOOCH, Grady et al. UML: guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
MALDONADO, José Carlos et al. Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
PICHLER, Roman. Gestão de produtos com scrum. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
WEST, David. Use a cabeça análise e projeto orientado ao objeto. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2007.
Redes de Computadores
Ementa: Uso de Redes de Computadores; Hardware de Rede; Software de Rede;
Modelos de Referência; Exemplos de Redes; Camada Física; Camada de Enlace de
Dados; Subcamada de Controle de Acesso ao Meio; Camada de Rede; Camada de
Transporte; Camada de Aplicação; Segurança de Redes.
Bibliografia Básica:
COMER, D. Redes de computadores e internet: abrange transmiss ão de dados,
ligação inter-redes e web. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 56
TANENBAUM, A. Redes de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio et al. Projetos para redes metropolitanas e de
longa distância: man, campus e wan backbone designe r. Rio de Janeiro: Érica,
1999.
MENDES, Douglas Rocha, Redes de Computadores : Rio de Janeiro: Novatec, 2007.
SOARES, L.F.G. Redes de computadores das LAN’s, MAN’s, ATM. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 5.ed. São Paulo:
Érica, 2002.
Tópicos Especiais em Projeto de Sistemas de Informa ção
Ementa: Desenvolvimento de Aplicações Web Orientadas a Objetos; Projeto de
Arquiteturas Orientadas a Objetos; Gerenciamento de Projetos.
Bibliografia Básica:
BEZERRA, Eduardo. Princípios da análise e projetos de sistemas com UM L: um
guia prático para modelagem de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
DEITEL, H. M. et al. Java: como programar . 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
HORSTMANN, Cay S. et al. Core Java 2: fundamentos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2005. v.1.
Bibliografia Complementar:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 57
BOOCH, Grady et al. UML: guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
BRAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem de projetos baseados em
objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI.
5.ed.rev.ampl. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
KEELLING, Ralph. Gestao de projetos: uma abordagem global. Sao Paulo: Saraiva,
2006.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
5º PERÍODO
Análise e Desempenho de Sistemas
Ementa: Sistemas Com Fila; Processos Estocásticos; Modelos de Filas Básicos;
Modelos Markovianos Intermediários; Modelos Semi-Markovianos e Não-Markovianos e
Otimização de Sistemas; Aplicações da Teoria de Filas.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica:
BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de
engenharia e informática. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, W. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
Bibliografia Complementar:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 58
LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades & estatística. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2001.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. 5.ed. São Paulo: LTC, 2013.
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12. ed. São
Paulo: Ática, 2001.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil, 1993.
Laboratório de Banco de Dados
Ementa: Conceitos básicos de administração de banco de dados; Gerenciamento de
usuários; Gerenciamento de backup e recuperação; Arquivos de Histórico; Tunning de
banco de dados (Ambiente e SQL); Manipulação do meta banco de dados.
Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
ELMASRI, Ramez et al. Sistemas de banco de dados. fundamentos e aplicações.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SILBERSCHATZ, A. Sistema de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Makron Books,
2012.
Bibliografia Complementar:
CHEN, Peter. Modelagem de dados: a abordagem entidade-relacionam ento para
projeto lógico. São Paulo: Makron Books, 1990.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 59
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática.
12. ed. São Paulo: Érica, 2005.
MANNINO, Michael V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administra ção de
banco de dados. 3.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados . 6.ed. Pearson Prentice Hall, 2011.
Laboratório de Redes de Computadores
Ementa: Segurança de Redes de Computadores; Roteadores; Componentes de
Roteadores, Inicialização e configuração de Roteadores; TCP/ IP; Endereçamento IP;
Roteamento; Protocolos de Roteamento; Solução Problemas de Rede.
Bibliografia Básica:
COMER, D. Redes de computadores e internet: abrange transmiss ão de dados,
ligação inter-redes e web. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: guia total. 5.ed. São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar:
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio et al. Projetos para redes metropolitanas e de
longa distância: man, campus e wan backbone designe r. Rio de Janeiro: Érica,
1999.
OLIVEIRA, Romulo Silva de et al. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
TANENBAUM, A. S. Distributed systems principles and paradigms. New Jersey:
Prentice Hall, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 60
TANENBAUM, A. Redes de computadores . 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Pesquisa Operacional
Ementa: Método Simplex; Dualidade e Sensibilidade; Programação Inteira e
Programação Dinâmica; Fluxos em Redes e Logística de Distribuição; Problemas de
Roteamento.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, E. L. Introdução a pesquisa operacional: métodos e modelo s para a
análise de decisão. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HEIN, Nelson; LOESCH, Claudio. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos.
São Paulo: Saraiva, 2008.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelag em
em excel. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO, Reinaldo; YANASSE,
Horácio Hideki. Pesquisa operacional: modelagem e algoritmos. Rio de Janeiro,
Campus, 2006.
CORMEN, Thomas H.et al. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória e
programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
LONGARAY, André Andrade. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: LTC,
2013.
PASSOS, Eduardo Jose Pedreira Franco dos. Programação linear: como
instrumento da pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 61
Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação
Ementa: Os conceitos e os tipos de ameaças, risco e vulnerabilidade dos sistemas de
informação. O conceito e os objetivos da segurança de informações. O planejamento,
implementação e avaliação de políticas de segurança de informações. O conceito e os
objetivos da auditoria de sistemas de informação. O planejamento, implementação e
avaliação de auditorias de sistemas de informação.
Bibliografia Básica:
IMONIANA, Joshua Onone. Auditoria de sistemas de informação. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão execut iva. 2.ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William; BROWN, Lawrie. Segurança de computadores. Rio de Janeiro:
Campus, 2013.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14991: sistema de
gestão da análise de perigos e pontos críticos de c ontrole qualificação de
auditores. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.
POLLITT, Christopher; XAVIER. Desempenho ou legalidade? Auditoria operacional
e de gestão pública em cinco países. Fórum, 2008.
RIDOLFI, Lorenzo. Segurança máxima para Linux: o guia de um hacker pa ra
proteger seu servidor. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PAULI, Josh. Introdução ao web hacking: ferramentas e técnicas p ara invasão de
aplicações web. Novatec, 2014.
WRIGHTSON, Tyler. Segurança de redes sem fio: guia do iniciante. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 62
6º PERÍODO
Empreendedorismo
Ementa: Estudos dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas; Perfil do
empreendedor; Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação; Qualidade e
competitividade; Marketing; Plano de negócios; Jogos de Empresa; Simulação;
Classificação e atuação das empresas de informática; Empresas virtuais
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2012.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresari al.
São Paulo: Makron Books, 2009.
MILITÃO, A. Jogos, dinâmicas e vivências grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2010.
Bibliografia Complementar:
DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades
do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship: prática
de princípios. São Paulo: Thomson, 2008.
HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002.
SOLER, R. Jogos cooperativos. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 63
Gestão de Pessoas
Ementa: Gestão de pessoas em ambiente de mudanças. Trabalho como fator
motivacional. Provocando a motivação nas pessoas. Trabalho em equipe.
Desenvolvendo equipes. Processos de captação de talentos. Escolhendo talentos.
Desenvolvendo talentos. Universidade corporativa. Gerenciando o conhecimento.
Gerenciando o desempenho. Gerenciando competências.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humano s
nas organizações. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014.
VELOSO, Elza et al (Org.). Produtividade e ambiente de trabalho: gestão de pessoas
e carreiras. São Paulo: SENAC, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
BENNIS, Warren et al. Liderança e gestão de pessoas. São Paulo: Publifolha, 2002.
MACEDO, Ivanildo Izaias de. Aspectos comportamentais da gestão de pessoas.
9.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008.
ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos. São Paulo: Futura,
2004.
ROCHA-PINTO, Sandra Regina da (Org.). Dimensões funcionais da gestão de
pessoas. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
STOFFEL, Inácio. Administração do desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
Gestão Estratégica de Tecnologia de Informação
Ementa: O conceito de estratégia. O traçado do cenário para o planejamento
estratégico. O conceito da cadeia de valor. O mercado da tecnologia. O planejamento
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 64
estratégico. A elaboração e a implementação da estratégia tecnológica. A vantagem
competitiva da tecnologia da informação nas organizações.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2.ed. São Paulo:
Elsevier, 2014.
MANCINI NETO, PAULO. Implantação do planejamento estratégico de sistemas de
informação. São Paulo: FACE-FUMEC, 2004.
MANSUR, Ricardo. Governança em T.I: a revolução. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2013.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, M. I. R. Manual de Planejamento estratégico: desenvolvimento de um
plano estratégico com a utilização de uma planilha excel. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
CRAIG, James et al. Gerenciamento estratégico. São Paulo: Littera Mundi, 1999.
PORTER, Michael E. Competição. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva da s
empresas. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
TACHIZAWA, Takeshy. Estratégia empresarial: tendências e desafios. São Paulo:
Makron Books, 2000.
Sistemas de Apoio à Tomada de Decisão
Ementa: O conceito de sistemas de informação gerencial e Sistemas de Apoio à
Decisão. Metodologias, técnicas e ferramentas de desenvolvimento de sistemas de
informação gerencial e Apoio à Decisão. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas
organizações. O processo decisório. Teoria, metodologias, técnicas e ferramentas
aplicáveis à análise de decisões. Os conceitos de sistema de apoio à decisão. Os tipos
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 65
de sistemas de apoio à decisão. Componentes de sistemas de apoio à decisão.
Datawarehousing e Data Mining
Bibliografia Básica:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando
a empresa digital. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
MACHADO, Rodrigues Nery Felipe. Tecnologia e projeto de data warehouse. 5.ed.
Érica, 2006.
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS George W. Princípios de sistemas de informação:
uma abordagem gerencial. Tradução de Flávio Soares Corrêa da Silva. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
COLACO JUNIOR, Methanias. Projetando sistemas de apoio a decisão baseados
em data warehouse. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
GANDARA, F.EIS: sistemas de informações empresariais. São Paulo: Érica, 1995.
MULCAHY. Warehouse distribution and operations handbook. McGraw-Hill, 1993.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de data warehouse: uma visão
multidimensional. São Paulo: Érica, 2000.
BIO, Rodrigues Sérgio. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2.ed. Atlas,
2008.
7º PERÍODO
Sistemas Distribuídos
Ementa: Definição de um Sistema Distribuído; Tipos de Sistemas Distribuídos;
Arquiteturas; Processos; Comunicação; Nomeação; Sincronização; Consistência e
Replicação; Tolerância a Falha; Segurança;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 66
Bibliografia Básica:
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim; BLAIR, Gordon.
Sistemas distribuídos conceitos e projeto. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
PIMENTEL, Mariano; FURKS, Hugo. Sistemas colaborativos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
TANEMBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos . 2. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
ERL, Thomas. SOA: princípios de design de serviços. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 2008.
KAUFMAN, Marcia.; Halfer, Fern. Arquitetura orientada a serviços: SOA para leigos.
2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
KIRK, David.; HWU, Wen-mei W. Programando para processadores paralelos: uma
abordagem prática . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais . 3.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
OLIVEIRA, Romulo Silva de et al. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
Interface Homem-Máquina
Ementa: Comunicação homem-máquina; Autoria: plataformas para multimídia,
ferramentas de desenvolvimento; Desenhos: representação de figuras; Vídeo: interface,
processamento; Animação; Fatores humanos e ergonômicos envolvidos em IU;
Métodos de projeto em IU; Prototipagem; Interfaces inteligentes; Aplicações práticas.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 67
Bibliografia Básica:
CYBIS, W.; BETIOL, A.H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos,
métodos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2010.
ENGLISH, JAMES. Flash 8: guia autorizado macromedia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação
humano-computador. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
HOLZSCHILAG, M. 250 segredos para web designers. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SHUPE, Rich. Aprendendo flash CS4professional: um guia rápido e fácil para
designers e desenvolvedores flash. Bookman, 2010.
NIELSEN, J. Projetando websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (Org.). Hiperpublicidade: fundamentos e
interfaces. São Paulo: Thomson Learning, 2007. v. 1.
RODRIGUES, Bruno. Webwritting pensando o texto para a midia digital: aprenda a
agregar valor ao conteúdo do seu site . São Paulo: Berkeley, 2000.
Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos
Ementa: Sistemas Distribuídos Baseados em Objetos; Sistemas de Arquivos
Distribuídos; Sistemas Distribuídos Baseados na Web; Sistemas Distribuídos em
Cordenação.
Bibliografia Básica:
ALUR, Depak. Core J2EE Patterns: as melhores práticas e estratég ias de design.
3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 68
BODOFF, Stephanie .Tutorial do J2EE. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
TANEMBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos . 2. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
ERL, Thomas. SOA: princípios de design de serviços. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 2008.
FIELDS, Duane K. Desenvolvendo na web com Javaserver Pages. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2000.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
KAUFMAN, Marcia; HALFER, Fern. Arquitetura orientada a serviços: SOA para
leigos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
Qualidade de Software
Ementa: Conceitos de qualidade de software; Conceitos da disciplina de teste de
software; Testes unitários, testes funcionais e testes de performance. Ferramentas para
automação de testes; Criação de “GUI Scripts” e “Virtual Users Scripts”. Contexto de
testes no processo de certificação de software.
Bibliografia Básica:
BARTIER, Alexandre. Garantia da qualidade de software adquirindo maturi dade
organizacional. 12.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de software. 2.ed. Rio de Janeiro:
Novatec, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 69
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma aboradagem profissional . 7.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar:
MOLINARI, Leonardo. Testes de software: produzindo sistemas melhores e mais
confiáveis. 3. ed. São Paulo: Érica, 2006.
PETERS, James F. et al. Engenharia de software: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
WAZLAWICK, Raul. Engenharia de software. Campus, 2013.
ROCHA, A. R. C. Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo: Prentice-Hall,
2001.
WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 4. ed. São Paulo:
Makron Books, 2001.
8º PERÍODO
Bioética
Ementa: A disciplina, de característica interdisciplinar e pluralista, faz parte do conjunto
de conhecimentos necessários à análise, interpretação e compreensão dos princípios
ético-morais relacionados à dignidade humana, ao exercício profissional e á qualidade
de vida. Favorece a construção da cidadania, de responsabilidade e do respeito à
natureza e as diversidades.
Bibliografia Básica:
ANJOS, Marcio Fabri dos (Org.). Bioética no Brasil: tendências e perspectivas.
Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2007.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 10. ed. São
Paulo: Loyola, 2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 70
SANCHES, Mario Antonio. Bioética: ciência e transcendência . São Paulo: Loyola,
2004.
Bibliografia Complementar:
BARCHIFONTAINE, C. de P.; PESSINI, L. Bioética: alguns desafios. 2. ed. São
Paulo: Loyola, 2002.
DURAND, Guy. Introdução geral a bioética: história, conceitos e instrumentos. 2.
ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007.
ENGELHARDT, JR., H. Tristram. Fundamentos da bioética . 2.ed. São Paulo: Loyola,
2004.
GARRAFA, Volnei et al (Org.). A bioética no século XXI. Brasília: Unb, 2000.
PESSINI, L.; GARRAFA, V. Bioética: poder e injustiça. 2. ed. São Paulo: Loyola,
2004.
Computador e Sociedade
Ementa: História da Informática; Impactos da Informática na Sociedade; Mercado de
Informática.
Bibliografia Básica:
JOHNSON, D. G. Computer ethics. 3.ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001.
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética p ara a civilização
tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.
MARTINI. Tecnologia e cidadania digital: tecnologia sociedad e e segurança.
Brasport, 2008.
Bibliografia Complementar:
DIZARD JR., Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da info rmação.
2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 71
GASPARETTO JUNIOR, Renato (Coord). A sociedade da informação no Brasil:
presente e perspecitvas. São Paulo: Telefônica, 2002.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensame nto na era da
informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
MASIERO, P C . Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2008.
RANGEL, Ricardo. Passado e futuro da era da informação. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1999.
Tópicos Especiais em Sistemas de Informação
Ementa: Computação Orientada a Serviços; Arquiteturas Orientadas a Serviço;
Plataformas de Desenvolvimento para Web; Gestão de Tecnologia de Informação;
Governança em Tecnologia de Informação.
Bibliografia Básica:
BODOFF, Stephanie .Tutorial do J2EE. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
LIBERTY, Jesse. Programando C#. 2.ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
SHARP, John. Microsoft visual C# 2010 passo a passo. Porto Alegre: Bookman,
2011.
Bibliografia Complementar:
ALUR, Depak. Core J2EE Patterns: as melhores práticas e estratég ias de design.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
STEFANOV; STOYAN. Padrões javascript: construa aplicações mais robust as
usando padrões de projeto e programação. Novatec, 2010.
GAMMA, Erich; HELM, Richard; JOHNSON, Ralph. Padrões de projeto. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
LIPPMAN, Stanley B. C#: um guia prático. Porto Alegre: Bookman, 2003.
PRESSMAN Roger S; LOWE David . Engenharia Web. LTC, 2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 72
OPTATIVAS INTERCURSO
Libras
Ementa:
Este componente curricular aborda princípios teóricos, conceituais e
metodológicos, bem como concepções teóricas das modalidades de Ensino com surdos
(método oral, bilinguismo, comunicação total, português sinalizado e bimodalismo) e
suas relações sociais.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na interpretação dos surdos . Belo Horizonte:
Autêntica, 1998. v. 2.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial.
Deficiência auditiva . Brasília, 2001.
LODI, A. C. B.; KATHRUN M. P. H.; CAMPOS, S. R. L. Leitura e escrita no contexto
da diversidade . Porto Alegre: Mediação, 2004.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, R. M. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2008.
QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos
surdos . Brasília: MEC / SEESP, 2006.
SKLIAR, C. Educação e exclusão : abordagens sócio-antropológicas em educação
especial. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1999.
TESKE, O.; LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. R. L. Letramento e
minorias . Porto Alegre: Mediação, 2009.
VYGOTSKY. Pensamento e linguagem . São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 73
Educação em Direitos Humanos
Ementa:
Parte geral: Construção histórica dos Direitos Humanos e visão geral dos
mecanismos nacionais e internacionais de defesa dos Direitos Humanos. Parte
específica: Dignidade humana, igualdade de direitos, valorização das diferenças,
laicidade do Estado, democracia e globalização como desafios a serem vencidos pela
Educação em Direitos Humanos visando uma cultura de paz. Legislação e a proteção
das minorias no Brasil sob o enfoque dos Direitos Humanos e a Educação em Direitos
Humanos. Educação não-discriminatória e promotora de uma cultura humanista capaz
de formar um sujeito ativo para o exercício da vida democrática, ciente de seus direitos
e deveres na sociedade.
Bibliografia Básica:
CANDAU, V.M.; RIBEIRO, A.; SACAVINO, S. B. Educar em direitos humanos . 2. ed.
Rio de Janeiro: DP&a, 2004.
COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos . São Paulo:
Saraiva, 2008.
PIOVESAN, F. Direitos humanos e justiça internacional . 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, U. F. Os direitos humanos na sala de aula : a ética como tema transversal.
São Paulo: Moderna, 2001.
FERREIRA FILHO, M.G. Direitos humanos fundamentais . 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 74
LAFER, C. A internacionalização dos direitos humanos: constituição, racismo e
relações internacionais. São Paulo: Manole, 2005.
RAYO, J. T. Educação em direitos humanos . Porto Alegre: Artmed, 2004.
RIFIOTIS, T. Educação em direitos humanos : discursos críticos e temas
contemporâneos. Paraná: UFSC, 2008.
Educação ambiental
Ementa:
Proporciona o entendimento sobre os aspectos sistêmicos da educação
ambiental, sua evolução histórica e teórica, contextualizada com os princípios e
estratégias de educação ambiental, sempre alicerçada no eixo do desenvolvimento
sustentável, questionando a cultura e os valores sociais atuais como agentes de
sustentação da problemática ambiental.
Bibliografia Básica:
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental . 3. ed. São Paulo:
Gaia, 1997.
DIAS, G. F. Educação ambiental : princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia, 2000.
GUIMARAES, M. A dimensão ambiental na educação . 2. ed. São Paulo: Papirus,
1998.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Encontros e caminhos de educadoras (ES)
ambientais e coletivos educadores . Brasília, DF: MMA, 2005.
GRUN, M. Ética e educação ambiental : a conexão necessária. São Paulo: Papirus,
2000.
MANZINE-COVRE, L. M. O que é cidadania . 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 75
PAULINO, W. R. Educação ambiental . 2. ed. São Paulo: Ática, 1993.
VIOLA, E. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências
sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998.
Oratória e marketing pessoal
Ementa:
Vivências grupais sobre oratória e marketing pessoal. Comunicação verbal e
expressão corporal. O profissional de Saúde dentro dos novos paradigmas de mercado:
aspectos éticos.
Bibliografia Básica:
BUENO, S. A arte de falar em público . 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1961. =
PENTEADO, J.R.W. A técnica da comunicação humana . São Paulo: Pioneira, 2001.
TORQUATO, G. Comunicação empresarial, comunicação institucional : conceitos,
estratégicas, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986.
Bibliografia Complementar:
ALFREDO, A. Carreira e marketing pessoal . São Paulo: Negócios Editora, 1999.
CÂMARA, J. M. A estratégia da palavra . São Paulo: Gonçalves, 1992.
CARNEGIE, D. Programa de estratégia em oratória . Nova Iorque: Dale Carniegie &
Associates, 1998.
GORDON, I. Marketing de relacionamento . São Paulo: Futura, 1998.
WEISS, D. Como falar em público : técnicas eficazes para discursos e apresentações.
São Paulo: Nobel, 2000.
Educação e relações étnico-raciais
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 76
Ementa:
Diferenciação entre raça e etnia. Diferenças físicas e diversidade cultural.
Cultura, etnia e formação da identidade. Discriminação étnico-racial na história do
Brasil. Desigualdade de oportunidades educacionais, econômicas e sociais para povos
etnicamente excluídos. Educação no contexto da discriminação étnico-racial: Política de
cotas e Lei 10.639/03 e Lei 11.645. Diversidade e Currículo. Diretrizes Curriculares
Nacionais para Ensino das Relações Étnico-Raciais.
Bibliografia Básica:
CAVALLEIRO, E. Racismo e anti-racismo na educação : repensando nossa escola.
São Paulo: Selo Negro,2000.
GOMES, N.L.; SILVA, P.B.G. Experiências étnico-culturais para a formação de
professores . 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
OLIVEIRA, I. Relações raciais e educação . Rio de Janeiro: DP&A,2003
Bibliografia Complementar:
BORGES, E.; MEDEIROS, C.A. Racismo, preconceito e intolerância . 5. ed. São
Paulo: Atual, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental.
Diretrizes curriculares nacionais para a educação d as relações étnico-raciais e
para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana . Brasília, DF, 2010.
D´ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo: racismos e anti-racismo
no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
MARCON, F.; SOGBOSSI, H.B. Estudos africanos, história e cultura afro-brasilei ra:
olhares sobre a Lei 10.639/03. São Cristóvão: UFS, 2007.
OLIVEIRA, R. Preconceito e autoconceito : identidade e interação na sala de aula.
São Paulo: Papirus, 1994.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 77
Empreendedorismo
Ementa:
O empreendedorismo e o espírito empreendedor. As habilidades, atitudes e as
características dos empreendedores - fatores psicológicos e sociológicos. As
oportunidades de negócios; identificação, seleção e definições. Elementos essenciais
para iniciar um novo negócio: o plano de negócio. Informações estratégias, plano
operacional, gerencial e financeiro.
Bibliografia Básica:
DOLABELA, F. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdade do
empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor ( entrepreneurship ): prática e
princípios. São Paulo: Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.
CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E.; MARCONDES, L.P. Empreendedorismo
estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 78
Jogos e Dinâmicas de Grupo
Ementa:
Dinâmicas de grupo. Jogos em Treinamento e Desenvolvimento. Trabalhos
Grupais. Psicodrama. Educação e Desenvolvimento de Pessoas e Organizações.
Bibliografia básica:
MILITÃO, A. Jogos, Dinâmicas e Vivências Grupais . Rio de Janeiro: Qualitymark,
2000.
SOLER, R. Jogos Cooperativos . 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
YOZO, R.Y.K. 100 Jogos para Grupos . Uma abordagem psicodramática para
empresas, escolas e clinicas. 4. ed. São Paulo: Agora, 1996.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, P. N. Educação Lúdica : Prazer de Estudar/Técnicas e Jogos Pedagógicos.
9 ed. São Paulo: Loyola, 1998.
FALCÃO, P. Criação e adaptação de jogos em T & D . Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
KIRBY, A. 150 jogos de treinamento . São Paulo: T & D Editora, 1995.
MINICUCCI, A. Técnicas do Trabalho de Grupo . 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: Treinamento Em Grupo. 8. Ed. Rio
de Janeiro: Jose Olympio, 1998.
Qualidade de Vida no Trabalho
Ementa:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 79
O trabalho contemporâneo e as repercussões na subjetividade dos
trabalhadores. A Psicodinâmica do trabalho. As relações entre saúde, doença, trabalho
e potência de agir. Saúde do Trabalhador. Estresse e Síndrome de Burnout. Assedio
Moral. Influências do ambiente organizacional na qualidade de vida. Programas de
QVT, questões e desafios atuais.
Bibliografia Básica:
CODO, W. (org.) O trabalho enlouquece? Um encontro entre a clínica e o trabalho .
Petrópolis/RJ: Vozes, 2004.
DAVEL, E. Gestão com pessoas e subjetividade . São Paulo: Atlas, 2001.
DEJOURS, C. ABBOUCHELI. E & JAYET. C. Psicodinâmica do Trabalho :
Contribuição da Escola Dejouriana à Análise de Rela ção Prazer, Sofrimento e
Trabalho . Coord. Maria Irene Stocco Betiol. S. Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar:
CODO, W. (Coord.) Educação: carinho e trabalho . Petrópolis: Vozes, 1999.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho . 5ª Ed.
São Paulo. Cortez, 1992.
MOTTA, F.; FREITAS, A. E. Vida psíquica e organização . Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2000.
TAMAYO, A. Cultura e saúde nas organizações . Porto Alegre: Artmed, 2004.
OPTATIVAS INTRACURSO
Teoria da Computação
Ementa:
Problema da Parada, decidibilidade e computabilidade; PL; Lambda Calculus;
Algoritmos de Markov Rotulados; Máquinas de Único Registrador; Tese de Church.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 80
Bibliografia Complementar:
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LCT, 1999.
GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.
TENENBAUM, Aaron M. et al. Estrutura de dados usando C. São Paulo: Makron
Books, 2000.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos. 12.ed. Campus, 2001.
Probabilidade e Estatística
Ementa: Variáveis Aleatórias; Distribuição Binomial, Poison e Hipergeométrica;
Distribuição Normal; Distribuições com Duas Variáveis
Bibliografia Básica:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, W. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
NAVIDI, William. Probabilidade e estatística para ciências exatas. São Paulo:
McGraw-Hill, 2012.
Inteligência Artificial
Ementa:
Resolução de problemas. Representação do conhecimento. Sistema especialista.
Aprendizagem de máquina. Representação da incerteza. Redes neurais artificiais.
Bibliografia Básica:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 81
RUSSEL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial . 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
ROSA, João Luiz Garcia. Fundamentos da Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC
2011.
COSTA, Ernesto; Anabela Simões. Inteligência Artificial - Fundamentos e
Aplicações.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 2. ed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais.
Florianópolis: Visaul Books, 2003.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensame nto na era da
informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
FCA, 2a ed. 2008.
REZENDE, Solange Oliveira (Coord.). Sistemas inteligentes: fundamentos e
aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
TEIXEIRA, João de Fernandes. Filosofia da mente e inteligência artificial. São
Paulo: UNICAMP, 1996.
Inteligência Computacional
Ementa:
Introdução à Inteligência Computacional. Conjuntos Nebulosos, operações com
conjuntos nebulosos e relações nebulosas. Neurônios naturais e neurônios artificiais.
Modelo artificial de McCulloch e Pitts e regra de Hebb. Perceptron e Adaline.
ApTlicações.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 82
Bibliografia Básica:
RUSSEL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial . 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
ROSA, João Luiz Garcia. Fundamentos da Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC
2011.
COSTA, Ernesto; Anabela Simões. Inteligência Artificial - Fundamentos e
Aplicações.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 2. ed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais.
Florianópolis: Visaul Books, 2003.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensame nto na era da
informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
FCA, 2a ed. 2008.
REZENDE, Solange Oliveira (Coord.). Sistemas inteligentes: fundamentos e
aplicações. São Paulo: Manole, 2002.
TEIXEIRA, João de Fernandes. Filosofia da mente e inteligência artificial. São
Paulo: UNICAMP, 1996.
Teoria dos Grafos
Ementa:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 83
Introdução. Noções básicas: grafos orientados, não-orientados, bipartidos. Percursos
em grafos. Casamentos. Subgrafos, hipergrafos, matróides e cliques. Árvores e árvores
geradoras. Conectividade. Problemas de caminhos. Estabilidade e número cromático.
Grafos planares. Circuitos Eulerianos e Hamiltonianos. Grafos sem circuitos. Redes.
Fluxos em redes.
Bibliografia Básica:
CORMEN, Thomas H.et al. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
FORBELLONE, A L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados . 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em PASCAL e C. 3.ed. São
Paulo: Pioneira, 2011.
Bibliografia Complementar:
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LCT, 1999.
GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais. 2.ed. São Paulo: Érica, 2008.
TENENBAUM, Aaron M. et al. Estrutura de dados usando C. São Paulo: Makron
Books, 2000.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos. 12.ed. Campus, 2001.
Algoritmos Distribuídos
Ementa:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 84
Introdução a algoritmos distribuídos: conceito e classificação; Introdução a algoritmos
síncronos; Algoritmos assíncronos para memória compartilhada; Algoritmos
assíncronos para redes; Introdução a algoritmos parcialmente síncronos.
Bibliografia Básica:
CORMEN, Thomas H.et al. Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 26.ed. Rio de Janeiro: Erica, 2013.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C módulo 1. 2.ed. São
Paulo: Makron Books, 2005.
Bibliografia Complementar:
AGUILAR, Luis Joyanes. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de
dados e objetos. 3.ed. São Paulo: MC Graw Hill, 2008.
ALGORITMOS estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CORMEN, Thomas H. et al. Desmistificando algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
STROUSTRUP, B. A linguagem de programação C++. Porto Alegre: Bookman, 2000.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em PASCAL e C. 3. Ed.
São Paulo: Pioneira, 2011.
Computação Distribuída
Ementa:
Computação Cliente-Servidor; Computação Peer-to-Peer; Computação Móvel;
Computação Ubíqua; Computação nas Nuvens.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 85
Bibliografia Básica:
ALUR, Depak. Core J2EE Patterns: as melhores práticas e estratég ias de design.
3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BODOFF, Stephanie .Tutorial do J2EE. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
TANEMBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas distribuídos . 2. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
ERL, Thomas. SOA: princípios de design de serviços. Rio de Janeiro: Pearson
Prentice Hall, 2008.
FIELDS, Duane K. Desenvolvendo na web com Javaserver Pages. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2000.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
KAUFMAN, Marcia; HALFER, Fern. Arquitetura orientada a serviços: SOA para
leigos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
Comutação e Roteamento Intermediário
Ementa:
Introdução ao roteamento Classless; OSPF com uma única área; EIGRP; conceitos de
comutação; switches; configuração de switches; spanning-tree protocol; redes locais
virtuais (VLANs); e VLAN trunking protocol (VTP).
Bibliografia Básica:
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 86
MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC,
2013.
COMER, D. Redes de computadores e internet: abrange transmiss ão de dados,
ligação inter-redes e web. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim; BLAIR, Gordon.
Sistemas distribuídos conceitos e projeto. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: guia total. 5.ed. São Paulo: Érica, 2002.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
OLIVEIRA, Romulo Silva de et al. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 5.ed. São Paulo:
Érica, 2002.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
Tecnologias para Integração de Serviços
Ementa:
Introdução, histórico e motivações; Introdução Geral às Telecomunicações ; A rede
telefônica, redes de comunicação de dados e a Internet – conceitos básicos, infra-
estruturas, serviços, tecnologias e evoluções; Integração de serviços; Redes Integradas
de Faixa Larga – tecnologias, evoluções e estratégias; Sistemas de comunicações
móveis e redes sem fio – principais tecnologias e suas evoluções; Aspectos de
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 87
convergência envolvendo tecnologias distintas; Conceitos e aspectos básicos
envolvendo a segurança de sistemas de informação e impactos ao nível de negócios;
Perspectivas futuras, mercados e oportunidades estratégicas de negócios.
Redes de Longa Distância
Ementa:
Escalonando endereços IP; tecnologias WAN; PPP; ISDN e DDR; Frame Relay; e
Introdução à administração de redes.
Bibliografia Básica:
COMER, D. Redes de computadores e internet: abrange transmiss ão de dados,
ligação inter-redes e web. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: guia total. 5.ed. São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar:
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio et al. Projetos para redes metropolitanas e de
longa distância: man, campus e wan backbone designe r. Rio de Janeiro: Érica,
1999.
OLIVEIRA, Romulo Silva de et al. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
TANENBAUM, A. S. Distributed systems principles and paradigms. New Jersey:
Prentice Hall, 2002.
TANENBAUM, A. Redes de computadores . 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 88
Redes Sem Fio
Ementa:
Entender os conceitos básicos, uso e necessidades de redes sem fio de banda estreita,
por espalhamento espectral (spread spectrum) e ópticas. São abordados conceitos
teóricos e considerações práticas visando à implementação de sistemas de
comunicação sem fio por espalhamento espectral.
Bibliografia Básica:
COMER, D. Redes de computadores e internet: abrange transmiss ão de dados,
ligação inter-redes e web. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: guia total. 5.ed. São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar:
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio et al. Projetos para redes metropolitanas e de
longa distância: man, campus e wan backbone designe r. Rio de Janeiro: Érica,
1999.
OLIVEIRA, Romulo Silva de et al. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
TANENBAUM, A. S. Distributed systems principles and paradigms. New Jersey:
Prentice Hall, 2002.
TANENBAUM, A. Redes de computadores . 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Projeto de Redes de Computadores
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 89
Ementa: Identificação de necessidades e objetivos da rede de computadores; Projeto
Lógico de Rede; Projeto Físico; Testes e Documentação do Projeto de Rede; Exemplos
de Projetos de Redes.
Bibliografia Básica:
COMER, D. Redes de computadores e internet: abrange transmiss ão de dados,
ligação inter-redes e web. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4.ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.
SOUSA, L. B. de. Redes de computadores: guia total. 5.ed. São Paulo: Érica, 2002.
Bibliografia Complementar:
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio. Infra-estrutura, protocolos e sistemas
operacionais: redes locais. São Paulo: Érica, 2004.
GASPARINI, Anteu Fabiano Lucio et al. Projetos para redes metropolitanas e de
longa distância: man, campus e wan backbone designe r. Rio de Janeiro: Érica,
1999.
OLIVEIRA, Romulo Silva de et al. Sistemas operacionais. 3. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2004.
TANENBAUM, A. S. Distributed systems principles and paradigms. New Jersey:
Prentice Hall, 2002.
TANENBAUM, A. Redes de computadores . 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
11. METODOLOGIAS DE ENSINO
O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Centro Universitário
São Camilo - Espírito Santo propõe uma metodologia de ensino e aprendizagem que
se desloque de um enfoque tradicional para um que responda às necessidades
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 90
previstas na sociedade deste século. Assim, a metodologia de ensino busca
proporcionar ao graduando desse curso uma sólida formação, capacitando-o a superar
os desafios do exercício profissional e de produção de conhecimento.
As particularidades metodológicas são gerenciadas pelo coordenador e
discutidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e colegiado de curso que as
legitimam mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no processo.
Nessa perspectiva, as atividades de ensino são desenvolvidas a partir de: aulas
expositivo-dialogadas, aulas práticas nos laboratórios específicos e multidisciplinares,
debates, estudos orientados em classe e extraclasse, aulas de campo, Estágios
Curriculares e Extracurriculares, visitas técnico científicas, relatos de experiências,
projeções de filmes, trabalhos individuais e em grupo, estudos dirigidos, cursos e
projetos de Extensão Universitária, circuitos de palestras, campanhas sociais, Grupos
de Estudo e Pesquisa (GEP’s), pesquisas orientadas para elaboração dos Trabalhos de
Conclusão de Curso (TCC’s), seminários, dentre outros, sempre favorecendo a
diversidade de estratégias, o que garante a viabilização da aprendizagem.
A matriz curricular do Curso permite um relacionamento interdisciplinar,
oferecendo ao aluno a articulação entre os sistemas teórico/prático. O desenvolvimento
da consciência crítica do aluno, o exercício da reflexão, o domínio da teoria são metas
perseguidas em todo o processo de ensino das disciplinas do curso. Além dos
conceitos trabalhados em sala de aula e laboratórios, o corpo discente tem a
oportunidade de vivenciar outras formas de métodos didáticos, como o dialético e o
dedutivo, valendo-se da apresentação e participação em seminários e cursos de
extensão, participação em grupos de estudo, participação em projetos de iniciação
científica, visitas técnicas e estágios. Os planos de ensino são revistos e avaliados pelo
Colegiado do Curso antes do início das aulas para se adequarem às metodologias de
ensino e à concepção do curso. Todas as sugestões são discutidas com o docente
para a viabilização de sua adequação ao plano. Por meio da Avaliação institucional, são
gerados relatórios analíticos sobre a eficiência desses planos, que são encaminhados
ao coordenador de curso para complementação de informações por ocasião do
planejamento didático do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 91
É necessário frisar também a importância dada às aulas práticas executadas em
laboratório, onde ocorre uma grande porcentagem das disciplinas outorgando ênfase
especial ao processo de desenvolvimento da prática nestas disciplinas.
Segundo [MEC98] e [SBC05], “a abordagem metodológica de ensino em um
curso de SI deve estar centrada no uso de tecnologias modernas para o ensino e a
prática de pesquisa”, requisitando constante atualização das ferramentas e métodos
tecnológicos, considerando os avanços científicos dessa área.
Como a evolução tecnológica é uma constante, requer um contínuo processo de
mudança nas práticas pedagógicas visando manter, com elas, o curso em dia. Tais
mudanças não se referem somente ao ambiente tecnológico objeto de pesquisa e
estudo do professor, mas também à adoção e uso de novas tecnologias no ensino.
Ainda, segundo a Sociedade Brasileira de Computação em [SBC05]:
“Neste sentido, por tratar-se de uma matéria absolutamente aplicada, a indústria
e o meio empresarial devem ser parceiros constantes da academia. A academia deve
estar ciente das necessidades e expectativas do mercado de trabalho visando manter o
currículo sempre adequado às expectativas e demandas futuras do mercado. Na esfera
técnica, no tocante ao uso da infra-estrutura tecnológica, parcerias com empresas
devem ser estimuladas, possibilitando aproximar os meios empresariais e acadêmicos
no conhecimento mútuo. Talvez o grande desafio deste tipo de curso seja o de
despertar e estimular as potencialidades da interação entre as empresas e a academia
no tocante ao desenvolvimento e aplicação de metodologias e tecnologias da
informação. Uma das importantes mudanças que a sociedade está demandando é uma
nova postura dos meios acadêmicos e empresariais, no sentido de atuarem como
parceiros na educação de conteúdos de base técnica e aplicados.”
É importante enfatizar a busca do colegiado do curso por parcerias com
empresas bem estabelecidas no mercado de informática para a geração de convênios
que permitam a aplicação prática dos conhecimentos construídos em meio acadêmicos
para que sejam aplicados e amplificados. Essa prática busca formar um acadêmico com
conhecimentos sólidos tanto nos processos teóricos quanto nos processos práticos,
fundamentalmente levando ao aluno à vivência do mundo real e não apenas
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 92
acadêmico.
Os corpos docente e discente têm à sua disposição Tecnologias de Informação
que permitem ambientes virtuais de ensino-aprendizagem. Tais ferramentas, além de
proporcionarem outras formas de integração professor-aluno-conteúdo, garantem
outros espaços de integração teoria-prática, desde o início do curso, e aproximam o
futuro profissional do mundo tecnológico em que exercerá a sua profissão.
O docente do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário São Camilo
– Espírito Santo participa de encontros pedagógicos com profissionais capacitados para
orientar as estratégias de ensino que são discutidas visando ao atendimento dos
pressupostos epistemo-pedagógicos aqui apresentados. Destacam-se os Workshops
de Integração Docente e o Programa de Aprimoramento Docente que têm como
objetivo repensar as práticas para reformulá-las ou validá-las, visando ao
aprimoramento do espaço da IES como lócus de produção de conhecimento.
Para consecução de tal propósito, algumas ações tornam-se necessárias, a
saber:
Interdisciplinaridade
Também atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Sistemas de infromação, quanto à interdiciplinaridade, observa-se ao
longo de todos os Eixos Estruturantes, verticalidade e transversalidade. A elaboração
dos conteúdos do curso se fez com vistas a uma formação profissional pluralista,
observando o grau de aprofundamento necessário para a atuação nas diversas áreas da
Tecnologia da Informação. Para atender aos eixos norteadores da formação desse
profissional, proporciona-se um processo de aprendizado permanente embasado nas
premissas filosóficas da Instituição.
Dessa forma, por meio da inter-relação dos planos de disciplina, objetiva-se a
não fragmentação dos conteúdos. E ainda, o entendimento da área tecnológica como
modelo de investigação e produção científica.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 93
Visita Técnica / aula de campo
Outra atividade também considerada multiprofissional é a visitação técnica, que
propicia ao aluno conhecer, a seu próprio custo, empresas e institutos de pesquisa em
Sistemas de Informação, e áreas afins, podendo compartilhar experiências com outros
discentes não necessariamente do mesmo curso, sempre guiado por professor
responsável, designado a campo em sua própria jornada de trabalho.
Organização sequencial de conteúdos
No que diz respeito à organização do conteúdo (disciplinas), entende-se que se
deva recorrer aos modelos expostos anteriormente para uma visualização mais objetiva,
como no mapa conceitual ou quadro de Eixos Estruturantes. Nestes, fica claro que os
semestres iniciais são constituídos, principalmente, pelas disciplinas básicas e
instrumentais ou de formação geral, recebendo, também, subsídios para a sua iniciação
científica, aprimorando as suas ferramentas de comunicação e iniciando o processo de
interdisciplinaridade, principalmente quando se depende do conhecimento em uma
disciplina para o bom andamento das próximas, uma busca constante por um ensino
evolutivo.
Ao se aproximar do fim do curso, o aluno terá a oportunidade de vivenciar rotinas
por meio da observação em estágios não obrigatórios, o que pode auxiliar em seu
Trabalho de Conclusão de Curso.
12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem obedece aos
princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento Geral
do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e no regulamento da avaliação do
desempenho escolar.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 94
A avaliação é concebida como um processo que envolve todas as atividades
realizadas pelos alunos. Isso pressupõe um sistema avaliativo que não privilegia apenas
os resultados de provas ou trabalhos escritos, mas que, também, considera o discente
durante a realização de tarefas, suas experiências pessoais, sua capacidade de criar e
raciocinar, sua capacidade de análise e reflexão acerca da realidade em que se
encontra.
Essa premissa consubstancia a política Institucional de ensino de graduação,
também, objetivada em incentivar a utilização dos resultados dos processos de
avaliação para fundamentar o planejamento acadêmico, visando à superação de
diferenciais e à consolidação das experiências bem sucedidas.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido como
processual, ocorre, ao longo dos semestres, por meio de constante monitoramento do
desempenho discente e docente através de diversas atividades. Nessa perspectiva, o
ato de avaliar a aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece aos
princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE).
Vários instrumentos podem ser utilizados para avaliar o discente, como relatórios,
produtos finais de período, visitas técnicas, aulas de campo, produção de textos, provas
práticas, teóricas discursivas, dentre outros. Contudo em hipótese alguma as normativas
vigentes sobre os procedimentos de avaliação podem ser feridas. Para isso, faz-se
necessário aplicar um instrumento denominado prova oficial, com valor de 4,0 (quatro)
pontos, ficando o restante subdividido em, no mínimo, outros dois instrumentos.
Em tempo, o Regimento Geral da IES preconiza que, para ser aprovado em cada
componente curricular, além da frequência mínima de 75% às aulas e demais atividades
acadêmicas, o discente deverá, alcançar nota de aproveitamento não inferior a seis,
correspondente soma de cada instrumento avaliativo do período em Curso.
A autoavaliação está configurada como olhar geral sobre todos os processos
institucionais e é feito pela comunidade acadêmica e a comunidade externa através de
suas representações na Comissão Própria de Avaliação – CPA.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 95
Os dados revelados são socializados e se transformam em indicativos para
iniciativas entre seus pares a fim de produzirem efeitos reais de melhoria.
12.2. Avaliação Interna (CPA)
O Curso de Sistemas de Informação participa do processo de avaliação
pedagógica em conformidade com o Sistema de Avaliação Institucional, atendendo ao
disposto no Regimento Geral da Instituição.
A avaliação interna tem como objetivos principais:
- Traçar o perfil de qualidade acadêmica, por meio do levantamento de
informações e elaboração de indicadores de desempenho da IES;
- Aferir potencialidades e pontos frágeis de atuação dos diferentes segmentos da
IES, contribuindo, assim, para a necessária reflexão crítica de suas ações;
- Contribuir para a adoção de medidas com vista à mudança de rumos e ao
aprimoramento do trabalho acadêmico da IES.
12.3. Avaliação Externa
Nessa avaliação, são considerados como indicadores a concretização de
expectativas do Curso em relação ao mercado de trabalho, o grau de satisfação do
egresso e o atendimento dos padrões de qualidades exigidos pelas Condições de
Ensino estabelecidos pelo Inep-SESU (MEC).
13. DINÂMICA DO ESTÁGIO CURRICULAR
Devido à importância do estágio na formação do aluno, visa-se, por meio dele, articular
o conhecimento teórico com a necessidade da organização, como forma de inserir o
discente no mercado de trabalho.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 96
Sendo assim, o estágio deverá ser realizado pelo aluno, de forma obrigatória a partir do
7º período.
O Estágio é desenvolvido em parcerias com empresas que mantém convênio com a
Instituição e possuem em sua estrutura uma área de Tecnologia da Informação e
Comunicação. Nessas empresas, há atividades planejadas e executadas pelos alunos,
acompanhadas e avaliadas pelos profissionais da área, em conformidade com os
currículos, programas e calendários escolares.
O Estágio Supervisionado será avaliado por um professor orientador, por meio do
“Relatório de Estágio”, apresentado pelo aluno ao final da atividade, quanto atingir a
carga horária mínima exigida pelo curso (300 horas). O Relatório de Estágio deve
conter os quesitos estipulados pela IES.
A observação sobre o desempenho dos alunos que atuam em Estágio Supervisionado
nas empresas da região indica a permanência de alguns deles no quadro de
colaboradores permanentes dessas empresas, demonstrando a conformidade da
proposta curricular com o mercado de trabalho.
14. DINÂMICA DO TCC
Fiel à sua missão de promover o desenvolvimento do ser humano por meio da
educação e da saúde, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, por sua
vocação humanística, instituiu o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que,
fundamentado em seu PDI, busca integralizar, de forma sistêmica, o ensino à pesquisa
e à extensão. Esse programa confere à pesquisa a premissa de transformar-se em elo
entre as necessidades da sociedade (Extensão) e o conhecimento acadêmico (Ensino),
materializados nos TCC’s, nos Programas de Iniciação Científica e na Pesquisa
institucional.
A materialização das produções acadêmicas acima citadas se dá pela vinculação
de docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisas (GEP) que,
obrigatoriamente, devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas instituídas
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 97
pelo Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o desenvolvimento de
tecnologias, inovações, conhecimentos e até mesmo reflexões do Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo.
Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a associação de
especialistas de diferentes áreas para o diálogo sobre um mesmo tema visando à
potencialização da produtividade científica. Esses temas são distribuídos, como já
citado, em quatro áreas temáticas, a saber: Área 1 - O Contexto Sócio-político e
histórico e as Inovações Tecnológicas nas áreas da Saúde e da Educação regional e
nacional; Área 2 – O setor produtivo e sua relação com a Saúde, Educação e Meio
ambiente; Área 3 – A sociedade e suas relações com a Cultura, Educação e Saúde;
Área 4 – A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações com a
sociedade nos aspectos educacionais e de saúde.
A produção de trabalhos de conclusão de curso, no Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo é requisito obrigatório para a obtenção do título de Graduado,
pois é concebido, pelo Programa, como sendo um momento de potencialização e
sistematização de habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso na
forma de pesquisa acadêmico-científica. Para uma visualização do fluxo funcional do
Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da IES, apresentamos abaixo o
organograma conceitual a ele referente.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 98
Figura 2 - Organograma conceitual do PTD
Assim, o TCC deve ser uma atividade que seja capaz de articular o
conhecimento global do discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve
ser concebido e executado como um trabalho científico interdisciplinar.
Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior dos
Grupos de Estudos e Pesquisa do curso de sistemas de Informação, respeitando a área
de estudos à qual se encontra vinculado.
O TCC, no Centro Universitário São Camilo – ES, consiste no desenvolvimento
de textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente
bibliográfica, individual ou em grupo de até três discentes, orientada por um docente da
Instituição. Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a partir de pesquisas
aplicadas, desde que esteja ligado a um projeto de pesquisa de Iniciação Científica ou
Pesquisa Institucional, conforme as normativas vigentes.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 99
Para melhor detalhamento da atividade de TCC, há o Regulamento do Trabalho
de Conclusão de Curso vigente na IES.
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O incentivo à participação em eventos científicos, de pesquisa e extensão e em
áreas relacionadas ao longo do Curso, promove as atividades acadêmicas
complementares integralizando o processo de formação do aluno de Sistemas de
Informação, do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo.
Nessa direção, a IES, ao ampliar as suas ações acadêmicas complementares,
promove a participação dos alunos em atividades de formação de iniciação científica,
tecnológica, comunitário-extensionista ou cultural, como complemento de sua formação
intelectual.
O objetivo maior é estimular o desenvolvimento da relação ensino-aprendizagem-
habilidade-competência necessária para o bom desempenho das futuras atividades
profissionais dos discentes, em complementação aos conteúdos ministrados pelos
professores em sala de aula. Além disso, permite fortalecer a responsabilidade do aluno
como sujeito do processo de ensino-aprendizagem, à medida que passe a ter uma
efetiva participação em um novo processo orientado de autoaprendizagem e
autodesenvolvimento, possível por meio da realização da liberdade de pesquisa
orientada, utilização da infraestrutura da Instituição a eles disponibilizada, como:
Conferências, Congressos, Simpósios, Jornadas, Fóruns, Seminários, Encontros,
Palestras, Cursos à distância, Estágios (exceto o obrigatório), Monitorias, Publicações,
Iniciação Científica e outros que possam complementar a formação social e profissional
do aluno, como por exemplo, disciplinas optativas inter e/ou intracurso.
Além disso, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo mantém
sistematicamente projetos de extensão que interagem com o meio social local e
regional. Com periodicidade e significância reconhecidas, o “Dia da Responsabilidade
Social”, a “Expociência Universitária Sul Capixaba” e o Projeto “São Camilo Volta à
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 100
Comunidade” - o primeiro e o segundo anuais e o terceiro semestral - são exemplos
práticos da Missão e Política Institucional alinhadas à gestão acadêmica. O Projeto
“São Camilo volta à comunidade”, por exemplo, possibilita o exercício pleno da tríade
Ensino-Pesquisa-Extensão, por meio de ações (eventos) sociais, demandados pela
comunidade do sul do Estado do Espírito Santo. Nele, docentes e discentes, por meio
de atividades oriundas de disciplinas ou até mesmo de Trabalhos de Conclusão de
Curso, exercem suas práticas, preferencialmente em ambientes não formais de ensino,
possibilitando a coleta de dados para futuras pesquisas e publicações, retroalimentando
este universo que mantém o próprio ambiente universitário.
A distribuição da carga horária destinada ao exercício das atividades acadêmicas
complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico de cada Curso,
cabendo ao aluno escolher, dentre as atividades estabelecidas, aquelas de seu
interesse, cumprindo obrigatoriamente o mínimo de 200 horas no decorrer do Curso.
Excepcionalmente, poderá, também, serem consideradas atividades
complementares outras que venham a ser oferecidas interna ou externamente, ao longo
do período letivo, desde que aceitas pelo Setor de Extensão.
As atividades acadêmicas complementares são classificadas como Ensino,
Pesquisa e Extensão, conforme regulamento aprovado pela Instituição através do
CEPE/CAS.
O Curso de Sistemas de Informação promove também as Olimpíadas de TI, com
atividades como palestras, oficinas, apresentação de resumos e trabalhos de conclusão
de curso, bem como minicursos envolvendo os alunos ativamente com trabalhos de
desenvolvimento de sistemas e ferramentas de tecnologia da informação para
segurança, soluções de acessibilidade digital, dentre outros temas.
No evento, ocorrem atividades em conjunto dos cursos de Sistemas de
Informação e egressos, professores e público externo. Os alunos participam do
desenvolvimento das atividades e também da organização do evento.
16. APOIO AO DISCENTE
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 101
A inserção de futuros profissionais em um mercado altamente competitivo exige
diferenciais, um deles o de desenvolver, por meio das práticas cotidianas, competências
para que estes estabeleçam conexões pluralistas e interdisciplinares que levem à
vertente da produção de novos saberes. Sendo assim, o curso de Sistemas de
Informação do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo se utiliza de ações de
apoio ao discente e iniciativas como as abaixo elencadas:
16.1. Programa de Nivelamento
O Programa de Nivelamento é mantido pela Assessoria Ensino e tem como
objetivo principal propiciar, ao aluno ingressante à IES, conhecimento básico em
disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários. Possui, também, como
meta, oportunizar aos participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por
meio de explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou
não aprendidos.
Consciente da defasagem de conhecimentos que se evidencia em grande parte
dos alunos ingressantes em cursos Superiores, a IES oferece, gratuitamente ao aluno,
cursos de Nivelamento de acordo com demandas semestrais, ensejando proporcionar
aos ingressantes de todos os cursos de graduação deste Centro Universitário a
possibilidade de desenvolver habilidades que atendam às exigências básicas
requeridas pela rotina da vida acadêmica.
Os cursos são ofertados por meio de monitores, supervisionados por professores
das respectivas áreas de estudo, com abertura de edital semestralmente, de acordo
com regulamento específico do Programa.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo também disponibiliza, dentro
desse Programa, o Projeto de Equalização, este ofertado na modalidade EaD, com
encontros presenciais (03 no total). A participação dos alunos ingressantes nas
disciplinas de Equalização é considerada como Atividade Complementar.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 102
Tanto o Nivelamento quanto o Projeto de Equalização consistem em
mecanismos de alinhamento pedagógico e conceitual oferecidos aos alunos
ingressantes de todos os cursos de graduação da Instituição. Trata-se de um programa
avançado de suporte, que busca a interface do Ensino Superior com o Ensino Médio
por meio das disciplinas Matemática, Biologia, Química, Língua Portuguesa, Inglês e
Física, visando à revisão dos conteúdos de Ensino Médio.
16.2. Programa de Monitoria
A monitoria é aberta aos alunos a partir do segundo período letivo, bastando
esse aluno estar aprovado na disciplina para a qual pretende concorrer. O regulamento
explicita formas de bolsas para o discente monitor, bem como todos os procedimentos e
diretrizes inerentes aos professores responsáveis por seus monitores.
Para oferta de vagas, basta o professor responsável por uma disciplina efetivar
solicitação à coordenação do Programa de Monitoria, que semestralmente emite
calendário do processo seletivo.
Ao fim do semestre, existe prestação de contas à Coordenação de Monitoria, a
fim de validar a certificação do aluno.
Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-aprendizagem,
estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às necessidades de formação
acadêmica do aluno e inserida no planejamento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão dos cursos a que está ligada.
A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos cursos,
capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se planejada dentro de sua
característica inerente de iniciação à docência.
Esse programa possibilita, ainda, a experiência da vida acadêmica, promovendo
a integração de alunos de séries ou períodos mais avançados com os demais, a
participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas do
curso, além de treinamento em atividades didáticas.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 103
As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação,
regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados, anteriormente, na
disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova específica que avalia a
capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina.
As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos candidatos.
Para detalhes do Programa, vide regulamento específico, homologado pelo
CEPE da IES.
16.3. Outras Atividades
• Atendimento ao discente pela coordenação de curso: há horário reservado para este
fim, como também realização periódica de reuniões e contato virtual com os líderes de
turmas;
• Extensão: setor responsável pelo gerenciamento de curso e projetos de extensão,
emissão de certificado, dentre outros;
• Ouvidoria: um outro locus de discussão, pertinente às questões de aprendizagem,
vivência e relações interpessoais que funciona, também, como serviço de atendimento
ao aluno.
• Núcleos extensionistas mantidos pela IES: atendem gratuitamente a acadêmicos e
a comunidade em geral com serviços gratuitos pontuais e de extrema relevância, como
o Centro de Reabilitação São Camilo, que oferta atendimentos de Enfermagem,
Fisioterapia e Nutrição, mediante agendamento, com estagiários dos últimos períodos
desses cursos, supervisionados pelos professores orientadores de Estágio; a Clínica de
Psicologia São Camilo; a Empresa Júnior, por meio de consultorias administrativas; o
Escritório Modelo, de contabilidade; o Núcleo de Práticas Jurídicas, com prestação de
consultoria jurídica; além das diversas modalidades esportivas oferecidas ao público
interno e externo, tais como atividades em academia de musculação, dança e ginástica,
piscina semiolímpica, ginásio poliesportivo e campo de areia.
• Pastoral Universitária: espaço de vivência psicossocial e religiosa;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 104
• Blog do curso: disponibilizado no site da IES, caracteriza uma ferramenta de
integração entre o curso e o discente;
• Programa interno de bolsas de estudo integral ou parcial para os alunos de
graduação e externo em programas como PROUNI, FIES e NOSSA BOLSA.
17. RECURSOS
17.1. Institucionais
17.1.1. Biblioteca
A Biblioteca São Camilo, instalada em prédio próprio, possui espaço físico de
1.212m2 com ambientes definidos para acervos e pesquisa, iluminação adequada,
refrigeração conforme os padrões para conservação dos equipamentos e comodidade
dos usuários, dedetização regular, higienização diária, mobiliários modernos e
funcionais e acompanhamento das condições do acervo para restaurações,
promovendo a conservação do seu patrimônio.
A Biblioteca disponibiliza 3 espaços para pesquisa: individual, em grupo e
externa. O espaço reservado para pesquisa individual está localizado no 2º pavimento.
Os espaços para pesquisa em grupo e externa estão localizados no 1º pavimento. A
Sala de Pesquisa Externa é um espaço da Biblioteca muito frequentado pelos usuários,
principalmente devido à liberdade de pesquisar com seus materiais próprios.
A manutenção é constante para conservação dos ambientes, mobiliários e
equipamentos. Os colaboradores são orientados a realizarem check-list como medida
preventiva, mantendo um padrão de qualidade dos recursos disponíveis.
A Biblioteca conta com sistema de antenas com sensores para bloquear a
circulação de livros, revistas e materiais sem os registros de entrada e saída,
disponibilizando ainda Serviço de Guarda-volumes. A biblioteca conta também com um
sistema de alarme garantindo a segurança do patrimônio.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 105
O expediente da Biblioteca responde às necessidades dos acadêmicos,
atendendo de 2ª à 6ª feira, das 7 às 22h, e aos sábados, das 8 às 13h.
A Biblioteca disponibiliza um quadro de 31 profissionais capacitados: 1
Bibliotecária, 2 Encarregadas de Biblioteca, 1 Assistente de Biblioteca, 8 Auxiliares de
Biblioteca, 6 Atendentes de Biblioteca, 2 Menores Aprendizes e 11 Bolsistas.
O acesso ao acervo de livros é livre, permitindo a recuperação da informação
através de consulta na Base de Dados Local, em quiosques bem posicionados,
distribuídos nos Setores de Pesquisa. O Setor de Circulação é compartilhado com o
Serviço de Guarda-volumes, oferecendo comodidade para o usuário utilizar esses
serviços de forma rápida e eficiente.
Por meio do Planejamento Integrado realizado anualmente, a biblioteca é dotada
de recursos financeiros para atendimento às necessidades bibliográficas dos projetos
pedagógicos dos cursos e também complementação e atualização dos títulos
existentes.
A política de aquisição do acervo atende às instruções do MEC, com quantidade
corresponde à bibliografia básica e complementar dos cursos oferecidos pela IES.
Tanto o acervo bibliográfico como os materiais especiais (multimeios) são
devidamente organizados e registrados eletronicamente, podendo ser consultados via
Sistema Acadêmico da IES. O acervo disponível é de 101.346 livros, 35.000 periódicos
e 13.000 materiais especiais. O controle sobre o volume de consultas e empréstimos
pode ser avaliado como satisfatório, pois atende às demandas internas e são
informatizados.
A bibliotecária da IES ministra “Treinamento aos Usuários”, agendado
previamente com os Coordenadores de Curso para cada turma ingressante,
objetivando capacitar os alunos para a utilização racional dos serviços oferecidos:
Consulta e reserva local e on-line, Biblioteca Virtual, Ficha Catalográfica, Comutação
Bibliográfica (COMUT/BIREME). Também há o atendimento aos acadêmicos para
iniciação da pesquisa científica em parceria com os professores de MTC.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 106
A Biblioteca é reconhecida pelo bom atendimento através da Avaliação
Institucional. Os profissionais da Biblioteca são avaliados pelo bom atendimento e
satisfação na realização do seu trabalho. Diagnóstico disponível nos Relatórios de
Avaliação Institucional – CPA – Reitoria. A confirmação dessa realidade é comprovada
também pelos usuários externos que declaram o grau de satisfação em ter acesso a
uma biblioteca com um acervo e instalações dignas de grandes centros urbanos.
17.1.2. Laboratórios de informática
No Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, as coordenações dos
cursos e setores administrativos estão informatizados, com todos os equipamentos em
rede, podendo-se acessar a internet em banda larga através de um Link dedicado de 10
Mb + 2 Mb (backup), sendo um total de 12 Mb para uso de internet. O Link é
segmentado, sendo 2 Mb para os laboratórios de Informática e 10 Mb para uso nos
demais setores. Os discentes, docentes e funcionários administrativos podem usufruir
das redes Wifi de 1 Mb que circundam o Campus e todos colaboradores possuem
correio eletrônico individual.
Toda estrutura de rede é certificada para trafegar na velocidade de Gigabit por
segundo e está aparelhada com ativos de rede CISCO, DELL.
A IES disponibiliza, para uso dos discentes, docentes e funcionários
administrativos, oito laboratórios de informática. Através do acesso ininterrupto aos
laboratórios, a comunidade acadêmica pode elaborar seus trabalhos acadêmicos.
As coordenações dos cursos, bem como os docentes, podem agendar os
laboratórios de informática e recursos áudio-visuais através de Sistema próprio, via
web.
Na sala de atendimento aos professores, estão disponibilizados computadores,
scanner e impressoras em tempo integral. Quanto aos discentes, podem acessar os
equipamentos de informática da IES nos laboratórios de informática e na Biblioteca.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 107
17. 2. Específicos
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do Centro Universitário
São Camilo - ES conta com sete laboratórios de informática, onde são realizadas as
aulas práticas relacionadas às disciplinas de programação de computadores,
banco de dados e redes de computadores; e um laboratório de hardware, onde são
realizadas aulas práticas da disciplina de organização de computadores.
Os laboratórios específicos para o Curso de Sistemas de Informação, utilizados
para as disciplinas práticas destinadas à formação do profissional de tecnologia,
atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e
são dotados de equipamentos necessários a cada tipo de laboratório ou serviço,
observando as normas da ABNT, no que diz respeito ao tamanho das áreas de trabalho
para os usuários.
O desenvolvimento da infraestrutura no Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo é norteado pelo PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, que prevê
a adequação dessa infraestrutura à atividade fim do Centro Universitário, privilegiando
sempre a tríade ensino, pesquisa e extensão.
No Curso de Sistemas de Informação, são utilizados os seguintes Laboratórios
para a formação geral:
Laboratórios de Informática - Software e desenvolvi mento : localizados no
Bloco I, contando com computadores e softwares dimensionados para o uso nas
diversas atividades que compõem o currículo de desenvolvimento de Sistemas,
programação e disciplinas afins.
São 08 laboratórios próximos - primeiro piso, e a maioria no mesmo bloco, sendo
que o único que não faz parte do mesmo corredor (Laboratório 08) está plenamente
acessível, pois se encontra no primeiro piso do bloco II.
Os laboratórios 01, 04, 07 e 08 contam com 30 computadores em seu ambiente, o
laboratório 06 conta com 25 computadores, e os laboratórios 02 e 03 contam com 20
computadores.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 108
Laboratório Memória Processador Disco Rígido Comp. Tamanho I 4 GB Intel Core I5 3.00 Ghz 500 GB 30 68,00 m2 II 4 GB Intel Core I5 3.00 Ghz 500 GB 20 54,90 m2 III 4 GB Intel Core I5 3.00 Ghz 500 GB 20 54,90 m2 IV 1 GB AMD Sempron 2.00 Ghz 30 GB 30 84,15 m2 VI 1GB Intel Pentium 2.26 Ghz 40 GB 25 55,80 m2 VII 1,5 GB AMD Sempron 2.80 Ghz 40 GB 30 55,80 m2 VIII 1 GB Intel Celeron 2.66 Ghz 100 GB 20 76,44 m2
Fonte: Departamento de Informática.
Laboratório Área m 2 Área p/ estação Área p/ aluno Comp. Cadeiras I 68,00 m2 0,98 0,98 30 60 II 54,90 m2 0,98 0,98 20 40 III 54,90 m2 0,98 0,98 20 40 IV 84,15 m2 0,52 0,72 30 40 VI 55,80 m2 0,52 0,64 25 35 VII 55,80 m2 0,70 0,85 30 60 VIII 76,44 m2 0,63 0,80 20 30
O quadro leva em consideração o perímetro e a quantidade de alunos
recomendada e utilizada na instituição, para os laboratórios de informática.
Laboratório de Informática - Redes e Hardware : localizado no bloco I, consiste
em um laboratório de Informática (com as características dos laboratórios de
Informática - Software), funcionando integrado ao laboratório de Hardware e Redes.
Dessa forma, contemplam-se as aulas de Simulação (em Redes e Sistemas
Operacionais) e também a parte prática de Redes de Computadores e Hardware, com
ferramentas e materiais específicos para este fim. O laboratório ao ser reservado fica
em sua totalidade (os dois ambientes) à disposição para aula.
Recursos de software
Visando oferecer uma base de softwares básicos e específicos suficientes e
necessários para o desenvolvimento das atividades curriculares que envolvem
utilização de sistemas operacionais, atividades acadêmicas (produção de textos,
apresentações multimídia e planilhas eletrônicas), comunicação e outras atividades
mais específicas como desenvolvimento de aplicativos de automação, faz parte do
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 109
plano de ação de instituição a utilização de software livre e a firmação de contratos com
empresas fabricantes e distribuidoras de software como descrito abaixo:
� Borland c++
� Free pascal 2.2.4 (free)
� Lazarus 0.9.28 (free)
� Jdk6 – java (free)
� Star office para linux (free)
� Netbeans 6.7.1 (free)
� Mysql 5.0 (free)
� Kompozer 0.7.10 (free)
� Br office (free)
� Microsoft office
� Autocad
� Windows 2008 server
� Windows xp
� Windows vista
� ubuntu 10.4 (free)
� Debian 5.0 (free)
18. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este documento é o resultado final dotrabalho coletivo de Profissionais que
ocuparam o cargo de Coordenação e do NDE ao longo da história do Curso de
Sistemas de Informação do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, e contou
com a revisão e alterações acentuadas realizadas pelo atual Coordenador, Professor
Marcelo Albuquerque Schuster, que contou com o apoio incondicional de seu atual NDE
e Colegiado de Curso, bem como demais professores, além de todo o estafe
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 110
administrativo e acadêmico que sempre esteve à sua disposição para a concretização
da revisão final deste documento.
Ao longo de todo o documento, é possível visualizar nitidamente a sequência
organizacional focada na essência do Projeto Pedagógico de Curso. Este é totalmente
norteado por Diretrizes, Legislações, Pareceres e Resoluções; ou seja, existe
preocupação latente em se criar e planejar com fundamentação, não apenas teórica,
mas também legal.
Pode-se notar que as Diretrizes Curriculares Nacionais são amplamente citadas e
detalhadas no Projeto, o qual respeita o PPI e as Políticas Institucionais, bem como o
Regimento Interno da IES.
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação da Educação. Lei nº 9.394/96, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional . Brasília, 1996.
BRASIL. Casa Civil, Presidência da República. Lei nº 11.788, que dispõe sobre o
estágio de estudantes e dá outras providências . Brasília, 25 de setembro de 2008.
BRASIL. Ministério da Educação - CNE/CES. Parecer nº 8/2007, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à in tegralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade pr esencial . Brasília, 31 de
janeiro de 2007.
BRASIL. Ministério da Educação - CNE/CES. Resolução CNE/CES nº 2, que dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativo s à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidad e presencial . Brasília, 18 de
junho de 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 111
BRASILIA. Ministério da Educação - CNE/CES. Resolução nº 4, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à in tegralização e duração dos
cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológ icas, Educação Física,
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial . Brasília, 6 de abril de 2009.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil .
Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. Ministério da
Educação; Ministério da Justiça - Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Plano
Nacional de Educação em Direitos Humanos . Brasília: UNESCO, 2007.
FRAUCHES, C. C. Diretrizes curriculares para os cursos de graduação . Brasília.
Editora ABMES, 2008, 702p.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Censo Demográfico 2000 . Rio de
Janeiro. Disponível em: <http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl> . Acesso em:
15 de maio de 2007.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) 2007 Censos Demográficos e
Contagem Populacional; para os anos intercensitário s, estimativas preliminares
dos totais populacionais . Rio de Janeiro. Disponível em:
<http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/listabl >. Acesso em: 15 de maio de 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 112
MARTINS, T. A biologia no Brasil. In:__ Fernando de Azevedo (org.): As ciências no
Brasil . Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1994.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESPÍRITO SANTO 2025 - Avaliação Estratégica do
Espírito Santo e Elementos para a Visão de Futuro . vol. 1, Espírito Santo:
MACROPLAN, 2006.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. TCC: normatização de transição. Cachoeiro de
Itapemirim-ES, 11 de março de 2009.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Carta de princípios camilianos . Atualizado em 2002.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Plano de Desenvolvimento Institucional . Cachoeiro de
Itapemirim-ES, novembro de 2012.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Projeto Pedagógico Institucional . Cachoeiro de
Itapemirim-ES. 2008.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Políticas Institucionais . Material de circulação interna.
São Paulo, Set., 2007.
Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem
adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências;
Portaria Nº 2.253, 18/10/2001, que dispõe sobre a oferta de disciplinas em método não
presencial;
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação 113
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que Estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos;
Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental;
Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras e dá outras providências;
Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante
e dá outras providências;
Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de 2010, sobre o Núcleo Docente Estruturante –
NDE;
Lei nº 10.424, de 15 de abril de 2002, que acrescenta capítulo e artigo à lei nº 8.080, de
19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento de serviços correspondentes e
dá outras providências, regulamentando a assistência domiciliar no Sistema Único de
Saúde;
SINEPE/ES; SINPRO/ES. Convenção Coletiva de Trabalho. Cachoeiro de Itapemirim-
ES, de 1º de março de 2012.