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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Fls.__________ Rubrica__________ Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS São Carlos - SP Outubro/2017 Reformulação de curso

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Fls.__________ Rubrica__________

Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

São Carlos - SP Outubro/2017

Reformulação de curso

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Fls.__________ Rubrica__________

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Miguel Elias Temer Lulia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC

Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Eduardo Antônio Modena

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Paulo Fernandes Júnior

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Reginaldo Vitor Pereira

PRÓ-REITORA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Elaine Inácio Bueno

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO

Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CÂMPUS

Rivelli da Silva Pinto

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

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RESPONSÁVEIS PELA REFORMULAÇÃO DO CURSO

Núcleo Docente Estruturante (NDE):

________________________________________________________ André Di Thommazo

Docente

________________________________________________________ Célia Leiko Ogawa Kawabata

Docente

________________________________________________________ Fernando Vernal Salina

Docente

________________________________________________________ Lucas Bueno Ruas de Oliveira

Docente

________________________________________________________ Jorge Francisco Cutigi

Docente

________________________________________________________ Pablo Alberto Dalbem de Castro

Docente

________________________________________________________ Pedro Northon Nobile

Docente

________________________________________________________ Rodrigo Elias Bianchi

Docente

________________________________________________________ Silvana Maria Affonso De Lara

Docente

________________________________________________________ Valter Rogério Messias

Docente

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

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Pedagoga e Colaboradores:

________________________________________________________

Elis Regina Alves dos Santos Bibliotecária

________________________________________________________ Fernanda Cristina Gaspar Lemes

Pedagoga

________________________________________________________ João Luiz Franco

Docente

________________________________________________________ Marcio Rogério Tomazzi Estevo

Bibliotecário

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SUMÁRIO

RESPONSÁVEIS PELA REFORMULAÇÃO DO CURSO ................................................................. 3

SUMÁRIO ......................................................................................................................................... 5

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................................. 7

1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ........................................................................................ 8

1.2. MISSÃO ....................................................................................................................... 9

1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ................................................................................. 9

1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL .......................................................................................... 9

1.5. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO .......................................................11

2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ..................................................................13

3. OBJETIVOS ..................................................................................................................14

3.1. OBJETIVOS GERAIS ......................................................................................................14

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..............................................................................................15

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................15

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ..................................................................................16

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA .......................................................................................16

6.1. LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................................................................18

6.2. LEGISLAÇÃO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA .................................................................19

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................20

7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................20

7.2. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................21

7.3. PRÉ-REQUISITOS .........................................................................................................22

7.4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .................................................22

7.5. EDUCAÇÃO EM DIRETOS HUMANOS ............................................................................24

7.6. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E

INDÍGENA ............................................................................................................................24

7.7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ..............................................................................................24

7.8. DISCIPLINA DE LIBRAS .................................................................................................25

7.9. PLANOS DE ENSINO .....................................................................................................25

7.10. DISCIPLINAS OPTATIVAS ..........................................................................................63

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8. METODOLOGIA ...........................................................................................................64

9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................................67

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................................69

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ....................................................................70

12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................72

13. ATIVIDADES DE PESQUISA ...........................................................................................74

14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ..........................................................................................75

15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...........................................................76

16. APOIO AO DISCENTE ...................................................................................................77

17. AÇÕES INCLUSIVAS .....................................................................................................78

18. AVALIAÇÃO DO CURSO ...............................................................................................79

19. EQUIPE DE TRABALHO .................................................................................................80

19.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ..........................................................................80

19.2. COORDENADOR DE CURSO ......................................................................................80

19.3. COLEGIADO DE CURSO .............................................................................................81

19.4. CORPO DOCENTE .....................................................................................................82

19.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO .................................................84

20. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL ...............................................................................86

21. INFRAESTRUTURA .......................................................................................................87

21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA .........................................................................................87

21.2. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ...........................................................................88

21.3. ACESSIBILIDADE .......................................................................................................89

22. MODELO DE CERTIFICAÇÃO .........................................................................................89

23. BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................90

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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10.882.594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da

Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE: (11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158154

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO

PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

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1.1.IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Câmpus São Carlos

SIGLA: IFSP-SCL

CNPJ: 10.882.594/0005-99

ENDEREÇO: Estrada Municipal Paulo Eduardo de Almeida Prado - São Carlos - SP

CEP: 13565-905

TELEFONE: (16) 3509-1585 (Diretoria do câmpus)

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifspsaocarlos.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158330

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007.

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1.2. MISSÃO

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a formação

integradora e para a produção do conhecimento.

1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto

de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos

tecnológicos com a ciência, com a técnica, com a cultura e com as atividades produtivas. Esse

tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista

os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos

conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das

atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a

educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas

contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos

que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no Plano de Desenvolvimento Institucional.

1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de São

Paulo. Criado em 1910, inseriu-se nas atividades do governo federal no estabelecimento da

oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de

tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas.

O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano

de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo, denominação

que perdurou até 1942. Nesse ano, por meio de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do

Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas alterações na

organização do ensino técnico.

A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um

sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com um

Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São

Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos.

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Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São

Paulo à construção de instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São

Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a escola

paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o

de Pontes e Estradas.

Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do

governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível

superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e

Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965

a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.

Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar,

houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo as primeiras

implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.

Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornou-

se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o oferecimento de

cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a

formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.

O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São

Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, por meio da Lei nº11.892, sendo caracterizado como

instituição de educação superior, básica e profissional.

Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações (Escolas

de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET),

assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou em

uma escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo,

oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade

regular.

Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com 33

câmpus, três Câmpus Avançado, um Núcleo Avançado e 23 polos de apoio presencial à EAD –

contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o

desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada câmpus. Atua também na

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pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na

democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

1.5. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO

A Unidade de Ensino Descentralizada de São Carlos do CEFET-SP foi criada por meio da

Portaria nº1008, de 29 de outubro de 2007. As atividades administrativas tiveram início no final

de junho de 2008 e as atividades pedagógicas no início de agosto do mesmo ano, com duas

turmas de 40 alunos cada uma, do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas.

Em dezembro de 2008, com a transformação do CEFET-SP em IFSP, a unidade passou a

ser um câmpus. Seu funcionamento tem se dado por meio de uma parceria para utilização

racional de recursos materiais da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, Prefeitura de São

Carlos e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Até a construção do

prédio definitivo, em terreno cedido pela UFSCar, o câmpus funcionava, didática e

administrativamente, em espaço físico da UFSCar.

Em fevereiro de 2012 iniciou-se a efetiva oferta do Curso Superior de Tecnologia em

manutenção de Aeronaves, com 40 vagas semestrais e processo seletivo pelo SISU. Tal curso

entrou em regime no primeiro semestre de 2015.

A partir de março de 2013, com a eleição da nova direção de câmpus, passou a constituí-

lo, adicionalmente, o eixo tecnológico de gestão. Em maio de 2013, foi criado o Curso Superior

de Tecnologia em Processos Gerenciais, que foi reconhecido no final de 2016.

Em novembro de 2016, foi realizada a mudança definitiva das atividades administrativas

para o prédio do IFSP - São Carlos. Desde fevereiro de 2017, a maior parte das atividades didáticas

do câmpus começaram a ser realizadas no câmpus próprio, mantendo-se, ainda, parte das aulas

e pontos de atendimento no espaço físico da UFSCar. Com a reformulações dos cursos superiores

previstas no PDI, a totalidade das aulas do IFSP deverão ser oferecidas no prédio próprio,

mantendo-se, contudo, a parceria para utilização racional de recursos materiais com a UFSCar.

Também em novembro de 2016, deu-se início a materialização das discussões e anseios

sobre a reformulação do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas. Inicialmente, foi realizada uma pesquisa com egressos do curso para identificar

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oportunidades de melhoria e modernização do projeto pedagógico estabelecido em 2008. No

início de dezembro do mesmo ano, foi realizado um evento para consulta e discussão sobre a

reformulação do curso, no qual foram convidados docentes, discentes, egressos, profissionais da

indústria e membros da comunidade. Todos os participantes do evento tiveram a oportunidade

de contribuir e opinar nos aspectos que deveriam ser considerados no plano pedagógico do

curso. Durante todo o processo, diversas reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e

reuniões de área envolvendo todos dos docentes de Informática foram realizadas para a

elaboração do projeto pedagógico descrito neste documento.

No âmbito da pesquisa, a instituição tem oferecido bolsas de iniciação científica no início de

cada ano, sendo sempre observado o interesse dos discentes pelos projetos apresentados nos mais

diferentes tópicos de pesquisa dos três eixos presentes no câmpus. Além das bolsas institucionais,

anualmente, são oferecidas bolsas com fomento do CNPq (bolsas PIBIC e PIBITI). Discentes

interessados em pesquisa, mas que não desejam ou podem atuar como bolsistas, têm executado

projeto de iniciação científica de maneira voluntária.

Assim como a pesquisa, a instituição também oferece bolsas e oportunidades de participação

voluntária para que os discentes atuem em diferentes projetos de extensão. Tais atividades buscam

integrar a comunidade externa com as ações do câmpus, aprimorando a formação dos discentes e

fomentando melhorias na comunidade na qual o câmpus se insere. Existe uma crescente integração

dos projetos do câmpus com instituições de ensino municipais, estaduais e do terceiro setor.

Além dos cursos de nível superior, são oferecidos no IFSP São Carlos os cursos Técnico em

Informática para Internet integrado ao Ensino Médio, Técnico em Manutenção de Aeronaves em

Células e Técnico em Qualidade. O curso Técnico em Informática para Internet começou a ser

oferecido em 2012, inicialmente em parceria com a rede pública estadual, responsável pela parte

propedêutica. Desde do primeiro semestre de 2017, um novo curso Técnico em Informática para

Internet integrado ao Ensino Médio começou a ser oferecido no câmpus São Carlos, agora com a

parte propedêutica e infraestrutura próprias. A partir de 2018, o curso Técnico em Manutenção de

Aeronaves passará também a ser oferecido de forma integrada ao Ensino Médio. Como curso de pós-

graduação, desde 2013, o câmpus oferece a Especialização Lato Sensu em Desenvolvimento de

Sistemas para Dispositivos Móveis, que possui grande demanda por parte dos profissionais da região.

A estrutura oferecida pelo IFSP São Carlos contempla, portanto, formação verticalizada na área de

Informática, disponibilizando cursos desde o nível técnico, integrado Ensino Médio, até a Pós-

graduação.

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2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

A cidade de São Carlos possui uma população estimada em 236.457 habitantes

(IBGE/2013), distribuídos em uma área total de 1.141 km², sendo a 31ª maior cidade do interior

do estado em número de residentes. Possui um PIB estimado em R$5 bilhões.

O município é conhecido como a Capital da Tecnologia devido à existência de importantes

universidades públicas, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Carlos

(UFSCar), além de duas unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a

primeira incubadora de empresas de base tecnológica do Brasil (Fundação Parque de Alta

Tecnologia / ParqTec), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a Escola Técnica

Estadual Paulino Botelho e instituições privadas de ensino superior. A pós-graduação nas duas

universidades gera anualmente uma grande quantidade de dissertações de mestrado e teses de

doutorado, sendo a cidade que possui a maior concentração de doutores no país: um doutor para

cada 135 habitantes1. Os professores que atuam no curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas do câmpus São Carlos do IFSP, seguindo a tendência da formação

da cidade, são, quase em sua totalidade, mestres e doutores, sendo que mais de dois terços

destes possui o título de doutor. Este contexto oferece possibilidades de pesquisa e inovação no

âmbito da pesquisa de computação em São Carlos, uma vez que podem ser realizadas parcerias

com outras universidades públicas da cidade.

Com posição de destaque como polo tecnológico, o município de São Carlos conta com

uma população acadêmica de aproximadamente 25 mil pessoas. A cidade também é considerada

um polo de atração de negócios, com destaque para vários setores da economia, já que possui

mais de 4.000 empresas, dos mais variados portes, distribuídas pelos diversos setores

econômicos como indústria, comércio, serviços e agropecuária. São Carlos possui capital humano

altamente qualificado, excelente estrutura de apoio, instituições de ensino/pesquisa e poder

público, empenhados em promover o desenvolvimento econômico e social por meio da Ciência

e Tecnologia. Esse contexto viabiliza uma grande concentração de empresas de base tecnológica

e, consequentemente, do número de patentes registradas. De acordo com o Instituto Nacional

da Propriedade Industrial (INPI), enquanto a média brasileira é de praticamente três patentes

1Disponível em: http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/04/sao-carlos-primeira-numero-de-doutores-por-habitante-na-america-latina.html – Acessado em abril de 2017

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para cada 100 mil habitantes, em São Carlos são 15 para cada 100 mil habitantes1 acima. Um

levantamento feito pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação apontou a cidade de São

Carlos (SP) como o terceiro município do interior do Brasil que mais inova2. São Carlos destaca-

se por uma forte área acadêmica, o que possibilita parcerias para a transferência de

conhecimentos científicos com as empresas locais. São dezenas de empresas de base tecnológica

que atuam nas áreas de automação, informática e tecnologia da informação, instrumentação

eletrônica, mecânica de precisão, aeronáutica, química fina, ótica, novos materiais, entre outras.

Com o elevado número de empresas de base tecnológica na cidade de São Carlos e região,

existe grande necessidade da capacitação de profissionais de tecnologia para atender essa

demanda. Fato esse comprovado pela elevada inserção dos egressos do curso de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas oferecido pelo câmpus São Carlos do IFSP. Segundo a

pesquisa realizada com egressos do curso em novembro de 2016, mesmo com a clara demanda

pela modernização do projeto pedagógico proposto em 2008, 73,4% dos ex-alunos informou que

está empregado na área e 9,4% relatou ter o seu próprio negócio. Além disso, 90,3% dos egressos

informou que sua formação no IFSP permitiu a inserção no mercado ou a promoção na ocupação

atual. Outro fato que evidencia a pujança do mercado de TI em São Carlos e na região é que mais

de dois terços dos egressos informou ter realizado estágio ou trabalhado na área ainda durante

a realização do curso. Atualmente, uma grande parcela dos discentes do curso segue a mesma

tendência reportada na pesquisa realizada com os egressos.

3. OBJETIVOS

Os objetivos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas são

compreendidos em objetivos gerais e específicos, conforme as seções a seguir.

3.1. OBJETIVOS GERAIS

Capacitar os estudantes, por meio de um itinerário formativo interdisciplinar e prático, a

atuarem na área de Tecnologia da Informação com as atividades de análise, projeto,

desenvolvimento, gerenciamento e implantação de sistemas de informação computacionais

direcionados para o mercado de trabalho corporativo.

2 http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/10/ministerio-da-ciencia-aponta-sao-carlos-como-3-

cidade-mais-inovadora.html

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3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Podem ser identificados como objetivos específicos do curso proposto:

Fornecer sólido domínio nas matérias de programação, engenharia de software e

bancos de dados. Essas matérias desdobram-se nos saberes apresentados nas

disciplinas constantes da matriz curricular proposta;

Propiciar outros saberes básicos, tais como arquitetura de computadores,

sistemas operacionais, redes de computadores, interação humano computador e

desenvolvimento Web;

Explorar, de forma enfática, o uso de recursos computacionais para o

desenvolvimento de software para as plataformas mais utilizadas pelo mercado;

Desenvolver saberes importantes e complementares à formação de um

profissional do ramo de tecnologia da informação, como inglês técnico,

comunicação e expressão, empreendedorismo e gestão de projetos, permitindo

que o profissional de Análise e Desenvolvimento de Sistemas atue como

empreendedor e gestor na sua área de atuação;

Formar um profissional consciente de seu papel na sociedade, responsável social

e ambientalmente, crítico e reflexivo, que seja capaz de contribuir para a

comunidade na qual se insere;

Compreender as necessidades da contínua atualização e aprimoramento de suas

competências e habilidades, de forma a atuar em um mundo globalizado;

Reconhecer a importância do pensamento computacional na vida cotidiana, como

também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo em

circunstâncias apropriadas; e

Prover uma visão interdisciplinar dos saberes transmitidos ao longo do curso e

fomentar a aplicação destes saberes na prática profissional.

4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas formado pelo curso analisa,

projeta, desenvolve, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Avalia,

seleciona, especifica e utiliza metodologias, tecnologias e ferramentas da Engenharia de

Software, linguagens de programação e bancos de dados. Reconhece a importância do

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pensamento computacional na vida cotidiana e sua aplicação em circunstâncias apropriadas e

domínios diversos. Coordena equipes de produção de softwares. Inova e empreende por meio

de sistemas computacionais de informação. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer

técnico em sua área de formação. Conhece aspectos éticos, legais e socioambientais de sua área

de atuação.

5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO

De acordo com o art. 10 da Organização Didática dos Cursos Superiores de Graduação do

IFSP, aprovada pela Resolução n.º 147, de 06 de dezembro de 2016, são formas de ingresso nos

Cursos Superiores de Graduação do IFSP:

I. Processo de seleção, aberto e público;

II. Processo para reopção de curso;

III. Processos para transferência externa;

IV. Processos para reingresso;

V. Processos para portador de diploma de graduação;

VI. Convênio cultural com outros países; e

VII. Acesso na forma de estudante especial.

As vagas do curso são destinadas a alunos que concluíram o Ensino Médio. O ingresso no

curso de acordo com o Item I será por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de

responsabilidade do MEC. Processos simplificados para vagas remanescentes serão definidos por

meio de editais específicos, a serem publicado pelo IFSP no endereço eletrônico

www.ifsp.edu.br.

São oferecidas semestralmente 40 vagas para o curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas. No primeiro semestre, as vagas serão ofertadas no período matutino.

No segundo semestre, as vagas serão disponibilizadas para o período noturno.

6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: COMUM A TODOS OS CURSOS SUPERIORES:

LDB: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional;

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ACESSIBILIDADE: Estabelece as condições de acesso para pessoas com deficiência ou

mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004,

da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004, N°

6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003;

LEI Nº 12.764: de 27 de dezembro de 2012, institui a Política Nacional de Proteção dos

Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o §3º do art. 98 da Lei nº

8.112, de 11 de dezembro de 1990;

DECRETO Nº 8.368: de 2 de dezembro de 2014, regulamenta a Lei nº 12.764, de 27 de

dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa

com Transtorno do Espectro Autista;

ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de

estudantes;

DIREITOS HUMANOS: Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 e Parecer CNE/CP N° 8, de

06/03/2012;

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA: Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, bem

como o Parecer CNE/CP Nº 3/2004, que fundamenta a Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de

junho de 2004;

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 - Regulamenta a Lei

nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e

dá outras providências;

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005

- Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000;

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES: Lei nº. 10.861,

de 14 de abril de 2004, institui o SINAES e dá outras providências;

DECRETO Nº 5.773: de 09 de maio de 2006, dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos

superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino

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PORTARIA MEC Nº 40: de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de

2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação

superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

RESOLUÇÃO CNE/CES n.º 3: de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a

serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.

PORTARIA Nº1.134: de 10 de outubro de 2016, que regulamenta a oferta de disciplinas

na modalidade a distância para cursos de graduação presenciais.

6.1. LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL

REGIMENTO GERAL: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013. Alterado pela

Resolução nº 7, de 4 de fevereiro de 2014;

ESTATUTO DO IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013. Alterado pela

Resolução nº 8, de 04 de fevereiro de 2014;

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL: Resolução nº 866, de 04 de junho de

2013;

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA – CURSOS SUPERIORES: Resolução nº 147, de 06 de

dezembro de 2016;

RESOLUÇÃO N° 22: de 31 de março de 2015, do Conselho Superior do IFSP,

aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos calendários

escolares e acadêmicos do IFSP; e

RESOLUÇÃO Nº 26: de 11 de março de 2014, delega competência ao Pró-Reitor

de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos

Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 02/2010: de 26 de março de 2010, dispõe sobre

o Colegiado de Curso;

PORTARIA N° 3.067: de 22 de dezembro de 2010, regula a oferta de cursos e

palestras de Extensão;

PORTARIA N° 1204: de 11 de maio de 2011, aprova o Regulamento de Estágio

do IFSP;

PORTARIA N° 2.095: de 2 de agosto de 2011, que regulamenta o processo de

implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP;

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PORTARIA N° 3.314: de 1º de dezembro de 2011, que dispõe sobre as diretrizes

relativas às atividades de extensão no IFSP;

RESOLUÇÃO N° 568: de 05 de abril de 2012, que cria o Programa de Bolsas

destinadas aos Discentes;

PORTARIA° 3639: de 25 julho de 2013, que aprova o regulamento de Bolsas de

Extensão para discentes;

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 1/2013: regulamenta o extraordinário

aproveitamento de estudos;

RESOLUÇÃO N° 125/2015: de 08 de dezembro de 2015, aprova os parâmetros

de carga horária para os cursos Técnicos, cursos Desenvolvidos no âmbito do

PROEJA e cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de São Paulo;

RESOLUÇÃO IFSP N° 79: de 06 setembro de 2016, institui o regulamento do

Núcleo Docente Estruturante (NDE) para os cursos superiores do IFSP;

RESOLUÇÃO IFSP N° 143: de 01 novembro de 2016, aprova a disposição sobre

a tramitação das propostas de implantação, atualização, reformulação,

interrupção temporária de oferta de vagas e extinção de cursos da educação

básica e superiores de graduação, nas modalidades presencial e a distância

IFSP.

6.2. LEGISLAÇÃO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

ORIENTAÇÕES SOBRE OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA - FORMAÇÃO DE

TECNÓLOGO: Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001;

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS GERAIS PARA A ORGANIZAÇÃO E O

FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: Parecer CNE/CP Nº

29, de 3 de dezembro de 2002 e Resolução CNE/CP Nº 3, de 18 de dezembro de 2002;

NOVA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DE

GRADUAÇÃO: Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006;

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOS CURSOS SUPERIORES

DE TECNOLOGIA: Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de

2008; e

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CATÁLOGO NACIONAL DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: Portaria nº 413, de 11 de maio de 2016, aprova o catálogo disponível em: http://portal.mec.gov.br/publicacoes-para-professores/30000-uncategorised/18974-catalogo-nacional-de-cursos-superiores-de-tecnologia

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está estruturado para

integralização mínima em seis semestres. Sua carga horária total mínima é de 2.200 horas, sendo

2000 horas em disciplinas obrigatórias, 100 horas de atividades complementares obrigatórias,

bem como 100 horas obrigatórias nas quais o aluno pode optar pela elaboração de Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC) ou pela realização de estágio curricular, que poderá ser iniciado a partir

do segundo semestre. O curso será oferecido preferencialmente de segunda à sexta-feira, no

período diurno ou noturno, com aulas de 50 minutos. Poderão ser ministradas também,

eventualmente, aulas aos sábados. Cada semestre letivo é composto por 20 semanas, sendo que

20% da carga horária de cada disciplina é oferecida de forma não presencial (ou seja, o

equivalente a quatro semanas), em consonância com a Portaria Nº 1.134, de 10 de outubro de

2016. Todas as disciplinas são obrigatórias, com exceção de LIBRAS, de caráter optativo, de 33,33

horas. No quadro a seguir são apresentadas as possíveis cargas horárias para conclusão do curso:

Composição da carga horária total Carga horária Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + TCC 2200,00h

Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + Estágio 2200,00h

Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + TCC + Libras 2233,33h

Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + Estágio + Libras 2233,33h

Disciplinas obrigatórias + atividades complementares + Estágio + TCC + Libras 2333,33h

7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

No quadro a seguir é apresentado um resumo das características principais do curso:

Curso Superior: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Câmpus São Carlos

Forma de oferta Presencial

Início do curso 2º semestre de 2008

Previsão de implantação do PPC 1º semestre de 2018

Período Matutino (1º sem.) e noturno (2º sem.)

Vagas semestrais 40 vagas

Nº de semestres Seis semestres

Carga horária mínima obrigatória 2200 horas

Duração da hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 20 semanas

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7.2. ESTRUTURA CURRICULAR

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)

Câmpus São Carlos

ESTRUTURA CURRICULAR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004

Resolução de autorização do curso no IFSP: 332/08, de 01 de abril 2008

Carga Horária Mínima do Curso:

2.200 horas

Início do Curso: 2º sem. 2008

Componente Curricular Código

Teórica/ Prática

Num. Profs.

Aulas Semana

Total Aulas

Horas Presen.

Horas Dist.

Total Horas

Sem

estr

e

Algoritmos e Programação I AP1S1 T/P 2 6 120 80,00 20,00 100,00

Arquitetura e Organização de Computadores ARCS1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Comunicação e Expressão I CE1S1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Fundamentos da Matemática MATS1 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67

Introdução a Web INWS1 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33

Inglês para Computação I IG1S1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Introdução à Administração ADMS1 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Subtotal 20 400 320 80 333,33

Sem

estr

e

Algoritmos e Programação II AP2S2 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Comunicação e Expressão II CE2S2 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Inglês para Computação II IG2S2 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Matemática para a Computação MACS2 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67

Sistemas Operacionais SOPS2 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Sistemas de Informação SINS2 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Programação para Web I PW1S2 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33

Subtotal 20 400 320 80 333,33

Sem

estr

e Banco de Dados I BD1S3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Engenharia de Software ESWS3 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67

Estrutura de Dados ESDS3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Programação Orientada a Objetos POOS3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Programação para Web II PW2S3 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Subtotal 20 400 320 80 333,33

Sem

estr

e

Banco de Dados II BD2S4 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Desenvolvimento Orientado a Objetos DOOS4 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Interação Humano-Computador IHCS4 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33

Metodologia de Pesquisa MPCS4 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Programação para a Web III PW3S4 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Redes de Computadores I RC1S4 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67

Subtotal 20 400 320 80 333,33

Sem

estr

e

Gestão de Projetos de Software GPSS5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Probabilidade e Estatística ESTS5 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Programação para Dispositivos Móveis PDMS5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Programação para Web IV PW4S5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Redes de Computadores II RC2S5 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Tópicos em Computação I TC1S5 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33

Subtotal 20 400 320 80 333,33

Sem

estr

e

Auditoria e Segurança de Sistemas SEGS6 T/P 2 4 80 53,34 13,33 66,67

Computação, Sociedade e Sustentabilidade CSSS6 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Finanças e Análise de Investimentos FAIS6 T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

Empreendedorismo EMPS6 T 1 4 80 53,34 13,33 66,67

Projeto de Sistemas PRSS6 P 2 6 120 80,00 20,00 100,00

Tópicos em Computação II TC2S6 T/P 2 2 40 26,66 6,67 33,33

Subtotal 20 400 320 80 333,33

TOTAL ACUMULADO DE AULAS 2400 1920,00 480,00 --

TOTAL ACUMLADO DE HORAS 1600,00 400,00 2000,00

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Atividades Complementares (Obrigatório) 100,00

Estágio Supervisionado ou Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Obrigatório) 100,00

CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 2200,00

Libras LBRSO T 1 2 40 26,66 6,67 33,33

CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 2333,33 Obs: Aulas com duração de 50 minutos e 20 semanas por semestre. Carga horária máxima considerando estágio supervisionado e TCC

7.3. PRÉ-REQUISITOS

Algumas competências adquiridas ao longo do curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas são construídas de forma incremental. Nesse sentido, para o bom

aproveitamento da relação entre o estudo e a aprendizagem, parte dos componentes

curriculares necessita de conteúdos abordados em componentes oferecidos em semestres

anteriores do curso. Dessa forma, foi estabelecido um sistema de pré-requisitos para nortear o

prosseguimento dos alunos ao longo do curso. A relação de disciplinas e seus pré-requisitos e

apresentada no quadro a seguir.

Componente Curricular Código Sem. Pré-requisito(s)

Algoritmos e Programação II AP2S2 2º Algoritmos e Programação I (AP1S1)

Programação para Web I PW1S2 2º Algoritmos e Programação (AP1S1) Introdução a Web (INWS1)

Estrutura de Dados ESDS3 3º Algoritmos e Programação II (AP2S2)

Programação Orientada a Objetos POOS3 3º Algoritmos e Programação I (AP1S1)

Programação para Web II PW2S3 3º Programação para Web I (PW1S2)

Banco de Dados II BD2S4 4º Banco de Dados I (BD1S3)

Desenvolvimento Orientado a Objetos DOOS4 4º Programação Orientada a Objetos (POOS3)

Programação para a Web III PW3S4 4º Introdução a Web (INWS1) Programação Orientada a Objetos (POOS3)

Redes de Computadores I RC1S4 4º Sistemas Operacionais (SOPS3)

Programação para Dispositivos Móveis PDMS5 5º Desenvolvimento Orientado a Objetos (DOOS4)

Programação para Web IV PW4S5 5º Programação para a Web III (PW3S4)

Redes de Computadores II RC2S5 5º Redes de Computadores I (RC1S4)

Projeto de Sistemas PRSS6 6º Banco de Dados II (BD2S4) Desenvolvimento Orientado a Objetos (DOOS4)

Auditoria e Segurança de Sistemas SEGS6 6º Redes de Computadores I (RC1S4)

O aluno só poderá cursar um componente curricular que necessita de pré-requisito se estiver

aprovado em todos os pré-requisitos deste componente.

7.4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO

Na figura a seguir é apresenta a representação gráfica do perfil de formação do curso de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, bem como a sequência lógica de seus

componentes curriculares. A classificação dos componentes curriculares apresentada é baseada

currículo de referência proposto pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC, 2002).

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A carga horária de disciplinas do curso está distribuída em diferentes núcleos de

conhecimento, da seguinte forma:

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Fls.__________ Rubrica__________

7.5. EDUCAÇÃO EM DIRETOS HUMANOS

A Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, estabelece as Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos (EDH) a serem observadas pelos sistemas de ensino e suas

instituições. A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para a vida

e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de

organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário.

Durante o curso, serão trabalhadas as temáticas de Educação em Direitos Humanos nos

componentes curriculares de Interação Humano-Computador (IHCS4), Gestão de Projetos de

Software (GPSS5) e Computação, Sociedade e Sustentabilidade (CSSS6), de maneira integrada e

transversal aos conhecimentos técnicos abordados em cada uma dessas disciplinas.

7.6. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de

disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-

Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes e indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e

conscientes, no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-

sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.

Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser desenvolvidas no

câmpus envolvendo essa temática, os conteúdos desse assunto serão abordados na disciplina

Computação, Sociedade e Sustentabilidade (CSSS6). Adicionalmente, essa temática também

deverá ser abordada nas disciplinas Comunicação e Expressão I (CE1S1) e Comunicação e

Expressão II (CE2S2), por meio de textos e apresentações que discutam aspectos da diversidade

étnico-racial em sala de aula e na sociedade em geral.

7.7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um

componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Fls.__________ Rubrica__________

articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-

formal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa

integrada, contínua e permanente também no ensino superior.

Com isso, prevê-se nesse curso a integração da educação ambiental às disciplinas do curso

de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da realização

de atividades curriculares e extracurriculares. A educação ambiental é parte integrante do

conteúdo programático da disciplina Computação, Sociedade e Sustentabilidade (CSSS6). Além

disso, a dimensão ambiental integrará de forma transversal as disciplinas de Sistemas de

Informação (SINS2) e Engenharia de Software (ESWS3), devendo ser trabalhada de modo

articulado aos demais itens técnicos desses conteúdos.

A educação ambiental poderá também ser abordada de forma extracurricular em

diferentes projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras

possibilidades.

7.8. DISCIPLINA DE LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira de Sinais)

deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos Licenciatura e como optativa

nos demais cursos de educação superior. Assim, na estrutura curricular desse curso, visualiza-se

a inserção da disciplina LIBRAS como disciplina optativa nos módulos 3 ou 4.

7.9. PLANOS DE ENSINO

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Algoritmos e Programação I

Semestre: 1º Código: AP1S1

Nº de aulas semanais: 6 Total de aulas: 120 Horas pres.: 80,00 Horas dist.: 20,00 Total de horas: 100,00

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

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Fls.__________ Rubrica__________

2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos básicos sobre computadores, com foco no desenvolvimento de algoritmos. No componente curricular, são trabalhados os temas essenciais para a resolução de problemas por meio do raciocínio lógico e de algoritmos computacionais.

3 – OBJETIVOS: Desenvolver o raciocínio lógico voltado à programação de computadores. Desenvolver a lógica de programação e as técnicas de programação estruturada. Especificar, implementar, compilar, executar e testar programas utilizando uma linguagem de programação de alto nível.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Evolução das linguagens de programação 2. Algoritmos 3. Estrutura de um programa 4. Atribuição de valores 5. Tipos de dados 6. Operadores 7. Entrada e saída de dados 8. Estruturas de decisão 9. Estruturas de repetição 10. Arranjos 11. Modularização e subprogramas

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2011. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMAS, Luis M. D. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. DOWNEY, Allen B. Pense em Python: pense como um cientista da computação. São Paulo: Novatec, 2016. MANZANO, José A. N. G.; COSTA JÚNIOR, Roberto A. Programação de computadores com Java. São Paulo: Érica, 2014. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2006. SOUZA, Marco A. F. et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Arquitetura e Organização de Computadores

Semestre: 1º Código: ARCS1

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

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Fls.__________ Rubrica__________

T ( X ) P ( ) T/P ( )

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos de arquitetura de computadores e sua organização. O componente também estuda os diferentes tipos de arquiteturas de computadores e seus componentes.

3 – OBJETIVOS: Obter conhecimentos a respeito da organização estruturada dos computadores. Compreender os conceitos de computação, tanto físicos quanto lógicos. Compreender, sugerir e comparar alternativas de diferentes arquiteturas de computadores.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. A evolução do computador 2. Sistema computacional: componentes e interconexões

3. Unidade central de processamento 4. Unidade lógica aritmética 5. Arquiteturas gerais de computadores: Reduced Instruction Set Computer (RISC) e Complex

Instruction Set Computer (CISC) 6. Instruções e linguagem de máquina 7. Modos de endereçamento 8. Sistemas de memória cache 9. Pipeline

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores. 5. ed. São Paulo: Elsevier, 2013. STALLINGS, Willian. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2013.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. São Paulo: LTC. 2009. MONTEIRO, Mario. Introdução à organização de computadores. 5. ed. São Paulo: LTC, 2012. PAIXAO, Renato R. Arquitetura de computadores: PCs. São Paulo: Erica, 2014. PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware-software. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Comunicação e Expressão I

Semestre: 1º Código: CE1S1

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

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Fls.__________ Rubrica__________

2 – EMENTA: A disciplina trabalha aspectos técnicos da comunicação nos contextos acadêmico e profissional, com ênfase em situações de oralidade, por meio da análise e produção de textos. O componente curricular compreende o estudo dos fatores que condicionam a realização do ato comunicativo, o conhecimento de diferentes formas de linguagem e o uso de ferramentas de informática para criação, edição e exibição de material gráfico em apresentações para fins acadêmicos e profissionais. A disciplina aborda, de forma transversal em seus textos e práticas, temas relacionados à educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-Brasileira e africana.

3 – OBJETIVOS: Conhecer os elementos da comunicação, a fim de planejar e organizar apresentações orais individuais e em grupo. Desenvolver as habilidades comunicativas em diversas situações, visando, sobretudo, à atividade profissional. Compreender a prática do trabalho em equipe como estratégia para o desenvolvimento da autonomia na aprendizagem pela valorização das contribuições individuais para o resultado coletivo. Refletir sobre aspectos étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e africana.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estudo de textos técnicos quanto aos seguintes aspectos:

1.1 pragmáticos: situação de comunicação e adequação da linguagem, conhecimento prévio e efeitos de sentido, normas de produção de textos técnicos na modalidade oral

1.2 semiológicos: o verbal e o não verbal na interação face a face e na interação mediada por recursos audiovisuais

2. Reflexão sobre os conceitos de clareza, coerência e coesão aplicados à produção textual em situações em que predomina a oralidade, tais como treinamentos, palestras, vendas, seminários, entrevista de emprego entre outras

3. Prática de dinâmicas de grupo que desenvolvam a colaboração entre colegas, a criatividade e a desenvoltura verbal

4. Estudo e aplicação de ferramentas de informática para criação e edição de apresentações gráficas para fins acadêmicos e profissionais

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANÇA, Ana Shirley. Comunicação oral nas empresas: como falar bem e em público. São Paulo: Atlas, 2015. GUIMARÃES, Thelma de C. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. Análise da conversação: princípios e métodos. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Cláudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011. FIGARO, Roseli (Org.) Comunicação e análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2012. FIORIN, José Luiz. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2015. GALVÃO, Joni; ADAS, Eduardo. Superapresentações: como vender ideias e conquistar audiências. São Paulo: Panda Books, 2011. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 69. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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Fls.__________ Rubrica__________

Componente curricular: Fundamentos de Matemática

Semestre: 1º Código: MATS1

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( X) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos de matemática básica e do ensino médio, introduzindo conceitos que darão suporte as demais disciplinas de matemática ao longo do curso.

3 – OBJETIVOS: Retomar os conteúdos de matemática básica de nível fundamental e médio, a fim de promover as condições necessárias para o acompanhamento adequado de disciplinas que envolvam matemática no nível superior.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Potenciação e radiciação 2. Conceito de módulo 3. Noções de conjuntos 4. Funções polinomiais (até grau três): equações e inequações 5. Funções exponenciais: equações e inequações 6. Função Logarítmica

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 1. IEZZI, Gelson. Fundamentos da matemática elementar: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 6. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 2.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2017.

BISPO, Carlos A. F.; CASTANHEIRA, Luiz B.; SOUZA FILHO; Oswaldo M. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2011. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2004. SCHEINERMAN, Eduard R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2017. VORDEMAN, Carol. Matemática para pais e filhos. São Paulo: Publifolha, 2015.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Introdução a Web

Semestre: 1º Código: INWS1

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

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Fls.__________ Rubrica__________

T ( ) P ( ) T/P ( X )

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de interfaces Web com experiência rica do usuário, estruturação correta e otimizações. O componente curricular introduz de forma prática conceitos como linguagem de marcação de hipertexto, linguagens de descrição de estilo, boas práticas e técnicas avançadas de criação de interfaces Web.

3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos relacionados ao desenvolvimento de interfaces Web. Criar páginas web utilizando linguagens de marcação de hipertexto e de descrição de estilo.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Exibição de informações na Web 2. Estrutura de um documento HTML 3. Princípios de usabilidade e acessibilidade na Web 4. Sintaxe da linguagem HTML 5. Sintaxe e inclusão de CSS 6. Criação de estilos com CSS 7. Elementos de design: layout, cor, textura, tipografia e imagens

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Elizabeth; HYSLOP, Bruce. HTML5 e CSS3: guia prático e visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. CLARK, Richard et al. Introdução ao HTML5 e CSS3. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! HTML e CSS. São Paulo: Alta Books, 2015.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Flora. Gamification: como criar experiências de aprendizagem engajadoras: um guia completo: do conceito à prática. São Paulo: DVS Editora, 2014. BONATTI, Denilson. Desenvolvimento de jogos em HTML5. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. BURK, Brian. Gamificar: como a gamificação motiva as pessoas a fazerem coisas extraordinárias. São Paulo: DVS Editora, 2015. KALBACH, James. Design de navegação Web: otimizando a experiência do usuário. Porto Alegre: Bookman, 2009. KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. 2. ed. Rio de Janeiro: Starlin Alta Consult, 2008.

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Inglês para Computação I

Semestre: 1º Código: IG1S1

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

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Fls.__________ Rubrica__________

2 – EMENTA: A disciplina aborda o desenvolvimento de conhecimentos básicos e intermediários da Língua Inglesa para o uso no campo da Computação, por meio de estudos da língua e de estratégias de leitura. Os materiais de apoio são selecionados a partir de sua relevância para a área de Computação.

3 – OBJETIVOS: Desenvolver mecanismos de compreensão da língua inglesa. Desenvolver mecanismos de compreensão de textos autênticos escritos em língua inglesa por meio das estratégias de leitura, levando o aluno à autonomia na leitura de textos específicos de sua área de atuação profissional e/ou acadêmica. Desenvolver conhecimentos gramaticais acerca da língua inglesa de forma a auxiliar o processo de leitura e de compreensão de textos. Desenvolver mecanismos de compreensão e produção em língua inglesa nos gêneros relevantes para a área de Computação. Inferir sobre os possíveis significados de palavras e expressões em um dado texto por meio do contexto (sem uso do dicionário). Utilizar estratégias de inferência e predição sobre o assunto do texto. Entender a organização geral de textos de diferentes gêneros, reconhecendo o público-alvo do texto, suas diferentes fontes e seus propósitos. Compreender informações detalhadas e ideias gerais presentes no texto. Refletir acerca do ponto de vista e da intenção do autor. Compreender a relação existente entre palavras e/ou expressões e a sequência de eventos em um texto por meio de elementos referenciais (pronomes), marcadores textuais, entre outros.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conscientização dos elementos envolvidos no processo de leitura em língua inglesa 2. Uso de contexto 3. Layout e dicas tipográficas 4. Predição sobre o texto e conhecimento prévio 5. Cognatos e falsos cognatos 6. Elementos de referência 7. Referência anafórica e catafórica 8. Compreensão de pontos principais e informações detalhadas (skimming e scanning) 9. Grupos nominais 10. Verbos e verbos modais 11. Marcadores textuais (conectores) 12. O processo de formação de palavras (prefixação e sufixação) 13. Estudo de gêneros relevantes para a área de Computação, tais como fóruns de discussão 14. A estrutura linguística e suas relações com a produção de sentidos

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GLENDINNING, Eric H.; MACEWAN, John. Basic english for computing. São Paulo: Oxford do Brasil, 2004. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e Internet: inglês - português. 3. ed. São Paulo: Nobel, 2003. THOMPSON, Marco Aurélio da Silva. Inglês instrumental: estratégias de leitura para informática e internet. São Paulo: Érica, 2015.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMBRIDGE. Cambridge dictionary of phrasal Verbs. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. CRUZ, Décio T. Inglês instrumental para informática. São Paulo: DISAL, 2001. KERNERMAN, Lionel. PASSWORD: english dictionary for speakers of portuguese. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for information students of English. São Paulo: Cambridge do Brasil, 2007. OXFORD. Oxford collocations dictionary for students of english - with CD-ROM. Oxford: Oxford University Press, 2009.

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Fls.__________ Rubrica__________

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Introdução à Administração

Semestre: 1º Código: ADMS1

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina apresenta uma breve reflexão sobre a evolução do pensamento administrativo e contextualiza o ambiente geral das organizações empresariais e os desafios enfrentados pelos gestores na busca da eficiência e eficácia organizacional na contemporaneidade. Além disso, o componente curricular discorre sobre as funções da administração, como planejamento, organização, liderança e controle.

3 – OBJETIVOS: Conhecer os fundamentos da administração no contexto contemporâneo. Compreender a importância da liderança e motivação no comprometimento com a organização.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Evolução do pensamento administrativo: da revolução industrial a gestão do conhecimento 2. Conceitos introdutórios da Administração

2.1. Os administradores e suas atribuições 2.2. Recursos organizacionais e áreas vitais da organização 2.3. Eficiência e eficácia organizacional

3. As organizações e seus ambientes 3.1. Os tipos de organizações 3.2. O ambiente geral das organizações: macro e micro ambientes e ambiente interno

4. Funções da administração: bases conceituais de planejamento, organização, liderança e controle

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARPILOVSK, Marcelo P. et al. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. GURGEL, Claudio; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius V. Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. LACOMBE, Francisco. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2012.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CERTO, Samuel C. et al. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e pratica no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

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Fls.__________ Rubrica__________

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São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Algoritmos e Programação II

Semestre: 2º Código: AP2S2

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P (X)

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina consolida conceitos da programação de computadores, introduzindo tópicos mais avançados como a manipulação de arquivos, recursividade, referência indireta de variáveis, métodos de busca e ordenação.

3 – OBJETIVOS: Aprimorar as habilidades de programação de computadores. Efetuar a manipulação de arquivos. Entender conceitos e aplicações de algoritmos recursivos. Aprender os métodos de busca e ordenação. Compreender a utilização de variáveis de referência.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Manipulação de arquivos 2. Recursividade 3. Métodos de busca 4. Métodos de ordenação 5. Referência indireta de variáveis

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José L. Introdução a estruturas de dados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3. ed. Boston: Cengage Learning, 2011.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMAS, Luis M. D. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016. DOWNEY, Allen B. Pense em Python: pense como um cientista da computação. São Paulo: Novatec, 2016. PIVA JUNIOR, Dilermando et al. Estruturas de dados e técnicas de programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

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Fls.__________ Rubrica__________

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Comunicação e Expressão II

Semestre: 2º Código: CE2S2

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: Este componente curricular trabalha aspectos técnicos da comunicação verbal em contexto acadêmico e profissional, com ênfase na prática redacional, por meio da análise e produção de textos, o que compreende o estudo dos fatores que condicionam a realização do ato comunicativo, o conhecimento das normas da Língua Portuguesa e o uso de ferramentas de informática para editoração e troca de mensagens. A disciplina aborda, de forma transversal em seus textos e práticas, temas relacionados à educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.

3 – OBJETIVOS: Refletir sobre o domínio da Língua Portuguesa como meio de acesso à cultura, como ferramenta para construção e difusão de conhecimento e como meio de interação social no mundo profissional. Desenvolver a capacidade de adequar a expressão verbal às diversas situações de comunicação. Conhecer e empregar as normas linguísticas que caracterizam a redação técnica com clareza e adequação. Refletir sobre aspectos étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e africana.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estudo de textos técnicos quanto aos seguintes aspectos:

1.1 linguísticos: vocabulário, ortografia, morfossintaxe, semântica, construção de frases e parágrafos

1.2 pragmáticos: situação de comunicação, adequação da linguagem e normas de produção de textos técnicos

1.3 modos de organização discursiva: descrição, narração e argumentação 2. Reflexão sobre os conceitos de clareza, coerência e coesão aplicados à análise e à produção de

textos técnicos na modalidade escrita, tais como correspondências, currículos, projetos, relatórios, resumos, resenhas, artigos acadêmicos, manuais entre outros.

3. Estudo e aplicação de ferramentas de informática em situações de comunicação da rotina acadêmica e profissional: editor de textos, correio eletrônico, portais de busca, entre outras.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIORIN, José Luiz. Elementos de análise do discurso. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2005. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ROCHA BASTOS, Lília da et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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Fls.__________ Rubrica__________

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Inglês para Computação II

Semestre: 2º Código: IG2S2

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda a consolidação e ampliação de conhecimentos básicos e intermediários da Língua Inglesa para o uso no campo de Computação por meio de estudos da língua e de estratégias de leitura. Os materiais de apoio são selecionados a partir de suas relevâncias para a área de Computação.

3 – OBJETIVOS: Desenvolver mecanismos de compreensão da língua inglesa. Desenvolver mecanismos de compreensão de textos autênticos escritos em língua inglesa por meio das estratégias de leitura, levando o aluno à autonomia na leitura de textos específicos de sua área de atuação profissional e/ou acadêmica. Consolidar e ampliar conhecimentos gramaticais acerca da língua inglesa de forma a auxiliar o processo de leitura e compreensão de textos. Desenvolver mecanismos de compreensão e produção em língua inglesa nos gêneros relevantes para a área de Computação. Desenvolver a análise e produção escrita de textos (curtos) em inglês, tais como abstracts. Entender a organização geral de textos de diferentes gêneros, reconhecendo o público-alvo do texto, suas diferentes fontes e seus propósitos. Compreender informações detalhadas e ideias gerais presentes no texto. Refletir acerca do ponto de vista e da intenção do autor. Compreender a relação existente entre a estrutura da língua e seus efeitos a produção de sentidos. Aprofundar os estudos sobre as características de gêneros textuais relevantes para a área de Computação.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. A estrutura linguística e suas relações com a produção de sentidos 2. Tempos verbais relevantes para os gêneros da área de Computação 3. Voz passiva 4. As relações dos tempos verbais e dos sentidos produzidos no texto 5. Principais características de abstracts 6. Consolidação e ampliação do estudo sobre verbos e verbos modais 7. Consolidação e ampliação do estudo sobre marcadores textuais (conectores) 8. O uso do dicionário 9. Estudo de gêneros textuais relevantes para a área de Computação, tais como artigos científicos e manuais técnicos

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Décio T. Inglês instrumental para informática. São Paulo: DISAL, 2001. DREY, Rafaela F.; SELISTRE, Isabel C. T.; AIUB, Tânia. (Org.). Inglês: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. (Série Tekne). MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for information students of English. São Paulo: Cambridge do Brasil, 2007.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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GLENDINNING, Eric H.; MACEWAN, John. Basic english for computing. São Paulo: Oxford do Brasil, 2004. KERNERMAN, Lionel. PASSWORD: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MURPHY, Raymond. Grammar in use intermediate. 2. ed. Cambridge, UK: Ed. Cambridge, 2007. OXFORD. Oxford dictionary and thesaurus. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 2009. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e internet: Inglês - Português. 3. ed. São Paulo: Nobel, 2003.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Matemática para Computação

Semestre: 2º Código: MACS2

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( X) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos básicos de matemática discreta e de lógica para computação, introduzindo técnicas de provas, indução matemática, relações e conceitos de teoria de grafos.

3 – OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de utilização da Matemática na resolução de problemas da Computação. Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Lógica Formal 2. Demonstração e recursão 3. Relações e matrizes 4. Grafos e seus algoritmos 5. Álgebra booleana e lógica de computadores

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a Ciência da Computação. 7. ed. São Paulo: LTC Editora, 2016. MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2004. STEIN, Clifford; DRYSDALE, Robert L.; BOGART, Kenneth. Matemática discreta: para ciência da computação. São Paulo: Pearson, 2013.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2017. BISPO, Carlos A. F.; CASTANHEIRA, Luiz B.; SOUZA FILHO; Oswaldo M. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos e algoritmos. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2006. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Matemática discreta. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2004. SCHEINERMAN, Eduard R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2017.

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Fls.__________ Rubrica__________

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Sistemas Operacionais

Semestre: 2º Código: SOPS2

Nº de aulas semanais: 4

Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P (X)

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda a estrutura e os conceitos de sistemas operacionais de forma apresentar a dinâmica de funcionamento de um sistema operacional. O componente curricular também aborda de forma teórica e prática o gerenciamento de processos, memória, armazenamento, dispositivos de entrada e saída.

3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos básicos de sistemas operacionais. Conceituar processos, sincronização, comunicação e escalonamento de processos. Conceituar memória virtual e paginação de memória e as técnicas de gerenciamento de memória. Aprender conceitos sobre recursos e deadlocks, bem como algoritmos e métodos de alocação e tratamento. Compreender o gerenciamento de arquivos realizado pelos sistemas operacionais.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos sistemas operacionais 2. Gerência de processos 3. Gerência de memória 4. Gerência de armazenamento 5. Gerência de dispositivos de entrada e saída 6. Análise dos sistemas operacionais contemporâneos

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com Java. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2008. TANENBAUM, Andrew. S. Sistemas operacionais modernos. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2016.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. MACHADO, Francis; MAIA, Luis P. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sulina, 2008. OLIVEIRA, Rômulo S.; CARISSIMI, Alexandre S., TOSCANI, Simão S. Sistemas operacionais. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2008. SILBERSCHATZ, A Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2015.

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Fls.__________ Rubrica__________

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Sistemas de Informação

Semestre: 2º Código: SINS2

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos de sistemas de informação, sua importância, utilização e objetivos nas organizações. Neste componente curricular, são também desenvolvidos temas como vantagem competitiva, tipos de sistemas, segurança, entre outros. Além disso, o componente trabalha a gestão da informação, planejamento da tecnologia nas organizações, tendências e novas tecnologias no contexto das organizações, tais como a TI verde e seu papel para o meio ambiente. Os conceitos abordados na disciplina são contextualizados com estudos de casos.

3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos de sistemas de informação, os tipos existentes e suas características. Conhecer as tendências das tecnologias envolvidas para o desenvolvimento de um sistema de informação.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos sistemas de informação 2. A importância dos sistemas de informação para obtenção da vantagem competitiva 3. Infraestrutura de TI: hardware e Software 4. Inteligência e negócios 5. Segurança dos sistemas de informação 6. Gestão dos sistemas de informação 7. Tendências em sistemas de informação 8. Desenvolvimento e gerenciamento de sistemas de informação

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KROENKE, David M. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Saraiva, 2012. LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2015. O’BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação. 15. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATISTA, Emerson de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento.

2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas de informações gerenciais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

PRADO, Edmir P. V.; SOUZA, Cezar A. Fundamentos de sistemas de informação. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. SORDI, José O.; MEIRELES, Manuel. Administração de sistemas de informação: uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação 11. ed. São Paulo: Cengage, 2015.

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Fls.__________ Rubrica__________

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Programação para a Web I

Semestre: 2º Código: PW1S2

Nº de aulas semanais: 2

Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de interfaces Web dinâmicas, estruturação correta e otimizações. O componente curricular introduz conceitos fundamentais para o desenvolvimento de scripts que são executados do lado cliente, assim como o desenvolvimento de requisições assíncronas para o servidor, otimizando o carregamento da página.

3 – OBJETIVOS: Aprender a desenvolver páginas Web dinâmicas por meio de scripts executados no navegador, de forma a agilizar a animação e aprimorar a interatividade com a interface. Desenvolver páginas utilizando linguagens de scripts e requisições assíncronas.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Linguagem client-side scripting 2. Declarações e comentários 3. Variáveis e operadores 4. Estruturas condicionais 5. Estruturas de repetição 6. Funções 7. Tratamentos de exceções 8. HTML DOM 9. Eventos 10. A biblioteca jQuery 11. jQuery UI 12. AJAX

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Elizabeth; HYSLOP, Bruce. HTML5 e CSS3: guia prático e visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013. SILVA, Maurício Samy. JavaScript: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2010. SILVA, Maurício Samy. JQuery: a biblioteca do programador JavaScript. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2013.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONATTI, Denilson. Desenvolvimento de jogos em HTML5. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para

programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a Cabeça! HTML e CSS. São Paulo: Alta Books, 2015. MANZANO, José Augusto N. G. Guia de orientação e desenvolvimento de sites: HTML, XHTML, CSS e JavaScript/Jscript. São Paulo: Érica, 2008.

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Fls.__________ Rubrica__________

RAMALHO, José Antonio Alves. Curso completo para desenvolvedores web. São Paulo: Campus, 2005.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Banco de Dados I

Semestre: 3º Código: BD1S3

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos básicos de banco de dados e seu sistema gerenciador. Neste componente curricular são abordadas as construções dos projetos conceituais (modelo entidade-relacionamento), lógicos (modelo relacional) e físicos, além da linguagem de consulta em banco de dados (SQL). As principais formas normais e suas aplicações no processo de engenharia reversa também são abordadas durante a disciplina.

3 – OBJETIVOS: Conhecer conceitos, técnicas e características básicas dos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). Modelar bancos de dados relacionais por duas vias: engenharia de banco de dados e engenharia reversa de arquivos e documentos.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução a banco de dados 2. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) 3. Fases do projeto de banco de dados: mapeamento entre os níveis de abstração 4. A Linguagem SQL: comandos DDL (Data Definition Language) e comandos DML (Data Manipulation Language) 5. Comandos DQL (Data Query Language) e comandos para armazenamento e recuperação de dados 6. Estudos de caso: projeto de banco de dados, construção do MER e sua implementação em um SGBD 7. Normalização 8. Elaboração do MER a partir da engenharia reversa de documentos

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEIGHLEY, Lin. Use a Cabeça! SQL. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de banco de dados. Trad. da 8. ed. americana. 1. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004. ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. NADEAU, Tom; LIGHTSTONE, Sam; TEOREY, Toby J. Projeto e modelagem de bancos de dados. 2. ed. Rio

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Fls.__________ Rubrica__________

de Janeiro: Elsevier, 2014. RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. TAKAHASHI, Mana. Guia Mangá de banco de dados. São Paulo: Novatec, 2009.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Engenharia de Software

Semestre: 3º Código: ESWS3

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda uma visão geral dos diferentes processos de desenvolvimento de software o os principais conceitos relacionadas as suas atividades: elicitação e análise de requisitos, modelagem de software, implementação, controle de versão, teste de software, implantação e manutenção. O componente curricular também introduz diferentes ferramentas de apoio às atividades de engenharia de software. A disciplina discute, de forma transversal, práticas de desenvolvimento de software com foco na preservação do meio ambiente, tais como as contempladas pela TI verde.

3 – OBJETIVOS: Compreender os ciclos de desenvolvimento de sistemas e a identificar os problemas envolvidos nesse processo. Aprender sobre análise e projetos de sistemas, considerando técnicas e métodos para cada fase do ciclo de desenvolvimento de software. Conhecer ferramentas para apoio aos processos de engenharia de software. Conceituar o gerenciamento de projetos de software, tanto os métodos clássicos quando os ágeis. Conhecer exemplos de boas práticas de projeto que permitam desenvolver sistemas de software que contribuam para a preservação ambiental.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceitos de Engenharia de Software 2. Processo de desenvolvimento de software: lineares, iterativos e ágeis 3. Engenharia de requisitos: técnicas e métodos de análise e especificação de requisitos 4. Teste de software: métodos e critérios para verificação e validação 5. Qualidade de software: qualidade de produto e qualidade de processo 6. Manutenção de software 7. Ferramentas de apoio às atividades de desenvolvimento de software 8. Estudos de casos: Engenharia de Software e a TI verde

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011. PRESSMAN, Roger S.; MAXIM, Bruce. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016. PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTIÉ, Alexandre. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002.

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Fls.__________ Rubrica__________

BECK, Kent. TDD: Desenvolvimento guiado por testes. Porto Alegre: Bookman, 2010. DELAMARO, Márcio E.; MALDONADO, José C.; JINO, Mário. Introdução ao teste de software. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. PAULA FILHO, Wilson. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. RIOS, Emerson; MOREIRA FILHO, Trayahú R. Teste de software. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Estruturas de Dados

Semestre: 3º Código: ESDS3

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos, a implementação e a análise de estruturas de dados. Neste componente curricular são investigados também diferentes problemas que utilizam estruturas de dados e seus algoritmos clássicos.

3 – OBJETIVOS: Selecionar e implementar a estrutura de dados que seja mais adequada a uma aplicação específica. Identificar quais os métodos de busca são mais rápidos e eficientes para as diversas aplicações.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceito de Tipos Abstratos de Dados 2. Estruturas de dados básicas: listas lineares, filas e pilhas 3. Algoritmos de busca 4. Árvores e suas variações 5. Grafos 6. Análise da complexidade de algoritmos

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estrutura de Dados Usando C. Rio de Janeiro: Makron, 1995. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3 ed. Boston: Cengage Learning, 2011.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de Fundamentos de programação de computadores. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. FORBELLONE, André L. V.; EBERSPÄCHER, Henri. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São Paulo: Makron, 2000.

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Fls.__________ Rubrica__________

PEREIRA, Silvio do L. Estruturas de dados fundamentais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2008. SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Programação Orientada a Objetos

Semestre: 3º Código: POOS3

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de software segundo a orientação a objetos utilizando uma linguagem de programação deste paradigma. O componente curricular introduz de forma prática conceitos como classes de objetos, superclasses, classes internas, herança e polimorfismo, bem como apresenta bibliotecas de classes para o desenvolvimento de interfaces gráficas, manipulação de arquivos e de banco de dados.

3 – OBJETIVOS: Compreender os conceitos relacionados ao paradigma orientado a objetos. Criar programas de computador utilizando uma linguagem orientada a objeto.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O projeto orientado a objetos e suas principais linguagens de programação 2. Classes de objetos, atributos e métodos 3. Associação de objetos 4. Encapsulamento e ocultação de informação 5. Herança 6. Polimorfismo 7. Coleções de objetos e métodos de iteração 8. Tratamento de exceção 9. Interfaces gráficas e tratamento de eventos 10. Manipulação de arquivos 11. Manipulação de banco de dados

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016.

SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013.

SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A linguagem de programação Java. Porto Alegre: Bookman, 2007. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. C#: como programar. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

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Fls.__________ Rubrica__________

HORSTMANN, Cay. Conceitos de computação com Java. Porto Alegre: Bookman, 2009. JANDL JÚNIOR, Peter. Java: guia do programador atualizado para Java 8. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2015. TURINI, Rodrigo. Explorando APIs e bibliotecas Java: JDBC, IO, Threads, JavaFx e mais. São Paulo: Casa do Código, 2015.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Programação para a Web II

Semestre: 3º Código: PW2S3

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda a implementação de sistemas Web usando linguagem de script client-side e server-side. O componente curricular introduz de forma prática conceitos como desenvolvimento back-end com requisições assíncronas, submissão de formulário e acesso a banco de dados.

3 – OBJETIVOS: Aprender a desenvolver páginas Web dinâmicas por meio de programação server-side com persistência e recuperação de dados. Consolidar e complementar conhecimentos sobre o desenvolvimento de sistemas para Web com linguagens client-side e server-side.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Requisição e resposta HTTP 2. Instalação do ambiente de desenvolvimento server-side 3. Características e sintaxe da linguagem server-side 4. Reaproveitamento de código com include 5. Submissão de formulário 6. Persistência e recuperação de dados em conjunto com um SGBD 7. Prepared Statements e SQL injections 8. Requisição assíncrona com persistência e recuperação de dados

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEIGHLEY, Lynn; MORRISON, Michael. Use a cabeça! PHP & MySQL. São Paulo: Altabooks, 2011.

NIEDERAUER, Juliano. Web interativa com ajax e php. São Paulo: Novatec, 2007. SOARES, Wallace. Crie um framework para sistemas web com PHP 5 e Ajax. 1. ed. São Paulo: Érica, 2009.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DEITEL, Paul J.; DEITEL, Harvey M. Ajax, rich internet applications e desenvolvimento web para

programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. MANZANO, José Augusto N. G. Guia de orientação e desenvolvimento de sites: HTML, XHTML, CSS e JavaScript/Jscript. São Paulo: Érica, 2008. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados. São Paulo: Novatec, 2004.

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Fls.__________ Rubrica__________

SOARES, Bruno A. L. Aprendendo a linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. ZANDSTRA, Matt. Entendendo e dominando o PHP. São Paulo: Digerati Books, 2006.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Banco de Dados II

Semestre: 4º Código: BD2S4

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P (X)

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina trabalha o desenvolvimento de aplicações práticas utilizando Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (GSBD) relacionais e não relacionais.

3 – OBJETIVOS: Consolidar os conhecimentos de teoria de banco de dados desenvolvidos durante a disciplina introdutória de banco de dados. Conhecer novas características da linguagem de consulta ao banco de dados. Aprender um SGBD específico e capacitá-lo a desenvolver aplicações práticas com o apoio de ferramentas. Conhecer o paradigma não relacional de banco de dados.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução a um SGBD do paradigma relacional 2. Linguagem de definição de dados (DDL) e linguagem de manipulação de dados (DML) 3. Linguagem procedural de banco de dados 4. Subprogramas (Procedimentos e Funções) 5. Gatilhos (Triggers) 6. Visões (Views) 7. Pacotes (Packages) 8. Transações (Transactions) 9. Índices (Index) 10. Paradigma não-relacional: fundamentos e comparação com o modelo relacional 11. Abordagens não relacionais: chave/valor, baseada de documentos e baseada em grafo

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. PRICE, Jason. Oracle Database 11g SQL. Porto Alegre: Bookman, 2008. SADALAGE, Pramod J.; FOWLER, Martin. NoSQL essencial. São Paulo: Novatec. 2013.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de banco de dados: Trad. da 8 ed. americana. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004. HARRISON, Guy. Next generation databases: NoSQL, NewSQL, and Big Data. New York: Apress, 2015. HOWS, David; MEMBREY, Peter; PLUGGE, Eelco. Introdução ao Mongodb. São Paulo: Novatec. 2015.

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Fls.__________ Rubrica__________

MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Desenvolvimento Orientado a Objetos

Semestre: 4º Código: DOOS4

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos e processos relacionados ao desenvolvimento de sistemas orientados a objetos, conectando a modelagem em linguagem UML à implementação em uma linguagem de programação deste paradigma. O componente curricular também trabalha a aplicação de ferramentas para a modelagem e implementação de sistemas software.

3 – OBJETIVOS: Aprender a projetar sistemas de software orientados a objetos utilizando a linguagem de modelagem UML. Compreender a relação entre modelos UML e suas implementações em linguagem de programação. Vivenciar o processo desenvolvimento de software orientado a objetos por meio da problematização da prática em diferentes domínios de aplicação.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Processo de desenvolvimento de software 2. Linguagem de Modelagem Unificada (UML) 3. Casos de uso textuais e em UML 4. Modelo conceitual 5. Diagrama de Sequência 6. Diagrama de Atividades 7. Diagrama de Classes e sua implementação em linguagem de programação 8. Diagrama de Comunicação e sua implementação em linguagem de programação 9. Diagrama de Estados e sua implementação em linguagem de programação 10. Diagrama de Pacotes 11. Diagrama de Componentes e sua implementação em linguagem de programação 12. Arquitetura de software, padrões de projeto e boas práticas de desenvolvimento

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016.

FREEMAN, Eric. FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. ARAÚJO, Ricardo; LIMA-CARDOSO, André. UML aplicada: da teoria à implementação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

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Fls.__________ Rubrica__________

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAMMA, Erich et al. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento interativo. 3. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2007. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. SILVA, Ricardo P. e. UML 2 em modelagem orientada a objetos. Florianópolis: Visual Books, 2007. WAZLAWICK, Raul S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Interação Humano-Computador

Semestre: 4º Código: IHCS4

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos de interação usuário computador por meio de demonstrações e aplicações de técnicas de levantamento de requisitos para Interação Humano Computador. O componente curricular também trabalha aspectos humanos e tecnológicos envolvidos na interação entre o ser humano e o computador, a experiência do usuário, bem como técnicas de design, princípios e heurísticas para usabilidade e acessibilidade. A disciplina discute, de forma transversal, como conceitos e tecnologias da interação humano-computador podem contribuir para garantir o acesso a direitos básicos do ser humano, como a liberdade de expressão e igualdade perante a lei. Caracterização e aplicação de métodos de avaliação da usabilidade e demonstração de padrões de projeto para interfaces também são abordados durante a disciplina.

3 – OBJETIVOS: Aprender conceitos fundamentais da interação entre o usuário e o computador. Discutir tópicos envolvidos em áreas atuais de pesquisa. Aprender a avaliar o design de interfaces.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos conceitos fundamentais da interação entre o usuário e o computador 2. Dispositivos e paradigmas de interação 3. Princípios de desenvolvimento de projetos de interface 4. Fatores humanos e tecnológicos, cognição, percepção e modelos mentais 5. Desenvolvimento centrado no usuário, participativo, inclusivo, desenho universal 6. Técnicas para levantamento de requisitos 7. Modelo conceitual de projetos de interface e análise de tarefas 8. Prototipação 9. Ciclo de vida da engenharia de usabilidade 10. Usabilidade: princípios, heurísticas, métodos de avaliação da usabilidade

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Fls.__________ Rubrica__________

11. Padrões para interfaces: desenvolvimento de um projeto envolvendo a construção e a avaliação de interfaces

12. Acessibilidade e avaliação de acessibilidade como ferramentas de garantia de direitos humanos.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, Simone D. J.; SILVA, Bruno S. Interação humano-computador. Rio de Janeiro: Câmpus, 2010. BENYON, David, Interação humano-computador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIX, Alan J. et al. Human-computer interaction. New Jersey: Prentice Hall, 2007. LAZAR, Jonathan; FENG, Jinjuan H.; HOCHHEISER, Hary. Research methods in human-computer interaction. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010. LOWDERMILK, Travis. Design centrado no usuário: um guia para o desenvolvimento de aplicativos amigáveis. São Paulo: Novatec, 2013. NUDELMAN, Greg. Padrões de projeto para o Android: soluções de projetos de interação para desenvolvedores. 1. ed. São Paulo: NOVATEC, 2013. SHNEIDERMAN, Ben; PLAISANT, Catherine. Designing the user interface strategies for effective human-computer interaction. 5. ed. Boston: Addison Wesley, 2009.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Metodologia de Pesquisa

Semestre: 4º Código: MPCS4

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: O componente curricular aborda a atividade de pesquisa como uma prática científica, pondo em discussão os conceitos de ciência, metodologia e normalização, além de trabalhar os procedimentos de redação de gêneros acadêmicos.

3 – OBJETIVOS: Compreender o que é ciência e como se estabelece a produção do conhecimento científico. Refletir sobre a pesquisa científica de cunho tecnológico. Conhecer as normas e procedimentos para a realização de pesquisa e produção do texto científico. Elaborar um projeto de pesquisa científica.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Ciência e normalização: conceituação de método e metodologia científica 2. Pesquisa como princípio científico: perguntas, hipóteses e tema 3. Definição de objetivos e tipos de pesquisas 4. Documentação e tipos de leitura 5. A pesquisa científica na área de Computação 6. Estudo de gêneros acadêmicos diversos: resumo, resenha, projeto, relatório, monografia e artigo

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Fls.__________ Rubrica__________

7. Elaboração de projeto de pesquisa científica 8. Aspectos técnicos da redação acadêmica: as normas da ABNT

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PINHEIRO, J. M. S. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Cláudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011. FELIZARDO, Katia Romero et al. Revisão sistemática da literatura em engenharia de software: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. KROKOSCZ, Marcelo. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. São Paulo: Atlas, 2012. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ROCHA BASTOS, Lília da et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Programação para a Web III

Semestre: 4º Código: PW3S4

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina apresenta as tecnologias atuais para o desenvolvimento de aplicações Web que executam no servidor. O componente curricular introduz de forma prática à programação de scripts para criação de páginas Web dinâmicas, biblioteca de tags, filtros e boas práticas de programação.

3 – OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento de aplicações Web no lado servidor. Desenvolver aplicações corporativas usando boas práticas de programação Web.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução ao desenvolvimento de aplicações corporativas 2. Estrutura de diretórios de desenvolvimento 3. Deployment de aplicações 4. O container Web 5. Gerenciamento de sessão

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Fls.__________ Rubrica__________

6. Scripts para geração de páginas Web dinâmicas 7. Biblioteca de tags 8. Filtros

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASHAM, Bryan; SIERRA, Kathy; BASTES, Bert. Use a cabeça! Servlets & JSP. São Paulo: Altabooks, 2008. GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. LUCKOW, Décio H.; MELO, Alexandre A. de. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec, 2015.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHACE, Adam; SHACHOR, Gal; RYDIN, Magnus. Javaserver pages bibliotecas de tags. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e Facelets utilizando Spring 2.5, Hibernate e JPA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. KURNIAWAN, Budi. Java for the Web with Servlets, JSP, and EJB. San Francisco: Pearson PeachPit, 2002. MAK, Garyautor; GURUZU, Srinivas. Receitas de Hibernate: uma abordagem de resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. RIORDAN, Rebecca M. Use a Cabeça! Ajax profissional. São Paulo: Alta Books, 2009.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Redes de Computadores I

Semestre: 4º Código: RC1S4

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos básicos de redes de computadores, tais como arquitetura, modelos, topologia, protocolos e interfaces de comunicação.

3 – OBJETIVOS: Conhecer arquitetura de redes de computadores. Aprender técnicas de acesso ao meio, do modelo ISO/OSI. Entender o conceito de redes segundo a área ocupada. Compreender padrões de rede, especificações e principais protocolos TCP/IP.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução 2. Modelo de Referência ISO/OSI, TCP/IP e prático 3. Camada física 4. Camada de enlace de dados e subcamadas 5. Camada de rede 6. Camada de transporte 7. Camada de sessão, apresentação e aplicação

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Fls.__________ Rubrica__________

8. Principais protocolos utilizados TCP/IP

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. FOROUZAN, Behrouz A.; MOSHARRAF, Firouz. Redes de computadores: uma abordagem top-down. São Paulo: McGraw Hill, 2012. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. MORAES, Alexandre F. Redes de computadores: fundamentos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2008. STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Câmpus, 2005. TORRES, Gabriel. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2014. WHITE, Curt M. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo: Cengage, 2011.

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Gestão de Projetos de Software

Semestre: 5º Código: GPSS5

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos e técnicas para o gerenciamento de projetos de sistemas, considerando todo o ciclo de vida de um projeto com as abordagens clássicas e ágeis. O componente curricular discute, de forma transversal, como aspectos da gestão de projetos que podem contribuir para garantia direitos básicos do ser humano, como o direito à inclusão social e ao trabalho.

3 – OBJETIVOS: Conhecer as técnicas e métodos clássicos em gerenciamento de projetos. Estudar as técnicas e métodos ágeis em gerenciamento de projetos. Discutir a importância do gerenciamento de projetos de forma inclusiva, como uma maneira de contribuir para a garantia dos direitos humanos. Vivenciar a prática de projeto, de forma a desenvolver habilidades e competências mínimas que garantam a capacidade de colocar os conhecimentos em prática, permitindo aplicar as técnicas e métodos no contexto do gerenciamento ágil de projetos.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Definição de gerenciamento de projeto, como foco em projetos de software 2. Gerenciamento de projetos com abordagem clássica: Etapas do gerenciamento, áreas do

conhecimento, melhores práticas, aplicabilidade 3. Gerenciamento de projetos com abordagem ágil: Métodos existentes, características,

aplicabilidade 4. Gerenciamento de projetos e sua importância para garantia de diretos humanos;

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Fls.__________ Rubrica__________

5. Prática em gerenciamento de projetos: Habilidades e competência de um gestor de projetos, criação de projeto prático, aplicação de técnicas aprendidas no decorrer do curso

6. Ferramentas modernas para gestão de projetos.

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COHN, Mike. Succeeding with Agile: software development using Scrum. Boston: Addison-Wesley Professional, 2009. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. RABECHINI, Roque; CARVALHO, Marly M. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2005.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOEHM, Barry; TURNER, Richard. Balancing agility and discipline: a guide for perplexed. Boston, MA: Addison-Willey, 2003 BROD, Cesar. SCRUM: guia prático para projetos ágeis. 2. ed. São Paulo: NOVATEC, 2015. DINSMORE, Paul C.; NETO, Fernando H. S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. PHILLIPS, Joseph. Gerência de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Câmpus, 2003. PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos: guia PMBOK. 5. ed. EUA: Project Management Institute, 2013.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Probabilidade e Estatística

Semestre: 5º Código: ESTS5

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os conceitos da estatística descritiva e de cálculo de probabilidades, apresentando conhecimentos para a utilização de sistemas de apuração de dados e cálculos estatísticos utilizando ferramentas computacionais.

3 – OBJETIVOS: Utilizar conceitos e ferramentas de estatística como forma de apoio à coleta e análise de dados e apresentação de resultados. Planejar e desenvolver pesquisa estatística baseada na natureza do trabalho científico. Desenvolver competências necessárias para analisar e interpretar informações estatísticas.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estatística descritiva

1.1. Conceitos básicos 1.2. Distribuição de frequência

2. Medidas de dispersão e de posição 2.1. Moda, média, mediana 2.2. Variância, covariância, desvio Padrão

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Fls.__________ Rubrica__________

3. Análise Combinatória 3.1. Princípio fundamental de contagem 3.2. Arranjo 3.3. Permutação e Combinação

4. Probabilidade 4.1. Conceitos 4.2. Probabilidade condicional 4.3. Eventos dependentes e independentes

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Volume único.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000. MOORE, David S. A. Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Programação para Dispositivos Móveis

Semestre: 5º Código: PDMS5

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P (X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina apresenta conceitos fundamentais do desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis na plataforma mais popular da atualidade. O componente curricular aborda a arquitetura da plataforma, os elementos gráficos de interface com o usuário, os mecanismos para persistência de dados, o acesso a recursos do dispositivo e as APIs mais utilizadas para o desenvolvimento de aplicativos móveis.

3 – OBJETIVOS: Conhecer os conceitos básicos da programação para dispositivos móveis. Desenvolver aplicativos para dispositivos móveis. Conhecer e utilizar os componentes visuais de interface com usuário. Persistir dados no dispositivo. Sincronizar dados entre dispositivos móveis e aplicações servidoras. Acessar recursos de hardware e software disponíveis no dispositivo.

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Fls.__________ Rubrica__________

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução à computação móvel e ao desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis 2. Plataforma de desenvolvimento 3. Interface gráfica 4. Persistência de dados 5. Acesso a recursos de hardware e software 6. HTTP e WebService

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABLESON, W. Frank et al. Android em ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2012. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey; WALD, Alexander. Android 6 para programadores: uma abordagem baseada em aplicativos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. LECHETA, Ricardo R. Google Android. 5. ed. São Paulo: Novatec, 2015.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALLEN, Sarah; GRAUPERA, Vidal; LUNDRIGAN, Lee. Desenvolvimento profissional multiplataforma para Smartphone: iPhone, Android, Windows Mobile e BlackBerry. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. FIRTMAN, Maximiliano. Programming the Mobile Web. Sebastopol: O'Reilly, 2013. GLAUBER. Nelson. Dominando o Android: do básico ao avançado. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2015. GRIFFITHS, Dawn; GRIFFITHS, David. Use a Cabeça! Desenvolvendo Para Android. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016. PEREIRA, Lucio C. O.; SILVA, Michel L. da. Android para desenvolvedores. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. WEI, Jason. Android Database Programming. Birmingham: Packt, 2012.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Programação para a Web IV

Semestre: 5º Código: PW4S5

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina apresenta os principais conceitos e bibliotecas de frameworks Web baseados no padrão MVC, além de discutir como criar uma camada de persistência utilizando API do para mapeamento objeto-relacional (ORM). O componente curricular introduz de forma prática o desenvolvimento com foco na produtividade, por meio de frameworks Web e bibliotecas ORM.

3 – OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento de aplicações Web utilizando frameworks. Desenvolver aplicações Web usando frameworks MVC e de ORM.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução aos frameworks Web MVC 2. Bibliotecas de Tags

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Fls.__________ Rubrica__________

3. Classes responsáveis pela lógica do negócio 4. Navegação 5. Suporte à internacionalização 6. Validação e conversão de dados 7. Introdução à API de persistência de dados 8. Mapeamento de relacionamentos 9. Linguagem de consulta de dados

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, Christian. Hibernate in action. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 persistence e Ajax. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e facelets utilizando Spring 2.5, Hibernate e JPA. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUER, Christian; KING, Gavin. Java persistance with Hibernate. 2. ed. Greenwich: Manning Publications, 2006. GEARY, David; HORSTMANN, Cay. Core Java Server Faces. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2006. MAK, Garyautor; GURUZU, Srinivas. Receitas de Hibernate: uma abordagem de resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. MANN, Kito D. JavaServer Faces in action. Greenwich: Manning Publications, 2005. SAMPAIO, CLEUTON. Java Enterprise Edition 6: desenvolvendo aplicações corporativas. São Paulo: Brasport, 2011.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Redes de Computadores II

Semestre: 5º Código: RC2S5

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Redes de Computadores e

Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda conceitos básicos e princípios de administração de sistemas e de ambientes de redes de computadores, tais como: configuração, gerenciamento e manutenção de ambientes de rede, compartilhamento de recursos, noções e ferramentas de segurança e backup. O componente curricular fornece os conceitos necessários para o gerenciamento de ambientes de redes de pequeno e médio porte.

3 – OBJETIVOS: Implementar, configurar e administrar uma rede de pequeno e médio porte. Implementar, administrar e configurar serviços em servidores de uma rede. Configurar e administrar sistemas operacionais de rede. Conhecer políticas e definir regras de segurança e backups. Implementar controles de acesso.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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Fls.__________ Rubrica__________

1. Montagem de infraestrutura de rede básica 2. Introdução aos sistemas operacionais de rede 3. Linguagens de script 4. Conceitos e ferramentas de segurança para firewall 5. Configuração de serviços de rede (configuração automática de rede, compartilhamento de recursos, resolução de nomes e páginas Web). 6. Implementação de servidor de cache e proxy 7. Estratégias e ferramentas de backup

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FERREIRA, Rubem E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. SOUSA, Lindeberg B. Administração de redes locais. São Paulo: Érica, 2014.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FALL, Kevin R.; STEVENS, William Richard. TCP/IP Illustrated: the Protocols. 2. ed. Boston: Addison-Wesley, 2012. v. 1. NEMETH, E.; ZINDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2011. TORRES, Gabriel. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2014. WRIGHT, Gary R. TCP/IP Illustrated: the implementation. Boston: Addison-Wesley, 1995. v. 2.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Tópicos em Computação I

Semestre: 5º Código: TC1S5

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P (X)

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina apresenta as novas tecnologias, processos e práticas que são utilizadas no mercado de trabalho. O componente curricular investiga como utilizar e incorporar em projetos de software tecnologias que podem constituir diferencial nas aplicações por eles desenvolvidas. Na disciplina são discutidos aspectos práticos de engenharia de software e suas ferramentas. O componente curricular também trabalha frameworks de desenvolvimento de software.

3 – OBJETIVOS: Conhecer as novas tecnologias que são utilizadas no mercado de desenvolvimento de software. Estudar técnicas e ferramentas que conferem diferencial para a criação de software de qualidade. Participar de atividades que exercitem a busca e compreensão de novas tecnologias.

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Fls.__________ Rubrica__________

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Engenharia de software aplicada 2. Tecnologias do mercado de trabalho 3. Técnicas e ferramentas de engenharia de software 4. Frameworks de desenvolvimento

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRUZ, Fábio. Scrum e Agile em projetos: guia completo. São Paulo: Brasport, 2015. PERES, Hugo. Automatizando testes de software com Selenium. São Paulo: Simplíssimo, 2016. SILVERMAN, Richard E. Git: Guia prático. São Paulo: Novatec, 2013.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARTIÉ, Alexandre. Garantia de qualidade de software. Rio de Janeiro: Câmpus, 2002. DELAMARO, Márcio E.; MALDONADO, José C.; JINO, Mário. Introdução ao teste de software. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. MACHADO, Felipe N. R. Análise e gestão de requisitos de software. 3. ed. São Paulo: Érica, 2015. MOLINARI, Leonardo. Gerência de configuração. Rio de Janeiro: Nacional, 2007. SABBAG, Paulo Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Auditoria e Segurança de Sistemas

Semestre: 6º Código: SEGS6

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P ( X )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos de auditoria de sistemas e segurança da informação apresentando as políticas, instrumentos e mecanismos de proteção de software e hardware.

3 – OBJETIVOS: Compreender conceitos de auditoria em Sistemas de Informação, controles gerenciais e de aplicações. Identificar e avaliar a integridade e segurança de dados. Avaliar riscos na segurança de sistemas de informação.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Fundamentos de segurança da informação 2. Criptografia 3. Certificados digitais 4. Auditoria de sistemas 5. Análise de riscos 6. Engenharia social 7. Políticas de segurança da informação 8. Temas atuais sobre segurança

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Fls.__________ Rubrica__________

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Fernando N. F.; ARAÚJO, Márcio T. Política de segurança da informação: guia prático para elaboração e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. NAKAMURA, Emilio T.; GEUS, Paulo L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007. STALLINGS, William Criptografia e segurança de redes. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2014.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVES, Gustavo A. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. ELEUTÉRIO, Pedro M. S.; MACHADO, Márcio P. Desvendando a computação forense. São Paulo: Novatec, 2011. LYRA, Maurício R. Segurança e auditoria em sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. SILVA, Thássia Diniz da; RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martins Vicente. Gestão da mudança: implantando a segurança da informação numa organização. Sustainable Business International Journal, v. 35, p. 1-30, 2014. ZANON, Sandra. Gestão e segurança da informação eletrônica: exigências para uma gestão documental eficaz no Brasil. Biblios, n. 56, p. 69-79, 2014.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Computação, Sociedade e Sustentabilidade

Semestre: 6º Código: CSSS6

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina aborda a computação no contexto ético e social e suas implicações no mundo contemporâneo. A disciplina aborda também a postura do profissional da informática frente aos desafios da globalização, das questões socioambientais e da TI verde. O componente curricular também aborda o papel da computação como uma ferramenta de garantia de direitos humanos.

3 – OBJETIVOS: Entender os impactos da computação no meio ambiente. Analisar a ciência e a tecnologia no âmbito ético e social atual. Refletir sobre o papel dos profissionais da informática no contexto global e sua responsabilidade ética, humanística e socioambiental. Analisar aspectos gerais da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, a fim de garantir reconhecimento e igual valorização das raízes africanas e indígenas da nação brasileira, ao lado das europeias e asiáticas.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Percepção pública dos computadores e cientistas de computação pela sociedade 2. Questões éticas, sociais e humanas relacionadas ao uso e projeto de sistemas de informação 3. Aspectos sociais e legais da Informática e suas implicações políticas, culturais e econômicas no plano

da sociedade e do indivíduo 4. A ética na internet: liberdade de informação, privacidade nas telecomunicações

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Fls.__________ Rubrica__________

5. Educação Ambiental, responsabilidades socioambientais e TI verde 6. Exame de questões étnico-raciais e noções de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MASIERO, Paulo C. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2008. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. São Paulo: LTC, 2011. DIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia, 2002. LOUREIRO, Carlos F. B.; TORRES, Juliana R. Educação ambiental: dialogando com Paulo Freire. São Paulo: Cortez Editora, 2014. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. WAZLAWICK, Raul S. História da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Finanças e Análise de Investimentos

Semestre: 6º Código: FAIS6

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina trabalha conceitos básicos de matemática financeira, além de explorar métodos quantitativos de elaboração e análise da viabilidade econômica de projetos de investimento.

3 – OBJETIVOS: Conhecer a base fundamental da matemática financeira com o objetivo de compreender e realizar operações e cálculos financeiros além de tomar decisões fundamentais pertinentes. Compreender a dinâmica de elaboração de fluxos de caixa e análise financeira de projetos de investimento. Aplicar conceitos aprendidos na análise de um projeto desenvolvido pelo próprio aluno.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Capitalização simples e composta 2. Taxas de juros e inflação 3. Equivalência de capitais e fluxo de caixa 4. Anuidades uniformes e genéricas 5. Projeção de fluxos de caixa em projetos de investimento 6. Métodos quantitativos de análise financeira de investimentos 7. Análise de risco e sensibilidade em projetos de investimento 8. Tópicos atuais em finanças

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2016.

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Fls.__________ Rubrica__________

BRUNI, Adriano Leal. Avaliação de investimentos com modelagem financeira no Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira com Hp12c e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos; IUDICIBUS, Sérgio. Curso de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 2006.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Empreendedorismo

Semestre: 6º Código: EMPS6

Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 80 Horas pres.: 53,34 Horas dist.: 13,33 Total de horas: 66,67

Abordagem Metodológica:

T ( X ) P ( ) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina apresenta as características do empreendedor. Este componente curricular contempla também uma análise de oportunidades de negócios em computação e uma compreensão da dinâmica de startups que afetam a iniciativa empreendedora, além de fomentar a capacidade de entender e propor modelos de negócios por meio do Business Model Canvas. Na disciplina também são estudados o desenvolvimento de plano de negócios para a iniciativa inovadora e os aspectos de legislação que estão relacionados ao trabalho do egresso como do desenvolvimento de novos negócios.

3 – OBJETIVOS: Conhecer as características do comportamento empreendedor. Estudar técnicas e ferramentas para proposição e validação de modelos de negócios. Demonstrar os conceitos da disciplina e sua aplicabilidade em modelos de negócios que demonstrem a viabilidade de um empreendimento.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. O mercado de trabalho dos profissionais da computação e as oportunidades de

empreendedorismo 2. Perfil e características do empreendedor 3. Negócios sociais e empreendedorismo digital 4. Dinâmica das startups e aceleradoras 5. Plano de negócio e Business Model Canvas 6. Planejamento estratégico 7. Legislação aplicada ao mercado de computação

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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Fls.__________ Rubrica__________

BLANK, Steve; DORF, Bob. Startup: manual do empreendedor. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CASTILHO, José R. F., Legislação básica de direito da informática. Rio de Janeiro: Pillares, 2016. FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2004. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renee. Estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 21. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. SABBAG, Paulo Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

CÂMPUS

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1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Projeto de Sistemas

Semestre: 6º Código: PRSS6

Nº de aulas semanais: 6 Total de aulas: 120 Horas pres.: 80,00 Horas dist.: 20,00 Total de horas: 100,00

Abordagem Metodológica:

T ( ) P (X) T/P ( )

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina trabalha com a criação de um projeto de software, passando por todas as etapas do processo de desenvolvimento. Cada fase do desenvolvimento é abordada, incluindo a especificação, a modelagem, a implementação e os testes. Além disso, são abordados durante o componente curricular aspectos de usabilidade, noções de gestão de projetos e um estudo de problemas reais de implantação de sistemas. O componente curricular também trabalha aspectos relacionados ao empreendedorismo.

3 – OBJETIVOS: Conhecer todo o processo de desenvolvimento de software e a implantação de sistemas. Estudar técnicas de análise e desenvolvimento de software. Participar de atividades que exercitem a criação de soluções para problemas pertinentes ao desenvolvimento de software. Criar capacidade de implantar e apresentar a solução proposta.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Processo de desenvolvimento de software 2. Análise de sistemas 3. Modelagem de sistemas 4. Implementação de sistemas 5. Implantação de sistemas

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Fls.__________ Rubrica__________

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2016. PRESSMAN, Roger S.; MAXIM, Bruce. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016. SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para computação: criando negócios de tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

CÂMPUS

São Carlos

1 – IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente curricular: Tópicos em Computação II

Semestre: 6º Código: TC2S6

Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica:

T ( ) P ( ) T/P (X)

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática e Ambiente Virtual de

Aprendizagem (Moodle)

2 – EMENTA: A disciplina apresenta as novas tecnologias e frameworks de programação que são utilizadas no mercado de trabalho e que podem ser incorporadas em projetos de software, de forma a promover um diferencial nas aplicações desenvolvidas. Durante o componente curricular são abordados diferentes frameworks e ferramentas persistência e de apresentação, além de outros instrumentos atuais para o desenvolvimento de software.

3 – OBJETIVOS: Conhecer as novas tecnologias e frameworks que são utilizadas no mercado de desenvolvimento de software. Participar de atividades que exercitem a busca e compreensão de novas tecnologias para desenvolvimento de software. Estudar frameworks de persistência e apresentação.

4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Tecnologias do mercado de trabalho 2. Frameworks de persistência 3. Frameworks de apresentação 4. Ferramentas para desenvolvimento de software

5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPES, Camilo. AngularJS para desenvolvedores Java. São Paulo: Ciência Moderna, 2016. PEREIRA, Caio Ribeiro. Construindo Apis Rest com Node.Js. São Paulo: Casa do Código, 2015. SOUZA, Alberto. Spring MVC: domine o principal framework web Java. São Paulo: Casa do Código, 2015.

6 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Fls.__________ Rubrica__________

ELLIOT, James; O'BRIEN, Tim; FOWTER, Ryan, Dominando o Hibernate. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. GREEN, Brad; SESHADRI, Shyam. Desenvolvendo com AngularJS. São Paulo: Novatec, 2014. MAK, Garyautor; GURUZU, Srinivas. Receitas de Hibernate: uma abordagem de resolução de problemas. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. STEFANOV, Stoyan. Primeiros passos com React: construindo aplicações Web. São Paulo: Novatec, 2016. TURINI, Rodrigo. Explorando APIs e bibliotecas Java: JDBC, IO, Threads, JavaFx e mais. São Paulo: Casa do Código, 2015.

7.10. DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas optativas são ofertadas no terceiro e quarto semestres do curso, conforme

demanda dos alunos e disponibilidade da instituição.

CÂMPUS

São Carlos

1- IDENTIFICAÇÃO

Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Componente Curricular: Libras

Semestre: 3º ou 4º Código: LBRSO

Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 40 Horas pres.: 26,66 Horas dist.: 6,67 Total de horas: 33,33

Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P

Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?

( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle)

2 - EMENTA: A disciplina aborda a história, cultura e identidades surdas, além de concepções de linguagem, paradigmas sobre a surdez e as relações culturais entre surdos e ouvintes. O ensino inclusivo bilíngue por meio de LIBRAS e por meio das tecnologias digitais para surdos também são estudados. Este componente curricular também trabalha as propostas pedagógicas da educação inclusiva do surdo, a avaliação, bem como noções básicas da Língua Brasileira de Sinais.

3 - OBJETIVOS: Conhecer o contexto sócio-político-cultural da comunidade surda a fim de criar uma aproximação entre falantes do português com estas comunidades. Compreender a natureza bilíngue das comunidades surdas para relacionar o ensino por meio da língua portuguesa como primeira língua e como segunda língua em ambientes escolares. Discutir a educação inclusiva do surdo por meio da língua brasileira de sinais e pelo ensino da modalidade escrita do português como segunda língua. Analisar tecnologias digitais já existentes para a acessibilidade do surdo em ambientes escolares e não escolares. Elaborar planejamentos de aulas considerando o ensino inclusivo de surdos. Estudar noções básicas da língua brasileira de sinais.

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Fls.__________ Rubrica__________

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Mitos sobre a língua de sinais 2. Abordagem histórica da surdez 3. Identidades surdas 4. Conceitos da educação inclusiva bilíngue 5. Tecnologias assistivas para surdos 6. Introdução à língua brasileira de sinais 7. Noções de tempo e uso do espaço no ato enunciativo 8. Cumprimentos, numerais e alfabeto 9. Características básicas da fonologia em LIBRAS 10. Expressões faciais para diferentes tipos de frases 11. Tipos de verbos 12. Pronomes pessoais 13. Vocabulário básico 14. Construção de pequenos diálogos e narrativas em LIBRAS

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. CAPOVILLA, Fernando C.; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2013. v.1. LACERDA, Cristina B. F.; SANTOS, Lara F. (Org). Tenho um aluno surdo, e agora?: introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EDUFSCar, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITO, Lucinda F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. BRANDÃO, Flavia. Dicionário ilustrado de Libras. São Paulo: Global Editora, 2011. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. QUADROS, Ronice M.; SCHMIEDT, Magali L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC: SEESP, 2006. 120 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2017. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

8. METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades pedagógicas

para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico

com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de acordo com as necessidades dos

estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor,

dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de

slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,

demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento

de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. O curso também possui

um forte enfoque prático, com constantes aulas práticas em laboratório. Ao longo do curso, são

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Fls.__________ Rubrica__________

propostos projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, estudos

dirigidos, tarefas e orientação individualizada.

No plano pedagógico do curso está previsto o oferecimento de componentes curriculares

com parte da carga horária realizada a distância, conforme regulamentado pelo Ministério da

Educação na Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016. A portaria mencionada autoriza cursos

de graduação presenciais regularmente autorizados a oferecerem componentes curriculares de

forma integral ou parcialmente a distância, desde que a oferta não ultrapasse 20% da carga

horária máxima do curso. No curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas proposto neste

plano, as atividades a distância totalizarão 400 horas, o que corresponde a 20% da carga horária

total de disciplinas do curso (2.000 horas). Cada componente curricular ofertará 20% de sua

carga horária total a distância, devendo para isso utilizar materiais instrucionais adequados para

tais fins.

O oferecimento de parte de cada componente curricular no formato a distância vai ao

encontro do Plano Estratégico de Intervenção e Monitoramento para a Superação da Evasão e

Retenção, inserido no contexto da política de Permanência e Êxito institucional, que prevê a

garantia da flexibilidade necessária para o perfil do estudante trabalhador e o aproveitamento

do tempo das disciplinas para o desenvolvimento das atividades, utilizando metodologias de

ensino diversificadas. A oferta de parte das disciplinas de forma a distância contribui para a

flexibilização do horário de acesso às aulas, tornando-o compatível com a localização do câmpus

e a realidade dos estudantes, assim, permitindo a efetiva participação dos mesmos e o completo

acesso ao conteúdo contemplado pelo curso. Parte do conteúdo a distância poderá também ser

utilizado para auxiliar na avaliação diagnóstica e o desenvolvimento de ações de apoio

pedagógico (“nivelamento”) durante o período letivo, conforme também preveem as metas e

interversões do plano estratégico da política de Permanência e Êxito.

Como uma forma de oferecer subsídios às atividades pedagógicas, em especial para o

conteúdo a distância, serão adotados ao longo do curso diferentes recursos tecnológicos de

informação e comunicação (TICs). Dentre os TICs, poderão ser utilizados recursos audiovisuais

(videoaulas), fóruns de discussão, chats, pesquisas, debates, tarefas, questionários, apostilas,

jogos, atividades, produções e, quando disponível, videoconferências. Cada atividade é

constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo professor, que possui

papel fundamental e ativo na interação entre estudante e conhecimento.

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Fls.__________ Rubrica__________

Os objetos de aprendizagem para o ensino a distância são elaborados pelo professor-

tutor, podendo também serem revisados por professores de línguas e pedagogos do câmpus. A

qualificação dos professores envolvidos no ensino a distância será alvo de formação contínua,

por meio de articulação com a Equipe de Formação Continuada, bem como em parceria com a

UFSCar, que oferece formação para profissionais dessa modalidade de ensino, de forma a

garantir a qualidade do material desenvolvido e a efetividade do ensino-aprendizagem em cada

componente curricular. O câmpus conta com professores com experiência no ensino a distância

nas áreas de Informática, Gestão e no Núcleo Comum, que, além de ministrarem aulas no curso,

podem contribuir para a capacitação dos demais docentes que nele atuam.

As atividades a distância são oferecidas ao aluno por meio de um Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA). O AVA é um sistema formado por soluções integradas de gerenciamento

de aprendizagem, conhecimento e conteúdos on-line, possuindo ferramentas que proporcionam

a interação do aluno com o professor e seus demais colegas de curso, como os fóruns de

discussão e chats, além de outras ferramentas colaborativas como a wiki, que permite a

construção colaborativa de textos. Por meio do AVA, são disponibilizados aos alunos textos,

videoaulas, fóruns, chats e atividades que deverão ser desenvolvidas no decorrer do semestre.

Com questionários e a realização de atividades, os alunos acompanham e avaliam o seu

progresso no processo de ensino-aprendizagem. O AVA é composto por ferramentas de

avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio

dessas funcionalidades, é possível dispor de recursos que permitem a interação e a comunicação

entre o alunado e a tutoria, publicação do material de estudo em diversos formatos de

documentos, administração de acessos e geração de relatórios.

A adoção do AVA também permite que os professores, além de desenvolverem atividades

presenciais com seus alunos, também assumam um papel tutores no ensino a distância. Por meio

do AVA, os professores-tutores acompanham, avaliam e desenvolvem atividades junto aos

alunos conforme horário de atendimento. O papel da tutoria no ensino a distância é fundamental

para o desenvolvimento do aluno, que é acompanhado quanto ao entendimento dos conteúdos

propostos, desenvolvimento de atividades e outros aspectos pertinentes ao processo de ensino-

aprendizagem.

Atualmente, o câmpus São Carlos do IFSP conta com o sistema Moodle, que possui

suporte da Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI) e já vem sendo amplamente

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Fls.__________ Rubrica__________

utilizado pelos docentes que ministram aulas no curso. No início de cada semestre, assim que

matricula é efetivada e disponibilizada no diário, todos os alunos são automaticamente

cadastrados em suas respectivas disciplinas no AVA.

A cada semestre, em seus planos de aula, os professores do curso deverão especificar as

atividades a serem realizadas a distância, bem como as ferramentas e recursos que serão

adotados durante a disciplina. As atividades a distância são parte integrante e indissolúvel do

conteúdo do componente curricular. Metade da carga horária a distância será ofertada ao longo

do semestre letivo, aos sábados. A outra metade será oferecida nas semanas finais do

componente curricular, de forma a permitir, de maneira mais flexível e efetiva, a utilização de

parte do tempo da disciplina para a elaboração de trabalhos teóricos e práticos, conforme

previsto na política de Permanência e Êxito institucional. As atividades realizadas ao longo do

semestre e a condução de trabalhos ao final da disciplina serão sempre acompanhadas pelo

professor-tutor, que atuará como facilitador do processo de ensino-aprendizagem.

O material didático institucional será previamente definido e desenvolvido, sendo que na

primeira oferta das disciplinas também poderão ser utilizados recursos e objetos disponíveis em

bancos de objetos e repositórios a partir de curadoria realizada pelos professores especialistas.

A equipe de produção do material instrucional o câmpus, composta pelos próprios professores,

pedagogos e apoio administrativo, fará a validação do material digital, verificando a pertinência

com a execução do projeto pedagógico do curso e a garantia de acessibilidade e o domínio das

TICS.

A inclusão de conteúdo não presencial no curso de Análise e Desenvolvimento de

Sistemas do IFSP São Carlos está em sintonia com o disposto no art. 47 da Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece o número mínimo de dias de trabalho acadêmico efetivo no

âmbito da educação superior.

9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96, a avaliação do processo de aprendizagem dos

estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Da mesma

forma, no IFSP é previsto pela “Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela

concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos

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Fls.__________ Rubrica__________

conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de

ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante

comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão caráter

diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização de vários

instrumentos, tais como:

a. Exercícios;

b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;

c. Fichas de observações;

d. Relatórios;

e. Autoavaliação;

f. Provas escritas;

g. Provas práticas;

h. Provas orais;

i. Seminários;

j. Visitas técnicas;

k. Trabalhos artísticos;

l. Fóruns de discussão;

m. Textos colaborativos (wiki);

n. Projetos interdisciplinares e outros.

Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor

serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do Plano

de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das

avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como

etapa do processo de ensino e aprendizagem.

Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação paralela, com

propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de dúvidas.

A nota final do componente curricular poderá ser composta por avaliações presenciais e

diferentes atividades realizadas por meio do ambiente virtual, tais como: pesquisas, projetos

práticos, trabalhos, debates, fóruns de discussão, tarefas, questionários e produções textuais. As

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Fls.__________ Rubrica__________

avaliações realizadas por meio do ambiente virtual são propostas pelo professor responsável pela

disciplina, mediante ciência prévia dos discentes, sempre respeitando a legislação vigente. Em

cada disciplina, é obrigatória a realização de pelo menos uma avaliação presencial, que deverá

representar a maior parte da nota final do componente.

Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos de

avaliação por semestre. A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa

dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, com uma casa

decimal, com exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de curso, atividades

complementares/atividades teórico-práticas e disciplinas com características especiais.

O resultado das atividades complementares, do estágio e das disciplinas com

características especiais é registrado no fim de cada período letivo por meio das expressões

“cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”.

Os critérios de aprovação nos componentes curriculares, envolvendo simultaneamente

frequência e avaliação, para os cursos da Educação Superior de regime semestral, são a obtenção,

no componente curricular, de nota semestral igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima

de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Fica sujeito a Instrumento Final

de Avaliação o estudante que obtenha, no componente curricular, nota semestral igual ou

superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) das aulas e demais atividades. Para o estudante que realiza Instrumento Final de

Avaliação, para ser aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota

final considerada, para registros escolares, será a maior entre a nota semestral e a nota do

Instrumento Final.

É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior primam pela

autonomia intelectual.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade curricular, de

natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha correlação direta com o curso.

Deve representar a integração e a síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,

expressando domínio do assunto escolhido. Assim, os objetivos do TCC são:

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Fls.__________ Rubrica__________

Consolidar os conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de

pesquisa ou projeto;

Possibilitar ao estudante o aprofundamento e a articulação entre teoria e prática; e

Desenvolver a capacidade de síntese das vivências do aprendizado.

O TCC possui carga horária prevista de 100 horas, sendo facultativo para os alunos do

curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas que optarem pelo Estágio

Supervisionado e obrigatório para os alunos que não optarem pelo Estágio Supervisionado.

A disciplina de Metodologia de Pesquisa tem como objetivo oferecer as ferramentas

necessárias para realização do trabalho de conclusão, fornecendo conceitos sobre o método

científico e a elaboração da monografia. O projeto do TCC deverá contemplar a realização e

finalização de um trabalho de pesquisa científica e/ou tecnológica em nível de graduação que

aborde assuntos diretamente ligados ao curso. A orientação e supervisão por parte do professor

responsável será realizada por meio de encontros para apresentação e discussão do projeto. Ao

orientador, caberá acompanhar e nortear a definição da proposta, a escolha do método

científico, a condução das atividades e as formas de avaliação dos resultados, assim como guiar

a adequada redação e formatação da monografia. Para a aprovação final do TCC, haverá uma

defesa perante uma banca que decidirá pela aprovação ou reprovação do aluno. Os

procedimentos para a defesa do TCC e casos omissos deverão ser estabelecidos pelo Colegiado

de Curso.

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo supervisionado

envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho, que visa à preparação

para o trabalho produtivo do educando, relacionado ao curso que estiver frequentando

regularmente. Assim, o estágio objetiva o aprendizado de competências próprias da atividade

profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a

vida cidadã e para o trabalho.

Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do IFSP, Portaria

nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a Lei do Estágio (nº

11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o processo de implantação, oferta e

supervisão de estágios curriculares.

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Fls.__________ Rubrica__________

Para os estudantes do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas do câmpus São Carlos do IFSP, o estágio é facultativo, ou seja, não obrigatório. Contudo,

a não realização de 100h de Estágio Supervisionado torna a elaboração do Trabalho de Conclusão

de Curso mandatória. Para aqueles alunos que optarem pelo Estágio Supervisionado, o Instituto

oferece a supervisão escolar por meio de suas coordenadorias específicas e de seus

regulamentos. O estágio deverá ser realizado na área do curso, de acordo com o estabelecido no

perfil do egresso, podendo ser iniciado após a conclusão do primeiro semestre letivo. Uma vez

que o estágio seja concluído, este será mencionado no histórico escolar.

Uma vez efetuada a opção pelo Estágio Supervisionado, o mesmo deverá ser realizado,

obrigatoriamente, na área de análise e desenvolvimento de sistemas. Todo aluno que pretende

realizar o estágio curricular supervisionado deve realizá-lo sob a supervisão de um docente do

IFSP e também de um profissional da empresa concedente do estágio. Após identificar os

responsáveis pelo acompanhamento do estágio, tanto no IFSP quanto na empresa, o aluno deve

procurar o coordenador de extensão do campus e preencher os formulários disponibilizados pelo

IFSP. Durante o desenvolvimento do estágio curricular supervisionado, o aluno deve entregar

relatórios nos quais são identificadas as atividades desenvolvidas, assim como a carga horária de

trabalho. Esses relatórios devem ser revisados e assinados tanto pelo supervisor institucional,

quanto pelo supervisor da empresa. Após completar a carga horária mínima exigida pelo

componente curricular, o aluno deve procurar o coordenador de extensão do campus para

finalização das atividades do estágio curricular supervisionado e validação da carga horária

cumprida.

11.1. Relatório de Acompanhamento de Estágio

No relatório de acompanhamento de estágio, os alunos deverão descrever as atividades

desenvolvidas durante o estágio, analisando, concluindo e apresentando sugestões para o

aperfeiçoamento dessas atividades.

11.2. Relatório de Avaliação de Estágio (Empresa)

No Relatório de Avaliação de Estágio (Empresa) devem constar as atividades (práticas no

trabalho) desenvolvidas pelo aluno, funcionando como um instrumento de orientação ao

Professor Orientador sobre o desempenho do aluno no contexto da empresa. Critérios como

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Fls.__________ Rubrica__________

conhecimentos (saberes), atitudes e valores (saber – ser) devem constar no relatório. O modelo

de relatório utilizado deve seguir o padrão elaborado pela Instituição de Ensino.

11.3. Avaliação e Conclusão do Estágio

O Professor Orientador (avaliador da área), baseando-se nos Relatórios de

Acompanhamento de Estágio e no Relatório de Avaliação de Estágio, emitirá um relatório final,

com o objetivo de validar os resultados apresentados no estágio realizado. Nesse relatório final

deve constar se o aluno foi aprovado ou reprovado no estágio, bem como os motivos para tal

decisão.

12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividades complementares são atividades didático-pedagógicas, artístico-culturais e

socioambientais que contribuem para a ampliação da formação acadêmica, profissional e social

do aluno. A realização das atividades complementares visa a enriquecer o processo de

aprendizagem do futuro profissional e sua formação social e cidadã, permitindo, no âmbito do

currículo, estimular a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais,

interdisciplinares, de permanente e contextualizada atualização. A inclusão das atividades

complementares como parte da carga horária do curso tem como objetivo fomentar a

progressiva autonomia intelectual, para proporcionar condições de articular e mobilizar

conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, e colocá-los em prática na sua atuação como

profissional.

Na estrutura curricular constam 100 horas destinadas à realização das atividades

complementares, de caráter obrigatório. As atividades complementares podem ser realizadas ao

longo de toda a graduação, durante o período de formação. O regulamento para contabilização

das horas de atividades complementares é definido pelo Colegiado de Curso, conforme rege o

inciso IV do art. 1º da Instrução Normativa Nº 02/PRE, de 26 de março de 2010. O controle e a

contabilização das horas de atividades complementares também são realizados pelo Colegiado

de Curso. Na tabela a seguir é apresentada a relação de atividades complementares definidas

inicialmente pelo Colegiado de Curso, bem como a carga horária a ser atribuída para cada uma

dessas atividades. Outras atividades realizadas pelo aluno, de cunho didático-pedagógico, que

contribuam com a formação profissional, social ou humana, podem também ser consideradas no

cômputo das horas, mediante análise e deferimento pelo colegiado.

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Fls.__________ Rubrica__________

Atividade de ensino, pesquisa e extensão

Comprovação Carga horária sem

comprovação explícita de horas

Limite de horas

Participação em projeto de pesquisa institucional

Relatório final e/ou declaração assinada pelo orientador

30 50

Participação em Programa de Educação Tutorial

Relatório final e/ou declaração assinada pelo tutor

20 50

Participação em projeto de ensino na instituição

Relatório final e/ou declaração assinada pelo professor responsável

30 50

Participação em monitoria Relatório e/ou declaração assinada pelo professor responsável

20 40

Participação em cursos de formação ou treinamentos relacionados à área

Certificado de conclusão com aprovação

2 40

Participação em curso de idioma estrangeiro

Certificado de conclusão com aprovação

10 30

Participação em curso de extensão organizados pela instituição

Certificado de participação 10 30

Participação em projeto de extensão na instituição

Relatório e/ou declaração assinada pelo coordenador do projeto

10 50

Visita técnica organizada pela instituição

Comprovante e relatório de visita

2 20

Disciplina isolada cursada em outro curso superior, não pertencentes à matriz curricular

Certificado de aprovação constando nota e frequência

10 40

Apresentação de curso de curta duração, palestra ou oficina

Declaração do responsável da atividade

2 30

Publicações, participação em eventos e apresentação de artigos

Comprovação Carga horária sem

comprovação explícita de horas

Limite de horas

Participação em congressos, simpósios e outros eventos relacionados ao curso

Certificado de participação 4 20

Publicação de artigos em revistas indexadas na área de computação

Cópia da versão publicada do artigo

20 60

Publicação de artigos em eventos científicos indexados

Cópia da versão publicada do artigo

10 30

Apresentação de artigo em eventos científicos

Cópia do artigo e certificado de publicação

5 20

Projetos e certificações Comprovação Carga horária sem

comprovação explícita de horas

Limite de horas

Participação em projetos escola-empresa/instituições

Declaração da empresa ou instituição

15 60

Certificação em produto ou tecnologia na área de computação

Certificado 15 30

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Fls.__________ Rubrica__________

Certificação internacional de proficiência em língua estrangeria

Certificado 15 30

Atividades de cultura, inclusão social e de responsabilidade ambiental

Comprovação Carga horária sem

comprovação explícita de horas

Limite de horas

Participação como integrante de atividades cultural

Comprovante de participação 2 20

Trabalho em atividades de inclusão social

Comprovante de participação 2 20

Trabalho em atividades de responsabilidade ambiental

Comprovante de participação 2 20

Atividades de representação estudantil

Comprovação Carga horária sem

comprovação explícita de horas

Limite de horas

Participação em órgãos e comissões de representação do IFSP

Portaria de nomeação ou documento oficial da instituição

10 20

13. ATIVIDADES DE PESQUISA

De acordo com o Inciso VIII do Art. 6º da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008, o

IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa aplicada, à produção

cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento científico e

tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente,

professores e alunos de diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou

privadas que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às

demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos

produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de

tecnologia para a sociedade.

No IFSP, essa pesquisa aplicada é desenvolvida por meio de grupos de trabalho nos quais

pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de investigação. A

participação de discentes do curso, por meio de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas

formas: com bolsa ou voluntariamente.

Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são regulamentados

pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os procedimentos de

apresentação e aprovação desses projetos, e da Portaria No 3239, de 25 de novembro de 2011,

que apresenta orientações para a elaboração de projetos destinados às atividades de pesquisa

e/ou inovação.

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Fls.__________ Rubrica__________

14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma

indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a sociedade.

Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que envolvam a

comunidades interna e externa.

As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é

beneficiada por meio da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnico-

administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos conhecimentos

para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa.

Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento

regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade

cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o popular.

São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas

técnicas, entre outros.

A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que

envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da Educação

Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999.

Documentos Institucionais:

Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de

Extensão;

Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às

atividades de extensão no IFSP;

Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação,

oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP;

Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos

Discentes;

Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para

discentes.

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Fls.__________ Rubrica__________

15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas

em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que realizadas com êxito,

dentro do mesmo nível de ensino. Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas,

e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC.

O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da matrícula no

curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, para

os demais períodos letivos. O aluno não poderá solicitar aproveitamento de estudos para as

dependências.

O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos, mediante

formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas, anexando os documentos

necessários, de acordo com o estabelecido na Organização Didática do IFSP (resolução 147/2016,

de 06 de dezembro de 2016).

O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária da(s)

disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da disciplina para

a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas

em outras instituições não poderá ser superior a 50% (cinquenta por cento) da carga horária do

curso.

Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB (Lei

9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por

meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos

sistemas de ensino.”. De acordo com o Art. 41º da LDB, "O conhecimento adquirido na educação

profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento

e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.". A regulamentação do

extraordinário aproveitamento de estudo estabelecido pelo Art. 41º da LDB se dará nos termos

do Parecer CNE/CEB 40/2014.

Assim, prevê-se o aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já

adquiriram, que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com

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Fls.__________ Rubrica__________

análise da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes curriculares do curso,

em processo próprio, com procedimentos de avaliação das competências anteriormente

desenvolvidas.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio da Instrução

Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre o Extraordinário

Aproveitamento de Estudos para os estudantes.

16. APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no nosso caso, o

câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos: seus programas e

componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos

disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de responsabilidade do câmpus a

divulgação de todas as informações acadêmicas do estudante, a serem disponibilizadas na forma

impressa ou virtual (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa

MEC nº 23/2010).

O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o

acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus estudos. Dessa

forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e constituição do perfil do corpo

discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de programas de apoio extraclasse e orientação

psicopedagógica, de atividades propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares,

estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da

interação e convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.

A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio para

construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as disciplinas, respeitando

as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de metodologias mais adequadas à

turma.

Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão de dúvidas,

monitorado por docentes, em horários de complementação de carga horária previamente e

amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é a atividade de estudantes de

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semestres posteriores na retomada dos conteúdos e realização de atividades complementares

de revisão e reforço.

O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento individual e

coletivo, efetivado pela Coordenadoria Sociopedagógica: equipe multidisciplinar de ação

interdisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e Técnico em Assuntos

Educacionais - TAE, que atua também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência

Estudantil e NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais)

e Monitoria, numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, a Coordenadoria

Sociopedagógica fará o acompanhamento constante do estudante, a partir de questionários

sobre os dados dos alunos e sua realidade, levantamentos e análise dos registros de frequência

e rendimentos/nota, entrevistas além de outros elementos. A partir disso, a Coordenadoria

Sociopedagógica deve propor intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os

encaminhamentos necessários.

17. AÇÕES INCLUSIVAS

O compromisso do IFSP com as ações inclusivas está assegurado pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2014-2018). Nesse documento estão descritas as metas para

garantir o acesso, a permanência e o êxito de estudantes dos diferentes níveis e modalidades de

ensino.

O IFSP visa efetivar a Educação Inclusiva como uma ação política, cultural, social e

pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes com necessidades

específicas. Dentre seus objetivos, o IFSP busca promover a cultura da educação para a

convivência, a prática democrática, o respeito à diversidade, a promoção da acessibilidade

arquitetônica, bem como a eliminação das barreiras educacionais e atitudinais, incluindo

socialmente a todos por meio da educação. A instituição considera também fundamental a

implantação e o acompanhamento das políticas públicas para garantir a igualdade de

oportunidades educacionais, bem como o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes com

necessidades educacionais específicas, incluindo o público-alvo da educação especial: pessoas

com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação -

considerando a legislação vigente (Constituição Federal/1988, art. 205, 206 e 208; Lei nº

9.394/1996 - LDB; Lei nº 13.146/2015 - LBI; Lei nº 12.764/2012 - Transtorno do Espectro Autista;

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Decreto 3298/1999 – Política para Integração - Alterado pelo Decreto nº 5.296/2004 –

Atendimento Prioritário e Acessibilidade; Decreto n° 6.949/2009; Decreto nº 7.611/2011 –

Educação Especial; Lei 10.098/2000 – Acessibilidade, NBR ABNT 9050 de 2015;, Portaria MEC nº

3.284/2003- Acessibilidade nos processos de reconhecimento de curso).

Nesse sentido, no Câmpus São Carlos, pela atuação da equipe do Núcleo de Apoio às

Pessoas com necessidades específicas (NAPNE – Resolução IFSP nº137/2014) em conjunto com

equipe da Coordenadoria Sociopedagógia (CSP- Resolução nº138/2014) e dos docentes, serão

desenvolvidas ações inclusivas, incluindo a construção de currículos, objetivos, conteúdos e

metodologias que sejam adequados às condições de aprendizagem do(a) estudante.

18. AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu

desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de ensino e

aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a organização didático-

pedagógica até as instalações físicas.

Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e técnico-

administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos instrumentos,

procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do curso, incluindo

autoavaliações.

Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para discussão,

contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões, estruturas, relações,

compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do respectivo curso em questão.

Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus, especificamente, da CPA

– Comissão Permanente de Avaliação3, com atuação autônoma e atribuições de conduzir os

processos de avaliação internos da instituição, bem como de sistematizar e prestar as

informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira (Inep).

3Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá Comissão

Permanente de Avaliação (CPA).

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Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos pelos alunos

do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e os dados apresentados

pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do projeto do

curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas necessárias, a serem

implementadas.

19. EQUIPE DE TRABALHO

19.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é constituído por um grupo de docentes de elevada

formação e titulação. Possui atribuições acadêmicas no processo de concepção, consolidação e

contínua avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES

No01, de 17 de junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras

disposições são normatizadas pela Resolução IFSP n° 79, de 06 dezembro de 2016.

O NDE constituído para elaboração deste PPC, conforme a portaria de nomeação nº

SCL.0122/2016 de 12 de dezembro de 2016, é composto pelos professores:

Nome do professor Titulação Regime de Trabalho

André Di Thommazo Doutor RDE

Célia Leiko Ogawa Kawabata Doutora RDE

Fernando Vernal Salina Doutor RDE

Jorge Francisco Cutigi Mestre RDE

Lucas Bueno Ruas de Oliveira Doutor RDE

Pablo Alberto Dalbem de Castro Doutor RDE

Pedro Northon Nobile Doutor RDE

Rodrigo Elias Bianchi Doutor RDE

Silvana Maria Affonso de Lara Doutora RDE

Valter Rogério Messias Doutor RDE

19.2. COORDENADOR DE CURSO

As Coordenadorias de Curso são responsáveis por executar atividades relacionadas com

o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nos respectivos cursos. Algumas de

suas atribuições constam da “Organização Didática” do IFSP.

Para este Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, a

coordenação do curso será conduzida por:

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Nome: Lucas Bueno Ruas de Oliveira;

Nomeação como coordenador: Portaria Nº 4.777, de 16 de novembro de 2016;

Regime de trabalho: Dedicação Exclusiva;

Titulação: Doutor;

Formação acadêmica: Doutorado em Ciências de Computação e Matemática

Computacional e Sciences et Technologies de L'information et de la Communication;

Tempo de vínculo com a instituição: 1 ano e 11 meses; e

Experiência docente e profissional: Bacharel em Ciência da Computação pela

Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI (2009) com mestrado em Ciências de Computação e

Matemática Computacional – CCMC pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da

Universidade de São Paulo - ICMC/USP (2011). Recebeu os títulos de doutor em CCMC pelo

ICMC/USP e Sciences et Technologies de L'information et de la Communication – STIC, com

Mention Très Honorable, pela Université de Bretagne-Sud - UBS, França (2015). Como parte do

seu doutorado em dupla titulação, realizou estágio de um ano no Institut de Recherche en

Informatique et Systèmes Aléatoires - IRISA (2013-2014). Realizou também pós-doutorado por

um ano no ICMC/USP (2015-2016). Possui experiência como professor do Ensino Básico, Técnico

e Tecnológico – EBTT, lotado no câmpus São Carlos, desde dezembro de 2015. Anteriormente,

atuou como professor EBTT efetivo no câmpus Passos do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS e como professor convidado, por um

semestre, do curso de Engenharia de Computação da Universidade de São Paulo em São Carlos

(PD-AD ICMC/USP). Foi estagiário em docência por seis semestres no ICMC/USP entre 2009 e

2015. Como atuação profissional, trabalhou em projeto de Pesquisa & Desenvolvimento firmado

entre Furnas Centrais Elétricas e a UNIFEI no período de junho de 2007 a dezembro de 2008.

Trabalhou também como desenvolvedor de software na empresa B2ML Sistemas entre setembro

de 2006 e junho de 2007.

19.3. COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior do IFSP,

responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no projeto pedagógico do

curso. É formado pelo coordenador do curso, docentes do curso, pedagogos ou técnico em

assuntos educacionais e discentes.

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As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua natureza e

composição e seu funcionamento estão apresentadas na Instrução Normativa nº02/PRE, de 26

de março de 2010. De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,

ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo, quando

convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo, um terço de seus

membros. Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na sessão

seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso. As decisões do Colegiado do Curso devem ser

encaminhadas pelo coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua

especificidade.

O Colegiado do Curso, conforme a Portaria nº SCL.0023.2017, de 22 de março de 2017, é

composto pelos seguintes membros titulares:

19.4. CORPO DOCENTE

Atualmente, o IFSP-São Carlos conta com 19 docentes de Informática. A tabela a seguir

discrimina a relação de docentes e suas respectivas formações:

Docente Formação Regime de Trabalho

André Di Thommazo • Doutorado em Ciência da Computação • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Engenharia de Computação

RDE

Carlos José de Almeida Pereira

• Doutorado em Geografia • Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais • Graduação em Tecnologia de Processamento de Dados

RDE

Célia Leiko Ogawa Kawabata

• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Ciências da Computação

RDE

Membros Titulares Titulação Regime de Trabalho

André Di Thommazo Doutor RDE

Aline Raquel Franceschini Mestre RDE

Carlos José De Almeida Pereira Doutor RDE

João Luiz Franco Doutor RDE

Jorge Francisco Cutigi Mestre RDE

Lucas Bueno Ruas de Oliveira Doutor RDE

Silvana Maria Affonso de Lara Doutora RDE

Fernanda Cristina Gaspar Lemes (Pedagoga) Mestre 40 horas

Vinícius P. Marcolino (Discente) -- --

Paulo Guedes Camargo (Discente) -- --

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Danilo Augusto Moschetto • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação

RDE

Eloize Rossi Marques Seno

• Doutorado em Ciência da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Análise de Sistemas • Graduação em Tecnologia em Informática

RDE

Fábio Roberto Octaviano • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação

RDE

Fernando Vernal Salina

• Doutorado em Física • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema • Graduação em Ciências Habilitação Matemática

RDE

Giampaolo Luiz Libralon

• Doutorado em Ciências da Computação • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado em Ciências da Computação

RDE

João Luiz Franco

• Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado Em Ciência da Computação

RDE

Jorge Francisco Cutigi • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado em Informática

RDE

Lucas Bueno Ruas de Oliveira

• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Doutorado em Sciences et Technologies de L'information et de la Communication • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação

RDE

Pablo Alberto Dalbem de Castro

• Doutorado em Engenharia Elétrica • Mestrado em Ciência da Computação • Especialização em Desenvolvimento de Software para a Web • Graduação em Tecnologia Em Processamento de Dados

RDE

Pedro Northon Nobile • Doutorado em Ciência da Computação • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação

RDE

Rodrigo Elias Bianchi

• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Ciência da Computação

RDE

Rodrigo H. Ramos • Especialização em Docência no Ensino Superior • Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

RDE

Sérgio Luisir Díscola Júnior • Mestrado em Ciência da Computação • Graduação em Engenharia da Computação

RDE

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Fls.__________ Rubrica__________

Silvana Maria Affonso de Lara

• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Especialização em Consultoria em Internet • Graduação em Ciências de Computação

RDE

Tiago Henrique Trojahn • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Ciência da Computação

RDE

Valter Rogério Messias

• Doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional • Graduação em Ciências da Computação

RDE

Além dos professores do eixo tecnológico de Informática, o Câmpus São Carlos também

conta com professores das áreas de Matemática, Letras e Gestão, os quais são necessários para

a implementação e condução do curso. Informações detalhadas sobre esses professores podem

ser obtidas no site da instituição: http://www.ifspsaocarlos.edu.br.

19.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO

O IFSP São Carlos conta com corpo técnico administrativo altamente qualificado. Na tabela a

seguir são apresentados cada profissional, com suas respectivas formações e cargos/funções:

Nome do Servidor Formação Cargo/Função

Airton Tomaz Pereira Especialização em Logística Administrador

Nilton Cesar da Silva Mestrado em Ciência da Computação

Analista de Tecnologia da Informação

Aline Monje Peral Bacharelado em Administração de Empresas

Assistente de Alunos

Ana Claudia Moura Padilha Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental

Assistente de Alunos

Carla Laís Macedo de Held Licenciatura em Química Assistente de Alunos

Luiz Alfredo de Souza Verniz Mestrado em Biotecnologia Assistente de Alunos

Adriana Margarida de Jesus Biscegli

Bacharelado em Administração Pública

Assistente em Administração

Anderson Luís Petroni Bacharelado em Imagem e Som Assistente em Administração

André Luiz Maximiano Técnico em Contabilidade Assistente em Administração

Andrea Ishiguro Ciscon do Carmo

Licenciatura Matemática Assistente em Administração

Daniela Amorim Fontes Bacharelado em Administração Assistente em Administração

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Fls.__________ Rubrica__________

Elisângela Vieira Andrade Escarabelo

Especialização em Psicopedagogia Assistente em Administração

Maria Isabel Domingos Massanetto

Licenciatura em Letras Assistente em Administração

Nivia Maria Sucomine Mestrado em Engenharia Urbana Assistente em Administração

Thiago Nacrur Maricondi Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Assistente em Administração

Valéria de Griff Marcincowski Especialização em Negociação Coletiva

Assistente em Administração

Samira Nathalia Pizza Mestrado em Educação Assistente Social

Marcos Daniel Liba Licenciatura em Ciências Sociais Auxiliar em Assuntos Educacionais

Ricardo Pertile Frota Teixeira Mendes

Bacharelado em Engenharia de Produção

Auxiliar de Biblioteca

Thamires Cavalheiro Montebugnoli

Graduação em Logística Auxiliar de Biblioteca

Héber Carrilho Zanelli Tecnologia em Manutenção de Aeronaves

Auxiliar em Administração

Elis Regina Alves dos Santos Doutorado em Ciência, Tecnologia e Sociedade

Bibliotecária

Marcio Rogério Tomazzi Estevo

Mestrado em Gestão e Organização de Sistemas Públicos

Bibliotecário

Magda Silvia Donegá Mestrado em Psicologia Social Psicóloga

Thalita Maiume Camikado Especialização em Gestão Pública Contadora

Thiago Bordignon Especialização em Tradução/Interpretação de Libras/Português

Tradutor-Intérprete de Libras/Português

Fernanda Cristina Gaspar Lemes

Mestrado em Educação Pedagoga

Solange Aparecida de Souza Monteiro

Bacharelado em Pedagogia Pedagoga

Caroline Silva Neubern de Oliveira

Doutorado em Ciências Biológicas Técnico para Assuntos Educacionais

Eliane Martins de Melo Ciarallo

Especialização em Matemática Técnico para Assuntos Educacionais

Tiago Batista Medeiros Mestrado em Ciência Política Técnico para Assuntos Educacionais

Eduardo Lucas Fernandes da Silva

Especialização em Direito Administrativo

Técnico em Contabilidade

Ezequias dos Reis da Silva Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da Informação

Lucas Henrique Barbosa Silva Técnico em Informática Técnico em Tecnologia da Informação

André Luis Tardelli Magalhães Técnico em Informática Técnico de Laboratório - Informática

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Fls.__________ Rubrica__________

Cleber Castro Hage Mestrado em Ciências da Computação

Técnico de Laboratório - Informática

Evandro Bruno Ichiba Técnico em Informática Técnico de Laboratório - Informática

Bruno de Carvalho Opini Tecnologia em Manutenção de Aeronaves

Técnico de Laboratório - Mecânica

Luiz Carlos Veltrone Junior Técnico em Mecânica Técnico de Laboratório - Mecânica

Eduardo Luiz de Godoi Tecnologia em Manutenção de Aeronaves

Técnico de Laboratório - Mecânica

Luciano Luiz França Tecnologia em Gestão Pública Tecnólogo em Gestão Pública

Denis Carlini Alexandre Bacharelado em Engenharia Elétrica/Eletrônica

Técnico de Laboratório - Eletrônica

20. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL

A Biblioteca do IFSP câmpus São Carlos iniciou suas atividades em 2008, tendo como

missão dotar o IFSP câmpus São Carlos da infraestrutura informacional necessária às atividades

de ensino, pesquisa e extensão do câmpus.

O acervo da biblioteca já possui mais de 4.000 itens, entre livros, revistas e CDs, e mais de

800 usuários cadastrados. Constituído por meio de compra ou doação de materiais, seu

crescimento tem ocorrido de forma acelerada e organizada, proporcionando aos alunos a

disponibilização de obras relevantes e específicas para os cursos ofertados por nosso câmpus.

Os serviços oferecidos atualmente pela biblioteca são: empréstimo domiciliar,

empréstimo de férias, consulta local do acervo, renovação e reserva de materiais, elaboração de

Fichas Catalográficas, orientação quanto à normalização de trabalhos acadêmicos e orientação

na utilização do Portal de Periódicos Capes e demais portais científicos e bases de dados. A

biblioteca oferece ainda espaço coletivo para estudos.

O atendimento da Biblioteca do IFSP - câmpus São Carlos acontece de segunda a sexta-

feira, garantindo aos discentes o atendimento em qualquer período (manhã, tarde ou noite).

Recursos Acadêmicos

Tipo de recurso Quantidade por área do conhecimento

Total Ciências Humanas

Ciências Exatas

Ciências Biológicas

Interdisciplinar

Livros da bibliografia básica

38 214 0 0 252

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Fls.__________ Rubrica__________

Livros da bibliografia complementar

31 152 0 0 183

Livros complementares

673 2395 0 410 3536

Revistas Científicas Impressas

0 0 0 27 27

Obras de referência

0 0 0 58 58

DVDs e CD-ROMs 18 230 0 78 326

Bases de Dados Eletrônicas

Periódicos CAPES

Periódicos CAPES

Periódicos CAPES

Periódicos CAPES

Periódicos CAPES

Recursos Gerais

Tipo de recurso Total

Jornais 1 assinatura

Revistas 70

Obras literárias 90

DVDs e CD-ROMs 326

Além do acervo da Biblioteca do IFSP, os alunos do curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas do câmpus São Carlos, por meio da parceria para utilização

racional de recursos materiais, têm também à disposição ao acervo da Biblioteca Comunitária

(BCo) da UFSCar, que conta com aproximadamente 150.000 títulos, além de acesso a uma vasta

lista de bases eletrônicas de artigos e periódicos.

21. INFRAESTRUTURA

21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA

Atualmente, o câmpus São Carlos do IFSP conta com infraestrutura própria com oito mil

metros quadrados de área construída, abrigando salas de aula, laboratórios, área de convivência,

prédio administrativo, cantina e um hangar. Na tabela a seguir são apresentadas as principais

informações a respeito da infraestrutura física atual.

Tipo de Instalação Quantidade Área (m²)

Salas de aula 7 517,80 m2

Auditório 1 96,36 m2

Laboratórios de Informática 7 401,24 m2

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Laboratório de Dispositivos Móveis e Redes de Computadores

1 60,16 m2

Biblioteca 1 153,45 m2

Salas de Coordenação 1 28 m2

Salas de Docentes 15 306 m2

Hangar e Laboratórios de Indústria 1 1075 m2

Laboratório de Pesquisa (Informática) 1 67,73 m2

Instalações Administrativas 14 285 m2

Cantina 1 122 m2

Copa/Cozinha 1 70 m2

Pátio coberto 1 280 m2

Pátio descoberto 1 810 m2

Estacionamento 1 184 vagas

Durante todos os dias de trabalho acadêmico, o câmpus São Carlos disponibiliza um

laboratório com computadores e o espaço da biblioteca para que os alunos possam estudar e

realizar atividades propostas nas disciplinas. Além disso, o câmpus também fornece acesso à

internet sem fio para que alunos também tenham acesso ao ambiente virtual de aprendizagem

em seus computadores pessoais.

Por meio da parceria para utilização racional de recursos materiais, além do prédio do

IFSP, os alunos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas podem utilizar,

sempre que necessário, a infraestrutura de laboratórios, salas de aula, biblioteca, quadras

poliesportivas e auditórios cedidos pela UFSCar, assim como o restaurante universitário.

21.2. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O IFSP São Carlos conta com sete laboratórios de informática para aulas práticas contendo

projetores, climatização, lousas de vidro e computadores atualizados em número suficiente para

atender a todos os alunos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Além desses, há um laboratório que possui toda a infraestrutura existente nos demais e conta

também com equipamentos destinados ao ensino de redes de computadores, bem como o

desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis. Há também um laboratório especifico

para atividades de pesquisa, equipado com computadores, diversos kits de eletrônica (Arduino)

e de ensino de robótica. Na tabela a seguir são detalhadas, sumariamente, as características e

quantidades disponíveis de equipamentos nos laboratórios de informática do câmpus.

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Fls.__________ Rubrica__________

Equipamento Especificação Quantidade

Computadores

Computadores de diversas marcas (Lenovo, Itautec, HP)

com dispositivos multimídia para com recursos de

áudio, vídeo e acesso à rede mundial de computadores,

além de pacote office e softwares específicos

dependendo da área e necessidade.

Máquinas Apple Mac Mini para desenvolvimento iOS

(17 unidades).

257

Projetores Projetor multimídia colorido portátil com saída RGB. 15

21.3. ACESSIBILIDADE

O câmpus São Carlos do IFSP foi projetado e construído para atender o Decreto nº

5.296/2004, que estabelece as condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou

mobilidade reduzida. O acesso a todos os espaços acadêmicos e administrativos são garantidos

por meio de rampas especialmente projetadas. Além disso, onde não há rampa acessível (Bloco

A) há um elevador especialmente instalado para o acesso ao pavimento superior. O prédio é

dotado de pisos táteis em todos os espaços acadêmicos e administrativos para garantir a

locomoção dos portadores de deficiência visual, além de placas de indicação em braille nas portas

dos setores de ensino. Todos os banheiros possuem infraestrutura acessível às pessoas com

mobilidade reduzida. Há também no câmpus um servidor interprete de Língua Brasileira de

Sinais (Libras). O ambiente virtual de aprendizagem utilizado no IFSP Câmpus São Carlos possui o

módulo de acessibilidade instalado, o que auxilia a sua adoção por usuários que possuem baixa

visão.

22. MODELO DE CERTIFICAÇÃO

O aluno que integralizar todas as disciplinas obrigatórias do curso, cumprir no mínimo 100 horas

de atividades complementares e realizar 100h de estágio ou for aprovado no TCC fará jus ao

recebimento do diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme o

modelo do IFSP apresentado a seguir.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA …ifspsaocarlos.edu.br/portal/arquivos/cursos/ADS/2017/PPC... · 2017. 12. 19. · prédio definitivo, em terreno cedido pela

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Fls.__________ Rubrica__________

23. BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lei nº11892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília/DF, 30 dezembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em: 30 de março 2017.

____. Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011. Aprova o Regulamento de Estágio do IFSP. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP, São Paulo/SP, 11 de maio de 2011. Disponível em: http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/116-estgio.html?download=4409%3Aportaria-n.-1204-2011-regulamento-de-estgio-do-ifsp. Acesso em: 30 de março 2017.

____. Portaria Nº 1.134, de 10 de outubro de 2016. Revoga a Portaria MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, e estabelece nova redação para o tema. Ministério da Educação, Brasília/DF, 10 de outubro de 2016. Disponível em: http://abmes.org.br/legislacoes/detalhe/1988/portaria-n-1134. Acesso em: 30 de março 2017.

____. Portaria Nº. 0264 de 24 de janeiro de 2017. Estabelece os procedimentos de entrega dos trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses às bibliotecas do IFSP. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP, São Paulo/SP, 24 de janeiro de 2017. Disponível em: www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/633-2017.html?download= 17820%3Aportaria-no-264-de-24-de-janeiro-de-2017. Acesso em: 30 de março 2017.

SBC. Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Computação e Informática, 2003. Disponível em: www.sbc.org.br. Acesso em: 20 fevereiro de 2017.