projeto pedagÓgico do curso tÉcnico subsequente em...
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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Câmpus Viamão
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
Agosto, 2014
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1 - Dados de Identificação:
Denominação do curso: Técnico Subsequente em Cooperativismo
Local de oferta: IFRS – Câmpus Viamão
Modalidade: Presencial
Turno de oferta: Noite
Nº de vagas disponíveis: 35 vagas
Nº de alunos por turma: 35 alunos
Carga horária total: 800 horas
Equipe diretiva do câmpus:
Diretor-Geral: Alexandre Martins Vidor
Diretor de Ensino: Denírio Marques
Diretor de Administração: Sérgio Viana
Data: Agosto de 2014
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2 - Sumário
1 - Dados de Identificação do Curso 2
2 - Sumário 3
3 - Apresentação do Curso 4
4 - Caracterização do Câmpus Viamão 6
5 - Justificativa 8
6 - Objetivos 11
6.1 - Objetivo Geral 11
6.2 - Objetivos Específicos 11
7 - Perfil do Curso 12
12 8 - Perfil do Egresso 12
9 - Requisitos para o Ingresso 14
10 - Representação Gráfica do Perfil de Profissional 16
11 - Periodicidade da Oferta 17
12 - Frequência Mínima Obrigatória 17
13 - Aproveitamento de Estudos 17
14 - Exercícios Domiciliares 11
8 15 - Sistema de Avaliação 19
16 - Pressupostos da organização curricular 19
17 - Organização Curricular 20
17.1 - Matriz Curricular 22
1 17.2 - Programas por disciplinas 22
18 - Biblioteca 44
19 - Instalações e equipamentos 44
20 - Educação Ambiental, Direitos Humanos e Étnico-Raciais 44
5 21 - Pessoal docente e técnico administrativo 45
22 - Certificados e diplomas 45
23 - Adaptações curriculares e terminalidade específica 46
24 - Metodologia de Ensino 46
25 - Material didático/pedagógico 47
26 - Casos Omissos 47
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3 - Apresentação do Curso
O presente documento trata do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em
Cooperativismo Subsequente ao Nível Médio do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia - Câmpus Viamão. Este projeto está fundamentado nas bases
legais e nos princípios norteadores explicitados na LDB (Lei 9394/96), no compromisso
firmado pela lei de criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
(Lei Nº 11892, de 29 de dezembro de 2008), no conjunto de leis, decretos, pareceres e
referenciais curriculares que normatizam a Educação Profissional no sistema
educacional brasileiro, como o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Estão presentes
também, como marcos orientadores desta proposta, as decisões institucionais traduzidas
nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma prática social.
O Câmpus Viamão do IFRS entende como sua função primeira promover
educação científica, tecnológica e humanística de qualidade, visando à formação de
cidadãos críticos, conscientes e atuantes, competentes tecnicamente e comprometidos
efetivamente com as transformações sociais, políticas, culturais e ambientais, e que
entendam a sua atuação no mundo do trabalho em prol de uma sociedade mais justa e
igualitária. Um dos desafios que esta instituição se propõe é o de formar profissionais
que sejam capazes de lidar com a rapidez da geração dos conhecimentos científicos e
tecnológicos e de sua aplicação eficaz na sociedade, em geral, e no mundo do trabalho,
em particular. Diante dessa constatação, a possibilidade de formar pessoas capazes de
lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e dele participarem de forma proativa
deve atender a três premissas básicas: formação científico-tecnológica e humanística
sólida, flexibilidade e educação continuada.
Das premissas citadas, constata-se que a atual conjuntura mundial, marcada
pelos efeitos da globalização, pelo avanço da ciência e da tecnologia e pelo processo de
modernização e reestruturação produtiva traz novos debates sobre o papel da educação
no desenvolvimento humano. Das discussões em torno do tema, surge o consenso de
que há necessidade de estabelecer uma adequação mais harmoniosa entre as exigências
qualitativas dos setores produtivos e da sociedade em geral e os resultados da ação
educativa desenvolvida nas instituições de ensino.
Decorre disso que, como instituição que tem por finalidade formar e qualificar
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profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de
ensino, para os diversos setores da economia, o Câmpus Viamão definirá sua função
social expressa em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), em consonância com as
necessidades identificadas a partir da compreensão deste cenário mundial. Assim, essa
unidade de ensino profissional e tecnológico entende necessária uma ação efetiva que
possibilite a definição de projetos que permitam o desenvolvimento de um processo de
inserção do homem na sociedade, de forma participativa, ética e crítica.
São princípios norteadores da Educação Profissional oferecidos pelo IFRS:
valorização entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;
articulação com o ensino médio;
respeito aos valores estéticos, políticos e éticos;
desenvolvimento de competências para a laborabilidade;
flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização.
Seguindo estes princípios e atento ao papel de uma instituição de ensino comprometida
com o desenvolvimento humano integral, o IFRS entende que o Curso Técnico em
Cooperativismo Subsequente ao Ensino Médio implantado no Câmpus Viamão vem a
atender as demandas reprimidas nesta região por profissionais tecnicamente
qualificados, conforme demanda apresentada em Audiências públicas de discussão junto
à sociedade.
O currículo do referido curso se baseia no diálogo e não somente na
transferência do conhecimento, de forma que fortaleça o trabalho em equipe e promova
a igualdade de oportunidades educativas. Acredita-se na contribuição como forma de
ampliação das fronteiras de conhecimento, com vistas à formação de um cidadão em sua
totalidade.
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4 - Caracterização do Câmpus Viamão
O Câmpus Viamão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Rio Grande do Sul resulta do processo de expansão da Rede Federal de Ensino
Profissional e Tecnológico. Com a Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, o
governo federal dá início a um processo de remodelação das diretrizes para a Educação
Profissional e Tecnológica (EPT) no tocante aos aspectos centrais para a política
educacional no país: o combate às desigualdades estruturais, o fortalecimento das
políticas educacionais de ordem do setor público e a valorização das instituições
públicas de educação. A criação dos Institutos Federais responde à necessidade de
institucionalização da EPT como política pública da qual decorrem ações promotoras do
compromisso de pensar a formação em consonância as diversidades sociais,
econômicas, geográficas, culturais. Nesse interim, cabe às instituições de ensino,
denominadas, a partir da referida Lei, Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia o compromisso de implantação de unidades (câmpus) cuja atuação atenda à
proposta política da instituição e à sua correspondência com os arranjos produtivos
locais oportunizando o pleno desenvolvimento dos sujeitos.
Situado na região metropolitana de Porto Alegre (RS), fazendo divisa com a
capital do Rio Grande do Sul e interligado a importantes rodovias estaduais e federais, o
Município de Viamão apresenta uma população superior a 250.028 mil habitantes
(2013) e uma extensão territorial (área) de quase 1.500 km2
(2011). Sua economia é
diversificada, cujos pontos fortes são a sua extensão territorial e o lençol d`água de
ótima qualidade. Ao par com essas características, Viamão apresenta grande potencial
agropecuário, turístico, industrial e comercial, pois, com quase 1.500 quilômetros
quadrados de área urbana e rural repleta de recursos naturais, a cidade vem
desenvolvendo vários tipos de turismo (ecológico, rural, de negócios e esportivo),
destacando-se, no eixo da economia rural, pela produção de alimentos, especialmente
arroz (sua bacia leiteira é considerada a mais importante da Região Metropolitana).
Alinha-se a tais fatores a importante abertura da região para a recepção de indústrias de
grande porte, a exemplo da AMBEV, operando na cidade há aproximadamente 10 anos.
Características que colocam o município, no cenário regional, como um grande nicho de
desenvolvimento dos arranjos produtivos locais através da potencialização de roteiros
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de formação para seus cidadãos, oferecendo condições para investimento na formação
de sua população pelo fato de apresentar-se como uma região cujos habitantes ainda
exercem suas atividades profissionais, em sua maioria, na capital Porto Alegre.
A partir da proposta de implementação do Câmpus Viamão, procederam-se às
atividades de escopo para a construção da linha de atuação da referida unidade de
ensino na região, o que reforça a vocação da cidade para abrigar um polo de
desenvolvimento tecnológico e educação profissional. Para tanto, foram realizadas
audiências públicas para a definição dos eixos tecnológicos a serem desenvolvidos nas
várias modalidades de ensino a que o câmpus se propõe. São eles: Gestão e Negócios,
Hospitalidade e Lazer, Comunicação e Informação e Recursos Naturais.
O Câmpus Viamão, em processo de implantação desde 2013, constitui uma nova
perspectiva para a qualificação e geração de emprego e renda na região metropolitana
do RS. Com objetivo de fortalecer sua inserção no ensino, pesquisa e extensão,
estimular o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estender seus
benefícios à comunidade, os Institutos Federais devem oferecer 50% do total de vagas
ofertadas para os cursos técnicos de nível médio, que será desenvolvido,
preferencialmente, na forma integrada; além do Proeja (Programa Nacional de
Integração da Educação Profissional com Educação Básica na modalidade da Educação
de Jovens e Adultos); Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) também deverão
ser ofertados no Câmpus Viamão. Em médio prazo serão ofertados também cursos de
nível superior, como Licenciaturas (20%) e Cursos Superiores de Tecnologia, além de
cursos de Pós- graduação.
O curso Técnico em Cooperativismo Subsequente ao Ensino Médio,
desenvolvido no eixo tecnológico da Gestão e Negócios, vai ao encontro da vocação e o
anseio de toda a região pela formação de sujeitos para a área de comércio e serviços e,
primordialmente, voltada ao empreendedorismo. Dessa maneira, considerando a
demanda social e as diretrizes legais busca oferecer uma possibilidade de formação
técnica em conformidade com a vocação do município e com o espaço considerado
profícuo para o mercado local, principalmente na indústria agropecuária e empresas de
prestação de serviços.
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5 - Justificativa
Os cursos oferecidos pelo Câmpus Viamão se inserem dentro de uma nova
realidade da educação profissional, na qual amplia-se a necessidade e a possibilidade de
formar profissionais capazes de lidar técnica e criticamente com os avanços da ciência e
da tecnologia, bem como capazes de participar de forma proativa na sociedade e no
mundo do trabalho. A configuração que a educação profissional tomou nos últimas anos
propõe uma formação que integra educação e trabalho, rompendo com a lógica que
marcou historicamente a educação profissional, em que as pretensões eram
simplesmente formar mão de obra para o mercado de trabalho.
Historicamente, a rota ascensionista da industrialização ao longo do século XX
trouxe consigo pressupostos sociais julgados “adequados” ao desenvolvimento
progressivo do capital, às formas de delineamento do corpo social para alinhar-se com
os objetivos progressistas da economia de mercado. As propostas educacionais que se
consolidaram como políticas públicas em nosso país não deixaram de caracterizar-se
como uma resposta a esses objetivos da sociedade capitalista-industrial em franca
expansão. Mesmo com a inovação das tarefas ligadas ao trabalho, a partir da
industrialização (meados da década de 30 do século XX), as concepções referentes à
educação profissional não se alteraram. Ainda foram acentuadas as ideias de que as
instituições ligadas à educação profissional deveriam preparar para um mercado novo e
aquecido, uma vez que, a partir da Segunda Guerra Mundial, a indústria brasileira
ocupou espaços antes preenchidos por países envoltos no conflito bélico. Ávido por
mão de obra, esse mercado exigiu uma formação profissional destinada às classes
populares que lhes permitissem manejar os novos equipamentos.
Diante de um compassado desenvolvimento social e cultural a educação no
Brasil sofreu com a falta de planificação de suas ações, de uniformização das formas de
escolarização. Exemplo disso são as várias tendências pedagógicas adotadas no cenário
da educação brasileira. Uma dessas políticas foi o tecnicismo, vertente de origem norte-
americana importada para o Brasil, nas décadas de 1960 e 1970, e capaz de sistematizar
um sistema educacional segundo os moldes da produção industrial.
De um ponto de vista oposto à formação tecnicista, os Institutos Federais
consolidam-se, no quadro da educação profissional e tecnológica, apoiados em bases
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epistemológicas humanistas e que conduzam à real transformação e superação das
desigualdades estruturais do setor educacional do país. A educação, nesses termos, é a
base para uma efetiva cidadania e imprescindível para o desenvolvimento de uma
sociedade equânime e de oportunidades. Dentro dessa mesma linha de raciocínio,
sinaliza-se para novas possibilidades quanto à educação profissional, como um dos
pilares do desenvolvimento humano.
Por conseguinte, por ser o eixo tecnológico de Gestão e Negócios baseado na
compreensão de tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias
utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações;
por abranger ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e
processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou
privadas de todos os portes e ramos de atuação; por caracterizar-se, especificamente,
pela associação de tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de
comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística,
finanças, relações interpessoais, legislação e ética, a condução de ações educacionais
nesta área permite um avanço qualitativo em relação às práticas pedagógicas e aos
pressupostos da educação profissional, estando esta voltada para a consolidação de um
conceito holístico do fazer educativo.
O cooperativismo tem se consolidado como fonte de renda e inserção social a
um universo cada vez maior de pessoas. Os indicadores do Sistema OCB confirmam
essa tendência. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à Organização
das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando um crescimento
de 11% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados cerca de 9 milhões.
Seguindo essa mesma linha, também foi observado crescimento no quadro de
empregados, que fechou o último período em 296 mil, 9,3% a mais do que em 2010. Os
dados fazem parte de um estudo da Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento do
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Nesse sentido, é preciso levar em consideração a importância que o setor
produtivo atribui à organização profissional, à contínua reflexão sobre os processos de
trabalho, ao empreendedorismo, ao respeito com as questões ambientais, além da
capacidade de trabalhar em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade. Assim o
Curso Técnico em Cooperativismo Subsequente ao Ensino Médio propõe-se a
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desenvolver vivências concretas que possibilitem uma percepção crítico-reflexiva em
relação ao mundo do trabalho.
O conceito de Cooperativismo que consagra os princípios fundamentais de
liberdade humana, apoiada por um sistema de participação permanente coaduna com a
necessidade premente de formas de organização social para a solução de problemas
econômicos. Através da organização autogestionada de pessoas para a produção e
promoção de uma rede econômica pautada no trabalho solidário, cooperar buscar a ação
simultânea e coletiva com outros agentes para o mesmo fim ou trabalhar juntos para o
êxito de um mesmo objetivo ou propósito. Tais necessidades permitem a organização
de uma base conceitual e teórica sobre a qual se constitui um projeto de
profissionalização consistente, com vistas a aprimorar o desempenho dos alunos, o que
caracteriza a valorização do conceito ampliado de educação profissional, aproximando a
Escola do setor produtivo.
Pautado nos valores da ajuda mútua, da responsabilidade, da democracia,
igualdade, equidade e solidariedade, o cooperativismo crê nos valores éticos da
transparência e da responsabilidade social para a promoção de um desenvolvimento
sustentado. Para tanto, o curso de Técnico em Nível Médio Subsequente em
Cooperativismo visa formar profissionais capazes de contribuir com o desenvolvimento
local e regional, a fim de garantir as competências na formação orientadada por
princípios éticos, políticos e pedagógicos, buscando articular tecnologia e humanismo,
tendo a prática profissional como eixo principal do currículo da formação técnica. A
formação do técnico deste novo século é concebida como um agente da construção e
aplicação do conhecimento, tendo a função de prestar suporte para as atividades de
planejar, organizar, coordenar e controlar os processos dentro das organizações, bem
como empreender negócios próprios. Nesse sentido, sua formação observará os
princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de
profissionais técnicos de nível médio.
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6 - Objetivos
6.1 - Objetivo Geral
O Curso Técnico em Cooeprativismo Subsequente ao Ensino Médio tem
como objetivo geral a formação de um profissional cidadão capaz de articular teoria à
prática, demonstrando conhecimentos, habilidades e atitudes para atuar na formação,
desenvolvimento e gestão de cooperativas da agroindústria, do setor de serviços,
planejando e executando processos cooperativos. Esse profissional entende de políticas
públicas e temas relacionados ao meio ambiente, economia e educação e usa esses
conhecimentos para projetar e administrar uma cooperativa, considerando sua
viabilidade econômica. Leva em conta também as necessidades da comunidade e suas
condições de vida para determinar as atividades que serão oferecidas à população, o
espaço físico e a cidade e o bairro em que será instalada. Esse profissional pode ainda
orientar os associados a gerenciar a cooperativa, de modo a promover o
desenvolvimento social e econômico ou ocupar o cargo de gerente ou presidente.
6.2 - Objetivos Específicos
Em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o profissional do
cooperativismo:
Atua na formação e no desenvolvimento de cooperativas, caracterizando e
interpretando as diversas formas do movimento cooperativista e das organizações
sociais;
Teoriza as questões cooperativistas e organizacionais, enfocando-as na dupla
dimensão: econômica e social
Planeja e executa os processos cooperativos em suas diversas modalidades,
apoiando e reforçando iniciativas cooperativistas no plano da promoção humana e da
transformação das estruturas sociais
Atua na gestão de contratos, assegurando o cumprimento da legislação
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trabalhista.
Presta assistência e serviços em cooperativas, formando competências para as
atividades de ensino sobre o cooperativismo, a gestão, o fomento da participação e da
autogestão democrática de empreendimentos coletivos.
Orienta a elaboração e desenvolvimento de projetos em comunidades rurais e
urbanas.
Executa pesquisas em cooperativismo, estimulando a assessoria a cooperativas,
associações e outras organizações da sociedade civil.
7 - Perfil do Curso
Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, o Técnico em
Cooperativismo deve ter o seguinte perfil:
Realizar funções de apoio, execução e controle administrativo em organizações;
Protocolar, arquivar, confeccionar e expedir documentos administrativos;
Proporcionar uma visão sistêmica do ambiente organizacional e suas influências;
Executar rotinas de pessoal, tais como: admissão, demissão, folha de pagamentos,
concessão de benefícios, cálculos trabalhistas, entre outras; Executar rotinas de gestão
de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, integração, treinamento e
desenvolvimento, remuneração;
Oportunizar conhecimento do mercado consumidor e ferramentas de marketing,
permitindo a concepção e precificação de produtos e serviços, promoção de vendas e
distribuição;
Conhecer princípios e aplicações de processos produtivos e logísticos, tais como:
planejamento e controle da produção, gestão de materiais (compras, controle de
estoque), distribuição e layout, sequenciamento e balanceamento;
Conhecer os processos de gestão financeira tais como estrutura e orçamento de
capital, administração de fluxo de caixa e avaliação de risco de empréstimos e
investimentos;
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Operar sistemas de informações gerenciais utilizando ferramentas da informática
básica como suporte às operações organizacionais.
8 - Perfil do Egresso
O Curso Técnico em Cooperativismo Subsequente ao Ensino Médio oferece uma
formação profissional ampla, que possibilita atender a demanda significativa de
profissionais da região metropolitana e capital, valorizando assim, a geração de trabalho
e renda, de forma a responder às necessidades sociais e culturais da região. O Curso
busca formar profissionais técnica e politicamente preparados para atender as demandas
da sociedade, estimulando o empreendedorismo e o cooperativismo, respeitando, assim,
a sustentabilidade da região.
Este curso foi concebido para formar profissionais capazes de interpretar e
articular conceitos teóricos, analisar valores culturais e ideológicos, identificar
problemas de caráter organizacional, analisar suas causas e propor métodos para sua
resolução. Portanto, trata-se de um profissional que saiba trabalhar a complexidade
socioeconômica do Brasil contemporâneo, a dificuldade metodológica da inserção de
um enorme contingente de população e que compreenda a gerência administrativa e
financeira como instrumentos complementares dos empreendimentos coletivos para um
projeto de inclusão e sustentabilidade social e ambiental.
Pretende-se que os futuros profissionais conheçam a estrutura e a complexidade
das cooperativas e organizações sociais a fim de ter um posicionamento capaz de
conferir-lhes poder de barganha frente a um cada vez mais complexo cenário sócio-
econômico e político-nacional e aos padrões de qualidade e produtividade dos mercados
globalizados. Portanto, a formação de um profissional que detenha habilidades
conceituais características da área de conhecimento relacionada ao cooperativismo é de
fundamental importância para que essas instituições tenham êxito na sua atividade e
cumpram sua vocação de justiça social no desenvolvimento econômico do Brasil.
Além do mais, a formação do profissional em Cooperativismo deve contemplar
os conteúdos da educação cooperativista, fundamentais para que possa desenvolver
atividades de assessoria aos associados, capacitando-os a analisar, questionar, sugerir e
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fiscalizar, organizando-os em grupos ou núcleos de base, para que se efetive a
autogestão democrática. Este papel assume grande relevância no desenvolvimento e
consolidação das cooperativas.
Portanto, pretende-se atender às demandas do sistema cooperativista e do
desenvolvimento das organizações sociais, que requerem profissionais qualificados
nesta área de conhecimento específica que possam pensar e agir a favor de um
desenvolvimento solidário, sustentável, justo e equitativo.
O perfil de profissional demandado pelo mercado de trabalho exige uma sólida
formação técnica, porém com um grande desenvolvimento das habilidades conceituais
que permitam a este profissional atuar de forma eficaz, não só nos núcleos das áreas
funcionais, mas, principalmente, nas interfaces do sistema organizacional, sem deixar de
lado as interações com o ambiente externo. A formação delineada em tais considerações,
privilegiando a ótica do “desenvolvimento integral”, requer um conjunto formado pelas
dimensões psicológica, social, cultural, política, econômica, ética e moral, ou seja:
Indivíduos que se caracterizam pela capacidade de inovação, criatividade,
capacidade crítica de análise, motivação e habilidade para identificar e/ou resolver
problemas, estimulando também a ação coletiva.
Profissionais competentes.
Cidadãos aptos para a vida associativa em uma sociedade que se caracteriza pela
dinâmica de seus interesses, valores e ideias.
9 - Requisitos para o Ingresso
Poderão ingressar no curso alunos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente, independente de formação específica.
O ingresso no Curso Técnico em Administração Subsequente ao Ensino Médio
se dá de três formas:
Classificação em Processo de Ingresso, realizado em uma chamada anual, válido
para o período letivo regular a que se destina;
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Classificação através da nota do ENEM, realizado em uma chamada anual,
válido para o período letivo regular a que se destina;
Classificação em processo de preenchimento de vagas disponíveis, de acordo
com normativas do IFRS.
As vagas disponíveis são obtidas pela desistência dos alunos de cada um dos
cursos por semestre. Cabe à Direção de Ensino a responsabilidade de divulgar, com a
necessária antecedência, as datas e os locais de inscrição para o preenchimento das
vagas disponíveis, bem como as informações relacionadas ao processo de classificação
para as mesmas.
O processo de preenchimento das vagas disponíveis dar-se-á anualmente, em
período a ser determinado pela coordenação do curso em conjunto com a Direção de
Ensino. Este processo deverá obedecer aos critérios estabelecidos nas Resoluções nº
189/2010 e 011/2011 do IFRS.
Os alunos deverão ser matriculados nas disciplinas da sequência recomendada
pela grade curricular em vigor. Em caso de pendência anterior, o Coordenador de Curso
realizará análise do Histórico e oferecerá aconselhamento de matrícula.
A matrícula ou sua renovação é efetivada quando deferida pela Direção de
Ensino.
Os processos de efetivação, renovação, trancamento, cancelamento da matrícula
e reingresso, para os alunos do curso, deverão obedecer aos critérios estabelecidos na
Resolução nº 188, de 22 de dezembro de 2010, do IFRS.
No caso de o aluno abrir mão da vaga nos primeiros vinte dias do primeiro
semestre letivo, poderá ser chamado o aluno que estiver em primeiro lugar, esperando
pela vaga, na lista de classificação do IFRS.
Para fins de registro, considera-se:
1 Infrequente: aluno que não obteve a frequência mínima prevista em lei e não
requereu cancelamento dentro do prazo previsto;
2 Trancamento: suspensão temporária dos estudos com reserva de vaga, com
validade por até três períodos letivos regulares e consecutivos;
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3 Jubilamento: é o desligamento da Instituição de Ensino de alunos que
ultrapassarem o prazo máximo de tempo para a conclusão de seus cursos.
A frequência prevista por lei é de setenta e cinco por cento (75%) em cada
disciplina em que o aluno estiver matriculado.
O trancamento de matrícula pode ser requerido pelo aluno até trinta (30) dias
antes do término do semestre letivo regular, exceto no primeiro semestre, que deve ser
cursado integralmente.
O prazo máximo a ser considerado para caso de jubilamento é aquele previsto na
resolução nº 188/2010 do IFRS.
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10 - Representação Gráfica do Perfil de Profissional
O curso Técnico em Cooperativismo Subsequente ao Ensino Médio está
organizado em regime semestral, com uma carga horária de componentes curriculares
(disciplinas) distribuídas em dois semestres, mais atividades complementares, sendo,
portanto, 800 horas, constituídas da seguinte forma:
A Figura a seguir mostra uma representação gráfica da estrutura de disciplinas
que compõe o Curso Técnico em Cooperativismo Subsequente ao Ensino Médio,
organizadas em dois semestres letivos com as disciplinas agrupadas em dois módulos:
formação diversificada, formação técnica e atividades complementares.
1º. Semestre 2º. Semestre
Matemática Financeira Auditoria em Cooperativas
Inglês Noções de Agroindústria
Produção Textual Economia da Inovação
Introdução à Economia Gestão Pública
Fundamentos do Cooperativismo Legislação Cooperativista
Políticas Públicas Gestão de Custos
Gestão de Pessoas Fundamentos de Marketing
Gestão Ambiental Processos de Logística
Fundamentos da Administração
Seminário de Orientação e Prática
Profissional
Projeto de Empresas Cooperativistas
Educação Cooperativa
20 disciplinas / 2 horas-aula cada
11 - Periodicidade da Oferta
O Curso terá oferta anual e capacitará 35 pessoas por edição. O Curso terá 20
horas de carga horária semanal com encontros de 4 horas-aula, sendo que cada hora-
aula corresponde a 60 minutos.
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12 - Frequência Mínima Obrigatória
Devido à organização modular e legislação vigente, a frequência mínima
obrigatória para aprovação corresponderá a 75% em cada módulo.
13 - Aproveitamento de Estudos
O aproveitamento de estudos é resolvido mediante estudo de currículo, segundo
Resolução nº 83/2010 do IFRS.
Para a instrução de qualquer processo de estudo de currículo, é imprescindível
um histórico escolar que contenha os graus finais (ou conceitos), a carga horária (ou
créditos) e os programas das disciplinas cursadas com aprovação.
O Aproveitamento de Estudos deve ser requerido até o final da segunda semana
do primeiro semestre letivo e, a partir do segundo semestre, no período letivo anterior. A
resposta deve sair até o final da quarta semana no primeiro semestre letivo e, nos demais
casos, até o final do semestre em que for feito o pedido, segundo calendário acadêmico.
O processo deve estar instruído com todas as peças necessárias.
Para haver aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas com aprovação
é necessário que 75% dos conteúdos e carga horária fechem com a disciplina
correspondente na base curricular, ressalvada a carga horária total proposta na mesma
base.
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores é efetuado
mediante avaliação escrita e/ou prática. A comissão examinadora indicada para
avaliação dos conhecimentos e experiências a serem aproveitados é encarregada da
elaboração da referida avaliação, quais sejam: provas escritas, provas práticas,
seminários e/ou entrevistas.
14 - Exercícios Domiciliares
O Decreto 1044/69 e a Lei 6202/75 garantem o regime de Exercícios
Domiciliares:
ao aluno em situação de incapacidade prévia relativa, incompatível com
os trabalhos escolares, desde que haja condições intelectuais e
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emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em
novos moldes;
à aluna em estado de gravidez, por um prazo de três meses, a partir do 8º
mês, com possibilidade de antecipação ou prorrogação, nos casos
extraordinários, a critério médico.
Quando a patologia apresentada implica incapacidade de exercer atividade
intelectual, não é concedido este regime especial, uma vez que ele não significa uma
prorrogação de período escolar, mas uma forma de compensar, durante o período da
incapacidade física, a impossibilidade temporária de frequentar as aulas. Não é
concedido o regime de Exercícios Domiciliares quando o período de afastamento das
aulas for inferior a 15 dias, porque a própria legislação de ensino prevê uma margem de
25% de faltas.
O regime de exercícios domiciliares é requerido ao setor de Registros Escolares
instruído com o competente comprovante médico onde deve constar o início e o término
previsto da situação e o código da doença, quando for o caso, bem como a data,
assinatura do médico e seu no de inscrição no CRM. Nos casos de gravidez, especificar
o estágio de desenvolvimento da gestação. A solicitação deve ser feita imediatamente
após a constatação do fato e obtenção do respectivo atestado médico.
O aluno ou seu representante deve contatar com o Setor Pedagógico e com o(s)
professor(es) imediatamente após a concessão do benefício a fim de receber os
exercícios. Não havendo contato com o(s) professor(es), dentro do prazo estipulado na
autorização, o aluno perde o direito ao benefício.
Não é concedido benefício com data retroativa, isto é, solicitações feitas após o
requerente estar recuperado da situação física excepcional, uma vez que a finalidade dos
exercícios domiciliares é compensar a ausência compulsória às aulas durante a
ocorrência da situação física.
15 - Sistema de Avaliação
A avaliação do aproveitamento escolar do aluno está baseada em regulação
específica do Câmpus Viamão que disporá sobre os procedimentos didático/pedagógicos
e normas de avaliação em conformidade com as diretrizes constantes na Leide
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Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Detalhando o sistema de avaliação, a avaliação do aprendizado do aluno é
realizada no decurso do período letivo, mediante exercícios, trabalhos, testes, provas ou
outras modalidades de aferição da aprendizagem. A cada verificação de aproveitamento
é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10,0), considerando-
se, no caso de frações, apenas a primeira casa decimal. A média de cada disciplina deve
ser composta de ao menos duas avaliações, sendo pelo menos uma delas individual.
O aluno que obtiver a média final das notas das verificações parciais igual ou
superior a sete (7,0) na disciplina é considerado aprovado, desde que a frequência
atenda o previsto em lei.
As disciplinas do Curso Técnico em Administração Subsequente ao Ensino
Médio são oferecidas conforme sequência da grade curricular em vigor. As revisões das
verificações, testes, provas ou outras modalidades de aferição de aprendizagem são
solicitadas ao professor, dentro de, no máximo, 48 horas (dias úteis), a contar da data
dos resultados.
16 - Pressupostos da organização curricular
A organização curricular do Curso Técnico Subsequente em Administração
Subsequente ao Ensino Médio observa as determinações legais presentes nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais
Curriculares Nacionais da Educação Profissional, no Decreto 5.154/2004.
A organização do Curso está estruturada na matriz curricular constituída por
componentes curriculares voltados para uma compreensão crítica do mundo do trabalho
e disciplinas específicas da área da Administração.
17 - Organização Curricular
O Curso Técnico em Administração Subsequente ao Ensino Médio está
organizado em regime seriado semestral, com uma carga-horária de componentes
curriculares de 800 horas, distribuídas em dois semestres letivos noturnos.
A tabela 1 apresenta a organização curricular do curso onde os valores
21
totalizados referem-se a 5 períodos diários de aula, com 5 dias letivos por semana, 20
semanas letivas por semestre e uma hora-aula equivalente a 60 minutos relógio.
O curso poderá contar, conforme a Resolução CNE/CEB nº 06/2012, com carga
horária de até 20% do total diário para atendimento aos estudantes via ensino a
distância. Para tanto, o câmpus contará com suporte tecnológico por meio de Ambiente
Virtual de Aprendizagem, tal como o Moodle, e atendimento aos alunos de forma a
atender o artigo 23, parágrafo único da Resolução.
A tabela a seguir descreve a matriz curricular do Curso proposto.
17.1 - Matriz Curricular
Componentes Créditos Horas
1º semestre
Matemática Financeira 2 40
Inglês 2 40
Produção Textual 2 40
Introdução à Economia 2 40
Fundamentos do Cooperativismo 4 80
Gestão de Pessoas 2 40
Gestão Ambiental 2 40
Fundamentos da Administração 2 40
Políticas Públicas 2 40
Carga-horária 20 400
2º semestre
Auditoria em Cooperativas 2 40
Noções de Agroindústria 2 40
Economia da Inovação 2 40
Gestão Pública 2 40
Legislação Cooperativista 2 40
Gestão de Custos 2 40
Fundamentos de Marketing 2 40
Processos de Logística 2 40
Seminário de Orientação e Prática Profissional 2 40
Projeto de Empresas Cooperativistas 2 40
Educação Cooperativa 2 40
Carga-horária 20 400
22
17.2 – Programas por Disciplinas
.
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática Financeira
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições de expandir seu raciocínio matemático e
desenvolver habilidades nos cálculos financeiros, a fim de responder questões
teóricas e resolver problemas práticos sobre os conteúdos ministrados.
EMENTA:
Razão, proporção e cálculo de porcentagem. Cálculo de juros e descontos, elaboração
de fluxos de caixa, análise de investimentos e construção de financiamentos
conforme os sistemas de capitalização vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12 ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 304 p. ISBN: 978-85-2247-248-2.
FARO, Clóvis de; LACHTERMACHER, Gerson. Introdução à matemática
financeira. 1 ed. São Paulo: FGV, 2012. 408 p. ISBN: 978-85-2251-148-8.
FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada: mercado de capitais, análise
de investimentos, finanças pessoais e tesouro direto. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
384 p. ISBN: 978-85-2248-713-4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTONIK, Luis Roberto; MULLER, Aderbal Nicolas. Matemática financeira:
instrumentos financeiros para a tomada de decisão em administração, economia e
contabilidade. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 440 p. ISBN: 978-85-0215-707-1.
CAMARGOS, Marcos Antônio de. Matemática financeira: aplicada a produtos
financeiros e à análise de investimentos. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 392 p.
ISBN: 978-85-0220-760-8.
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. 14 ed. São Paulo: Saraiva,
2010. 255 p. ISBN: 978-85-0208-348-6.
POMPEO, José Nicolau; HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6 ed. São
Paulo: Saraiva, 2007. ISBN: 978-85-0205-531-5.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2010. ISBN: 978-85-7605-799-4.
23
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Inglês
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Identificar e utilizar o vocabulário específico básico relacionado à informática;
Reconhecer e utilizar as estruturas gramaticais básicas da Língua Inglesa (pronomes,
tempos verbais do presente, passado e futuro, verbos modais, phrasal verbs,
conectores, ordem das palavras e uso de adjetivos);Desenvolver estratégias de
compreensão de leitura, especialmente em relação aos gêneros de texto que serão
trabalhados: notícia, relatório, abstract, artigos, leitura de características em
websites;Produzir textos curtos, fazendo uso das estruturas linguísticas estudadas
durante o semestre
EMENTA:
Revisão estruturas gramaticais básicas da língua inglesa (tempos verbais do presente,
passado e futuro, pronomes, verbos modais, preposições, phrasal verbs). Estratégias
de leitura e produção de texto de gêneros de nível básico: folhetos, material
informativo, websites, emails, avisos de software. Vocabulário básico e
específico.Compreensão oral e escrita de conversas curtas e textos
básicos/intermediários.Pronúncia de termos técnicos aplicados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros: Português / Inglês –
Inglês / Português. Oxford: Oxford University Press, 2010.
HANCOCK, M., English Pronunciation in Use, Cambridge, 2003.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: CUP, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCCARTHY, M. and O´Dell, F., English Vocabulary in Use, Cambridge, 2002.
OXENDEN, Clive. American English File 1. Student Book. Oxford: OUP, 2008.
SOARS, John & Liz. New Headway Beginner. Student Book. Oxford: OUP, 2005.
REDMAN, S., Idioms and Phrasal Verbs Advanced. Oxford: Oxford University
Press, 2011.
WILSON, Ken. First Choice. Student Book. Oxford: OUP, 2007.
24
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Produção Textual
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Aperfeiçoar os conhecimentos e as habilidades de leitura e produção de textos orais e
escritos; Reconhecer e elaborar textos empresariais claros em meio ao universo de tipos
e gêneros textuais; Utilizar corretamente os seguintes tópicos de estrutura da língua
envolvidos na constituição dos textos empresariais: Modos e tempos verbais, pronomes
relativos e demonstrativos, operadores argumentativos e tipos de argumento;
Desenvolver estratégias de compreensão de leitura, especialmente em relação aos
gêneros usados no eixo da Gestão e Negócios como comunicação na empresa, qualidade
das informações objetivadas, modelos de documentos e situações de uso; Produzir textos
a partir dos gêneros trabalhados em conformidade com as situações de uso;
EMENTA:
Fundamentos da Comunicação (oralidade e escrita, variação linguística, níveis de
linguagem, funções da linguagem); Cena de produção de texto (texto, discurso);
Conceito de texto (gêneros e tipos textuais); Tipos e gêneros textuais predominantes no
ambiente profissional
Comunicação na empresa e padronização de textos empresariais (técnicas de elaboração
de textos no ambiente profissional, uso de pronomes de tratamento, tempos verbais, uso
de linguagem formal ou informal, eficácia na redação empresarial, estilo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo : Editora Pearson, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. São Paulo : Editora Atlas, 2009.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
São Paulo: Lexikon, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUCKER, F. P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 1999
FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Pearson, 2010.
GUIMARÃES, T.C. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
KASPARY, Adalberto. Correspondência Empresarial. Porto Alegre: Prodil, 1999.
MAERKER, Stefi. A parceria de sucesso. São Paulo: Gente, 1999.
25
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Economia
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno informações sobre os fatores e atores da economia, suas variáveis e
sua dinâmica no contexto local e global.
EMENTA:
Conceitos básicos da economia; funcionamento de uma economia de mercado; noções de
microeconomia; produção e o mercado; noções de macroeconomia; política fiscal e
monetária; comércio internacional; externalidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELOS, Marco Antonio S. de; TONETO Jr.,
Rudnei. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2011.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTELLA, M. Economia: passo a passo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
PINHO, Diva B.; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de.; TONETO Jr., Rudinei.
Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2011.
PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. (Org.). Manual de introdução à Economia.
São Paulo: Saraiva, 2006.
SOUZA, Nali de Jesus de (Coord.). Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2005.
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo:
Saraiva, 2004.
26
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos em Cooperativismo
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 80
OBJETIVO:
Proporcionar ao estudante conhecimento sobre os fundamentos do cooperativismo e
seu percurso histórico, identificando os tipos e a doutrina cooperativista, bem como
seu modelo de gestão.
EMENTA:
Avaliar e conhecer a origem do cooperativismo mundial e nacional; Identificar as
instituições reguladoras do cooperativismo no Brasil; Identificar e os princípios do
cooperativismo mundial determinados pela A.C.I; Conhecer o processo de
constituição e formação da cooperativa bem como sua estrutura administrativa;
Apresentar a Tipologia Cooperativista
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CENZI, Neríi Luiz. Cooperativismo: desde as origens do projeto de lei de reforma
do sistema cooperativo brasileiro. Curitiba: Juruá, 2009, 172p.
CRUZIO, Helnon de Oliveira. Como organizar e administrar uma cooperativa:
uma alternativa para o desemprego. 4ed. Rio de Janeiro: editora F.G.V, 2005, 156p.
PIRES, Maria Luisa Lins e Silva;SILVA, Emanuel Sampaio [ET AL]. Cenários e
Tendências do Cooperativismo. Recife: Bagaço, 2004, 100p.
BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para empreendimentos
inovadores - 1ª ed.-São Paulo: Saraiva, 2008
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas.
São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENEVIDES, Diva Pinho. Dicionário de Cooperativismo. São Paulo: E. Otto
Garcia Ltda. Editores, 1961.
OCB. Orientação para constituição de cooperativas. 3 ed. Organização das
Cooperativas Brasileiras. Brasília, 1991.
OLIVEIRA, Nestor Braz de. Cooperativismo – Guia Prático. 2 ed. OCERGS, Porto
Alegre, 1984.
POLÔNIO, Wilson Alves – Manual das Sociedades Cooperativas. S. Paulo: Ed.
Atlas, 1998.
RECH, Daniel – Cooperativas – Uma alternativa de organização popular. Rio de
Janeiro: Fase Editora.
27
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Cooperativista
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
A disciplina apresenta para o estudante os conceitos básicos sobre sociedades
cooperativas, diferenciando-a de outras pessoas jurídicas, tendo por base a
Constituição Federal de 1988 e a Lei 5.764/71.
EMENTA:
Adquirir conhecimentos legais básicos para a constituição, desenvolvimento e
extinção de entidades associativas, em especial, de cooperativas, atuando para dirimir
conflitos e garantir o cumprimento da legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcus Elidius Michelli de; BRAGA, Ricardo Peake (coord.).
Cooperativas à luz do Código Civil - São Paulo: Quartier Latin, 2006.
BECHO, Renato Lopes. Elementos de Direito Cooperativo. São Paulo: Dialética,
2002.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDEDATIVA DO BRASIL DE 1988 -
Presidência da República/Casa Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos.
LEI 5.764, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1971 – Presidência da República/Casa
Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos: Define a Política Nacional de
Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras
providências.
LEI 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 - Presidência da República/Casa
Civil/Subchefia para Assuntos Jurídicos: Institui o Código Civil.
SIQUEIRA, Paulo César Andrade. Direito Cooperativo Brasileiro – Comentários à
Lei 5.764/71. São Paulo: Dialética, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANCELES, Pedro Einsten Santos. Manual de Tributos na Atividade Rural. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
BULGARELLI, Waldírio. Regime Jurídico das Sociedades Cooperativas. São
Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1965.
KRUEGER, Guilherme. Ato Cooperativo e seu Adequado Tratamento Tributário.
Belo Horizonte: Editora Mandamentos. 2004.
LOUREIRO, Maria Rita. Cooperativas Agrícolas e capitalismo no Brasil. São
Paulo: Cortez Editora, 1981.
PINHO, Diva – Gênero e Desenvolvimento em Cooperativas. Brasília: SESCOOP,
2002.
RICCIARDI, Luiz. Cooperativismo, uma solução para os problemas atuais.
OCEES. Vitória, 1990.
28
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Ambiental
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 20 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Compreender a cadeia logística e o funcionamento, conhecendo o sistema logístico e
seus componentes, além de entender a logística como estratégia competitiva.
EMENTA:
Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais. Licenciamento
ambiental;Série ISO 14000. Sistema de Gestão: conceitos e procedimentos de
Avaliação, Planejamento, Atualização, Implantação e Auditoria. Prevenção de
poluição. Gerenciamento de resíduos. Modelos de Gestão Ambiental em Sistemas
Cooperativistas; A variável ecológica no ambiente dos negócios. A repercussão da
questão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBIERI, J. C.. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3ª edição, São Paulo: Saraiva,2012.
DIAS, R.. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª edição,
São Paulo: Atlas, 2011.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 5ª Edição, 2011.
Bibliografia complementar:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de Gestão Ambiental:
requisitos com orientações para uso. NBR ISO 14001. Rio de Janeiro, 2004.
______. Sistemas de Gestão Ambiental: diretrizes gerais sobre princípios,
sistemas e técnicas de referência. NBR ISO 14004. Rio de Janeiro, 2005.
ALIGLERI, Lílian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak.
Gestãosocioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo:
Atlas, 2009.
MOREIRA, M. S. Pequeno manual de treinamento em sistema degestão
ambiental: o meio ambiente, a empresa e a responsabilidade de cadaum:
abordagem NBR ISSO 14001: 2004. Nova Lima, MG : INDG, 2005.
NASCIMENTO, E. P. do; VIANNA, J. N. (org.). Dilemas e desafios do
desenvolvimento sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
29
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Administração
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
O objetivo da disciplina é formar técnicos que, com caráter e consciência crítico-
construtivo, consigam construir e implementar estratégias, táticas e processos
competitivos e inovadores, voltados à viabilidade e sustentabilidade das organizações,
a partir do desenvolvimento de habilidades e competências de gestão e liderança pelo
uso da inteligência e emotividade.
EMENTA:
Conceitos básicos de administração, organizações e gestão: eficiência, eficácia e
efetividade; objetivo(s), recurso(s), processo e ambiente; A evolução do pensamento
em administração. Movimento da Administração Científica, abordagem Clássica e
Neoclássica; Relações Humanas; Teorias de Motivação e Liderança.
Administração Científica e Teoria Clássica. Funções da administração: planejamento,
organização, direção e controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CATTANI, A.D. e HOLZMANN, L. Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Porto
Alegre – RS. Editora Zouk, 2011.
KWASNICKA, Eunice L. Introdução à administração. 6ª. Edição. São Paulo – SP.
Editora Atlas. 2006.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6ª. Edição. São Paulo – SP. Editora Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FARIAS, Cláudio Vinícius Silva. Técnico em Administração: Gestão e Negócios.
Porto Alegre – RS. Editora Bookman. 2012.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. 3ª.
Edição. Editora Makron Books. 2005.
MORGAN, G. Imagens da Organização. Miséria do trabalho. São Paulo – SP.
Editora Atlas. 1996
MOTTA, F. C. P. Teoria das Organizações: evolução e crítica. 2ª. Edição. São Paulo
– SP. Editora Pioneira Thomson Learning. 2001.
WOOD JR, Thomaz; colaboradores. Mudança Organizacional. 5ª. Edição. São Paulo
– SP. Editora Atlas. 2009. 328 p. 2006. 528p.
30
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Políticas Públicas
SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições de compreender os conceitos sobre Políticas
Públicas para o cooperativismo e a sua implementação através dos programas
desenvolvidos.
EMENTA:
Políticas Públicas e implementação de programas de incentivo ao associativismo e
cooperativismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GAIGER, Luiz I. (org.) (2004). Formas de combate e resistência à pobreza. São
Leopoldo: UNISINOS
ARRETCHE, M. T. S. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da
descentralização. Rio de Janeiro: Revan; São Paulo: FAPESP, 2000.
BRESSER PEREIRA, L. C. e SPINK, P. K. (orgs.) Reforma do Estado e
administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getulio
Vargas, 1998. 314 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2001.
CRUZ, S. C. V. Trajetória: capitalismo neoliberal e reformas econômicas nos
países da periferia. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.
HOCHMAN, G.; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. (Orgs.). Políticas públicas no
Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. p. 65-86.
CAVALCANTI, B. S.; RUEDIGER, M. A. & SOBREIRA, R. (orgs.)
Desenvolvimento e construção nacional: políticas públicas. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2005.
Mais uma ...
31
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Auditoria em Cooperativas
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBEJTIVO:
Proporcionar ao aluno condições de identificar os diferentes tipos de auditoria no
cenário atual; Relacionar o papel do gestor no processo de auditoria em Cooperativas;
Compreender a importância da Auditoria em cooperativas; Aplicar os conhecimentos
acerca do conteúdo na prática profissional.
EMENTA:
Conceitos de auditoria, sua origem e evolução, seus objetivos e finalidades;
Princípios básicos e regulamentação; Formas de auditoria; Execução de auditoria em
Cooperativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria: Um curso moderno e completo. São
Paulo. Atlas, 8 ed. 2012.
ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e Aplicações. São Paulo Atlas. 6 ed. 2011.
Conselho Nacional de Contabilidade. Normas Brasileira de Contabilidade. 2003.
FERREIRA, Araceli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação
para o desenvolvimento sustentável. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 138 p. ISBN
9788522464098
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e Aplicações. São Paulo Atlas. 1998.
FRANCO, Hilário Marra Ernesto. Auditoria Contábil. São Paulo. Atlas. 4 ed. 2001.
CASSARRO, A.C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3.ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
CHURCHMAN, C.W. Introdução à teoria de sistemas. 2.ed. Petrópolis, Vozes,
1972.
Conselho Nacional de Contabilidade. Normas Brasileira de Contabilidade. 2003.
32
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Noções de Agroindústria
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições de:
Identificar os tipos de Agroindústrias no cenário atual;
Relacionar os diferentes processos Agroindustriais e a produção agrícola
Compreender a importância da gestão e o gerenciamento da produção.
Aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional.
EMENTA:
Sistemas Agroindustriais: definições e correntes metodológicas; Mercados
Agroindustriais; Gestão dos Processos Agroindustriais e Gerenciamento da Produção
Agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão
agroindustrial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN 9788522454495
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS. Gestão
agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 9788522445707
ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e
processos. São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROSO, Lucas Abreu, Org. Agroindústria - uma analise no contexto
socioeconômico e jurídico brasileiro. São Paulo: LEUD, 2009, 328p.
TAKAGI, Maya. Câmaras setoriais agroindustriais, representação de interesses e
políticas públicas. 1. ed. São Paulo: Annablume, 2004. 145 p. (Selo universidade)
ISBN 9788574193939
MELONI, Pedro Luis Santos; STRINGHETA, Paulo César. Como montar e operar
uma pequena fábrica de vegetais desidratados. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p. ISBN
9788576011019
33
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Economia da Inovação
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
EMENTA:
As diferentes abordagens econômicas do progresso técnico. Bases conceituais e
importância da inovação tecnológica. Processos de inovação tecnológica.
Prospecção tecnológica. Projetos de inovação tecnológica. Avaliação econômica da
tecnologia. Indicadores de Inovação tecnológica. Fontes de recursos financeiros em
inovação tecnológica. O processo de difusão tecnológica e as escolhas tecnológicas.
Bibliografia Básica:
BESSANT, John; PAVITT, Keith; TIDD, John. Gestão da Inovação. 3ª. Ed. São
Paulo: Artmed, 2008.
FREEMAN, Chris; SOETE, Luc. A economia da Inovação Industrial. Campinas,
SP: Editora Unicamp, 2008.
KIM, L.; NELSON, R. (orgs.) Tecnologia, Aprendizado e Inovação: as
experiências das economias de industrialização recente. Campinas, SP: Editora
Unicamp, 2005.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
DOSI, G. Mudança técnica e transformação industrial. Campinas: Editora da
Unicamp, São Paulo, 2006.
NELSON, R. As fontes do crescimento econômico. Editora da Unicamp,
Campinas/SP, 2006. (caps. 2 e 3).
ROSENBERG, N. Por dentro da caixa preta – tecnologia e economia. Editora da
Unicamp, Campinas/SP, 2006.
SCHUMPETER, J. Capitalismo, Socialismo e Democracia, Rio de Janeiro: Zahar,
1984. (cap. 7 e 8)
_____________, J. Teoria do desenvolvimento econômico. Abril Cultural, São
Paulo, 1982. (caps. 1 e 2).
TIGRE, P. Paradigmas tecnológicos e teorias econômicas da firma. Revista
Brasileira de Inovação, v. 4, n. 1, p. 187-224. 2005.
TROTT, Paul. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
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CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Pública
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno conhecimentos que o auxiliam no entendimento e
interpretação da importância da gestão pública e na gerência de instituições publicas,
bem como o planejamento, coordenação e execução de processos em órgãos
públicos.
EMENTA:
Teoria da Administração Pública: Conceitos de Administração Pública. O significado
público e privado. Serviço Público. A visão da Administração Pública. Estado,
Sociedade, Governo e Administração. Relações Intergovernamentais. Organização
Governamental Brasileira. As esferas administrativas; os poderes, as relações
intergovernamentais no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo:
Atlas, 2007.
FREIRE, E. Ética na Administração Pública. Rio de Janeiro: Impetus, 2004.
WALDO, Dwigth. O Estudo de Administração Pública. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2ª. Edição, 1971
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANDIÃO, Hugo; PALASSI, Marcia; ANDRADE FERREIRA, Dirce.
Administração
Pública. UFSC: SEaD/UFSC, 2008.
FOUCHER, D. Guia de Gerenciamento no Setor Público. Brasília: ENAP, 2001.
LEITE, T. Cidadania, Ética e Estado. Fortaleza: Unifor, 2002.
MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Ed. Revista
dos Tribunais, 16ª ed., 1991.
MEZZOMO KEINERT, T M. Administração Pública no Brasil: crises e mudanças
de paradigmas. São Paulo: Annablume, Fapesp, 2000.
35
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Pessoas
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições de:
* Identificar o contexto da gestão de pessoas no cenário atual;
* Relacionar o perfil do gestor e o papel da gestão de pessoas, bem como dos
impactos das mudanças nas organizações contemporâneas;
* Compreender a importância da identificação da cultura e clima organizacional;
* Aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional.
EMENTA:
Gestão de pessoas: conceito, objetivos, modelos e cenário atual. Cultura e clima
organizacional. Mudança Organizacional. Comunicação. Perfil do gestor e da
gestão de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSEN, Marcel Van. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve
conhecer. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GARCIA, Fernando Coutinho; HELAL, Diogo Henrique; HONORIO, Luiz Carlos.
Relações de poder e trabalho. Curitiba: Juruá, 2010.
MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas em empresas inovadoras. Porto Alegre:
Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISCHER, A. L; DUTRA, J. S; AMORIM, W. A. C. (Orgs.). Gestão de pessoas:
desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVEIRA, A. C.; TEIXEIRA, G. M.; BASTOS NETO, C. P. S. Gestão estratégica
de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
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CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Custos
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno conhecimentos que o auxiliam no entendimento e
interpretação da gestão de custos para as empresas cooperativadas.
EMENTA:
O conceito de custo. Política de custos. Introdução geral aos fundamentos da gestão
de custos. Gerenciamento de custos. Custos para decisão. Custos para controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNI, Adriano L.; FAMA, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 3ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
MEGLIORINI, Evandir.Custos. São Paulo: Makron, 2000.
OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ JR, José Hernandez. Contabilidade de custos
para não contadores. 2ed. São Paulo: Atlas, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos – aplicação em empresas
modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2001.
LEONE, George S. G. Custos – planejamento, implantação e controle. 3ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Luis M. de; PEREZ JR, José Hernandez; COSTA, Rogério G. Gestão
estratégica de custos. 4ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Mais duas...
37
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de Marketing
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições de compreender os conceitos de público-alvo,
posicionamento; Entender conceitos de pesquisa de mercado; Diferenciar
estratégias do composto de marketing.
EMENTA:
Estudo sobre a sociedade e o consumo. Relações entre mercados consumidores.
Desenvolvimento de produtos e serviços e a sua análise quanto as técnicas de
vendas. Conceitos de Marketing. Plano de Marketing. Comportamento do
Consumidor. Composto de Marketing. Estratégias de Marketing. Pesquisa de
Marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRÚZIO, H. de O. Marketing Social e Ético nas cooperativas. Rio de Janeiro.
Ed. FGV. 2003.
FUTRELL, C. M. Vendas: Fundamentos e Novas Práticas de Gestão. Saraiva,
2003.
KOTLER, P. Administração de Marketing. Prentice Hall, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHURCHILL Jr., G.A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes.
São Paulo: Saraiva, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier, 2009.
KEEGAN, Warren J.; GREEN, Mark C. Princípios de Marketing Global. São
Paulo: Saraiva, 2006.
SHIMP, T.A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da
comunicação integrada de marketing. Bookman, 2002.
ZEITHAML, V.A. Marketing de Serviços. Bookman, 2003..
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CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Processos de Logística
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Compreender a cadeia logística e o funcionamento, conhecendo o sistema logístico e
seus componentes, além de entender a logística como estratégia competitiva.
EMENTA:
Interpretação de conceitos. Entradas e Processamento de Pedidos. Políticas e previsão
de estoque. Reposição e classificação dos estoques. Dimensionamento do arranjo
físico. Capacidade de armazenagem. Características dos modais de transporte.
Responsabilidades do departamento de transportes. Logística reversa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística
empresarial. Porto Alegre – RS. Editora Bookman. 2008.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São
Paulo – SP. Editora Saraiva. 2003.
TAYLOR, David A., Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva
gerencial. 6ª. Edição. São Paulo – SP. Editora PEARSON. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
São Paulo – SP. Editora. Editora Thomson. 1998
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply
Chain. São Paulo – SP. Editora Atlas. 1999.
FRANCISCHINI, P. G., GURGEL, F. A., Administração de Materiais e do
Patrimônio, Editora Pioneira. São Paulo – SP. 2002;
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição:
estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro – RJ. Editora Campus. 2001.
MARTINS, P. G., Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Editora
Saraiva. São Paulo – SP. 2004.
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CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Seminário de Orientação a Prática
Profissional
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Orientar o desenvolvimento de trabalhos científico ou tecnológico (projeto de
pesquisa, extensão e prestação de serviço) ou estágio curricular, como requisito para
obtenção do diploma de técnico; Consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso
em trabalho de pesquisa aplicada e /ou natureza tecnológica,possibilitando ao
estudante a integração entre teoria e prática; e Verificar a capacidade de síntese e de
sistematização do aprendizado adquirido durante o curso.
EMENTA:
Consolidar os conteúdos vistos ao longo do curso em trabalho de pesquisa aplicada e
/ou natureza tecnológica, possibilitando ao estudante a integração entre teoria e
prática.
REFERÊNCIAS BÁSICA:
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 11.788, de 27 de julho de 2008. Dispõe sobre o
estágio de estudantes;. Brasília, DF: 2008a
BRASIL. Ministério da Educação. Concepção e diretrizes – Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, DF: 2008B.
BRASIL. Ministério da Educação. Documento Base da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio. Brasília, DF: 2007.
LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares. A escolha profissional: do jovem ao
adulto. São Paulo: Summus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, B. Falta de informação limita participação popular. Cidadania na
Internet. Rio de Janeiro, nov. 2003. Disponível em:
<http://www.cidadania.org.br/conteudo.asp>.
BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação,
tese. São Paulo: Atlas, 2004.
LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares. A escolha profissional: do jovem ao
adulto. São Paulo:Summus, 2002.
Mais três pois a útlima é básica ...
40
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Projeto de Empresas Cooperativas
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA: (Min) 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições de refletir sobre as Empresas Cooperativas no
contexto brasileiro; Elaborar um Plano de Negócio para Empresas Cooperativas.
Identificar as oportunidades para implementação e desenvolvimento de um negócio
em Empresas Cooperativas; Elaborar propostas de desenvolvimento de competências
no processo corporativo; Aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática
profissional;
EMENTA:
Conhecer os conceitos básicos do empreendedorismo e da confecção de um Plano de
Negócio para a empresa cooperativa. Gestão da produção, e comercialização, alianças
estratégicas, gestão de negócio cooperativo observando à logística e a tecnologia da
informação como mecanismos de apoio. Elaboração de projeto de empresa
cooperativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIGUEIREDO, Nilsa Terezinha Capiem de. Cooperativas sociais: alternativas para
inserção. Porto Alegre: Evangraf, 2009. 255 p.
LOURENÇO, Mariane Lemos. Cooperativismo e subjetividade: um estudo das
dimensões da autogestão, do tempo e da cultura solidária. Curitiba, PR: Juruá,
2008. 93 p. ISBN 9788536220345
BÜTTENBENDER, Pedro Luís (Org.). Gestão de Cooperativas: Fundamentos,
estudos e práticas. Ijuí, RS: Unijuí, 2011. 224 p. ISBN 9788574299372
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. Um guia
compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva, 2004.
278 p.
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
OLIVEIRA, Nestor Braz de. Cooperativismo – Guia Prático. 2 ed. OCERGS, Porto
Alegre, 1984.
SILVA FILHO, Cícero Virgulino. Cooperativas de trabalho. São Paulo, SP: Atlas,
2001. 228 p. ISBN 8522430705
Mais uma ...
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CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Cooperativa
SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 02 SEMANAS/SEMESTRE: 20
AULA (min): 60 HORAS AULA: 40 HORAS TOTAL: 40
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições de refletir sobre a educação corporativa no contexto
brasileiro, caminhos e possibilidades; Elaborar propostas de desenvolvimento de
competências no processo corporativo; Identificar as diferenças na Educação
Cooperativa; Aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional.
EMENTA:
Concepções de educação. Estratégias de ensino-aprendizagem. A intervenção
educativa nas cooperativas. Participação e autogestão. O conteúdo da educação
cooperativista. Problematizando a realidade da cooperativa. Planejamento da
educação cooperativista. Métodos de avaliação da educação cooperativista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CENZI, Nerii Luiz. Cooperativismo: desde as origens do projeto de lei de
reforma do sistema cooperativo brasileiro. Curitiba: Juruá, 2009, 172p.
RIGO, Ariádne Scalfoni (org.) Casos de ensino sobre cooperativismo e
associativismo. Petrolina, PE: Gráfica Franciscana, 2011, 240p.
OLIVEIRA, Fábio de. Os Sentidos do Cooperativismo. São Paulo, Ltr, 2014, 96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENEVIDES, Diva Pinho. Dicionário de Cooperativismo. São Paulo: E. Otto
Garcia Ltda. Editores, 1961.
BRAGA FILHO, Edson de Oliveira. Sustentabilidade e Cooperativismo - Uma
Filosofia Para o Amanhã, Belo Horizonte, Ed. Fórum , 2011, 246p.
OCB. Orientação para constituição de cooperativas. 3 ed. Organização das
Cooperativas Brasileiras. Brasília, 1991.
POLÔNIO, Wilson Alves – Manual das Sociedades Cooperativas. S. Paulo: Ed.
Atlas, 1998.
RECH, Daniel – Cooperativas – Uma alternativa de organização popular. Rio de
Janeiro: Fase Editora.
42
18 - Biblioteca
A Biblioteca do IFRS - Câmpus Viamão tem como missão fornecer subsídio
informacional para as atividades de ensino, pesquisa ou extensão realizadas pelos
discentes e servidores do câmpus; bem como promover o fácil acesso a todos os seus
recursos e serviços. Tem por objetivos fomentar a leitura e a pesquisa, a fim de
promover maior enriquecimento cultural e aquisição de conhecimento por parte da
comunidade acadêmica e externa.
A Biblioteca é aberta à comunidade em geral, sendo o empréstimo restrito aos
docentes, discentes e técnicos administrativos do câmpus; ficando disponível para a
comunidade externa, a consulta local aos documentos.
O desenvolvimento de sua coleção é realizado, visando atender aos eixos de
ensino, pesquisa e extensão do Câmpus Viamão, buscando reunir, conservar e
disseminar a informação de forma ativa, atuando como ambiente de suporte aos
processos de ensino-aprendizagem.
A aquisição de obras para a composição do acervo concentra-se em sua grande
maioria na compra, recebendo também algumas doações que são selecionadas, e
posteriormente incluídas ou não em nosso acervo.
A Biblioteca dispõe dos serviços de consulta local, empréstimo domiciliar,
auxílio em pesquisas bibliográficas, disseminação seletiva da informação e
normalização bibliográfica, contando atualmente com 01 bibliotecária, 01 auxiliar
de biblioteca, 01 assistente administrativo e 02 bolsistas.
19 - Instalações e equipamentos
Deverão compor o quadro de instalações necessárias para a realização do curso:
Salas de Aula;
Biblioteca com acervo específico e atualizado;
Laboratório de informática com programas específicos;
Sala de Audiovisual.
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20 - Educação Ambiental, Direitos Humanos e Étnico-Raciais
O curso prevê a Educação Ambiental de forma transversal nas disciplinas
técnicas, especialmente na disciplina da Responsabilidade Social e Ambiental no
segundo semestre. Direitos Humanos e questões Étnico-Raciais são conteúdos
integrantes da disciplina de Comportamento Organizacional no segundo semestre e da
disciplina de Direito Trabalhista no primeiro semestre, conforme é indicado pela
Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012 e pela Resolução CNE/CP nº 02/2012.
21 - Pessoal docente e técnico administrativo
A equipe de docentes necessária para a oferta deste curso é composta pelos
seguintes profissionais, com respectiva formação:
Língua Portuguesa e Língua Inglesa: Graduação em Letras com habilitação para
Português e Inglês
Matemática: Graduação em Matemática ou Física.
Economia: Graduação em Administração ou Ciências Econômicas.
Administração: Graduação em Administração
Contabilidade: Graduação em Ciências Contábeis
Direito: Graduação em Direito
Ética e Relações Humanas: Graduação em Psicologia ou Administração.
22 - Certificados e diplomas
Após a integralização dos períodos letivos organizados por componentes
curriculares que compõem o Curso Técnico em Cooperativismo Subsequente ao Ensino
Médio será conferido ao concluinte do curso o Diploma de Técnico em Cooperativismo.
Destaca-se que o Diploma receberá o número de cadastro do Sistec, atendendo
assim o artigo 22º § 2º da Resolução CNE/CEB nº 06, de 20 de setembro de 2012. Além
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da menção do eixo tecnológico do curso, conforme artigo 38 § 2º da Resolução
CNE/CEB nº 06, de 20 de setembro de 2012.
23 - Adaptações curriculares e terminalidade específica
Aos alunos com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação, o Câmpus Viamão possibilitará adaptações curriculares e
terminalidade específica conforme indicado na Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(artigo 59 da Lei nº 9394 / 1996).
24 - Metodologia de Ensino
Tendo como objetivo garantir a capacitação, respeitando as especificidades
locais do público atendido, prevê-se a realização das seguintes ações:
Reuniões pedagógicas com professores e supervisor de curso, em que são
discutidas propostas de trabalho a serem colocadas em prática junto aos alunos, bem
como os materiais e as intervenções didáticas mais adequadas;
Organização dos trabalhos que serão desenvolvidos a cada semana, sequências
didáticas, planos semanais, tarefas para casa, relatórios de avaliação das aulas, textos
para apresentação aos alunos e dinâmicas a serem desenvolvidas;
Reuniões gerais, com toda a equipe, para discussão de problemáticas, sugestões
e soluções;
O curso será ofertado na modalidade presencial, sendo desenvolvido por aulas
com aprofundamento teórico dos conhecimentos específicos exigíveis em cada
disciplinas módulo; aulas expositivas e dialogadas para exercício das atribuições das
funções de cada área profissional abordada; aulas práticas para experimentação das
técnicas envolvidas e aprendizado operacional; leituras complementares e atividades de
campo que poderão ocorrer em parcerias a serem prospectadas.
Tendo em vista a organização das aulas divididas em disciplinas, cada aluno
receberá, além do plano de ensino correspondente, material de apoio impresso ou
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eletrônico contendo os conteúdos que serão abordados.
25 - Material didático/pedagógico
Além do material de apoio e do plano de ensino de cada disciplina, poderão ser
utilizados recursos e outras ferramentas para dinamização dos assuntos abordados.
O material pedagógico a ser utilizado em sala de aula será organizado pelos
instrutores envolvidos, sob orientação do supervisor de curso.
26 - Casos Omissos
Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral do Câmpus Viamão.
Caberá a Diretoria de Ensino e ao Departamento Pedagógico tomar providências em
relação aos casos omissos.